PORTARIA
Chegando ao meu
conhecimento que F ........ deixa de executar profissão, officio
ou qualquer mister que ganhe a vida, não possuindo meios de
substancia e domicilio certo em que habite, provendo a sua substancia
por mieo de occupação prohinida por lei, determino ao
escrivão que, autuada esta, intime-o para, na primeira
audiencia, que terá logar, no dias ..... do corrente mez,
(ás tantas horas), na sala das audiencias desta delegacia,
ver-se processar pelo crime previsto no artigo 399 do Codigo Penal,
intimando-se egualmente as testemunhas F..... e F..... notificando-se
ao dr. promotor publico, para assitir aos termos do processo e
observando-se as formalidades legaes.
Cumpra-se. - O delegado, F........
Certifico que, em virtude
da portaria retro, me dirigi ao logar (mencionar os logares onde mora o
accusado e as testemunhas) e ahi os intimei em suas proprias
pessôa por todo o conteudo da dita portaria que lhes foi lida e
do que bem scientes ficaram, e dou fé. (Data).
O escrivão,
F ...................
Cópia. - Termo da
audiencia. - Audiencia ordinaria. - Aos .... dias do mez de
................. de mil noventos e ............. (ás tantas
horas), nesta ............., nas salas das audiencias de
F................, delegado de Policia, onde o mesmo se achava,
commigo, escrivão de seu cargo, adeante nomeado e assignado, ahi
foi aberta a audiencia por mim, escrivão, na falta do porteiro
das audiencias, a toque de campanha e mais formalidades legaes, e sendo
apregoado o accusado F ........, citado para nesta audiencia ver-se
processar pelo crime previsto no artigo trezentos e noventa e nove do
Codigo Penal, bem como as testemunhas F. e F., sob pena de revelia e
desobediencia e o dr. promotor publico, que compareceram, pelo que a
auctoridade mandou proceder aos demais termos do processo, qualificando
o accusado e tomando a sua defesa, do que faço este termo. - Eu,
F., escrivão, que o escrevi. (F. ... e o nome da auctoridade).
Nada mais se continha em dito termo, que aqui, bem e fielmente extrahi,
por cópia, do proprio original e dou fé. (Data). Eu,
F..... (Nome do escrivão).
AUTO DE QUALIFICAÇÃO
Na mesma audiencia,
presente o accusado F., a auctoridade passou a qualifical-o pelo modo
seguinte : perguntado qual o seu nome, edade, filiação,
estado, profissão, nacionalidade, residencia, e si sabia ler ou
escrever? Respondeu chamar-re F......., filho de F....., de .... annos
de edade, solteiro (casado ou viuvo), sem profissão, brazileiro
(ou extrangeiro), residente em ........ sabe ler e escrever (ou
não sabe). E, para constrar, mandou a auctoridade lavrar este
que assigna com o qualificado. - Eu F ......., escrivão, que o
escrevi.
(Nome da auctoridade).
(Nome do accusado).
DEFESA DO ACCUSADO
No mesmo acto da
audiencia, sendo lida ao accusado a portaria de folhas ........,
allegou em sua defesa o seguinte: (escrever as allegações
do accusado). Nada mais disse. E, para constar, mandou a
auctoridade lavrar este, que assigna com o accusado.
- Eu, F ........, escrivão, que escrevi.
(Nome da auctoridade).
(Nome do réu)
(Nome do advogado, si o réu tiver advogado).
ASSENTADA
No mesmo acto, presentes a
mesma auctoridade, o dr. promotor publico, o accusado e testemunhas,
passou-se ás inquisiçõe sque adeante se seguem ;
do que, para constar, faço este termo.
Eu, F................, escrivão, que escrevi.
1.ª testemunha
F ..............., filho
de F..........., brazileiro (ou extrangeiro), natural de
...................., de .................. annos de edade, solteiro
(casado, ou viuvo), artista (ou qualquer outra profissão),
morador em .........................., sabe ler e escrever (sabe ou
não sabe).
Aos constumes disse nada.
- Testemunha jurada e inquerida sobre o facto constante da portaria
disse: - (escrever o depoimento da testemunha). - Nada mais disse. -
Dada a palavra ao dr. promotor publico, nada reperguntou (ou escrever o
que disser a testemunha ás reperguntas do promotor.) Dada a
palavra ao accusado por este foi dito que .......................
Lido este e por conforme
é assignado pela auctoridade, depoente, dr. promotor publico e
accusado, commigo F ............., escrivão que escrevi.
Seguem as assignaturas.
(Quanto á segunda testemunha deve se observar o mesmo que quanto á primeira.
TERMO DE ENCERRAMENTO DE PROCESSO
E no mesmo acto,
não havendo mais testemuha a inquirir, a auctoridade houve por
concluido o presente processo e mandou que depois de passados vinte e
quatro horas lhe fossem conclusos. Do que, para constar faço
este termo. Eu, F................, ecrivão, que escrevi.
CERTIDÃO
Certfico que terminou hoje
o prazo de vinte e quatro horas, sem que o accusado apresentasse
documento algum ou allegações em sua defesa. E' verdade e
dou fé (Data). O escrivão, F..................
CONCLUSÃO
Em ................. de
.......................... de mil novecentos e ..............
faço estes autos conclusos ao delegado de poder, e falo este
termo. Eu, F. ....................., escrivão que o
escrevi ....................................
1907
..........................................
DELEGACIA
O escrivão,
...........................................
Processo Policial
A justiça
......................................... A ......... em meu cartorio
anrtúo o ............................ que adeante se segue; do
que faço este termo. Eu, ............., escrivão, o
escrevi.
Delegavia de Policia de
.............................. em .................. de
....................... de 190............ .
PORTARIA
Chegando ao meu
conhecimento que hoje (ás tantas horas e em tal logar),
F.................................., brazileiro ou (extrangeiro)
desocupadao, foi encontrado promovendo desordem e alcooligero)
desocupad, foi encontrado promovendo desordem e alcoolizado, e como o
individuo tivesse assignado nesta delegacia termo no qual se obrigou a
tomar occupação honesta, dentro do prazo da lei,
determino ao escrivão desta delegaciadas teste,imas F
...................... e F .............., que nelle hão de
juntar e as comparecerem no dia .... do corrente, ao meio dia, na sala
das audiencia, afim de seguir-se nos demais termos do processo.
Cumpra-se - O delegado, F ....................................
AURO DE INFRACÇÃO DE TERMO DE TOMAR OCCUPAÇÃO
Aos ..................
dias do mez de .......................... 190 ....... nesta ........
cidade de .............................., na sala das audiencias
desta delegacia, onde se achava F........................ delegado de
policia, e onde eu escrivão de seu cargo, abaixo nomeado, fui
vindo, ahi me foi apresentada a portaria da mesma auctoridade, datrada
de hoje, na qual me declarou que, chegando ao seu conhecimento que F
......................, hoje (ás tantas horas e em tal logar),
foi encontrado promovendo desordens e em estado de embreaguez e que o
mesmo tem assignado nesta delegacia termo de tomar
recupação honesta, dentro do prazo de quinze dias,
fizesse e eu o auto circumstanciado do facto, com a
declaração das testemunhas que nelle lião de
jurar, citando-as, bem como o doutor promotor publico e ao infractor
para comparecerem na audiaencia de ..................... do corrente,
ao meio-dia, na sala respectiva, tudo na forma declarada na mesma
portaria. O referido é verdade, do que dou fé. Eu,
F........................., escrivão que o escrevi.
(Nome do delegado)
(Nome das testemunhas)
(Nome do promotor)
(Nome do accusado)
F ..................................., escrivão de policia de .......................
Certifico que revendo em
meuu cartorio o livro destinado a nelle serem lavrados os termos de
tomar occupação aos presos processandos nesta delegacias,
nele, a fikhas ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, constao termo do teor
seguinte: Termo de tomar occupação que assigna
F.......................... Aos .... dias do mez de ................ de
mil novecentor e ....................., nesta cidade de
..................... seu cargo adeante nomeado e assignado,
comparececeu F.................... delegado de policia, commigo
escrivão a seu cargo adeante nomeado e assignado, compareceru
F.................... , condenado nas penas do artigo 399 do Codigo
Penal, segundo a sentença do dr. juiz de direito e cujo teor
é o seguinte : Vistos etc. (sentença do juiz) e a
certidão do assentamento da entrada do condemnado F
........................ na cadeia publica desta cidade, e cujo teor
é o seguinte : certifico etc.), o dr. delegado mandou
então lavrar o presentre termo, pelo qual obriga o
condemnado.................................., de hoje a quinze dias a
tomar occupação honesta, sob pena de funfo aquelle prazo
ser processado seguindo o disposto no artigo 400 do Codigo Penal,
combinado com o artigo 63, § 3.º do decreto n.494, de 30 de
Outubro de 1897. E, para constar lavro o presente termo que depois de
lido, assigna a auctoridade e o condemnado, commigo, F
...................., escrivão, que o escrevi e dou fé.
(Nome da auctoridade)
(Nome do accusado)
(Nome do escrivão).
Era o que se continha em dito termo, aqui fielmente transcripto, que
vai em tudo conforme o seu original, ao qual me reporto e dou
fé. (Datra). Eu, F................, escrivão, o escrevi,
conferi e assigno. - Nome do escrivão.
COPIA - Termo de
audiencia. - Audiencia ordinaria. Aos ........ dias do mes de
............., de 190........., ao meio dia, na sala das audiencias do
delegado de policia, onde o mesmo se achava, commigo escrivão de
seu cargo, adeante nomeado e assignado, ahi foi aberta a audiencia, po
mim escrivão, na falta de porteiro, a toque de campainha e mais
formalidades legaes, e sendo apregoado o accusado
F.........................., citado para neste audiencia ver-se
processar pelo crime previsto no artigo 400 do Codigo Penal, bem como
as testemunhas F. e F., sob pena de revelia e desobediencia, e o dr.
promotor publico que compareceram; pelo que a auctoridade mandou
proceder nos demais termos do processo, qualificando o accusado e
tomando a sua defesa; do que faço este termo. Eu,
F............... escrivão que escrevi. (Nome do delegado). Nada
mais se continha em dito termo, que aqui bem e fielmente extrahi, por
cópia do processo original e dou fé (Data). - Eu,
F...................... escrivão que a escrevi, conferi e
assigno - (Nome do escrivão). Dada a palavra ao dr. Promotor
publico, nada reperguntou (Ou ás suas reperguntas disse a
testemunha: - (escrever as respostas da testemunha). Dada a palavra ao
accusado, por este foi dito que nada tinha a contestar (ou escrever as
suas contestações). Lido este e, por conforme, é
assignado pela auctoridade, depoente, dr. promotor publico e accusado,
commigo F..............., escrivã que escrevi.
(Nome do delegado)
(Nome do depoente)
(Nome do accusado)
(Nome do escrivão)
2.ª testemunha
(Quanto á segunda testemunha deve-se observar o mesmo que quanto á primeira).
TERMO DO ENCERRAMENTO DO PROCESSO
E no mesmo acto não
havendo mais testemuna a inquerir, a auctoridade houve por concluido o
presente processo e mandou que, depois de passadas vinte e quatro
horas, lhe fosse conclusos. Do que para constar faço este termo.
Eu, F.............. escrivão que o escrevi.
CERTIDÃO
Certifico que terminou
hoje o prazo de vinte e quatro horas, sem que o accusado apresentasse
documento álgum ou allegações em sua defesa. - E'
verdade e dou fé - (Data). O escrivão, F...............
CONCLUSÃO
Em .................... de .................... de mil novecentos e .................... faco estes autos conclusos ao dr. F ...................., delegado de policia; e faço este termo. - Eu, F ...................., escrivão que escrevi.
ATUO DE QUALIFICAÇÃO
Na mesma audiencia, presente o accusado F....................,
a auctoridade passou a qualifical-o pelo modo seguinte: - Qual o seu
nome, filiação, edade, estado, profissão,
nacionalidade, residencia e si sabe ler e escrever? Respondeu chamar-se
F...................., filho de F....................,
de tantos annos de edade, solteiro (casado ou viuvo), sem
profissão, brazileiro, (ou extrangeiro), morador em ........................................,
sabe ler e escrever (ou não sabe). E, para constar, mandou a
auctoridade lavrar este que assigna com o qualificado. - Eu, F...................., escrivão que o escrevi.
(Nome da auctoridade)
(Nome do accusado).
DEFESA DO ACCUSADO
No mesmo acto da audiencia, sendo lido ao accudado o auto de
infracção, allegou em sua defesa o seguinte: -
(transcrever as allegações do accusado). Nada mais disse.
- Pelo que mandou a auctoridade lavrar este que assigna com o accusado.
- Eu, F...................., escrivão que o escrevi.
(Nome da auctoridade)
(Nome do accusado).
ASSENTADA
No mesmo acto, presente a mesma auctoridade, dr. promotor publico, o
accusado e testemunhas, passou-se ás inquirições
que adeante se seguem; do que para constar faço este termo. -
Eu, F...................., escrivão que o escrevi.
1ª testemunha
F ...................., filho de F...................., brazileiro (ou extrangeiro), natural de ...................., de .................... annos de edade, solteiro (casado ou viuvo), artista (ou outra qualquer profissão), morador em ....................,
sabe ler e escrever (ou não sabe). Aos costumes disse nada.
Testemunha jurada e inquirida sobre o facto constante da portaria
disse: (escrever o depoimento da tetemunha).