10 DE SETEMBRO DE 2025
121ª SESSÃO ORDINÁRIA
Presidência: CARLOS GIANNAZI e LUIZ CLAUDIO MARCOLINO
RESUMO
PEQUENO EXPEDIENTE
1 - CARLOS GIANNAZI
Assume a Presidência e abre a sessão às 14h.
2 - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO
Por inscrição, faz pronunciamento.
3 - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO
Assume a Presidência.
4 - CARLOS GIANNAZI
Por inscrição, faz pronunciamento.
5 - CARLOS GIANNAZI
Solicita o levantamento da sessão, por acordo de lideranças.
6 - PRESIDENTE LUIZ CLAUDIO MARCOLINO
Defere o pedido. Convoca os Srs. Deputados para a sessão ordinária do dia 11/09, à hora regimental, sem Ordem do Dia. Levanta a sessão às 14h19min.
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ÍNTEGRA
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-
Assume a Presidência e abre a sessão o Sr. Carlos Giannazi.
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Passa-se ao
PEQUENO EXPEDIENTE
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O
SR. PRESIDENTE - CARLOS GIANNAZI - PSOL - Presente o
número regimental de Sras. Deputadas e Srs. Deputados, sob a proteção de Deus,
iniciamos os nossos trabalhos. Esta Presidência dispensa a leitura da Ata da
sessão anterior e recebe o expediente.
Dando início à lista de oradores
inscritos no Pequeno Expediente, com a palavra o deputado Dr. Jorge do Carmo.
(Pausa.) Com a palavra o deputado Delegado Olim. (Pausa.) Com a palavra o
deputado Luiz Claudio Marcolino, que fará uso regimental da tribuna.
O
SR. LUIZ CLAUDIO MARCOLINO - PT -
SEM REVISÃO DO ORADOR - Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, funcionários
e funcionárias da Alesp, hoje quero trazer aqui uma pauta que já foi recorrente
no começo do nosso mandato, que a Caixa queria fechar uma agência na Praça do
Forró.
Fizemos lá uma
intervenção, diálogo junto à Presidência da Caixa e conseguimos suspender o
fechamento da agência da Caixa da Praça do Forró, que atende hoje quatro
municípios da região. Hoje trago aqui uma denúncia em relação à agência da
Caixa Econômica Federal da cidade de Embu-Guaçu, precisamente no distrito do
Cipó.
A Caixa
Econômica Federal é uma agência e um banco que tem uma responsabilidade social
de não só atender os prefeitos em todo o estado de São Paulo, mas boa parte dos
programas sociais hoje do governo federal é pago a partir das agências da Caixa
Econômica Federal.
Então é um
banco que tem uma função social. É um banco que tem uma preocupação com o
desenvolvimento, é um banco que tem uma preocupação social, mas parece que
alguns superintendentes aqui no estado de São Paulo não têm a mesma
preocupação, que é a orientação do governo federal, que é garantir um bom
atendimento aos prefeitos, aos vereadores, mas principalmente à população que
precisa do atendimento da Caixa Econômica Federal.
Então eu trouxe
aqui uma denúncia hoje em relação a essa agência e parece que a superintendência
daqui do estado de São Paulo tem previsão de querer fechar 16 agências e duas
nos preocupam. Tanto essa agência do Cipó, como a agência também do Jardim
Miriam, aqui na zona sul de São Paulo, que são duas agências que atendem
praticamente a população de baixa renda.
É uma das poucas
agências que tem na região, então tem um atendimento expressivo. Então aqui na
agência do Cipó, queria trazer aqui um pouco dos atendimentos que foram feitos
nesse último período.
De março a
agosto, sem considerar os usuários da Caixa no autoatendimento. Aqui é só o
usuário que foi atendido no caixa. Em março, 2.200; abril, 2.400; maio, 2.300;
junho, 1.910; julho, 2.044; e agosto, 1.683.
E queria fazer
mais uma cobrança pública aqui ao presidente da Caixa Econômica Federal e aos
superintendentes, que agora as superintendências, algumas aqui no estado de São
Paulo, estão colocando como meta não deixar o cliente ser atendido dentro das
agências, obrigando o cliente a ser atendido no autoatendimento.
E com isso tem feito
que muitas agências, muitos clientes hoje da Caixa Econômica Federal estão
migrando agora para bancos, que são bancos digitais, tipo Nubank, C6 Bank,
bancos que não são considerados como bancários, bancos que não são
regulamentados pelo Banco Central, bancos que nós já vimos alguns dias atrás
envolvidos em crime do sistema financeiro. E o cliente da Caixa Federal está
sendo obrigado a abrir conta nesses bancos, porque alguns superintendentes têm
orientado e colocado como meta não ter o atendimento presencial nas agências
bancárias.
Então é uma
preocupação. Quero fazer uma cobrança pública ao presidente da Caixa Econômica
Federal, porque nós não podemos aceitar esse tipo de cobrança, de metas
colocadas aos funcionários da Caixa Econômica Federal obrigando o funcionário a
não deixar o cliente ser atendido dentro das agências bancárias. Pode passar
para a próxima.
E aqui, essa
agência do Cipó, ela tem uma peculiaridade: ela está na divisa de Parelheiros,
atende a duas aldeias indígenas, que também alguns são incluídos em programas
sociais, e essas duas aldeias indígenas são atendidas justamente nessa agência
da Caixa Federal do Cipó. Então, trago aqui a denúncia. Os sindicatos bancários
de São Paulo, Osasco e Região e a APCEF têm feito esse trabalho de denúncia
todas as semanas.
Já foi feito um
abaixo-assinado com a população para que não seja feito o fechamento dessa
agência, que, além de atender a aldeia indígena, atende a toda a população da
cidade de Embu-Guaçu, é divisa da cidade de Parelheiros, e a próxima agência
mais próxima fica a mais de seis quilômetros da agência a qual está instalada
lá no Embu-Guaçu, no bairro do Cipó.
Então, eu
queria, Sr. Presidente, que esse depoimento seja encaminhado aos
superintendentes da Caixa Federal do Estado de São Paulo e ao presidente da
Caixa Econômica Federal, colocando que é inadmissível um banco, que tem que ter
uma função social, querer fechar uma agência como essa agência de Embu-Guaçu e
a agência também aqui da região da Vila Joaniza, na zona sul de São Paulo.
O que será um
grande prejuízo para a população das duas regiões, tanto da Vila Joaniza como a
do Cipó, nas áreas do Embu-Guaçu. Então, eu queria que fosse encaminhado ao
presidente da Caixa Federal, e queremos que seja feito, como foi feito na Praça
do Forró, que essas agências não sejam fechadas pela Caixa nos próximos dias,
como está anunciado.
Muito obrigado,
Sr. Presidente.
O
SR. PRESIDENTE - CARLOS GIANNAZI - PSOL - Muito
obrigado, deputado Marcolino. O pedido de V. Exa. será encaminhado às
instituições por esta Presidência. Chamo, V. Exa., para continuar presidindo
esta sessão.
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- Assume a Presidência o Sr. Luiz Claudio
Marcolino.
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O
SR. PRESIDENTE - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO - PT -
Dando sequência aos oradores do Pequeno Expediente. Com a palavra o nobre
deputado Rafa Zimbaldi. (Pausa.) Com a palavra o nobre deputado Edson Giriboni.
(Pausa.) Com a palavra o nobre deputado Reis. (Pausa.) Com a palavra o nobre
deputado Bruno Zambelli. (Pausa.) Com a palavra a nobre deputada Carla Morando.
(Pausa.) Com a palavra o nobre deputado Donato. (Pausa.)
Com a palavra o nobre deputado Major
Mecca. (Pausa.) Com a palavra o nobre deputado Itamar Borges. (Pausa.) Com a
palavra o nobre deputado Fábio Faria de Sá. (Pausa.) Com a palavra o nobre
deputado Thiago Auricchio. (Pausa.) Com a palavra a nobre deputada Ediane
Maria. (Pausa.)
Com a palavra a nobre deputada Thainara
Faria. (Pausa.) Com a palavra o nobre deputado Atila Jacomussi. (Pausa.) Com a
palavra a nobre deputada Beth Sahão. (Pausa.) Com a palavra a nobre deputada
Professora Bebel. (Pausa.) Com a palavra a nobre deputada Maria Lúcia Amary.
(Pausa.)
Com a palavra o nobre deputado Carlos Cezar.
(Pausa.) Com a palavra o nobre deputado Marcelo Aguiar. (Pausa.) Com a palavra
a nobre deputada Delegada Graciela. (Pausa.) Com a palavra o nobre deputado
Carlos Giannazi.
Tem, V. Exa., o tempo regimental de
cinco minutos.
O
SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL - SEM
REVISÃO DO ORADOR - Sr. Presidente, deputado Luiz Claudio Marcolino, público
aqui presente, telespectadores da TV Assembleia. Sr. Presidente, quero repudiar
veementemente essa decisão da Secretaria de Educação, do secretário Renato
Feder, o empresário da Educação, em demitir centenas de professoras e
professores de “Sala de Leitura”.
Desse programa
de “Sala de Leitura” que, porventura, tiveram alguma falta médica ou licença
médica, que adoeceram e precisaram se ausentar do trabalho para algum tipo de
tratamento médico ou mesmo para uma consulta médica. Essas professoras e esses
professores estão sendo demitidos, afastados, Sr. Presidente, das suas funções
de um programa importante, que é o programa de “Sala de Leitura” da rede
estadual.
E o governo se
baseia aqui nessa famigerada Resolução n° 95 de 2024, que ele mesmo editou. O
próprio secretário da educação, que odeia os professores... Eu nunca vi um
secretário da educação criminalizar, satanizar e odiar os profissionais da Educação,
que estão dando aula, que estão lá na ponta, atendendo a população.
É o caso dessa Secretaria
da Educação. Ela coloca em curso uma política de ódio, de destruição dos
direitos e da dignidade dos profissionais da Educação, em todos os níveis. Esse
é mais um nível de ataque ao magistério estadual, fora todos os outros que eu
venho denunciando.
Então, isso, na
prática, significa que uma professora da “Sala de Leitura” ... Eu tenho aqui várias
reclamações, tenho aqui um ofício de uma escola já notificando a professora,
dizendo que a professora está fora, porque ela teve uma falta médica. Simplesmente,
ela está sendo afastada com base na famigerada
Resolução nº 95, de 2024, que eu já contestei quando ela foi, no ano passado,
quando editada, eu apresentei um PDL, um projeto de decreto legislativo, para
que fosse revogada, anulada, extinta, Sr. Presidente. Nós também denunciamos
isso ao Ministério Público.
É um absurdo que uma professora não
possa ter uma consulta médica, que é um direito elementar de um trabalhador, de
uma trabalhadora, um direito trabalhista, é um direito humano ter uma consulta
médica.
Mas a Secretaria Estadual da Educação,
do governo Tarcísio de Freitas, que tem ódio do Magistério - repito, colocou em
curso uma política de destruição dos profissionais da Educação -, editou essa
Resolução nº 95 - fora as outras que já mencionei e denunciei aqui -, sobre
essa questão do acesso à Saúde dos profissionais da Educação.
Então eu quero fazer este registro, Sr.
Presidente, e dizer que nós estamos tomando providências em relação a isso.
Vamos novamente acionar o Ministério Público estadual, o Tribunal de Contas -
vamos tomar medidas -, o Tribunal de Justiça contra essa Resolução nº 95 e essa
atitude perversa, desumana e execrável do governo Tarcísio de Freitas, através
do seu secretário da Educação, que de secretário da Educação não tem nada.
É um empresário das plataformas
digitais, dono da Multilaser, que mudou de nome agora, que não tem nenhuma
preocupação com a aprendizagem dos nossos alunos.
Quero ainda, Sr. Presidente, aproveitar
para dizer que ontem nós tivemos mais uma vitória, uma vitória importante. Eu
até falei ontem aqui na tribuna sobre esse caso, que é sobre o programa da
“Escola Cívico-Militar”, que o Tarcísio de Freitas tenta implantar na marra
aqui no estado de São Paulo, mesmo com toda a contestação já feita por nós no
Supremo Tribunal Federal, através da nossa ADI, que está com o ministro Gilmar
Mendes para dar o parecer.
Ou seja, essa famigerada lei, aprovada
aqui pela base do governo de extrema-direita da Assembleia Legislativa, essa
questão está judicializada no Supremo Tribunal Federal e nós já impedimos, pela
quarta vez consecutiva, que esse programa fosse implantado aqui no estado de
São Paulo.
E, mais uma vez, Sr. Presidente, nós
tivemos uma vitória agora importante no Tribunal de Contas do Estado de São
Paulo, onde nós entramos com uma representação. Quando eu digo “nós”, nosso
coletivo Educação em Primeiro Lugar, através da deputada federal Luciene
Cavalcante, o vereador Celso Giannazi e o meu mandato aqui na Assembleia
Legislativa.
Nós entramos com uma representação,
contestando, dentro da legislação, a contratação dos monitores militares
aposentados, sem formação nenhuma na área da Pedagogia, sem licenciatura plena,
sem nenhum conhecimento da área educacional, para estarem nas escolas, até
lecionando aulas de ética e política, como foi anunciado recentemente. Olha só
o absurdo. E ganhando mais que os professores, muitas vezes mais que os
diretores dessas escolas, afrontando a dignidade do próprio Magistério.
E deixo claro aqui, Sr. Presidente:
nada contra os militares. Nós entendemos que os militares têm uma função
importante no combate à violência, na manutenção da Segurança Pública, e eles
devem estar nas ruas, protegendo o povo, e não nas escolas.
Dentro da escola, nós precisamos de
professores, de agentes de organização escolar, de coordenadores pedagógicos,
de psicólogos dentro da escola; fora, nós precisamos, lógico, de segurança: aí
entra o profissional da Segurança Pública.
E, nesse sentido, Sr. Presidente, nós
tivemos uma vitória importante no primeiro momento, que dura até agora. Eu vou
explicar. Porque o conselheiro Renato Martins, do Tribunal de Contas,
apresentou um parecer que foi votado por todos os conselheiros, em que nós
tivemos a vitória.
Ele suspendeu essas contratações. Ele
nem entrou no mérito do programa. Nada disso, ele contesta o que nós pedimos:
as contratações que estão sendo feitas com o dinheiro da Educação. Isso é
proibido pela LDB, está lá na lei, no Art. 71 da Lei nº 9.394, de 1996.
A Secretaria da Educação recorreu com
um recurso bizarro,
patético, sem nenhum fundamento, dizendo que nós, os três parlamentares, que
nós estávamos usando de litigância de má-fé, Sr. Presidente. Olha só o absurdo, litigância de má-fé.
Isso mostra o
desconhecimento dos assessores desse secretário da Educação, da assessoria
jurídica dele, porque acho que eles não sabem ainda que o Tribunal de Contas do
Estado de São Paulo não faz parte do Poder Judiciário.
Porque eles
alegam que nós tínhamos entrado como ação popular, e tínhamos entrado sim
antes, e conseguimos uma liminar, suspendendo também o programa, só que,
estranhamente, o presidente do TJ acatou o pedido do governador e cassou a
liminar, dias após a publicação dessa liminar.
Olha só o
absurdo, porque uma cassação de uma liminar só pode existir quando há, na
prática, a possibilidade de um dano à Economia, à Segurança, à Saúde pública.
Não é o caso dessa nossa ação, dessa nossa liminar.
Enfim, e ontem
o Tribunal de Contas do Estado... Aqui tem uma nova decisão do TCE, confirmando
o que já tinha decidido aqui, dizendo que mantém a proibição da contratação dos
militares aposentados para o programa Escola Cívico-Militar, que, na prática,
impede a implantação desse famigerado projeto, que é um projeto ideológico, um
projeto que pretende doutrinar crianças e adolescentes para a extrema direita,
para depois apoiarem golpe, golpismo, para depois quebrar as nossas
instituições, o nosso patrimônio, como aconteceu lá em Brasília.
Então, essa é uma
vitória importante aqui do nosso coletivo Educação em Primeiro Lugar, porque
está mantida a proibição de contratação dos militares e isso, na prática,
significa que está suspenso o programa da implantação da Escola Cívico-Militar
no estado de São Paulo.
E, por fim, Sr.
Presidente, para concluir a minha fala de hoje, eu quero também aqui dividir,
compartilhar uma outra vitória importante que nós tivemos.
Ontem eu falei
sobre isso, que nós tínhamos conseguido um parecer importante do Ministério
Público Estadual e, ontem mesmo, o próprio Tribunal de Justiça do Estado de São
Paulo deu um parecer favorável à nossa ação popular, do nosso coletivo Educação
em Primeiro Lugar, da deputada Luciene Cavalcante e do vereador Celso Giannazi
e do nosso mandato, em relação à suspensão de uma decisão nefasta e perversa e
desumana aí da Secretaria Municipal de Educação, aqui da gestão Ricardo Nunes e
do seu secretário Fernando Padula, que proíbe que professoras ingressantes na
rede estadual, que estão em estágio probatório, que elas possam entrar no
concurso de remoção.
É uma atitude
perversa, Sr. Presidente, porque nós estamos assistindo aqui algo extremamente
desumano. Professoras que assumiram recentemente seus cargos através do
concurso público de provas e títulos são obrigadas a atravessar a cidade. A
professora mora em Guaianases e ela teve que escolher as suas aulas no Jardim
Ângela.
A professora
mora em Itaquera, está dando aula em Parelheiros. A professora mora na região
de Perus e vai até o Jardim Miriam e assim por diante, demorando três, quatro
horas no transporte público para acessar essas escolas.
Isso é de uma
desumanidade sem precedentes que poderia ser uma situação que se resolve
facilmente, Sr. Presidente, revogando aqui parágrafos, artigos desse decreto
municipal, onde o vereador Celso Giannazi já apresentou um PDL para que haja a
revogação.
Mas a nossa
ação popular, vitoriosa, porque o TJ deu liminar suspendendo os efeitos desse
decreto. Ou seja, na prática, as professoras em estágio probatório da rede
municipal de ensino agora, segundo essa liminar conseguida pelo nosso coletivo
Educação em Primeiro Lugar, poderão entrar agora no concurso de remoção.
Muito obrigado,
Sr. Presidente.
O
SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL - Havendo acordo entre
as lideranças, eu solicito o levantamento desta sessão.
O
SR. PRESIDENTE - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO - PT - Senhoras
deputadas, senhores deputados, havendo acordo de lideranças, esta Presidência
antes de dar por levantados os trabalhos, convoca V. Exas. para a sessão ordinária
de amanhã, à hora regimental, sem Ordem do Dia.
Está levantada a sessão.
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- Levanta-se a sessão às 14 horas e 19 minutos.
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