LEI N. 233, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1948

Fixa o Quadro Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado, a vigorar no quinquênio 1949-1953.

ADHEMAR DE BARROS, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei,

Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

Artigo 1.º - O Quadro Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado é o estabelecido nesta lei e no decreto-lei n. 14.334, de 30 de novembro de 1944, na parte relativa a divisão judiciária.
Artigo 2.º
- Os atos que disserem respeito à interpretação das linhas divisórias intermunicipais e interdistritais, que vierem a se tornar necessários para a exata caracterização das divisas, atendendo às conveniências de ordem geográfica ou cartográfica, consubstanciadas na presente lei, poderão ser feitas a qualquer tempo.
Artigo 3.º - O Quadro Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado compreende 139 comarcas, 369 municípios e 768 distritos, conforme os anexos de ns. 1 a 3, que ficam fazendo parte integrante desta lei.

§ 1.º - No anexo n. 1 é feita a relação sistemática e ordenada de todas as circunscrições administrativas e judiciárias da divisão territorial, com indicação da categoria das respectivas sedes, que têm a mesma denominação da própria circunscrição.

§ 2.º - O anexo n. 2 descreve sistematicamente os limites intermunicipais e as divisas interdistritais e, bem assim, consigna o ano da criação de cada município.

§ 3.º - O anexo n. 3 contém a descrição sistemática das divisas inter-subdistritais.

Artigo 4.º
- Os distritos, em qualquer tempo, podem ser, em lei especial, subdivididos em subdistritos para atender às necessidades do serviço público.

§ 1.º - A subdivisão de um distrito far-se-á em circunscrições denominadas subdistritos, correspondentes a comunidades administrativas e judiciárias.

§ 2.º - As divisas dos subdistritos, que não poderão sede distinta da sede distrital, serão fixadas por linhas distribuam todo o território do distrito pelos subdistritos considerados necessários, formando área continua.

§ 3.º - Os subdistritos de um distrito serão numerados seguidamente, e designados pela respectiva numeração ordinal.

Artigo 5.º
- Para que possa ser instalado o distrito, é necessária a delimitação prévia do quadro urbano da sede, nos termos do artigo 110 da Lei n. 1, de 18 de setembro de 1947.
Artigo 6.º - É assegurado ao Oficial do Registro Civil dos distritos cujos territórios forem desmembrados o direito de optar pela serventia de igual natureza que fôr criada em consequência do desmembramento. 

Parágrafo único
- Na hipótese de o novo distrito se constituir de território desmembrado de mais de um distrito, a opção será, assegurada ao oficial do cartório do distrito que tiver perdido maior área territorial, e, não a exercendo, aos que lhe seguirem, obedecido o mesmo critério. 

Artigo 7.º
- O território de município recém-criado continuará a ser administrado, a partir da vigência desta lei e até sua instalação, pelo Prefeito do município de que foi desmembrado.
Artigo 8.º - Enquanto não fôr instalado o município, a contabilização de sua receita e despesa se fará em separado, pelos órgãos competentes da Prefeitura do município do qual foi aquele desmembrado.

§ 1.º - Dentro de trinta (30) dias após a instalação do novo município, a Prefeitura a que se refere este artigo deverá enviar, àquele, os livros de escrituração e a competente prestação de contas, devidamente documentada.

§ 2.º - Por esse serviço pagará o novo município, à Prefeitura de origem, importância equivalente a 10 % (dez por cento) do total arrecadado

Artigo 9.º - O município, criado ou acrescido com território de outro, responderá proporcionalmente pelos encargos de manutenção do quadro de funcionários do município de origem, quer aproveitando, mediante acôrdo, parte dos seus funcionários, quer responsabilizando-se por uma quota-parte dos vencimentos dos funcionários não aproveitados e declarados, consequentemente, em disponibilidade remunerada. 

Parágrafo único
- As dúvidas que surgirem na execução deste artigo serão resolvidas pela forma estabelecida no artigo 11, § 2.º, da Lei n. 1, de 18 de setembro de 1947. 

Artigo 10
- Salvo o de São Caetano do Sul, que terá vinte e um (21), é fixado em treze (13) o número de vereadores às Câmaras dos municípios criados, para a primeira legislatura.
Artigo 11 - Até que seja votado o seu regimento interno, a Câmara do novo município aplicará, no que fôr cabível, o da Câmara do município do qual foi desmembrado.
Artigo 12 - As eleições para Prefeito e vereadores dos novos municípios se realizarão dentro em noventa (90) dias a contar da vigência desta lei. 

Parágrafo único
- O Prefeito e os vereadores eleitos tomarão posse perante o respectivo Juiz eleitoral, em dia que êste designar. 

Artigo 13
- Caberá ao Instituto Geográfico e Geológico da Secretaria da Agricultura:
a) organizar os mapas dos novos municípios, bem como os daqueles que sofrerem alteração em seu território;
b) proceder à demarcação das divisas fixadas nesta lei, sempre que necessário. 

Parágrafo único
- Na organização desses mapas serão interpretadas as divisas descritas no anexo n. 2. 

Artigo 14
- As autoridades municipais competentes tomarão as medidas administrativas apropriadas, para que, em cada cidade, no dia 1.º de janeiro de 1949, em ato público solene, se declare efetivamente em vigor o quadro territorial fixado nesta lei, no que concernir não só às circunscrições que tiverem sede na mesma cidade, como também aos demais distritos que integrarem o respectivo município.

§ 1.º - A solenidade prevista neste artigo será presidida:
a) sendo a cidade sede de comarca, pelo Juiz de Direito;
b) na cidade que não fôr sede de comarca, pelo Prefeito Municipal.

§ 2.º - No caso de impedimento eventual das autoridades referidas, a substituição delas se fará automaticamente na seguinte ordem:
a) a do Juiz de Direito, pelo Prefeito Municipal;
b) a do Prefeito Municipal, pelo Secretário da Prefeitura, cabendo a substituição dêste, se também impedido, a mais alta autoridade que se encontrar na cidade.

§ 3.º - A solenidade inaugural do novo quadro territorial, na parte que interessar a cada cidade do Estado, obedecerá ao mesmo ritual adotado pelo Decreto-lei n. 4.334, de 30 de novembro de 1944.

§ 4.º - Da ata da solenidade realizada em cada sede municipal, a respectiva Prefeitura enviará duas cópias autenticadas ao Diretório Regional de Geografia.

Artigo 15 - As modificações na divisão e organização judiciária do Estado independerão de consulta plebiscitária nos casos em que a mesma consulta tenha tido solução favorável quando da elaboração da presente lei.
Artigo 16 - Continua em vigor a legislação estadual reguladora das modificações do quadro territorial, desde que não colida nem direta nem indiretamente com as normas da presente lei.
Artigo 17 - Esta lei entrará em vigor a 1.º de janeiro de 1949, revogadas as disposições em contrário.
Palácio do Govêrno do Estado de São Paulo, aos 24 de dezembro de 1948.

ADHEMAR DE BARROS
Cesar Lacerda de Vergueiro
Synesio Rocha
João de Deus Cardoso de Mello
Nelson de Aquino
Benedito Manhães Barreto
Salvador de Toledo Artigas
José João Abdalla
Caio Dias Batista
Herbert Maya de Vasconcellos
Publicada na Diretoria Geral da Secretaria de Estado dos Negócios do Govêrno, aos 24 de dezembro de 1948.
Cassiano Ricardo
Diretor Geral.

ANEXO I
QUADRO GERAL DA DIVISÃO TERRITORIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO EM COMARCAS, MUNICÍPIOS E DISTRITOS. 




ANEXO II
DESCRIÇÃO DOS LIMITES DOS MUNICÍPIOS E DAS DIVISAS DOS DISTRITOS DE PAZ DO ESTADO DE SÃO PAULO

MUNICÍPIO DE ADAMANTINA - (Criado em 1948)
a) limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE FLORIDA PAULISTA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Emboscada, pelo qual sobe até sua cabeceira. que mais se apróxima do povoado de Tucuruvi, no espigão divisor Aguapeí-Peixe, segue em demanda da cabeceira mais próxima do ribeirão Tucuruvi, pelo qual desce até sua fóz no rio do Feio ou Aguapeí.

2 - COM O MUNICIPIO DE VALPARAISO
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Tucuruví, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Sape.

3 - COM O MUNICÍPIO DE BENTO DE ABREU
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Sape, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Bôa Esperança.

4 - COM O MUNICIPIO DE LUCÉLIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Bôa Esperança, pelo qual sobe até a fóz do córrego Salvação, segue em reta ao quilometro 68 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro (sendo a origem da quilometragem contada da estação de Tupã), Continua pelo divisor entre as águas dos ribeirões dos Ranchos e Balisa, até  frontear o contraforte da margem esquerda do córrego da Piçarra, segue por êste contraforte até a fóz do referido córrego no ribeirão Balisa, desce pelo ribeirão Balisa até sua fóz no rio do Peixe.

5 - COM O MINICIPIO DE REGENTE FEIJO
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Balisa, desce por aquele até a fóz do ribeirão mandaguarei.

6 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Mandaguarí, desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Emboscada, onde tiveram início êstes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ADAMANTINA E MARIAPOLIS

Começa no ribeirão da Emboscada na fóz do córrego Jacutinga, pelo qual sobe até sua cabeceira, segue  em reta a fóz do córrego Tapajos no ribeirão dos Ranchos, desce por este até a fóz do córrego Timbós, sobe por êste até sua cabeceira no divisor das águas dos ribeirões Ranchos-Balisa.

MUNICÍPIO DE AGUAÍ - (Instalado em 1945)

a) limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
Começa no rio Jaguarí-Mirím, na fóz do córrego do Cascalho, sobe pelo rio Jaguarí-Mirím até a fóz do córrego Brejo Limpo.

2 - COM O MUNICÍPIO DE CASA BRANCA
Começa no rio Jaguarí-Mirim até a fóz do córrego Brejo Limpo, sobe pelo rio Jaguarí-Mirím até a fóz do córrego do Guirra.

3 - COM O MUNICÍPIO DE VARGEM GRANDE DO SUL
Começa no rio Jaguarí-Mirim na fóz do córrego do Guirra, sobe pelo rio Jaguarí-Mirim até a fóz do córrego Embiruçú.

4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Começa no rio Jaguari-Mirim na fóz do córrego Embirúçú, sobe por este até a fóz do córrego Barreiro, sobe ainda, por este até a fóz do córrego Municipal, continua pelo contraforte fronteiro entre os dois cursos de água até o divisor entre as águas dos córregos Embiruçú e do Campo Triste, segue por este divisor até a cabeceira do córrego de João Pereira, desce por este córrego até sua fóz no córrego do Campo Triste, vai dai em reta á fóz do córrego de Aquilino Vaz no córrego da Cachoeira, desce por este até sua fóz no córrego Itupeva.

5 - COM O MUNICÍPIO DE PINHAL
Começa no córrego Itupéva na fóz do córrego da Cachoeira, formadores do rio Itupéva, daí prossegue pelo contraforte da margem esquerda do córrego Itupéva até o espigão mestre entre as águas do rio Itupéva, de um lado, e as do rio Orissanga, do outro.

6 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI-GUAÇÚ
Começa no espigão-mestre entre as águas do rio Itupeva, de um lado, e as do rio Orissanga, do outro, no cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego Itupeva, prossegue por este espigão mestre até a cabeceira sudocidental do ribeirão Taquarantã, cerca de 600 metros ao norte da estação de Mato Seco, desce pelo ribeirão Taquarantã, até a fóz do córrego do lageado, sobe por este até a sua cabeceira que contraverte com a lagoa do Bebedouro, vai, daí, em reta à lagoa, atravessa a lagoa e desce pelo ribeirão Bebedouro até sua fóz no rio Capetinga.

7 - COM O MUNICÍPIO DE PIRASSUNUNGA
Começa no rio Capetinga na fóz do ribeirão Bebedouro, desce pelo rio Capetinga até sua fóz no rio Itupeva, desce por este até o córrego Palmeiras, sob por este e por este e por seu galho da direita até sua cabeceira, vai. daí, em reta à cabeceira mais meridional do córrego do Cascalho, e por este abaixo até o rio Jaguarí-Mirim, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE ÁGUAS DA PRATA ( Instalado em 1935)

a) - Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE VARGEM GRANDE DO SUL
Começa na Serra da Fartura em frente à cabeceira sudoriental do ribeirão de Manuel Andrade, que desagua no rio Fartura, junto à sede da fazenda do mesmo nome segue pela crista da serra, contornando as cabeceiras do citado ribeirão e vai, por um contraforte até a cachoeira existente no rio Fartura, sita cerca de dois kms a sudeste da sede da fazenda de Afonso Asório.

2 - COM O MUNICIPIO DE SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA
Começa na cachoeira do rio Fartura, situada cerca de dois kms. a sudeste da sede da fazenda de Afonso Osório, atravessa o rio e ganha o espigão fronteiro, em demanda do divisor que desca, à direita, as àguas do rio Fartura, e à esquerda as do rio de São Domingos e por este divisor segue até cruzar com a serra de Poços de Caldas, cuja crista acompanha até o entroncamento com o contraforte que separa as águas do ribeirão do Quartel. das do ribeirão das Antas.

3 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na serra de Poços de Caldas, no ponto em que ela cruza com o espigão divisor que deixa, À esquerda, as águas dos rios Lambari e Antas e à direita, as do ribeirão do Quartel, prossegue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o ponto onde o espigão que deixa á direita as águas dos ribeirões da Prata e Cachoeira, e a esquerda, as do ribeirão Cocais e córrego do Óleo cruza com a serra da Cachoeira, divisora das águas do rio Jaguarí-Mirim e ribeirão da Prata.

4 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BÔA VISTA
Começa na serra da Cachoeira, no ponto de cruzamento com o espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Cacais e córrego do Óleo, e, á direita, as dos ribeirões da Prata e Cachoeira, segue pela cumiada da serra até a cabeceira do córrego dos Anselmos ou Figueira e por este desce até o ribeirão da Prata e por este abaixo até a fóz do córrego do Mirante ou São Bento, subindo por este até a serra do Mirante e pela crista desta até a serra da Fartura e por esta até frontear a cabeceira sudoriental do ribeirão de Manuel Andrade, onde tiveram início estes limites.
b) - Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AGUAS DA PRATA E SÃO ROQUE DA FARTURA

Começa no mirante da Lagoinha, ponto de cruzamento da serra da Fartura ou Mirante com o serra do Quartel, segue por esta serra, que é o divisor entre o rio da Fartura e o ribeirão do Quartel, até a cabeceira mais meridional do rio da Fartura; daí vai em reta de rumo oeste-leste até o ribeirão do Quartel, pelo qual sobe até sua cabeceira, junto ao obelisco na divisa com o Estado de Minas Gerais.
MUNICÍPIO DE ÁGUA DE SÃO PEDRO
(Criado em 1948)

a) Limite municipal:

COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO

Começa no marco 0 (zero), á margem do rio Araquá, e distante cerca de 4.800 metros de sua barra no rio Piracicaba; daí segue na extensão de 1.390 metros e no rumo 69º N.O. (Noroeste) até o marco um (1). daí segue à direita, na extensão de 762 metros e no rumo de 54º 17' N.O. (Noroeste), até o marco 2; daí segue à esquerda, na extensão de 660 metros e no rumo de 68º 12' S.O. (Sudoeste), até o marco 3; daí segue á direita, na extensão de 990 metros e no rumo de 0º 30' N.O. (Noroeste), até o marco 4; dai segue à direita, numa extensão de 665 metros e no rumo de 8º 0' N.E (Noroeste), até  o marco 5, daí segue à direita, numa extensão de 460 metros, e no rumo de 70º 50' N. E. (Noroeste), até o marco 6; daí segue à direita, numa extensão de 1.329 metros e no rumo de 55º 0' S.E. (Sudeste), até o marco 7; dai segue à direita, numa extensão de 1.314 metros, e no rumo de 47º 18' S.E. (Sudeste), - até o marco 8, à margem direita do Rio Araquá: daí desce pela margem direita do rio Araquá numa extensão de 1.295 metros, até o marco 0 (zero), onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE AGUDOS - (Instalado em 1898)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CABRALIA PAULISTA
Começa no divisor Turvo-Alambari, na cabeceira do córrego da Boa Vista dos Rabelos segue pelo divisor até a cabeceira oriental do córrego do Poço.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PIRATININGA

Começa no divisor Turvo-Alambari, na cabeceira oriental do córrego do Poço, segue por este divisor até a cabeceira ocidental do córrego Areia Branca ou Espraiado, desce por este até o ribeirão do Barreiro, continua pelo contraforte fronteiro entre as aguas dos córregos do Barreiro e Pachinal até o divisor entre as aguas do ribeirão do Barreiro, à esquerda, e as do rio Turvo, à direita, caminha por este divisor até o espigão Turvo-Batalha, segue por este espigão até o divisor entre os ribeirões Pântano e Batalha, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Invernada, pelo qual desce até o ribeirão Batalha, desce ainda por este até a fóz do córrego Engenho Velho ou Falcão.

3 - COM O MUNICPIO DE BAURÚ
Começa nor ribeirão Batalha, onde desagua o córrego do engenho Velho ou do Falcão, sobe por êste até sua cabeceira, segue em demanda da cabeceira ocidental do ribeirão da Conceição ou do Campo, e por este abaixo até o ribeirão Grande.

4 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no ribeirão Grande, onde faz barra o ribeirão do campo, ou da Conceição, continua pelo contraforte fronteiro até o divisor entre o ribeirão Grande o córrego Barra Seca, segue por este divisor até o contraforte entre os córregos Barra Seca e da Estiva, caminha por este contraforte em demanda da fóz do córrego Areia Branca no córrego Pederneiras, sobe pelo córrego Areia Branca até sua cabeceira meridional, daí vai em reta à fóz do córrego dos Bugres no ribeirão dos Patos.

5 - COM O MUNICIPIO DE LENÇÓIS PAULISTA
Começa no ribeirão dos Patos, na fóz do córrego dos Bugres pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Patos-Lençõis, caminha por este divisor até entroncar com o contraforte da margem esquerda do córrego das Cochas, continua por este contraforte até a fóz do córrego dos Cochos no ribeirão Lonçóis, sobe por este até a fóz do córrego das Antas, continua pelo contraforte da margem esquerda deste córrego até alcançar o divisor Turvo-Pardo, prossegue por este divisor até cruzar com o contraforte entre ás águas do ribeirão Caçãdor, á esquerda, e as do ribeirão da Capivara à direita.

6 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA DO RIO PARDO
Começa no divisor Turvo-Pardo onde ele entroce, com o contraforte entre as águas do ribeirão Caçador, e as do ribeirão Capivara, segue pelo divisor Turvo-Pardo até a cabeceira mais meridional do galho da esquerda do ribeirão Santa Bárbara.

7 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no divisor das aguas dos rios Turvo e Pardo, na cabeceira mais meridional do galho da esquerda do ribeirão Santa Bárbara, desce por este até o ribeirão Santa Bárbara pelo qual desce até a fóz do córrego Municipal pelo qual sobe até sua cabeceira, dai, vai em reta à fóz do córrego da Divisa no ribeirão Boa Vista, sobe pelo córrego da divisa até sua cabeceira onde vai em reta a cabeceira do córrego Contravertente, no divisor Boa Vista-Onça, desce pelo córrego Contravertente até o ribeirão da Onça, pelo qual desce até o rio Turvo sobe por este até a fóz do córrego Corredeira, continua pelo contraforte da margem direita deste córrego até o divisor Turvo-São Jerônimo ou Macacos, segue por este divisor até a cabeceira do córrego dos Mineiros, pelo qual desce até o ribeirão São Jerônimo ou dos Macacos, continua pelo contraforte fronteiro até o contraforte da margem esquerda do córrego da fazenda Carretão segue por este contraforte até o divisor Turvo-Alambari prossegue por este divisor até a cabeceira do córrego da Boa Vista dos Rabelos onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AGUDOS E DOMÉLIA

Começa no divisor Turvo-Pardo, na cabeceira mais oriental do ribeirã do Boi Pintado, desce por este até o rio Turvo.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE AGUDOS E PAULISTÂNIA

Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão do Boi Pintado e pelo Turvo acima até a fóz do córrego da Geada, e por este até sua cabeceira no divisor Turvo-Barreiro.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE DOMÉLIA E PAULISTANIA

Começa no rio Turvo na fóz do córrego Corredeira, sobe rio Turvo até a fóz do ribeirão do Boi Pintado.

MUNICÍPIO DE ALFREDO MARCONDES (Criado em 1948)

a) Limites Municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE BERNARDES
Começa no córrego São Geraldo no ponto onde é cortado pela reta chamada Lins de Vasconcelos -Alvares Machado, desce por este córrego até a fóz do córrego Jaracatiá, continua pelo contraforte fronteiro, que deixa, à direita, as águas do córrego Jaracatiá até encontrar com o divisor que separa as águas do ribeirão Taquaruçú, à esquerda, das do ribeirão Montalvão, á direita, segue por este divisor até a cabeceira meridional do ribeirão Expedito, desce por este até sua fóz no rio do Peixe.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PACAEMBÚ
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Expedito, sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Montalvão.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no rio Peixe na fóz do ribeirão Montalvão, pelo qual, sobe até a fóz do córrego do Sul, sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as águas dos ribeirões Montalvão e Taquaruçú, á direita, e as do ribeirão Mandaguarí, à esquerda, segue por esse divisor até a cabeceira oriental do córrego São Geraldo.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ALVARES MACHADO
Começa no divisor entre as águas dos ribeirões Mandaguari e TAquaruçú, na cabeceira oriental do córrego São Geraldo, pelo qual desce até o ponto onde é cortado pela reta chamada Lins de Vasconcelos - Alvares Machado, onde tiveram início estes limites.
b)  - Divisas Interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALFREDO MARCONDES E SANTO EXPEDITO
Começa no córrego do Sul na fóz do córrego Pedra; daí, sobe por este até sua cabeceira: vai daí pelo espigão contornando as cabeceiras do córrego Jataí até a cabeceira do córrego Limuo: desce por este até sua fóz no córrego Machado: vai daí em reta à fóz do córrego São Francisco no ribeirão Montalvão: sobe pelo córrego São Francisco até sua cabeceira; daí vai em reta à cabeceira do ribeirão Expedito.

MUNICÍPIO DE ALTINÓPOLIS - (Instalado em 1919)
a) Limites municipais

1 - COM O MUNICIPIO DE BRODOSQUI
Começa no Rio PArdo, na fóz do ribeirão do Adão, sobe por este até a fóz do primeiro córrego da margem direita, que desagua logo abaixo da fazenda Alcidio.

2 - COM O MUNICIPIO DE BATATAIS
Começa no ribeirão do Adão, na fóz do primeiro córrego da margem direita, que desagua logo abaixo da fazenda Alcidio, vai daí, em reta à ponta mais meridional do maciço entre as aguas do ribeirão do ribeirão do Adão, à esquerda, e as do córrego da Fazenda da Boa Vista do Selado, à direita, caminha por este maciço em demanda da fóz do córrego que nasce cerca de 2 Kms a leste da fazenda Higino Noronha, no ribeirão do Adão sobe pelo referido córrego até sua cabeceira mais setentrional e vai daí em reta, á cabeceira mais meridional do córrego do Manuel de Campos pelo qual desce até o ribeirão do Engenho da Serra, e vai, daqui, por nova reta à cabeceira mais oriental do córrego Arraial Velho prossegue pelo espigão Batatais-Paciencia até o contraforte que deixa, à direita as aguas do córrego do Minjelinho e , à esquerda, as do ribeirão da Paciencia atinge a confluência desses dois cursos de agua, e desce pelo ribeirão da Paciencia, até sua fóz no rio Sapucai.

3 - COM O MUNICIPIO DE PATROCINIO PAULISTA
Começa na fóz do ribeirão da Paciencia no rio Sapucaí, sobe por este até a fóz do rio Esmeril pelo qual sobe até encontrar a reta que do morro das Araras vai ao morro do Jaborandí, já nas divisas com o Estado de Minas Gerais.

4 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Esmeril, no ponto em que este é cortado pelo reta que do morro das Araras vai ao morro do Jaborandi, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a serra da Cabiça.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANTONIO DA ALEGRIA
Começa na serra da Cobiça, nas divisas com o Estado de Minas Gerais, prossegue pela crista da serra, até entroncar com o contraforte da margem esquerda do córrego que corre paralelamente à E. F. São Paulo-Minas, segue por este contraforte em demanda da ponte da E.F. São Paulo-Minas sobre o rio Sapucaí-Mirim, sobe por este até a fóz do córrego de Antonio Francisco Mafra, sobe pelo referido córrego até sua cabeceira mais meridionalna serra da Matinha caminha pela serra da Matinha, até a cabeceira mais oriental do córrego Beiuti, pelo qual desce até o córrego Laranjal desce pelo córrego Laranjal até sua fóz no rio Araraquara

6 - COM O MUNICIPIO DE CAJURU'
Começa onde o córrego do Laranjal desagua no rio Araraquara, vai por este abaixo até a fóz do ribeirão do Cerro, ganha o divisor que deixa, à direita as aguas do ribeirão do Adão e à esquerda, as do rio Araraquara até alcançar a cabeceira mais ocidental do córrego da Prata e vai por este abaixo até sua fóz no rio Araraquara, pelo qual desce até o rio Pardo.

7 - COM O MUNICIPIO DE SERRA AZUL
Começa no rio Pardo, na fóz do ria Araraquara, desce pelo rio Pardo até a ponte da Estrada de Ferro São Paulo-Minas.

8 - COM O MUNICIPIO DE SERRANA

Começa na ponte da Estrada de Ferro São Paulo-Minas sobre o rio Pardo e por este abaixo até a fóz do ribeirão do Adão, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE ALVARES FLORENCE
(ex-Igapira) - (Criado em 1948)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE CARDOSO
Começa no ribeirão Marinho na fóz do ribeirão Barra das Pedras, pelo qual sobe até a fóz do córrego das Pedras, sobe por este até sua cabeceira no espigão Marinheiro-Tomazes, daí, vai, em reta à cabeceira do córrego do Piçarrão, de onde vai por nova reta à fóz do córrego de Joaquim José no ribeirão do Tomazes.

2 - COM O MUNICIPIO DE AMERICO DE CAMPOS
Começa na fóz do córrego de Joaquim José, na ribeirão dos Tomazes, sobe por este até sua cabeceira, no espigão entre as águas do ribeirão Marinheiro, à direita e as do rio Preto, à esquerda, caminha por este espigão até entroncar com o contraforte entre os córregos do Mangue e da Cachoeira, continua por este contraforte em demanda da fóz do córrego do Mangue, no ribeirão Piedade.

3 - COM O MUNICÍPIO DE COSMORAMA

Começa no ribeirão Piedade na fóz do córrego do Mangue, sobe por aquele até a fóz do córrego do Mangue, afluente da margem direita.

4 - COM O MUNICIPIO DE VOTUPORANGA

Começa no ribeirão Piedade na fóz do córrego Mangue, afluente da margem direita, sobe por aquele até o primeiro afluente da margem direita, sobe por aquele até o primeiro afluente da margem esquerda sobe por este até sua cabeceira norocidental, daí, vai, em reta, em demanda da cabeceira do córrego Duas Barras no divisor Marinheiro-Bonito, até cortar o contraforte da margem esquerda do ribeirão Bonito; segue por este contraforte até o contraforte da margem esquerda do ribeirão Barra das Pedras: Continua por este contraforte em demanda da fóz deste ribeirão, no ribeirão Marinheiro, o de tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE ALVARES MACHADO
(Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNCÍPIO DE PRESIDENTE BERNARDES
Começa no dio Pirapozinho, na fóz do córrego da Lantra, vai daí em reta ao espigão mestre Paranapanema-Santo Anastácio, na cabeceira do córrego das Pedras, desce por este até o rio Santo Anastácio, segue pelo contraforte fronteiro entre as águas do ribeirão Guaiçara, à esquerda e as do córrego Brejeiro ou Janguada, à direita.até cruzar com a reta chamada Lins de Vasconcelos-Alvares Machado, segue por esta reta até o córrego São Geraldo.

2 - COM O MUNCICIPIO DE ALFREDO MARCONDES
Começa no córrego São Geraldo no ponto onde é cortado pela reta chamada Lins de Vasconcelos - Alvares Machado, sobe pelo córrego até sua cabeceira mais oriental no divisor Mandaquari - Taquaruçú

3 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no divisor entre as águas do ribeirão Paquaruçú á direita, e as do ribeirão Mandaguarí, à esquerda, na cabeceira do córrego São Geraldo, segue por este divisor até o espigão mestre Peixe - Santo Anastácio segue por este espigão mestre até a cabeceira mais setentrional do córrego Limoeiro, conhecido como córrego da Bomba desce por este córrego até o córrego Limoeiro e por este ainda até o ponto onde é cortado pela reta rumo N-S que vem da fóz do córrego do Cedro no ribeirão Santo Anastácio, segue por esta reta até a referida fóz daí, sobe pelo ribeirão Santa Anastácio até a fóz do córrego Lageadinho
4 - COM O MUNICIPIO DE PIRAPOZINHO
Começa no ribeirão Santo Anastácio na fóz do córrego Lageadinho sobe por este até sua cabeceira no espigão mestre Santo Anastácio - Paranapanema vai daí, em reta ao do Pirapozinho na ponte da passagem da estrada, cêrca de dois quilometros acima da fóz do córrego São Jorge desce pelo rio Pirapozinho até a fóz do córrego da Lontra, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALVARES MACHADO E CORONEL GOULART
Começa no rio Santo Anastácio na fóz do córrego do Cedro, desce pelo rio Santo Anastácio até a boca do córrego das Pedras.

MUNICÍPIO DE ALVARO DE CARVALHO
(Criado em 1948)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE MARILIA
Começa no rio Tibiriçã na fóz do córrego São Luiz desce pelo rio Tibiriçá até a fóz do córrego Forquilha, pelo qual sobe até sua cabeceira oriental no divisor Feio-Tibiriçá.

2 - COM O MUNICIPIO DE JULIO MESQUITA
Começa no divisor Feio-Tibiriçá na cabeceira oriental do córrego Forquilha, segue pelo divisor até a cabeceira do córrego Eliseu de Castro, desce por este até a fóz do córrego João Ramalho.

3 - COM O MUNICIPIO DE GUARANTÃ
Começa no córrego Eliseu de Castro na fóz do córrego João Ramalho, sobe por este até a fóz do primeiro córrego na sua margem direit, sobe por este córrego até sua cabeceira, vai daí, em reta a fóz do córrego da Fazenda Nova Alpes no córrego São João, sobe pelo córrego da fazenda Nova Alpes, até a sua cabedeira no divisor São João Barra Grande, segue pelo divisor até alcançar a cabeceira do córrego da Fazenda Santa Ismália.

4 - COM O MUNICIPIO DE PIRAJUÁ

Começa no divisor São João-Barra Grande na cabeceira do córrego da Fazenda Santa Ismália, desce por este córrego até o córrego Pequeré, desce por este até sua fóz no córrego Morro Redondo, formadores do córrego Barra Grande, vai pelo contraforte até o divisor mestre o córrego Barra Grande e o ribeirão da Corredeira, segue por este divisor até entroncar com o contraforte que morre no ribeirão da Corredeira, na fóz do córrego Corredeirinha.

5 - COM O MUNICIPIO DE GARÇA

Começa no ribeirão Corredeira, na fóz do córrego Corredeirinha, sobe por aquele até a fóz do córrego da Fazenda Agua Limpa, sobe por este até a sua cabeceira ocidental, segue pelo espigão em demanda da cabeceira do córrego Inrodê pelo qual desce até o rio Tibiriçá, e por este abaixo até a fóz do ribeirão Ipiranga.

6 - COM O MUNICIPIO DE VERA CRUZ
Começa no rio Tibiriçá na fóz do ribeirão Ipiranga, desce por aquele até o córrego São Luiz, onde tiveram início êstes limites.

MUNICÍPIO DE AMERICANA

(instalado em 1925)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE LIMEIRA
Começa na fóz do córrego Socegâ, no rio Piracicaba, sobe por este até a confluência dos Atibaia e Jaguari, e continua por este último acima até a fóz do ribeirão do Pinhal.

2 - COM O MUNICÍPIO DE COSMÓPOLIS

Começa na confluência do ribeirão do Pinhal, no rio Jaguarí, sobe por este até a fóz do córrego Jacutinga, pelo qual sobe, até a cabeceira do galho da esquerda, no espigão mestre Atibaia-Jaguari pelo qual caminha até alcançar o contraforte que morre no rio Atibaia na fóz do córrego da fazenda Foguete.

3 - COM O MUNICÍPIO DE CAMPINAS

Começa no espigão mestre Jaguarí-Atibaia no ponto de cruzamento com o contraforte que morre no rio Atibaia na fóz do córrego da Fazenda Foguete, segue por este contraforte até a fóz do córrego da Fazenda Foguete, no rio Atibaia, sobe pelo córrego da Fazenda Foguete até sua cabeceira, a leste da sede da fazenda Foguete no divisor entre as aguas no rio Atibaia e a do ribeirão do Quilombo segue por este divisor até a cabeceira do córrego São Francisco, desce pelo córrego São Francisco até sua fóz no ribeirão do Quilombo, sobe por este até a fóz do córrego do Palmital, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, prossegue depois pelo espigão que separa as aguas do ribeirão Quilombo, das do ribeirão dos Toledos, até alcançar a cabeceira setentrional do córrego de Guilherme Green.

4 - COM O MUNICIPIO DE SANTA BARBARA D'OESTE

Começa no alto do espigão que separa as aguas do ribeirão dos Toledos das do ribeirão Quilombo, em frente à cabeceira mais setentrional do córrego de Guilherme Green, segue pelo espigão fronteiro, até a lagoa do Roberto, atracessa-a à procura se seu ponto mais setentrional e vai em reta ao marco do Km 83 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro no seu ramal de Piracicaba, dirige-se deste ponto em reta, à nascente do córrego de Americana, que vai desaguar no ribeirão do Quilombo, dentro da cidade de Americana, segue até o espigão divisor das aguas que deixa, à direita o ribeirão do Quilombo, e à esquerda do ribeirão dos Toledos, e pelo espigão continua até encontrar a cabeceira mais oriental do córrego Socegâ pelo qual desce até o rio Piracicaba onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AMERICANA E NOVA ODESSA

Começa no marco do Km. 83 do ramal de Piracicaba, da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, segue pelo eixo da linha férrea até encontrar o córrego do Recanto e por este abaixo até o ribeirão de Quilombo, continua pelo espigão que deixa à direita, as aguas deste último e, à esquerda, as do córrego da Fazenda Santa Angélica, indo até a Lagoa que existe junto à estrada de rodagem do Estado, na encruzilhada do ramal que vai para Nova Odessa, continua pelo eixo da rodovia estadual até frontear a cabeceira do córrego São Francisco.

MUNICÍPIO DE AMERICO DE CAMPOS
(Criado em 1948)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE PAULO DE FARIA
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão Guabiroba; sobe pelo rio Turvo até sua confluência com o rio Preto.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PALESTINA
Começa no rio Turvo na confluência com o rio Preto, sobe por este até a fóz do ribeirão Piedade.

3 - COM O MUNICÍPIO DE COSMORAMA
Começa no rio Preto, na fóz do ribeirão Piedade, pelo qual sobe até a fóz do córrego do Mangue, afluente da margem esquerda.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ALVARES FLORENCE
Começa no ribeirão Piedade na fóz do córrego do Mague, afluente da margem esquerda, continua pelo contraforte entre as aguas deste córrego à esquerda, e as do córrego da Cachoeira, à direita, até o espigão rio Preto-ribeirão Marinheiro, segue por este espigão até a cabeceira do ribeirão dos Tomazes pelo qual desce até a fóz do córrego Joaquim José

5 - COM O MUNICÍPIO DE CARDOSO
Começa no ribeirão dos Tomazes na fóz do córrego Joaquim José, daí vai em reta à cabeceira do braço da esquerda do ribeirão Guabiroba, pelo qual desce até sua fóz no rio Turvo, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DIRTRITOS DE AMERICO DE CAMPOS E PONTES GESTAL
Começa no ribeirão Guabiroba na fóz do seu braço da esquerda; daí sobe por este braço até sua nascente; vai, daí, em reta, à cabeceira do córrego do Veado; desce pelo córrego do Veado até sua fóz no rio Preto.

MUNICÍPIO DE AMPARO - (Instalado em 1857)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE MOGI-MIRIM
Começa no rio Camandocaia, na fóz do córrego da Fazenda Saint Cloud, pelo qual sobe até sua cachoeira, vai em demanda da cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda Santa Barbara, desce por este córrego até sua fóz no rio Camandocaia-Mirim e, por este sobe até o córrego que desemboca na margm direita acima do córrego da fazenda Santa Cruz, sobe poe ele até sua cabeceira e continua pelo contraforte entre as águas dos córregos das Fazendas Sesmaria à direita e Santa Cruz à esquerda até o espigão mestre Peixe Camandocaia.

2 - COM O MUNICIPIO DE ITAPIRA
Começa no espigão mestre Peixe-Camondacaia, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as aguas dos córregos das Fazendas Semaria e Santa Cruz, segue pelo espigão mestre até entroncar com o contraforte da margem esquerda do ribeirão Morro Agudo, caminha por este contraforte até a junção dos ribeirões Morro Agudo e Serra Negra, formadores do rio da Penha.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SERRA NEGRA
Começa na junção dos ribeirões Morro Agudo e Serra Negra, formadores do rio da Penha, sobe pelo ribeirão Serra Negra até a fóz do córrego Roso, fóz esta que ocorre à leste da séde da Fazenda Roso, de Francisco Roso, e pelo córrego Roso acima até sua cabeceira no espigão entre as águas dos córregos das Fazendas Campineiro e Demétrio Silveira, de um lado, e São Francisco, antiga Paiol, de outro lado, prossegue por este espigão até seu pontal cerca de 600 metros a Noroeste da Fazenda São Francisco, deste ponto vai em reta a extremidade do contraforte entre as águas dos córregos das Fazendas São Francisco e Vinte Palmos, caminha por este contraforte intermediário contornando as águas do córrego Vinte Palmos, até o espigão Cascata-Vinte Palmos, caminha por este espigão até o lugar denominado Capão da Jaboticabeiras, vai em reta a cabeceira do córrego da Fazenda São Bento, de José F. de Camargo, na rodovia estadual, Serra Negra-Amparo, continua pelo espigão que deixa a direita o rio Camandocaia e, à esquerda o córrego do Rio da Prata, até  cruzar com o espigão que deixa, à esquerda, as águas do córrego da Fazenda do Salto, e à direita, as da fazenda de José F. de Camargo

4 - COM O MUNICIPIO DE MONTE ALEGRE DO SUL
Começa no espigão mestre entre as águas do rio Camandocaia ao sul e as do rio do Peixe ao norte onde êle cruza com o espigão que deixa à esquerda, as aguas do córrego da Fazenda do Salto, e à direita, as da Fazenda de José F. Camargo, caminha por este último espigão até a fóz do córrego da Fazenda do Salto no rio Camandocaia fóz que ocorre muito próximo à estação de Três Pontes no ramal de Socorro da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro sobe pelo Camandocaia até a embocadura do ribeirão do Pinhal, e por êste acima até a fóz do ribeirão dos Limas e por êste até uma cabeceira sudoriental na Serra do Pântano.

5. - COM O MUNICIPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
Começa na cabeceira sudoriental do ribeirão dos Limas, na serra do Pântano, segue por esta serra até a fóz do córrego de J. Marinho no rio Jaguarí.

6. - COM O MUNICIPIO DE ITATIBA
Começa no rio Jaguarí na fóz do córrego de J. Marinho, desce pelo rio Jaguari, até a fóz do córrego da Divisa, que desemboca na margem direita do rio Jaguarí cerca de 2 quilômetros abaixo da ponte de J. Soares, no rio Jaguarí.

7. - COM O MUNICIPIO DE PEDREIRA
Começa no rio Jaguari, na fóz do córrego da Divisa fóz esta que ocorre cerca de 2 quilômetros abaixo da ponte de J. Soares, sobre o rio Jaguari, sobe pelo córrego da Divisa até sua cabeceira prossegue pele contraforte fronteiro que deixa á direita o córrego Areia Branca, e à esquerda, o córrego da Fazenda de José Pedro até o alto da Areia Branca, vai dêsse ponto em reta sul-norte, ao alto do espigão mestre entre as águas do rio Jaguari, ao sul e as do rio Camandocaia, ao norte e pelo espigão mestre caminha até o tunel da Campanhia Mogiana de Estradas de Ferro situada entre as estações de Pedreira e de Coqueiros e, pelo espigão ainda ganha a cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Bôa Vista, pelo qual desce até o rio Camandocaia, e por este abaixo, até a fóz do córrego da Fazenda Saint Cloud, onde tiveram início êstes limites.
b) Divisas interdistritais:

ENTRE OS DISTRITOS DE AMPARO E ARCADAS
Começa no rio Camandocaia, na fóz do córrego da fazenda da Bôa Vista, daí sobe pelo rio Camandocaia até a fóz do córrego que vem do campo de Aviação de Amparo, dai sobe por esse córrego até sua cabeceira. dai vai em rêta a fóz do córrego da Fazenda Fortaleza no córrego Cruz Descoberta, dai sobe pelo córrego da Fazenda Fortaleza até sua cabeceira mais meridional no espigão Jaguarí-Camandocaia, dai segue por este espigão até cruzar o contraforte entre as águas do ribeirão Entre Montes, à esquerda, e as do ribeirão da Vargem.À direita daí, segue pelo contraforte referido até a rêta de rumo Norte-Sul que vem do Alto da Areia Branca nas divisas do municipio de Pedreiras.

MUNICÍPIO DE ANALÂNDIA - (Instalado em 1897)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE S. CARLOS

Começa no divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão do Feijão, e a esquerda, as do ribeirão Laranjal Azeda e córrego do Macaco no ponto de cruzamento com o contraforte que morre na fóz do córrego Visconde do Rio Claro no ribeirão do Feijão, segue pelo divisor até a cabeceira mais ocidental do ribeirão do Pântano, desce por este até a fóz do córrego da Fazenda Montes Claros.

2 - COM O MUNICIPIO DE DESCALVADO

Começa na confluência do córrego da Fazenda Montes Claros no ribeirão do Pântano, e desce por até a barra do córrego Pinheirinhos, pelo qual sobe até sua cabeceira já no morro do Quadrão, continua pelo alto do morro até a cabeceira mais ocidental do córrego da Fazenda Capão Alto.

3 - COM O MUNICIPIO DE PIRASSUNUNGA
Começa no alto do morro do Quadrão, na cabeceira mais ocidental do córrego da Fazenda Capão Alto, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Descaroçador, dai vai em reta ao tanque do córrego da Graminha e prossegue pelo contraforte da margem esquerda do córrego Capim Fino em demanda do ribeirão da colina da Serrinha, continua pelo contraforte fronteiro deixando, à direita, as águas do córrego da colônia da Fazenda do Dr. Cândido, até a Pedra Vermelha, no espigão entre as águas dos ribeirões Arouca e Moquem.

4 - COM O MUNICÍPIO DE CORUMBATAI
Começa no espigão divisor das águas dos ribeirões do Arouca e Moquem, na Pedra Vermelha que fica em frente ao contraforte da margem direita do córrego da colônia da Fazenda do dr. Candido, continua pelo espigão divisor até o morro Grande, continua pelo maciço do mesmo nome até sua ponta mais ocidental, prossegue pelo contraforte que deixa, á direita, as águas do córrego das Taipas e à esquerda, as do córrego dos Emboabas, até a fóz do ribeirão da Barra no rio Corumbatal, sobe pelo ribeirão da Barra até a sua cabeceira mais, meridional.

5 - COM O MUNICIPIO DE ITIRAPINA
Começa na cabeceira mais meridional do ribeirão da Barra, vai, daí em reta à fóz do córrego da Fazenda Santa Rita, no ribeirão do Retiro, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as águas do ribeirão do Retiro e as do rio Corumbataí, continua por este divisor até o espigão entre as águas do rio Corumbataí e ribeirão do Feijão prossegue por este até a cabeceira do córrego Visconde do Rio Claro, desce por este até sua fóz no ribeirão do Feijão, Continua pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as águas do ribeirão do Feijão, de um lado, e as do ribeirão Laranjal Azeda e córrego do Macaco, do outro, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE ANDRADINA
a) Limites municipais:

1 - COM O ESTADO DE MATO GROSSO

Começa no rio Paraná, na fóz do rio Feio ou Aguapeí, segue pelas divisas com o Estado de Mato Grosso até a fóz do rio Tietê.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO
Começa no rio Paraná na fóz do rio Tietê, sobe por este até a fóz do ribeirão Travessa Grande; sobe por este até encontrar a reta de rumo oeste-este que vem da fóz do córrego da Alegria, no ribeirão dos Três Irmãos ou Aguatémí.

3 - COM O MUNICÍPIO DE GUARAÇAI

Começa no ribeirão Travessa Grande no ponto onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego da Alegria no ribeirão dos Três Irmãos ou Aguatémí, segue por esta reta até a referida fóz, sobe pelo ribeirão Aguatémí até a fóz do córrego Quinze de Novembro, vai, daí, em reta ao espigão entre as águas do rio Tietê, e as do ribeirão do Moinho, na cabeceira do córrego Itaúna, desce por este até sua fóz no ribeirão do Moinho onde vai em reta à cabeceira do córrego Paraguaçú, pelo qual desce até sua fóz no córrego Volta Grande, pelo qual desce até o rio Feio ou Aguapeí.

4 - COM O MUNICÍPIO DE GRACIANÓPOLIS

Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do córrego Volta Grande; desce por aquele até a fóz do córrego 1.º de Julho.

5 - COM O MUNICÍPIO DE PAULICÉIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do córrego 1.º de Julho; desce por aquele até sua fóz no rio Paraná, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALGODOAL E ANDRADINA
Começa na cabeceira do córrego Volta Grande, no divisor Aguapeí-Moinho, vai em reta, à fóz do córrego Distrital no ribeirão do Moinho, sobe pelo córrego Distrital até sua cabeceira no espigão entre o ribeirão do Moinho e o rio Tietê, segue por este espigão até cruzar com o divisor que deixa à direita as águas do ribeirão Três Irmãos ou Aguatémi e, à esquerda, as do córrego São Pedro, continua por este divisor até a cabeceira do córrego da Alegria, desce por este até sua fóz no ribeirão Três Irmãos ou Aguatémí.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALGODOAL E NOVA INDEPENDÊNCIA
Começa na cabeceira do córrego Volta Grande no divisor Aguapeí-Moinho; desce por este até a fóz do córrego Paraguaçú.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ANDRADINA E CASTILHO

Começa no divisor Aguapeí-Moinho, no entroncamento com o contraforte da margem esquerda do córrego Arandaí, segue por este contraforte até a cabeceira do córrego Buritís, segue em reta à Estrada de Ferro Noroeste do Brasil no Km 434, segue em reta à cabeceira do córrego Anhumas, pelo qual desce até sua fóz no rio Tietê.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE ANDRADINA E NOVA INDEPENDÊNCIA
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego Volta Grande, vai daí em reta à cabeceira do córrego Jaguareteí; vai, daí, em reta à cabeceira do córrego Arandaí; vai daí, em reta de direção leste-oeste ao divisor das águas do ribeirão Pendenga, de um lado, e as dos córregos Independência e Arandaí, e de outro.

5 - ENTRE OS DISTRITOS DE CASTILHO E NOVA INDEPENDENCIA

Começa no divisor pendenga-Independência, no ponto em que é cortado pela reta de rumo leste-oeste, que parte da cabeceira do córrego Arandaí; segue por este divisor até o contraforte que deixa, à esquerda, as águas do córrego Independência, pelo qual continua até a fóz do córrego Pau d'Alho, no rio Feio ou Aguapeí.

MUNICÍPIO DE ANGATUBA (Instalado em 1887)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ITATINGA
Começa onde o rio Jacú deságua no rio Santo Inácio e vai por este acima até a fóz do córrego da Estiva, tambem conhecido pelo nome de Ponteiro do Lima.

2 - COM O MUNICÍPIO DE BOFETE
Começa no rio Santo Inácio, na fóz do córrego da Estiva, ou do Potreiro do Lima, e vai por este acima até sua cabeceira mais oriental, transpõe o espigão em demanda da nascente do galho mais ocidental do córrego do Capão Rico e por este abaixo até o rio Jacú ou Jacuzinho, pelo qual desce até a fóz do córrego da Divisa, e por este acima até sua cabeceira mais oriental.

3 - COM O MUNICÍPIO DE GUAREI
Começa no espigão divisor entre as águas do rio Jacú Ou Jacuzinho, a oeste, e as do rio Capivari, a leste, em frente à cabeceira mais oriental do córrego da Divisa prossegue pelo espigão em demanda da fóz do ribeirão da Restinga Comprida, no rio Capivarí, sobe por este até a fóz do ribeirão Sargento e por este acima até a forquilha de suas cabeceiras principais, dai vai em rumo ao morro da Conquista, procura a nascente do córrego desse nome, e pelo córrego abaixo até o rio Guareí, subindo por este até a fóz do ribeirão Grande e por este acima até sua cabeceira mais oriental, daí transpõem o espigão em demanda da cabeceira do galho do ribeirão Corrução, galho este que atravessa o bairro do ribeirão Grande por ele desce até a fóz do córrego Vassoural.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPETININGA
Começa na fóz do córrego Vassoural no ribeirão da Correção desce por este até o rio Itapetininga e por este abaixo até a fóz do córrego Angatuba, pelo qual sobe até sua cabeceira e prossegue pelo espigão em demanda da barra do córrego a Barreira, no rio Itapetininga, e por este abaixo até o rio Paranapanema.

5 - COM O MUNICÍPIO DE BURI
Começa no rio Paranapanema, na fóz do rio Itapetininga; desce pelo rio Paranapanema até a fóz do rio Apiaí-Guaaçú.

6 - COM O MUNICÍPIO DE PARANAPANEMA
Começa na fóz do rio Apiaí, no rio Paranapanema desce por este até a fóz do córrego Brejo, vai por este acima até sua cabeceira mais setentrional, segue em demanda água das Pedras, e por esta abaixo até sua fóz no rio Jacú, e por este até o rio Santo Inácio onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE ANHEMBÍ (Instalado em 1891)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE BOTUCATÚ

Começa no córrego dos Dezessete Ramos, na fóz do córrego da Extrema, desce por aquele até o rio Alambari, e por este até a fóz do córrego J. Luiz, na margem esquerda, daí alcança o espigão da margem direita, do córrego dos Sete Guarantãs, prosseguindo pelo espigão até a fóz do córrego dos Sete Guarantãs, no rio Tietê desce por este até a fóz da água da Fazenda Dois Córregos, subindo por este até sua cabeceira mais setentrional, transpõe o espigão mestre entre os rios Tietê e Oiracicaba, em demanda da cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda das Ondas Grandes, pelo qual desce até o rio Piracicaba.

2 - COM O MUNICÍPIO DE S. PEDRO
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego da Fazenda Ondas Grandes, sobe por aqueles até a fóz do córrego Ronca.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego Ronca, sobe por este até sua cabeceira mais oriental, transpõe o espigão mestre entre os rios Piracicaba e Tietê em demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão dos Pintos desce por este até o ribeirão dos Patos e por este até o rio Tietê.

4 - COM O MUNICÍPIO DE CONCHAS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos Patos, desce por aquele até a fóz do rio do peixe sobe por este até a fóz da água do Vicentinho, primeiro afluente da margem esquerda abaixo da fóz do córrego Armazaem que desce da rodovia estadual.

5 - COM O MUNICÍPIO DE BOFETE

Começa no rio do Peixe, na fóz da água do Vicentinho, primeiro afluente abaixo da fóz do córrego do Armagem que desce da rodovia estadual, sobe pela água do Vicentinho até sua cabeceira, vai em reta à cabeceira mais meridional do córrego Buracão pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da Agua Fria, fóz esta que ocorre cerca de 1 Km. abaixo da ponte sobre o Agua Fria, na rodovia estadual, sobe pelo ribeirão da Agua Fria até a fóz do ribeirão dos Patos, e ainda por este até sua cabeceira mais ocidental, segue em reta, á confluência do córrego da Extrema, no córrego dos Dezessete Ramos, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ANHEMBI E PIRAMBOIA
Começa na ponte do Quinzote, sobre o rio Alambarí, na estrada que vai à estação do mesmo nome, segue pelo contraforte fronteiro até o espigão que deixa, à direita. o córrego da Fazenda Santa Cruz, segue por este espigão até a cabeceira mais ocidental do córrego do Tomazinho, desce por este até o ribeirão do Remédios, desce por este até a primeira ponte da antiga estrada que vai á vila de Anhembi marginho aquele ribeirão, e vai dai pelo contraforte fronteiro, em demanda da cabeceira mais o ocidental do córrego da Divisa, pelo qual desce até o rio do Peixe.

MUNICÍPIO DE APARECIDA

(Instalado em 1929)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE GUARATINGUETA
Começa no rio Paraiba na fóz do córrego do Rosário, desce pelo rio Paraiba até a fóz do ribeirão do Putim, segue em reta, á fóz da água do Neves, no rio Paraíba, desce por até o ponto distante cerca de 2.000 metros acima da fóz do ribeirão de Guaratinguetá, vai desse ponto, em reta, ao marco do quilômetro 286 da Estrada de Ferro Central do Brasil e segue em reta até a fóz do córrego dos Lemes, no ribeirão dos Motas sobe, por este até a fóz do córrego do Bicudos, continua pelo espigão intermediário entre esses dois cursos e ganha o espigão que deixa, à esquerda o ribeirão São Gonçalo, e à direita o ribeirão dos Motas pelo qual caminha até a Serra do Quebra-Cangalha, pela qual segue até entroncar com a serra da Embira, que é o divisor entre as águas do rio do Peixe as do ribeirão da Serra.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa no alto da serra do Quebra-Cangalha, no ponto de entroncamento com a serra da Embira, segue pela cumiada da serra do Quebra-Cangalha, até cruzar com o divisor entre o ribeirão das Almas, à direita, e o rio Turvo e ribeirão da Serra, à esquerda.

3 - COM O MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
Começa na serra do Quebra-Cangalha no ponto de cruzamento com o divisor entre o ribeirão das Almas, à direita, e o rio Turvo e ribeirão da Serra, à esquerda, segue pela cumiada da Serra do Quebra-Cangalha, até a cabeceira do córrego Municipal.

4 - COM O MUNICÍPIO DE PINDAMONHANGABA
Começa no alto da serra do Quebra-Cangalha, na cabeceira do córrego Municipal desce por este sua fóz no córrego Mato Dentro, sobe por este até o córrego de J. H. Melo, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas do rio Piratingui e Surdos, segue por este divisor Piratingui - Surdos, em demanda da lagôa do ribeirão dos Surdos, desce  pelo ribeirão dos Surdos até sua fóz no rio Paraiba, pelo qual desce até a fóz do córrego do Rosário onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE APARECIDA E ROSEIRA

Começa no rio Paraíba, na fóz do ribeirão do Veioso, continua pelo contraforte da margem esquerda deste ribeirão até cruzar com o divisor entre as águas do rio Pirapitinguí, á direita, e as do ribeirão dos Motas, à esquerda, segue por este divisor até encontrar com a cerra do Quebra-Cangalha.

MUNICÍPIO DE APIAÍ - (Instalado em 1773)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE ITARARÉ
Começa na cordilheira do Paranabiacaba, que tem o nome local de serra do Itapirapuã na cabeceira dor io Itapirapuã, que contraverte com o ribeirão Água Morta, continua pela crista da cordilheira até a serra do Bom Sucesso, pela qual continua até alcançar a serra denominada Campos do Chopin, pela qual segue até o salto sobre o rio Pirituba, pela qual desce até a fóz da água do Palmito Mole.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPEVA
Começa na fóz do córrego do Palmito Mole no rio Pirituba, prossegue pelo contraforte fronteiro até o espigão entre as águas dos rios Pirituba e Taquari-Guaçú, segue por este divisor até entroncar com o divisor entre o ribeirão do Guédes e ribeirão Itaóca e rio Taquarí-Guaçú.

3 - COM O MUNICIPIO DE RIBEIRÃO BRANCO
Começa no divisor entre os rios Pirituba e Taquari-Guaçu, no ponto de cruzamento com o divisor entre as aguas do ribeirão do Guedes, á esquerda, e as do rio Preto, à direita, segue por este divisor até o entroncamento do primeiro contraforte das águas do rio Preto, segue po este contraforte em demanda do ponto de cruzamento o rio Preto de uma rêta E-O que vem da fóz do córrego das Pacas no rio Taquari-Guaçú, e por esta rêta até a referida fóz, sobe pelo rio Taquari-Guaçú até a fóz do córrego Saivai, subindo ainda por este até a sua cabeceira mais oriental, vai, daí, em rêta a cabeceira mais ocidental do ribeirão Areado, desce por este até a sua fóz no rio Apiaí-Guaçu, sobe por este até a fóz do ribeirão Santa Rita, sobe por este até sua cabeceira mais oriental no divisor Santa Rita-Samambáia, caminha por este divisor em demanda da cabeceira do córrego Municipal, desce por este até sua fóz no ribeirão Samambáia sobe por este até o córrego da Divisa, pelo qual sobe até a sua cabeceira no espigão Apiai-Aguaçú-São José do Guapiara.

4 - COM O MUNICÍPIO DE GUAPIARA

Começa no espigão Apiaí-Guaçú-São José do Guapíara que tem o nome local de serra de Samambáia, na cabeceira do córrego da Divisa, segue pelo espigão até a cabeceira do córrego Municipal desce por este até sua fóz no rio São José do Guapiara, continua pelo contraforte fronteiro até entroncar com o espigão mestre Paranapanema-Rbeira de Iguape, espigão que é a cordilheira do Paranapiacaba, segue por esta cordilheira até a cabeceira do córrego da Divisa.

5 - COM O MUNICÍPIO DE IPORANGA
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, que é o espigão mestre entre as águas dos rios Paranapanema e Ribeira de Iguape na cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce até sua fóz no rio Pilões, desce por este até a fóz do ribeirão Farto, pelo qual sobe até a cabeceira de seu braço ocidental no divisor Pilôes-Espírito Santo, prossegue por este divisor até a cabeceira do córrego do Chapeu, desce por este até o córrego Sumidouro; pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Espirito Santo, continua pelo contraforte fronteiro até o contraforte. Espirito Santo-Iporanga, segue  por este contraforte até a cabeceira oriental do córrego da Fazenda Caxaimba, desce por este até o rio Iporanga, pelo qual sobe até o córrego Paciência, sobe por este até sua cabeceira no divisor Iporanga-Betari, continua por este divisor até o Alto da Vargem Grande que é o divisor da margem esquerda do rio Betarizinho, segue por este divisor até o rio Betari atravessa o rio e continua pela serra da Bôa Vista, que e o divisor da margem direita do ribeirão Passa Vinte, até cruzar com o divisor entre as águas do rio Betari, à esquerda, e as do ribeirão Palmital e o rio Gurutuba, à direita, prossegue por este divisor até o divisor que separa as águas do rio Gurutuba, à direita, e as do ribeirão Anta Goba, à esquerda, continua por este divisor em demanda da fóz do rio São Sebastião no rio Ribeira de Iguape.

6 - COM O ESPAÇO DO PARANÁ
Começa no rio Ribeira de Iguape, na fóz do rio São Sebastião, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do ribeirão Panelas ou da Onça.

7 - COM MUNICÍPIO DE RIBEIRA
Começa no rio Ribeira de Iguape na fóz do ribeirão Panelas ou da Onça, segue pelo contraforte entre as duas águas até o divisor entre as águas do ribeirão Panelas ou da Onça e as do ribeirão Palmital, continua por este di visor até entroncar com o espigão Palmital-Tijuco, prossegue por este espigão até o contraforte que eixa, à esquerda, o córrego Roseira caminha poe este contraforte em demanda da ponte da entrada de rodagem que liga a cidade de Apiaí à de Ribeira, sobre o ribeirão do Tijuco, vai em reta ao ribeirão do Areado, na fóz do córrego Limeira, continua pelo contraforte fronteiro até o espigão entre as águas dos ribeirões do Areado e dos Lavras, à esquerda e as dos ribeirões Anta Magra e Paimeiras, á direita, caminha por este espigão em demanda da fóz do ribeirão Palmeirinhas, no ribeirão Palmeiras, deste ponto vai em reta ao rio Catas Altas, na fóz do ribeirão Iguatémi sobe pelo rio Catas Altas até o ribeirão dos Veados, sobe por este até a fóz do córrego Barreirinho, sob por este até sua cabeceira mais ocidental mais ocidental no di visor que separa as águas dos ribeirões dos veados e Azedo, à esquerda, e as dos córregos Barreiro e lagoinha, à direita, segue por este divisor até entroncar com o divisor Azedo-Itapirapuã, prossegue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego Imboia, pelo qual desce até sua fóz no rio Itapirapuã, conhecido como ribeirão do Macaco.

8 - COM O ESTADO DO PARANA'
Começa no rio Itapirapuã na fóz do córrego Imbuia, segue pelas divisas com o Estava do Paraná até a cabeceira do rio Itarapuã, cabeceira que é contraforte do córrego ègua Morta, já na cordilheira do Paranapiacaba, que vai tem o nome local de serra do Itapirapuã onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE APIAI' E BARRA DO CHAPÉU
Começa no espigão entre as águas dos ribeirões Palmeiras, Anta Magra e rio Catas Altas, á esquerda e as dos ribeirões das Lavras, do Azevedo e da Estiva, à direita, no ponto de cruzamento com o contraforte que morre no ribeirão do Areado na fóz do córrego Limeira, caminha por este espigão até entroncar com o contraforte que morra na junção dos ribeirões Empossado e Areias, caminha por este contraforte até a citada junção.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPIAI' E ARACAIBA
Começa na junção dos ribeirões Empossado e Areias, sobe pelo ribeirão Empossado, até sua cabeceira no espigão Catas Altas - Apiaí-Guaçú, segue por este espigão até cabeceira do ribeirão do Fria e desce por este até o ribeirão Pião, pelo qual desce até o rio Apiaí-Guaçú, e por este até a fóz do ribeirão Santa Rita.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPIAI' E ITAOCA
Começa na serra da Bôa Vista, onde esta cruza com o divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão Passa Vinte e, às esquerda, as do ribeirão Gurutuba e rio Palmital, segue pela serra da Bôa Vista em demanda da fóz do ribeirão do Funil no ribeirão Palmital, continua pelo contraforte fronteiro ao divisor entre os ribeirões Palmital e Tijuco, segue por este divisor até cruzar com o contraforte que finda na ponte da rodovia Apiaí-Ribeira sobre o ribeirão do Tijuco

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAÇAIBA E BARRA DO CHAPÉU
Começa na junção dos ribeirões Empossado e Areias, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Catas Altas - Barra ou Bragança, prossegue por este divisor até entroncar com o divisor Barra ou Bragança-Chapéu, continua por estes espigão em demanda da fóz do córrego Chapeuzinho no ribeirão do Chapéu, sobe por este até o ribeirão Roncador, pelo qual sobe até a fóz do córrego Chuxeva, sobe, ainda, por este até sua cabeceira na cordilheira do Paranapiacaba, segue pela cordilheira até entroncar com a serra do Bom Sucesso.

MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA (Instalado em 1922)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO
Começa no ribeirão Água Fria na fóz do córrego Centenário, desce por aquele, até sua fóz no rio Tietê, segue  por este até o córrego do Osório, sobe por êste até o ponto onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste, que vem da fóz do córrego Bonito no ribeirão das Cabras

2 - COM O MUNICIPIO DE GENERAL SALGADO

Começa no córrego do Osorio no ponto onde e cortado pela rêta de rumo leste-oeste, que vem da fóz do córrego Bonito no ribeirão das Cabras, dêste ponto vai pela reta a citada fóz donde segue por nova reta a fóz do córrego do Coqueiro, no ribeirão Barreiro, pelo qual sobe até a fóz do córrego Tabocal, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre os ribeirões Barreiro-Cruzes, segue por êste divisor até a cabeceira do córrego da Morada pelo qual desce até o ribeirão das Cruzes, sobe por este até o córrego da Barranca, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Lambari-Cruzes, daí, vai em rêta ao ribeirão Lambari na fóz do córrego do Catéto, pelo qual sobe até sua nascente, dai, vai em reta a fóz do córrego da Divisa no córrego do Lageado, sobe pelo córrego da Divisa até sua cabeceira, dai, vai em reta à cabeceira do córrego Tapera Queimada, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Açoita Cavalo e por êste abaixo até o ribeirão Macaubas e por êste acima até a fóz do córrego do Retiro

3 - COM O MUNICÍPIO DE NHANDEARA

Começa no ribeirão Macaubas na fóz do córrego do Retiro, daí, segue em reta à fóz do ribeirão Barra Grande do Mato Grosso, no ribeirão Mato Grosso.

4 - COM O MUNICÍPIO DE BURITAMA
Começa no ribeirão Mato Grosso na fóz do ribeirão Barra Grande do Mato Grosso, desce pelo ribeirão Mato Grosso até sua fóz no rio Tietê, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão Baguaçú

5 - COM O MUNICÍPIO DE BIRIQUI
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Baguaçú, pelo qual sobe até a fóz do córrego Agua Branca, sobe ainda por êste até o córrego Barro Preto, sobe ainda por êste até sua cabeceira mais meridional, daí, vai em rêta, a fóz do córrego Brejinho no ribeirão Baguaçú, pelo qual sobe até a fóz do córrego Eliseo

6 - COM O MUNICÍPIO DE BILAC
Começa no ribeirão Baguaçú na fóz do córrego Eliseo, sobe por êste até sua cabeceira mais ocidental no espigão mestre entre os rios Tietê-Aguapeí, segue pelo espigão mestre até a cabeceira mais setentrional do córrego Agua Bôa pelo qual desce até sua fóz no córrego da Bôa Esperança ou do Perimetro.

7 - COM O MUNICÍPIO DE GUARARAPES

Começa no córrego da Bôa Esperança ou do Perimetro na fóz do córrego Agua Bôa, sobe por aquele até sua cabeceira no espigão mestre Feio ou Aguapeí-Tietê, segue pelo espigão mestre até a cabeceira mais meridional do córrego Jacutinga ou Santa Bárbara que fica na contravertente, desce por êste até o córrego da Divisa e por êste abaixo até o córrego Azul, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Fazenda de Vicente Roque, sobe por êste até sua cabeceira no divisor Azul-Aracanguá, segue por êste divisor até a cabeceira do córrego Lindeiro ou Corredeira pelo qual desce até o ribeirão Aracanguá, desce por êste até a fóz do córrego Areia Branca, pelo qual sobe até o córrego Urú, sobe ainda por êste até a cabeceira, daí, vai em reta, a fóz do córrego Contravertente ou Vasante no ribeirão Jacaré-Catinga.

8 - COM O MUNICÍPIO DE VALPARAISO
Começa na fóz do córrego Contravertente ou Vasante no ribeirão Jacaré-Catinga, desce pelo ribeirão Jacaré-Catinga até a ponte da estrada que vem do povoado de Silvânia. daí, vai, em reta, em direção da fóz do córrego Centenário no ribeirão Água Fria, segue  por esta reta até o ponto onde corta o espigão Água Fria-Jacaré-Vatinga.

9 - COM O MUNICIPIO DE LAVÍNIA

Começa no espigão Agua Fria-Jacaré-Catingano ponto onde é cortado pela rêta que liga a fóz do córrego Centenário no ribeirão Agua Fria à ponte da estrada que vem de Silvânia sobre o ribeirão Jacaré-Catinga, segue  por êste alinhamento até a fóz do córrego Centenário no ribeirão Agua Fria, onde tiveram início êstes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAÇATUBA E MAJOR PRADO

Começa no rio Tietê, na fóz do córrego Agua Fria, sobe pelo rio Tietê até a fóz do ribeirão Mato Grosso.

MUNICÍPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
(Instalado em 1857)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE TATUI
Começa no fóz do rio Alambari no rio Sarapui e desce por este até a fóz do ribeirão Iperó.

2 - COM O MUNICIPIO DE BOITUVA
Começa no rio Sarapui onde desagua o ribeirão Iperó sobe por este até a fóz do córrego Pindeiro pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Iperó-Copuava, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Municipal desce por este até o córrego Capuava ou Capuavinha, pelo qual desce até o rio Sorocaba, sobe por este até a fóz do córrego Anhanguera.

3 - COM O MUNICIPIO DE PORTO FELIZ
Começo no rio Sorocaba, na fóz do córrego Anhanguera, sobe pelo rio Sorocaba até a fóz do ribeirão Indaiatuba.

4 - COM O MUNICIPIO DE SOROCABA

Começa no rio Sorocaba na fóz do ribeirão Indaiatuba, vai pelo rio Sorocaba acima até a fóz do córrego da Olaria pelo qual sobe até sua cabeceira sudocidental no divisor Sorocaba-Ipanema vai em reta à fóz do córrego Municipal no ribeirão Ipanema sobe pelo ribeirão Ipanema até a confluência do ribeirão do Lageado ou Ipanema-Mirim prossegue pelo espigão entre estes dois ribeirões, e continua pelo divisor entre as águas do ribeirão Ipanema e as do rio Pirapora, até a fóz do córrego do Barulho neste último rio e por este abaixo até sua fóz no rio Sarapui.

5 - COM O MUNICIPIO DE SARAPUI

Começa na fóz do rio Sarapui no rio Pirapora e vai por aquele abaixo, até a fóz do ribeirão da Divisa ou Dúvida.

6 - COM O MUNICIPIO DE ITAPETINGA
Começa na fóz do ribeirão da Divisa ou Dúvida no rio Sarapui e vai por este abaixo até a fóz do rio Alambari, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAÇOIABA DA SERRA E VARNHAGEM

Começa no rio Ipanema na fóz do córrego Araçoiaba pelo qual sobe até a sua cabeceira no divisor  Iapanema-Verdem vai em reta ao ribeirão Verde na fóz do ribeirão Inácinho, sobe pelo ribeirão Inácinho até o córrego Distrital pelo qual sobe atésua cabeceira na serra de Araçoiaba que e o divisor entre as aguas dos ribeirões do Ferro e Capuava ou Capuavinha, à direita, e as dos ribeirões Verde e Ipero, à esquerda, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Capuava ou Capuavinha pelo qual desce até a fóz do córrego Municipal.

MUNICÍPIO DE ARARAQUARA (Instalado em 1833)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE TABATINGA
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz do córrego Meia Légua, prossegue pelo contraforte que deixa, a direita o córrego Meia Légua, até o espigão divisor dos rios Jacaré-Guaçú e Itaquerê, pelo qual caminha em demanda da fóz ao córrego Bonito, no Rio Itaqueré epor este sobe até a barra do córrego da Fazenda Agua Sumida.

2 - COM O MUNICÍPIO DE MATÃO

Começa no rio Itaquerê, na fóz do córrego da Fazenda Agua Sumida, sobe por aquele até a fóz do córrego da Fazenda Santa Antonieta, continua pelo contraforte entre as duas aguas, até o espigão mestre entre as aguas do rio Itaquerê e ribeirão Monte Alegre e por este caminha em demanda da cabeceira do córrego Colônia da Fazenda São Joaquim, desce  por este até sua fóz no ribeirão Monte Alegre, vai desta fóz em reta à cabeceira mais meridonal do córrego da Colônia da Fazenda Guarantã. e por este desce até o córrego da Ponte, e ainda por este até o ribeirão Lageado pelo qual continua até a fóz do córrego do Luciano.

3 - COM O MUNICIPIO DE GUARIBA
Começa no ribeirão Lageado na fóz do córrego do Luciano e por aquele desce até sua fóz no rio Mogi-Guaçú, sobe por este até a fóz do córrego Guaraní.

4 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do córrego Guaraní, sobe por aquele até a fóz do ribeirão das Almas.

5 - COM O MUNICÍPIO DE RINCÃO

Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do ribeirão das Almas pelo qual sobe até sua nascente de onde vai em reta, à nascente do Córrego Desbarrancado cortedo o ribeirão Rincão, desce pelo córrego Desbarrancado até sua fóz no ribeirão Rancho Queimado e por este abaixo até a fóz do córrego Fundo, pelo qual sobe até a ponte da Companhia Paulista de Estradas de Ferro e daí, vai em reta à fóz do pequeno córrego do Lenheiro de Francisco Greco no ribeirão das Anhumas e, por outra reta vai, atravessando o ribeirão das Cabeceiras, à nascente do córrego do Mosquito, segundo daí, em reta, por nova reta à barra do pequeno córrego da Estrada Velha no ribeirão das Guabirobas.

6 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS

Começa no ribeirão Guabiróbas na fóz do córrego da Estrada Velha, sobe por aquele até sua nascente mais meridional e vai em reta à cabeceira mais setentrional do córrego de J. Brizolara e por este desce até o ribeirão das Cabeceiras, sobe por este até o córrego dos Portugueses, e por este acima até a fóz do córrego Jose Ribeiro vai desta fóz em reta à fóz do córrego Salvador Martins, no ribeirão das Cabeceiras e por este acima até a fóz do córrego Olhos d'Agua, sobe por este até sua cabeceira mais meridional daí, vai pelo espigão fronteiro em demanda do Morro das Araras, continua pelo espigão que contorna as cabeceiras do ribeirão das Anhumas, deixando à esquerda as aguas do rio Chibarro, até a barra do córrego da Várzea, no rio Chibarro sobe pelo córrego da Vázea até sua nascente, alcança  em reta os trilhos da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, no marco do Km 228 da sua linha tronco, cerca de dois quilômetros a oeste da estação de Tamoio, e daí vai em reta a nascente do córrego Dobrado, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Corrente,  prossegue  pelo espigão fronteiro em busca do divisor entre as aguas deste e as do rio Jacaré-Guaçú, segue  por este divisor até a cabeceira mais oriental do ribeirão Laranjal, pelo qual desce até o rio Jaceré-Guaçú.

7 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz do ribeirão Laranjal, desce por aquele até a fóz do córrego do Ipê.

8 - COM O MUNICÍPIO DE BÔA ESPERANÇA DO SUL
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz do córrego do Ipê, desce por aquele até a fóz do córrego Meia Lágua, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AMERICO BRASILIENSE E SANTA LÚCIA
Começa na nascente do córrego da Fazenda Santa Isabel, vai em reta, à nascente de oeste do córrego Contendas, galga o alto do espigão que deixa, a leste as aguas do ribeirão dos Anhumas e, a oeste, as do ribeirão Rancho Queimado, pelo qual segue até encontrar o espigão que deixa, à direita, o córrego da Fazenda Santa Maria e à esquerda, as aguas do córrego da Fazenda Monte Verde, segue por este espigão até a fóz do córrego do Monjolimho no ribeirão Cruzeiro, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão dos Anhumas e dessa fóz vai em reta, à fóz do córrego Engenho Velho no ribeirão das Cabeceiras e daí, por outra reta, à nascente do ribeirão Guabiróbas.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE AMÉRICO BRASILIENSE E ARARAQUARA

Começa no ribeirão das Cabeceiras, na fóz do córrego dos Portugueses, segue em reta à fóz do córrego do Espraiado no ribeirão das Anhumas, pelo qual sobe até encontrar a reta de rumo Oeste-Leste que vem da junção dos córregos do Bom Retiro e do Paulino, e daí poe esta reta à fóz do córrego do Bom Retiro no córrego do Paulino, continua pelo espigão intermediário desses dois cursos até cruzar com o espigão que deixa, à direita, as águas dos ribeirões Cruzeiro e Rancho Queimado, e, à esquerda, as dos ribeirões do Ouro e das Cruzes, caminha por este último divisor indo até a nascente do córrego da Fazenda Santa Izabel.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARARAQUARA E GAVIÃO PEIXOTO.
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz do córrego do Tanque, caminha pelo contraforte entre as águas deste e as do ribeirão da Mulada, até o divisor Itaquerê-Jacaré-Guaçú.

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARARAQUARA E BUENO DE ANDRADA.
Começa no divisor entre as águas dos rios Jacaré-Guaçú e Itaquerê, no ponto de cruzamento de contraforte entre as águas dos córregos da Mulada e do Tanque, prossegue pelo divisor até alcançar a ponta dos trilhos do ramal dos lenheiros, segue pelo eixo da linha férrea até a Guatita, daí, vai em reta à cabeceira do córrego da Trela, e por este abaixo até a fóz do córrego do Boi.

5 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARARAQUARA E SANTA LÚCIA.

Começa na fóz do córrego do Boi, no córrego da Treia, vai a rumo em demanda da nascente do córrego Cabreuva, e, dai em reta, à nascente do córrego da Fazenda Santa Izabel.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE BUENO DE ANDRADA E MOTUCA.

Começa no ribeirão Lageado, na fóz do córrego Passa Cinco, vai daí, em reta, à fóz do córrego da Fazenda Capão Bonito no ribeirão Monte Alegre, continua pelo contraforte que deixa, à direita, as águas do córrego Boqueirão, e à esquerda as do córrego da Fazenda Namura, indo até a nascente do ribeirão das Almas.
 
7 - ENTRE OS DISTRITOS DE BUENO DE ANDRADA E SANTA LÚCIA.

Começa na nascente do córrego Desbarrancado, vai daí, pelo divisor Rincão-Rancho Queimado, à fóz do córrego do Boi no ribeirão do Rancho Queimado, sobe por aquele até a fóz do córrego da Trela.

8 - ENTRE OS DISTRITOS DE BUENO DE ANDRADA E GAVIÃO PEIXOTO.

Começa no espigão Itaquerê-Jacaré-Guaçú, onde cruza o contraforte entre os córregos da Mulada e do Tanque, segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego do Piriquito até a fóz desta no rio Itaquerê.

MUNICÍPIO DE ARARAS - (Instalado em 1873)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE RIO CLARO
Começa no espigão mestre Piracicaba-Mogi Guaçú, no entroncamento com o divisor entre o ribeirão Santa Gertrude e o córrego Ibitinga, segue pelo espigão mestre e seu prolongamento até a fóz do córrego Monte Alegre no córrego do Jaxú, cabeceira do ribeirão Roque.

2 - COM O MUNICÍPIO DE LEME
Começa na fóz, do córrego Monte Alegre no córrego do Jacú, sobe por este até sua cabeceira mais oriental, ganha o espigão, deixando ao norte, as cabeceiras do ribeirão da Invernada até alcançar a cabeceira mais ocidental do córrego da Fazenda São Bento, desce por este até a fóz do córrego da Colonia da Sermaria, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, dirige-se a seguir, ao espigão que deixa, ao norte, as águas do ribeirão do Meio, e, ao sul, as do ribeirão das Araras, pelo qual segue até alcançar o espigão que deixa à direita, as águas deste ultimo ribeirão e, à esquerda, as do córrego do Rio-das-Pedras, espigão pelo qual continua até frontrar a cabeceira mais ocidental do córrego do Rio-das-Pedras, pelo qual desce até o rio Mogi-Guaçú, sobe por este até a fóz do córrego do Retiro da Cascata.

3 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI-GUAÇÚ
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do córrego do Retiro da Cascata, sobe pelo rio Mogi-Guaçú até a fóz do córrego Corta Rabicho ou Serra Velha.

4 - COM O MUNICIPIO DE CONCHAL
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do córrego Corta-Rabicho ou Serra Velha, sobe por este até sua cabeceira sudoriental, segue em reta, à fóz do ribeirão do Pântano no ribeirão do Cerrado e daí, por nova reta, à fóz do córrego do Barbosa no ribeirão do Ferraz, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão da Guaiquica.

5 - COM O MUNICIPIO DE ARTUR NOGUEIRA
Começa no ribeirão do Pinhal na fóz do ribeirão da Guaiquica; sobe por aquele até a fóz do córrego Bom Jesus, pelo qual sobe até a sua cabeceira mais ocidental no espigão mestre Piracicaba-Mogi-Guaçú.

6 - COM O MUNICÍPIO DE LIMEIRA
Começa no espigão mestre Mogi Guaçú-Piracicaba, na cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jesus, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego da Fazenda São Jeronimo.

7 - COM O MUNICÍPIO DE CORDEIROPOLIS
Começa no espigão mestre Mogi Guaçú-Piracicaba na cabeceira do córrego da Fazenda São Jeronimo, segue pelo espigão mestre até o divisor entre as águas dos ribeirões Santa Gertrudes e Tatú.

8 - COM O MUNICIPIO DE SANTA GERTRUDES
Começa no espigão mestre Mogi Guaçú-Piracicaba no ponto de entroncamento com o divisor entre os ribeirões Tatú e Santa Gertrudes, segue pelo espigão mestre até o divisor entre o ribeirão Santa Gertrudes e córrego Ibitinga, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE AREALVA (Ex-Soturna) - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE IACANGA

Começa no espigão entre os rios Batalha, e Tietê no cruzamento com o contraforte entre os ribeirões Clavinote e Agua Parada na cabeceira do ribeirão do Meio; desce por este ribeirão até sua fóz no rio Claro, pelo qual desce até a fóz do ribeirão Jacuba ou São Francisco; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Claro-Tietê; prossegue por este divisor até a cabeceira do córrego do Garcia, pelo qual desce até sua fóz no rio Tietê.

2 - COM O MUNICIPIO DO BARIRI.

Começa no rio Tietê na fóz do córrego do Garcia, sobe pelo rio até a fóz do córrego do Veado.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão do Veado, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental atinge depois o espigão que deixa, á direita, as águas do ribeirão Bonito, e, à esquerda, as do rio Baurú, pelo qual caminha até cruzar o espigão entre as águas dos rios Batalha e Tietê.

4 - COM O MUNICIPIO DE BAURU.

Começa no divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão Bonito onde cruza com o espigão mestre entre as águas dos rios Batalha e Tietê, segue pelo espigão mestre até onde cruza com o contraforte que deixa à esquerda as aguas do ribeirão Agua Parada e, à direita, as do ribeirão Clavinote, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AREALVA E JACUBA

Começa no divisor entre as aguas do rio Claro, à direita, e as do ribeirão Soturna, à esquerda, no ponto de entroncamento com o contraforte entre o ribeirão Jacuba ou São Francisco, à esquerda e as do rio Claro, à direita, segue pelo divisor Claro-Soturna até o divisor que separa as aguas do rio Claro das do ribeirão Bonito, prossegue por este divisor em demanda da fóz fo córrego Santa Izabel no ribeirão Bonito, continua pelo contraforte fronteiro entre as águas dos ribeirões Bonito e Pirapetinga até cruzar com o divisor que separa as águas do ribeirão Bonito, à direita das do ribeirão do Veado, à esquerda, segue por este divisor até entroncar com o espígão entre as águas dos rios Tietê e Batalha.

MUNICÍPIO DE AREIAS - (Instalado em 1817)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE QUELUZ
Começa no rio Itagaçaba, na fóz do córrego São Bráz, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental, prossegue pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental, prossegue pelo espigão divisor das aguas do rio Paraíba, à esquerda, e Itagaçaba, à direita, até atingir o divisor dos rios Paraíba e Vermelho, que tem os nomes locais de Serrote e morro da Forteleza, e por este divisor Continua até a cabeceira do primeiro córrego que desagua abaixo da povoação do Salto e por este abaixo até o rio Paraíba.

2 - COM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Começa no rio Paraíba, na fóz do primeiro córrego que desagua abaixo da povoação do Salto, segue pelas divisas com o Estado do Rio de Janeiro até a cabeceira mai ao norte do córrego da Estrada.

3 - COM O MUNICÍPIO DE BARREIRO

Começa no divisor que deixa,à esquerda, as aguas do ribeirão de Santa Ana e, à direita, as do ribeirão Vermelho, na cabeceira mais ao norte do córrego da Estrada, segue por este divisor até o divisor no morro Frio, continua por este divisor até entroncar com o contraforte que morre no ribeirão de Santa Ana, na fóz do córrego da Pedra Branca, segue por este contraforte até a citada fóz, sobe pelo ribeirão Santa Ana, até a fóz do córrego do Pecegueiro, sobe ainda, por este até sua cabeceira na serra da Bocâina, cabeceira que contraverte com a do córrego da Vargem do Inácio, segue pela serra da Bocaina até cruzar com o espigão entre as aguas do rio Bonito e ribeirão do Veado, à esquerda, e rio Paraitinga, à direita, continua por este espigão passando pelo morro da Bôa Vista, morro do Encantado e Alto do Segredo, até a cabeceira mais oriental do córrego da Estiva, desce por este córrego até sua fóz no rio Paraítinga

4 - COM O MUNICIPIO DE CUNHA
Começa no rio Paraitinga na fóz do córrego da Estiva, sóbe por aquele até a fóz do córrego das Pedras, pelo qual sóbe até sua cabeceira, continua pelo espigão que deixa à direita as aguas dos córregos do Cança Cavcalo e do Sací, até  a cabeceira do córrego Curral Velho.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SILVEIRAS
Começa no alto do espigão chamado dos Macaquinhos na cabeceira do córrego Curral Velho, desce por este até o ribeirão dos Cochos, segue em reta, à cabeceira do rio Paraitinga, alcança o espigão mestre Paraíba-Paraitinga, e prossegue por este espigão mestre até frontear a cabeceira mais meridional do ribeirão Itagaçabinha, e por este abaixo até o rio Itagaçaba, e por este ainda até a fóz do córrego São Braz, onde  tiveram início estes limites

MUNICÍPIO E ARIRANHA (Instalado em 1919)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE CATANDUVA
Começa no espigão-mestre São Domingos-Onça, no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do ribeirão Águas Claras, à esquerda, e as do córrego Boa Vista do generoso, à direita: segue por este divisor até a cabeceira sudocidental do córrego Laranjal, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da Onça.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PIRANGÍ

Começa no ribeirão da Onça na fóz do córrego Laranjal; soeb pelo ribeirão da Onça até a fóz do córrego Queirozes.

3 - COM O MUNICIPIO DE MONTE ALTO
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do córrego Queirozes, sobe por aquele até a fóz do ribeirão dos Mendes.

4 - COM O MUNICIPIO DE FERNANDO PRESTES
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do ribeirão sod Mendes, pelo qual sobe até a fóz do córrego Congonhas e por este até sua cabeceira.

5 - COM O MUNICIPIO DE SANTA ADELIA
Começa no espigão entre as águas dos córregos Cunha e Leites na cabeceira do córrego Congonhas afluente do ribeirão dos Mendes, alcança a cabeceira do córrego do Cedro pelo qual desce até o córrego Cocais, e por este até o córrego dos Motas, formadores do córrego dos Leites, sobe pelo córrego dos Motas até sua cabeceira mais norocidental, procura a cabeceira do córrego Bela Vista, que fica na contravertente e desce por este até sua fóz no córrego dos Limas e por este até a confluência com o córrego da Bôa Esperança.

6 - COM O MUNICÍPIO DE PINDORAMA
Começa na confluência do córrego dos Limas com o córrego da Boa Esperança; desce por aquele até a fóz do córrego da Figueira; continua pelo contraforte que deixa, a direita, as águas deste último, e á esquerda as do córrego Araras, até encontrar o espigão mestre São Domingos-Onça, pelo qual avança até a cabeceira do córrego veado, pelo qual desce até o córrego Santa Terezinha; sobe por este até sua cabeceira no espigão mestre São Domingos-Onça; segue pelo espigão mestre até encontrar com o divisor entre as águas do ribeirão Àguas Claras e as do córrego Boa Vista no Generoso, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS D ARIRANHA E JAGUATÉÍ
Começa no ribeirão da Onça na fóz do córrego Palmital, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas do córrego Boa Vista do Generoso à direita, e as do córrego Ariranha, á esquerda; segue por este divisor até a cabeceira nororiental do córrego Boa Vista do Generoso pelo qual desce até a fóz do córrego do Veado, pelo qual sobe até a fóz do córrego Santa Terezinha.

MUNICÍPIO DE ARTUR NOGUEIRA
(Criado em 1948)

a) Limites municipais

1 - COM O MUNICIPIO DE LIMEIRA
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego Pinheirinhos, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Três Barras, e,á esquerda, as do ribeirão Pinhal até o contraforte da margem esquerda do córrego do Barreiro, segue por este contraforte até a fóz do córrego da fazenda de J. Sampaio no córrego do Barreiro: sobe por aquele até sua cabeceira mais setentrional no espigão-mestre Piracicaba-Migí-Guaçú, segue pelo espigão-mestre até a cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jesus.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAS

Começa no espigão mestre Piracicaba-Mogi-Guaçú, na cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jesus; desce por este até sua fóz no ribeirão do Pinhal pelo qual desce até a fóz do ribeirão da Guaiquíca.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CONCHAL
Começa na confluência dos ribeirões do Pinhal e da Guaiquíca, formadores do ribeirão do Ferraz, segue pelo espigão que deixa, à esquerda as águas do córrego da Barra, até a fóz do córrego do Coxim ou Capim, no córrego da Barra, sobe pelo córrego do coxim ou Capimaté a ponte da estrada de rodagem que da cidade de Mogi-Mirim vai à cidade de Limeira.

4 - COM O MUNICIPIO DE MOGIM-MIRIM
Começa na ponte do córrego do Coxim ou Capim na estrada de rodagem que da cidade de Mogí-Mirim, vai à cidade de Limeira continua pelo espigão que deixa, à esquerda as águas dos ribeirões Pederneira e Vatinga, e à direita, as do ribeirão Mato Dentro,até a cabeceira norocidental do ribeirão de Manoel Dias, pelo qual desce até o rio Pirapitingui, continua em direção ao sul, pelo espigão que deixa.à esquerda as águas do ribeirão das Ressaca, e à direita. ás do rio Pirapitinguí, até o alto da Borda da Mata, vai  pelo contraforte da margem direita do ribeirão da Cachoeira em demanda da fóz do córrego João Paulino no ribeirão da Cachoeira pelo qual desce até a fóz do córrego do Boldim Cemitério ou Capela.

5 - COM O MUNICIPIO DE COSMOPOLIS

Começa no ribeirão da Cachoeira, na fóz do córrego Boldim. Cemitério ou Capela, sobe por este até sua cabeceira, ganha a cabeceira ocidental do córrego Socegã ou Jacinto e por este desce ao rio Piratinguí, sobe por este até a fóz da grota de Manuel Guimaro, pela qual sobe até sua cabeceira, segue  em reta, ao quilometro 41 da estrada de rodagem que liga Artur Nogueira e Cosmopolis, segue  ainda por nova reta à fóz do córrego Sítio Novo no ribeirão Monjolo Grande, sobe por este até a boca do córrego Pinheiros e por este acima até sua cabeceira mais ocidental no espigão Três Barras-Pinhal, onde tiveram início estes limites.

MUNICIPIO DE ASSIZ - (Instalado em 1918)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE MARACAI
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Anhuminhas ou do Bugio sobe por este até sua cabeceira, continua pelo divisor entre as águas do rio Capivara e ribeirão do Cervo, à esquerda as do ribeirão Dourado, à direita até a cabeceira do córrego Cambe, pelo qual desce até o ribeirão do Cervo, e por este acima até a fóz do córrego Tempestade, pelo qual sobe até sua cabeceira, vai  daí em reta à cabeceira do córrego de Ajoro pelo qual desce até o ribeirão das Antas e por esta ainda até a fóz do córrego Campo Bonito.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PARAGUAÇÚ PAULISTA
Começa no ribeirão das Antas na fóz do Córrego Campo Bonito, continua pelo divisor que contorna o córrego do Retiro, indo à cabeceira mais meridional do córrego Mombuca, pelo qual desce até o rio Capivara

3 - COM O MUNICIPIO DE LUTÉCIA
Começa no rio Capivara, na fóz do córrego Mombuca, sobe pelo Capivara, até   fóz do ribeirão São Bartolomeu, sobe por este até a fóz do córrego do Espraiado.

4 - COM O MUNICIPIO DE ECHAPORÃ
Começa no ribeirão São Bartolomeu na fóz do córrego do Espraiaido, sobe pelo ribeirão São Bartolomeu até sua cabeceira mais oriental conhecida como agua do Tanquinho no divisor Pirapitinga Taquaral

5 - COM O MUNICIPIO DE PALMITAL
Começa no divisor Pirapitinga-Taquaral na cabeceira mais oriental do ribeirão São Bartolomeu conhecida como água do Tanquinho, ganha pelo divisor a cabeceira da água do Café desce por esta e pelo ribeirão Pirapitinga, desce por este até a ponte da estrada-de-rodagem que vai da cidade de Palmital a de Assiz.

6 - COM O MUNICIPIO DE CANDIDO MOTA
Começa na ponte do ribeirão Pirapitinga, na estrada de rodagem que de Assiz vai a Palmital, vai daí em reta até a fóz do córrego do Matão no ribeirão do Pavão desta fóz em reta, á fóz do córrego Figueira, no córrego do Jacú, sobe por aquele até sua cabeceira e continua pelo espigão que deixa à esquerda, as águas do ribeirão da Queixada e à direita, as de ribeirão Fortuna, até o divisor Dourados, de um lado e Queixada e Taquaruçú, do ouro, segue por este divisor até o contraforte que deixa, à esquerda, as águas do córrego do Brene, Barreiro ou Jacutinga, prossegue por este contraforte em demanda da fóz do córrego do Brene, Barreiro ou Jacutinga no rio Paranapanema.

7 - COM O ESTADO DO PARANA
Começa no rio Paranapanema, na fóz do córrego do Brene, Barreiro ou Jacutinga, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do ribeirão Anhuminhas ou do Bugio, onde  tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ASSIZ E TARUMA

Começa no divisor que separa as aguas dos ribeirões da Queixada e Dourado, no ponto de entroncamento com o divisor entre as águas do córrego da Fortuna, a direita, e as do ribeirão Dourado, à esquerda, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Catéto ou Cambe afluente do córrego da Fortuna.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE FLORINIA E TARUNA
Começa no ribeirão do Bugio ou Anhuminhas na barra do córrego Bugio, segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego Bugio até o divisor Bugio ou Anhuminhas-Dourado, prossegue por este divisor até o contraforte entre o córrego Santo Antonio e ribeirão Dourado, à esquerda, e àgua do Barbado e córrego do Fogo, à direita, continua por este contraforte em demanda da fóz do córrego da Paca no ribeirão Dourado, sobe pelo córrego da Paca até sua cabeceira no divisor Dourado-Taquaruçú.

MUNICÍPIO DE ATIBAIA - (Instalado em 1769)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE JARINU'
Começa na fóz do ribeirão da Taipas no rio Jundiai, sobe por êste até a fóz do córrego de Rio Acima, segue pelo espigão da margem direita dêste córrego e pelo divisor entre o rio Atibaia e ribeirão Maracanã até a fóz do ribeirão do morro de Antônio Alves no ribeirão Campo Largo, pelo qual desce até o rio Atibaia, desce  por êste até a fóz do ribeirão do Mato Dentro.

2 - COM O MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA.
Começa no rio Atibaia, na fóz de ribeirão do Mato Dentro, sobe por êste até sua cabeceira mais meridional, continua pelo espigão em demanda da confluência do córrego da Bocaina, que passa na sede da Fazenda Trigo, no rio das Pedras, sobe por este até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, ramal de Bragança, prossegue pelo espigão dos Cubas até a confluência do córrego do Areal, no ribeirão da Ressaca. que vem do bairro do Morro Grande, e continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão dos Peçanhas, até  o morro Grande dos Cunhas, na cabeceira mais setentrional do córrego do Padre Abel.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACAIA
Começa no morro Grande dos Cunhas, na cabeceira mais setentrional do córrego do Padre Abel, desce por este até o rio Cachoeira, e por este ainda até o rio Atibaia ou Atibainha.

4 - COM O MUNICIPIO DE NAZARÉ PAULISTA
Começa no rio Atibaia, ou Atibainha, na fóz do rio Cachoeira, desce pelo rio Atibaia, até a fóz do ribeirão Laranjal Azeda, pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental, já no pico da serra de Itapetininga, continua pela crista desta em demanda da fóz do córrego da Pedra Vermelha no ribeirão do Itapetininga, transpõe o ribeirão seguindo pela cumiada da serra da Pedra Vermelha. deixando, á esquerda, as águas do ribeirão Itapetininga ou dos Pintos e contornando as cabeceiras do córrego da Pedra Vermelha, até  o pião divisor entre as águas dos rios Jundiai. Onofre e Cachoeirinha.

5 - COM O MUNICÍPIO DE MAIRIPORÃ

Começa no pião divisor entre as águas dos rios jundiai, Onofre e Cachoeirinha, prossegue pelo divisor que deixa, ao norte as águas do rio Atibaia e, ao sul as do rio Jundiai em demanda da fóz do córrego Canjica no rio Jundiai segue pelo fronteiro que deixa à esquerda, as águas deste córrego até alcançar a serra do Botujurú. divisor entre as águas dos rios Jundiaí e Juquerí, segue pela serra até cruzar com o divisor entre o córrego da Estiva, à esquerda, e as do ribeirão do Eusébio, à direita.

6 - COM O MUNICÍPIO DE FRANCO DA ROCHA
Começa na serra do Botujurú, no divisor entre as águas do rio Jundiai, ao norte e as do rio Juqueri. ao sul, no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do córrego da Estiva à esquerda e as do ribeirão do ribeirão do Eusébio á direita, á direita, segue pela crista da serra até cruzar o espigão entre as águas do ribeirão das Taipas.à direita e as do ribeirão das Aguas ou da Fazenda Velha à esquerda.

7 - COM O MUNICÍPIO DE JUNDIAI
Começa na serra do Botujueú, onde esta cruz
a com o espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão das Taipas, e à esquerda o ribeirão das Éguas ou da Fazenda Velha, segue pelo espigão até a fóz do ribeirão das Taipas no rio Jundiaí, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE AVAI
(Instalado em 1920)
a) Limites municipais

1 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE ALVES
Começa no ribeirão Avai na fóz do córrego Antinha, desce pelo ribeirão Avai até sua fóz no rio Batalhinha, sobe por este até a fóz do córrego chamado Agua do km. 60 e por este acima até sua cabeceira no divisor Batalinha - Jacutinga, segue  por este divisor em demanda da cabeceira do córrego da Fazenda Canjica, desce  por este até o ribeirõ Jacutinga e por este acima até a fóz do córrego Lindeiro ou Tamanduá, continua pelo contraforte da margem esquerda deste córrego até o divisor Jacutinga-Guaricanga ou Caputiva, segue  por este divisor até a cabeceira do galho ocidental do ribeirão Capituva ou Guaricanga, desce por este até sua fóz no rio Batalha, pelo qual desce até a fóz do ribeirão Agua Parada.
2 - COM O MUNICÍPIO DE REGINÓPOLIS
Começa no rio Batalha na fóz do ribeirão Agua Parada, segue  pelo contraforte entre as águas do ribeirão Clavinote, a esquerda, e as do ribeirão Agua Parada, à direita, até cruzar com o contraforte da margem direita do córrego da Boa Vista.

3 - COM O MUNICÍPIO DE BAURÚ
Começa no contraforte entre as águas dos ribeirões Clavinote e Agua Parada no ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do córrego da Boa Vista, segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego dos Patos até a cabeceira do seu galho meridional do divisor entre as águas do ribeirão Barra Grande, à esquerda, e as do ribeirão do Pântano, a direita, segue por este divisor até o divisor Batalha-Água Parada, segue por este divisor até a cabeceira do galho da esquerda do córrego Grande pelo qual desce até sua fóz no rio Batalha, desce por este até a fóz do córrego dos Macacos, sobe por este até sua cabeceira no divisor Água do Paiol - Barreiro, segue pelo divisor: até a cabeceira do córrego Lindeiro.

4 - COM O MUNICÍPIO DE DUARTINA
Começa no divisor Água do Paiol - Barreiro, na cabeceira do córrego Lindeiro ou água da Laranjinha, pelo qual desce até o córrego do Rancho, desce por este até o córrego do Veado, pormadores do ribeirão do Barreiro.daí vai em reta à fóz do córrego Municipal ou dos Gomes no ribeirão Antinha, segue por nova reta à cabeceira do córrego Araribá no divisor entre os ribeirões Antinha e Barra Grande segue por este divisor até a cabeceira do córrego Guarnetti, de onde vai em reta à fóz do córrego Santa Eugenia no ribeirão do Melo.

5 - COM O MUNICÍPIO DE GALIA
Começa no ribeirão do Meio na fóz do córrego Santa Eugenia, vai daí, pelo contraforte fronteiro ao divisor da margem esquerda do ribeirão do Meio, segue por este divisor até a cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Anhumas, daí vai em reta à fóz do córrego Antinha no ribeirão Avai, onde  tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AVAI E NOGUEIRA

Começa no divisor entre as águas do córrego Antinhas à direita e as do córrego Aratibá, a esquerda, no ponto onde o divisor é cortado pela reta que une a fóz do córrego Municipal ou dos Gomes, no ribeirão Antinha à cabeceira do córrego Araribá, segue  pelo divisor até a cabeceira do córrego da Serraria, pelo qual desce até o rio Batalha, desce por este até a fóz do córrego Sete Alqueires pelo qual sobe até sua cabeceira, vai, daí, em reta à cabeceira do córrego da Cobra, pelo qual desce até a fóz do córrego chamado Agua do km 40, sobe por este córrego até sua cabeceira no divisor, que deixa o ribeirão Fundo, à direita e o rio Batalha, á esquerda, segue por este divisor em demanda da fóz do córrego do Pântano, no ribeirão Fundo, desce por este até o rio Batalha, pelo qual desce até a fóz do ribeirão Capituva ou Guaricanga

MUNICÍPIO DE AVANHANDAVA
(Instalado em 1926)

1 - COM O MUNICIPIO DE PENAPOLIS.

a) Limites Municipais:
Começa no espigão mestre entre os rios Tietê e Feio, na cabeceira mais oriental do córrego do Matão, segue em reta à cabeceira mais oriental do córrego do Matão, segue em reta à cabeceira do córrego do Saltinho no divisor que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Legeado. e, à direita, as dos ribeirões Barra Mansa, Rancharia e Farelo, segue  por este divisor até a cabeceira meridional do córrego do Banhado, desce por este até sua fóz no ribeirão Lageado pelo qual desce até a fóz do córrego do Degredo, segue em reta, ao rio Tietê na fóz do ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas.

2 - COM O MUNICÍPIO DE JOSÉ BONIFACIO
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas, sobe pelo rio Tietê até a fóz do ribeirão dos Patos

3 - COM O MUNICÍPIO DE PROMISSÃO
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos Patos, sobe por êste até a fóz do ribeirão Barra Mansa sobe por este até a fóz do córrego Barra Mansa, sobe por este e pelo córrego Antinha até a sua cabeceira no espigão mestre Feio-Tietê, segue pelo espigão mestre até a cabeceira mais oriental do córrego do Matão, onde  tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AVANHANDAVA E BARBOSA
Começa no ribeirão dos Patos, onde o ribeirão é cortado pela rêta de rumo oeste-leste quem vem da cabeceira do córrego dos Patinhos, segue pela citada reta a referida cabeceira, daí continua em reta, na mesma direção até o ribeirão Rancharia, desce por êste a sua fóz no ribeirão do farelo pelo qual desce até a fóz do córrego da Morada, sobe pelo córrego da Morada, até sua cabeceira no divisor entre as aguas dos ribeirões Farelo e Lageado.

MUNICÍPIO DE AVARÉ - (Instalado em 1876)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE CERQUEIRA CESAR
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão Bonito, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão do Letreiro, sobe por este e pelos córregos Jamaica e Taquara Branca até sua cabeceira no divisor entre o ribeirão do Letreiro a esquerda e as do ribeirão Bonito, à direita, segue  em reta a cabeceira do córrego da Divisa pelo qual desce até o ribeirão Bonito, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional no espigão Paranapanema-Novo, segue  este espigão até à cabeceira sudocidental do córrego Cachoeirinha, desce por este até o ribeirão da Bôa Vista, pelo qual desce até o rio Novo sobe por este até a fóz do córrego do Catéto ou Tatéto sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as aguas do rio Novo e as do rio Pardo, segue pelo divisor até a cabeceira do córrego dos Cochos Velhos, desce por este e pelo córrego Lageado até o rio Pardo, pelo qual desce até o ribeirão Palmital.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DO RIO PARDO

Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Palmital sóbe por este a fóz do córrego do Muníz.

3 - COM O MUNICIPIO DE LENÇOIS PAULISTA
Começa no ribeirão Palmital, na fóz do córrego Muníz, sobe pelo ribeirão Palmital, até a fóz do córrego da Fazenda Palmital.

4 - COM O MUNICIPIO DE BOTUCATÚ
Começa no ribeirão Palmital na fóz do córrego da Fazenda Palmital, sobe por este córrego até sua cabeceira mais ocidental, transpõe o espigão em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego da Comissão que nasce no contravertente, desce  por este até o ribeirão da Divisa e por este ainda até o rio Pardo, sobe por este até a fóz do córrego do Restingão

5 - COM O MUNICIPIO DE ITATINGA
Começa no rio Pardo na fóz do córrego do Restingão, sobe por este até a fóz do córrego Tijuco Preto, sobe por este ribeirão até a cabeceira do seu galho sudocidental, segue, em reta à cabeceira do córrego de Jose Paixao, desce por este até o rio Novo, sobe pelo rio Novo até a fóz do ribeirão Bonito, sobe por este até sua cabeceira sudocidental prossegue pelo espigão que deixa, a esquerda, as águas do ribeirão Corrente e, as do ribeirão da demanda da fóz do ribeirão Corrente no rio Paranapanema.

6 - COM O MUNICÍPIO DE PARANAPANEMA
Começa na fóz do ribeirão Corrente no rio Paranapanema, desce por este até a fóz do ribeirão do Pintão.

7 - COM O MUNICÍPIO DE ITAI
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão do Pintão, desce pelo rio Paranapanema até a fóz do ribeirão Bonito, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARANDÚ E AVARÉ
Começa no ribeirão Bonito na fóz do córrego da Divisa, segue em reta, á fóz do córrego de Gabriel Dorta no ribeirão dos Bugres, sobe pelo córrego de Gabriel Dorta e por seu branco sudoriental até sua cabeceira do contraforte Bugres, Saltinho, desce ponto segue em reta à confluência dos principais córregos formadores do córrego da Bocaina, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Bocâina, Barreiro, caminha por este contraforte até entroncar com o divisor Barreiro-Santa Bárbara, continua por este divisor, até o divisor que separa as águas do ribeirão Preto, e as do ribeirão Santa Bárbara, prossegue por este divisor em demanda da fóz do ribeirão Santa Bárbara no rio Paranapanema.

MUNICÍPIO DE BANANAL
(Instalado em 1833)

a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Começa no morro da Divisa, continua pelas divisas com o Estado do Rio de Janeiro até onde a serra do Mar ou Geral, cruza com a serra das Perobeiras, que é o espigão mestre entre as águas do rio Bracuí, e as do rio Mambucada.

2 - COM O MUNICÍPIO DE BARREIRO

Começa na serra do Mar, ou Geral, onde ela cruza com a serra das Perobeiras, que é o espigão mestre entre as águas do rio Paca Grande, e as do rio Mambucada, segue por esse espigão mestre até cruzar com o espigão que deixa, à direita, as águas do rio Alambarí, e á esquerda as do rio Barreiro, segue por este espigão em demanda da fóz do ribeirão do Pires no rio Barreiro, alcança o espigão fronteiro entre as águas do rio Barreiro, e as do ribeirão do Pires, caminha por este espigão até o espigão mestre Barreiro-Formoso, e por este espigão mestre continua até o morro da Divisa, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAPEÍ E BANANAL
Começa no divisor das aguas do rio Barreiro e as do rio Turvo na cabeceira principal do córrego da Divisa, segue pelo divisor Barreiro-Turvo, até a cabeceira do córrego da Fazenda Santa Terezinha pelo qual desce até sua fóz no rio Piracema, prossegue pelo contraforte fronteiro até entroncar com o divisor das águas do rio Piracema, e as do rio Manso, continua por este divisor até o espigão Bananal-Barreiro, caminha por este espigão até o espigão mestre que separa as águas do rio Barreiro das do rio Paca Grande, espigão mestre que é a serra da Bacaina segue pelo espigão mestre até cruzar com o espigão Paca Grande-Mambucaba

MUNICÍPIO DE MARIRI'

(Instalado em 1891)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IBITINGA
Começa no rio Tietê, na fóz do rio Jacaré-Pepira, sobe por este até a fóz do córrego das Perdizes.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA DO SUL
Começa na fóz do córrego das Perdizes, no rio Jacaré-Pepira, e vai por este acima até a fóz do ribeirão das Três Barras

3 - COM O MUNICÍPIO DE BOCAINA

Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do ribeirão das Três Barras, vai por este acima até a junção dos córregos da Taboa e do Meio, continua pelo contraforte entre estes dois córregos até entroncar com o espigão que deixa à esquerda as águas dos ribeirões das Três Barras e Curralinho, em demanda da cabeceira da grota da Taboca, que nasce cerca de meio quilômetro ao sul da estação do mesmo nome. da Estrada de Ferro Douradense.

4 - COM O MUNICÍPIO DE JAÚ
Começa na cabeceira da grota da Taboca, vai dai, em reta á cabeceira do córrego da Fazenda Prata, por este desce até o ribeirão da Prata, desce por este até sua fóz no rio Jaú.

5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPUI
Começa no rio Jaú, na fóz do ribeirão da Prata, desce por aquele até a sua fóz no rio Tietê e por este desce até a fóz do ribeirão Agua Limpa.

6 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Água Limpa, desce por aquele até a fóz do córrego do Veado.

7 - COM O MUNICÍPIO DE AREALVA
Começa no rio Tietê na fóz do córrego do Veado, desce por aquele até a fóz do córrego do Garcia.

8 - COM O MUNICÍPIO DE IACANGA
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego do Garcia, desce pelo rio até a fóz do rio Jacaré-Pepira, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas Interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARIRI E ITAJU
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Boa Vista de Cima, sobe pelo ribeirão até sua cabeceira mais oriental e continua pelo contraforte em demanda da fóz do córrego das Perdizes no rio Jacaré-Pepira.

35 - MUNICÍPIO DE BARRA BONITA
(Instalado em 1913)

a) Limites municipais:
1. COM O MUNICIPIO DE JAÚ
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Corumbatã, sobe por este até a fóz do córrego Itaipú: pelo qual sobe pelo galho da esquerda até sua cabeceira no divisor Corumbatá-Iguatémi; segue por este divisor até a cabeceira do córrego da Ferraz do Amaral, desce por este córrego até sua fóz no ribeirão Iguatémí, pelo qual desce até a fóz do primeiro afluente da margem direita, sobe pelo afluente até sua cabeceira no divisor Iguatémí-Ave Maria, segue por este divisor, até o divisor Tietê-Ave Maria; continua por este divisor até frontear a cabeceira do córrego da Fazenda Ferraz do Amaral.

2 - COM O MUNICIPIO DE MINEIROS DO TIETÊ
Começa no espigão mestre Tietê-Jaú, em frente a cabeceira do córrego da Fazenda Ferraz do Amaral, continua pelo espigão-mestre até frontear a nascente do córrego Pau d'Alho da Fazenda Boa Vista, vai daqui em reta à nascente do córrego Banharão da Fazenda Francisco e daqui vai sempre em reta a fóz do córrego Saltinho no ribeirão Três Barras, atravessa este ultimo e prossegue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão citado, e, á esquerda, as do ribeirão Agua Vermelha, até encontrar a cabeceira mais setentrional do córrego Macacos da Fazenda Dr. Werneck, pelo qual desce até o ribeirão Água Vermelha e por este abaixo até o rio Tietê.

3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO MANUEL
Começa no rio Tietê, no ribeirão Água Vermelha, desce pelo rio até a fóz do córrego Saltinho, sobe por este até sua nascente mais ocidental, continua em reta à nascente do córrego da Divisa ou Olho d'Agua pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da Posse, desce  200 metros e dai vai por reta leste-oeste até o ribeirão Santo Antonio pelo qual desce até o rio Paraiso e por este até o rio Lençóis.

4 - COM O MUNICIPIO DE MACATUBA
Começa no rio Lençóis, na fóz do rio Paraiso, e desce por aquele até o rio Tietê e por este ainda até a fóz do ribeirão Corumbatá onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE BARREIRO
(Instalado em 1859)

a) Limites Municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE AREIAS
Começa no rio Paraitinga na fóz do córrego da Estiva, sobe por este até sua cabeceira mais oriental, no espigão que deixa as águas do rio Paraitinga, à esquerda, e as do ribeiro do Veado e rio Bonito, à direita, segue por este espigão, passando pelo Alto do Segredo, morro do Encantado, morro da Boa Vista, até cruzar com a serra da Bocaina, continua por esta serra até a cabeceira do córrego do Pessegueiro, cabeceira que contraverte com a do córrego da Vargem do Inácio, desce pelo ribeirão Pessegueiro até sua fóz no ribeirão de Santana, desce, ainda por este até a fóz do córrego da Pedra Branca, caminha pelo contraforte fronteiro até o divisor do morro Frio, que separa as águas do ribeirão de Santa Ana, á direita e as do ribeirão Vermelho, à esquerda, segue por este divisor até a cabeceira mais ao norte do córrego da Estrada.

2 - COM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Começa no divisor das águas do ribeirão de Santa Ana, e as do córrego da Vargem, na cabeceira mais ao norte do córrego da Estrada, segue pelas divisas com o Estado do Rio de Janeiro até o alto do morro da Divisa.

3 - COM O MUNICÍPIO DE BANANAL
Começa no alto do morro da Divisa, prossegue pelo espigão mestre Formoso-Barreiro, até o divisor da águas do rio Barreiro, e, ás do ribeirão dos Pires, segue por esse divisor em demanda da fóz do último ribeirão no rio Barreiro, alcança o divisor entre as águas do rio Barreiro, e as do rio Almbarí, e por esse divisor caminha até o espigão mestre entre as águas do rio Barreira-Paca Grande, à esquerda e as do rio Mambucada, à direita, caminha por este último espigão até alcançar a serra Geral ou do Mar, já nas divisas com o Estado do Rio de Janeiro.

4 - COM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Começa na serra Geral ou do Mar, onde estava entronca com a serra das Perobeiras, continua pelas dividas com o Estado do Rio de Janeiro até a fóz do córrego da Memória no rio Mambucada.

5 - COM O MUNICÍPIO DE CUNHA
Começa na fóz do córrego da Memória, no rio Mambucada, sobe por este até a fóz do ribeirão do Veado e dessa confluência segue pelo divisor das águas do ribeirão do Veado e as do rio Guaripú e rio Paraitinga, prosseguindo pelo espigão até a fóz do córrego da Estiva no rio Paraitinga onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE BARRETOS
(Instalado em 1890)

a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na fóz do ribeirão Passa-Tempo, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do rio Pardo.

2 - COM O MUNICÍPIO DE GUAIRA
Começa no rio Grande, na fóz do rio Pardo, sobe por este até a fóz do ribeirão do Rosario.

3 - COM O MUNICÍPIO DE MORRO AGUDO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão do Rosário, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Turvo.

4 - COM O MUNICÍPIO DE JABORANDI
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Turvo, segue pelo espigão divisor das águas dos ribeirões Pitangueiras e Turvo até alcançar o contraforte entre os córregos da Estiva-Quebra Cuia.

5 - COM O MUNICÍPIO DE COLINA
Começa no espigão que deixa à direita, as águas do ribeirão Pitangueiras e à esquerda, as do ribeirão Turvo, no cruzamento com o contrafrote entre as águas dos córregos da Estiva e Quebra Cuia; segue por este espigão até alcançar o espigão mestre Pardo-Cachoeirinha, caminha pelo espigão mestre em demanda da cabeceira mais oriental do córrego da Bagagem ou Três Pontes, e por este desce até o rio Cachoeirinha.

6 - COM O MUNICIPIO DE OLIMPIA
Começa no rio Cachoeirinha, na fóz do córrego da Bagagem ou Três Pontes, desce por aquele até a fóz do córrego da Mata e por este acima até o córrego da Bôa Sorte, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional no espigão entre as águas do rio Cachoeirinha e córrego das Três Barras segue por este espigão até atingir a cabeceira mais meridional do córrego Cafundó. oeste por este até sua fóz no ribeirão Passa Tempo, desce  por este até onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da cabeceira do córrego da Fazenda de João Coleto.

7 - COM O MUNICIPIO DE GUARACI
Começa no ribeirão Passa Tempo onde o ribeirão o cortado pela reta de rumo oeste-leste, que vem da cabeceira do córrego da Fazenda de João Coleto, desce pelo ribeirão Passa Tempo até sua fóz no rio Grande, onde tiveram início estes limites.

b) - Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALBERTO MOREIRA (EX-AMOREIRA) E BARRETOS

Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão Cachoeirinha, pelo qual sobe te a fóz do córrego Sim Senhor segue em reta à cabeceira da água Distrital, desce por esta até sua confluência com o córrego do Meio: pelo qual sobe até onde é cortado pela reta de rumo oeste leste que vem da cabeceira do córrego Lindeiro, segue  pela citada reta até a cabeceira do córrego Lindeiro, pelo qual desce até sua fóz no córrego das Pedras pelo qual desce até o córrego Agua Vermelha, segue  em reta de rumo 45.º N-O até o rio Velho, desce  por este até a fóz do córrego Barreira.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALBERTO MOREIRA (EX-AMOREIRA) E COLOMBIA

Começa no rio Velho na fóz do córrego Barreira, sobe por este até sua cabeceira no contraforte Barreira-Mata, continua por este contraforte até o espigão Velho Pardo, caminha por este espigão até a cabeceira do córrego da Mata, donde vai em reta à cabeceira da água da Divisa, pelo qual desce até sua fóz no rio Pardo, abaixo da fóz do córrego Tamburí.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARRETOS E IBITÚ
Começa no córrego da Bagagem ou Três Pontes na fóz do córrego Tamburí, segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego Tamburí, até entroncar com o espigão Pardo Cachoeirinha, e ribeirões Passa Tempo e Anhumas, prossegue pelo espigão até o divisor entre as águas dos ribeirões Anhumas e Onça continua por este divisor até a cabeceira do córrego do Pavão pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da Onça.

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARRETOS E COLOMBIA
Começa no ribeirão da Onça na fóz do córrego do Pavão sobe pelo ribeirão da Onça até sua cabeceira meridional no divisor Onça-Velha, caminha por este divisor até a cabeceira do córrego Açoita Cavalo, desce por este até sua fóz no rio Velho pelo qual sobe até a fóz do córrego Barreira.

5 - ENTRE OS DISTRITOS DE COLOMBIA E IBITÚ
Começa  na fóz do córrego do Pavão no ribeirão da Onça pelo qual desce até sua fóz no rio Grande.

MUNICÍPIO DE BARUERÍ - (Criado em 1948)
a) - Limites municipais

1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTANA DE PARNAIBA
Começa na serra do Itaim, em frente à cabeceira mais ocidental do ribeirão Gupê, segue pela crista da serra e pelo espigão que deixa, à direita, as águas do córrego da Cachoeira, e á esquerda, as do córrego da Vacaria, até a fóz do córrego dos Garcias, no rio Tietê, sobe pelo córrego dos Garcias, até sua cabeceira mais oriental, atinge a rumo o espigão mestre entre as águas dos rios Tietê, à direita e Junquerí, à esquerda.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

Começa no espigão mestre que separa as águas dos rios Tietê-Junquerí, em frente a cabeceira mais oriental do córrego dos Garcias, segue pelo espigão que separa as águas dos córregos dos Garcias e Três Irmãos, à direita, e as do córrego Mutinga e camargo, à esquerda, até  a cabeceira mais setentrional do córrego Vermelho, pelo qual desce até o rio Tietê, e por êste ainda até a fóz do córrego da Pedreira e por êste sobe até sua cabeceira mais meridional no divisor das águas do ribeirão Carapicuiba e córrego da Fabrica.

3 - COM O MUNICÍPIO DE COTIA

Começa na cabeceira mais meridional do córrego da Pedreira, no divisor do ribeirão Carapicuiba e córrego da Fábrica, segue pelo espigão da margem direita do córrego da Fábrica, em demanda da sua fóz no rio Cotia pelo qual sobe até a fóz do córrego Fronteiriço, segue pelo espigão em demanda da fóz do córrego Jandira no ribeirão Barueri ou se São João, segue pelo espigão fronteiro, à confluência do ribeirão Gupê. com o ribeirão Itaquí; e prossegue pelo espigão intermediário entre estas duas últimas águas até entroncar com o espigão que separa as águas dos ribeirões São João ou Barueri e Cavetá, onde tiveram início esteslimites.
b) - Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALDEIA E BARUERÍ

Começa no rio Tietê na fóz do rio Cotia; desce pelo Tietê, até a fóz do córrego dos Garcias.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALDEIA E CARAPICUIBA
Começa no rio Tietê na fóz do córrego da Pedreira, desce pelo Tietê até a fóz do rio Cotia.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARUERI E CARAPICUIBA
Começa no rio Tietê na fóz do rio Cotia; sobe por este até a fóz do córrego da Fábrica.

MUNICÍPIO DE BASTOS
(Instalado em 1945)

a) - Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE PARAPUÃ
Começa no rio Peixe na fóz do ribeirão da Onça, segue pelo contraforte entre as duas águas até o divisor entre o ribeirão da Onça - ribeirão Cipoada, caminha por este divisor até o ponto onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem da nascente do galho mais setentrional do ribeirão Cipoada, segue por esta reta até a nascente do galho mais setentrional do ribeirão Cipoada.

2 - COM O MUNICIPIO DE TUPÃ
Começa na nascente do galho mais setentrional do ribeirão Cipoada, segue em reta à nascente do galho norocidental do ribeirão Copaíba, desce por este até sua fóz no rio do Peixe.

3 - COM O MUNICIPIO DE QUATÁ
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Capaíba, desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Francisco Padilha ou Água Bonita.

4 - COM O MUNICIPIO DE RANCHARIA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Francisco Padilha ou Água Bonita, desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão da Onça, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE BATATAIS
(Instalado em 1859)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE SALES OLIVEIRA
Começa no ribeirão Santa Ana na fóz do córrego da Lagoinha, sobe por este até sua cabeceira mais oriental no divisor, do ribeirão Santa Ana - ribeirão do Engenho, segue por este divisor até seu cruzamento com o espigão entre as águas do ribeirão São José ao norte o ribeirão de Santa Ana ao sul.

2 - COM O MUNICIPIO DE NUPORANGA

Começa no cruzamento do divisor entre as águas do ribeirão ao Engenho e ribeirão Santa Ana com o espigão entre as aguas dos ribeirões São José ao norte, e ribeirão Santa Ana ao sul, prossegue por este espigão até o espigão mestre Pardo-Sapucai, continua por este espigão mestre em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego A, pelo qual desce até o ribeirão Pimenta, segue pelo contraforte Pimenta-Cachoeira em demanda da cabeceira do córrego Rancho Queimado, pelo qual desce até o ribeirão Pimenta e por este ainda ao ribeirão da Cachoeira; desce por este até sua fóz no rio Sapucaí.

3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOSÉ DA BELA VISTA

Começa na fóz do ribeirão da Cachoeira, no rio Sapucaí; sobe por este até a fóz do córrego Domiciano.

4 - COM O MUNICIPIO DE FRANCA
Começa na fóz do córrego Domiciano no rio Sapucaí, sobe por este até a fóz do rio Santa Barbara.

5 - COM O MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO PAULISTA
Começa na confluência dos rios Sapucaí e Santa Bárbara, sobe por aquele até a fóz do ribeirão da Paciencia.

6 - COM O MUNICIPIO DE ALTINOPOLIS

Começa no rio Sapucai, na fóz do ribeirão da Paciencia, sobe por este até a fóz do córrego do Monjolinho, continua pelo espigão intermediario entre essas duas aguas até o alto do espigão divisor dos ribeirões Batatais. ao sul, e Paciencia ao norte, vai daqui á cabeceira mais oriental do córrego do Arraial Velho e dai vai em reta a fóz do córrego do Manuel de Campos, no ribeirão do Engenho da Serra, sobe pelo córrego do Manuel de Campos, até sua cabeceira mais meridional, transpõe o espigão em rumo da cabeceira mais setentrional do córrego que nasce cerca dois kms. a leste da fazenda de Higino Noronha, desce por este até o ribeirão do Adão, e, vai dai em reta ao maciço entre as águas do ribeirão do Adão à direita, e as do córrego da Fazenda Boa Vista do Selado, à esquerda, e pelo maciço caminha até sua ponta mais meridional, de onde vai em reta, à fóz do primeiro córrego que desagua logo abaixo da fazenda Alcidio, na margem direita do ribeirão do Adão.

7 - COM O MUNICÍPIO DE BRODOSQUI
Começa no ribeirão do Adão, na fóz do primeiro córrego da margem direita, que desagua logo abaixo da fazenda Alcidio, sobe pelo referido córrego até sua cabeceira mais ocidental, segue em reta de rumo oeste-leste até o ribeirão Furquim pelo qual sobe até a fóz do córrego da Fazenda do Alho, caminha pelo contraforte que separa as aguas do córrego da Fazenda do Alho, das do ribeirão do Silva até o espigão mestre entre as aguas do rio Sapucai, e as do rio Pardo, por este espigão mestre caminha em demanda da cabeceira do córrego da Fazenda de M. Caetano, desce por este córrego até sua fóz no ribeirão da Mata, fóz essa que ocorre abaixo da sede da referida fazenda, desce pelo ribeirão da Mata até a fóz do córrego da Fazenda Morro Grande.
8 - COM O MUNICIPIO DE JARDINOPOLIS
Começa no ribeirão da Mata na fóz do córrego da Fazenda Morro Grande desce pelo ribeirão da Mata até sua fóz no ribeirão São Pedro pelo qual sobe até a fóz do ribeirão Santa Ana, sobe por este até a fóz do córrego da Lagoinha, onde  tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE BAURÚ - (Instalado em 1889)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE AVAI
Começa no divisor entre os ribeirões Agua do Paiol e Barreiro na cabeceira do córrego Lindeiro, segue pelo divisor até a cabeceira do córrego dos Macacos, pelo qual desce até sua fóz no rio Batalha, sobe por este até a fóz do córrego Grande, pelo qual sóbe até a cabeceira de seu galho da direita no divisor Batalha-Agua Parada, segue  por este divisor até o divisor entre as Aguas do ribeirão do Pântano, à esquerda, e as do ribeirão Barra Grande.à direita, segue  por este divisor até a cabeceira do galho meridional do córrego dos Patos, desce  por este até sua fóz no ribeirão Agua Parada,  prossegue  pelo contraforte fronteiro que deixa à direita, as águas do córrego da Bôa Vista, até  entroncar com o contraforte entre as águas do ribeirão Agua Parada e as do ribeirão Clavinote.

2 - COM O MUNICÍPIO DE REGINÓPOLIS
Começa no divisor das águas do ribeirão Agua Parada. das do ribeirão Clavinote, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do córrego da Bôa Vista, segue pelo contraforte Agua Parada-Clavinote até o espigão Batalha-Tietê.

3 - COM O MUNICÍPIO DE AREALVA
Começa no espigão entre as águas do rio Tietê e as do rio Batalha, onde ele cruza com o contraforte entre as águas do ribeirão Agua Parada, e as do ribeirão Clavinote, continua pelo espigão até o contraforte entre as águas dos ribeirões da Figueira e Bonito.

4 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no espigão entre as águas do rio Tietê, e as do ribeirão Batalha, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as águas dos ribeirões da Figueira e Bonito.segue pelo espigão Tietê-Batalha até o contraforte da margem direita da água do Galvão, segue  por este contraforte em demanda da fóz do córrego Aimorés ou água do Arroz, no rio Baurú, sobe pela água do Arroz até sua cabeceira, ganha o espigão entre as águas dos ribeirões Baurú e Grande, pelo qual caminha até o contraforte que leva a barra do ribeirão do Campo ou Conceição no ribeirão Grande, segue pelo contraforte até a citada fóz.

5 - COM O MUNICÍPIO DE AGUDOS
Começa no ribeirão Grande, onde deságua o ribeirão do Campo ou da Conceição; vai pelo ribeirão acima até sua cabeceira mais ocidental corta os trilhos da Estrada-de-Ferro Sorocabana, alcança a cabeceira do córrego do Falcão ou Engenho Velho e por este desce ao ribeirão Batalha.

6 - COM O MUNICÍPIO DE PIRATININGA
Começa no rio Batalha, na fóz do córrego do Falção ou Engenho Velho, desce pelo rio Batalha até a fóz do ribeirão Agua do Paiol, sobe por este até a fóz do ribeirão Pedra Branca vai, daí em reta à cabeceira do córrego Lindeiro no divisor entre as águas do ribeirão Agua do Paiol e córrego do Barreiro onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BAURU' E TIBIRIÇÁ
Começa no ribeirão Batalha na fóz do ribeirão Agua do Paiol, desce pelo ribeirão Batalha até a fóz da água do Cedro. pela qual sobe até a fóz do córrego dos Cochos, sobe por este até sua cabeceira, segue em reta à cabeceira maia meridional do ribeirão Barra Grande, pelo qual desce até o ribeirão Agua Parada e por este acima até a fóz do ribeirão Verde, e por este acima até o espigão Batalha-Tietê

MUNICÍPIO DE BEBEDOURO - (Instalado em 1894)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE MONTE AZUL PAULISTA
Começa no rio Turvo na fóz do córrego Barreirinho, pelo qual sobe até sua cabeceira, prossegue pelo espigão entre as aguas do rio Turvo e as do ribeirão Avanhandava, à procura de cabeceira do córrego da Floresta desce por este até o ribeirão Avanhandava e por este acima até a fóz do córrego Novo, sobe por este até a fóz do córrego do Sinal Geodesico, pelo qual sobe até sua cabeceira, e daqui em rumo a procura da cabeceira mais meridional do córrego do Medeiros, pelo qual desce até a sua fóz no córrego do Cocal, e por este acima até a sua cabeceira mais setentrional, procura o espigão das aguas do rio Pardo e das do rio Turvo até frontear a cabeceira mais ocidental do ribeirão da Onça ou Palmital.

2 - COM O MUNICIPIO DE COLINA

Começa na cabeceira mais ocidental do ribeirão da Onça ou Palmital, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão das Palmeiras.

3 - COM O MUNICIPIO DE TERRA ROXA

Começa no ribeirão das Palmeiras na fóz do ribeirão da Onça ou Palmital, sobe por aquele até a fóz do córrego Cachoeira ou Bebedouro e por este acima até a fóz do córrego Fundo, pelo qual sobe até a sua cabeceira mais meridional, continua pelo divisor que deixa à direita, as aguas do córrego do Campo Comprido e à esquerda, as do córrego Bom Jardim, até a cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jardim.

4 - COM O MUNICIPIO DE VIRADOURO
Começa no divisor entre as aguas dos córregos Bom Jardim e Campo Comprido, na cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jardim, segue pelo divisor até alcançar a cabeceira mais oriental do córrego Boa Vista ou Novo, desce por este até o córrego Banharão e por êste abaixo, até a fóz do córrego do Etelvino ou Grotão, pelo qual sobe até a sua cabeceira, daí, transpõe o espigão em reta em demanda da cabeceira mais oriental do galho de leste do córrego de Dona Josefina ou Antonio Angelo, desce por este até a sua fóz no córrego Laranjal.

5 - COM O MUNICIPIO DE PITANGUEIRAS

Começa no córrego do Laranjal, na fóz do córrego de Dona Josefina ou Antonio Angelo; sobe por aquele até a fóz do córrego de Manuel Fernandes, pelo qual sobe até a sua cabeceira mais ocidental: ganha o espigão que deixa, à direita as águas do córrego do Laranjal e à esquerda, as do córrego do Cedro, e alcança a cabeceira do córrego Belarmino, pelo qual desce até a sua fóz no córrego das Três Barras que é demoninação local do córrego Laranjal, sobe pelo Três Barras até a sua cabeceira mais meridional. situada apróximadamente, a dois quilômetros a sudoeste da estação de Andes. da Companhia Paulista, no espigão Turvo-Taquaral, em frente a cabeceira mais oriental do córrego Água Limpa.

6 - COM O MUNICÍPIO DE TAIUVA

Começa na cabeceira mais oriental do córrego Água Limpa, no espigão Turvo-Taquaral; desce por aquele até a fóz do córrego da fazenda Santa Tecla.

7 - COM O MUNICIPIO DE JABOTICABAL
Começa no córrego Agua Limpa, da fóz do córrego da fazenda Santa Tecla, desce por aquele até sua fóz no rio Turvo, pelo qual desce até a fóz do córrego do Burro.

 8 - COM O MUNICIPIO DE PIRANGI

Começa na fóz do córrego do Burro no rio Turvo, desce por este até a fóz do córrego Barreirinho, onde tiveram início estes limites.
b) - Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BEBEDOURO E BOTAFOGO

Começa no córrego da Agua Limpa na fóz do córrego Boa Vista, sobe por este até o córrego do Alvaro, pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental. daí, vai  em reta à cabeceira do córrego da Fazenda Santa Cruz, que fica na contravertente, desce por este até sua fóz no córrego da Consulta, pelo qual desce até a fóz do córrego do Barro Preto, segue, em reta, à cabeceira do córrego Mansueto desce por este até o córrego dos Limas, deste ponto , segue em reta à fóz do córrego do Firmino no córrego Mandembo, donde vai em reta á cabeceira mais oriental do córrego de Miguel Cunha, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão dos Bois, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental no espigão pardo Turvo, segue por este espigão até a cabeceira do córrego do Sinal Geodesico.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOTAFOGO E TURVINIA

Começa no rio Turvo na fóz do córrego Botafogo segue pelo contraforte entre as duas águas até o divisor que deixa à direita, o córrego Botafogo e o córrego do Custodio, e, á esquerda, as do córrego Lambarí, segue por este divisor até o divisor Turvo Avanhandava continua por este divisor até cruzar o contraforte que morre na fóz do córrego Novo no ribeirão Avanhandava, - continua por este contraforte até a citada fóz.

MUNICÍPIO DE BENTO DE ABREU
(criado em 1948) (Ex-Alto Pimenta)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE VALPARAISO
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Sape, pelo qual sobe até o córrego Veado, sobe por este até sua cabeceira, vai, daí, a rumo, ao espigão mestre Tietê-Feio ou Aguapeí, na cabeceira do córrego do Barreiro ou Jequitiáia, desce por este até a ponte da estrada que vai à Pimenta, continua pelo contraforte fronteiro até o espigão que deixa, a direita, o córrego Azul, e, à esquerda o ribeirão Jacaré-Catinga, segue por este espigão até a cabeceira do córrego da Agua Clara.

2 - COM O MUNICÍPIO DE GUARARAPES
Começa no espigão entre as aguas do ribeirão Jacaré-Catinga de um lado e as do ribeirão Azul, do outro, na cabeceira do córrego da Agua Clara, pelo qual desce até o ribeirão Azul.

3 - COM O MUNICÍPIO DE RUBIACEA
Começa na fóz do córrego da Agua Clara no ribeirão Azul, sobe por este e, ainda, pelo córrego Santa Antonieta até sua cabeceira no espigão-mestre Tietê-Feio ou Aguapeí, vai, daí, em reta à cabeceira do córrego Rico, pelo qual desce até o ribeirão Pimenta e por este ainda, até sua fóz no rio Feio ou Aguapeí.

4 - COM O MUNICÍPIO DE LUCELIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Pimenta, desce por aquele até a fóz do ribeirão Bôa Esperança.

5 - COM O MUNICÍPIO DE ADAMANTINA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Bôa Esperança, desce por aquele até a fóz do ribeirão Sapé, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE BERNARDINO DE CAMPOS
(Instalado em 1923)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no divisor entre as aguas do ribeirão Palmeiras e as do ribeirão Figueira, na cabeceira do córrego de Santa Cecilia, segue pelo divisor em demanda da fóz da agua da Cabiuna ou Sumida, no ribeirão Figueira, sobe pela agua da Cabiuna e pelo córrego do Macaco até sua cabeceira no divisor Figueira-Mandaguari, ganha em reta a cabeceira do ribeirão Mandaguari e desce por este até o rio Pardo, pelo qual sobe até a fóz do córrego Douradinho.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ÓLEO
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego Douradinho sobe por este até sua cabeceira no divisor das aguas do ribeirão Dourado, e as do ribeirão do Lageado, segue por este divisor até o espigão Pardo-Paranapanema, pelo qual continua até entroncar com o divisor das aguas do ribeirão da Cachoeira ou Invernada e, as do ribeirão Caracol, caminha por este divisor até a cabeceira da agua da Matinha.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAJÚ
Começa no divisor das aguas do ribeirão da Cachoeira, ou Invernada e, as do ribeirão do Caracol, na cabeceira da agua da Matinha desce por esta até o ribeirão da Cachoeira ou da Invernada, e por este abaixo até o rio Paranapenema pelo qual desce até a fóz do ribeirão Douradão.

4 - COM O MUNICÍPIO DE IPAUÇU
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Douradão sobe por este e pelo córrego Tomaz Pereirão até a fóz do córrego de Luiz Pinto (que nasce junto da estação do mesmo nome) continua pelo contraforte que separa as aguas do córrego do Jeremias das da agua Virtuosa, indo até o espigão Pardo-Paranapanema, prossegue pelo espigão até o divisor de aguas do ribeirão da Figueira, as do ribeirão das Palmeiras, caminha por este divisor até a cabeceira do córrego de Santa Cecilia, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE BILAC (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE GUARARAPES
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Jangada, sobe por êste até a fóz do córrego da Bôa Esperança ou do Perímetro, pelo qual sobe até a fóz do córrego Água Bôa.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA
Começa no córrego de Bôa Esperança ou do Perímetro na fóz do córrego Agua Bôa, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional no espigão mestre dos rios Tietê-Aguapeí, caminha pelo espigão mestre até à cabeceira mais ocidental do córrego Eliseo, pelo qual desce até o ribeirão Baguaçú.

3 - COM O MUNICÍPIO DE BIRIGUI
Começa no ribeirão Baguaçú, na fóz do córrego Eliseo, sobe pelo ribeirão Baguçú até a fóz do córrego Imbê, pelo qual sobe até a fóz do seu galho mais oriental.
4 - COM O MUNICÍPIO DE COROADOS
Começa no córrego Imbé, na fóz de seu galho mais oriental, sobe por seu galho meridional até sua cabeceira no espigão mestre Tietê-Aguapeí, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego da Lage, desce  por êste e pelo córrego da Lontra até sua fóz no rio Feio ou Aguapeí.

5 - COM O MUNICÍPIO DE TUPÃ
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão da Lontra, desce pelo rio Aguapeí até a fóz do ribeirão Jurema.

6 - COM O MUNICÍPIO DE RINÓPOLIS
começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Jurema, desce pelo rio Aguapeí até a fóz do ribeirão Drava.

7 - COM O MUNICÍPIO DE OSVALDO CRUZ
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Drava, desce pelo rio Aguapeí até a fóz do ribeirão Jangada, onde tiveram início êstes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BILAC E GABRIEL MONTEIRO
"Começa no córrego Água Bôa, na fóz do seu afluente da margem esquerda, o terceiro a montante do córrego Três Nações; sobe por êsse afluente até a sua cabeceira mais meridional; segue, em reta, até a cabeceira do córrego Olaria; desce por êste até o córrego Rico; desce por êste até a sua fóz no ribeirão da Lontra".

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GABRIEL MONTEIRO E PIACATÚ
"Começa no ribeirão Jangada na fóz do córrego Pacíti; sobe por este até a sua cabeceira; segue pelo divisor que deixa à direita as águas do ribeirão do Barreiro e á esquerda as do córrego Agua Bôa, até a cabeceira do córrego Alegre; desce por êste até a sua fóz no ribeirão do Barreiro; sobe por êste até a fóz do córrego Agua Clara; sôbe por êste até a sua cabeceira; segue em rêta, até a fóz do córrego Saltinho no ribeirão da Lontra".

MUNICÍPIO DE BIRIGUÍ - (Instalado em 1922)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA
Começa no ribeirão Baguaçú na fóz do córrego Eliseo, desce pelo ribeirão Baguaçú até a fóz do córrego Brejinho, daí vai em reta, à cabeceira mais meridional do córrego Barro Preto, desce por êste até o córrego Agua Branca, pelo qual desce e pelo ribeirão Baguaçú até sua fóz no rio Tietê.

2 - COM O MUNICÍPIO DE BURITAMA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Baguaçú, sobe pelo rio Tietê, até a fóz do ribeirão dos Baixotes.

3 - COM O MUNICÍPIO DE COROADOS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos Baixotes, sobe por êste até a fóz do córrego Grande, sobe por êste até sua cabeceira principal, vai daí, em reta à cabeceira do córrego Tabapuã, pelo qual desce ao ribeirão Baguaçú, desce por êste até a fóz do córrego Gangré, pelo qual sobe até sua cabeceira, vai daí, em reta, à cabeceira do galho mais oriental do córrego Imbé, desce por êste galho até a junção com o galho meridional.

4 - COM O MUNICÍPIO DE BILAC
Começa na junção do galho meridional com o galho mais oriental do córrego do Imbé, desce pelo córrego Imbé até sua fóz no ribeirão Baguaçú, desce por êste até a fóz do córrego Eliseo, onde tiveram início êstes limites.

MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA DO SUL
(Instalado em 1893)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IBITINGA
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do córrego das Perdizes, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional daí, vai, em reta a ponte sobre o rio Jacaré-Guagú, na estrada de rodagem que vai para Biriri, na fazenda do dr. Gastão de Faria.

2 - COM O MUNICÍPIO DE TABATINGA
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na ponte da estrada de rodagem que vai a Bariri, na propriedade do dr. Gastão de Faria, sobe pelo rio Jacaré-Guaçú até a fóz do córrego Meia-Légua.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAQUARA
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz do córrego Meia-Légua sobe por aquele até a fóz do córrego do Ipê.

4 - COM O MUNICIPIO DE RIBEIRÃO BONITO

Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz do córrego do Ipê, sobe por este até a fó do córrego Agua Sumida, continua pelo contraforte intermediário até o divisor que deixa, à direita, o ribeirão do Saltinho e, á esquerda, as do córrego São João, segue por este divisor até o contraforte entre as aguas do córrego da Fazenda Figueira, à direita, e as do ribeirão do Saltinho, à esquerda , caminha por este contraforte até a confluência dessas águas, dai, vai, em reta á cabeceira norocidental do córrego Municipal, pelo qual desce até sua fóz do rio Boa Esperança, desce por este até o córrego das Barras, pelo qual sobe até o ponto onde é cortado pela reta que vai da fóz do córrego da Fazenda Nova Cintra, no ribeirão da Vargem ao ribeirão do Potreiro na fóz do córrego da Fazenda São José.

5 - COM O MUNICÍPIO DE DOURADO
Começa no córrego das Três Barras, no ponto onde é cortado pela reta que vai da fóz do córrego da Fazenda Nova Cintra no ribeirão da Vargem, à fóz do córrego da Fazenda São José no ribeirão do Potreiro, prossegue por esta reta até a fóz do córrego da Fazenda São José no ribeirão do Potreiro, desce pelo ribeirão do Potreiro até a fóz do córrego Barraca.

6 - COM O MUNICÍPIO DE BOCAINA
Começa no ribeirão do Potreiro na fóz do córrego Barraca, sobe por este até sua cabeceira norocidental, vai, daí, em reta á cabeceira do córrego Estiva, pelo qual desce até sua fóz no rio Jacaré-Pepira, pelo qual desce até a fóz do ribeirão das Três Barras.

7 - COM O MUNICÍPIO DE BARIRI
Começa no rio Jacaré-Pepira na fóz do ribeirão das Três Barras e por aquele desce até a fóz do córrego das Perdizes, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOA ESPERANÇA DO SUL E TRABIJU
Começa no ribeirão do Saltinho na fóz do córrego da Fazenda Figueira, desce por aquele até o rio Boa Esperança, atinge a rumo o espigão entre as águas deste último rio e as do rio Jacaré-Pepira e continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão do Potreiro e a direita, as do córrego das Barracas, indo até a fóz deste córrego no ribeirão do Potreiro.

MUNICÍPIO DE BOCAINA - (Instalado em 1891)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE BARIRI
Começa na cabeceira da grota da taboca, que nasce cerca de meio quilômetro ao sul da estação do mesmo nome, segue daí, pelo espigão que deixa, à direita, as águas dos ribeirões Curralinho e das Três Barras, até entroncar com o contraforte entre as águas do córrego da Taboa, á direita, e as do córrego do Melo, à esquerda, segue por este contraforte até a confluência destes dois cursos da água, formadores do ribeirão das Três Barras, desce pelo ribeirão das Três Barras até o rio Jacaré-Pepira.

2 - COM O MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA DO SUL
Começa no rio Jacaré-Pepira na fóz do ribeirão das Três Barras, sobe pelo rio Jacaré-Pepira até a fóz do córrego da Estiva, pelo qual sobe até sua cabeceira, daí, vai, em erta à cabeceira norocidental do córrego Barraca, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do Potreiro.

3 - COM O MUNICÍPIO DE DOURADO
Começa no ribeirão do Potreiro, na fóz do córrego Barraca, desce pelo ribeirão do Potreiro até o rio Jacaré-Pepira, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão da Figueira.

4 - COM O MUNICÍPIO DE JAÚ
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do ribeirão da Figueira, sobe por este e pelo córrego do Macaco, até a sua cabeceira, vai em reta à ponte sobre o ribeirão Bôa Vista, na estrada de rodagem que leva à cidade de Bocaína e daí segue em demanda do espigão que deixa, á esquerda, o ribeirão Pouso Alegre e, à direita, os ribeirões da Bocaina e da Prata, caminha por este espigão até frontear a cabeceira do córrego Curuzu e por este abaixo até o rio da Prata e por este acima até a fóz do córrego Picini, dai, vai, ao alto do Morro do Cuscuzeiro, continua pela grota da Taboca até sua cabeceira, onde tiveram início êstes limites.

MUNICÍPIO DE BOFETE - (Instalado em 1881)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ITATINGA
Começa no rio Santo Inácio, na fóz do córrego da Estiva, também conhecido como Potreiro do Lima, sobe por aquele até a fóz do ribeirão do Lageado.

2 - COM O MUNICÍPIO DE BOTUCATU
Começa no rio Santo Inácio na fóz do ribeirão do Lageado, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Limoeiro, continua pelo espigão da margem esquerda deste último até o aparado da serra da Barra Mansa na sua faze ocidental, por esse aparado prossegue até a cabeceira mais setentrional do ribeirão Barra Mansa, vai em reta, aos aparados da mesma serra na sua fase do norte, em frente a cabeceira sudocidental do ribeirão da Ponte Alta, continua pelos aparados da serra do Limoeiro até os aparados da serra de Botucatu, pelos quais prossegue até frontear a cabeceira mais meridional do córrego dos Dezessete Ramos, pelo qual desce até a fóz do córrego da Extrema.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ANHEMBÍ

Começa na confluência do córrego Dezessete Ramos com o córrego da Extrema, que desagua próximo ao bairro Dezessete Ramos, vai, em reta, á cabeceira mais ocidental do ribeirão dos Patos e por este até o ribeirão da Água Fria e por este ainda até a fóz do córrego do Buracão, fóz esta situada cerca de um quilômetro abaixo da ponte sobre o ribeirão Água Fria, na estrada-de-rodagem que une Conchas a Botucatu, sobe pelo córrego do Buracão até sua cabeceira mais meridional vai, em reta, à cabeceira da água do Vicentinho, primeiro afluente da margem esquerda do rio do Peixe, abaixo da fóz do córrego que desce do armazem da Rodovia Estadual, desce pela água do Vicentinho até a sua fóz no rio do Peixe.

4 - COM O MUNICÍPIO DE CONCHAS
Começa no rio do Peixe, na fóz da água do Vicentinho, sobe por aquele até a confluência do rio Feio.

5 - COM O MUNICÍPIO DE PORANGABA
Começa na confluência do rio Feio, com o rio do Peixe, sobe por este até a fóz do rio Bonito, e por este acima até a fóz do ribeirão Palmeiras, continuando pelo espigão intermediário e essas duas águas até o espigão mestre Capivarí-Santo Inácio.

6 - COM O MUNICÍPIO DE GUAREÍ
Começa no espigão mestre Capivari-Santo Inácio, onde ele cruza com o contraforte entre as águas do rio Bonito e ribeirão Palmeiras, segue pelo espigão mestre passando pelo cerrito de José Vieira e pelo morro da Fortaleza, até frontear a cabeceira mais oriental do córrego da Divisa.

7 - COM O MUNICÍPIO DE ANGATUBA
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da Divisa, desce por este até o rio Jacú ou Jacúzinho, sobe por este até a fóz do córrego Capão Rico e por este acima e pelo seu galho mais ocidental até sua cabeceira, vai daí, em reta, à cabeceira mais oriental do córrego da Estiva ou do Potreiro do Lima, e por este abaixo até o rio Santo Inácio, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE BOITUVA - (Instalado em 1938)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUILHO
Começa no rio Sorocaba, na fóz do córrego Palmital ou Sete Ranchos, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional, vai pelo espigão fronteiro em demanda da fóz do córrego da Fazenda Palmeiras, no ribeirão Mansissununga.

2 - COM O MUNICÍPIO DE TIETÊ
Começa no ribeirão Mandissununga na fóz do córrego da Fazenda Paineiras prossegue pelo divisor fronteiro entre as águas dos ribeirões Mandissununga e Quilombo, em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego Cruz das Almas.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FELIZ
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego Cruz das Almas e vai em reta à cabeceira do córrego de Benedito João, desce pelo córrego de Benedito João e pelo córrego Água Branca até o ribeirão do Quilombo, daí vai em reta á fóz do ribeirão do Pinhal, no ribeirão Pau d'Alho, sobe por este até a fóz do córrego Avelino Corrêa e por este acima até sua cabeceira, ganha o espigão que deixa, à direita o córrego Maria Alves, e, à esquerda, o ribeirão Pillões, segue por este espigão-mestre até o Tietê-Sorocaba caminha por este espigão mestre e pelo contraforte que leva á bifurcação das águas das cabeceiras do córrego Anhanguera pelo qual desce até sua fóz no rio Sorocaba.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
Começa no rio Sorocaba, na fóz do córrego Anhanguera, desce por aquele até a fóz do ribeirão Capuava ou Capuavinha, sobe por este até o córrego Municiapal pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor Capuava-Iperó, segue pelo divisor até a cabeceira do córrego Lindeiro pelo qual desce até o ribeirão Iperó, desce por este até sua fóz no rio Sarapuí.

5 - COM O MUNICÍPIO DE TATUÍ
Começa no rio Sarapuí, na fóz do ribeirão Iperó desce por aquele até sua fóz no rio Sorocaba e por este ainda até a fóz do ribeirão Palmital ou Sete Ranchos, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas Interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOITUVA E IPERÓ
Começa no rio Sorocaba, na fóz do rio Sarapuí, sobe pelo rio Sorocaba até a fóz do córrego Lindeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira oriental no espigão Sorocaba-Tietê, segue por este espigão até entroncar com o divisor que separa as águas do córrego Maria Alves das do ribeirão Pilões.

MUNICÍPIO DE BORBOREMA - (Instalado em 1926)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no rio Tietê, em frente à ponta mais ocidental da ilha do Esteio-Lavrado, que fica próxima a fóz do rio Batalha, segue pelo divisor que deixa, à esquerda, as águas do córrego Aparecida e ribeirão Três Pontes, e á direita, as dos ribeirões Espirito Santo e dos Fugidos em demanda da cabeceira do córrego da Fazenda de Dona Mariana.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ITAJOBI
Começa no divisor Palmeiras-Três Pontes da cabeceira do córrego da Fazenda de Dona Mariana, desce por este córrego até o ribeirão das Palmeiras, sobe por este até a fóz do córrego do Macaco e por este acima até sua cabeceira no espigão Porcos-Palmeiras segue pelo espigão em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego da Queimada.

3 - COM O MUNICIPIO DE ITÁPOLIS

Começa na cabeceira mais setentrionl do córrego da Queimada, desce por este até sua fóz no ribeirão dos Porcos desce por este até a ponte do Coronel Cristiano Franco, dai vai em reta à fóz do córrego Roseira no ribeirão São Lourenço.

4 - COM O MUNICIPIO DE IBITINGA
Começa no ribeirão São Lourenço na fóz do córrego Roseira, desce por aquele até o rio dos Porcos e por este até o rio Tietê.

5 - COM O MUNICIPIO DE IACANGA

Começa no rio Tietê, na fóz do rio dos Porcos desce por aquele até a fóz do ribeirão Doce.

6 - COM O MUNICIPIO DE REGINÓPOLIS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Doce desce pelo rio até a ponta mais ocidental da ilha do Estela Lavrado, que fica próxima a fóz do rio Batalha, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE BOTUCATÚ - (Instalado em 1858)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO MANUEL
Começa no ribeirão Palmital, na fóz do córrego da Fazenda Palmital, sobe pelo ribeirão até sua cabeceira mais oriental, segue pelo espigão mestre entre as aguas dos rios Pardo e Claro, em demanda da cabeceira do córrego do Poente, pelo qual desce até sua fóz no córrego do Jacú, descendo ainda por este até o ribeirão da Prata pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental, segue pelo divisor, mestre Claro-Pardo, até cruzar com o espigão entre as águas dos rios Claro, de um lado, e Araquá do outro, prossegue pelo divisor que vai à cabeceira mais meridional do córrego da Divisa, desce por este até o ribeirão das Agulhas e por este ainda até o rio Araquá, desce por este até a fóz do córrego Ferraz, continua em demanda do espigão mestre entre as águas do rio Araquá e as dos rios Capivarí e Tietê, caminha pelo espigão até a cabeceira do córrego da Pedra do Cerríto, descendo por este até a sua fóz no rio Tietê.

2 - COM O MUNICIPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego da Pedra do cerrito, sobe por aquele até a fóz do rio Piracicaba, sobe por este até a fóz do córrego da Pedra de Amolar.

3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO PEDRO
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego da Pedra de Amolar, sobe por aquele até a fóz do córrego da Fazenda Ondas Grandes.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ANHEMBÍ
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego da Fazenda Ondas Grandes, sobe por este até sua cabeceira mais oriental, transpõem o espigão mestre Piracicaba-Tietê, em demanda da cabeceira mais setentrional da água da Fazenda Dois Córregos pela qual desce até o rio Tietê, e por este acima até a fóz do córrego dos Sete Guarantãs, segue pelo espigão da margem direita do córrego em demanda da fóz do córrego de J. Luiz, afluente da margem esquerda do rio Alambari, pelo qual sobe até a fóz do córrego Dezessete Ramos, e por este acima até a fóz do córrego da Extrema.

5 - COM O MUNICIPIO DE BOFETE
Começa no córrego dos Dezessete Ramos na fóz do córrego da Extrema, sobe pelo Dezessete Ramos até sua cabeceira mais meridional, na serra de Botucatú, segue pelos aparados desta serra, da Comprida, Limoeiro e Barra Mansa, na face setentrional, indo até a cabeceira sudocidental do ribeirão da Ponte Alta, vai em reta aos aparados da face ocidental da serra da Barra Mansa, em frente à cabeceira mais setentrional do ribeirão da Barra Mansa, continua pelos aparados da serra até o espigão da margem esquerda do ribeirão Limoeiro, pelo qual desce até a sua fóz no rio Santo Inácio e por este abaixo até a fóz do ribeirão do Lageado.

6 - COM O MUNICIPIO DE ITATINGA
Começa no rio de Santo Inácio, na fóz do ribeirão do Lageado, sobe por este até a fóz da agua da Posse e por esta acima até a confluência dos córregos que vem da fazenda Bôa Vista e da fazenda da Quinta Secção, segue  pelo espigão intermediário até a cabeceira mais meridional do ribeirão do Atalho e por este abaixo até o rio das Pedras, e por este acima até o córrego da Divisa, ganha em reta a cabeceira mais ocidental do córrego das Pedrinhas, e por este abaixo até o rio Pardo, e por este ainda até a fóz do córrego do Restingão.

7 - COM O MUNICIPIO DE AVARÉ
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego do Restingão, desce por aquele até a fóz do ribeirão da Divisa, sobe por este até a fóz do córrego da Comissão pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional, transpondo a seguir o espigão em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego da Fazenda Palmital, pelo qual desce até o ribeirão do mesmo nome, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOTUCATÚ E VITORIANA
Começa no rio Araqua, na fóz do ribeirão Fundo, vai em reta ao aparado da serra de Botucatú, na ponta extrema setentrional que fica a nordeste da fazenda Bôa Vista, segue pelo aparado até o ponto em que ele é atingido pela reta leste-oeste que vem da ponta extrema, tambem setentrional da mesma serra. que fica cerca de um quilometro ao norte da sede da Fazendinha, segue  pela reta que corte o vale, do ribeirão da Cidade. e os trilhos da Estrada da Ferro Sorocabana e continua pelo aparado até encontrar o galho da esquerda do córrego da Fazenda Cardoso e por este até o rio Capivara pelo qual sobe até a fóz do ribeirão Capivarí, continua pelo espigão que deixa, a direita, as águas deste último até a segunda ponte sobre o rio Alambari na estrada de rodagem que vai da estação de Alambari e procura da estrada de rodagem estadual, no seu tronco de São Paulo a Baurú.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOTUCATÚ E PARDINHO
Começa no aparado da serra de Botucatú, no trecho que tem o nome local de serra Comprida, em frente à cabeceira do ribeirão do Pânfilo Dantas, desce por este até o rio Pardo e por este abaixo até a fóz do rio Pardinho pelo qual sobe até sua cabeceira sudocidental, ganha depois a cabeceira do córrego do Retiro de Brasilio Machado, pelo qual desce até o ribeirão do Atalho.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE PORTO MARTINS E VITORIANA
Começa no rio Tietê, na fóz da agua da fazenda Dois Córregos, desce pelo rio Tietê até a fóz do córrego Domingo, pelo qual sobe até sua cabeceira no contraforte que divide as águas do córrego que banha o sítio do Capitãozinho, á esquerda, prossegue por este contraforte até entroncar com o divisor das aguas do rio Tietê, e as do rio Capivara, caminha por este divisor até a cabeceira oriental do córrego de J. Lourenço, desce por este até sua fóz no rio Capivara, continua pelo contraforte fronteiro entre as águas do córrego Verde, à direita, e as do ribeirão da Cidade à esquerda, até cruzar com o espigão entre as água dos rios Capivara e Araqua.

MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
(Instalado em 1797)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE AMPARO.
Começa no rio Jagurí na fóz do córrego de J. Marinho, segue pelo contraforte fronteiro até a serra do Pântano, pela qual caminha até a cabeceira sudoriental do ribeirão dos Limas.

2 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE DO SUL.
Começa na serra do Pântano na cabeceira sudoriental do ribeirão dos Limas, segue pela serra em demanda da fóz do córrego da Extrema no rio do Pinhal, sobe pelo córrego da Extrema até sua cabeceira no divisor Fazenda Velha-Extrema, segue por este divisor até o contraforte da margem esquerda do ribeirão da Fazenda Velha, segue por este contraforte em demanda da fóz deste ribeirão no rio Camandocaia.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SOCORRO:

Começa no rio Camandocaia, na fóz do ribeirão da Fazenda Velha, vai em reta, á ponte sobre o mesmo rio, na estrada de rodagem que vai de Camandocaia até a fóz do córrego do Boava.

4 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS.

Começa no rio Camandocaia, na fóz do córrego do Boava, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a pedra da Guaraíuva, ponto culminante do morro do Lopo.

5 - COM O MUNICÍPIO DE JOANÓPOLIS.

Começa na pedra da Guaraiuva, ponto culminante do morro do Lopo, segue pelo divisor entre as águas do rio Jaguarí, à direita, e as do rio Jacareí,  à esquerda, passa pela pedra da Extrema ou Lopo, atinge o morro do Piuca, e pela sua crista segue até a última cabeceira do córrego do Piuca, desce por este até o córrego de Benedito Pires, e por este até a sua cabeceira, alcançar o espigão das águas do rio Jaguarí e rio Jacareí e prossegue em demanda da cabeceira do córrego Mato Dentro e por este abaixo até o rio Jacareí.

6 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACAIA.
Começa no rio Jacareí, na fóz do córrego Mato Dentro, desce pelo rio até a fóz do ribeirão das Sete Pontes e por este acima até a fóz do córrego dos Cubas e por este ainda, até sua cabeceira mais meridional, já no morro Grande de Cunhas, e por este prossegue pelo espigão até a cabeceira mais setentrional do córrego do Padre Abel.

7 - COM O MUNICÍPIO DE ATIBAIA
Começa no Morro Grande do Cunhas, na cabeceira mais setentrional do córrego Padre Abel, segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão dos Peçanhas, e à direita as do ribeirão Ressaca, em demanda da confluência do córrego do Areal no ribeirão da Ressaca que vem do bairro do Morro Grande, transpõem o ribeirão da Ressaca e continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do córrego Areal, e, à esquerda, as do ribeirão Ressaca, em demanda da ponte da Estrada de Ferro Sorocabana e ramal de Bragança, sobre o rio das Pedras, desce  pelo rio das Pedras até a fóz do córrego da Bocaina que passa na séde da fazenda Trigo, vai  dessa confluência pelo espigão fronteiro em demanda da cabeceira mais meridional do ribeirão do Mato Dentro e por este desce até o rio Atibaia.

8 - COM O MUNICÍPIO DE JARINÚ
Começa no rio Atibaia na fóz do ribeirão do Mato Dentro, desce por aquele até a fóz do ribeirão da Fazenda Velha.

9 - COM O MUNICÍPIO DE ITATIBA
Começa no rio Atibaia na fóz do ribeirão da Fazenda Velha, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional e prossegue pelo espigão entre os rios Jaguari e Atibaia, até alcançar a cabeceira do braço sudoriental do ribeirão que vem da fazenda Manuel Ferraz, pelo qual desce até o rio Jaguarí e por este abaixo até a fóz do córrego de J. Marinho, onde  tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAGANÇA PAULISTA E TUIUTÍ
Começa no rio Jaguarí, na fóz do ribeirão da Fazenda de Manuel Ferraz, sobe por aquele até a fóz do córrego dos Caetanos, continua pelo espigão que deixa, á esquerda, as águas deste último, e, à direita, as do ribeirão das Pombas, até  o espigão que deixa à direita, as águas do ribeirão do Pântano, e á esquerda as do ribeirão do Pinhal, em frente à cabeceira mais meridional do córrego da Vargem Grande.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAGANÇA PAULISTA E PINHALZINHO
Começa no espigão que deixa, á direita, as aguas do ribeirão do Pântano, e à esquerda, as do ribeirão do Pinhal, em frente à cabeceira mais meridional do córrego da Vargem Grande, continua pelo espigão que deixa, à direita. o ribeirão das Pombas, até  a fóz do córrego do Delfim Franco naquele ribeirão. e vai, daí, em reta à fóz do córrego de Teófilo Leme no ribeirão das Araras e por este acima até a fóz do córrego Distrital ou dos Vieiras.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAGANÇA PAULISTA E PEDRA BELA
Começa no ribeirão das Araras, na fóz do córrego Distrital ou dos Vieiras, continua pelo espigão da margem esquerda do ribeirão das Araras, até  cruzar com o espigão que deixa à esquerda as águas do ribeirão das Anhumas e á direita, as do ribeirão Curitibanos ou Morro Agudo.

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAGANÇA PAULISTA E VARGEM
Começa no espigão da margem esquerda do ribeirão das Araras onde ele cruza com o espigão que deixa à direita, as águas do ribeirão Curitibanos ou Morro Agudo, e á esquerda as do ribeirão das Anhumas, caminha por este espigão até a fóz do rio Jacareí no rio Jaguarí e vai por aquele até a fóz do ribeirão das Sete Pontes.

5 - ENTRE OS DISTRITOS DE PEDRA BELA E VARGEM
Começa na serra das Pitangueiras, nas divisas com o Estado de Minas Gerais, onde aquele entronca com a serra das Araras, e pelo cume desta caminha até cruzar com o espigão entre os ribeirões das Anhumas e Morro Agudo de um lado e o ribeirão das Araras do outro.

6 - ENTRE OS DISTRITOS DE PEDRA BELA E PINHALZINHO
Começa no ribeirão da Araras, na fóz do córrego Distritais, ou dos Vieiras, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, vai, daí, em reta. a ponte sobe o ribeirão do Pinhal, na estrada de rodagem que vai à cidade de Socorro, e pelo contraforte fronteiro segue até a barra do córrego Raso no rio Camandocaia.

7 - ENTRE OS DISTRITOS DE PINHALZINHO E TUIUTÍ

Começa no espigão que deixa à direita, as aguas do ribeirão Pinhal e á esquerda, as do ribeirão do Pântano, em frente à cabeceira mais meridional do córrego da Vaegem Grande e pelo espigão prossegue até cruzar com a serra do Pântano que é o espigão mestre entre as águas do rio Camandocaia, ao norte, e as do rio Jaguarí, ao sul.

MUNICÍPIO DE BRODOSQUI - (Instalado em 1914)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE BATATAIS
Começa no ribeirão da Mata na fóz do córrego da Fazenda do Morro Grande, sobe pelo ribeirão da Mata até a fóz do córrego da margem esquerda que desagua logo abaixo da sede da fazenda de M. Caetano sobe por este córrego até sua cabeceira, no divisor entre as águas do ribeirão da Cachoeirinha, e as do córrego do Comendador e do ribeirão do Silva, segue por este divisor até o contraforte da margem direita do córrego da Fazenda do Alho, continua por este contraforte deixando a esquerda as aguas do referido córrego, e à direita, as do ribeirão do Silva, até a fóz do córrego da Fazenda do Alho no ribeirão do Furquim, desce pelo ribeirão do Furquim até o ponto em que é cortado pela reta de rumo oeste-leste, que vem da cabeceira mais ocidental do córrego que desagua na margem direita do ribeirão do Adão, logo abaixo da sede da fazenda Alcidio, segue em reta à cabeceira mais ocidental do último córrego. e por este desce até sua fóz no ribeirão do Adão.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ALTINÓPOLIS
Começa no ribeirão do Adão, na fóz do córrego da margem direita que desemboca logo abaixo da sede da fazenda Alcidio, desce pelo ribeirão do Adão até sua fóz no rio Pardo.

3 - COM O MUNICÍPIO DE CRAVINHOS
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão do Adão, desce por aquele até a fóz do ribeirão da Figueira.
4 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa na fóz do ribeirão da Figueira no rio Pardo, e por este desce até a fóz do ribeirão da Fazenda Jacutinga.

5 - COM O MUNICÍPIO DE JARDINOPOLIS
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão da Fazenda Jacutinga, prossegue pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão da Fazenda Jacutinga até o espigão que deixa, à direita, as aguas do ribeirão do Silva, e, à esquerda, as do ribeirão da Fazenda Jacutinga, continua por este espigão até o contraforte da margem esquerda do ribeirão das Posses segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego da Divisa, no ribeirão das Posses daqui segue em reta até a fóz do córrego do Claudino no córrego de São Felipe, sobe pelo córrego do Claudino até sua cabeceira no divisor entre as aguas do ribeirão São Felipe as do ribeirão da Mata, segue por este divisor e pelo contraforte fronteiro em demanda da fóz do córrego da Fazenda Morro Grande no ribeirão da Mata, onde  tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE BROTAS - (Instalado em 1859)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE DOURADO
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do ribeirão do Barreiro alcança o espigão fronteiro em demanda da fóz do ribeirão da Agua Virtuosa no ribeirão Bebedouro.

2 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO
Começa na confluência de ribeirão da Agua Virtuosa no ribeirão Bebedouro, sobe por este até a fóz do córrego da Extrema, pelo qual sobe até sua cabeceira.continua pelo espigão que deixa, ao norte, as águas do ribeirão Bebedouro e ao sul, as dos ribeirões Bonito e Rasteira; até a cabeceira mais ocidental do ribeirão de Santa Joana, pelo qual desce até o rio Jacaré-Guaçú.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz do ribeirão de Santa Joana e sobe por aquele até a fóz do ribeirão do Lobo.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ITIRAPINA
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz do ribeirão do Lobo, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, vai em reta, a cabeceira do córrego Minúsculo, pelo qual desce até sua fóz no córrego Morro Grande das Posses, vai em reta, a cabeceira nororiental do córrego das Aranhas, desce por este até sua fóz , continua em reta à cabeceira do córrego que deixa à esquerda a sede da fazenda Santa Clara, desce por este córrego até sua fóz no ribeirão Tamanduá, segue por este até a fóz do córrego Municipal, sobe por este até sua cabeceira oriental, vai em reta à cabeceira do córrego Lindeiro, pelo qual desce até o ribeirão do Jardim ou Pinheiros, sobe por este até a fóz do córrego da Divisa, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas dos ribeirões Jardim ou Pinheirinhos e dos Pintos, segue por este divisor até a cabeceira mais oriental do ribeirão dos Pintos.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO
Começa no divisor entre as águas do ribeirão Jardim ou Pinheirinho, de um lado, e as do ribeirão dos Pintos, do outro lado na cabeceira mais oriental do ribeirão dos Pintos, pelo qual desce até a fóz do córrego Gerivá, vai em reta, à cabeceira mais oriental do córrego Recreio, desce por este até o ribeirão Grande e por este ainda até a fóz do córrego da Tapera, no bairro dos Gomes, segue pelo contraforte fronteiro que leva ao espigão da margem direita do ribeirão dos Bícudos, segue  por este espigão até a cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Boa Esperança.

6 - COM O MUNICÍPIO DE TORRINHA
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Boa Esperança, afluente de Laranja Azeda, no "divortium aquarum" Piracicaba-Jacaré-Guaçú, continua pelo "divortium aquarum" e pelo contraforte da margem esquerda com o ribeirão Grande, até o divisor das águas do ribeirão Grande, e as do ribeirão Claro, segue por este divisor até a fóz do córrego Clarinho, no ribeirão Ciaro, sobe por aquele até sua cabeceira mais ocidental, atravessa o espigão em demanda da nascente mais oriental do ribeirão da Pedra de Amolar, e por este abaixo até o ribeirão Pinheiros ou Cachoeiras, seguem em reta, à fóz do córrego do Sul, no rio do Peixe.

7 - COM O MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS

Começa no rio do Peixe, no fóz do córrego do Sul, desce por aquele até a fóz do córrego da Fazenda da Boa Vista do Paredão, pelo qual sobe até o aparado da serra de Brotas, e continua pelo aparado até alcançar o córrego do Mamão, pelo qual desce até o ribeirão do Barreiro e por este até o rio Jacaré-Pepira, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BROTAS E VARJÃO
Começa no divisor entre os ribeirões Grande e Claro na cabeceira do córrego que passa as novo da sede da fazenda Roseira; desce por este córrego até sua fóz no ribeirão Grande: dai vai por uma linha reta até o fóz do ribeirão do Jardim ou Pinheirinhos no ribeirão dos Pintos; segue pelo contraforte fronteiro entre o córrego do Cerveiro, à esquerda, e o ribeirão do Jardim ou Pinheirinhos, à direita até o divisor entre este ribeirão, à direita, e o ribeirão Tamanduá, à esquerda; continua por este divisor até a cabeceira do córrego Municipal, pelo qual desse até sua fóz no ribeirão Tamanduá.

MUNICÍPIO DE BURI (Instalado em 1932)

a) Limites municipais

1 - COM O MUNICIPIO DE PARANAPANEMA
Começa no ribeirão Indaiatuba, na fóz do córrego do Barreiro, desce pelo Indaiatuba e pelo Enxovia até o rio Apiaí - Guaçú e por este até o rio Paranapanema.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ANGATUBA
Começa na fóz do rio Apiaí - Guaçú, no rio Paranapanema, sobe por este até a fóz do rio Itapetininga.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPETININGA
Começa na fóz do rio Itapetininga, no rio Paranapanema, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão do Lageado de Santa Isabel.

4 - COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão do Lageado de Santa Isabel, pelo qual sobe até a fóz do córrego Lageado da Pedra Chata, e ainda, por este até até sua cabeceira mais ocidental; segue em reta à fóz do córrego da Sanga no ribeirão Lageado do Pineiro Seco, sobe por aquele até sua cabeceira indo dai, em reta à cabeceira do córrego da Divisa, e por este abaixo até o rio Paranapitanga, continua por nova reta à ponte de Basilio Nunes sobre o rio Apiaí - Mirim.

5 - COM O MUNICIPIO DE ITAPÉVA
Começa na ponte de Basilio Nunes, sobre o rio Apiaí - Mirim, segue pelo espigão fronteiro contornado as cabeceiras do córrego Lageado até a cabeceira mais oriental do córrego do Birizal, pelo qual desce até o rio Apiai - Guaçú e por este ainda, até a fóz do córrego do Rincão Comprido, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão Enxovia - Apiai - Guaçú, segue  pelo espigão até a cabeceira mais oriental do córrego Roseira, pelo qual desce até o ribeirão Enxovia e por este ainda, até o córrego do Tijuco Preto, pelo qual sobe até sua cabeceira, vai à cabeceira do córrego dos Ribeiros e desce por este até o ribeirão do Morro Cavado e por este ainda, até a fóz do ribeirão Jaci, pelo qual sobe até sua cabeceira na contravertente do córrego Barreirão, segue em reta à cabeceira do córrego Barreirão, pelo qual desce ao ribeirão Indaiatuba onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARACAÇÚ E BURI
Começa no rio Apiaí - Guaçú, na fóz do ribeirão da Enxovia, sobe por aquele até a fóz do córrego do Retiro do Apiaí sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, ganha o espigão fronteiro e segue por ele até a fóz do córrego da Viuvo no rio Paranapitanga, indo depois, em reta, à Ponte do Delfino sobre o rio Paranapanema, na estrada de rodagem para Itapetininga.

MUNICÍPIO DE BURITAMA - (Criado em 1943)

a) Limites municipais:

1. COM O MUNICIPIO DE ARAÇATUBA
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Baguaçú, desce por aquele até a fóz do ribeirão Mato Grosso, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão Barra Grande do Mato Grosso.

2. COM O MUNICIPIO DE NHANDEARA
Começa no ribeirão Mato Grosso na fóz do ribeirão Barra Grande do Mato Grosso, sobe por aquele até a fóz do córrego Retiro.

3. COM O MUNICIPIO DE MACAUBAL
Começa no ribeirão Mato Grosso na fóz do córrego Retiro, pelo qual sobe até sua cabeceira, de onde vai em reta de rumo oeste-leste até o córrego do Saltinho, desce por este até sua fóz no ribeirão Ponte Nova, vai, daí, por uma reta de rumo oeste-leste até o ribeirão Santa Bárbara.

4. COM O MUNICIPIO DE PLANALTO
Começa no ribeirão Santa Bárbara, onde é cortado pela réta de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego do Saltinho, no ribeirão Ponte Nova, desce pelo ribeirão Santa Bárbara até o rio Tietê.

5. COM O MUNICIPIO DE GLICÉRIO
Começa no rio Tietê, na fó do ribeirão Santa Bárbara, desce por aquele até a fóz do córrego das Congonhas.

6. COM O MUNICIPIO DE COROADOS
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego das Congonhas, desce por aquele até a fóz do ribeirão dos Baixotes.

7 - COM O MUNICIPIO DE BIRIGUI
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos Baixotes, desce por aquele até a fóz do ribeirão Baguaçú, onde tiveram inicio êstes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BURITAMA E TURIUBA

Começa no ribeirão Mato Gross na fóz do córrego da Pedra, sobe por êste até onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem da junção do córrego da Mata com o córrego do Campo, formadores do ribeirão das Palmeiras, dai ségue pela reta até a citada junção, desce ponto, vai em réta a fóz do ribeirão Ponte Nova no ribeirão Santa Barbara.

MUNICÍPIO DE CABRÁLIA PAULISTA
EX-PIRAJAÍ - (Criado em 1948)

a) Limites municipais:

1. COM O MUNICIPIO DE DUARTINA

Começa no rio Alambari na fóz do córrego Bôa Vista dos Rabelos sobe por aquele até a fóz do ribeirão do Serrote, segue pelo contraforte fronteiro entre as aguas do córrego Preto, à direita, e as dos córregos do Braz e Serrote, à esquerda, até entroncar com o espigão Alambarí-Batalha.

2. COM O MUNICÍPIO DE PIRATININGA

Começa no espigão Alambrí-Batalha, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as aguas do córrego do Serrote de um lado, e as do córrego Preto, de outro lado, segue pelo espigão Almbrí-Batalha, até entroncar com o contraforte da margem esquerda do córrego Agua Branca, segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego do Poço do rio Alambari, sobe pelo córrego do Poço até sua cabeceira oriental, no divisor Alambarí-Turvo.

3. COM O MUNICIPIO DE AGUDOS
Começa no divisor Alambarí-Turvo, na cabeceira oriental do córrego do Poço, segue por esse divisor até a cabeceira do córrego da Bôa Vista dos Rabelos.

4. COM O MUNICIPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa na cabeceira do córrego Bôa Vista dos Rabelos, no divisor Alambarí-Turvo, desce pelo córrego Bôa Vista dos Rebelos até sua fóz no rio Alambarí, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE CABREUVA - (Instalado em 1859)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ
Começa no espigão mestre Tietê-Jundiaí, na cabeceira mais meridional do ribeirão Santa Rita, segue pelo espigão mestre, deixado à direita as aguas do ribeirão do Pinhal ou Jacaré, até cruzar com o espigão que deixa à direita, as aguas do córrego Caracol, indo por ele até a confluência desse córrego no ribeirão da Cachoeira: sobe pelo ribeirão da Cachoeira até sua cabeceira sudoriental, ganha o alto da serra do Japi e pela cumiada desta prossegue contornando as cabeceiras do rio Guaxinduva, caminhando depois pelo alto do seu contraforte denominado de São Bento, que é o divisor que deixa, á esquerda, as águas do ribeirão Caaguaçú até a confluência deste ribeirão com o ribeirão da Cachoeira, formadores do rio Jundiuvira;

2 - COM MUNICÍPIO DE SANTANA DO PARNAIBA

Começa na confluência dos ribeirões Caaguaçú e Cachoeira, formadores do rio Jundiuvira, e por este desce até o rio Tietê;

3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO ROQUE
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Jundiuvira e desce pelo Tietê até a fóz do córrego Putribú ou Aputribú de Cima;

4 - COM O MUNICÍPIO DE ITÚ
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego Putribú ou Aputribú de Cima; desce por aquele até a fóz do ribeirão Itaguá, que nasce na povoação de Itaguá, sobe pelo Itaguá até a fóz do córrego da Fazenda Morro Grande e vai em reta norte-sul, até o rio Piral, pelo qual sobe até o córrego Municipal; por este acima até sua cabeceira e continua pelo espigão Pinhal-Jundiaí, até  o espigão mestre Jundiai-Tietê, em frente à cabeceira mais meridional do ribeirão Santa Rita, onde  tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA - (Instalado em 1855)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE MONTEIRO LOBATO
Começa na serra do Palmital na cabeceira mais setentrional do ribeirão Tuvú; segue por essa serra até cruzar com o divisor de aguas dos ribeirões da Serra e Santa Cruz.

2 - COM O MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
Começa na serra do Palmital, onde ela cruza o divisor das águas dos ribeirões da serra e Santa Cruz; caminha por este divisor até a junção das aguas do ribeirão Santa Cruz com as do córrego que vem da Fazenda de José Benedito de Alcântara: desce pelo ribeirão Santa Cruz até a sua fóz no rio Paraíba, e por este ainda até a fóz do córrego Pichoá ou Ponte Alta, subindo por este até sua cabeceira mais meridional: prossegue pelo espigão da margem direita das aguas do ribeirão Caçapava Velha, até cruzar com o divisor das aguas deste último ribeirão, à direita e as do ribeirão Taperão, à esquerda.

3 - COM O MUNICÍPIO DE REDENÇÃO DA SERRA
Começa no espigão da margem direita do ribeirão Caçapava Velha, onde  cruza com o divisor das aguas deste ribeirão á direita e das do Taperão, à esquerda, continua pelo último divisor até a cabeceira do córrego Fonsecada.

4 - COM O MUNICÍPIO DE JAMBEIRO
Começa na serra do jambeiro, na cabeceira do córrego Fonsecada, e pela serra prossegue até a cabeceira do ribeirão Nossa Senhora de Ajuda do Bom Retiro.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Começa na serra do Jambeiro, na cabeceira mais meridional do ribeirão de Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro; desce por este até o rio da Divisa, pelo qual desce até sua fóz no rio Paraíba: sobe por este até a fóz do ribeirão Butá, e sobe por este até a forquilha de seus maiores formadores, e daí em reta, à cabeceira mais setentrional do ribeirão Tuvú na serra do Palmital, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE CACHOEIRA PAULISTA
(EX-Valparaiba) (Instalado em 1883)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE CRUZEIRO
Começa no divisor intermediário das águas dos ribeirões Embaú e Piquete, na cabeceira do córrego Mendanha; seguem pelo divisor até a junção daqueles dois cursos: desce pelo Embaú até o ribeirão Passa Vinte e por este até o rio Paraíba, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão do Alegre: por este acima até a fóz do córrego da Dorotéia ou Santa Cabeça, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão ao Alegre e, à esquerda, as do ribeirão do Paiol.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SILVEIRAS

Começa na cabeceira do córrego da Doroteia ou Santa Cabeça, no divisor entre as aguas do ribeirão do Alegre, a direita, e as do ribeirão ao Paiol, a esquerda, segue por este divisor até entroncar com o divisor entre as aguas no ribeirão ao Alegre e córrego Cantagalo, prossegue por este divisor até a cabeceira do córrego da Divisa, desce por este até sua fóz no córrego Cantagalo, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Palmital, segue pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão Palmital, até o divisor Palmital-Bocaina, caminha por este divisor até entroncar com o contraforte da margem direita do córrego Nossa Senhora da Conceição, prossegue por este contraforte em demanda da fóz do córrego Nossa Senhora da Conceição no rio Bocaina pelo qual sobe até a fóz do rio do Bravo, sobe por este até a fóz do ribeirão São Miguel pelo qual sobe até o córrego Urutaguá, sobe por este até a fóz do córrego de Ramilo Imboava, pelo qual sobe e pelo galho sula até sua cabeceira mais meridional no espigão Paraíba-Paraitinga e serra da Bocaina, segue por essa serra até a cabeceira mais setentrional so córrego das Cachoeiras.

3 - COM O MUNICÍPIO DE LORENA

Começa na serra da Bocaina que é o espigão entre os rios Paraiba e Paraitinga, na cabeceira mais setentrional do córrego das Cachoeiras segue pela crista da serra até a cabeceira mais meridional do ribeirão Caminhas, desce por este até o rio Paraíba, sobe por este até a fóz do córrego Limoeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira, continua pelo espigão até à cabeceira mais meridional do córrego Cantagalo ou Vargem Grande, onde tiveram início estes limites.]

4 - COM O MUNICÍPIO DE PIQUETE

Começa no espigão em frente à cabeceira mais meridional do córrego Cantagalo, ou Vargem Grande, pelo qual desce ao ribeirão Piquete; segue por este até a fóz do córrego Passa Quatro, e por este até fóz do córrego Mendanha, pelo qual sobe até sua cabeceira, atingindo o espigão intermediário entre as águas dos ribeirões Piquete Embaú, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE CACONDE (Instalado em 1864) (?)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE TAPIRATIBA
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Areias, sobe por este até à confluência do córrego Retiro; segue por este até sua cabeceira mais setentrional e vai em reta a cabeceira do córrego da Fazenda Rosa Branca, que fica na contravertente: desce por este córrego até o córrego Paisqueira; continua por este até sua fóz no ribeirão Cã-Cã; sobe por este até a fóz do ribeirão Conceição e por este ainda a fóz do córrego do Cedro pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental no "divortium aquarum" dos rios Pardo e Sapucaí-Guaçú, já na divisa com o Estado de Minas Gerais;

2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no "divortium aquarum" dos rios Pardo e Sapucaí-Guaçú, na cabeceira mais oriental do córrego do Cedro; segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o ponto de cruzamento da serra da Fumaça, com o contraforte entre as águas do ribeirão Santo Antonio, à esquerda, e as do córrego Cubatão, à direita:

3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOSE' DO RIO PARDO
Começa na serra da Fumação, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as águas do ribeirão Santo Antonio, à esquerda, e as do córrego Cubatão à direita segue pelo contraforte até o ribeirão Santo Antonio na fóz do seu afluente da margem esquerda que desemboca cerca de 1,5 km. abaixo da fazenda Dona Ana; desce pelo ribeirão Santo Antonio até a fóz do pequeno córrego da sua margem esquerda que desagua cerca de 3 kms. abaixo do afluente supra citado: sobe por este córrego até sua cabeceira mais ocidental. e segue em reta ao espigão da margem esquerda do ribeirão Quebra- Machado, no ponto em que termina a reta de rumo Leste-Oeste que vem da confluência do córrego da Divisa ou Cascalho com seu afluente mais meridional do córrego do Engano: segue pela referida reta até a citada confluência: prossegue dessa confluência, pelo espigão da margem direita do córrego da Divisa ou Cascalho e continua pelo divisor que deixa à esquerda, as águas do córrego do Sinal Geodésico ou Agua Fria, indo a fóz desse córrego no ribeirão Vargem Grande: alcança a cabeceira mais meridional do córrego do Cruzeiro, pelo qual desce até sua fóz no rio Pardo, e por este até a fóz do ribeirão Areias, onde  tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARRANIA E CACONDE
Começa no espigão mestre entre as águas do rio Pardo, e as do rio Sapucaí-Guaçú, no ponto de cruzamento com o espigão que deixa à direita. o ribeirão da Conceição, e à esquerda as do ribeirão São Matéus: prossegue por esse espigão até alcançar a cabeceira mais setentrional do ribeirão do Bom Sucesso e por este abaixo até o ribeirão Bom Jesus, pelo qual desce até a fóz do córrego de São Gonçalo pelo qual sobe até a sua cabeceira sudoriental atingindo por fim o espigão divisor entre as aguas do rio Pardo, à direita, e as do ribeirão Santa Bárbara à esquerda já nas divisas de Minas Gerais.
MUNICÍPIO DE CAFELÂNDIA (Instalado em 1926)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE GETULINA
Começa no córrego Cambará, na fóz do córrego que passa ao norte da sede da fazenda Cambará, daí vai em reta á cabeceira do córrego Santa Elisa ou Santa Elza, pelo qual desce até sua fóz no rio Feio.

2 - COM O MUNICIPIO DE LINS
Começa no rio Feio na fóz do córrego Santa Elisa ou Santa Elza segue pelo contraforte que separa as águas dos córregos Duas Pontes e Lagoa, até  o divisor Dourados. Feio, pelo qual caminha em demanda da cabeceira da água Azul, desce por esta e pelo ribeirão Barra Grande, até o ribeirão Grande pelo qual desce até sua fóz no rio Dourados desce por este até a fóz do córrego Anhumas ou do Coronel Pontes ou Tangará sobe poe este até sua cabeceira mais setentrional no divisor Tietê-Dourados, caminha por este divisor em demanda da cabeceira do córrego Macaquinho, desce por este até o córrego do Macuco, pelo qual desce até sua fóz no rio Tietê.

3 - COM O MUNICÍPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego do Macuco, sobe pelo rio Tietê, até a fóz do córrego da Onça.

4 -COM O MUNICIPIO DE PONGAÍ

Começa no rio Tietê na fóz do córrego da Onça, sobe por este até a sua cabeceira mais meridional, procura o divisor que deixa, o ribeirão Cervão à direita e o ribeirão Sucurí à esquerda, prossegue por este divisor até o divisor Tietê-Dourados, pelo qual caminha a procura da cabeceira mais setentrional do córrego da Ponte Funda.

5 - COM O MUNICIPIO DE GUARANTA
Começa no divisor Tietê-Dourados na cabeceira mais setentrional do córrego da Ponte Funda, desce por este até sua fóz no rio Dourados, vai  pelo contraforte fronteiro que separa as águas dos córregos Jandira e Arací de um lado e as dos córregos do Argulo e da Despedida, do outro, até o divisor antre as águas do rio Dourados e as do córrego da lagoa Seca, segue  por este divisor até cruzar com o contraforte da margem direita do córrego Urú, caminha por este contraforte até a fóz do córrego Urú, no córrego Lagoa Seca, sobe por este até a fóz do córrego do Beraldo, sobe pelo córrego do Beraldo até sua cabeceira, vai em reta, até  a fóz do córrego Nóva Itália no córrego do Saltinho, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Dourados-Feio, pelo qual caminha até a cabeceira do córrego das Pacas, pelo qual desce até a sua fóz no rio Feio, sobe por este até a fóz do ribeirão Inhema pelo qual sobe até fóz do córrego Cartola

6 - COM O MUNICÍPIO DE JÚLIO MESQUITA
Começa no ribeirão Inhema na fóz do córrego Carlo-a, vai daí, em reta a fóz do córrego da Sede no ribeirão Chantebled, donde vai por nova reta a fóz do córrego da Fazenda no córrego Cambará, onde  tiveram início estes limites

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BACURITI E SIMÕES
Começa no rio Tietê onde termina o contraforte entre as águas do córrego do Meio ou Bacuri, á direita, e as do ribeirão do Cervão, á esquerda, segue por este contraforte até entroncar com o divisor entre os rios Tietê-Dourados

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BACURITI E CAFELANDIA
Começa no divisor entre as águas do rio Tietê, à direita e as do rio Dourados, à esquerda, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as águas do ribeirão do Cervão e as do córrego do Meio ou Bacuri, segue pelo divisor Tietê-Dourados, até a cabeceira do córrego Macaquinho.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAFELANDIA E SIMÕES
Começa no divisor entre as águas do rio Tietê, á esquerda e as do rio Dourados, à direita, no ponto de entroncamento com o contraforte entre as águas do córrego do Meio ou Bacuri, e as do ribeirão do Cervão, segue pelo divisor Tietê-Dourados até a cabeceira mais setentrional do córrego Ponte Funda.

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAFELANDIA E CAFESÓPOLIS
Começa no rio Feio, na fóz do córrego das Pacas desce pelo rio Feio até a fóz do córrego Santa Elisa ou Santa Elza.

MUNICÍPIO DE CAJOBÍ (Instalado em 1927)

a) Limites municipais:
1. COM O MUNICÍPIO DE OLIMPIA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego Capituvinha; sobe por êste até sua cabeceira mais setentrional; continua pelo espigão fronteiro atingindo o espigão que deixa à direita as águas do córrego Bebedouro do Turvo, e, à esquerda as do córrego dos Olhos d'Agua, pelo qual caminha até alcançar a fóz do córrego Bambú ou da Capela, no córrego Barreirinha; sobe pelo Bambú até sua cabeceira mais oriental; segue em reta à cabeceira sudocidental do córrego do Matadouro e daí, por uma nova reta à cabeceira mais ocidentaldo córrego de Abilio de Almeida.

2. - COM O MUNICÍPIO DE MONTE AZUL PAULISTA
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego do córrego de Abilio de Almeida: segue pelo espigão que deixa à esquerda, o córrego do Barro Preto ou Domiciano, e à direita, as águas dos córregos do Matadouro e da Fazenda Santa Rita, em demanda da fóz do córrego da Fazenda Santa Rosa, no córrego Matadouro; sobe pelo Santa Rosa até sua cabeceira mais meridional; alcança em reta, a cabeceira mais setentrional do córrego da Fazenda São João, e por êste abaixo até o córrego do Souza e por êste desce até o rio Turvo.

3. - COM O MUNICÍPIO DE PIRANGI
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego do Souza, desce por aquele até a fóz do córrego da Baixa e por êste sobe até sua cabeceira; ganha o alto do espigão mestre Turvo-ribeirão da Onça, e continua em demanda da cabeceira do córrego dos Porcos, pelo qual desce até o ribeirão da Onça.

4. - COM O MUNICÍPIO DE CATANDUVA
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do córrego dos Porcos, desce pelo primeiro até a fóz do ribeirão das Águas Claras.

5. - COM O MUNICÍPIO DE TABAPUÃ
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do ribeirão das Águas Claras: desce pelo primeiro até o rio Turvo e por êste abaixo até a fóz do córrego Capituvinha, onde tivera inicio êstes limites.
b) Divisas interdistritais:

1. - ENTRE OS DISTRITOS DE CAJOCÍ E EMBAUBA
Começa no rio Turvo na fóz do córrego da Baixa; desce pelo rio Turvo até a fóz do ribeirão da Onça.

MUNICÍPIO DE CAJURÚ (Instalado em 1866)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ALTINÓPOLIS
Começa no rio Pardo, na fóz do rio Araraquara, sobe por este até a fóz do córrego da Prata vai por este acima até sua cabeceira mais oriental, segue pelo espigão que deixa a direita as águas do rio Araraquara, e á esquerda, as do ribeirão do Adão até a fóz do ribeirão do Cerro no rio Araraquara e sobe por este até a fóz do córrego Laranjal.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANTONIO DA ALEGRIA
Começa no ribeirão Araraquara, na fóz do córrego Laranjal; sobe por aquele até a fóz do córrego Barreiro das Antas e por este acima até sua cabeceira mais meridional na serra da Lage, segue  pela cumida desta serra até o contraforte conhecido pelo nome de Frei Custódio: segue pelo divisor que deixa à direita, as água do rio Cubatão, e á esquerda as dos córregos Monte Alto e da Antinha até a fóz do córrego da Barreira, no córrego Bauzinho, já das divisas com o Estado de Minas Gerais.

3 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS

Começa no córrego Bauzinho, na fóz do córrego da Barreira; segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do córrego Maribondo ou Comprido.

4 - COM O MUNICÍPIO DE MOCOCA

Começa no córrego da Areias, na fóz do córrego Comprido ou Maribondo pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental, alcança os aparados da serra da Borda da Mata pelos quais caminha e pelos aparados da serra das Contendas, até o contraforte da margem esquerda do córrego da Fazenda da Serra; segue por este contraforte até alcançar a confluência do córrego da Fazenda da Serra no ribeirão da Boiada; desce por este até sua confluência no rio Pardo.

5 - COM O MUNICÍPIO DE TAMBAÚ

Começa na fóz do ribeirão da Boiada, no rio Pardo, e desce por este até a fóz do ribeirão Quebra-Cuia.

6 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA ROSA DE VITÉRBO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Quebra-Cuia; desce por aquele até a fóz do ribeirão das Águas Claras.

7 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SIMÃO
Começa na fóz do ribeirão das Águas Claras no rio Pardo; e desce por este até a fóz do ribeirão da Prata.

8 - COM O MUNICÍPIO DE SERRA AZUL
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão da Prata; desce pelo Pardo até a fóz do rio Araraquara, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAJURÚ E CRUZ DA ESPERANÇA
Começa no rio Pardo na fóz do córrego do Sertãozinho, sobe por este até sua cabeceira; ganha o espigão que contorna a cabeceira do córrego da Fazenda Palma; segue pelo espigão até a forquilha dos dois maiores últimos formadores do ribeirão do Bosque; segue pelo espigão que deixa o córrego das Posses à esquerda, e córrego da Boa Esperança à direita, até alcançar a cabeceira mais meridional do córrego do Cacho, pelo qual desce até o rio Araraquara; e desce por este até a fóz do córrego da Prata.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAJURÚ E CASSIA DOS COQUEIROS
Começa no contraforte de Frei Custodio, na serra da Lage, em frente à cabeceira do córrego dos Torres; continua pelo divisor que deixa à esquerda as águas do rio Cubatão, e à direita, as do ribeirão Vermelho, até atingir a cabeceira do córrego do Furtado, pelo qual desce até a fóz do córrego das Palmeiras; sobe por este e por seu galho mais meridional até sua cabeceira; continua pelo espigão que deixa à esquerda, as águas do rio Cubatão, e, à direita, as do córrego São João, indo até a cabeceira do córrego do Barreiro; desce por este até o rio Cubatão; segue pelo espigão fronteiro, que deixa, á direita, as águas do córrego Encantado e do córrego da Serra: passa pelo alto das Três Barras, ganha a cabeceira mais setentrional do córrego das Contendas e por este desce até o aparado da serra do mesmo nome.

MUNICÍPIO DE CAMPINAS (Instalado em 1797)

a) - Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE AMERICANA
Começa no espigão das águas dos ribeirões Quilombo e Toledo, na cabeceira setentrional do córrego Guilherme Green, afluente do ribeirão dos Toledos, segue pelo espigão até a cabeceira mais ocidental do córrego Palmital, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do Quilombo, desce por este até a fóz do córrego São Francisco, sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão Quilombo e as do rio Atibaia, segue por este divisor até a cabeceira do córrego da Fazenda Foguete, cabeceira que fica a leste da sede da Fazenda Foguete, desce por este córrego até sua fóz no rio Atibaia, segue pelo contraforte fronteiro até o espigão mestre Atibaia-Jaguarí.

2 - COM O MUNICIPIO DE COSMOPOLIS
Começa no espigão Atibaia-Jaguarí, onde o espigão cruza com o contraforte que morre no rio Atibaia na fóz do córrego da Fazenda Foguete, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego do Funchal, desce por este até o rio Jaguarí e por este sobe até a fóz do ribeirão da Cachoeira.

3 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI-MIRIM
Começa no rio Jaguarí na fóz do ribeirão da Cachoeira, sobe pelo rio Jaguarí até a ponte da rodovia estadual, vai em reta à cabeceira mais setentrional do córrego da Fazenda Tanquinho Velho, pelo qual desce até a fóz da água da sua cabeceira oriental, pela qual sobe até a referida cabeceira, segue pelo espigão fronteiro à fóz do córrego da Fazenda Castelo no córrego da Fazenda Santa Júlia, sobe pelo córrego da Fazenda Castelo até sua cabeceira, vai, pelo espigão, à fóz do córrego da Fazenda de Carlos Aranha no rio Jaguari.

4 - COM O MUNICIPIO DE PEDREIRA
Começa no rio Jaguari, na fóz do córrego da Fazenda de Carlos Aranha, sobe pelo rio Jaguarí até a fóz do córrego da Fazenda Recreio, vai em reta, á fóz do córrego da Linde no rio Jaguarí e por este acima até a fóz do córrego da Vendinha do Jaguarí.

5 - COM O MUNICIPIO DE ITATIBA
Começa no rio Jaguarí, na fóz do córrego da Vendinha do Jaguarí, continua pelo contraforte da margem direita deste córrego, em demanda da serra das Cabras e por esta serra prossegue em demanda do morro Agudo do Franco, vai pelo espigão à fóz do córrego da Fazenda Espirito Santo do Morro Agudo, no rio Atibaia, segue pelo espigão que deixa à esquerda, as águas dos córregos das Fazendas Jolí, Bento Pires de Almeida e Joaquim Franco, até a serra de Cocais, pela qual caminha deixando, à direita, as águas do ribeirão do Jardim, em demanda da cabeceira mais oriental do córrego do Reservatório.

6 - COM O MUNICIPIO DE VINHEDO
Começa na serra de Cocais, em frente à cabeceira mais oriental do córrego do Reservatório, desce por este ao ribeirão Jardim e por este abaixo até o córrego dos Ortizes, vai, em reta leste-oeste até a estrada de rodagem estadual Jundiai-Campinas, segue pelo eixo desta até o espigão mestre Capivarí-Pinheiros, continua pelo contraforte entre as águas dos córregos da Fazenda São Bento, à direita, e as do córrego da Fazenda Santa Cândida, à esquerda, até a fóz do ribeirão do Moinho no rio Capivarí desce por este até a fóz do córrego da Fazenda Rio da Prata.

7 - COM O MUNICIPIO DE JUNDIAI
Começa na fóz do córrego da Fazenda Rio da Prata no rio Capivarí, segue em reta à cabeceira oriental do córrego Bonfim, desce por este até o tanque da fazenda Bonfim.

8 - COM O MUNICIPIO DE INDAIATUBA

Começa no tanque da fazenda Bonfim, desce pelo rio Capivarí-Mirim, até a fóz do primeiro córrego da margem direita, abaixo do córrego Mato Dentro

9 - COM O MUNICIPIO DE MONTE MÓR
Começa no rio Capivari-Mirim na fóz do primeiro córrego da margem direita, abaixo do córrego Mato Dentro, sobe pelo citado córrego até sua cabeceira no espigão entre os rios Capivarí-Mirim e Capivarí, segue por este espigão até a cabeceira do córrego que desemboca acima da ponte dos Gonçalves, desce  por este córrego até o rio Capivarí, desce por este até o córrego Campo Grande, sobe por êste até sua cabeceira mais ocidental, vai em reta à junção dos dois galhos mais altos do córrego Comprido, sobe pelo galho mais ocidental até sua cabeceira no espigão mestre Capivarí-Piracicaba, pelo qual caminha até a cabeceira do córrego Candelária, pelo qual desce até o ribeirão dos Toledos.

10 - COM O MUNICIPIO DE SANTA BARBARA D'OESTE
Começa no ribeirão dos Toledos, na fóz do córrego Candelária, desce por aquele até a fóz do córrego de Guilherme Green, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional no espigão Toledo-Quilombo, onde tiveram início estes limites.
b) - Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAMPINAS E SUMARÉ
Começa no espigão que deixa, à direita, as águas do rio Capivarí, e à esquerda, as do ribeirão Quilombo, na cabeceira mais ocidental do córrego Comprido, segue por este espigão até os trilhos da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, cerca de dois quilômetros a oeste estradas de Ferro, cerca de dois quilômetros e oeste da estação de Boa Vista, continua pelo espigão que deixa, á direita, as águas do córrego da Boa Vista, afluente do ribeirão Quilombo, indo até a fóz do córrego do Parí neste último ribeirão, desce pelo ribeirão Quilombo, até a fóz do córrego da Fazenda Deserto.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAMPINAS DE CAMPINAS E PAULINIA
Começa no ribeirão do Quilombo na fóz do córrego da Fazenda Deserto, segue pelo contraforte entre este córrego, à esquerda, e as do ribeirão Quilombo, à direita, até o divisor que deixa, á direita, as águas do ribeirão Quilombo, e esquerda, as do ribeirão das Anhumas, segue por este divisor em demanda da cabeceira ocidental do córrego Capão Fresco, desce  por este até o ribeirão das Anhumas, pelo qual desce até sua fóz no rio Atibaia, sobe por este até a fóz do córrego São Francisco, sobe pelo citado córrego até sua cabeceira oriental no espigão Atibaia-Jaguarí, segue em reta à fóz do ribeirão Cachoeira no rio Jaguarí.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAMPINAS E SOUSAS
Começa no rio Jaguarí na fóz do córrego da Fazenda Roseira, sobe por este até sua cabeceira, ganha o espigão intermediário dos dois ramos do córrego da Fazenda Angelica, indo á confluência dessas duas águas e pelo córrego abaixo até o rio Atibaia, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas dos ribeirões do tanquinho e das Anhumas, e, à esquerda, as do rio Atibaia, até a cabeceira do pequeno córrego da Lapa, pelo qual desce até o córrego da Fazenda da Baronesa de Atibaia.

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAMPINAS E VALINHOS
Começa no córrego da Fazenda da Baronesa de Atibaia na fóz do pequeno córrego da Lapa, sobe por aquele até sua cabeceira do galho da esquerda, continua pelo espigão fronteiro que leva à fóz da um pequeno córrego no ribeirão Samambaia, cerca de dois quilômetros abaixo da Estação de Samambaia, sobe pelo pequeno córrego até sua cabeceira, continua pelo espigão que deixa à direita, o rio Capivarí, e, à esquerda, o ribeirão Pinheiros até cruzar com o espigão que deixa, á direita, as águas do córrego Serra d'Agua, ou da Fazenda Jambeiro, e à esquerda as do córrego da Fazenda Guapiranga, ou São Pedro, segue até a fóz deste, no rio Capivari, e por este acima até a fóz do córrego da Fazenda do Rio da Prata.

5 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAULISTA E SUMARÉ
Começa no rio Quilombo na fóz do córrego da Fazenda Deserto, desce pelo rio Quilombo até a fóz do córrego da Fazenda Veneza, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Atibaia-Quilomo, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Foguete.

6 - ENTRE OS DISTRITOS DE SOUZAS E VALINHOS
Começa no rio Atibaia na fóz do córrego da Fazenda Espirito Santo do Morro Agudo, desce pelo rio até a fóz do córrego da Fazenda da Baronesa de Atibaia, sobe por este até a fóz do córrego da Lapa.

MUNICÍPIO DE CAMPOS DO JORDÃO -
(Instalado em 1.934) (?)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO BENTO DO SAPUCAÍ
Começa na serra da Mantiqueira, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as águas dos ribeirões dos Barreiros e do Lageado, segue por este contraforte até a fóz do córrego dos Sanatórios no ribeirão do Lageado, desce  pelo ribeirão do Lageado até a fóz do ribeirão dos Melos, deste ponto vão em reta à confluência dos principais formadores do ribeirão do Paiol Velho, dai vãi em reta de rumo S-N ao ribeirão das Barradas, pelo qual sobem até sua cabeceira mais oriental no espigão fronteiro, que é o divisor da margem esquerda do rio Sapucaí, segue pelo espigão até a cabeceira mais ocidental do ribeirão dos Marmelos, pelo qual desce até a fóz do córrego Campista, continua por este acima até sua cabeceira setentrional no espigão que contorna as cabeceiras ao ribeirão do Jacú, já nas divisas de Minas Gerais.

2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no espigão divisor entre as águas do ribeirão do Jacú, á esquerda, e as do ribeirão dos Marmelos, à direita, em frente à cabeceira setentrional do córrego Campista, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o ponto onde é contraforte Sapucí-Guaçú-Bicas cruza com a cordilheira da Mantiqueira.

3 - COM O MUNICÍPIO DE GUARATINGUETA
Começa no alto da cordilheira da Mantiqueira, onde esta cruza com o divisor entre as águas dos rios Sapucaí-Guaçú e Bicas segue pela cumiada da serra até cruzar com o divisor que deixa, à esquerda, as águas do rio Guaratinguetá e, à direita as do ribeirão dos Buenos ou dos Moreiras.

4 - COM O MUNICIPIO DE PINDAMONHANGABA
Começa no alto da cordilheira da Mantiqueira, onde ela cruza com o divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão dos Buenos ou dos Moreiras e, à esquerda, as do rio Guaratinguetá, segue pela crista daquela até o contraforte entre os ribeirões dos Barreiros e do Lageado, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE CAMPOS NOVOS PAULISTA
- (ex-Nuzetama) - (criado em 1948)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE ECHAPORÃ.
Começa no ribeirão do Veado na fóz do córrego do Sertãozinho, sobe aquele até a fóz do córrego Monjolo Velho, sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as águas dos ribeirões do Veado e de São José, segue  por este divisor até a cabeceira mais meridional do córrego da Divisa, desce  por este até o córrego Fanchona, pelo qual desce até o ribeirão São José.

2 - COM O MUNICIPIO DE MARILIA

Começa na fóz do córrego Fanchona no ribeirão de São José, desce  por este até a fóz do córrego da Agua Bôa ou Mato Bom, segue pelo contraforte entre as águas deste córrego à esquerda e as das aguas Viuva e Pavão à direita até cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão de São José e as do ribeirão Palmital caminha por este divisor até entroncar o contraforte que finda no ribeirão Palmital na fóz da água Monjolinho, segue  por este contraforte até a citada fóz desce pelo ribeirão Palmital até desembocar no rio Novo, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Lidia, sobe ainda por este até o córrego São Francisco e por este ainda até sua cabeceira no espigão entre as águas do rio Novo e as do ribeirão Santo Inácio.

3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO PEDRO DO TURVO
Começa no espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Santo Inácio, e a direita as do rio Novo, da cabeceira do córrego São Francisco, segue por este espigão até cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão Jacutinga e as do córrego do Capim.

4 - COM O MUNICIPIO DE SALTO GRANDE.
Começa onde o espigão entre as águas do ribeirão Santo Inácio e rio Novo, cruza com o divisor entre as águas do ribeirão Jacutinga, à direita, e as do córrego do Capim, à esquerda, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Palmitalzinho, desce  por este até o córrego do Pântano pelo qual desce até sua fóz no rio Novo.

5 - COM O MUNICIPIO DE IBIRAREMA
Começa no rio Novo na fóz do córrego do Pantano, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Santa Roa, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Onça.

6 - COM O MUNICIPIO DE PALMITAL
Começa na fóz do córrego da Onça no ribeirão Santa Rosa, sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as águas do rio Novo à direita e ribeirão do Veado, à esquerda, segue  por este divisor até a cabeceira do córrego da Lagoa, pelo qual desse até sua fóz no córrego do Sertãozinho, desce ainda por este até sua fóz no ribeirão Veado, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE CANANÉA -
(Instalado em 1606) (?)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE JACUPIRANGA

Começa na serra Negra, onde esta entronca com o divisor que deixa, ao norte as águas do rio Jacupiranga e seus afluêntes Guaraú Canha e, ao sul, as aguas dos rios das Minas, Itapitangui e Folha Larga, segue pela crista desse divisor até cruzar a serra do Pariquera-Açúque é o 'divortium aquarum" entre as águas do rio Pariquera-Açú, ao norte e as do rio Cordeiro. ao sul, até frontear a cabeceira mais setentrional deste ultimo rio conhecida como ribeirão Paranazinho

2 - COM O MUNICIPIO DE IGUAPE
Começa na serra do Pariquera-Açú, na cabeceira mais setentrional do ribeirão Paranazinho, desce por este até sua fóz no rio Cordeiro, pelo qual desce até o rio Nanaú, vai deste ponto, em reta, á ponta mais oriental da ilha do Rodrigues e daqui, ainda em reta, até a forquilha dos galhos principais do rio Candapui na ilha Comprida, e dessa confluência, seguindo pela mesma reta, até o mar.

3 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa no mar, na barra do mar Ararapira, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até o ponto onde a serra Negra cruza com o divisor entre, as águas do rio Jacupiranga, ao norte, e as do rio das Minas, ao sul, onde tiveram inicio estes limites.
 Divisas interdistritais

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARIRI E CANANÉA
Começa na ilha do Cardoso, na praia dos foles Grandes onde morre o espigão que deixa, á direita, as águas do rio Cambriu e, à esquerda, as dos rios que vertem para o canal do Ararapira, segue por esse espigão até o cnal em frente a fóz do córrego das Pedras pelo qual sobe até a sua cabeceira,  prossegue  pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Itapanhapima, e,a esquerda, as do rio Aracauba, indo até a Serra do Itapanhapima pela qual proseegue até a serra do Jaquari, já nas divisas com o estado do Paraná.
ILHAS
Fazem parte integrante do municipio as ilhas do Bom Abrigo, do Cambriú, do Cardoso, do Castilho e da Figueira, que pertencem ao distrito de paz da sede do município

MUNICÍPIO DE CANDIDO MOTA -
(Instalado em 1924)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ASSIZ

Começa no rio Paranapanema, na fóz do córrego do bene. Barreiro ou Jacutinga, segue pelo contraforte que deixa à direita as águas deste córrego até o divisor que deixa á esquerda, as águas dos ribeirões do Dourado e.à direita, as do córrego Taquaraçú e ribeirão Queixada segue por este divisor até o espigão Fortuna-Queixada continua por este espigão em demanda da cabeceira do córrego Figueira, desce por este até sua fóz no córrego do Jacú e vai daí em reta a fóz do córrego do Matão no ribeirão do Pavão, desce ponto segue por nova reta à ponte sôbre o ribeirão Piratininga, na estrada de rodagem que da cidade de Assiz vai à de Palmital.

2 - COM O MUNICIPIO DE PALMITAL
Começa na ponte sôbre o ribeirão Pirapitinga na estrada que vai de Assiz a Palmital, segue pelo eixo da estrada e pelo seu prolongamento até cortar co córrego Faxina e por este abaixo até sua fóz no rio Pari: desce por este até a fóz do ribeirão Pirapitinga, vai, em reta  a ponte da estrada de automovel que vai de Candido Mota a Palmital sobre o córrego da Lage, segue em reta a cabeceira do córrego Jacutinga pelo qual desce a represa de José Jorge, no ribeirão Pari e por este abaixo até sua fóz no rio Paranapanema.

3 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Pari, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do córrego do Brene, Barreiro ou Jacutinga, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO -
(Instalado em 1858)

a) Limites Municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPEVA
Começa na fóz do córrego da Invernada no rio Apiaí-Mirim, desce por este até a antiga ponte de Basilio Nunes, hoje de Marcolino Nunes.

2 - COM O MUNICÍPIO DE BURI
Começa no rio Apiaí-Mirim na antiga ponte de Basilio Nunes, hoje de Marcolino Nunes, segue em reta a fóz do córrego da Divisa do rio Paranapitanga, sobe por aquele até sua cabeceira, vai em reta à cabeceira do córrego da Sanga, pelo qual desce até o ribeirão do Pinheiro Seco, continua em reta à cabeceira mais ocidental do córrego do Lageado, da Pedra Chata pelo qual desce até o ribeirão Lageado de Santa Isabel e por este até o rio Paranapanema.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPETINGA
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Lageado de Santa Isabel, sobe por aquele até a fóz do rio Turvo, e ainda por este até a fóz do ribeirão da Cachaça.

4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL ARCANJO

Começa na fóz do ribeirão da Cachaça, no rio Turvo, sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda Antiga, sobe por este até sua cabeceira mais meridional no espigão entre as águas no rio Turvo á esquerda, e as do rio Paranapanema e Taquaral, à direita, segue por este espigão até a cabeceira mais setentrional do córrego Brejauva, pelo qual desce até o rio Taquarak, e sobe por este até sua cabeceira mais meridional, na cordilheira do Paranapiacaba.

5 - COM O MUNICÍPIO DE REGISTRO
Começa na cordilheira do paranapiacaba, onde tem o nome local de Serra dos Agudos Grandes, na cabeceira mais meridional do rio Taquaral prossegue pela cordilheira até entoncar com o divisor entre as águas dos rios Quilombo, a esquerda, e Etá, à direita.

6 - COM O MUNICÍPIO DE ELDORADO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde esta entronca com o divisor entre as águas dos rios Quilombo e Etá, segue pela cordilheira do Paranapiacaba que é o espigão mestre entre as águas dos rios Paranapenema e Ribeira de Iguape até onde cruza com o divisor que separa as águas dos rios Pedro Cubas e Pilões.

7 - COM O MUNICÍPIO DE IPORANGA
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde esta cruza com o espigão que separa as águas dos rios Pedro Cubas e Pilões e prossegue pela crista da cordilheira que é o espigão mestre entre as águas dos rios Paranapanema e Ribeira de Iguape até o divisor entre os rios das Almas e São José do Guapiara.

8 - COM O MUNICÍPIO DE GUAPIARA

Começa na cordilheira do Paranapiacaba onde ela cruza com o divisor que deixa à esquerda as águas do rio São José do Guapiara e à direita as do rio das Almas, segue por este divisor até alcançar a cabeceira mais oriental do ribeirão do Alegre, desce por este até o rio São José do Guapiara, pelo qual desce até a fóz do córrego da Invernada onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE CAPIVARÍ - (Instalado em 1933)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE RIO DAS PEDRAS
Começa na cabeceira do córrego Pequeno, ou Olimpo ou Sítio Novo, segue em reta à fóz do córrego Dona Eliza
no córrego da Fazenda Arapongal, vai em reta a fóz do córrego do Matão no ribeirão Dona Teodora ou Dona Tereza, sobe pelo córrego do Matão até sua cabeceira, segue em reta á cabeceira do córrego da Fazenda Monte Belo pelo qual desce até o ribeirão Grande, sobe por este e pela sua cabeceira mais oriental, conhecida como córrego Taquaruçú, vai em reta á cabeceira mais ocidental do córrego Santo Antonio, pelo qual desce até encontrar a reta de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego Lageado, no córrego que vem da Fazenda Estrela desse ponto segue pela citada reta até a referida confluência, ganha o espigão fronteiro que deixa á esquerda as águas do córrego da Fazenda Estrela, prossegue, por este espigão até o espigão mestre Piracicaba-Sapivarí, pelo qual caminha até cruzar o divisor Lambarí-Posses segue pelo divisor até a cabeceira do córrego Lambari e Cima.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D'OESTE
Começa no divisor Lambarí - Posses, na cabeceira do córrego Lambarí de Cima, pelo qual segue até o espigão que deixa, à direita, as aguas do córrego da Posse e, à esquerda as do córrego Zámbero, segue pelo espigão até a ponta sul ocidental da Lagoa da Posse no córrego da Posse, desce pelo córrego da Posse até sua fóz no ribeirão São Luiz pelo qual sobe até a cabeceira mais meridional de seu braço da esquerda, segue  pelo espigão mestre Capivarí-Piracicaba, até frontear a cabeceira do córrego Joaquim Grande.

3 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE MÓR
Começa no espigão mestre estre os rios Piracicaba e Capivarí na cabeceira do córrego Joaquim Grande prossegue pelo espigão mestre até onde cruza com o "divortium aquarum" que deixa, à direita, as águas do ribeirão da Água Chóca e, à esquerda, as da fazenda Monte Belo, segue por este "divortium" até entroncar com o que separa as águas do córrego da Fazenda Monte de Ouro das do córrego do Fonseca, prosseguindo por este até a confluência dessas duas águas e pelo córrego do Fonseca abaixo até o rio Capivarí.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ELIAS FAUSTO.
Começa no rio Capivarí, na fóz do córrego do Fonseca, desce  pelo rio Capivarí até o ribeirão dos Agostinhos ou Samambaia sobe por este ribeirão até sua cabeceira sudoriental no espigão mestre Tietê-Capivarí segue por este espigão mestre até cruzar com o divisor entre as águas do córrego Morro Vermelho e as do ribeirão Eleutério.

5 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FELIZ
Começa no espigão entre as águas do rio Tietê, ao sul e as do rio Capivari ao norte onde ele cruza com o espigão que deixa de um lado as vertentes do córrego Morro Vermelho e do outro as do ribeirão Eleutério, pelo espigão mestre caminha até frontear á cabeceira do pequeno córrego Godoi, galho do córrego do Engenho d'Agua, pelo qual desce até este último e por este abaixo até a sua fóz no ribeirão Sete Fogões e por este ainda até a fóz do córrego Água Branca.

6 - COM O MUNICÍPIO DE TIETÊ

Começa no ribeirão Sete Fogões, na fóz do córrego Água Branca, pelo qual sobe até o córrego do Cunha, e por este até sua cabeceira segue pelo contraforte que deixa a direita, o ribeirão de José Leite, em demanda da cabeceira do córrego Dr. Plinio pelo qual desce até o ribeirão José Leite, continua pelo contraforte entre as águas dos córregos das Fazendas de Teófilo Lima e J. Camargo até o espigão mestre Tietê-Capivari, caminha por este até a cabeceira do ribeirão Fundo, pelo qual desce até o rio Capivari, e por este ainda até a fóz do ribeirão Dona Teodora ou Dona Tereza, caminha pelo espigão que deixa, à direita, as águas deste ribeirão e, à esquerda, as do córrego da Fazenda São Paulo ou Canal Tordo, até a cabeceira do córrego Pequeno ou Olimpo, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAPIVARI E MOMBUCA

Começa no rio Capivarí, na fóz do córrego Bonfim, sobe por este e pelo seu galho de leste, até sua cabeceira, continua pelo espigão que contorna as cabeceiras do córrego do Bairro Frio até alcançar o marco do km. 201 do ramal de Piracicaba, da Estrada de Ferro Sorocabana, marco que fica a 5.190mts. da estação de Mombuca, continua em reta leste-oeste.até o ribeirão da Agua Parada ou Mombuca, procura o espigão que deixa à esquerda as águas deste curso e à direita, as vertentes do ribeirão Agua Choca e por este espigão caminha até frontear a cabeceira mais meridional do ribeirão do Lambari ou Alambari

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAPIVARÍ E RAFFARD

Começa no espigão mestre entre as águas do rio Tietê, ao sul, e as do rio Capivari, ao norte, onde ele cruza com o espigão chamado de André Dias, que deixa a direita, as águas do ribeirão Palmeiras, e, a esquerda, as do ribeirão dos Marins ou Itapeva epor este último espigão continua até alcançar a cabeceira do córrego São Francisco, pelo qual desce ao rio Capivari, desce por este até a fóz do córrego do Bonfim.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE MOMBUCA E RAFFARD
Começa no rio Capivari, na fóz do córrego do Bonfim, desce pelo rio Capivarí, até a fóz do ribeirão Fundo.

MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA -
(Instalado em 1857)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE PARAIBUNA
Começa na cordilheira do Mar, onde ela cruza com a serra do Juqueriquerê. "divortium aquarum" das águas do rio do mesmo nome, segue pela crista da cordilheira até encontrar a cabeceira do rio Negro, cabeceira que contraverte com o ribeirão do Ouro.

2 - COM O MUNICÍPIO DE NATIVIDADE DA SERRA

Começa na cordilheira do Mar, na cabeceira do rio Negro, cabeceira que contraverte com o ribeirão do Ouro, segue pela crista da corilheira até entroncar com o espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Maranduba e, à esquerda, as do ribeirão Mocóca.

3 - COM O MUNICÍPIO DE UBATUBA

Começa na cordilheira, do Mar, onde esta cruza com o espigão que deixa, à direita as águas do ribeirão Mocóca e, á esquerda, as do ribeirão Maranduba, segue pelo alto dêste espigão em demanda da  cabeceira mais setentrional do galho do centro do ribeirão Tabatinga, desce por êste até o oceano Atlântico.

4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO
Começa no oceano Atlântico na fóz do rio Perequê-Mirim, sobe por este até a sua mais alta cabeceira, segue em reta até o rio Claro na fóz do ribeirão São Rafael ou Caçadinha e ainda por este até sua cabeceira, continua pela serra do Juqueriquerê, até encontrar a cordilheira do Mar, onde tiveram início estes limites.
ILHAS
Faz parte integrante do município de ilha do Tamanduá.

MUNICÍPIO DE CARDOSO - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na fóz do córrego Pádua Diniz, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do rio Turvo.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PAULO DE FARIA
Começa no rio Grande, na fóz do eio Turvo, sobe por êste até a fóz do ribeirão Guabirobas.

3 - COM O MUNICÍPIO DE AMÉRICO DE CAMPOS
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão Guabirobas, sobe por êste e pelo seu braço da direita, até sua cabeceira, daí vai em reta a fóz do córrego de Joaquim José, no ribeirão dos Tomazes.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ALVARES FLORENCE

Começa no ribeirão dos Tomazes na fóz do córrego de Joaquim José, vai dai, em reta, à cabeceira do córrego do Piçarrão, no espigão Tomazes-Marinho. dêste ponto segue por nova reta à cabeceira do córrego da Égua pelo qual desce e pelo ribeirão Barra das Pedras até sua fóz no ribeirão Marinheiro.

5 - COM O MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS

Começa na fóz do ribeirão Barra das Pedras no ribeirão Marinheiro, pelo qual desce até a fóz do córrego Anhumas, sobe por êste até sua cabeceira no divisor Marinheiro-Pádua Diniz. daí, vai em reta á cabeceira do córrego Matéiro pelo qual desce e pelo córrego do Veado, até  o córrego Pádua Diniz, desce por êste até sua fóz no rio Grande, onde tiveram início êstes limites.

MUNICÍPIO DE CASA BRANCA -
(Instalado em 1942)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS

Começa no rio Jaguari na fóz do córrego Brejo Limpo que tem sua fóz logo acima da fóz do córrego Cascaino sobe pelo córrego Brejo Limpo até sua cabeceira mais setentrional, daí vai em reta à cabeceira do córrego dos Ortizes, pelo qual desce até o córrego Lourenço desce por este até sua fóz no ribeirão do Cocais desce por este até a fóz do ribeirão da Prata, sobe pelo ribeirão da Prata, até a fóz do córrego Lavrinha e por este até sua cabeceira mais setentrional. daí prossegue em linha reta a fóz do córrego Tabaraninha, também denominado córrego do Paiol, no ribeirão Tabaranas, sobe pelo córrego Tabaraninha que passa a leste da fazenda Tabaranas até sua cabeceira que fica cerca de um Km ao norte da sede da citada fazenda, daí prossegue pelo divisor entre as águas dos ribeirões Tabaranas á esquerda e Cachoeira a direita até o "divertium aquarum" dos rios Pardo e Mogi-Guaçu, pelo qual caminha até o alto do morro Lage, junto ao sinal geodésio.

2 - COM O MUNICÍPIO DE TAMBAÚ
Começa no alto do morro da Lage, junto ao sinal geodésio, continua pelo espigão que deixa, á direita as águas do ribeirão Taquaraçú, a esquerda, as do rio Tambaú, até a fóz do córrego Tijuco Preto no rio Tambaú e por este abaixo até o rio Pardo.

3 - COM O MUNICÍPIO DE MOCÓCA
Começa no rio Pardo na fóz do rio Tambaú sobe por aquela á fóz do rio Verde

4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

Começa no rio Pardo, na fóz do rio Verde sobe por este até a fóz do primeiro córrego da margem direita acima do ribeirão da Água Fria, sobe por este córrego até sua cabeceira e continua pelo espigão entre as águas dos ribeirões Água Fria e Macacos até cruzamento com o espigão mestre entre as águas do rio Fartura e rio Verde, segue por este espigão mestre entre as águas do rio Fartura e rio Verde segue por este espigão mestre até cruzar com o divisor entre as águas do córrego Arlindo Batista e as do córrego da Fazenda Barão.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA

Começa no divisor entre as águas do rio Fartura e rio Verde no seu cruzamento com o contraforte entre as águas do córrego da Fazenda Barão e córrego Arlindo Batista, prossegue pelo divisor até frontear a cabeceira mais ocidental do córrego Ibimbaé

6 - COM O MUNICÍPIO DE VARGEM GRANDE DO SUL
Começa no divisor entre as águas do rio Fartura e rio Verde, em frente á cabeceira mais ocidental do córrego Ibimbaé, daí prossegue pelo divisor que separa as águas do ribeirão São João á direita, e o córrego Barreiro e rio Verde á esquerda segue pelo divisor em demanda da fóz do ribeirão São João no rio Verde, desce pelo rio Verde até a fóz do córrego da Estiva, até sua cabeceira mais ocidental daí vai pelo espigão do alto da Boa vista passando pelo marco B da linha geodésia da base de Vargem Grande á procura da cabeceira do galho mais setentrional do córrego Guirra pelo qual desce até sua fóz no rio Jaguarí-Mirim

7 - COM O MUNICÍPIO DE AGUAÍ
começa no rio Jaguari-Mirim na fóz do córrego do Guirra, desce pelo rio Jaguari-Mirim até a fóz do córrego Brejo Limpo, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DA CASA BRANCA E LAGOA BRANCA (EX -IPAOBÍ)
Começa no alto da Bôa Vista, na cabeceira mais ocidental do córrego Estiva vai daí pelo contraforte da margem direita do córrego Bôa Vista á fóz deste córrego no rio Veadinho segue dessa fóz por uma reta em demanda do marco do Km 156 da limha tronco da Compamhia Mogiana de Estrada-de-Ferro. marco que fica a 1.350 mts a sudeste da estação de Cocais, alcança  a cabeceira do ribeirão dos Cocais e por este desce até a fóz do córrego Lourenção.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CASA BRANCA E ITOBÍ
Começa no rio Verde, na fóz do primeiro córrego da margem direita acima da fóz do ribeirão Agua Fria sobe pelo rio Verde até a fóz do ribeirão dos Macacos, segue pelo espigão fronteiro que deixa á esquerda as águas do rio Verde e á direita as águas do ribeirão do Lambari até a cabeceira da água do Km 14 do ramal de Mocóca água que é cortada pelos trilhos da Companhia Mogiana de Estradas-de-Ferro cerca de três Kms a sudeste da estação de Itobídesce por essa água até o rio Verde sobe por este até a fóz do córrego da Estiva.

MUNICÍPIO DE CATANDUVA -
(Instalado em 1918)

a) Limites Municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE TABAPUÃ

Começa no rio São Domingos, na fóz do córrego de josé Inácio ou Matão, sobe pelo rio São Domingos até a fóz do córrego Ipê, sobe por este até sua cabeceira, continua pelo divisor fronteiro até o cruzamento com o espigão mestre São Domingos Onça, caminha pelo espigão mestre até cruzar com o contraforte que deixa à direita as águas do ribeirão Aguas Claras e à esquerda as do córrego Angola no ribeirão das Aguas Claras, e por este abaixo até o ribeirão da Onça

2 - COM O MUNICÍPIO DE CAJOBÍ
Começa no ribeirão da Onça na fóz do ribeirão das Aguas Claras, sobe por aquele até a fóz do córrego dos Porcos.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRANGÍ
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do córrego dos Porcos; sobe por aquele até a fóz do córrego Laranjal.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ARIRANHA
Começa no ribeirão da Onça na fóz do córrego Laranjal, pelo qual sobe até a cabeceira sudocidental no divisor entre as águas do ribeirão Aguas Claras, à direita, e as do córrego Boa Vista do Generoso, à esquerda; segue por este divisor até entroncar com o espigão mestre Onça São Domingos.

5 - COM O MUNICÍPIO DE PINDORAMA
Começa no espigão mestre São Domingos- Onça no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do ribeirão Águas Claras e as do córrego Boa Vista do Generoso; segue pelo espigão mestre até cruzar com o contraforte que deixa, à esquerda, as águas do córrego Bebedouro e pelo contraforte caminha em demanda da fóz do córrego Bebedouro no rio São Domingos, pelo qual desce até a fóz do córrego Amizade, em reta a fóz do córrego Jacuba no ribeirão Barra Grande; sobe por este até sua cabeceira mais meridional no divisor entre as águas do rio São Domingos e Cubatão: segue por este divisor até a cabeceira do rio Cubatão pelo qual desce até a fóz do córrego Vintem

6 - COM O MUNICÍPIO DE ITAJOBI
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego Vintem desce pelo rio Cubatão até a fóz do córrego de São Berto.

7 - COM O MUNICÍPIO DE IBIRA
Começa no rio Cubatão, na fóz do córrego de São Berto, pelo qual sobe até sua cabeceira, segue, em reta à cabeceira mais meridional do córrego Sobradinho pelo qual desce até o córrego das Bicas, sobe por este até a fóz do córrego Monjolo, pelo qual sobe até sua cabeceira atingindo o espigão mestre Cubatão - São Domingos pelo qual caminha até cruzar com o contraforte que deixa, a direita, as águas do córrego José Inácio ou Matão.

8 - COM O MUNICÍPIO DE UCHÔA
Começa no espigão mestre Cubatão - São Domingos no entroncamento com o contraforte que deixa, a direita, as águas do córrego de José Inácio ou Matão, segue pelo contraforte até atingir a fóz do córrego de José Inácio ou Matão no rio São Domingos, onde tiveram início êstes limites.
b) divisas interdistriais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CATANDUVA  E ELISÁRIO
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego da Cachoeira, segue pelo espigão fronteiro que deixa, à direita, as águas do córrego do Bom Retiro e à esquerda as do córrego do Ferraz até cruzar com o espigão mestre Cubatão - São Domingos, pelo qual caminha até frontear a cabeceira do córrego de José Dias.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CATANDUVA E CATIGUA
Começa no espigão mestre Cubatão - São Domingos, em frente a cabeceira do córrego de José dias desce por este até o rio São Domingos, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do córrego dos Tenentes e a esquerda, as do córrego Catiguá até cruzar com o espigão mestre São Domingos-Onça

3 - ENTRE OS DISTRITOS CATIGUÁ E ELISARIO
Começa no alto do espigão mestre São Domingos - Cubatão, em frente à cabeceira do córrego de José Dias, segue  pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego Monjolo.

MUNICÍPIO DE CEDRAL
(Instalado em 1930)

a) Limites Municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Começa no ribeirão do Bora, na fóz do córrego do Reverendo, prossegue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão do Borá,e, à esquerda, as do córrego da Cachoeirinha, até  cruzar o espigão mestre Tietê Turvo, pelo espigão mestre, caminha até encontrar com o divisor que deixa à esquerda, as águas do córrego Macacos, e, à direita, as do rio Preto prossegue por este divisor em demanda da fóz do córrego das Damas no rio Preto, segue pelo espigão fronteiro entre os córregos do Cedro e das Damas até o espigão Turvo-Preto, prossegue pelo divisor Turvo-Preto até a cabeceira do córrego do Cedro, segue em reta à cabeceira do córrego da Onça continua ainda pelo mesmo divisor até cruzar com o espigão divisor dos ribeirões Claro e Palmeiras, pelo qual caminha até onde é cortado pela reta de rumo sul norte, que vem da fóz do córrego do Chiquinho no ribeirão das Palmeiras e por este alinhamento prossegue até a referida fóz.

2 - COM O MUNICÍPIO DE UCHÔA
Começa no ribeirão das Palmeiras, na fóz do córrego do Chiquinho, pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor Palmeiras-Alegria caminha por este divisor até o picadão de Catanduva, segue em reta à nascente do córrego da Alegria, continua em reta à cabeceira do córrego da Fazenda Guidolin pelo qual desce até sua fóz no Córrego Grande e daí por nova réta ao espigão mestre divisor da águas dos rios Cubatão e São Domingos no ponto de cruzamento com o contraforte que deixa, à direita, as aguas do córrego da Limeira e à esquerda, as do ribeirão Taperão

3 - COM O MUNICÍPIO DE IBIRA
Começa no espigão mestre Cubatão-São Domingos, no ponto de cruzamento com o contraforte divisor que deixa, à direita, as águas do córrego Limeira e à esquerda, as do Taperão, prossegue pelo contraforte até a fóz do córrego da Limeira, no córrego Paula Vieira, sobe por este até a fóz do córrego Cana do Reino.

4 - COM O MUNICÍPIO DE POTRENDABA
Começa no córrego do Paula Vieira, na fóz do córrego Cana do Reino, sobe pelo córrego Paula Vieira até a embocadura do córrego Bacuri e por este acima até sua nascente, transpõe o espigão em demanda da cabeceira mais oriental do córrego do Reverendo pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Borá, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE CERQUEIRA CESAR - (Instalado em 1918)
a) Limites municipais.
1 - COM MUNICÍPIO DE PIRAJÚ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do rio Taquari desce por aquele até a fóz do ribeirão do Virado sobe por este até a fóz do córrego São Luiz, pelo qual sobe até o ponto onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego da Divisa no ribeirão São Bartolomeu

2 - COM O MUNICÍPIO DE MANDURI
Começa no córrego São Luiz no ponto onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego da Divisa no ribeirão São Bartolomeu, sobe pelo córrego São Luiz até sua cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão São Bartolomeu à esquerda e as do ribeirão Virado, à direita, caminha por este divisor até encontrar com o espigão Pardo - Paranapanema segue por este espigão até a cabeceira da agua Grande.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA DO RIO PARDO

Começa na cabeceira da agua Grande no espigão Pardo - Paranapanema de onde vai em reta ao divisor entre os ribeirões Espraiado e Três Ranchos, na cabeceira do córrego Barra Grande do Pinhal, desce por este ao ribeirão do Três Ranchos, pelo qual desce até a fóz do córrego João dos Santos ou agua do Catéto, sobe por este até sua cabeceira onde vai a rumo na cabeceira do córrego dos Cordeiros, depois de atravessar o córrego da Vareta, desce pelo córrego do Cordeiro até o rio Novo, sobe por este até a fóz do córrego do Geraldo, pelo qual sobe até o divisor Novo - Pardo continua por este divisor até a cabeceira do córrego Santa Margarida, desce por este até o rio Pardo e por este acima até a fóz do ribeirão Palmital

4 - COM O MUNICÍPIO DE AVARÉ

Começa na fóz do ribeirão Palmital no rio Pardo, sobe pelo Pardo até a fóz do córrego Lageado, sobe por este até o córrego Cochos Velhos, por este acima até o divisor Pardo - Novo, segue por este divisor até a cabeceira do córrego do Catéto ou Tatéto, por ele desce até o rio Novo, desce ainda por este até a fóz do Ribeirão da Boa Vista, sobe por este e pelo córrego da Cachoeirinha até sua cabeceira sudocidental no espigão entre os rios Novo e Paranapanema, segue por este espigão até a cabeceira mais setentrional do ribeirão Bonito, desce  por este até a fóz do córrego da Divisa, sobe pelo córrego da divisa até sua cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão Bonito, e as do ribeirão do Letreiro segue em reta à cabeceira do córrego Taquara Branca, desce por este córrego e pelo córrego Jamaica até o ribeirão Letreiro, pelo qual desce até o ribeirão Bonito e por este até o rio Paranapanema.

5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAI
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão Bonito, desce por aquele até a fóz do rio Taquari onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE CERQUILHO
(Criado em 1948)

a) Limites municipais

1 - COM O MUNICÍPIO DE LARANJAL PAULISTA
Começa no rio Sorocaba na fóz do ribeirão da Onça, de onde vai em reta ao salto do rio Sorocaba.

2 -  COM O MUNICÍPIO DE TIETÊ
Começa no salto do rio Sorocaba sobe por este até o córrego da Vereda, que nasce, próximo à estação do mesmo nome, sobe por este córrego até sua cabeceira vai daí, em reta a cabeceira do córrego Distrital, cabeceira próxima aos trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana desce pelo córrego Distrital até sua fóz no córrego da Estiva, sobe pelo córrego da Estiva até sua cabeceira mais oriental, vai daí em rumo à cabeceira mais ao norte da água da Capuava, desce por esta até o ribeirão Pimenta continua pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as águas do ribeirão Pimenta e córrego Indalécio de Camargo, segue por este divisor até o contraforte que deixa à direita as cabeceiras do córrego da Fazenda Sabaúna, segue por este contraforte em demanda da fóz deste córrego no córrego de Indalécio de Camargo, daí segue pelo contraforte fronteiro, até o divisor entre as águas do córrego Indalécio de Camargo e ribeirão Mandissununga, segue por este contraforte até a citada fóz. 

3 - COM O MUNICÍPIO DE BOITUVA

Começa no ribeirão de Madissununga, na fóz do córrego da Fazenda Paineira, segue pelo contraforte entre estas duas águas e alcança a cabeceira mais setentrional do ribeirão; dos Sete Ranchos ou Palmital pelo qual desce até sua fóz no rio Sorocaba.

4 - COM O MUNICÍPIO DE TATUÍ
Começa no rio Sorocaba na fóz do córrego Palmital ou Sete Ranchos, desce pelo rio Sorocaba até a fóz do ribeirão da Onça onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE CHAVANTES (Instalado em 1923)

a) Limites municipais:

1. - COM O MUNICÍPIO DE OURINHOS    

Começa  no rio Paranapanema, na fóz do córrego Lageadinho, sobe por este até sua cabeceira, transpõe o espigão pardo - Paranapanema, em demanda da cabeceira mais meridional do córrego do Barreirinho pelo qual desce até a fóz do córrego Jaguarete.

2. COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO

Começa no rio Pardo, na fóz do córrego Jaguarete, sobe pelo rio Pardo até a fóz do ribeirão Grande, sobem por este até a fóz do córrego dos Piranhas.

3 - COM O MUNICÍPIO DE IPAUÇÚ
Começa no ribeirão Grande, na fóz do córrego dos Piranhas, sobe por aquele até a fóz do córrego Bôa Vista ou de Paula Carneiro, sobe por este até sua cabeceira, vai daí em reta à cabeceira da água do frutal ou Bonacci, pela qual desce até o córrego Barranco Vermelho, por este ainda até sua fóz no rio Paranapanema.

4 - COM O MUNICÍPIO DE TIMBURI    
Começa no rio Paranapanema, na fóz do córrego Barranco Vermelho, e por aquele desce até a fóz do rio Itararé

5 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa na confluência do rio Itararé com o rio Paranapanema, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do córrego Lageadinho, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas Interdistritais

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CANTAR E CHAVANTES

Começa no rio Pardo na fóz do córrego da Água Morua, sobe por este até a fóz do córrego dos Coqueiros, continua pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as águas do córrego dos Coqueiros, à esquerda, e as do córrego Porão. á direita segue por este divisor até entroncar com o espigão Pardo-Paranapanema, prossegue por este espigão até a cabeceira do córrego São Bento.

2. ENTRE OS DISTRITOS DE CANTAR E IRAPÊ
Começa na cabeceira do córrego São Bento, pelo qual desce até o córrego Brumado, desce pelo córrego Brumado até sua fóz no córrego Santo Antonio, pelo qual desce até sua fóz no rio Paranapanema

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAZ DE CHAVANTES I IRAPÊ
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão Bonito, segue pelo contraforte entre o córrego Monjolinho e RIbeirão Bonito de um lado, e córrego Harmonia e ribeirão do Irapê ou Colossindo do outro lado em demanda da fóz do córrego Santa Maria no ribeirão do Irapê ou Colossindo, daí, vai em reta a cabeceira do córrego Santaneza, donde vai por nova reta à nascente do córrego São Bento

MUNICÍPIO DE COLINA - (Instalado em 1926)
a) Limites Municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE OLIMPIA
Começa no rio Cachoeirinha, na fóz do córrego de Abílio de Almeida, desce por aquele até a fóz do córrego de Bagagem

2 - COM O MUNICÍPIO DE BARRETOS
Começa na fóz do córrego da Bagagem, ou Três Pontes no rio Cachoeirinha, sobe por aquele até sua cabeceira mais oriental, transpõe o espigão mestre Pardo Cachoeirinha e continua pelo divisor entre as águas do ribeirão Pitangueiras, à esquerda, e as do ribeirão Turvo à direita, até o contraforte entre os córregos da Estiva e Quebra Cuia.

3 - COM O MUNICÍIPIO DE JABORANDI
Começa no divisor entre os ribeirões Pitangueiras e Turvo no ponto de cruzamento com o contraforte entre os córregos da Estiva e Quebra Cuia; segue por este contraforte em demandada fóz do córrego da Estiva no ribeirão do Turvo, de onde vai em reta à nascente do córrego Jaborandi e o ribeirão Retirinho, em demanda da fóz do córrego da fazenda Recreio no ribeirão Retirinho, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão das Palmeiras.

4 - COM O MUNICÍPIO DE TERRA ROXA
Começa no ribeirão das Palmeiras, na fóz do ribeirão Retirinho, sobe por aquele até a fóz do ribeirão da Onça ou Palmital

5 - COM O UNICÍPIO DE BEBEDOURO
Começa no ribeirão Palmeiras, na fóz do ribeirão da Onça ou Palmital, e por este acima até sua cabeceira mais ocidental atingindo depois o espigão entre as águas do rio Pardo, à direita e as do rio Cachoeirinha, à esquerda.

6 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE AZUL PAULISTA
Começa no espigão mestre entre os rios Pardo, à direita. e Cachoeirinha, à esquerda, em frente a cabeceira mais ocidental do ribeirão da Onça ou Palmital, alcança a cabeceira mais setentrional do córrego Grande, pelo qual desce até o rio Cachoeirinha, e por este abaixo até a fóz do córrego de Abílio de Almeida, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE CONCHAL - ( Criado em 1948)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAS
Começa no ribeirão do Pinhal na fóz do ribeirão da Guaiquica: desce pelo ribeirão do Ferraz até o córrego do Barbosa; segue em reta à fóz do ribeirão do Pantano do ribeirão do Cerrado: segue em reta até a cabeceira mais oriental do córrego Costa-Rabicho ; desce por este até sua fóz no rio Mogi-Guaçú.

2 - COM O MUNÍCIPIO DE MOGI-GUAÇÚ
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do córrego Corta-Rabicho; ou Serra Velha, sobe aquele até a cacheira Itupeva-Mirim

3 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI-MIRIM   
Começa na cachoeira Itupeva-Mirim, no rio Mogi-Guaçú, vai daí em reta, à fóz do córrego do Atérradinho no ribeirão do Conchal, pelo qual sobe até o ribeirão da Ponte Alta, pelo qual sobe até o ribeirão da Ponte Baixa sobe este até sua cabeceira, ganha a cabeceira mais setentrional do córrego do Coxim ou Capim que fica na contravertente por este desce até a ponte da estrada de rodagem que da cidade de Mogi Mirim vai à cidade de Limeira.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ARTUR NOGUEIRA
Começa no córrego do Coxim ou Capim na ponte da estrada de rodagem que da cidade de Mogi Mirim, vai à cidade de Limeira, desce pelo Coxim ou Capim até sua fóz no córrego da Barra e continua pelo espigão que deixa à direita, as águas deste último até a confluência dos ribeirões da Guaiquica e do Pinhal formadores do ribeirão do Ferraz onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE CONCHAS - ( Instalado em  1917)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE BOFETE
Começa na confluência do rio Feio com o rio do Peixe, desce  por este a fóz da água do Vicentinho.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ANHEMBÍ
Começa no rio do Peixe na fóz da água do Vicentinho, desce pelo rio do Peixe até o Tietê sobe por este até a fóz do ribeirão dos Patos.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos Patos e sobe pelo Tietê até a fóz do córrego das Flores.

4 - COM O MUNICÍPIO DE LARANJAL PAULISTA

Começa no rio Tietê, na fóz do córrego das Flores, sobe por aquele até o ribeirão do Pará e por este acima até sua cabeceira mais meridional chamada córrego de Luiz Ribeiro no Espigão dos Morais.

5 - COM O MUNICÍPIO DE PEREIRAS
Começa no espigão dos Morais na cabeceira na cabeceira mais meridional do córrego de Luiz Ribeiro, segue pelo espigão dos Morais até a cabeceira mais oriental do córrego da Estrada de Ferro, desce por este até sua fóz na água da Espanhola, fóz que corre junto ao leito da Estrada de Ferro Sorocabana, desce por esta água até o rio das Conchas sobe por esse até a fóz do córrego do Anselmo, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, alcança o alto do Padilha e continua pelo espigão entre as águas do rio das Conchas à esquerda, e à direita, as do ribeirão do Moquem, até frontear a cabeceira do córrego de Salvador Vieira.

6 - COM O MUNICÍPIO DE PORANGABA
Começa na cabeceira do córrego de Salvador Vieira, desce por este no ribeirão do Moquem, desce por este até o primeiro córrego da margem esquerda e continua pelo espigão que deixa, à esquerda as águas deste córrego e as do córrego Agua Preta, e à direita as do córrego de São João, indo até a fóz do rio Feio no rio Peixe, onde tiveram início estes limites. 
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CONCHAS E JUQUIRATIBA
Começa no rio Tietê na fóz do rio das Conchas, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Divisa, sobe por este até sua cabeceira, daí vai, em reta, a cabeceira do córrego Boa Vista, pelo qual desce até o ribeirão do Salgado, daí, vai, em reta ao rio do Peixe na fóz do córrego dos aflitos, fóz que corre à jusante da ponte da rodovia Estadual Conchas-Bofete.

MUNICÍPIO DE CORDEIRÓPOLIS
(Criado em 1948)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA GERTRUDES
Começa no divisor Cachoerinha-Santa Gerttrudes, no ponto de cruzamento com o contraforte Santa Gertrudes-Tatú, segue por este contraforte até sua extremidade setentrional, vai em reta a lagôa do Catingueiro, vai daí, por nova reta a ponta meridional do divisor que deixa, à direita as aguas do ribeirão Tatú, e à esquerda, as do ribeirão Santa Gertrudes, segue por este divisor pelo qual segue até o espigão mestre Mogi-Guaçu-Piracicaba.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAS
Começa no espigão mestre Mogi-Guaçu_Piracicaba, no cruzamento com o divisor de aguas do ribeirão Santa Gertrudes, à esquerda, e as do ribeirão Tatú, à direita, continua pelo espigão mestre Mogi-Guaçu-Piracicaba até a cabeceira do córrego da Fazenda São Jeronimo.

3 - COM O MUNICÍPIO DE LIMEIRA
Começa no espigão mestre Mogi-Guaçú-Piracicaba na cabeceira do córrego da Fazenda São Jerômimo, desce pelo São Jerônimo  até o ribeirão Tabajara, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, vai em demanda da fóz do córrego da Fazenda Barretos, no ribeirão do Pinhal, sobe por aquele, até sua cabeceira, continua pelo espigão que deixa, à direita, as aguas do córrego de São Francisco, a fóz deste ribeirão Tatú, sobe por este passando pelo tanque junto a estação de Ibicaba, até a fóz do Saltinho, sobe por este até sua cabeceira, ganha o espigão que deixa, à esquerda as águas dos ribeirões Agua da Serra e Cachoeirinha, e à direita, as do ribeirão Tatú até entroncar com o contraforte Santa-Getrudes-Tatú, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE COROADOS - (Instalado em 1929)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE BILAC
Começa no rio Feio ou Aguapeí na f´z do ribeirão da Lontra, sobe por este e pelo córrego da Lage até sua cabeceira no espigão mestre Feio ou Aguapeí-Tietê, segue pelo espigão-mestre até a cabeceira meridional do córrego Imbé, desce por este até a junção com seu galho mais oriental.

2 - COM O MUNÍCIPIO DE BIRIGUI
Começa na junção dos galhos meridionais e mais oriental do córrego Imbé, sobe pelo glho mais oriental até sua cabeceira, vai, daí em reta, á cabeceira do córrego Gangré, pelo, desce por este até sua fóz no ribeirão Baguaçu, sobe por este até a fóz do córrego Tabapuã, sobe por este até sua cabeceira, vai daí, em reta à cabeceira do córrego Grande, pelo qual desce até o ribeirão dos Baixotes, e por este até o rio Tietê.

3 - COM O MUNÍCIPIO DE BURITAMA
Começa no rio Tietê , na fóz do ribeirão dos Baixotes, sobe pelo rio Tietê até a fóz do córrego das Congonhas.

4 - COM O MUNÍCIPIO DE GLICÉRIO
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego das Congonhas, sobe por este até sua cabeceira no divisor que deixa, à direita, as do ribeirão dos Baixotes, e, à esquerda, as do ribeirão Lageado, segue por este divisor até o espigão-mestre em demanda da cabeceira do córrego Macuco, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Promissor, pelo qual desce até o rio Feio ou Aguapeí.

5 - COM O MUNÍCIPIO DE TUPÃ
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz no ribeirão Promissor, desce por aquele até a fóz do ribeirão da Lontra, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BREJO ALEGRE E COROADOS
Começa no divisor entre os ribeirões Lageado e dos Baixotes na cabeceira do córrego do Revolver, desce por este até sua fóz no ribeirão dos Baixotes.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CLEMENTINA E COROADOS
Começa no espigão mestre Feio ou Aguapeí-Tietê, na cabeceira do córrego da Lage, tramo final do ribeirão da Lontra, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego Macuco

MUNICÍPIO DE CORUMBATAÍ
(Criado em 1948)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNÍCIPIO DE ANALANDIA
Começa na cabeceira mais meridional do ribeirão da Barra pelo qual desce até sua fóz no rio Corumbataí, prossegue pelo divisor que deixa, à direita, as águas do córrego Emboabas, e, à esquerda, as do córrego das Taipas, até atingir a ponta mais ocidental do morro Grande, continuando pela cumiada deste maciço até a pedra Vermelha.

2 - COM O MUNÍCIPIO DE PIRASSUNUNGA
Começa na pedra Vermelha segue pelo divisor entre as águas do ribeirão do Arouca e do ribeirão do Moquem até a cabeceira mais ocidental do córrego pedra Vermelha pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do Moquem, desce ainda por este até sua fóz no ribeirão do Roque e por este acima até a fóz do córrego do Monjolo.

3 - COM O MUNÍCIPIO DE LEME

Começa no ribeirão do Roque, na fóz do córrego do Monjolo, sobe por aquele até a fóz do córrego Monte Alegre.

4 - COM O MUNÍCIPIO DE RIO CLARO

Começa no ribeirão do Roque na fóz do córrego Monte Alegre; segue em reta de rumo E-O até o ribeirão Claro; segue em reta até encontrar a reta em rumo S-N que parte da fóz do segundo afluente da margem direita do córrego do Batista Ferraz, a montante de sua fóz no rio Corumbataí, num ponto desta reta situado a um quilômetro ao norte do seu cruzamento com a linha da C.P.E.F. ; segue por esta reta até a referida fóz, sobe pelo citado afluente até sua cabeceira mais ocidental de onde vai em reta ao ribeirão Jacutinga, no ponto em que é cortado pela reta O-E que parte da fóz do córrego Boa Vista, no rio da Cabeça; segue por esta reta até a referida fóz; sobe pelo rio cabeça até a fóz do córrego da Serra.

5 - COM O MUNÍCIPIO DE ITIRAPINA

Começa na fóz do córrego da Serra,  no rio da Cabeça; sobe por aquele até sua cabeceira mais setentrional; segue em reta à cabeceira mais meridional do ribeirão da Barra, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE COSMÓPOLIS - (Instalado em 1945)

a) Limites municipais

1 - COM O MUNÍCIPIO DE LIMEIRA

Começa no rio Jaguari na fóz do ribeirão do Pinhal sobe por este até a fóz do córrego Cangaçú, sobe ainda por este seu galho mais próximo da Fazenda Cangaçú, sobe por este galho até sua cabeceira no contraforte da margem direita do córrego Cangaçú, segue por este contraforte até o divisor Pinhal-Paredão, continua por este divisor até o espigão entre as aguas do ribeirão do Pinhal de um lado, e as do ribeirão Três Barras, do outro, segue por este espigão até a cabeceira mais ocidental do córrego Pinheirinhos.

2 - COM O MUNÍCIPIO DE ARTUR NOGUEIRA

Começa no divisor entre as aguas do ribeirão Pinhal, de um lado, e as do ribeirão Três Barras, do outro, na cabeceira mais ocidental do córrego Pinheirinhos, desce por este até o ribeirão Monjolo Grande, desce, ainda por este até a fóz do córrego Sítio Novo, vai em reta ao quilômetro 41 da estrada de rodagem que liga Artur Nogueira a Cosmopolis, desta estrada continua por nova reta à cabeceira da grota Manuel Guimaro, desce pela grota até o rio Pirapitingui, desce ainda por este até a fóz do córrego Sossegã ou Jacinto, sobe por este córrego até sua cabeceira ocidental, vai em reta, a cabeceira do córrego Boldim, Cemitério ou Capela; descem por este até o ribeirão da Cachoeira.

3 - COM O MUNÍCIPIO DE MOGI MIRIM

Começa na fóz do córrego Boldim, Cemitério ou Capela no ribeirão da Cachoeira, desce por este até sua fóz no rio Jaguari.

4 - COM O MUNÍCIPIO DE CAMPINAS
Começa no rio Jaguari, na fóz do ribeirão da Cachoeira, desce pelo rio Jaguari até a fóz do córrego do Funchal, sobe por este até sua cabeceira no espigão-mestre Atibaia-Jaguari, segue pelo espigão mestre até cruzar com o contraforte que morre no rio Atibaia na fóz do córrego da Fazenda do Foguete.

5 - COM O MUNÍCIPIO DE AMERICANA
Começa no espigão mestre Jaguari-Atibaia, onde o espigão cruza o contraforte que morre no rio Atibaia na fóz do córrego da Fazenda Foguete segue pelo espigão mestre até a cabeceira do galho da direita do córrego Jacutinga, desce por este até o rio Jaguari e por este até a fóz do ribeirão do Pinhal, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE COSMORAMA - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNÍCIPIO DE VOTUPORANGA
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do córrego Encachoeirado, segue pelo divisor da margem esquerda do córrego Prata até o espigão mestre São José dos Dourados-Turvo, segue pelo espigão mestre em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego Mangue, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Piedade

2 - COM O MUNÍCIPIO DE ALVARES FLORENCE
Começa no ribeirão Piedade na fóz do córrego Mangue, desce por aquele até a fóz do córrego do Mangue, afluente da margem esquerda.

3 - COM O MUNÍCIPIO DE AMERICO DE CAMPOS
Começa no ribeirão Piedade na fóz do córrego do Mangue, afluente da margem esquerda, desce pelo ribeirão Piedade até sua fóz no rio Preto.

4 - COM O MUNÍCIPIO DE PALESTINA
Começa na fóz do ribeirão Piedade no rio Preto, sobe por este até a fóz do ribeirão Bonito.

5 - Começa no rio Preto, na fóz do ribeirão Bonito, pelo qual sobe até o córrego Jambeiro ou do Meio, sobe por este até sua cabeceira, daí vai em reta até a cabeceira do córrego da Vargem Comprida, pelo qual descem até a fóz do córrego Carvalho, desce por este até sua fóz no rio São José Dourados.

6 - COM O MUNÍCIPIO DE MONTE APRAZIVEL
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do córrego Carvalho, desce por aquele até a fóz do córrego Encachoeirado, onde tiveram início estes limites

MUNICÍPIO DE COTIA - (Instalado em 1857)

a) Limites Municipais:

1 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO ROQUE
Começa no rio Sorocá-Mirim na fóz do ribeirão da Vargem Grande, sobe por êste até sua cabeceira mais setentrional, toma pela crista da serra de São João ou Taxaquara, pela qual segue até entroncar com o espigão da margem direita do córrego da Viúva Maria Coelho, segue por este espigão até a fóz do referido córrego no ribeirão São João ou Baruerí, desce por êste até a fóz do córrego do Sabiá, sobe por esye até sua cabeceira.

2 - COM O MUNÍCIPIO DE SANTANA DE PARNAIBA
Começa na cabeceira do córrego do Sabiá, segue  pelo espigão que deixa, a direita, as águas do ribeirão São João ou Barueri e à esquerda, as cabeceiras do ribeirão Cavetá, até entroncar com o contraforte que separa as águas do ribeirão Gupê.

3 - COM O MUNICÍPIO DE BARUERI
Começa no espigão que deixa a direita, as águas do ribeirão São João ou Barueri e, à esquerda, as cabeceiras do ribeirão Cavetá no entroncamento com o contraforte que separa as águas dos ribeirões Itaquí e Gupê, segue por êste contraforte até a confluência dêsses dois cursos, vai, pelo espigão, a fóz do córrego Jandira, no ribeirão São João ou Barueri e dêsse ponto ainda pelo espigão à fóz do córrego fronteiro no rio Cotia, pelo qual desce até o córrego da Fábrica, prossegue pelo espigão da margem direita dêste último até a cabeceira mais meridional do córrego Pedreira.

4 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO PAULO
Começa na cabeceira mais meridional do córrego da Pedreira segue a rumo a cabeceira do córrego ao Sítio Velho de Cima, pelo qual desce até o ribeirão Carapicuiva,sobe por este até sua cabeceira sudoriental, no morro do Jaguaré.

5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPECIRICA DA SERRA

Começa no morro do Jaguaré em frente a cabeceira sudoriental do ribeirão Carapicuiba, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Tietê, e á esquerda, as do rio Embú-Mirim, passa pelo morro do Vento, atinge o alto do Maranhão ou Caputera, vai pelo espigão à fóz da água da Ressaquinha, no ribeirão da Ressaca, sobe por êste e pelo ribeirão Mato Dentro, até sua cabeceira mais meridional, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Cotia, e à esquerda, as do ribeirão Embú-Mirim, até chegar a serra do Chiqueiro, segue pela crista desta e pela da serra de Itatuva, até a cabeceira mais oriental do rio Larajnjeiras.

6 - COM O MUNICÍPIO DE IBIUNA
Começa na serra de Itatuba, em frente à cabeceira mais oriental do rio Laranjeiras, segue pelo espigão em demanda da cabeceira mais meridional do rio Soroca-Mirim, desce por este até a fóz do ribeirão da Vargem Grande, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAUCAIA DO ALTO E COTIA
Começa no ribeirão da Vargem Grande, na fóz do ribeirão dos Pereiras, sobe por este até o ribeirão da Lage, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor  Vargem Grande-Cotia, segue por este divisor até entroncar com o contraforte da margem esquerda do ribeirão da Graça, continua por este contraforte até a fóz do ribeirão da Graça no rio Cotia, sobe por este até a água do Pedro Beicht, sobe por esta até sua cabeceira no espigão entre as águas do rio Cotia, à direita, e as do rio Embú-Mirim, à esquerda, caminha por este espigão até cruzar com o contraforte entre as águas do ribeirão Ressaca e rio Embú-Mirim.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE COTIA E ITAPEVI
Começa na ponte da estrada de rodagem estadual sobre o ribeirão da Vargem Grande, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as águas do ribeirão da Vargem Grande e rio Cotia, à direita as do ribeirão do Supiatá, à esquerda, continua por este divisor até entroncar com o contraforte entre as águas do ribeirão Supiatá, à esquerda, e as do ribeirão Itapevi, à direita, prossegue por este contraforte até onde é cortado pela estrada que, da cidade de Cotia vai ao bairro das Quatro Encruzilhadas vai, em reta, à primeira ponte de estrada de rodagem entre Cotia-Itapevi, sobre o ribeirão Itapevi deste ponto continua por nova reta à ponte da estrada de rodagem que vai ao bairro de Carapicuiba, sobre o rio Cotia, pelo qual desce até a fóz do córrego fronteiriço

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE COTIAE JANDIRA

Começa na cabeceira do 2. º afluente da margem direita do ribeirão do supiatá a montante da fóz do córrego Jandira na reta que, partindo da ponte da estrada Cotia-Itapeví sobre o ribeirão Itapeví vai à ponte sobre o rio Cotia na estrada do bairro do Carapicuiba, segue por esta reta ao rio Cotia pelo qual desce até a fóz do córrego Fronteiriço.

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITAPEVÍ E JANDIRA
Começa no contraforte
entre os ribeirões do Gupê e do Itaquí; segue, em reta, de direção norte-sul, que vai ter a confluência dos dois formadores do ribeirão Itaquí, próxima da capela do Itaquí, até a referida confluência; segue em reta, até o ribeirão do Supiatá, na fóz do segundo córrego da margem direita do referido ribeirão, a montante da fóz do córrego Jandira; sobe por aquele córrego até a sua cabeceira e daí até atingir a reta que, partindo da ponte da estrada que liga Cotia a Itapeví, vai à ponte da estrada do bairro de Carapicuiba, no rio Cotia.

MUNICÍPIO DE CRAVINHOS - (Instalado em 1898)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa na fóz do córrego Lageadinho ou Lageadozinho, no ribeirão da Onça, desce pelo último até o córrego São Francisco, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional donde vai em réta à cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda Canta Galo, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Preto, continua pelo espigão da margem direita do córrego da Fazenda Santa Maria ou Santa Rita, até alcançar a cabeceira da água da Fazenda Venâncio ou Figueira, desce por esta até o córrego Espraiado, pelo qual desce até o ribeirão da Figueira,.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SERRANÁ
Começa na fóz do córrego do Espraiado no ribeirão da Figueira, segue pelo espigão que separa as águas do ribeirão Tamanduá ou Figueira, das do córrego Espraiado, até a fóz do córrego da Fazenda Cruzeiro ou de Manuel Amaro, sobe pelo ribeirão Tamanduá ou Figueira até a fóz do ribeirão Tamanduazinho.

3 - COM O MUNICÍPIO DE BRODOSQUI
Começa na fóz do ribeirão da Figueira ou Tamanduá, no rio Pardo, até a fóz do ribeirão do Adão.

4 - COM O MUNICÍPIO DE SERRA AZUL
Começa na fóz do ribeirão Tamanduazinho no ribeirão Tamanduá-ou Figueira, sobe por este até a fóz da agua da Cruz, primeiro córrego da margem esquerda logo acima da fóz do córrego Cachoeira.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SIMÃO
Começa na fóz da agua da Cruz, primeiro córrego da margem esquerda do ribeirão Tamanduá ou Figueira, logo acima da fóz do córrego Cachoeira, sobe por aquele até sua cabeceira, prossegue em réta ao quilômetro n. 275 da Estrada de Ferro Mogiana entre as estações de Tibiriça e Beta, segue demanda do espigão que deixa, à esquerda, o ribeirão do Pântano, e , a direita. o córrego Agua Branca e por este espigão até a confluência dêsses dois cursos, prosseguindo pelo ribeirão da Onça pelo qual desce até a fóz do córrego Lageadozinho ou Lageadinho, onde tiveram início estes limites.

91 - MUNICÍPIO DE CRUZEIRO
(Instalado em 1883)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS
Começa na cordilheira da Mantiqueira, onde esta cruza o espigão entre as águas do rio Piquete e ribeirão Embaú, prossegue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão Passa Vinte de um lado e rio Jacú do outro.

2 - COM O MUNICÍPIO DE LAVRINHAS
Começa na Cordilheira da Mantiqueira no ponto onde a cordilheira cruza com o divisor entre as águas do ribeirão Passa Vinte de um lado e as do rio Jacú do outro lado, segue por este divisor até o divisor que separa as águas do ribeirão Água Limpa, à direita, a as do rio Jacú, à esquerda, caminha por este divisor até a cabeceira do galho ocidental do córrego Lindeiro pelo qual, desce até o rio Paraiba, segue por este até a fóz do córrego Municipal, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas dos córregos Sertão e Pitangueiras, prossegue por este divisor até entroncar com o contraforte que separa as águas do córrego Pitangueiras das do córrego da Igrejinha.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SILVEIRAS
Começa onde o divisor entre as águas dos córregos do Sertão e Pitangueiras, à direita, das do córrego da Igrejinha, à esquerda, segue por este contraforte que deixa, à direita, as águas do córrego do Barro de Telha em demanda da fóz do córrego da Igrejinha no rio Itagaçaba, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Fazendinha à direita e as do ribeirão do Paiol à esquerda, até o divisor entre as águas do ribeirão do Paiol à esquerda e as do ribeirão do Alegre, à direita, prossegue por este divisor até a cabeceira do córrego da Dorotéia ou Santa Cabeça.

4 - COM O MUNICÍPIO DE CACHOEIRA PAULISTA
Começa no divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão do Alegre, e à esquerda as do ribeirão do Paiol, na cabeceira do córrego da Dorotéia, ou Santa Cabeça, desce por este ao ribeirão do Alegre, continua por este abaixo até o rio Paraiba, desce por este até a fóz do ribeirão Passa Vinte; sobe por este até a fóz do ribeirão do Embaú, pelo qual sobe até a confluência do ribeirão do Piquete; continua pelo divisor internmediário destas duas águas até frontear a cabeceira do córrego Mendanha.

5 - COM O MUNICÍPIO DE PIQUETE
Começa no divisor intermediário entre as águas dos ribeirões Piquete e Embaú, na cabeceira do córrego Mendanha: continua pelo divisor até cruzar com a cordilheira da Mantiqueira, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE CUBATÃO
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa no rio dos Pilões na fóz do ribeirão Passareuva, segue pelo contraforte fronteiro até o aparado da cordilheira do Mar ou do Paranapiacaba, segue pelo aparado da cordilheira que aí tem nome local de serra do Cubatão até cruzar com o divisor entre as águas do rio Perequê, à esquerda, e as do rio Pequeno, à direita.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ
Começa aparado da cordilheira do Mar, onde tem o nome local de serra do Cubatão no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do rio Perequê, e as do rio Pequeno, segue pelo aparado da cordilheira que recebe os nomes locais de serra do Poço, do Meio e de Mogí até encontrar a reta de rumo sul-norte que vem da fóz do córrego da Terceira Máquina, que vai desaguar no rio Mogí, próximo a Terceira Máquina da Linha Velha, para Santos, da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SANTOS
Começa no alto da serra do Morrão, onde esta é atingida pela reta de rumo norte-sul que vem da fóz do córrego da Terceira Máquina, segue pela crista da serra à fóz mais oriental do rio Mogí, depois de deixar, à direita a água do Cortume da Tapera, desce pelo braço de mar que passa à leste do morro do Casqueiro, até o largo do Caneu, pelo eixo do largo continua até o braço chamado rio Casqueiro, pelo qual desce até o largo da Pompeba, e por este ainda até a fóz do rio dos Bugres.

4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE
Começa na fóz do rio dos Bugres, no largo da Pompéba, continua pelo leito deste, passando ao norte da ilha do mesmo nome, até a fóz do rio Santana, sobe por este até a fóz do ribeirão dos Queirozes, e por este até a fóz do córrego da Mãe Maria, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, segue em reta até a fóz do ribeirão dos Piloões, no rio Cubatão, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Passareuva, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE CUNHA - (Instalado em 1785?)

a) Limites municipais:

1 -COM O MUNICÍPIO DE GUARATINGUETÁ
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão do Sertãozinho, desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão do Cordeiro, pelo qual sobe até o ribeirão Palmital, sobe por este até o córrego Corisco pelo qual sobe até sua cabeceira nororiental no divisor Corisco-Campo Alegre, segue por este divisor até o contraforte entre o ribeirão Campo Alegre, à esquerda, e o ribeirão Mato Dentro, à direita, caminha por este contraforte em demanda da confluência dos ribeirões Campo Alegre e Cachoeira, formadores do ribeirão Mato Dentro, prossegue pelo contraforte entre o ribeirão Cachoeira, à esquerda, e o ribeirão Vauvú, a direita, em demanda da fóz do córrego Paiolinho no ribeirão Vauvú, continua pelo contraforte fronteiro até entroncar com o contraforte da margem direita do córrego pessegueiro, caminha por este contraforte até cruzar com o divisor entre as águas dos ribeirões Vauvú e Carimbamba.

2 - COM O MUNICÍPIO DE DE LORENA
Começa onde o contraforte da margem direita do córrego do Pessegueiro cruza com o divisor entre as águas do ribeirão Vauvú, a direita, e as do ribeirão Carimbamba, à esquerda, segue por este divisor até o divisor Carimbamba-Vassouras prossegue por este divisor até entroncar com o contraforte entre as águas do ribeirão Taboão à esquerda, e as do rio Paraitinga, à direita, continua por este contraforte em demanda da fóz do ribeirão Taboão no rio Paraitinga, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão dos macacos.

3 - COM O MUNICÍPIO DE DE SILVEIRAS
Começa no rio Paraitinga, na fóz do ribeirão dos Macacos, sobe o rio Paraitinga até a fóz do córrego Gingão e por este acima até sua cabeceira no divisor entre as águas dos rios Macacos e Paraitinga, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Curral velho.

4 - COM O MUNICÍPIO DE DE AREIAS
Começa no divisor da margem direita do rio paraitinga, na cabeceira do córrego Curral Velho, continua pelo espigão que deixa à esquerda, as aguas dos córregos do Sací Cansa Cavalo. e, à direita, as do rio Paraitinga até encontrar a cabeceira do córrego das Pedras, pelo qual desce até o rio Paraitinga, e por este ainda até o córrego da Estiva.

5 - COM O MUNÍCIPIO DE BARREIRO
Começa no rio Paraitinga na fóz do córrego da Estiva, continua pelo divisor das águas do ribeirão do Veado, das do rio Guairipú e Paraitinga, até a fóz do ribeirão do Veado, no rio Mambucada, pelo qual desce até a fóz do córrego Memória.

6 - COM O MUNÍCIPIO DE RIO DE JANEIRO
Começa no rio Mambucada, na fóz do córrego da Memória, segue pelas divisas co o Estado do Rio de Janeiro até cruzar com o contraforte que deixa à direita as águas dos ribeirões Picinguaba, Cambuíl, e córrego da Escada, de um lado e, as dos rios Patatiba, Caçada e Carapitanga, do outro lado.

7 - COM O MUNÍCIPIO DE UBATUBA

Começa na cordilheira do mar, onde ela cruza com a serra do Paratí, segue pela crista da cordilheira, até cruzar com o contraforte que finda na fóz do ribeirão Grande, no rio Paraibuna.

8 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA

Começa na cordilheira do Mar, onde esta cruza com o contraforte que finda na fóz do ribeirão Grande no rio Paraibuna, segue pelo contraforte até a fóz do ribeirão Grande no rio Paraibuna, sobe pelo ribeirão Grande até sua cabeceira no espigaõ da margem direita do rio Paraibuna, segue por este espigão até entroncar no divisor das águas da margem esquerda do rio Itaim, segue por este divisor em demanda da fóz do rio Itaim no rio Paraitinga, sobe pelo rio Paraitinga, até a fóz do córrego do Limoeiro, sobe pelo córrego do Limoeiro até a fóz do córrego de Nenê Tereza e, ainda por este até sua cabecira no divisor Peixe-Limoeiro, transpõe o divisor  em demanda da cabeceira oriental do córrego de João Emilio, desce por este até sua fóz no rio do Peixe, desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão do Sertãozinho, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAMPOS DE CUNHA E CUNHA
Começa na serra do Mar, na cabeceira do córrego das Tamancas, desce por este até sua fóz no córrego Pedra Branca, desce pelo córrego Pedra Branca até sua fóz do córrego das Cem Braças, sobe por este até sua cabeceira, vai daí, em reta a cabeceira do córrego das Casinhas até sua fóz no córrego Campista , desce por este até sua fóz no ribeirão Solapão, desce ainda pelo ribeirão Solapão até a fóz do córrego Ponte Alta ou Varzea do Tanque, pelo qual sobe até a fóz do córrego do Fogo e por este acima até sua cabeceira e daí, vai, pelo espigão em demanda da cabeceira do córrego Capetinga, desce por este córrego até o córrego da Onça e ainda por este até sua fóz no do Paraitinga, no bairro dos Mineiros, pelo qual sob até a fóz do ribeirão Taboão.

MUNICÍPIO DE DESCALVADO
(Instalado em 1866)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO SIMÃO
Começa no rio Mogí-Guaçu, na fóz do rio Quilombo, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Vassununga.

2 - COM O MUNÍCIPIO DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO
Começa na do ribeirão Vassununga no rio Mogi-Guaçú, sobe por este até a fóz do córrego da Barra Grande ou Água Vermelha.

3 - COM O MUNÍCIPIO DE PORTO FERREIRA

Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do córrego Barra Grande ou Água Vermelha, sobe por este até o córrego João Bias, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, transpõe o espigão em demanda da cabeceira do galho mais setentrional do córrego Capitinga, e por este desce até sua fóz no rio Bonito, desce ainda por este até a fóz do córrego Paiolinho, segue em reta até a fóz do córrego Sapé no ribeirão Areia Branca, sobe pelo córrego do Sapé até sua nascente vai em reta até a fóz do córrego do Bebedouro, no ribeirão Santa Rosa

4 - COM O MUNÍCIPIO DE PIRASSUNUNGA

Começa na fóz do córrego do Bebedouro no ribeirão Santa Rosa, seguepelo espigão divisor entre estas duas águas e pelo que deixa, à direita, as águas do rio Bonito e à esquerda, as dos ribeirões do Roque e Laranja Azeda, até a ponta mais oriental do morro do Quadrão e pela cumiada deste segue a cabeceira mais ocidental do córrego da Fazenda Capão Alto, afluente do ribeirão Descaroçador.

5 -COM O MUNÍCIPIO DE ANALANDIA

Começa no alto do morro do Quadrão, na cabeceira mais ocidental do córrego da Fazenda Capão Alto, prossegue pela cumiada do morro à procura da cabeceira do córrego Pinheirinho e por este desce até o ribeirão do Pântano, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Fazenda Montes Claros.

6 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO CARLOS
Começa na confluência do ribeirão do Pântano com o córrego da Fazenda Montes Claros, vai pelo contraforte que encontra com o espigão divisor da áuas do ribeirão do Pântano e rio Quilombo, segue por este espigão até a cabeceira mais meridional do rio Quilombo por este desce até a fóz do córrego Jacutinga, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional, segue pelo espigão em demanda da cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda paraiso, pelo qual descem até sua fóz no rio Quilombo, desce por este até o rio Mogi-Guaçú, onde tiveram início0 estes limites.

MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS
(Instalado em 1876)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNÍCIPIO DE JAU'
Começa no ribeirão de São João, na fóz do córrego do Gavião, desce por aquele até o rio Jaú, sobe por este até a fóz do ribeirão Matão e por este ainda até sua cabeceira, ganha a cabeceira do galho do centro do córrego Areia Branca pelo qual desce até o ribeirão da Figueira Vermelha, vai em reta, à fóz do pequeno córrego da Fazenda Figueira no ribeirão da Figueira, sobe pelo córrego até sua cabeceira, segue em reta, até a ponta setentrional do esporão da Serra, Continua pelos aparados desta até encontrar o córrego do Mosquito, pelo qual desce até o rio Jacaré-Pepira.  

2  -  COM O MUNÍCIPIO DE DOURADO
Começa na fóz do córrego do Mosquito no rio Jacaré-Pepira, sobe por este até a fóz do ribeirão do Barreiro.

3 - COM O MUNÍCIPIO DE BROTAS
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do ribeirão do Barreiro, sobe por este até o córrego do Mamão e por este até os aparados da serra de Brotas, Continua pelo aparado da serra até encontrar o córrego da Fazenda Boa Vista do Paredão, desce por este até o rio do Peixe, subindo pelo rio até a fóz do córrego do Sul.

4 - COM O MUNÍCIPIO DE TORRINHA

Começa no rio do Peixe, na fóz do córrego do Sul sobe por este até sua cabeceira, transpõe o espigão em demanda da cabeceira do córrego da Fazenda de Nho Cruz desce por ele ao ribeirão do Bugio, segue em reta à cabeceira mais setentrional do córrego do Firmino desce por este até sua fóz no ribeirão Turvo, pelo qual desce por este até a fóz do córrego do Morro Chato, que corre ao sul do maciço do mesmo nome, sobe por ele até a cabeceira mais oriental do galho da direita, no contraforte da serra de São Pedro, que separa as aguas do ribeirão Serelepe, de um lado, das do ribeirão Turvo, do outro

5 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO PEDRO
COmeça no alto do contraforte que separa as aguas do ribeirão Serelepe, à esquerda, das do ribeirão Turvo à direita, em frente a cabeceira mais oriental do galho da esquerda do córrego do Morro Chato, segue pelo contraforte em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego da Pedra de Amolar e por este desce até o rio Piracicaba.

6 - COM O MUNÍCIPIO DE BOTUCATU
Começa no rio Piracicaba na fóz do córrego da Pedra de Amolar, desce por aquele até o rio Tietê e por este até a fóz do córrego da Pedra de Cerrito.

7 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO MANUEL
Começa no rio Tietê na fóz do córrego da Pedra do Cerrito, desce por aquele até a fóz do ribeirão de Maurício Machado.

8 - COM O MUNÍCIPIO DE MINEIROS DO TIETÊ

Começa no rio Tieytê na fóz do ribeirão de Maurício Machado, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, segue pelo espigão que deixa à direita, as aguas do ribeirão da Prata, afluente do ribeirão do Turvo, e a esquerda, as do ribeirão de São João, até alcançar a cabeceira mais meridional, do córrego do Borralho, vai em reta à cabeceira mais meridional do córrego do Gavião, desce  por este até o ribeirão do São João onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE DOIS CÓRREGOS E GUARAPUÃ
Começa no espigão mestre entre as águas do rio Tietê, ao sul, e o rio Jacaré-Pepira, ao norte em frente à cabeceira do córrego Matão, segue pelo espigão mestre em demanda da cabeceira do   córrego do Peixe e por este abaixo até o aparado da serra de Brotas

MUNICÍPIO DE DOURADO - (Instalado em 1987)

a) Limites municipais:

1. COM O MUNÍCIPIO DE BÔA ESPERANÇA DO SUL
Começa no ribeirão do Potreiro, na fóz do córrego Barraca, sobe pelo ribeirão do Potreiro, até a fóz do córrego da Fazenda São José, daí, prossegue em reta com rumo á fóz do córrego da Fazenda Nova Cintra, no ribeirão da Vargem, até cortar o córrego da Tres Barras.

2. COM O MUNÍCIPIO DE RIBEIRÃO BONITO
Começa no córrego das Tres Barras onde este é cortado pela reta que vai da fóz do córrego da Fazenda São José no ribeirão do Potreiro á fóz do córrego da Fazenda Nova Cintra no ribeirão da Vargem, segue por esta reta até a referida fóz, sobe pelo ribeirão da Vargem até sua cabeceira mais meridional, vai, em reta á cabeceira do córrego São Pedro, pelo qual desce até sua fóz no coórrego do Silvestre, sobe por este até a fóz do córrego da Divisa e por este ainda até sua cabeceira continua pelo espigão fronteiro que deixa, á esquerda, as águas deste córrego, e, á direita, do córrego da Fazenda Bom Jardim, até alcançar a cabeceira do galho de oeste do córrego Tamanduá desce por este até o ribeirão Bebedouro.
3. COM O MUNICIPIO DE BROTAS  
Começa no ribeirão Bebedouro, na fóz do ribeirão da Água Virtuosa, segue pelo espigão fronteiro até a fóz do ribeirão do Barreiro, no Jacaré-Pepira.

4. COM O MUNÍCIPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do ribeirão do Barreiro, desce por aquele até a fóz do córrego do Mosquito.

5. COM O MUNÍCIPIO DE JAU'
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do córrego do Mosquito, desce por aquele até a fóz do ribeirão Figueira.

6. COM O MUNÍCIPIO DE BOCAINA
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do ribeirão das Figueiras e desce por aquele até a fóz do ribeirão do Potreiro, pelo qual sobe até a fóz do córrego Barraca, onde tiveram início estes limites.

MUNICIPIO DE DRACENA - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:

1. COM O MUNÍCIPIO DE PAULICEIA
Começa no rio Peixe, na fóz do córrego Aparecida sobe por este até sua cabeceira ocidental; segue em reta á cabeceira do córrego Itambi, desce por este até sua fóz no ribeirão das Marrecas, pelo qual sobe até a fóz do córrego Iboraí.

2. COM O MUNÍCIPIO DE GRACINÓPOLIS
Começa no ribeirão das Marrecas, na fóz do córrego Iboraí, sobe por aquele até sua cabeceira mais alta e setentrional, segue em reta até a fóz da Agua Sumida, no ribeirão Nova Palmeira.

3. COM O MUNÍCIPIO DE JUQUEIRÓPOLIS
Começa na fóz do ribeirão Agua Sumida no ribeirão Nova Palmeira, sobe pelo seu galho central até sua cabeceira; segue em reta ao ponto da estrada que liga a cidade de Dracena a de Juqueirópolis, situado a 4 kms. da praça central de Dracena, segue em reta á cabeceira do córrego da Lagoa; desce por este até a fóz do córrego Santa Eufrasia; desce por este até a fóz do ribeirão Caingang, desce por este até sua fóz no rio do Peixe

4. COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANASTÁCIO
Começa no rio do Peixe , na fóz do ribeirão Caiang; desce por aquele até a fóz do ribeirão dos Indios.

5. COM O MUNICÍPIO DE PIQUEROBI
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão dos Indios; desce por aquele até a fóz do ribeirão Claro.
6. COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE VENCESLAU
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Claro; desce por aquele até a fóz do córrego Aparecida, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1.  ENTRE OS DISTRITOS DE DRACENA E OURO VERDE
Começa na confluência dos dois galhos mais setentrionais do ribeirão do Prado; segue em reta à fóz do córrego Iguatémí, no ribeirão das Marrecas.

2. ENTRE OS DISTRITOS DE DRACENA E JACIPORÃ
Começa na confluência dos dois galhos mais setentrionais do ribeirão do Prado; sobe pelo galho da esquerda até a sua cabeceira; segue em reta, à cabeceira do ribeirão Caingang, pelo qual desce até a fóz do córrego Santa Eufrasia.

3. ENTRE OS DISTRITOS DE JACIPORÃ E OURO VERDE
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão do Prado; sobe por este ribeirão até a confluência das suas cabeceiras mais setentrionais.

MUNICÍPIO DE DUARTINA - (Instalado em 1927)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE GALIA
Começa no divisor São João - Vermelho, na cabeceira da água Branca, pela qual desce até o ribeirão Vermelho, sobe por este até a fóz da agua do Barreirinho, pela qual sobe até sua cabeceira no divisor mestre as aguas do ribeirão Vermelho, à esquerda, e as do ribeirão das Antas, à direita, segue por este divisor até o pião divisor córrego Figuerinha, córrego Perobinha, água do Arroz e água do Rosa, segue pelo contraforte entre a água do Arroz e a água do rosa em demanda da cabeceira do córrego de São Pedro desce por este até o ribeirão das Antas e por este ainda até a fóz do ribeirão Bonito, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional no contraforte entre as águas da água Virada e córrego Eduardo Porto, à esquerda, e córrego Água Branca, à direita, segue por este contraforte até o espigão Batalha -Alambarí, continua pelo espigão em demanda da cabeceira mais ocidental do galho meridional do ribeirão Anhumas desce por este até a junção com seu galho oriental.

2 - COM O MUNICÍPIO DE AVAI

Começa no ribeirão do Meio na fóz do córrego Santa Eugênia, daí, vai em reta à cabeceira do córrego Guaretti no divisor entre os ribeirões Anhumas e Antinha,segue por este divisor até a cabeceira do córrego Araribá daí, vai em reta à fóz do córrego Municipal ou dos Gomes no ribeirão Antinha, segue por nova reta à confluência do córrego do Veado com o córrego do Rancho, formadores do ribeirão do Barreiro, sobe pelo córrego do Rancho até a fóz do córrego Lindeiro ou água da Laranjinha, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Água do Paiol - Barreirio.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRATININGA
Começa no divisor Barreiro-Água do Paiol na cabeceira do córrego Lindeiro, segue pelo divisor até o espigão Batalha - Alambarí, continua por este espigão até entroncar com o contraforte entre as águas dos córregos Serrote e do Braz, à direita, e as do córrego Preto, à esquerda.

4 - COM O MUNICÍPIO DE CABRALIA PAULISTA
Começa no divisor Batalha-Alambarí, no ponto em que entronca com o contraforte que deixa à esquerda, as águas do córrego Preto, e à direita, as dos córregos Serrote e do Braz, segue por este contraforte em demanda da barra do ribeirão do Serrote no rio Alambarí, pelo qual desce até a fóz córrego da Boa Vista dos Rabelos.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no rio Alambarí na fóz do córrego da Boa Vista dos Rabelos, desce pelo rio Alambari até sua fóz do ribeirão Bonito.

6 - COM O MUNICÍPIO DE UBIRAJARA
Começa no rio Alambarí, na fóz do ribeirão Bonito, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão São João e à direita, as do ribeirão Vermelho, continua por este divisor até a cabeceira da água Branca, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE DUARTINA E GRALHA
Começa no ribeirão das Antas na fóz do ribeirão Bonito, desce pelo ribeirão das Antas até sua fóz no rio Alambarí.

MUNICÍPIO DE ECHAPORÃ - (Instalado em 1945)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE LUTÉCIA
Começa no rio São Bartolomeu, na fóz do córrego do Espraiado, vai , daí, em réta à cabeceira do córrego Catéto, no divisor São Bartolomeu-Capivara, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre Paranapanema-Peixe.

2 - COM O MUNICÍPIO DEOSCAR BRESSANE
Começa no espigão mestre Peixe-Paranapanema na cabeceira do rio Capivara, segue por este espigão mestre até cruzar com o contraforte entre o ribeirão Panela e o córrego Mombuca, à esquerda, e os ribeirões Fortuna e Anhumas, à direita, segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego do Sapo no rio do Peixe.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ORIENTE
Começa no rio do Peixe na fóz do córrego do Sapo, sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão da Pomba ou Barra Grande

4 - COM O MUNICÍPIO DE MARILIA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão da Pomba ou Barra Grande, sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Fortuna, sobe por este até o ribeirão Barreiro, pelo qual sobe até a agua Bonita, sobe por esta até sua cabeceira mais sudoriental, vai daí, em réta à cabeceira norocidental do córrego do Meio, desce por êste até o ribeirão de São José pelo qual desce até a fóz do córrego Fanchona.

5 - COM O MUNICÍPIO DECAMPOS NOVO PAULISTA

Começa no ribeirão São José na fóz do córrego Fanchona, sobe êste até o córrego da Divisa, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional no divisor entre as águas dos ribeirões de São José e do Veado, segue por êste divisor até a cabeceira do córrego Monjolo Velho, desce por êste até sua fóz no ribeirão do Veado, pelo qual desce até a fóz do córrego do Sertãozinho.

6 - COM O MUNICÍPIO DE PALMITAL

Começa no ribeirão do Veado na fóz do córrego do Sertãozinho, desce pelo ribeirão do Veado até a fóz do córrego Cerimônia, pelo qual sobre até o córrego Lagôa, sobe por êste até sua cabeceira do córrego do Lindolfo, e por êste abaixo até o ribeirão Taquaral, segue pelo contraforte em demanda da cabeceira da água Tanquinho, no divisor entre os ribeirões Taquaral e Pirapitinga.

7 - COM O MUNICÍPIO DE ASSIZ

Começa no divisor entre os ribeirões Taquaral e Pirapitinga, na cabeceira mais ocidental do ribeirão São Bartolomeu, conhecido como água do Tanquinho, desce por êste até a fóz do córrego do Espraiado, onde tiveram início êstes limites.

MUNICIPIO DE ELDORADO
(Intalado em 1845) - (Ex - Xiririca)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE IPORANGA
Começa na serra da Onça que é divisor entre os rios Batatal e Jacupiranga, no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do rio Pardo, à esquerda, e as do rio Batatal e Ribeira de Iguape, à direita, segue por este divisor até a cabeceira mais alta do córrego Morcego, desce por este até a ribeira Nhanguara, pelo qual desce até uma fóz no rio Ribeira de Iguape, pelo qual sobe até a fóz do rio ds Pilões, sobe por este até o rio Preto, pelo qual sobe até sua cabeceira , no contraforte entre o ribeirão Ivacuranduva, à direita, e córrego Sujo, ribeirão Santana e ribeirão das Mortes, à esquerda segue por este contraforte até o divisor entre as águas do rio Pedro Cubas, à direita, e as do rio dos Pilões à esquerda, segue por este divisor até seu cruzamento com a cordilheira de Paranapiacaba, que é o espigão mestre entre as águas do rio Paranapanema e as do rio Ribeira Iguape.

2 - COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO

Começa na cordilheira do Paranapiacaba, que é o espigão mestre entre as águas do rio Paranapanema e do rio Ribeira Iguape, onde a serra cruza com o divisor entre os rios Pedro Cubas e Pilões, segue pela crista da serra também chamada dos Agudos Grandes, até entroncar com o divisor entre as águas dos rios Etá e Quilombo.

3 - COM O MUNICÍPIO DE REGISTRO
Começa na serra do Paranapiacaba no ponto de cruzamento com o divisor que deixa à direita, as águas do rio Etá e, à esquerda, as do rio Quilombo, segue por este divisor até a cabeceira mais setentrional do ribeirão dos Dois Irmãos, desce por este até o rio Etá, pelo qual desce até a fóz do ribeirão Turvo, vai, em réta, ao rio Ribeira de Iguape na fóz do ribeirão do Salto, continua pelo contraforte até o espigão Carapiranga-Jacupiranga- Ribeira de Iguape, segue por este espigão que tem o nome local de serra de Votupoca até a cabeceira mais setentrional do córrego Braço do Capinzal.

4 - COM O MUNICÍPIO DE JACUPIRANGA
Começa na serra de Votupoca que é o divisor entre as águas do rio Ribeira de Iguape e as do ribeirão Carapiranga e rio Jacupiranga, na cabeceira mais setentrional córrego Braço do Capinzal, segue pelas serras de Votupoca e do Bananal Pequeno até a cabeceira oriental do rio Turvo, pelo qual desce até a fóz do ribeirão Taquaral sobe por este até o ribeirão Alegre, pelo qual sobe até sua cabeceira, deste ponto vai, em réta ao ribeirão do Pinto na fóz do córrego Lindeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Jacupiranga-Batatal, segue por este divisor que tem os nomes locais de serra do Macaco Branco e Descanso, até seu cruzamento com a serra da Onça que é o divisor entre as águas dos rios Batatal e Jacupiranguinha, segue por esta serra até entroncar com o divisor entre os rios Padre e Jacupiranguinha e Batatal onde tiveram inicio estes limites.

b)Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAÇO E ITAPEUNA
Começa no espigão entre as águas dos rios Jacupiranga e Batatal no ponto de cruzamento com o contraforte entre as águas do ribeirão do Engenho, à esquerda, e as do ribeirão sujo, à direita, segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego Cabeçudo no rio Bananal, sobe pelo córrego Cabeçudo até sua cabeceira no divisor que separa as águas dos rios Batatal e Ribeira de Iguape caminha por este divisor até entroncar com o divisor Batatal-Pardo.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITAPEUNA E ELDORAD
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde ela cruza com o divisor que deixa à direita, o rio Pedro Cubas e, à esquerda o rio Etá, segue por este divisor até atingir a cabeceira mais setentrional do rio Taquarí desce por este até o rio Ribeira de Iguape, pelo qual desce até a fóz do córrego do Macuco, continua pelo contraforte fronteiro que deixa, à direita as águas do córrego do Macuco e ribeirão Jaguari e, à esquerda, as do córrego dos Menir. os até o espigão entre as águas do rio Ribeira do Iguape, e as do rio Jacupiranga segue por este espigão até a cabeceira do córrego Palmeiras, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Taquaral.

MUNICÍPIO DE ELIAS FAUSTO
(Instalado em 1945)

a) Limites municipais:
1. COM O MUNICÍPIO DE MONTE MOR
Começa no rio Capivari na fóz do córrego da Fonseca, segue pelo contraforte fronteiro entre o córrego Mandacarú e o córrego Azul até o divisor entre as águas do córrego Mandacarú e o córrego Santa Idalina, à direita, e as do córrego Azul, e ribeirão Caninana, à esquerda, continua por este divisor até o entroncamento com o divisor entre as águas do ribeirão Caninana e as do ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande.

2 - COM O MUNICÍPIO DE INDAIATUBA
Começa no divisor entre as águas do ribeirão Mandacarú e córrego Santa Idalina, à direita, e as do córrego azul e ribeirão Caninana, à esquerda, no ponto de entroncamento com o divisor entre as águas do ribeirão Caninana e as do ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande, segue pelo divisor entre as águas do ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande, à esquerda, e as do córrego Santa Idalina à direita, até o espigão entre as águas dos rios Capivari-Mirim e Tietê, segue pelo espigão até encontrar o contraforte entre o rio Burú e o córrego Campo Bonito, segue por este contraforte até a confluência destes dois cursos, desce pelo rio Burú até a fóz do segundo córrego abaixo da fóz do córrego do Rosa.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SALTO
Começa no rio Burú, na fóz do segundo córrego, abaixo do córrego do Rosa, vai em reta à junção dos rios principais formadores do córrego Comprido, sobe pelo braço ocidental até sua cabeceira no divisor entre as águas do córrego Comprido e as do ribeirão Atuaú, segue por este divisor até o contraforte que morre na fóz do córrego que vem da Fazenda de H. Ferrari no ribeirão do Atuaú, segue por este contraforte até a referida fóz, deste ponto vai em reta ao rio Tietê na cachoeira Atuaú.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ITÚ
Começa no rio Tietê na Cachoeira Atuaú, desce pelo rio Tietê até a cachoeira Itapocú.

5 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FELIZ
Começa no rio Tietê na cachoeira de Itapocú, na fóz do córrego Itapocú, sobe por este córrego até sua cabeceira mais setentrional no divisor entre as águas do rio Tietê e córrego do Morro Vermelho, à direita, e as do ribeirão Eleutério, à esquerda, continua por este divisor até o espigão-mestre Tietê-Capivari.

6 - COM O MUNICÍPIO DE CAPIVARÍ
Começa no espigão-mestre Tietê-Capivari no entroncamento com o divisor entre as águas do córrego Morro Vermelho e as do ribeirão Eteuterio, segue pelo espigão mestre até a cabeceira sudoriental do ribeirão dos Agostinhos ou Samambaia, desce por este até sua fóz no rio Capivarí, sobe por este até a fóz do córrego da Fonseca, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais.

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CARDEAL E ELIAS FAUSTO

"Começa na confluência dos 2 ramos principais do córrego Três Cruzes; daí sobe pelo ramo norte do córrego Três Cruzes até sua cabeceira: daí vai pelo espigão divisor de águas que deixa, à esquerda, o córrego Agua Quente e à direita, as do ribeirão Burú até a cabeceira meridional do córrego Stein; daí desce pelo córrego Stein até sua fóz no córrego Mandacarú; deste ponto vai, em reta norte sul até o contraforte entre as águas do córrego Mandacarú ao sul o córrego Azul ao Norte".

MUNICÍPIO DE ESTRELA D`OÉSTE

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE JALES
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz do ribeirão Ranchão, pelo qual sobe até sua fóz no córrego Açoita Cavalo, sobe por este até sua cabeceira, daí, vai em reta à cabeceira mais próxima do ribeirão Arrancado, pelo qual desce até sua fóz no rio Grande.

2 - COM O MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Paraná na fóz do ribeirão Arrancado, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do ribeirão santa Rita.

3 - COM O MUNICÍPIO DE FENADÓPOLIS

Começa no rio Grande na fóz do ribeirão Santa Rita, pelo qual sobe até a fóz do córrego Macaco; sobe por este até sua cabeceira mais meridional no espigão mestre do rio Grande - rio São José dos Dourados; daí vai em reta à cabeceira mais próxima do ribeirão do Jagora, pelo qual desce até sua fóz no rio São José dos Dourados.

4 - COM O MUNICÍPIO DE GENERAL SALGADO
Começa na fóz do ribeirão Jagora no rio São José dos Dourados desce por este até a fóz do ribeirão Ranchão, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE FARTURA - (Instalado em 1891)

a) Limites municipais:

1 - COM O ESTADO DO PARANA'
Começa na fóz do rio Verde, no rio Itararé segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do córrego Monjolinho.

2 - COM O MUNICÍPIO DE TIMBURÍ
Começa no rio Itararé, na fóz do córrego Monjolinho sobe pelo córrego até sua cabeceira na serra da Fartura segue pela cumiada desta, que é o divisor das águas entre os rios Paranapanema e Itararé, até a cabeceira mais meridional do córrego Paulistas ou Taquara Branca.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAJÚ
Começa na serra da Fartura na cabeceira mais meridional do córrego Paulista ou Taquara Branca, segue pela serra até a cabeceira mais meridional do córrego da Esperança ou Anta Branca.

4 - COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITUBA
Começa na cabeceira mais meridional do córrego da Anta Branca e segue pelo espigão mestre entre os rios Itararé e Taquarí até a cabeceira mais oriental do córrego da Ariranha.

5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPORANGA
Começa no monte Azul no espigão mestre entre os rios Itararé e Taquarí, alcança a cabeceira mais oriental do córrego da Ariranha, desce por este até o ribeirão da Aldeia ou Barra Grande, desce por este até o rio Itararé, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE FARTURA E TAGUAI
Começa no alto da serra da Fartura, no seu cruzamento com o espigão da Jacutinga, segue por este até o ribeirão da Fartura e continua pelo espigão do Braz até a fóz do córrego da Ariranha no ribeirão da Aldeia ou Barra Grande.

MUNICÍPIO DE FERNANDO PRESTES
(Instalado em 1935)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ARIRANHA
Começa na cabeceira do córrego Congonhas pelo qual desce até sua fóz no ribeirão dos Mendes e ainda por este até o ribeirão da Onça.

2 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE ALTO
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do ribeirão dos Mendes sobe por aquele até a fóz do ribeirão da Lagoa ou Bôa Vista dos Olhos d`Agua, por este ainda, até a confluência do córrego de Saul Burker.

3 - COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA

Começa no ribeirão da Lagoa ou Boa Vista dos Olhos d`Agua na fóz do córrego de Saul Burker, sobe por este até sua cabeceira mais meridional entre as águas dos ribeirões Onça e dos Mendes, segue por este divisor até o contraforte da margem direita do córrego da Divisão segue por este contraforte até a fóz do córrego da Divisa no córrego dos Mendes, sobe por este até sua cabeceira mais meridional no espigão mestre Onça-Porcos, segue por este espigão mestre até a cabeceira mais ocidental do córrego das Areias, que fica na contravertente, desce pelo córrego das Areias até o ribeirão do Tanque e por este abaixo até o ribeirão dos Porcos.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do ribeirão do Tanque, desce pelo ribeirão dos Porcos até a fóz do córrego Agulha.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA ADÉLIA
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do córrego da Agulha, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas dos ribeirões das Anhumas e São Domingos, e, á direita, as águas do córrego dos Mendes, até alcançar a cabeceira do galho da direita do córrego do Cunha, pelo qual desce até esse córrego e deste ponto vai pelo contraforte fronteiro até a cabeceira do córrego Congonhas no espigão Mendes-Leite, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AGULHA E FERNANDO PRESTES
Começa no espigão mestre Tietê-Turvo na cabeceira mais setentrional do córrego da Agulha, segue pelo alto do espigão mestre também conhecido pelo nome de espigão do Itambé ou do Morro Pelado, até frontear a cabeceira mais setentrional do galho da direita do córrego das Areias.

MUNICÍPIO DE FERNANDÓPÓLIS
(Instalado em 1945)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na fóz do ribeirão Santa Rita, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do córrego Pádua Diniz.

2 - COM O MUNICÍPIO DE CARDOSO
Começa no rio Grande na fóz do córrego Pádua Diniz, sobe por este até o córrego do Veado pelo qual sobe e pelo córrego Matéiro até sua cabeceira no divisor Pádua Diniz -Marinheiro, daí, vai, em reta, à cabeceira do córrego Anhumas pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Marinheiro, sobe por este até a fóz do ribeirão Barra das Pedras.

3 - COM O MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA
Começa no ribeirão Marinheiro na fóz do ribeirão Barra das Pedras, sobe por aquele até a fóz do córrego da Varação.

4 - COM O MUNICÍPIO DE VALENTIM GENTIL
Começa no ribeirão Marinheiro na fóz do córrego da Varação, pelo qual sobe até sua cabeceira ocidental no espigão-mestre Grande-São José dos Dourados, segue por este espigão-mestre até a cabeceira ocidental do ribeirão Santo Antônio pelo qual desce até sua fóz no rio São José dos Dourados.

5 - COM O MUNICÍPIO DE NHANDEARA
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz do ribeirão Santo Antônio, desce pelo rio São José dos Dourados, até a fóz do córrego Macaubas.

6 - COM O MUNICÍPIO DE GENERAL SALGADO
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz do córrego Macaubas, desce pelo rio São José dos Dourados até a fóz do ribeirão Jagora.

7 - COM O MUNICÍPIO DE ESTRELA D`OESTE
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do ribeirão Jagora sobe por este até sua cabeceira mais próxima da cabeceira mais meridional do córrego Macaco, daí, vai, em reta, a referida cabeceira, no espigão mestre rio São José dos Dourados-Rio Grande, desce pelo córrego Macaco até sua fóz no ribeirão Santa Rita, pelo qual desce até sua fóz no rio Grande, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE FERNANDÓPOLIS E INDIAPORÃ
Começa no rio Grande na fóz do córrego Lageado; sobe por este até sua cabeceira; daí vai, em reta, até a fóz do córrego das Araras no córrego Agua Vermelha; sobe pelo córrego Agua Vermelha até sua última bifurcação.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE FERNANDÓPOLIS E MACEDONIA
Começa na cabeceira do córrego Agua Vermelha, vai daí pela reta que liga a fóz do córrego Guabirobas no córrego das Pedras até onde esta reta corta o córrego do Cardoso.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE FERNANDÓPOLIS E PEDRANÓPOLIS
Começa no córrego do Cardoso, onde é cortado pela reta que liga a cabeceira do córrego Água Vermelha à fóz do córrego Guabirobas no córrego das Pedras; segue por esta reta até a referida fóz; daí vai, por nova reta à cabeceira setentrional do córrego Abelhas pelo qual desce até o córrego Pedras.

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE FERNANDÓPOLIS  E MERIDIANO
Começa no córrego das Pedras na fóz do córrego Abelhas; sobe pelo córrego das Pedras até sua cabeceira: daí vai em reta à estrada de rodagem que vai de Meridiano à Fernandópolis num ponto a 2 Kms. de Meridiano daí vai, em reta à cabeceira mais próxima do córrego São Domingos; desce por este até sua fóz no córrego São Pedro e por este até o rio São José dos Dourados.

5 - ENTRE OS DISTRITOS DE INDIAPORÃ E MACEDONIA
Começa na última bifurcação do córrego Agua Vermelha; daí vai em rumo Oeste-Leste até cortar o córrego Pádua Diniz até a fóz do córrego do Veado.

6 - ENTRE OS DISTRITOS DE MACEDONIA E PEDRANÓPOLIS
Começa no ribeirão Marinheiro na fóz do córrego Barra Seca, sobe pelo córrego Barra Seca até sua cabeceira; vai daí em reta até a fóz do córrego do Monteiro no córrego do Cardozo; sobe por este até onde é cortado pela reta que liga a fóz do córrego Guabirobas no córrego das Pedras à cabeceira do córrego Água Vermelha.

7 - ENTRE OS DISTRITOS DE MERIDIANO E PEDRANÓPOLIS
Começa no córrego das Pedras na fóz do córrego Abelhas; desce pelo córrego das Pedras até sua fóz no córrego da Varação.

MUNICÍPIO DE FLÓRIDA PAULISTA
(Ex-Aguapeí do Alto) - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
- COM O MUNICÍPIO DE PACAEMBÚ
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Santa Maria, pelo qual sobe até a fóz do córrego do Destino, sobe por este e pelo córrego 15 de Janeiro até sua cabeceira, entre os patrimônios de Atlantires e Marajoara, atravessa o espigão mestre Aguapeí-Peixe, em demanda da cabeceira do córrego São simão, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Iracema, desce por este até sua fóz no rio Feio.

2 - COM O MUNICÍPIO DE LAVÍNIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Iracema, sobe por aquele até a fóz no ribeirão 15 de Janeiro.

3 - COM O MUNICÍPIO DE  VALPARAISO
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão 15 de Janeiro, sobe por aquele até a fóz no ribeirão Tucuruvi.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ADAMANTINA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Tucuruví pelo qual sobe até sua cabeceira mais próxima e a oeste do povoado de Tucuruví, no divisor Peixe-Aguapeí, segue por este epigão em demanda da cabeceira do ribeirão Emboscada, pelo qual desce até sua fóz no rio do Peixe.

5 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Emboscada desce por aquele até a fóz do ribeirão Santa Maria, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais.

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE FLÓRIDA PAULISTA E ATLANTIDA
Começa no córrego do Destino na fóz do córrego Flórida, sobe por este até a confluência do córrego da Emboscada, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Aguapeí-Peixe, segue em reta até sua cabeceira do córrego Mandaguarí, desce por este até sua fóz no ribeirão Iracema.
106 - MUNICÍPIO DE FRANCA - (Instalado em 1824)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE IGARAPAVA    
Começa no rio Ponte Nova na fóz do ribeirão Jeriquara, sobe por aquele até a fóz do córrego do Inhame.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PEDREGULHO

Começa na fóz do córrego do Inhame, no rio PonteNova, sobe pelo ribeirão Água Limpa, até a confluência do córrego Indaiá com o córrego da Cachoeira do Salto, segue pelo espigão divisor entre as águas dos dois córregos citados e vai até o marco do quilômetro 445, da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, segue em reta à estrada que Indaiá, vai ao bairro da Bôa Vista na serra do Indaiá, segue pela serra do Indaiá e pela serra do Faquinha até alcançar a cabeceira mais ocidental do córrego do Bálsamo pelo qual desce até sua fóz no rio Canôas.

3 - COM O ESTADOO DE MINAS GERAIS
Começa na fóz do córrego do Bálsamono rio Canôas, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais, até o córrego do Boi, nos aparados da serra de Franca.

4 - COM O MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO PAULISTA
Começa no córrego do Boi, nos aparados de serra de Franca pelos quais segue até frontear o espigão que leva à fóz do córrego do Traveira, no ribeirão do Cubatão, segue por este divisor até aquela confluência, sobe pelo córrego Taveira até sua cabeceira mais meridional, continua pelo espigão divisor que separa as águas do ribeirão Macaubas das do córrego do Dominguinhos, segue por êste divisor até a confluência dêsses dois cursos, desce pelo Macaubas até sua fóz no rio Santa Bárbara, pelo qual desce até sua confluência no rio Sapucaí.

5 - COM O MUNICÍPIO DE BATATAIS
Começa na fóz do rio Santa Barbara no rio Sapucaí, desce por êste até a fóz córrego Domiciano.

6 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
Começa no rio Sapucaí, na fóz do córrego Domiciano, sobe por êste até sua cabeceira, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão dos Bagres, e, à esquerda, as do córrego Burití, até o morro do Galheiro, segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do córrego Burití e à direita, as do ribeirão do Bom Jardim, até frontear a cabeceira do córrego de A. Bernardo ou Serraria pelo qual desce até o ribeirão Bom Jardim pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Salgado, pelo qual desce até sua fóz no córrego da Fazenda de José Spinola, sobe por êste até sua cabeceira, segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego da Posse até a cabeceira do córrego do Palmital, no espigão mestre sapucaí- Carmo.

7 - COM O MUNICÍPIO DE ITUVERAVA
Começa no espigão mestre Carmo-Sapucaí, na cabeceira do córrego Palmital, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do Sulapão, - sobe por este até a confluência do ribeirão Japão e do ribeirão são Luiz formadores do Salupão, procura o espigão divisor que deixa, à direita, as aguas do ribeirão São Luiz - e o córrego da Ponte Nova, e, à esquerda as aguas do ribeirão Capivarí. - pelo qual segue até alcançar a cabeceira cdo córrego Lageadinho, desce por este até o ribeirão Jeriguara - e por este abaixo até sua fóz no rio Ponte Nova, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE FRANCA E RIBEIRÃO CORRENTE
Começa no ribeirão Salgado, na fóz do ribeirão do Bom Jardim, sobe por aquele até a fóz do córrego  Fundo, sobe por este até sua cabeceira no espigão entre as aguas do ribeirão Corrente, à esquerda, e as do ribeirão Salgado, à direita.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE FRANCA E GUAPUÃ
Começa no espigão divisor das águas dos ribeirões Corrente Salgado, na cabeceira do córrego Fundo, caminha pelo espigão até cruzar com o espigão mestre do rio das Canoa, à direita, as do ribeirão Salupão, à esquerda, continua  por este espigão mestre até o divisor das águas do córrego Pouso Alto, à direita, e as do ribeirão Pouso Alegre, à esquerda, e por este divisor continua até a confluência desses dois cursos, desce pelo Pouso Alegre até a fóz do rio Canoas.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE FRNACA E RESTINGA 

Começa no ribeirão Macaubas, na fóz do córrego do Palmital, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, continua pelo espigão que deixa, à direita, as aguas do Macaubas, e, à esquerda, as do ribeirão dos Bagres, contorna as cabeceiras do córrego da Agua Comprida ou Mira-Flor, ganha a cabeceira do córrego do dr. Gastão, pelo qual desce ao córrego do Olhos d`Agua, desce por este até o ribeirão dos Bagres, continua pelo espigão fronteiro em demanda da cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda Niagara pelo qual desce até o ribeirão de Santo Antônio, desce por este até a fóz do córrego da Fazenda da Nova Jersey, pelo qual sobe até seu galho da extrema esquerda, sobe por este até sua cabeceira no espigão entre as aguas do ribeirão do Bom Jardim, à direita, e as do ribeirão santo Antônio, à esquerda pelo qual caminha até o morro Galheiro.

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAPUÃ E RIBEIRÃO CORRENTE
Começa na cabeceira do córrego Fundo, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as aguas do córrego das Almas, até a fóz do córrego da Boa Vista no ribeirão Corrente, sobe pelo Boa Vista até sua cabeceira mais setentrional, ganha a rumo, a cabeceira mais meridional do córrego do Quirino, pelo qual desce até o ribeirão do Japão desce por este até a fóz do córrego Barro Preto.

5 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAPUÃ E JERIQUARA
Começa no ribeirão do Japão, na fóz do córrego Barro Preto, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, continua pelo espigão que deixa, à direita, as aguas do córrego de Querubim Cintra, e, à esquerda, as do córrego Chapadão, até a fóz do córrego do Indaiá, no ribeirão da Ponte Nova.

6 - ENTRE OS DISTRITOS DE JERIQUARA E RIBEIRÃO CORRENTE
Começa no ribeirão do Japão, na fóz do córrego Barro Preto, desce por aquele até o ribeirão São Luiz

MUNICÍPIO DE FRANCO DA ROCHA
(Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ
Começa na serra dos Cristais, na cabeceira setentrional do ribeirão do ribeirão Tabuões, segue  pela crista da serra até a de Botujurú, pela qual caminha até cruzar com o espigão que deixa, à esquerda, o ribeirão das Éguas ou da Fazenda Velha, e, à direita. o ribeirão das Taipas.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ATIBAIA
Começa na serra de Botujurú, onde  esta entronca com o espigão que deixa à esquerda. o ribeirão das Éguas ou da Fazenda Velha. e.à direita. o ribeirão das Taipas, segue pela crista da serra até cruzar com o divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão do Eusébio, e à esquerda, as do córrego da Estiva.

3 - COM O MUNICÍPIO DE MAIRIPORÃ
Começa na serra de Botujurú, onde  ela entronca com o divisor que deixa à direita, as águas do ribeirão do Eusébio e, à esquerda, as do córrego da Estiva, vai  por este divisor em demanda da fóz do córrego da Estiva no ribeirão do Itaim, segue pelo contraforte fronteiro em demanda da fóz do ribeirão Santa Inês até a fóz do ribeirão Claro continua pelo contraforte que deixa à direita, as águas do ribeirão Santa Inês e à esquerda, as do ribeirão Claro até cruzar com a serra da Cantareira.

4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

Começa onde o contraforte entre as águas do ribeirão Santa Inês, à direita, e as do ribeirão Claro, à esquerda cruza com a serra da Cantareira, segue por esta serra e continua pela serra do Ajuá até a cabeceira mais meridional do ribeirão dos Pinheirinhos pelo qual desce até o rio Jaquerí, desce por este até a fóz do córrego Itaim

5 - COM O MUNICÍPIO DE SANTANA DE PARNAIBA
Começa no rio Juquerí, na fóz do córrego Itaim segue em reta de rumo norte-sul até o espigão divisor das águas dos córregos do Itaim, afluente do ribeirão Tabuões e Olhos d`Agua. vão deste ponto por nova reta à fóz do córrego do Félix no ribeirão Tabuões, sobe por este ribeirão até sua cabeceira mais setentrional na serra dos Cristais, onde  tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAIEIRAS E FRANCO DA ROCHA
Começa na fóz do córrego do Félix, no ribeirão Tabuões, segue pelo contraforte até o divisor entre as águas do córrego do Félix, à esquerda. e do córrego Olhos d` Agua à direita, segue por este divisor até alcançar a cabeceira mais ocidental do córrego do Tanque Velho desce por este até o córrego dos Abreus e por este abaixo, até o rio Juquerí pelo qual desce até a fóz do ribeirão Cresciuma sobe por este até sua cabeceira norocidental, vai daí em reta à cabeceira do córrego do Engenho pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Santa Inês.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE FRANCISCO MORATO E FRANCO DA ROCHA
Começa na serra de Botujurú na cabeceira mais oriental do ribeirão do Euzébio, pelo qual desce até a fóz do afluente da margem direita que desagua a cerca de 1 Km a montante do córrego que vem do povoado de Belem daí vai por uma reta rumo leste-oeste até o córrego Butucaia pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional na serra dos Cristais.

MUNICÍPIO DE GÁLIA - (Instalado em 1928)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GARÇA
Começa no rio São João na confluência com seu braço da esquerda. conhecido como córrego da Égua sobe pelo córrego da Égua até sua cabeceira no espigão Alegre-São João, segue por este espigão e pelo espigão mestre Alegre Vermelho até o espigão-mestre Peixe-Antas continua por este espigão-mestre até a cabeceira ocidental do córrego Saltinho, vai, daí, em réta ao Km 507da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, desse ponto segue por nova réta à cabeceira ocidental do córrego São João, desce por êste até o córrego Acarape e por êste ainda até o rio Feio, desce por êste até a fóz da água Santa Estela.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE ALVES
Começa no rio Feio na fóz da água Santa Estela, sobe por esta até sua cabeceira no divisor Feio-Batalha, segue por êste divisor até a cabeceira norocidental do córrego Antinha, desce por êste até a sua fóz no ribeirão Avai.
3 - COM O MUNICÍPIO DE AVAI
Começa no ribeirão Avai, na fóz do córrego Antinha, daí, segue em réta até a fóz do córrego da Divisa, no ribeirão Anhumas, sobe pelo córrego da Divisa até sua cabeceira no divisor da margem esquerda do ribeirão do Meio, segue por êste divisor até o contraforte que finda na fóz do córrego Santa Eugênia no ribeirão do Meio.  

4 - COM O MUNICÍPIO DE DUARTINA
Começa na junção dos galhos oriental e meridional do ribeirão Anhumas, sobe pelo galho meridional até sua cabeceira mais ocidental no divisor da margem esquerda do ribeirão Anhumas, segue por êste divisor até o espigão-mestre Alambarí-Batalha, segue pelo espigão-mestre até onde êle cruza com o contraforte entre as águas do córrego Água Branca e as do córrego Eduardo Porto, segue por êste contraforte deixando à direita as águas do córrego Eduardo Porto e Água Virada, e à esquerda as do córrego Água Branca, em demanda da cabeceira setentrional do Ribeirão Bonito desce por êste até o ribeirão das Antas, pelo qual sobe até a fóz do córrego São Pedro, sobe por êste até sua cabeceira no contraforte entre a água do Arroz e a do Rosa, segue  por êste contraforte até o pião divisor do córrego Perobinha, água do Arroz, água do Rosa e córrego Figueirinha, continua pelo divisor entre as águas do ribeirão Vermelho, à direita, as do ribeirão das Antas, á esquerda, até a cabeceira da água do Barreirinho, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Vermelho, desce por êste até a água Branca, sobe por ésta até sua cabeceira no espigão Vermelho São João.

5 - COM O MUNICÍPIO DE UBIRAJARA
Começa na cabeceira da água Branca no espigão Vermelho São João, segue pelo espigão em demanda da cabeceira da água de Veado, desce por ésta até o rio São João, sobe por êste até a fóz do córrego. da Égua, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE FERNÃO E GALIA
Começa no ribeirão Vermelho na fóz da água do Barreirinho, sobe pelo ribeirão Vermelho até a fóz da água dos Macacos, continua pelo contraforte entre as águas dos Macacos, à direita, e as do ribeirão Vermelho, à esquerda até o divisor Vermelho Antas, continua por êste divisor até o contraforte da margem esquerda do ribeirão das Perobas, prossegue por êste contraforte em demanda da fóz do córrego da Usina no ribeirão das Antas segue pelo contraforte que deixa à esquerda os córregos da Usina e do Pacheco até o espigão mestre Antas-Batalha.caminha por êste espigão mestre até a cabeceira do maior afluente da margem esquerda do ribeirão Anhumas, desce por êste curso de água até a fóz do córrego da Divisa.

MUNICÍPIO DE GARÇA - (Instalado em 1929)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ALVARO DE CARVALHO
Começa no rio Tibiriçá, na fóz do ribeirão Ipiranga , sobe por aquele até a fóz do córrego Irondê, sobe por este até sua cabeceira, vai, daí, pelo espigão em demanda da cabeceira ocidental do córrego da Fazenda Água Limpa, desce por este até sua fóz no ribeirão da corredeira, pelo qual desce até o córrego Corredeirinha.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAJUÍ
Começa no ribeirão da Corredeira na fóz do córrego Corredeirinha, sobe pelo córrego Corredeirinha, até sua cabeceira no divisor Corredeira - Barreiro, segue pelo divisor e alcança a cabeceira do córrego da Colônia da Fazenda Santo André até sua fóz no ribeirão do Barreiro, segue por êste até a fóz do córrego Limoeiro, sobe por este até sua cabeceira no divisor Barreiro - Feio, em frente à cabeceira no córrego Belmonte.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE ALVES
Começa na cabeceira do córrego Limoeiro, no divisor Barreiro - Feio, em frente à cabeceira do córrego Bel Monte, segue por este divisor até a cabeceira do córrego São Bento, desce por este até sua fóz no rio Feio, sobe pelo rio Feio até a fóz da água Santa Estela.

4 - COM O MUNICÍPIO DE GALIA

Começa no rio Feio na fóz da água Santa Estela sobe pelo rio Feio até a fóz do córrego Acarapé, sobe por este até a fóz do córrego São João e por este até sua cabeceira ocidental, vai daí em reta ao quilômetro 507 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, desse ponto vai, por nova reta à cabeceira ocidental do córrego Saltinho, afluênte ao ribeirão das Antas no espigão -mestre Peixe - Antas, segue por este espigão - mestre até o espigão Alegre - Vermelho, caminha por este espigão até o espigão Alegre - São João, segue por este espigão em demanda da cabeceira do córrego da Égua, ou braço da esquerda do rio São João, desce  por este até o rio São João

5 - COM O MUNICÍPIO DE UBIRAJARA
Começa no rio São João na fóz do córrego da Égua braço esquerdo do mesmo rio, segue pelo contraforte fronteiro que leva ao divisor entre o córrego Jaú, de um lado, e a água do Barbosa, córrego caçador e ribeirão das Anhumas, do outro, segue por este divisor até o espigão São João - Santo Inácio, pelo qual caminha até o entroncamento com o divisor das águas dos ribeirões Anhumas e Santo Inácio.

6 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO TURVO
Começa no contraforte que deixa a esquerda as águas do córrego Barra Nova, à direita, as do córrego Estiva no ponto de entroncamento com o divisor das águas dos ribeirões Anhumas e Santo Inácio, segue pelo contraforte até a cabeceira do córrego Mocumba, pelo qual desce até o rio Santo Inácio, segue pelo contraforte fronteiro entre as águas dos córregos Pendenguinha e o do Estevão até cruzar com o espigão Novo - Santo Inácio.

7 - COM O MUNICÍPIO DE MARÍLIA
Começa no espigão Novo - Santo Inácio, onde este cruza com o contraforte entre as águas dos córregos Pendenguinha e do Estevão, segue  pelo espigão até entroncar com a serra do Mirante no espigão - mestre Peixe - Paranapanema, segue pela serra até a cabeceira mais meridional do ribeirão do Brumado, pelo qual desce até o ribeirão do Alegre.

8 - COM O MUNICÍPIO DE VERA CRUZ
Começa no ribeirão do Alegre na fóz do ribeirão do Brumado, prossegue pelo contraforte fronteiro, com direção ao divisor entre o rio do Peixe e o ribeirão do Alegre segue por este divisor até a cabeceira da água B, desce por esta água até sua fóz no rio do Peixe, vai por este acima até a fóz do córrego Barreti e por este acima até sua cabeceira mais setentrional, alcança em reta, a cabeceira mais meridional do córrego Araquá, pelo qual desce ao ribeirão Ipiranga, e por este abaixo até o rio Tibiriçá onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALVINANDIA E LUPERCIO

Começa no ribeirão Santo Inácio na fóz do córrego Mombucada: daí sobe pelo ribeirão Santo Inácio até a fóz do córrego Barra Grande; daí sobe pelo córrego Barra Grande até a fóz do córrego Macaquinho até sua cabeceira; daí vai em reta a cabeceira do córrego Santa Tereza: daí desce pelo córrego Santa Tereza até sua fóz no ribeirão São João daí sobe pelo ribeirão São João até a fóz do córrego São Luiz; até sua cabeceira; daí sobe pelo córrego São Luiz até sua cabeceira; daí vai em reta a cabeceira do córrego da Égua ou Comprido nas divisas do município de Gália.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GARÇA E LUPERCIO
Começa no espigão mestre Peixe - Alambarí na cabeceira sudoriental do ribeirão do Alegre desce por este até a fóz do ribeirão do Brumado.

MUNICÍPIO DE GENERAL SALGADO
(Instalado em 1945)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO
Começa no córrego do Osório onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem da fóz do córrego Bonito no ribeirão das Cabras sobe pelo córrego do Osório até sua cabeceira no espigão mestre São José dos Dourados - Tietê segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego Arauna, desce por este até o rio São José dos Dourados, sobe por este até afóz do córrego Água Parada.

2 - COM O MUNICÍPIO DE JALES
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do córrego Água Parada, sobe pelo rio São José dos Dourados até a fóz do ribeirão Ranchão.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ESTRELA D`OESTE
Começa na fóz do ribeirão Ranchão, no rio São José dos Dourados, sobe por este até a fóz do ribeirão Jagora.

4 - COM O MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS
Começa na fóz do ribeirão Jagora no rio São José dos Dourados, sobe por este até a fóz do ribeirão Macaubas.

5 - COM O MUNICÍPIO DE NHANDEARA
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do córrego Macaubas sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as águas do rio São José dos Dourados e o ribeirão do Talhado, segue por este divisor até a cabeceira do córrego do Varjão, desce por este até o ribeirão do Talhado pelo qual sobe até a fóz do córrego da Égua, sobe por este até sua cabeceira no espigão mestre São José dos Dourados -Tietê, continua por este espigão mestre até cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão Açoita Cavalo, à direita, e as do ribeirão Macaubas, à esquerda, segue por este divisor até a cabeceira do córrego do Anastácio, desce por este e pelo ribeirão Macaubas até a fóz do córrego Retiro.

6 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA
Começa na fóz do córrego do Retiro no ribeirão Macaubas pelo qual desce até a fóz do ribeirão Açoita Cavalo e por este acima, até a fóz do córrego Tapera Queimada, e ainda por este até sua cabeceira. daí vai em reta à cabeceira do córrego da Divisa pelo qual pelo qual desce até o córrego do Lageado , daí vai, em reta a nascente do córrego do Catéto e por este abaixo até o ribeirão Lambarí - Cruzes na cabeceira do córrego da Barranga, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão das Cruzes, desce ainda por este até a fóz do córrego da Morada, sobe por este até sua cabeceira  no divisor Cruzes - Barreiro, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Tabocal pelo qual desce por este até a fóz do córrego Coqueiro e daí vai em reta à fóz do córrego Bonito no ribeirão das Cabras deste ponto vai por nova reta de rumo leste-oeste até o córrego do Osório, onde tiveram início estes limites.

b) - Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AURIFLAMA E GENERAL SALGADO
"Começa na fóz do córrego Água Limpa no ribeirão Segundo Afluente, desce pelo ribeirão Lambarí até a fóz do córrego do Catéto"

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE AURIFLAMA E JAPIUBA
" Começa no rio São José dos Dourados na fóz do ribeirão Buritís; sobe por este até a fóz do córrego da Barraca; daí sobe por este até a fóz do córrego do Acampamento; sobe por este até a sua cabeceira no divisor das águas do rio tietê e rio São José dos Dourados; segue por este divisor até a cabeceira do córrego Água Limpa: desce por este até a fóz do córrego Segundo Afluente".

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE GENERAL SALGADO E JAPIUBA
"Começa no córrego Água Limpa, na fóz do córrego Segundo Afluente; sobe por este até sua cabeceira; daí segue em reta de sentido Sul - Norte, até encontrar o ribeirão Buritís; segue por este ribeirão até a fóz do seu afluente da margem direita, o córrego cuja cabeceira mais se apróxima da cabeceira do córrego Contravertente; sobe por aquele córrego até sua cabeceira; daí segue em reta até a cabeceira do córrego Contravertente; desce por este córrego até o ribeirão Talhado".

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE GENERAL SALGADO E SÃO JOÃO DE IRACEMA
"Começa no ribeirão Talhado, na fóz do córrego Contravertente; desce por este ribeirão até a sua fóz no rio São José dos Dourados".

MUNICÍPIO DE GETULINA - (Instalado em 1935)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO
Começa na fóf do rio Tibiriçá no rio Feio, ou Aguapeí sobe por este a fóz do ribeirão Grande.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PENÁPOLIS
Começa na fóz do ribeirão Grande no rio Feio ou Aguapeí, sobe por este até a fóz do córrego do Matão.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PROMISSÃO
Começa na fóz do córrego do Matão no rio Feio ou Aguapeí, sobe por este até a fóz do córrego Tabocal.

4 - COM O MUNICÍPIO DE LINS
Começa no rio Feio na fóz do córrego Tabocal, sobe pelo rio Feio até a fóz do córrego Santa Elisa ou Santa Elza.

5 - COM O MUNICÍPIO DE CAFELÂNDIA
Começa no rio Feio na fóz do córrego Santa Elisa ou Santa Elza, pelo qual sobe até sua cabeceira, vai daí, em reta à fóz do córrego que passa ao norte da sede da Fazenda Cambará no córrego Cambará.

6 - COM O MUNICÍPIO DE JÚLIO MESQUITA
Começa no córrego Cambará na fóz do córrego que passa  ao norte da sede da fazenda Cambará, sobe pelo córrego Cambará até sua cabeceira no divisor Feio-Pádua Sales, segue por este divisor até a cabeceira ocidental do córrego Iracema ou da Figueira, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Pádua Sales.

7 - COM O MUNICÍPIO DE MARÍLIA
Começa no ribeirão Pádua Sales, na fóz do córrego Iracema ou da Figueira, desce pelo ribeirão Pádua Sales até sua fóz no rio Tibiriçá pelo qual desce até a fóz do córrego Arirí.

8 - COM O MUNICÍPIO DE POMPÉIA
Começa na fóz do córrego Arirí no rio Tibiriçá, desce por este até sua fóz no rio Feio, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE GETULINA E SANTA AMERICA

Começa no rio Tibiriçá na fóz do córrego das Antas, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional transpõe o divisor Tibiriçá-Feio, em demanda da cabeceira mais meridional do córrego Baguaçú e por este desce até o rio Feio.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GETULINA E GUAIAMBÉ
Começa no rio Feio, na fóz do ribeirão da Aliança sobe por este até sua / cabeceira mais ocidental, transpõe o divisor Feio-Tibiriçá a procura da cabeceira do córrego Ponel, pelo qual desce até sua fóz no rio Tibiriçá.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE MACUCOS E SANTA AMÉRICA

Começa no rio Feio na fóz do córrego Pau d`Alho segue pelo contraforte fronteiro em demanda do divisor entre o córrego da Campina, à direita, e o córrego Baguaçú, à esquerda, continua por este divisor até o divisor Feio-Tibiriçá; segue por este divisor até a cabeceira mais oriental do córrego Timbó pelo qual desce até sua fóz no rio Tibiriçá.

MUNICÍPIO DE GLICÉRIO (Instalado em 1926)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE COROADOS
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Promissor, sobe por este até o córrego Macuco pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão-mestre Feio ou Aguapeí-Tietê; segue por este espigão mestre até entroncar com o divisor que deixa à direita as águas do ribeirão Lageado e, à esquerda, as do ribeirão dos Baixotes continua por este divisor até encontrar a cabeceira do córrego das Congonhas pelo qual desce até o rio Tietê.

2 - COM O MUNICÍPIO DE BURITAMA
Começa no rio Tietê na fóz do córrego das Congonhas, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Santa Bárbara.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PLANALTO
Começa na fóz do ribeirão Santa Bárbara no rio Tietê, sobe por este até a fóz do ribeirão Lageado.

4 - COM O MUNICÍPIO DE PENÁPOLIS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Lageado, sobe por este até a fóz do ribeirão Bonito, sobe por este até sua cabeceira no espigão mestre Tietê-Aguapeí, segue por este espigão mestre até a cabeceira mais setentrional do ribeirão Grande, pelo qual desce até o rio Feio ou Aguapeí.

5 - COM O MUNICÍPIO DE GETULINA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Grande, desce por aquele até a fóz do rio Tibiriçá.

6 - COM O MUNICÍPIO DE POMPÉIA
Começa na fóz do rio Tibiriçá com o rio Feio ou Aguapeí, desce por este até a fóz do ribeirão Caingang ou Guaporanga.

7 - COM O MUNICÍPIO DE TUPA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Caingang ou Guaporanga desce por aquele até a fóz do ribeirão Promissor, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAUNA E GLICÉRIO
Começa no divisor Baixote-Bonito no ponto onde é cortado pela reta de rumo 456 NW que vem da fóz do córrego do Veado no rio Bonito, segue por esta reta até a fóz supra citada.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAUNA E LUIZIÂNIA
Começa na ponte da estrada que vai de Luiziânia a Penápolis, via São Martinho sobe o ribeirão Grande, vai  em reta, ao córrego Luiziânia na fóz do córrego Distrital pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Luizina ê Promissor. deste ponto segue em reta ao ribeirão Promissor na fóz do córrego Iracema.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE GLICÉRIO E JURITÍS
Começa no divisor entre os ribeirões dos Baixote e Lageado na cabeceira do córrego Caxímba, desce por este até sua fóz no ribeirão Bonito.

MUNICÍPIO DE GRACINÓPOLIS
(Criado em 1948)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE PAULICÉIA
Começa no ribeirão das Marretas, na fóz do córrego Iberaí; sobe por este até sua cabeceira; segue em reta à cabeceira do córrego Coiotim; segue pelo divisor entre os Pacuruxú e Taquara Branca, até a cabeceira do córrego 1.o de Julho; desce por este até o rio Feio ou Aguapeí.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ANDRADINA
Começa na fóz do córrego 1.o de Julho; no rio Feio ou Aguapeí; sobe por este até a fóz do córrego Volta Grande.

3 - COM O MUNICÍPIO DE GUARAÇAÍ
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do córrego Volta Grande; sobe por aquele até a fóz do ribeirão Nova Palmeira.

4 - COM O MUNICÍPIO DE JUNQUEIRÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do córrego Nova Palmeira; sobe por este até a fóz do córrego Água Sumida.

5 - COM O MUNICÍPIO DE DRACENA
Começa no ribeirão Nova Palmeira na fóz do ribeirão Água Sumida; segue em reta à cabeceira mais alta e setentrional do ribeirão das Marrecas; desce por este até a fóz do córrego Iboraí, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas Interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE MONTE CASTELO E GRACIANÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Agupeí na fóz do córrego Pau D`Alho, pelo qual sobe até sua cabeceira; segue em reta à cabeceira mais oriental do ribeirão Galante, continua em reta à fóz do córrego Barro Preto no ribeirão Nova Palmeira.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE OASIS E GRACINÓPOLIS
Começa no ribeirão Nova Palmeira na fóz do córrego Rodrigo; sobe por este até a confluência dos seus formadores; segue em reta à cabeceira mais oriental do córrego Guaraciaba; desce por este até sua fóz no ribeirão das Marrecas.

MUNICÍPIO DE GUAIRA - (instalado em1929)

a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na fóz do rio Pardo, no rio Grande; segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do rio Sapucaí.

2 - COM O MUNICÍPIO DE MIGUELÓPÓLIS
Começa no rio Grande na fóz do rio Sapucaí, sobe por este até a fóz do córrego Sucurí

3 - COM O MUNICÍPIO DE IPUÃ
Começa no rio Sapucaí na fóz do córrego Sucurí sobe por este até sua cabeceira mais oriental, vai daí em reta, à cabeceira mais setentrional do ribeirão do Jardim e daí ainda em reta até à cabeceira do córrego Esgoto do Brejão, pelo qual desce até o ribeirão do Rosário.
4 - COM O MUNICÍPIO DE MORRO AGUDO
Começa no ribeirão do rosário, na fóz do córrego Esgoto do Brejão; desce por aquele até sua fóz no rio Pardo.
5 - COM O MUNICÍPIO DE BARRETOS
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão do Rosário desce por aquele até sua fóz no rio Grande, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE GUAPIARA - (Criado em 1948)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPEVA
Começa no espigão entre as águas dos rios Apiai Guaçú e São José do Guapiara, onde tem o nome local de serra do Cantagalo, na cabeceira mais meridional do córrego Invernada, pelo qual desce até o rio Apiaí-Mirim.

2 - COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO

Começa no rio Apiaí-Mirim na fóz do córrego da Invernada; sobe pelo rio José do Guapiara até a fóz do ribeirão do Alegre, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental no espigão Apiaí-Mirim-Almas, segue por este espigão até entroncar com a cordilheira do Paranapiacaba.

3 - COM O MUNICÍPIO DE IPORANGA

Começa na cordilheira Paranapiacaba, onde esta cruza o espigão que separa as águas dos rios das Almas e Apiaí-Mirim, prossegue pela crista da cordilheira que é o espigão mestre entre as águas dos rios Paranapanema e Ribeira de Iguape até a cabeceira do córrego da Divisa.

4 - COM O MUNICÍPIO DE APIAÍ
Começa na cordilheira do Paranapiacaba na cabeceira do córrego da Divisa, segue pela cordilheira até o contraforte que morre no rio São José do Guapiára na fóz do córrego Municipal, continua por este contraforte até a referida fóz sobe pelo córrego Municipal até sua cabeceira no espigão Apiaí-Guaçú José do Guapiára, segue por este espigão até a cabeceira do córrego da Divisa, afluente da margem direita do ribeirão Samambáia.

5 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BRANCO
Começa no espigão Apiaí-Guaçú-São José do Guapiára na cabeceira do córrego da Divisa, afluente da margem direita do ribeirão Samambáia, segue pelo espigão que tem os nomes locais de serra da Samambáia, e do Cantagalo até a cabeceira mais meridional do córrego da Invernada onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE GUARÁ - (Instalado em 1926)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ITUVERAVA
Começa no rio Sapucaí, na fóz do ribeirão Retiro da Mata, sobe por este até a sua cabeceira mais oriental conhecida pelo nome de córrego da Baixada, continua pelo espigão que deixa, ao norte, as aguas rio do Carmo, e ao sul, as do rio Sapucaí até cruzar com o divisor das aguas do córrego da Posse à esquerda, e as do córrego Paineiras à direita.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
Começa no entroncamento do espigão das aguas dos rios do Carmo e Sapucaí, com o divisor entre os ribeirões Bocaina e Salgado; segue por este divisor até a cabeceira do córrego Santa Rita, pelo qual desce até sua fóz no rio Sapucaí.

3 - COM O MUNICÍPIO DE NUPORANDA
Começa no rio Sapucaí, na fóz do córrego Santa Rita; desce por aquele até a fóz do ribeirão Santo Antônio.

4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM DA BARRA
Começa no rio Sapucaí, na fóz do ribeirão Santo Antônio, desce por aquele até a fóz do ribeirão da Barra.
5 - COM O MUNICÍPIO DE IPUÃ
Começa no rio Sapucaí, na fóz do ribeirão da Barra; desce por aquele até a fóz do ribeirão Retiro da Mata, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUARÁ E PIONEIROS
Começa no rio Sapucaí no local denominado Cachoeirinha, a montatante da ilha ali existente; deste ponto vai em reta à confluência dos ribeirões do Cortado e Verde, formadores do ribeirão Agua Fria, daí vai por nova reta à fóz do ribeirão da Bocaina no ribeirão do Cortado; daí segue pelo ribeirão do Cortado acima até a fóz do córrego da Areias; daí sobe pelo córrego das Areias até sua cabeceira.

MUNICÍPIO DE GUARAÇAÍ - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ANDRADINA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do córrego Volta Grande pelo qual sobe até a fóz do córrego Paraguaçú pelo qual sobe até sua cabeceira, daí vai em reta a fóz do córrego de Itaúna no ribeirão do Moinho, sobe pelo córrego Itauna até sua cabeceira no espigão entre o ribeirão do Moinho e o rio Tietê, daí vai em reta à fóz do córrego 15 de novembro no ribeirão dos Três Irmãos ou Aguatémí, pelo qual desce até a fóz do córrego da Alegria, segue por uma reta de rumo oeste-leste até o ribeirão Travessa Grande.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO
Começa no ribeirão Travessa Grande, onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da fóz  do córrego da Alegria no ribeirão Três Irmãos ou Aguatémí; sobe pelo ribeirão Travessa Grande até onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste, que vem da cabeceira mais ocidental do córrego de F. Mesquita.

3 - COM O MUNICÍPIO DE MIRANDÓPOLIS

Começa no ribeirão Travessa Grande, onde ele é cortado pela reta de rumo leste-oeste, que vem da cabeceira mais ocidental do córrego de F. Mesquita, sobe pelo ribeirão Travessa Grande, até a fóz do córrego Macauba, continua pelo contraforte intermediário até o espigão mestre Tietê-Moinho segue pelo espigão mestre até a cabeceira do braço esquerdo do ribeirão do Moinho, pelo qual desce até a fóz do córrego Guanumbi, vai daí, a rumo à cabeceira do córrego do Macaco, desce por este até o ribeirão da Água Amarela, pelo qual desce até o rio Feio ou Aguapeí.

4 - COM O MUNICÍPIO DE PACAEMBÚ
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão da Água Amarela, desce pelo rio Feio ou Aguapeí, até a fóz do ribeirão Taquaruçú.

5 - COM O MUNICÍPIO DE JUNQUEIRÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Jaquaruçú, desce por aquele até a fóz do córrego Volta Grande.

6 - COM O MUNICÍPIO DE GRACIANÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Nova Palmeira, desce por aquele até a fóz do córrego Volta Grande onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE GUARACÍ - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:


1 – COM O MUNICIPIO DE PAULO FARIA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego do Piau, segue em reta a cabeceira do córrego do porto Velho, pelo qual desce até a sua fóz do rio Grande.

2 – COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na Fox do córrego do Porto  Velho, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do Ribeirão Passa-Tempo.

3 – COM O MUNICIO DE BARRETOS
Começa no rio Grande fóz do Ribeirão Passa-Tempo, sobe por este até o ponto onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da cabeceira do córrego da Fazenda de Jaó Coleto.

4 – COM O MUNICIPIO DE OLIMPIA
Começa no ribeirão Passa-Tempo onde ele é cortado pela reta oeste-leste que vem da cabeceira do córrego da Fazenda de João Coleto segue por esta reta até a cabeceira do citado córrego, pelo qual desce até o ribeirão Limoeiro, sobe por este até a fóz do córrego da Fazendinha, sobe por este até sua cabeceira, continua em reta até a fóz do córrego de José Anacleto até sua cabeceira no espigão entre as águas dos rios Turvo e Grande, continua por este espigão até a cabeceira do córrego de Francisco Guerra, desce por este até o ribeirão Cresciuma, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as águas dos ribeirões Cresciuma, à direta, e Santana, à esquerda, segue por este divisor até o contraforte entre as águas do córrego do Meio e as do ribeirão de Santana, continua por este contraforte em demanda da fóz do córrego Lindeiro no rio ribeirão de Santana, segue pelo contraforte de Santana, à direita, e as do córrego Rico, à esquerda segue por este espigão até o contraforte que morre na fóz do córrego de Antonio Bianco, no córrego Rico, continua por este contraforte até a citada fóz, sobe pelo córrego Rico, até a confluência do seus dois galhos formadores, vai em direção apróximadamente sudoeste em demanda da cabeceira mais sententrional do córrego da Areia, desce por este até oo Tio Turvo.

5 – COM O MUNICIPIO DE NOVA GRANADA
Começa no rio Turvo na fóz do córrego da Areia, desce pelo rio Turvo até a fóz do córrego do Paia, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdisritais:

1 – ENTRE OS DISTRITOS DE GUARACI E ROSAS, 
Começa no rio Grande, na fóz do ribeirão Santana, sobe por este até a fóz do córrego dos Coqueiros, sobe por este até sua cabeceira no espigão que deixa a esquerda, as águas do ribeirão Santana e, a direita, as águas do córrego Rico, segue por este espigão até cruzar com o contraforte que morre na fóz do córrego de Antonio Bianco, no córrego Rico.

MUNICIPIO DE GUARANTA (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE CAFELANDIA
Começa o ribeirão Inhema na fóz do córrego Carlota; desde por aquele até o rio Feio, desce por este até a fóz  do córrego das Facas sobe por este até sua cabeceira no divisor Feio-Dourados, segue por este divisor até a cabeceira do córrego do Saltinho, pelo qual desce até a fóz do córrego Nova Itália, vai em reta a cabeceira do córrego do Beraldo, pelo qual desce até o córrego da Lagoa Seca, desce por este até a fóz do córrego Uru, continua pelo contraforte na margem direita do córrego Uru, até entroncar com o divisor entre os córregos da Despedida e do Ângulo, de um lado e os córregos Araci e Jandira, do outro, caminha por este contraforte em demanda da fóz di córrego da Ponte Funda no rio Dourados, sobe pelo córrego da Ponte Funda até sua cabeceira setentrional no divisor Dourados-Tietê.

2 – COM O MUNICÍPIO DE PONGAI
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego da Ponte Funda, no divisor Dourados-Tietê, segue por este divisor até a sua cabeceira do córrego da Lagoa Bonita.

3 – COM O MUNICÍPIO DE PIRAJUÍ
Começa no divisor do Dourados-Tietê na cabeceira do córrego da Lagoa Bonita pelo qual desce até sua fóz no rio Dourados, continua pelo contraforte entre as águas do córrego Coqueirão, à direita, e as do córrego Congonhas, à esquerda, até entroncar com o espigão Dourados-Feio, segue pelo espigão até o marco do quilometro 102 da Estada de Ferro Noroeste do Brasil, situado cerca de dois kms. ao sul da estação de Cincinato Braga, vai em reta à cabeceira mais setentrional no córrego Água Branca, pelo qual desce até sua fóz no rio Feio, sobe por este até a fóz do rio Feio e sobe por este até a fóz do ribeirão Corredeira, continua pelo contraforte que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Corredeira e córrego Barra Grande, até o divisor entre os córregos Barra Grande e São João, caminha por este divisor até a cabeceira do córrego da fazenda Santa Ismália.

4 – COM MUNICÍPIO DE ALVARO DE CARVALHO

Começa no divisor entre as águas dos córregos Barra Grande e São João, na cabeceira do córrego da fazenda Nova Alpes pelo qual desce até sua fóz no córrego que deságua na margem direita do córrego João Ramalho, desce por este córrego e pelo córrego João Ramalho até sua fóz no córrego Eliseo de Castro.

5 – COM O MUNICÍPIO DE JULIO MESQUITA
Começa no córrego Eliseo de Castro na fóz do córrego João Ramalho, desce pelo córrego Eliseo de Castro até a fóz do córrego Santa Laura, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Bonito-Morais Barros, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Carlota, pelo qual desce até o ribeirão Inhema, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE GUARARAPES (Instalado em 1937)
a) Limites municipais:

1 – COM O MUNICÍPIO DE BENTO DE ABREU
Começa no ribeirão Azul na fóz do córrego da Água Clara; pelo qual sobe até a sua cabeceira no espigão entre as águas dos ribeirões Azul e Jacaré-Catinga.

2 – COM MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA
Começa no ribeirão Jacaré-Catinga, na fóz do córrego Contravertente ou Vassante, donde vai, em reta, à cabeceira do córrego Urú, desce por este até o córrego Areia Branca, pelo qual continua até a fóz do córrego Aracanguá, pelo qual sobe até o córrego Corredeira ou Lindeiro sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as águas do córrego Aracanguá, à esquerda, e as dôo ribeirão Azul, à direita, segue por este divisor até a cabeceira do córrego da Fazenda de Vicente Roque, pelo qual desce até o córrego Azul, desce por este até a fóz do córrego da Divisa, pelo qual sobe até o córrego Santa Barbara ou Jacutinga, sobe por este até a sua cabeceira mais meridional no espigão mestre Tietê-Feio ou Águapeí, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego da Boa Esperança ou do Perímetro, que fica na contravertente, pelo qual desce até a fóz do córrego Água Boa.

3 – COM O MUNICÍPIO DE BILAC
Começa na confluência dos córregos da Boa Esperança ou do Perímetro e Água Boa, desce pelo córrego da Boa Esperança até o ribeirão Jangada, desce, ainda por este até sua fóz no ribeirão Feio ou Aguapeí.

4 – COM O MUNICÍPIO DE OSVALDO CRUZ
Começo no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Jangada, desce pelo rio Feio ou Aguapeí até a fóz do ribeirão Bálsamo.

5 – COM O MUNICÍPIO DE RIBIACEA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Balsamo, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre Feio ou Aguapeí-Tietê, segue pelo espigão  mestre até o contraforte entre as águas do córrego Borboleta à esquerda e as do córrego Barra Grande à direita, caminha por este contraforte em demanda da fóz do córrego Jacaré no córrego Borboleta, prossegue pelo contraforte fronteiro até o divisor Barra Grande-Azul, continua por este divisor em demanda da fóz do córrego Água Clara no ribeirão Azul.

b) Divisas interdistritais:

1 – ENTRE OS DISTRITOS DE GUARARAPES E RIBEIRÃO DO VALE
Começa no espigão Jacaré-Gatinga-Azul no ponto de cruzamento com divisor entre o ribeirão Aracanguá e córrego da Serrinha, segue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego Claro pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Arancanguá, desce por este até a fóz do córrego Corredeira ou Lindeiro.

MUNICÍPIO DE GUARAREMA (Instalado em 1899)
a) Limites municipais:

1 – COM O MUNICÍPIO DE SANTA ISABEL
Começa no rio Paratéi, na fóz do córrego da Divisa ou Lambari, desce por aquele até a fóz do primeiro córrego a montante da ponte da Figueira, córrego este da margem direita do rio Paratéí.

2 – COM MUNICÍPIO DE JACAREI
Começa na margem direita do rio Paratéí, na fóz do primeiro córrego a montante da ponte da Figueira sobe pelo córrego até sua cabeceira mais meridional, alcança a cabeceira do córrego do Barbosa que fica na contravertente, desce por este até sua fóz no córrego da Fazenda do Dr. Manedo, antigo Goiabal, e por este ainda, até sua fóz no rio Paraíba, segue pelo espigão fronteiro passando pelos morros da Itapema e das Piluleiras, procura pelo contraforte entre os córregos Romeu e Cachoeira a fóz do ribeirão Putim no rio Paraíba.

3 – COM O MUNICÍPIO DE SANTA BRANCA
Começa no rio Paraíba, na fóz do ribeirão Putim pelo qual sobe até o córrego Ponte Alta, sobe por este até a sua cabeceira, segue pelo divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão Putim, à direita, onde este cruza com o espigão mestre entre os rios Tietê e Paraíba segue pelo espigão mestre até frontear à cabeceira do córrego de João de Melo.

4 - COM O MUNICÍPIO DE SALESÓPOLIS
Começa no divisor entre as águas do rio Monos, à esquerda, e as do ribeirão Putim, à direita, onde este cruza com o espigão mestre entre os rios Tietê e Paraiba segue pelo espigão mestre até frontear à cabeceira do córrego de João de Melo

5 – COM O MUNICÍPIO DE MOGI DAS CRUZES
Começa na cabeceira do córrego de João de Melo, no espigão mestre Paraíba-Tietê, segue pelo espigão até o cruzamento com o divisor das águas do ribeirão Putim, à direita, e as do córrego da Fazendinha à esquerda, avança por este divisor até a cabeceira mais meridional do córrego de Jesuino Franco, pelo qual desce até o rio Guararema, vai desta confluência em reta, a ponta orienta da serra do Itapeti, em frente à cabeceira do córrego da Estiva e pela cumiada da serra prossegue pelo divisor que deixa, as águas do ribeirão Itapetí, em demanda da fóz do córrego do Almeida, no ribeirão Itapetí, continua pelo espigão que deixa, à direita as águas deste último e, à esquerda, as do ribeirão da Divisa ou Lambari, até o morro do Feita, vai, em demanda da cabeceira do córrego do mesmo nome, que fica contravertente, e por este desce até o córrego Lambari ou da Divisa, desce por este até o rio Paratéí, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE GUARATINGUERÁ - (Instalado em 1844)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE CAMPOS DO JORÃO
Começa cordilheira da Mantiqueira, onde esta cruza com o espigão entre as águas do ribeirão dos Buenos ou Moreiras, e as do rio Guaratinguetá, segue pela cumiada da cordilheira até cruzar com o divisor entre os rios Sapucaí Guaçú-Bicas.

2 – COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no alto da cordilheira da Mantiqueira, em frente a cabeceira mais meridional do córrego da Mãe d’Água, continua pelas divisas com o estado de Minas Gerais até o morro Focinho de Cão.

3 – COM O MUNICÍPIO DE PIQUETE
Começa na cordilheira da Mantiqueira, no alto do morro Focinho de Cão, segue pelo divisor entre as águas do rio Piquete à esquerda, e as do rio Piagui, à direita até encontrar a cabeceira mais setentrional do ribeirão da Fortaleza, pelo qual desce até a fóz do córrego Carasal.

4 – COM O MUNICÍPIO DE LORENA

Começa no ribeirão da Fortaleza, na fóz do córrego Carasal, alcança em reta, a cabeceira do córrego da Fazendinha, desce por este até a sua fóz no ribeirão da Posse ou Macacas, continua pelo espigão fronteiro que deixa à esquerda, as águas deste ribeirão e à direita, aos do rio Piagui, em demanda da cabeceira mais setrentrional do córrego Lava-Roupa, pelo qual desce até o braço morto do rio Paraíba, na Ilha de José Maximo, vai por este até o rio Paraíba, pelo qual sobe até a fóz do córrego do quilometro 266 da Estrada de Ferro Central do Brasil, córrego que deságua cerca de um quilometro à jusante da fóz do rio Piagua, sobe por este até sua cabeceira, segue em reta, até a confluência dos dois principais galhos formadores do ribeirão São João ou Alterrado sobe pelo galho da esquerda até sua cabeceira mais meridional, continua pelo divisor que deixa à esquerda as águas do ribeirão Lorena, e, à direita, as do córrego de Santa Gertrudes ou Margarida Rosa e do ribeirão das Pedras, contorna as cabeceiras deste último no seu galho chamado das Três Barras, até encontrar com a serra Quebra-Cangalha, que o divisor entre as águas dos rios Paraiba e Paraitinga, segue pela crista da serra até cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão Carimbamba, à esquerda e as do córrego Sertãozinho, à direita, caminha por este divisor até o divisor Carimbamba-Vauvú, continua por este divisor até entroncar com o contraforte da margem direita do córrego do Pessegueiro.

5 – COM O MUNICÍPIO DE CUNHA
Começa onde o divisor Carimbamba-Vauvú, entronca com o contraforte da margem direita do córrego do Pessegueiro, segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego Paiolinho do ribeirão Vauvú alcança o contraforte entre as águas do ribeirão Vauvú, à esquerda, e as do ribeirão Cachoeira, à direita, vai por este contraforte em demanda da confluência dos ribeirões Campo Alegre e Cachoeira formadores do ribeirão Mato Dentro segue pelo contraforte intermediário entre os ribeirões Campo Alegre e Mato Dentro, até o divisor entre o ribeirão Campo Alegre  e o córrego Corisco, caminha por este divisor em demanda da cabeceira setentriontal do córrego Corisco, desce por este até o ribeirão Palmital, desde por este até sua fóz no ribeirão do Cordeiro, pelo qual desce até sua fóz no rio do Peixe, sobe este até a fóz do ribeirão do Sertãozinho.

6 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão do Sertãozinho, sobe pelo ribeirãodo Sertãozinho até o córrego da Onça, pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental, junto ao pico da Embira, na serra da Embira, segue pela serra da Embira até entroncar com a serra do Quebra-Cangalha.

7 -  COM O MUNICÍPIO DE APARECIDA
Começa na serra do Quebra-Cangalho, no ponto de entroncamento com a serra da Embira, segue pela cumiada da serra do Quebra-Cangalha até cruzar com o divisor que deixa à direita as águas do ribeirão São Gonçalo que deixa à direita as águas dos Motais, segue por este divisor e pelo que deixa à direita, o córrego dos Bicudos e, à esquerda, e ribeirão dos Motas, indo até a fóz destes dois cursos desce pelo ribeirão dos Motas até a fóz do córrego dos Lemes, vai, daqui, em reta, ao marco do quilometro 296 da Estrada de Ferrão Central do Brasil, segue em reta, ao ponto, no rio Paraíba, que fica distante cerca de 2.000 metros acima da fóz do ribeirão de Guaratinguetá, sobe pelo rio Paraíba, até a fóz da Água do Neves, vai, em reta, à fóz do ribeirão do Putim, no rio Paraíba, e sobe pelo rio até a fóz do córrego do Rosário.

8 – COM O MUNICÍPIO DE PINDAMONHAGABA
Começa no rio Paraíba na fóz do córrego do Rosário, pelo qual, sobe até sua cabeceira, no espigão que deixa à direita, as águas do ribeirão dos Buenos ou Moreiras, e, à esquerda, as do ribeirão Grande ou Petequeira, segue pelo espigão dos Buenos ou Moreiras, segue pelo espigão intermediário entre esses dos cursos até cruzar com o divisor que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão dos Buenos ou Moreiras e, à direita, as dos rio Guaratinguetá segue por este divisor até encontrar a crista da cordilheira da Mantiqueira onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE GUAREÍ - (Instalado em 1881)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE BOFETE
Começa no espigão divisor entre as águas do rio Capivari, ao sul, e as do rio Jacu ou Jacuzinho, ao norte, em frente á cabeceira mais oriental do córrego da Divisa e por este espigão prossegue até o morro da Fortaleza, continua pelo espigão entre as águas dos ribeirões Santo Inácio e as do Capivari, até cruzar com o contraforte entre as águas do ribeirão Palmeiras, e as do rio Santo Inácio.

2 – COM O MUNICÍPIO DE PORANGABA
Começa no espigão mestre Tietê-Paranapanema, onde ele cruza com o contraforte entre as águas do ribeirão Palmeiras, à direita, e as do rio Santo Inácio, à esquerda, segue pelo espigão mestre e pelo da Areia Branca até entroncar no divisor entre o ribeirão Aleluia, de um lado, e rio Feio do outro.

3 - COM O MUNICÍPIO DE TATUÍ
Começa no espigão da Areia Branca, onde cruza com o divisor Feio-Aleluia, prossegue por aquele espigão até a cabeceira mais setentrional do ribeirão das Araras, pelo qual desce até o rio Tatuti

4 – COM O MUNICÍPIO DE ITAPETINIGA
Começa na fóz do ribeirão das Araras no rio Tatuí, sobe por este até a sua cabeceira mais meridional, continua pelo espigão que deixa, ao norte as águas do rio Guareí, e ao sul, as do rio Itapetininga, até encontrar a cabeceira mais orientar do ribeirão dos Macacos, pelo qual desce a fóz do córrego de Antonio Furtado, vai daí em reta, à fóz do córrego Vassoural no ribeirão da Corrução.

5 – COM O MUNICÍPIO DE ANGATUBA

Começa na fóz do córrego Vassoural no ribeirão da Corrução, sobe por este e pelo galho que atravessa o bairro do ribeirão Grande até sua cabeceira, transpõe o espigão em demanda da cabeceira mais orienta do ribeirão Grande, desde que por este até o rio Guarei e por qual sobe até o morro desse  nome, parte daqui à procura da forquilha do Sargento e por este abaixo até sua fóz no rio Capivari e por este ainda até a fóz do ribeirão Restinga Comprida, continua depois pelo espigão que deixa, a leste, as águas do rio Capivari e, a oeste, as dos rio Jacu ou Jacuzinho, até frontear a cabeceira mais orientar do córrego da Divisa, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE GUARIBA - (Instalado em 1918)
a) Limites municipais:

1 – COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
Começa  no córrego do Luciano, na fóz do córrego Cucuim vai em reta a fóz do córrego Gingibre, no ribeirão Bonfim; segue por nova reta à cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Cruzeiro, desce por este até o córrego do Côco e por este ainda te a fóz do córrego da Fazenda do Côco.

2 – COM O MUNICIPIO DE JABOTICABAL
Começa no córrego do Côco, na fóz do córrego da Fazenda do Côco, vai daí em reta à fóz do córrego Estiva no córrego Fundo, desce por este até o ribeirão Córrego Rico, pelo qual desce até a fóz do córrego da Gordura, sobre este até a fóz do Córrego Dona Zilda e por este ainda até sua cabeceira mais oriental, segue pelo espigão que contorna as águas do córrego Anhumas até encontrar a cabeceira mais ocidental do córrego Santa Izabel e por este abaixo até o rio Mogi-Guaçu, e por este ainda até a fóz do córrego da Lagoa.

3 – COM O MUNICÍPIO DE SERTÃOZINHO
Começa no rio Mogi-Guaçu, na fóz do córrego da Lagoa, sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as águas do rio Mogi-Guaçu, à direita, e as do ribeirão da Onça, a esquerda, segue por este divisor até o contraforte que deixa, à direita, as águas do córrego do Moinho, prossegue por este contraforte em demanda da fóz do córrego do Moinho no ribeirão da Onça.

4 – COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa na fóz do córrego do Moinho, no ribeirão da Onça, sobe por aquele até sua cabeceira, ganha a cabeceira mais setentrional do córrego Piraju, pelo qual desce até a fóz do córrego da Fazenda São Luiz, vai daí, em reta a cabeceira do galho da esquerda do córrego Guarani, pelo qual desce até o rio Mogi-Guaçú.

5 – COM O MUNICIÓP DE ARARAQUARA
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do córrego Guarani, desce por aquele até a fóz do ribeirão até a fóz do ribeirão Lageado, sobe por este até a fóz do córrego do Luciano.

6 – COM O MUNICÍPIO DE MATÃO
Começa no ribeirão Lageado, na fóz do córrego de Luciano, sobe por este até a fóz do córrego Cucui, onde tiveram início estas divisas.

b) Divisas interdistritais:

1 – ENTRE OS DISTRITOS DE GUARIBA E PRADOPOLIS
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do ribeirão do Lageado, desce pelo rio Mogi-Guaçú até a fóz do córrego Santa Izabel.

MUNICIPIO DE GUARAUJÁ – (Instalado em 1839)
a) Limites municipais:

1 – COM O MUNICIPIO DE SANTOS
Começa na barra do porto de Santos, segue pelo estuário até a barra do canal da Bertioga, e pelo leito deste até o mar.

ILHAS
Fazem parte integrante do município as ilhas das Cabras do Mar Casado, dos Arvoredos, do Perequê, da Moela, do Mato, das Palmas, do Guará e os ilhotes de Iporanga e da Prainha.

MUNICÍCPIO DE GUARULHOS – (Instalado em 1881)
a) Limites municipais:

1 – COM O MUNICÍPIO DE MAIRIPORÃ
Começa na serra da Piracaia, onde cruza a serra do Cap. Freire ou da Mata Fria, prossegue pela serra da Purucaia até encontrar o divisor entre as águas do ribeirão Tapera Grande, à esqeurda e as dos ribeirão Pinheirinhos ou Quilombo, cabeceira do rio Juqueri, á direita.

2 - COM O MUNICIPIO DE NAZARÉ PAULISTA
Começa no espigão mestre Tietê-Juqueri, onde este cruza o divisor entre as águas do ribeirão Tapera Grande, a leste, e as do ribeirão Pinheirinhos ou Quilombo, cabeceiras do rio Juqueri, a oeste segue pelo espigão mestre, que ali se chama serra do Itaberaba ou do Gil, até cruzar o divisor que deixa, á direita, as águas do ribeirão Jaguari, afluente do rio Paraíba e à esquerda, as do ribeirão Pirapora.

3 – COM O MUNICÍPIO DE SANTA ISABEL
Começa na serra do Gil ou de Itaberaba, onde esta cruza com o divisor entre as águas do rio Jaguari, afluente do rio Paraíba, á direita, e as do ribeirão Pirapora, á esquerda, segue por este divisor, em demanda da confluência do ribeirão Itaberaba, no rio Jaguari, sobe por este e pelo córrego do Morro Grande, deste ponto prossegue pelo divisor fronteiro em demanda da confluência do córrego do Taboão ou Fontes no rio Baquirivu-Guaçu , sobe por aquele até sua cabeceira no espigão entre as águas do rio Baquirivu-Guaçu  e as dos ribeirões Boava e Água Branca.

4 – COM MUNICÍPIO DE MOGI DAS CRUZES
Começa no espigão entre as águas dos rios Baquirivú-Guaçú e Tietê, na cabeceira do córrego Taboão ou Fontes e pelo espigão prossegue até a cabeceira do córrego Pirati-Mirim, pelo qual desce até sua fóz no rio Tietê.

5 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego Pirati-Mirim, desce por aquele até a fóz do rio Cabaçú de Cima ou Guapiara sobe por este até sua cabeceira, no morro do Sabão, continua pela serra do Piracaia, até cruzar com a serra do Capitão Freire ou Mata Fria, onde tiveram inicio esses limites.

MUNICÍPIO DE HERCULÂNCIA 
(Instalado em 1945)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE TUPÃ

Começa no ribeirão Picadão das Araras na fóz do seu galho ocidental; sobe por este galho até sua cabeceira; d.n, em reta ao marco do quilômetro 593 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro; desde ponto vai por nova reta situado a três quilômetros de Juhânia; segue, por nova reta ao ribeirão lacri na fóz do córrego Via, deste ponto continua pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as águas dos ribeirão Iacri, à esquerda e as dos ribeirão Caingang ou Guaporanga, à direita; segue por este divisor até o divisor entre as águas do ribeirão Caingang ou Guaporanga e ribeirão Coioí; prossegue por este divisor até cruzar com o contraforte da margem esquerda do córrego da Ligação.

2 - COM O MUNICÍPIO DE POMPÉIA
Começa no divisor entre as águas do ribeirão Coioí, de um lado e as do ribeirão Caingang ou Guaporanga, do outro, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego da Ligação; prossegue por este contraforte até a fóz do córrego da Ligação do córrego Barreirão.

3 - COM O MUNICÍPIO DE QUINTANA
Começa no córrego Barreirão na fóz do córrego da Ligação; sobe pelo córrego Barreirão até sua caboceira no divisor entre as águas do ribeirão Cingang ou Guaporanga, de um lado, e as do ribeirão Iacri, de outro lado; segue por este divisor até o contraforte da margem direita do córrego Carú; prossegue por este contraforte até a fóz do córrego Carú, no córrego Juliápolis; segue em reta à fóz do córrego Perene no ribeirão Iacri; sobe pelo ribeirão Iacri até a fóz do córrego Tche, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre Feio ou Aguapeí-Peixe; segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego Aldeia Grande, pelo qual desce até a fóz de seu galho ocidental, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE HERCULÂNDIA E JULIANA
Começa no marco do quilômetro 593 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, deste ponto segue em reta à fóz do córrego Gomberí no ribeirão Iacri; continua pelo prolongamento desta reta até cortar a reta que da fóz do córrego Carú no córrego Juliápolis, vai à fóz do córrego Perene no ribeirão Iacri.
MUNICIPIO DE IACANGA - (Instalado em 1925)
A) Limites municipais:
1 – COM O MUNICIPIO DE REGINÓPOLIS
Começa no espigão entre as águas do rio Tietê à direita, e as do rio Batalha, à esquerda, onde ele cruza com o contraforte que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão água Parada, e, à direita, as do ribeirão Clavinote, segue pelo espigão até alcançar a cabeceira mais meridional do ribeirão Doce, pelo qual desce até o Tietê.
2 – COM O MUNICÍPIO DE BORBOREMA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Doce,sobe por aquele até a fóz do rio dos Porcos.
3 – COM O MUNICÍPIO DE IBITINGA
Começa no rio Tietê, na fóz do rio dos Porcos; sobe pelo primeiro até a fóz do rio Jacaré-Perira.
4 - COM O MUNICÍPIO DE BARIRI
Começa no rio Tietê, na fóz do rio Jacaré-Perira, sobe por aquele até a fóz do córrego do Garcia.
5 - COM O MUNICÍPIO DE AREALVA
Começa no rio Tietê na fóz do córrego do Garcia, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental no divisor entre as águas do rio Claro, à direita, e as do ribeirão Soturna a esquerda, segue por este divisor até entroncar com o contraforte entre o rio Claro, à direita, e o ribeirão Jacuba ou São Francisco, à esquerda, segue por esse contraforte até a fóz do ribeirão Jacuba ou São Francisco no rio Claro, sobe pelo rio Claro até o ribeirão do Meio, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão entre as águas dos rios Tietê e Batalha, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE IBIRÁ (Instalado em 1922)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE POTIRENDABA
Começa no rio Cubatão, na fóz do ribeirão Barra Grande, pelo qual sob até a fóz do córrego Pedrinhas, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do Barra Grande e córrego Água Santa e, à esquerda, as do córrego Pedrinhas até cruzar o espigão da margem direita do córrego Cana do Reino, segue pelo contraforte em demanda da fóz do córrego Cana do Reino, no córrego Paula Vieira.

2 - COM MUNICÍPIO DE CEDRAL
Começa no córrego Paula Vieira, na fóz do córrego da Cana do Reino, desce por aquele até a fóz do córrego da Limeira, continua pelo espigão entre as águas do córrego da Limeira, à esquerda, e as do ribeirão Taperão, à direita até entrocar no espigão mestre das águas do rio São Domingos, à esquerda e as do Cubatão, à direita.

3 - COM O MUNICIPIO DE UCHÔA
Começa no espigão mestre entre as águas dos rios de São Domingo e Cubatão, no ponto de cruzamento com a contraforte entre as águas do córrego da Limeira, à direita e as do ribeirão Taperão, à esquerda, e segue pelo espigão mestre até cruzar o contraforte que deixa, à direita, as águas do córrego de José Inácio ou Matão.

4 COM O MUNICÍPIO DE CATANDUVA
Começa no espigão mestre entre as águas dos rios São Domingos e Cubatão, no cruzamento com o contraforte da margem esquerda, no córrego de José Inácio ou Matão, caminha pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego Monjolo, pelo qual desce até sua fóz no córrego das Bicas, continua por este até a fóz do córrego Sobradinho e por este sobe até sua cabeceira mais meridional, segue em reta à cabeceira do córrego de São Berto, pelo qual desce até sua fóz no rio Cubatão.

5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAJOBI
Começo no rio Cubatão, na fóz do córrego São Berto, desce por aquele até a fóz do córrego Pitangueiras.

6 - COM O MUNICÍPIO DE URUPÊS
Começa no rio Cubatão, na fóz do córrego Pitangueiras, desce por aquele até a fóz do ribeirão Barra Grande, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE IBIRAREMA (Instalado em 1945 em 1945)

a) Limites municipais:
1 - COM MUNICÍPIO DE PALMITAL
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão Paud’Alho ou Coimbra pelo qual sobe até a fóz do córrego Lageado, sobe por este até sua cabeceira, segue pelo espigão que deixa à direita, as águas do ribeirão Paud’Alho, e, à esquerda, as do ribeirão Água Nova, em demanda da cabeceira do córrego da Onça pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Santa Rosa.

2 - COM O MUNICÍPIO DE CAMPOS NOVOS PAULISTA
Começa na fóz do córrego da Onça, no ribeirão Santa Rosa, desce pelo ribeirão Santa Rosa até o rio Novo, pelo qual desce até a fóz do córrego do Pantano.

3 - COM O MUNICIPIO DE SALTO GRANDE

Começa na fóz do córrego do Pântano no rio Novo, desce por este até a fóz do córrego Formoso, vai em reta à cabeceira do córrego Distrital, desce até sua fóz no córrego Azul ou do Sul, segue em reta à cabeceira do das Pedras, ou saguaragi, desce por este até o ribeirão Vermelho e por este ainda te sua fóz no rio Paranapanema.

4 - COM O ESTADO DO PARANA'

Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Vermelho, segue pelas divisas com o Estado do Paraná, até a fóz do ribeirão Paud’Alho ou Coimbra, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE IBITINGA (Instalado 1890 em 1890)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE BORBOREMA
Começa no rio Tietê, na fóz do rio dos Porcos, sobe por este até a fóz do ribeirão São Lourenço e por este até a fóz do córrego Roseira.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPOLIS
Começa no rio São Lourenço, na fóz do córrego da Roseira, sobe pelo rio São Lourenço, até a fóz do córrego do Algodoal da Cacimba, sobe por este até sua cabeceira sudoriental  no espigão mestre que deixa, à direita, as águas do ribeirão São João e, à esquerda, as do rio São Lourenço, segue por este espigão mestre até a cabeceira do córrego do Sapo ou Macaubas.

3 - COM O MUNICÍPIO DE TABATINGA
Começa no espigão mestre entre as águas do rio São Lourenço, ao norte, e as do ribeirão de São João, ao sul, na cabeceira do córrego do Sapo ou Macaubas, desce por este até sua fóz no ribeirão São João, desce por este até a fóz do córrego da Graminha, pela qual sobe até sua cabeceira, continua pelo espigão em demanda da fóz do córrego de Jacutinga, no rio Jacaré-Guaraçú e por este acima até a ponte da estrada de rodagem que vai para Bariri, na propriedade do dr. Gastão Faria.

4 - COM O MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA DO SUL
Começa no rio Jacaré-Guacú, na ponte da estrada de rodagem que vai para Bariri, vai, daí, em reta, à cabaceira mais setentrional do córregos das Perdizes, pelo qual desce até o rio Jacaré-Pepira.

5 - COM O MUNICÍPIO DE BARIRI’
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do córrego das Perdizes, vai, por aquele abaixo até sua fóz no rio Tietê.

6 – COMO O MUNICÍPIO DE IACANGA
Começa no rio Tietê, na fóz do rio Jacaré-Pepira, desde que pelo primeiro até a fóz do rio dos Porcos, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAMBARATIVA E IBITINGA
Começa no córrego do Algodoal ou Cacimba, na fóz do córrego do Matão, sob por este até sua cabeceira no divisor entre as águas dos córregos da Roseira ou Roseta e do Algodoal Cacimba, vai, vai, em reta, à extremidade jusante da corredeira do Vumicanga, no rio Tietê.

MUNICÍPIO DE IBIUNA (Instalado em 1957)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PIEDADE
Começa no rio Juquilá, na fóz do rio do Peixe, se por este até a fóz do ribeirão das Pedras ou Malacacheta, prossegue pelo contraforte fronteiro entre as águas do ribeirão das Pedras ou Malacacheta, à direita, e do rio do Peixe, à esquerda, até o ponto é como do pela reta de rumo N-S que vem do rio do Peixe fóz do córrego Furreil, segue por esta reta até da fóz, sobe pelo rio do Peixe, até a fóz do córrego Colônia Perazzi, sobe pelo córrego da Colonia Pera segue pelo espigão mestre Juquiá-Sorocaba segue pelo espigão mestre, que é a cordilheira do Paranapiacaba até cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão do Colégio e ribeirão Parurús, a direita, as do rio Pirapora, à esquerda, caminha por este divisor até o contraforte da margem direita do córrego e vem dos Ortizes, segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego que vem dos Ortizes no ribeirão Parurús, fóz está que ocorre logo acima da povoação de Parurús, daí, vai, em reta, à fóz do córrego da Represa, no ribeirão Parurús, pelo qual desce até a Represa do rio Sorocaba.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SOROCABA
Começa na represa do rio Sorocaba na fóz do ribeirão do Parurús, segue pela represa até a fóz do córrego Carafá.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO ROQUE
Começa na represa do rio Sorocaba, na fóz do córrego Carafá, segue pela represa até a fóz do córrego da Represa, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental, continua pelo espigão em demanda da fóz do ribeirão da Ponte Lavrada, no rio Sorocá-Mirim, só por este até a fóz do ribeirão Vargem Grande.

4 - COM O MUNICÍPIO DE COTIA

Começa no rio Sorocá-Mirim, na fóz do ribeirão Vargem Grande, sobe por aquele até sua cabeceira em meridional, prossegue pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas dos rios Capivari e Cotia, e, as do rio Irajeiras à direita, até a serra de Itatuba, na cabeceira mais orienta do rio Laranjeiras.

5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPECERICA SERRA
Começa na serra de Itatuba, na cabeceira orienta do rio Laranjeiras, desce por este até a fóz no rio Juquiá-Guaçú, desce por este até a fóz córrego do Engano.

6 - COM O MUNICÍPIO DE MIRACATU'
Começa no rio Juquiá-Guaçú, na fóz do córrego Engano, desce por aquele até a fóz do rio do Peixe, o de tiverem inicio estes limites.

MUNICÍPIOS DE IEPE (Instalado em 1945)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE MARTINO’POLIS
Começa no rio Laranja Doce, na fóz do córrego Bocó, sobe por este até sua cabeceira no espigão até o contraforte entre as águas do córrego da Lagoa, à direita, continua por este contraforte até fóz do ribeirão Claro no ribeirão Jaguaretê.

2 – COM  O MUNICÍPIO DE RANCHARIA
Começa no ribeirão Jaguaretê na fóz do ribeirão Claro, segue por este até a fóz da água do Arroz, segue reta de rumo oeste-leste até encontrar o espigão Jaguaretê-Capivara, segue por este espigão até a cabeceira água da Fábula, desce por esta até a sua fóz no ribeirão Bonito; desce por este até o rio Capivara.

3 - COM O MUNICÍPIO DE MARACAÍ
Começa no rio Capivara na fóz do ribeirão Bonito, desce pelo rio Capivara até sua fóz no rio Paranapanema.
 
4 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa no rio Paranapanema na fóz do rio Capivara, que segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz rio Laranja Doce.

5 – COM O MUNICÍPIO DE REGENTE FEIJÓ
Começa no rio Paranapanema na fóz do rio Laranja Doce, sobe por este até a fóz do córrego do Bocó, ou tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE IGARAPAVA (Instalado em 1874)

a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no fóz do rio do Carmo, no rio Grande, que pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até fóz do córrego Sucuri.

2 - COM O MUNICÍPIO DE RIFAINA
Começa no rio Grande na fóz do córrego Sucuri e qual sobe até o ponto onde é cortado por uma reta rumo leste-oeste, que vem da extremidade mais setentrional da serra da Refaina.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PEDREGULHO
Começa no córrego Sucuri, onde é cortado e reta de rumo leste-oeste, que vem da extremidade em setentrional da serra da Rifaina, sobe pelo córrego Sucuri até sua cabeceira vai, daí, em reta a fóz do córrego de J. Tomaz no ribeirão Taquaral, daí, prossegue por uma numa reta à fóz do córrego de Sérgio de Paula, no ribeirão São Pedro, sobe por aquele até a lagoa, na sua cabaceira atinge o espigão entre as águas do ribeirão São Pedro córrego da Posse, prossegue por este espigão até a cabeceira mais meridional do córrego da Posse vai a direita a cabeceira mais nororienta do córrego Mimoso, desce por esse até a sua fóz no ribeirão da Prata, sobe por este, até a fóz do córrego da Paixão, e por acima até sua cabeceira no bairro do Moleque, vai em reta à fóz do córrego José Pinheiro no ribeirão da Bandeira, sobe pelo córrego José Pinheiro até sua cabeceira, vai, daí, em reta, à cabeceira mais setentrional da direita do córrego do Inhame, pelo qual desce atrás rio Ponte Nova.

4 - COM O MUNICÍPIO DE FRANCA
Começa no rio Ponte Nova, na fóz do córrego Inhame, desce por aquele até a fóz do ribeirão Jeriquara.

5 - COM O MUNICÍPIO DE ITUVERAVA
Começa na fóz do córrego Jeriquara no rio Ponte, desce por este até sua fóz no rio Carmo, desce este até a fóz do córrego do Limão.

6 - COM O MUNICIPIO DE MIGUELÓPOLIS
Começa no rio do Carmo, na fóz do córrego do Limão, desce pelo rio do Carmo até sua fóz no rio Grande tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAMINA E IGARAPAVA

Começa no rio Grande na fóz do ribeirão das Tabocas, sobe por este e pelo córrego da Limeira até sua cabeceira mais meridional, alcança a estrada velha que ia à vila de Buritizal, e pelo seu eixo caminha até entroncar na estrada nova, que da a cidade de Igarapava vai aquela vai aquela vila, caminha por esta até a encruzilhada do ramal que vai para a estação de Aramina.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARMINA E BURITIZAL

Começa na estrada de rodagem que de Igarapava vai a Buritizal, onde esta cruza com o ramal até alcançar a cabeceira  mais meridional do córrego do Paraíso, vai em reta, à cabeceira do córrego dos Meneses, pelo qual desce até o ribeirão da Pedra Branca, e por este acima até a fóz do córrego dos Camilos, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, o ribeirão da Banoeira, e, à direita, o córrego da Estivinha, até a fóz do ribeirão da Bandeira no rio do Carmo.

3 – ENTRE OS DISTRITOS DE BURITIZAL E IGARAPAVA

Começa na encruzilhada da estrada de rodagem que da cidade de Igarapava vai à vila de Buritizal, com o ramal que vai à estação de Aramina, segue pelo eixo da primeira até frontear com a cabeceira do córrego da Mantinha, pelo qual desce até a cachoeira, continua depois pelo aparado da serra do Fundão, em todas as suas voltas ou itambés, até a Pedra Vermelha, vai, daí, em reta, à ponta mais setentrional da serra do Pari, atravessando o ribeirão do Fundo, e continua pelo aparado desta última serra até sua ponta oriental, onde acaba a reta de rumo leste-oeste, que vem da fóz da água do córrego do Campo Mimoso no rio Pari, e por esta reta prossegue até a referida fóz.

MUNICÍPIO DE IGUAPE (Instalado em 1639)

a) Limites municipais

1 – COM O MUNICÍPIO DE CANANÉIA
Começa na ilha Comprida, na praia de Fora, no ponto em que termina o prolongamento da reta que, da ponta mais oriental da ilha do Rodrigues, vai a forquilha dos galhos principais do rio Candapul, segue pela reta até a ilha do Rodrigues daí por nova reta atinge a fóz do rio Cordeiro até no rio Nanaú, sobe pelo rio Cordeiro até a fóz do ribeirão Paranazinho  pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional no espigão que deixa, ao sul, as águas do rio Cordeiro e ao norte do rio Jacupiranga.

2 – COM O MUNICÍPIO DE JACUPIRANGA
Começa no espigão que deixa, ao sul, as águas do rio Cordeiro e ao norte, as do rio Jacupiranga, na cabeceira mais setentrional do ribeirão Paranazinho, segue pelo espigão até a cabeceira do córrego Arataca, pelo qual desce até sua fóz no rio Pariquera-Mirim, desce por este até a fóz do ribeirão Braço do Pedroso segue pela reta que vai à fóz do Ribeirão Quilombo, no rio Jacupiranga até cortar o rio Pariquera-Açu.

3 – COM O MUNICÍPIO DE REGISTRO
Começa no rio Pariquera-Açu, no ponto onde o rio é cortado pela reta da fóz do ribeirão Braço do Pedroso no rio Pariquera-Mirim vai à fóz do ribeirão do Quilombo no rio Jacupiranga, desce pelo rio Pariquera-Açu até a fóz do córrego Municipal vai em reta ao rio Jacupiranga na fóz do rio Bamburral ou Momburral, vai em reta a fóz da Lagoa Nova no rio Ribeira de Iguape, vai em reta, á fóz do rio Guaviruva no rio Peropava, sobe pelo rio Peropava até o rio Morro Seco, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão entre as águas do rio Ribeira de Iguape e as do rio Juquiá.

4 – COM O MUNICÍPIO DE JUQUIÁ
Começa no espigão que deixa á esquerda as águas do rio Juquiá e São Lourenço, e, a direita, as do rio Ribeirão de Iguape na cabeceira do ribeirão Morro Seco, segue por este espigão até a cabeceira do ribeirão do Cedro ou Lavrinha.

5 – COM O MUNICÍPIO DE MIRACATU’
Começa no espigão divisor das águas dos rios São Lourenço e Ribeira de Iguape, na cabeceira do ribeirão do Cedro ou Lavrinha; segue por este espigão que tem o nome local de serra do Bananal, até seu entroncamento com o contraforte que separa as águas do ribeirão Bananal das do rio do Peixe.

6 – COM O MUNICÍPIO DE PEDRO DE TOLEDO
Começa no espigão divisor das águas dos rios São Lourenço e Cacunduva no entroncamento com o contraforte que separa as águas do ribeirão do Bananal das do rio Peixe, segue pelo espigão que tem o nome de serra dos Itatins até o entroncamento com o divisor das águas dos rios, do Peixe e do Azeite. 

7 – COM O MUNICÍPIO DE ITARIRI
Começa no espigão divisor das águas dos rios Itariri e Cacunduva, segue por este divisor, que tem o nome local de serra dos Itatins até o seu entroncamento com a serra de Peruibe, que separa as águas dos rios Pereque das do rio Branco.

8 – COM O MUNICÍPIO DE ITANHAEN
Começa no espigão divisor das águas do rio do Azeite das do rio Itinguçú, que tem o nome local de serra dos Itatins no pião divisor das águas dos rios do Azeite, Itinguçú e Guaraú segue pelo contraforte que separa as águas dos rios Itinguçú de um lado e Guaraú de outro até a cabeceira do córrego do morro do Maceno, pelo qual desce até sua fóz no rio Una do Prelado pelo qual desce até o estreito do Mangue onde passa a linha telegráfica ganha a rumo o leito do rio do outro lado do estreito, desce até o mar pelo braço da direita, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE ILHABELA (Instalado em 1806)
a) Limites municipais

O município de Ilhabela compreende os arquipelagos de São Sebastião dos Buzios e Vitória.
b) Divisas interdistritais:

1 – ENTRE OS DISTRITOS DE CAMBAQUARA E ILHABELA
Começa na Pontinha, no canal de São Sebastião, segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego Pontinha até cruzar o divisor que deixa, à esquerda, as águas do córrego Zabumba, até o pico de São Sebastião, continua pela serra até o morro do Ramalho.

2 – ENTRE OS DISTRITOS DE CAMBAQUARA E PARANABI

Começa no morro do Ramalho, segue pelo divisor entre as águas do ribeirão do Engenho e das Enxovas, à esquerda, até a cabeceira do córrego da Toca do Uru, desce por este até sua barra no Oceano Atlântico. 

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ILHABELA E PARNABI

Começa no Oceano Atlântico na barra do ribeirão da Riscada, segue pelo contraforte da margem direita deste ribeirão até o morro da Caveira, segue pelo divisor entre as águas do ribeirão da Riscada, à direita, e as do ribeirão da Lage, à esquerda, até o morro da Serraria, continua pelo divisor entre as águas dos ribeirões do Cego, das Tocas e Água Branca, à direita e as dos ribeirões da Lage, Cachoeira da Figueira e do Engenho, à esquerda, até o morro do Ramalho.

ILHAS

Fazem parte integrante do município, a ilha das Cabras que pertence ao distrito de paz de Cambaquara.
Os arquipélagos dos Búzios e Vitória que pertencem ao distrito de paz de Paranabí.

MUNICÍPIO DE INDAIATUBA (Instalado em 1859)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE-MOR
Começa no divisor entre as águas dos córregos Mandacaru e Santa Idalina de um lado, as dos ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande e Caninana, do outro lado, no ponto de entroncamento com o contraforte entre as águas do ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande à direita, e as do ribeirão Caninana, à esquerda, segue por este contraforte até a fóz do ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande no rio Capivari-Mirim, sobe por este até a fóz do primeiro córrego à margem direita, abaixo do córrego Mato Dentro.

2 - COM O MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Começa no rio Capivari-Mirim, na fóz do primeiro córrego da margem direita, abaixo do córrego Mato Dentro, sobe pelo rio Capivai-Mirim, até o tanque da Fazenda Bom Fim.

3 - COM O MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ
Começa no rio Capivai-Mirim, no tanque da Fazenda Bom Fim, sobe pelo córrego da Fazenda Quilombo, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, transpõe o espigão entre as águas do rio Capivari-Mirim ao norte e as do rio Jundiaí, ao sul, alcança a cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Itabuna, que nasce ao norte da Fazenda Santa Tereza, desce por este até o rio Jundiaí, desce por este até a fóz do ribeirão Santa Rita sobe por este até sua cabeceira mais meridional, no espigão mestre entre as águas do rio Tietê ao sul e as do rio Jundiaí, ao norte.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ITÚ
Começa no espigão mestre entre as águas do rio Jundiaí, ao norte e as do rio Tietê, ao sul, na cabeceira mais meridional do ribeirão Santa Rita, segue pelo divisor que deixa, à direita, as águas do córrego do Valério, e à esquerda, as do ribeirão Água Branca ou Cana Verde, até a fóz do córrego Valério, no ribeirão da Grama.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SALTO
Começo na fóz do córrego do Valério no ribeirão da Grama, segue em demanda da cabeceira mais oriental do córrego Barreirinho desce por este e pela água do Barreiro até o rio Jundiaí pelo qual sobe até a fóz do córrego Joana Leite, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, indo depois, pelo divisor fronteiro até o contraforte da margem esquerda do córrego do Garcia, segue por este contraforte até a fóz do córrego do Garcia no ribeirão Burú, sobe por este até a fóz do segundo córrego, abaixo da fóz do córrego do Rosa.

6 - COM O MUNICÍPIO DE ELIAS FAUSTO
Começa no ribeirão Burú, na fóz do segundo córrego abaixo da fóz do córrego da Rosa, sobe pelo ribeirão Burú até a fóz do córrego Campo Bonito, segue pelo contraforte entre estes dois cursos de água até o espigão entre as águas dos rios Tietê e Capivarí-Mirim, continua por este espigão até o divisor que deixa à esquerda as águas dos córregos Santa Idalina e Mandacaru e à direita as dos córregos ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande e Caninana, segue por este divisor até seu entroncamento com o divisor entre os ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande e Caninana, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE INDIANA (Criado em 1948)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE REGENTE FEIJÓ
Começa na fóz do córrego da Barrinha no ribeirão de Indiana pelo qual sobe até a fóz do córrego Matadouro, sobe por este e pelo córrego Palmital até sua cabeceira mais setentrional, vai daí em reta à cabeceira mais meridional do córrego Jacutinga pelo qual desce até a ponte da estrada de Regente Feijó a Caiabú, segue pelo contraforte fronteiro entre o córrego do Acampamento e o ribeirão Mandaguari em demanda da fóz do córrego Saracura até sua cabeceira no divisor Santa Tereza-Jacaré; segue por este divisor até a cabeceira do córrego da Divisa.

2 - COM O MUNICÍPIO DE MARTINÓPOLIS
Começa no divisor Jacaré-Santa Tereza na cabeceira do córrego da Divisa desce por este até sua fóz vai em rumo, apróximadamente N-S, à confluência dos galhos mais orienta e meridional do córrego Santa Maria, sobe pelo galho mais meridional até sua cabeceira no espigão mestre Peixe-Paranapanema, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego da Barrinha, desce por este até o ribeirão de Indiana, onde tiveram início este limites.

MUNICÍPIO DE IPAUÇÚ (Instalado em 1915)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CHAVANTES
Começa no rio Paranapanema na fóz do córrego Barranco Vermelho pelo qual sobe até a fóz da água do Frutal ou Bonacci e sobe por esta até sua cabeceira vai daí em reta à cabeceira do córrego Boa Vista ou de Paula Carneiro, pelo qual desce até o ribeirão Grande e por este ainda até a fóz do córrego dos Piranhas.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no ribeirão Grande, na fóz do córrego dos Piranhas, vai em reta à cabeceira do córrego Barreirinho daí segue em reta até a fóz do córrego Monduquinha ou Feliciano no ribeirão Mombuca, continua por nova reta à fóz do córrego Gazola no ribeirão Palmeiras, pelo qual sobe até a fóz do córrego Santa Cecília, sobe por este até sua cabeceira.

3 – COM O MUNICÍPIO DE BERNARDINHO DE CAMPOS
Começa na cabeceira do córrego de Santa Cecília, segue pelo espigão que divide as águas do ribeirão das Palmeiras e, as do ribeirão da Figueira, até cruzar com o espigão mestre Pardo-Paranapanema pelo qual caminha até entroncar com o contraforte que deixa, à esquerda, as águas do córrego do Jeremias e as da água  Virtuosa, e à direita, as do córrego Luiz Pinto (que nasce junto à estação do mesmo nome) até a confluência deste com o córrego do Jeremias, formadores do ribeirão Douradão e por este abaixo até o rio Paranapanema.

4 - COM O MUNICIPIO DE PIRAJÚ
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão Douradão, desce pelo rio Paranapanema até a fóz do ribeirão Palmital.

5 - COM O MUNICÍPIO DE TIMBURÍ
Começa na fóz do ribeirão Palmital, no rio Paranapanema, pelo qual desce até a fóz do córrego Barranco Vermelho, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE IPORANGA (Instalado em 1874)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE APIAI
Começa no rio Ribeirão de Iguape, na fóz do ribeirão de São Sebastião, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor que separa as águas do ribeirão da Anta Gorda, à direita das do rio Gurutuba, a esquerda prossegue por este divisor até entroncar com o divisor entre as águas do rio Gurutuba e ribeirão Palmital, a esquerda e rio Betari a direita, continua por este divisor até a serra da Boa Vista, caminha pela serra, que é o divisor da margem direita do ribeirão Passa Vinte até o rio Betari, atravessa o rio e continua pelo alto da Vargem Grande, que o divisor da margem esquerda do rio Betarizinho, até o divisor Betari – Iporanga, caminha por este divisor até a cabeceira do córrego Paciência pelo qual desce até o rio Iporanga, desce por este até a fóz do córrego da Fazenda Cachimoa, sobe por este até sua cabeceira oriental no contraforte Iporanga - Espírito Santo, caminha por este contraforte em demanda da fóz do córrego Sumidouro no ribeirão Espírito Santo, sobe pelo córrego do Chapéu pelo qual sobe até sua cabeceira do braço ocidental do ribeirão Parto, pelo qual desce até o rio Pilões, sobe por este até a fóz do córrego da Divisa, pelo qual sobe até sua cabeceira na cordilheira do Paranapanema que o espigão mestre entre as águas do rio Ribeira de Iguape e as do rio Paranapanema.

2 - COM O MUNICÍPIO DE GUAPIARA
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, que é o espigão mestre entre as águas do rio Ribeira de Iguape e as do rio Paranapanema, na cabeceira do córrego da Divisa afluente do rio Pilões, prossegue pela cordilheira até entroncar com o divisor entre as águas dos rios São José do Guapiara e das Almas.

3 - COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde cruza com o divisor entre as águas do rio São José do Guapiara e das Almas, segue pela cordilheira até o divisor que deixa, à direita, as águas do rio Pilões, e à esquerda, as do rio Pedro Cubas.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ELDORADO

Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde esta cruza com o divisor entre o rio Pilões, à direita, e o rio Pedro Cubas, à esquerda segue por este divisor em demanda da cabeceira do Rio Preto, pelo qual desce a sua fóz do rio dos Pilões, pelo qual desce até sua fóz no rio Ribeira de Iguape, desce por este até a fóz do ribeirão Nhanguara pelo qual sobe até a fóz do córrego Morcego sobe por este até a sua mais alta cabeceira, no divisor fronteiro entre as águas dos rios Ribeira e Iguape e Batatal à esquerda, e as do rio Pardo à direita, continua por este divisor até a serra da Onça que é o divisor entre os rios Batatal e Jacupiranguinha.

5 - COM O MUNICÍPIO DE JACUPIRANGA
Começa onde o divisor entre os rios Pardo e Batatal cruza com a serra da Onça, que é divisor entre os rios Batatal e Jacupiranguinha, segue pelo divisor entre as águas do rio Jacupiranguinha, à esquerda, e as do rio Pardo à direita até o espigão mestre entre as águas que vertem para o mar e as dos rios Pardos e Jacupiranguinha, espigão mestre conhecido como serra do Cadeado.

6 - COM O ESTADO DO PARANA
Começa onde o divisor entre as águas dos rios Pardo e Jacupiranguinha cruza com o espigão mestre entre as águas que vertem para Omar e as dos rios Pardo e Jacupiranguinha, espigão conhecido como serra do Cadeado, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do ribeirão São Sebastião, onde tiveram inicio este limites.
b) Divisas interdistritais:

1 – ENTRE OS DISTRITOS DA BARRA DO TURVO E IPORANGA
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Frio, sobe por este até sua cabeceira mais orienta, no espigão Pardo-Ribeira de Iguape.

MUNICÍPIO DE IPUÃ - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GUAÍRA
Começa no ribeirão do Rosário, na fóz do córrego Esgoto de Brejão, sobe por este até sua cabeceira; segue daqui em linha reta, até a cabeceira mais setentrional do ribeirão do jardim e daí, em reta, à cabeceira mais oriental do córrego Sucuri, pelo qual desce até sua fóz no rio Sapucaí.

2 - COM O MUNICÍPIO DE MIGUELÓPOLIS
Começa no rio Sapucaí na fóz do córrego Sucuri, sobe pelo rio Sapucaí até o local denominado Paredão.

3 - COM O MUNICIÍPIO DE ITUPERAVA
Começa no rio Sapucaí, no lugar denominado Paredão, sobe pelo rio Sapucaí até a fóz do ribeirão do Retiro da Mata.

4 - COM O MUNICÍPIO DE GUARA’
Começa na fóz do ribeirão Retiro da Mata, no rio Sapucaí, sobe por este até a fóz do ribeirão da Barra.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM DA BARRA
Começa no rio Sapucaí, na fóz do ribeirão da Barra, segue pelo contraforte entre os dois cursos até o divisor que separa as águas do ribeirão da Estiva, à direita, das do ribeirão da Barra, à esquerda, prossegue por este divisor até o espigão Sapucaí-Rosário, continua por este espigão em demanda da cabeceira orienta do córrego Sucuri, desce por este até sua fóz no ribeirão do Rosário.

6 - COM O MUNICÍPIO DE MORRO AGUDO
Começa no ribeirão do Rosário, na fóz do córrego Sucuri; desce por aquele até a fóz do córrego Esgôto do Brejão, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE IRAIUÃ - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no rio Barra Mansa ou Cubatão na fóz do ribeirão Borá sobe por aquele até a fóz do córrego Bôa Vista ou Cachoeira.

2 - COM O MUNICÍPIO DE POTIRENDABA
Começa no rio Barra Mansa ou Cubatão, na fóz do córrego Bôa Vista ou Cachoeira, sobe por aquele até a fóz do córrego do Flávio.

3 - COM O MUNICÍPIO DE URUPÊS
Começa no rio Barra Mansa ou Cubatão, na fóz do córrego do Flávio, sobe por esre até sua cabeceira no espigão que deixa, à direita, as águas do córrego dos Negros e do ribeirão Cervinho, e à esquerda, as do córrego Barreira, segue por este espigão até a cabeceira mais ocidental do córrego Batata, pelo qual desce até o córrego Bacurí, desce por este até a fóz do córrego Santana.

4 - COM O MUNICÍPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no córrego Bacurí, na fóz do córrego Santana, desce por aquele até sua fóz no ribeirão Cervo Grande, desce, por este até a fóz do córrego Monjolinho; dai vai em reta à cabeceira do córrego Barreiro do Meio. de onde segue por nova reta a fóz do córrego Irá no ribeirão do Cervinho, daí, segue, ainda, em reta a cabeceira norocidental do córrego Bebedouro, de onde vai por nova reta à fóz do rio Borá no rio Barra Mansa ou Cubatão, onde  tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE ITABERA - (Instalado em 1891)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPORANGA
Começa no ribeirão da Pedra Branca, na fóz da água da Fazenda Velha ou ribeirão Caçador segue pelo contraforte da margem esquerda deste ribeirão até o divisor Caçador ou água da Fazenda Velha-Passa Três, segue por este divisor até o contraforte entre o córrego Passa Três á esquerda e o rio Verde á direita, continua por este contraforte em demanda da fóz do córrego Passa Três, no rio Verde pelo qual desce até a fóz do ribeirão da Forquilha, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas deste e, à esquerda, as do ribeirão Branco em direção ao espigão mestre Verde-Taquarí,  prossegue  por este espigão mestre até a cabeceira norocidental do córrego Nhá-Cãndida, desce por este até sua fóz no rio Taquarí.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ITAÍ
Começa no rio Taquarí, na fóz do córrego Nhá-Cândida sobe por aquele até a fóz do córrego Laranjal, sobe por este até a fóz do córrego da Divisa.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPEVA
Começa no córrego Laranjal, a fóz do córrego da Divisa, sobe por este até sua cabeceira, segue em demanda da cabeceira do córrego da Campina, que fica na contravertente, pelo qual desce ao ribeirão do Caçador, continua por este acima até sua cabeceira de seu afluente mais meridional alcança a cabeceira mais ocidental do córrego Sarandí, que fica na contravertente; desce por este ao ribeirão Timbuva e por este ao rio Taquarí e por este ainda até a fóz do rio Pirituba, pelo qual sobe até a fóz do córrego Piritubinha, próxima a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, sobre o rio Pirituba, segue pelo espigão intermediário que deixa as águas deste, à esquerda, e as do córrego Piritubinha, á direita, contorna as cabeceiras deste e vai sempre pelo espigão, em demanda da ponte da Estrada de Ferro Sorocabana sobre o rio Verdinho, segue pelo espigão fronteiro em demanda da ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, sobre o rio Verde.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ITARARÉ
Começa na ponte da Estrada de Ferro Sorocabana sobre o rio Verde, pelo qual desce até a fóz do ribeirão da Pedra Branca, sobe por este até a fóz da Fazenda Velha, ou ribeirão do Caçador, segue pelo contraforte da margem esquerda deste ribeirão até o divisor Caçador ou água da Fazenda Velha-Passa Três, segue  por este divisor até o contraforte entre o córrego Passa Três á esquerda e o rio Verde à direita, continua por este contraforte em demanda da fóz do córrego Passa Três, no rio Verde pelo qual desce até a fóz do ribeirão da Forquilha, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE ITAÍ - (Instalado em 1891)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUEIRA CESAR
Começa no rio Paranapanema na fóz do rio Taquarí, sobe pelo rio Paranapanema até a fóz do ribeirão Bonito.

2 - COM O MUNICÍPIO DE AVARÉ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Bonito, sobe por aquele até a fóz do ribeirão do Pintão.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PARANAPANEMA
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão do Pintão, sobe por este até sua cabeceira ocidental no divisor entre as águas do rio Paranapanema e as do ribeirão das Posses, segue por este divisor até a cabeceira do córrego do Poço, cabeceira que nasce no bairro de Menke, desce  pelo ribeirão do Poço até o ribeirão das Posses, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional no pião divisor dos ribeirões Indaiatuba, Posses e Cerrapatos, segue pelo divisor Indaiatuba-Carrapatos até a cabeceira do galho mais oriental do córrego da Fazenda Sumidouro.

4 - COM O MUNICIPIO DE ITAPÉVA
Começa no divisor dos ribeirões Indaiatuba e Carrapatos, na cabeceira do galho mais oriental do córrego da Fazenda Sumidouro, desce por este até o ribeirão dos Carrapatos, desce por este até a fóz do córrego da Olaria continua pelo contraforte entre este córrego, à esquerda e o ribeirão dos Carrapatos, à direita, em demanda da cabeceira mais oriental o córrego do Laranjal, pelo qual desce até a fóz do córrego da Divisa.

5 - COM O MUNICÍPIO DE ITABERA
Começa no córrego do Laranjal, na fóz do córrego da Divisa, desce por aquele até o rio Taquarí e por este ainda até a fóz do córrego Nha-Cãndida.

6 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPORANGA
Começa no rio Taquarí, na fóz do córrego Nha-Cândida e vai por aquele abaixo até a embocadura do ribeirão do Vaquejador.

7 - COM O MUNICIPIO DE TAQUARITUBA
Começa no rio Taquarí, na fóz do ribeirão do Vaquejador, desce por aquele até a fóz do Bonito.

8 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAJÚ
Começa no rio Taquari, na fóz do ribeirão Bonito: desce pelo rio Taquari até sua fóz com o rio Paranapanema, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE ITAJOBÍ (Instalado em 1919?)
a) Limites municipais:

1. COM O MUNICÍPIO DE URUPÉS
Começa no ribeirão do Cervo Grande, na fóz do córrego das Palmeiras, sobe por este e pelo córrego Barro Preto, até sua cabeceira, mais setentrional, continua em direção á cabeceira mais meridional do córrego Pitangueiras, pelo qual desce até sua fóz no rio Cubatão.

2 - COM O MUNICÍPIO DE IBIRA
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego Pitangueiras, sobe pelo rio Cubatão, até a fóz do córrego São Bento.

3 - COM O MUNICÍPIO DE CATANDUVA
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego São Bento, sobe pelo rio Cubatão até a fóz do córrego Vintem.

4 - COM O MUNICÍPIO DE PINDORAMA
Coemça no rio Cubatão na fóz do córrego Vintem, sobe por este até sua cabeceira no divisor Cubatão-Porcos, segue por este divisor até a cabeceira mais ocidental do córrego Tijuco Preto, desce por este até sua confluência com o córrego das Tabocas, formadores do ribeirão Agua Limpa.
5 - COM O MUNICIPIO DE SANTA ADELIA
Começa na confluência dos córrego Tijuco Preto e Tabocas, formadores do ribeirão Água Limpa desce por este até a fóz do córrego da Divisa.

6 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPOLIS
Começa no ribeirão Agua Limpa ou Tres Barras, na fóz do córrego da Divisa, sobe por este até a ponte da estrada de rodagem Itajobi-Tapinas vai deste ponto em reta à cabeceira do córrego da Limeira, desce por este até o córrego das Formigas, pelo qual sobe até a fóz do córrego do Barreiro, sobe por este até sua cabeceira e continua pelo espigão ribeirão dos Porcos-ribeirão Palmeiras ou Fugidos, até a cabeceira mais setentrional do córrego da Queimada.

7 - COM O MUNICIPIO DE BORBOREMA
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego da Queimada, no espigão ribeirão dos Porcos e ribeirão Palmeiras, segue pelo espigão em demanda da cabeceira do córrego do Macaco, pelo qual desce até o ribeirão das Palmeiras, desce por este até a fóz do córrego da Fazenda de Dona Mariana, sobe por este córrego até sua cabeceira no espigão Tres Pontes-Palmeiras.

8 - COM O MUNICÍPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no espigão divisor dos córregos das Palmeiras-Três Pontes, na cabeceira do córrego da Fazenda de Dona Mariana, prossegue pelo divisor que deixa à direita as águas do córrego das Palmeiras e, a esquerda, ás do Ribeirão Três Pontes Continua pelo espigão que deixa à direita, as águas do ribeirão Tres Pontes e as do córrego do Garcia e, a esquerda, as do córrego Grande até a fóz do córrego da Sociedade, no ribeirão Tres Pontes, continua em reta até a fóz do córrego do Firmino no ribeirão dos Mentecaptos, vai por nova reta à confluência do ribeirão do Cervo Grande com o córrego das Palmeiras, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1. ENTRE OS DISTRITOS DE ITAJOBÍ E MARAPOAMA

Começa no rio Cubatão na fóz do córrego do Tapeirão, sobe por este córrego até sua cabeceira vai em reta à cabeceira do córrego Pocõ pelo qual desce até o córrego da Aroeira e por este ainda, até o ribeirão do Cervo Grande, desce  por este até a fóz do córrego das Palmeiras.

MUNICÍPIO DE ITANHAEN (Instalado em 1561) (?)
a) Limites municipais:

1. COM O MUNICÍPIO DE ITARIRI
Começa na serra dos Itatins, no pião divisor das águas do rio Itiguçu, do Azeite e Guaraú, segue pelo divisor das águas dos rios do Azeite, e Guarau e pelos das águas do ribeirão do Cabuçú, Catanduva e do Grilo, à esquerda, das do rio Guaraú, á direita, até a cabeceira mais ocidental do ribeirão Serrinha, pleo qual desce até a fóz do ribeirão Cuatinga pelo qual desce até o rio Branco, segue pelo divisor das águas do córrego Vermelho das do rio Preto até o morro do Guatiaia, no divisor das águas do rio Guanhanham e rio Preto, segue por este divisor até o morro Alto segue pelo espigão, a fóz do ribeirão da Figueira, no rio Guanhanhan, continua pelo espigão que deixa, à direita, ás aguas deste último, até o alto do espigão mestre que deixa, ao sul, as águas dos rios que vertem para o litoral, e ao norte, as do rio São Lourencinho.

2. COM O MUNICÍPIO DE PEDRO DE TOLEDO
Começa no espigão entre as águas dos rios São Lourencinho e Guanhanhan, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do rio Guanhanhan, que finda na fóz do ribeirão da Figueira; segue pelo referido espigão até cruzar com o espigão que separa as águas dos rios Juquía e São Lourenço.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPECERICA DA SERRA.
Começa no divisor entre as águas do rio São Lourencinho das do rio Preto, onde este cruza com o espigão entre as águas do rio Juquiá, ao norte, e São Lourencinho, ao sul, segue pelo divisor entre as águas dos rios Preto e Manbuú ao sul e Juquiá e Embú-Guaçú, ao norte, que é a cordilheira do Paranapiacaba, até cruzar com o contraforte que morre na fóz do ribeirão do Campo no rio Embú-Guaçú.

4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa nja cordilheira do Paranapiacaba no cruzamento com o contraforte que termina na fóz do ribeirão do Campo, no rio Embú-Guaçú, continua pela cordilheira até o contraforte que termina no rio Branco na fóz do rio Capivarí, segue por este contraforte até a citada fóz.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE
Começa na fóz do rio Capivarí, no rio Branco. contorna pelo espigão fronteiro, as águas do córrego Guapiruvú e do rio Bichoró até atingir a serra do Mongaguá; segue por esta serra e por seu contraforte da margem esquerda do rio Mogaguá até a praia Grande, no oceano Atlântico.

6 - COM O MUNICÍPIO DE IGUAPE
Começa no mar, na barra do rio Una do Prelado, sobe pelo braço da estrada até o estreito do Mangue, onde passa a linha telegráfica, alcança a rumo o leito do rio do outro lado do estreito, sob pelo Una do Prelado até a fóz do córrego do Morro do Maceno, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do rio Itinguçú, e á direita, as águas do rio Guaraú, ganha o alto da serra dos Itatins, no pião divisor das águas dos rios, Itinguçú, do Azeite e Guarani onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITANHAEN E MONGAGUÁ
Começa na Praia Grande, na reta, de direção sudeste-noroeste, que vai à confluência dos dois principais formadores do rio Cambuituba; segue por esta reta até a referida confluência; desce pelo rio Cambuituba até sua fóz no rio Aguapeú; sobe por este até a fóz do córrego da Moenda, pelo qual sobe até a sua cabeceira no divisor entre os rios Branco e Aguapeú; segue por este divisor até o contraforte que separa os rios Branco e Guaperuvú, nas divisas de Itanhaen com São Vicente.

ILHAS
Fazem parte integrante do município as ilhas do Givura, da Ponta da Aldeia ou Pedra "Meia Praia". de Peruibe, do Guaraú, Queimada Pequena e Queimada Grande, que pertencem ao distrito de paz da sede do município.

MUNICÍPIO DE ITAPECERICA DA SERRA
(Instalado em 1877)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IBIUNA
Começa no rio Juquiá-Guaçú, na fóz do córrego do Engano, sobe por aquele até a fóz do rio Laranjeiras, sobe por este até sua cabeceira mais oriental, já na serra de Itatuba

2 - COM O MUNICÍPIO DE COTIA
Começa na serra de Itatuba, na cabeceira mais oriental do rio Laranjeiras, segue pelo espigão entre as águas dos rios Capivari e Cotia, à esquerda, e as do rio Laranjeiras, à direita, passa pela serra do Chiqueiro, até encontrar com o divisor que deixa à esquerda as aguas do rio Cotia, e à direita, as do ribeirão Embú-Mirim, em demanda da cabeceira mais setentrional do ribeirão Mato Dentro, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da Ressaca, e por este ainda até a fóz da água da Ressaquinha continua pelo contraforte da margem esquerda desssa agua até o alto do Maranhão ou Caputera, segue pelo espigão entre as águas dos rios Cotia e Pirajussara, passando pelo morro do Vento até atingir o morro do Jagauré em frente à cabeceira sudoriental do ribeirão Carapicuiba.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa no morro do Jaguaré, em frente à cabeceira sudoriental do ribeirão Carapicuiba, segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Jaguaré, e à direita, as do ribeirão Poá, até a sua fóz no ribeirão Pirajussara, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, continua pelo divisor que deixa, à direita, as águas do rio Embú-Mirim, e, à esquerda, as do rio Grande ou Jarubatuba e as do rio Guarapiranga até a cabeceira mais ocidental do córrego Jarú, desce por este até o rio Embú-Mirim, segue pelo espigão fronteiro em demanda da fóz do córrego Jasseguava na represa do Guarapiranga, pelo eixo desta, vai à fóz do córrego Municipal, sobe por este até sua cabeceira no espigão entre as águas do ribeirão Parelheiros, à esquerda e as do rio Embú-Guacú, à direita, segue por este espigão até o contraforte da margem direita do ribeirão Grande, continua por este contraforte em demanda do ribeirão Grande no ponto onde é cortado pela reta de rumo S-N que vem da ponte da Estrada de Ferro Sorocabana sobre o ribeirão Vermelho, segue por esta reta até a citada ponte, desce  pelo Ribeirão Vermelho até sua fóz no rio EMbú-Guaçú, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão do Campo, continua pelo contraforte fronteiro até a cordilheira do Paranapiacaba.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ITANHAEM
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde cruza o contraforte que morre na barra do ribeirão do Campo no rio Embú-Guaçú, segue pela cordilheira que é o divisor entre as águas dos rios Pretos e Mambú. ao sul, e, ao norte as dos rios Embú-Guaçú e Juquiá, até cruzar com o divisor entre os rios Pretos e São Lourencinho.

5 - COM O MUNICÍPIO DE PEDRO DE TOLEDO
Começa no divisor das águas dos rios Preto e São Lourencinho, no seu entroncamento com o divisor das águas dos rios Juquiá e São Lourencinho, pelo qual segue até encontrar a cabeceira mais oriental do córrego do Engano

6 - COM O MUNICÍPIO DE MIRACATÚ
Começa no divisor das águas dos rios São Lourenço e Juquiá, na cabeceira mais oriental do córrego do Engano, pelo qual desce até o rio Juquiá-Guaçú, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE EMBÚ E ITAPECERICA DA SERRA
Começa no espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Pirajussara, e, à esquerda, as do rio Embú-Mirim, na cabeceira do córrego do Valo Velho, desce por este até o rio Embú-Mirim, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Tapera do Américo, continua pelo espigão fronteiro, em demanda da fóz do córrego do Sítio do Palhaço, no ribeirão Ponte Alta, vai pelo espigão fronteiro à fóz da água da Ressaquinha no ribeirão da Ressaca.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE EMBÚ-GUAÇÚ E JUQUITIBA
Começa no rio Embú-Guaçú, na fóz do ribeirão do Campo, segue pelo divisor da margem esquerda do ribeirão do Campo até o espigão que deixa, á direita as águas do ribeirão Santa Rita e á esquerda, as do ribeirão da Cachoeira e as do rio Juquiá-Guaçú, continua pelo citado espigão até a cabeceira mais oriental do ribeirão a Varginha, desce  por este até o córrego da Varginha.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE EMBÚ-GUAÇÚ E ITAPECERICA DA SERRA
Começa no ribeirão da Varginha, na fóz do córrego da Varginha, sobe por este até sua cabeceira mais oriental no espigão entre as águas do ribeirão Santa Rita à direita, e as do rio São Lourenço, à esquerda, segue por este espigão até cruzar com o divisor que deixa à esquerda as águas do ribeirão Taquaxiara, segue por este divisor até a cabeceira mais meridional do córrego Itararé, desce por este até sua fóz no reservatório na represa do Guarapiranga.

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITAPECERICA DA SERRA E JUQUITIBA
Começa na ponte sobre o ribeirão das Laranjeiras, na estrada que da capela do mesmo nome, vai  á cidade de Itapecerica da Serra, continua pelo espigão que deixa, à esquerda as vertentes do rio retro citado, e à direita, as do rio São Lourenço, ganha o alto da serra deste último nome passa pelo morro do cafezal, segue pelo espigão que deixa à direita, as águas do ribeirão dos Fichers, até a fóz do ribeirão da Barra, no rio São Lourenço, pelo qual desce até a fóz do ribeirão da Varginha e por este acima até a fóz do córrego da Varginha.

MUNICÍPIO DE ITAPETININGA (Instalado em 1771)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ANGATUBA
Começa no rio Paranapanema, na fóz do rio Itapetininga, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Barreira, prossegue pelo espigão da margem direita deste córrego em demanda da cabeceira do córrego Angatuba e por este desce até o rio Itapetininga, pelo qual sobe até a barra do ribeirão Corrução, e vai por este acima até a fóz do córrego Vassoural.

2 - COM O MUNICÍPIO DE GUAREI
Começa na fóz do córrego Vassoural no ribeirão da Corrução, e aí vai em reta à fóz do córrego de Antonio Furtado no ribeirão dos Macacos, sobe por este até sua cabeceira mais oriental e continua pelo espigão entre os rios Guarei e Itapetininga, até a cabeceira mais meridional do rio Tatuí, pelo qual desce até a fóz do ribeirão das Araras.

3 - COM O MUNICÍPIO DE TATUÍ
Começa no rio Tatuí, na fóz do ribeirão das Araras, desce por aquele à fóz do ribeirão Jurú-Mirim, continua pelo contraforte fronteiro entre as aguas do córrego jurú-Mirim, à direita, e as do ribeirão Agua Branca, à esquerda, até o espigão que deixa, à direita, as aguas do ribeirão Alambarí, e á, esquerda, as do rio Tatuí, ribeirão Agua Branca e córrego Congonhal, segue por este espigão passando pelos morros dos Silvanos e Alto da Quadra, em demanda da fóz do ribeirão Alambarí no rio Sarapuí.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
Começa na fóz do rio Alambari, no rio Sarapuí, sobe por este até a fóz do ribeirão da Divisa ou Dúvida

5 - COM O MUNICÍPIO DE SARAPUÍ
Começa no rio Sarapuí, na fóz do ribeirão da Divisa ou da Dúvida, sobe por este até à sua cabeceira mais ocidental, transpõe o espigão mestre Sarapuí-Itapetininga, até a cabeceira mais oriental do córrego Varzea, desce por este até o rio Itapetininga, por este acima até a fóz do ribeirão Campinas.

6 - COM O MUNICÍPIO DE PILAR DO SUL
Começa no rio Itapetininga, na fóz do ribeirão Campinas pelo qual sobe até a confluência dos ribeirões Soares e Bastião, formadores do ribeirão Campinas.

7 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL ARCANJO
Começa na confluência dos ribeirões Soares e Bastião, formadores do ribeirão Campinas, sobe pelo ribeirão Soares até a fóz do córrego da Divisa, pelo qual sobe até sua cabeceira, segue pelo espigão fronteiro em demanda da cabeceira mais oriental do braço da esquerda do córrego Santa Cruz dos Motas, pelo qual desce até sua fóz no córrego Santa Cruz e por este ainda até sua fóz no ribeirão Laranja Azeda, segue em reta, à fóz do ribeirão do Lagoão, nno ribeirão do Açude, ganha o espigão da margem esquerda do ribeirão do Lagoão em demanda do Morro Grande, vai em reta à fóz do córrego dos Almeidas, no ribeirão Grande ou Faxinal, sobe pelo córrigo dos Almeidas até sua cabeceira, vai em reta à cabeceira do ribeirão da Cachaça, pelo qual desce até sua fóz no rio Turvo

8 - COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão da Cachaça, desce por aquele até o rio Paranapanema e por este até a fóz do ribeirão Lageado de Santa Isabel.

9 - COM O MUNICÍPIO DE BURI

Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão Lageado de Santa Isabe, desce por aquele até a fóz do rio Itapetininga, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRTOS DE ALAMBARI E ITAPETININGA
Começa na cabeceira do córrego da Varzea, segue pelo espigão que deixa, á esquerda, as aguas do rio Itapetininga e as do rio Alambari e, à direita, as do ribeirão da Estiva, até a forquilha dos dois maiores galhos finais do rio Alambari, sobe pelo galho mais ao note até sua cabeceira, alcança  o espigão que deixa,à direita, as aguas do rio Alambari e, À esquerda, as do ribeirão da Ponte Alta, até frontear a cabeceira do córrego da Fazenda Monte Alto.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALMBARI E MORRO DO ALTO
Começa no espigão que deixa, à direita, as águas do rio Alambari e, à esquerda, as do ribeirão da Monte Alta, em frente à cabeceira do córrego da Fazenda Monte Alto, desce por até sua fóz no córrego do Delfino, pelo qual desce até sua fóz no rio Alambari, por este ainda até sua fóz no rio Sarapuí.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE GRAMADINHO E ITAPETININGA

Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão da Pescaria, pelo qual sobe até sua cabeceira mais nororiental, alcança a cabeceira mais ocidental do córrego do Areão, pelo qual desce até sua fóz no rio Capivarí sobe por este até a fóz do córrego do Campo do Meio continua pelo espigão intermediário a esses dois cursos e pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Capivarí e à esquerda, as do rio Itapetininga e ribeirão Faxinal, até a cabeceira do córrego dos Almeidas.

4 - ENTRE OS DISTRTOS DE ITAPETININGA E MORRO DO ALTO

Começa no rio Tatuí, na fóz do córrego do Capao Alto. ou Miquel Fonseca, sobe por este, e pelo seu galho da direita até sua cabeceira que fica cerca de um km e meio a leste da sede da Fazenda Bela Vista, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as aguas dos rios Tatuí e Alambarí e, à direita, as do ribeirão Ponte Alta, até  frontear a cabeceira do córrego da Fazenda Monte Alto. afluente do córrego do Delfino.

MUNICÍPIO DE ITAPEVA - (Instalado em 1769)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ITABERÁ
Começa na ponte da Estrada de Ferro Sorocabana sobre o rio Verde, segue pelo espigão fronteiro em demanda da ponte da mesma estrada sobre o rio Verdinho segue pelo espigão entre as águas deste à direita e as do córrego Piritubinha, à esquerda, contorna as cabeceiras deste último, e vai pelo espigão, à fóz do mesmo córrego do rio Pirituba, desce por este até sua fóz no rio Taquari sobe por este até a fóz do ribeirão Timbuva, sobe por este e pelo córrego do Sarandí, até sua cabeceira mais ocidental do galho da esquerda, alcança a cabeceira do afluente mais meridional do ribeirão do Caçador, que fica na contravertente e desce por este até a fóz do córrego da Campina, sobe por este até sua cabeceira, segue em demanda da cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce até o córrego Laranjal.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ITAÍ
Começa no córrego Laranjal, na fóz do córrego da Divisa, sobe por aquele até sua cabeceira mais oriental continua pelo contraforte que deixa, à direita, as águas do córrego da Olaria, e, à esquerda, as do ribeirão dos Carrapatos, até a junção destes dois cursos, sobe pelo ribeirão dos Carrapatos até a fóz do córrego da Fazenda Sumidouro, sobe por este até sua cabeceira mais oriental no divisor Carrapatos-Indaiatuba.

3 - COM O MUNICIPIO DE PARANAPANEMA
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Sumidouro no divisor dos ribeirões Carrapatos-Indaiatuba, segue pelo espigão entre as águas do rio Indaiatuba, à esquerda e as do ribeirão dos Carrapatos, a direita, até o contraforte da margem esquerda do ribeirão Indaiatuba, segue por este contraforte até a fóz do córrego Barreirão no ribeirão Indaiatuba.

4 - COM O MUNICÍPIO DE BURÍ
Começa no ribeirão Indaiatuba, na fóz do córrego do Barreirão pelo qual sobe até sua cabeceira, vai , em reta a cabeceira contravertente do ribeirão Jacu, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do Morro Cavado, sobe por este até a fóz do córrego dos Ribeiros e por este até sua cabeceira, vai, à cabeceira do córrego Tijuco Preto, pelo qual desce até o ribeirão Enxovia, sobe por este até o córrego da Roseira, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental, ganha o espigão Apiaí-Guaçú-Enxobia, pelo qual caminha até a cabeceira do córrego do Rincão Comprido desce por este até o rio Apiaí-Guaçú, sobe por este até a fóz do córrego Birizal, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental, prossegue pelo espigão, contornando as cabeceiras do córrego Lageado em demanda da ponte de Basílio Nunes, hoje de Marcolino Nunes. sobre o rio Apiai-Mirim.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO
Começa na ponte de Basílio Nunes, hoje de Marcolino Nunes, sobre o rio Apiaí-Mirim, sobe pelo rio Apiaí-Mirim até a fóz do córrego da Invernada.
6 - COM O MUNICÍPIO DE GUAPIARA
Começa no rio Apiaí-Mirim na fóz do córrego da Invernada, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, no divisor entre as águas dos rios São José de Guapiara e Apiaí-Guaçú que aí tem o nome local de serra do Cantagalo.

7 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BRANCO
Começa no divisor entre os rios São José do Guapíara e Apiaí-Guaçú, que ai tem o nome local de serra do Cantagalo, na cabeceira mais meridional do córrego da Invernada, segue pelo divisor até a cabeceira no ribeirão do Macuco, pelo qual desce até o rio Apiai-Guaçú desce por este até a fóz do ribeirão dos Frias, sobe por este até o córrego da Serrinha pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas do rio Apiaí-Guaçú, à esquerda e as do rio Taquari-Mirim, à direita, segue por este divisor em demanda da fóz do córrego Braganceiros no rio Taquarí-Mirim, continua pelo contraforte da margem direita do córrego Braganceiros até encontrar com o divisor Taquarí-Guaçú-Taquarí-Mirim, prossegue por este divisor até a cabeceira do córrego Municipal pelo qual desce até sua fóz no rio Taquarí-Guaçú, continua pelo divisor fronteiro entre as águas do ribeirão do Guedes, à direita e as do rio Taquarí-Guaçú e rio Preto, a esquerda, até cruzar com o divisor Taquari-Guaçú e Pirituba.

8 - COM O MUNICÍPIO DE APIAÍ
Começa no divisor entre as águas dos rios Taquari-Guaçú e Pirituba no ponto de cruzamento com o divisor da águas do ribeirão do Guedes e do ribeirão Itaóca e rio Taquari-Guaçú, segue pelo primeiro divisor em demanda da fóz da água do Palmito Mole, no rio Pirituba

9 - COM O MUNICÍPIO DE ITARARÉ
Começa no rio Pirituba na fóz da água do Palmito Mole, sobe pela água do Palmito Mole, até  sua cabeceira defronte a um valo e a uma garganta, segue pelo valo e pela referida garganta até alcançar a cabeceira do ribeirão Jatibuca, pelo qual desce até sua fóz no rio Verde desce por este até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAMPINA DO VEADO E ITAPÉVA

Começa no ribeirão Jatibuca, na fóz do córrego da Fazenda Capão Alto, vai, daí, em reta de rumo oeste-leste até o divisor Jatibuca-Pirituba, caminha por este divisor em demanda da fóz do córrego Lindeiro no rio Pirituba, sobe pelo córrego Lindeiro, até sua cabeceira no divisor Pirituba-Taquarí-Guaçú, prossegue por este divisor e pelo divisor entre os ribeirões Itaguá-Mirim-Taquarí-Guaçú, até o ponto onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem da fóz do córrego Distrital, no rio Taquarí-Mirim, segue por essa reta até a fóz mencionada sobe pelo córrego distrital até sua cabeceira no divisor entre as águas do rio Taquarí-Mirim à direita, e as do rio Apiaí-Guaçú, à esquerda, prossegue por este divisor até a cabeceira do córrego Serrinha.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUARIZINHO E ITAPÉVA
Começa no ribeirão da Enxovia, na fóz do córrego da Roseira, sobe por aquele até sua cabeceira no espigão mestre Apiaí-Taquarí e por este espigão mestre caminha em demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão Timbuva, pelo qual desce até a fóz do ribeirão Sarandí.

MUNICÍPIO DE ITAPIRA - (Instalado em 1858)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI-GUAÇÚ.
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do córrego da Fazenda Velha, sobe por aquele até a fóz do ribeirão dos Porcos.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PINHAL.
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do ribeirão dos Porcos sobe por aquele até a fóz do rio Eleutério, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão Cavour, nas dívisas de Minas Gerais.

3 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS.
Começa no rio Eleutério, na fóz do ribeirão Cavour, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o ponto onde a serra dos Coutos cruza com o divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão dos Coutos, e à esquerda as do ribeirão da Água Quente.

4 - COM O MUNICÍPIO DE LINDÓIA.
Começa na serra dos Coutos, onde esta cruza com o divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão do mesmo nome, e à esquerda as do ribeirão da Àgua Quente, segue por este divisor até a fóz do ribeirão dos Coutos no rio do Peixe, segue pelo contraforte fronteiro e pela cumíada da serra das Águas Claras, até onde esta entronca com o espigão que deixa, à direita as águas do córrego de J. Machado ou da Fazenda Bôa Esperança, e, à esquerda, as do ribeirão Tabaranas.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SERRA NEGRA.
Começa na serra das Águas Claras, no cruzamento com o contraforte que deixa, à esquerda, as águas do córrego de J. Machado, ou da Fazenda Bôa Esperança, e à direita as do ribeirão Tabaranas, segue pela serra até cruzar com o espigão da margem direita do ribeirão Serra Negra, continua por este espigão até a junção dos ribeirões Serra Negra e Morro Agudo, formadores do rio de Penha.

6 - COM O MUNICÍPIO DE AMPARO.
Começa na junção dos ribeirões Serra Negra e Morro Agudo, formadores do rio da Penha, prossegue pelo contraforte fronteiro, que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Morro Agudo até cruzar com o espigão mestre Peixe-Camandocaia, caminha pelo espigão mestre até cruzar com o contraforte entre as águas dos córregos das Fazendas Sesmaria e Santa Cruz.

7 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI-MIRIM.
Começa no espigão mestre Peixe-Camandocaia, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as águas dos córregos das Fazendas Sesmaria e Santa Cruz, segue pelo espigão mestre até cruzar com o divisor que deixa, á esquerda, as águas do rio Mogí-Mirim, e, à direita, as do rio da Penha, avança por este divisor em demanda da fóz do córrego da Calunga, no açude do rio Mogi-Mirim, desce por este até a fóz do córrego do Gola, vai daqui, em reta, à fóz do córrego do Lanhoso no córrego Santana: prossegue pelo espigão em direção ao alto do morro do Gravi, atravessando-lhe a cumiada pela sua ponta setentrional, contorna as águas do córrego dos Gonçalves e atinge a nascente mais meridional do córrego da Fazenda Velha, pelo qual desce até o rio Mogi-Guaçú, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARÃO ATALIBA NOGUEIRA E ELEUTÉRIO.
Começa no pião divisor dos rios Mogi-Guaçú, do Peixe e Eleutério ou das Pedras, na cabeceira mais oriental do córrego que passa nas fazendas do Cedro e do Salto; segue pelo divisor entre os rios do Peixe e Eleutério ou das Pedrs até o contraforte da margem esquerda do córrego que vem da fazenda do Barreiro; continua por este contraforte até a fóz do citado córrego no rio Eleutério ou das Pedras.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARÃO ATALIBA NOGUEIRA E ITAPIRA.
Começa no pião divisor dos rios Mogi-Guaçú, do Peixe e Eleutério ou das Pedras, na cabeceira mais oriental do córrego que passa nas fazendas do Cedro e do Salto; segue pelo divisor entre os rios Mogi-Guaçú e do Peixe até o contraforte da margem esquerda do córrego que tem sua fóz próximo à fazenda Rocha: segue por este contraforte até a cabeceira mais setentrional do braço mais oriental do citado córrego; desce por este córrego até sua fóz no rio do Peixe, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão do Varjão; continua pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão do Varjão até o divisor entre os rios Eleutério ou das Pedras e o do rio Peixe; segue por esse divisor até a serra dos Coutos.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAZ DE ELEUTÉRIO E ITAPIRA.
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do córrego que passa nas fazendas do Cedro e do Salto; sobe por este córrego até sua  cabeceira mais oriental no pião divisor dos rios Mogi-Guaçú, do Peixe e Eleutério ou das Pedras.

MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS - (Instalado em 1891)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BORBOREMA
Começa no rio São Lourenço, na fóz do córrego Roseira, vai daí, em reta à ponte do coronel Cristiano Francisco sobre o ribeirão dos Porcos, sobe por este até a fóz do córrego da Queimada sobe por este até sua cabeceira mais setentrional.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ITAJOBÍ
Começa na cabeceira mais setentrional so córrego da Queimada, procura o espigão que deixa, à direita, as aguas do ribeirão dos Porcos e, à esquerda, as do ribeirão Palmeiras, segue por este espigão até alcançar a cabeceira do córrego do Barreiro, desce por este até o córrego das Formigas e por este ainda até a fóz do córrego da Limeira, pelo qual sobe até sua cabeceira, dai, vai, em reta à ponte da estrada-de-rodagem de Itajobí a Tapinas, sobre o córrego da Divisa pelo qual desce até o ribeirã Agua Limpa ou Três Barras.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA ADELIA
Começa no ribeirão Agua Limpa ou Três Barras, na fóz do córrego da Divisa, desce por aquele até o ribeirão dos Porcos e sobe por este até a fóz do córrego da Agulha.

4 - COM O MUNICÍPIO DE FERNANDO PRESTES
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do córrego da Agulha, sobe por aquele até a fóz do ribeirão do Tanque.

5 - COM O MUNICIPIO DE TAQUARITINGA
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do ribeirão do Tanque, segue por aquele até a fóz do córrego São João, sobe por este até o córrego dos Três Galhos, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, ganha a rumo o espigão mestre São Lourenço-Porcos, pelo qual caminha até a cabeceira mais setentrional do córrego Seco ou Lageadinho Velho desce por este até a fóz do córrego da Lanceta ou Floresta, pelo qual sobe até a fóz do córrego Agulha e por este ainda até sua cabeceira, ganha na contravertente a cabeceira do córrego Lourenço e por este desce até o rio São Lourenço, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Santa Tereza ou da Fazenda da Viuva d' Auria.

6 - COM O MUNICIPIO DE MATÃO
Começa no rio São Lourenço, na fóz do córrego Santa Tereza ou da Fazenda Viuva d'Auria, sobe por este até sua cabeceira. daí vai em reta à cabeceira do córrego da Venda e, dai, por outra reta, à fóz do córrego da Baixada, no Ribeirão do Espírito Santo.

7 - COM O MUNICIPIO DE TABATINGA
Começa no ribeirão Espírito Santo, na fóz do córrego da Baixada, desce por aquele até a fóz do córrego do Barreiro, sobe por este e pelo córrego do Torquato até sua cabeceira, ganha o espigão mestre São Lourenço-S. João e por este prossegue até a cabeceira do córrego do Sapo ou Macaubas.

8 - COM O MUNICÍPIO DE IBITINGA
Começa no espigão mestre São Lourenço-São João, na cabeceira do córrego do Sapo ou Macaubas, segue pelo espigão mestre até encontrar a cabeceira sudoriental do córrego do Algodoal do Cacimba, pelo qual desce até o rio São Lourenço, desce por este até a fóz do córrego da Roseira, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1. ENTRE OS DISTRITOS DE ITAPOLIS E TAINAS
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do ribeirão Agua Limpa ou Três Barras, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas dos córregos do Lonço e Monjolinho e, à esquerda, as dos córregos Capituva, Bebedouro, a Cachoeira, até o espigão mestre São Lourenço-Porcos, pelo qual caminha até frontear a cabeceira do córrego Biela.

2 -ENTRE OS DISTRITOS DE ITÁPOLIS E NOVA AMERICA
Começa no espigão mestre São Lourenço-Porcos em frente a cabeceira so córrego Biela, ramo final do córrego Tijuco Preto, desce por este até sua caonfluência no córrego São Pedro, vai daí, em reta à cabeceira do córrego do Retiro, pelo qual desce até o rio São Lourenço e por este acima até a fóz do córrego do mesmo nome.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE NOVA AMERICA E TAPINAS
Começa no espigão mestre São Lourenço-Porcos, em frente à cabeceira do córrego Biela, segue pelo espigão mestre até frontear a cabeceira mais meridional do córrego dos Três Galhos, ramo final do córrego São João.

MUNICÍPIO DE ITAPORANGA (Instalado em 1883)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE FARTURA
Começa no rio Itararé, na fóz do rio Verde, vai por este acima até a fóz do rio da Aldêia ou Barra Grande; continua por este até a fóz do ribeirão da Ariranha e por este acima até sua cabeceira mais oriental, atingindo depois o espigão mestre entre as águas dos rios Itararé e Verde, à direita, e as do rio Taquari, à esquerda.

2 - COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITUBA
Começa no espigão mestre entre as águas dos rios Verde e Itararé, à direita, e as do rio Taquarí, à esquerda, na cabeceira mais oriental do ribeirão da Ariranha, segue pelo espigão mestre em demanda da fóz do córrego da Divisa no ribeirão Muniz; sobe pelo córrego da Divisa, até sua cabeceira; procura a cabeceira mais ocidental do ribeirão do Vaquejador, e por este abaixo até o do Taquarí.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ITAÍ
Começa no rio Taquarí, na fóz do ribeirão do Vaquejador e sobe por aquele até a fóz do córrego Nhá-Cândida.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ITABERA
Começa no rio Taquarí, na fóz do córrego Nhá-Cândida; sobe por este até sua cabeceira norocidental; atinge o espigão mestre entre o rio Verde e o rio Taquarí, continua pelo espigão que deixa, à direita, as aguas do ribeirão Branco e, à esquerda, as do ribeirão da Forquilha, indo até a fóz deste último no rio Verde; por este acima até a fóz do córrego Passa Três; segue pelo contraforte entre este córrego à direita e as do rio Verde a esquerda até o divisor Passa Três-Caçador ou Agua da Fazenda Velha; continua por este divisor e pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão Caçador ou água da Fazenda Velha, em demanda da fóz deste no ribeirão da Pedra Branca.

5 - COM O MUNICÍPIO DE ITARARÉ
Começa no ribeirão da Pedra Branca, na fóz da água da fazenda Velha ou Caçador; sobe por esta até sua cabeceira no espigão Verde-Vermelho; alcança a cabeceira do córrego Maria Barbosa ou água do Joaquim Cordeiro, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Vermelho; desce por este até a fóz do córrego da Divisa, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão Vermelho-Forquilha: vai, deste ponto, à cabeceira mais próxima do ribeirão das Furmas, pelo qual desce até o ribeirão da Forquilha e por este do rio Itararé.

6 - COM O ESTADO DO PARANA
Começa no rio Itararé, na fóz do ribeirão da Forquilha; segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do rio Verde, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARÃO DE ANTONINA E ITAPORANGA

Começa no rio Verde, na fóz do ribeirão da Aldêia ou Barra Grande; sobe pelo rio Verde até onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da cabeceira norocidental do córrego Samambaia, no divisor Verde-Itararé: segue pela reta até a referida cabeceira; desce pelo córrego Samambaia até sua fóz no rio Itararé.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CORONEL MACEDO E ITAPORANGA

Começa no espigão que deixa, ao norte, o ribeirão Branco e, ao sul, o ribeirão da Forquilha, onde ele e cortado pela estrada-de-rodagem que vai para a vila de Coronel Macedo; segue pelo eixo da mesma estrada até a ponte do córrego da Ponte; desce por este até o ribeirão Branco; continua pelo espigão que deixa, à direita, as Águas deste ultimo, e, à esquerda, as do ribeirão do Lageado; contorna as cabeceiras deste e prossegue pelo divisor que deixa, à esquerda, as águas do rio Verde e a direita, as do ribeirão Barra Grande, indo até a fóz do córrego do China neste último e continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do China, e à direita, as do Barra Grande, até o alto da serra da Fartura, e por esta avança até frontear a cabeceira mais oriental do ribeirão da Ariranha.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITAPORANGA E RIBEIRÃO VERMELHO DO SUL
Começa no rio Verde na fóz do ribeirão da Forquilha; desce por aquele até a embocadura do ribeirão do Passo da Anta, vai em reta, à cabeceira do córrego Lindeiro e por este desce até o ribeirão Vermelho e prossegue pelo espigão fronteiro que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Vermelho e as do ribeirão Laranja Azeda, até à fóz deste no rio Itararé.

MUNICÍPIO DE ITAPUÍ - (Instalado em 1914)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE BARIRI
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Agua Limpa, sobe por aquele até a fóz do rio Jaú e por este ainda até a fóz do ribeirão da Prata.

2 - COM O MUNICIPIO DE JAU
Começa no rio Jaú na fóz do ribeirão da Prata, sobe por aquele até a fóz do córrego Tonico Barbosa tambem conhecido por Arca de Noé sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, dai, vai em reta à cabeceira do córrego da Lagoa, pelo qual desce até o ribeirão Barra Mansa e por este até o rio Tietê.

3 - COM O MUNICIPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Barra Mansa, desce por aquele até a fóz do rio Baurú, sobe por este até a fóz do córrego Anhumas, daí prossegue pelo espigão da margem direita do córrego Anhumas até cruzar com o divisor entre as águas do rio Baurú de um lado, e ribeirão Agua Limpa do outro, e por este divisor prossegue em demanda da cabeceira do córrego da Pedra, pelo qual desce até o ribeirão Agua Limpa, e por este ainda até sua fóz no rio Tietê, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interditritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BORACÉIA E ITAPUI

Começa no rio Tietê na fóz do rio Baurú, desce pelo rio Tietê, até a fóz do rio Jaú.

MUNICÍPIO DE ITARARÉ - (Instalado em 1893)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPORANGA
Começa no rio Itararé, na fóz do ribeirão da Forquilha, sobe por este até a fóz do ribeirão das Furnas e vai por este acima, até sua cabeceira mais próxima do córrego da Divisa, afluente da margem esquerda do ribeirão Vermelho; transpõe o espigão Vermelho-Forquilha em demanda da cabeceira do córrego da Divisa pelo qual desce até o ribeirão Vermelho, e por este acima até a fóz do córrego Maria Barbosa ou água do Joaquim Cordeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão Vermelho-Verde; alcança a cabeceira do ribeirão Caçador ou Agua da Fazenda Velha, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Pedra Branca.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ITABERA
Começa no ribeirão da Pedra Branca, na fóz da água da Fazenda Velha ou ribeirão do Caçador: desce por aquele até o rio Verde e vai por este acima até a ponte da Estrada-de-Ferro Sorocabana.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPEVA
Começa na ponte da Estrada-de-Ferro Sorocabana, sobre o rio Verde, pelo qual sobe e pelo ribeirão Jatibuca até sua cabeceira, defronte a uma garganta, uma cerca e um valo; segue pelo valo até a cabeceira sa água do Palmito Mole pelo qual desce até o rio Pirituba.

4 - COM O MUNICÍPIO DE APIAÍ
Começa no rio Pirituba, na fóz da água do Palmito Mole: sobe por aquele até o salto fronteiro à serra denominada Campos do Chopin; daí segue por esta serra até cruzar com a cordilheira do Paranapiacaba que aí tem os nomes locais de serra do Bonsucesso, serra do Itapirapuã e por esta cordilheira prossegue até a cabeceira do rio Itapirapuã, que contravertente com o ribeirão da Égua Morta.

5 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa na cabeceira do rio Itapirapuã que contravertente com o ribeirão da Égua Morta, na serra de Itapirapuã; segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do ribeirão da Forquilha, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE ITARIRÍ - (Criado em 1948)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PEDRO DE TOLEDO
Começa no pião divisor das águas dos rios do Peixe, do Azeite, Una do Prelado, na serra dos Itatins, segue pelo divisor entre as águas do rio do Peixe, à esquerda, e as do rio do Azeite, à direita, até  o contraforte que finda no rio Itariri, na fóz do córrego Laranja Azeda, segue  por êste contraforte até a referida fóz sobe pelo córrego Laranja Azeda até sua cabeceira mais setentrional do divisor entre as águas do rio São Lourencinho ao norte e as dos rios Guanhanhã e Preto ao sul, segue por este divisor até o seu cruzamento com o contraforte da margem direita do rio Guanhanhã, que finda na fóz do ribeirão da Figueira.

2 - COM O MUNICIPIO DE ITANHAEM

Começa no espigão entre as águas do rio São Lourencinho, ao norte e as do rio Guanhanhã ao sul no ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do rio Guanhanhã que finda na fóz do ribeirão da Figueira, segue por este contraforte até a citada fóz continua pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão da Figueira até o divisor Guanhanhã Preto no Morro Alto.segue por este divisor até o morro do Guatiaia, segue pelo contraforte que separa as águas do córrego Vermelho, das do rio Preto, até o contraforte que finda no rio Branco na fóz ribeirão do Guatinga, segue por este contraforte até a referida fóz, sobe pelo ribeirão do Guatinga e pelo ribeirão Serrinha até a sua cabeceira ocidental no espigão entre as águas do rio Branco, a direita, e as do ribeirão Guaraú, à esquerda, caminha por este espigão até entroncar com a serra dos Itatins que é o espigão mestre entre as águas do rio Una do Praiado e as do rio do Azeite no pião divisor das águas dos rios Itinguçú do Azeite e Guarani.

3 - COM O MUNICIPIO DE IGUAPE
Começa na serra dso Itatins no pião divisor das águas, dos rios Itiguçú, do Azeite e Guaraú pela qual caminha até o pião divisor dos rios Peixe, Azeite, Comprido ou Una do Prelado e onde tiveram inicio estes, limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ANA DIAS E ITARIRÍ

Começa na serra de Peruibe, na cabeceira do ribeirão do Cabuçú; segue pelo divisor das águas do ribeirão do Cabuçú e córrego da Paca e, a seguir, pelo divisor das águas do ribeirão Areadinho, à esquerda, e ribeirão Ana Dias e Salgado, à direita, até  atingir o contraforte que separa os córregos, afluentes do ribeirão Ubatuba que ficam à direita e as esquerda do km. 95 da Estrada de Ferro Sorocabana - Linha Santos-Juquiá: segue pelo contraforte fronteiro até atingir a cabeceira do ribeirão do Wrigt, no divisor das águas dos rios Guanhanhã e Branco; segue por este divisor até frontear a cabeceira do córrego que tem a sua fóz a montante da segunda cachoeira que fica a cerca de 2 km. a jusante do salto grande do Guanhanhã; sobe por esse rio até a fóz do seu primeiro afluente da margem direita;sobe por este até a sua cabeceira no divisor das águas do rio São Lourenço. ao norte, e rios Guanhanhã e Preto, ao sul.

MUNICÍPIO DE ITATIBA - (Instalado em 1857)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Começa no alto da serra dos Cocais em frente da cabeceira mais oriental do córrego do Reservatorio, prossegue pela serra até cruzar o divisor que deixa, à direita, as águas que passam nas fazendas de Joaquim Franco, de Bento Pires de Almeida e as do córrego da Fazenda Joli, continua pelo divisor até a fóz do córrego da Fazenda Espírito Santo do Morro Agudo no rio Ativaia, segue em demanda ao alto do morro Agudo do Franco e pelo espigão continua até alcançar a serra das Cabras, que separa as águas do rio das Cobras, de um lado, das do rio Atibaia, do outro, prossegue pela crista da serra, contornando sempre as vertentes do rio das Cabras, até o contraforte que deixa, à esquerda as águas do córrego da Vendinha do Jaguari e por este contraforte segue até a fóz do referido córrego no rio Jaguari.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PEDREIRA
Começa no rio Jaguarí, na fóz do córrego da Vendinha do Jaguarí, sobe pelo rio até a fóz do córrego da Divisa que desagua na margem direita cerca de 2 kms. abaixo da ponte de J. Soares.

3 - COM O MUNICÍPIO DE AMPARO
Começa no rio Jaguarí, na fóz do córrego da Divisa que desemboca cerca de 2 kms. abaixo da ponte de J. Soares, sobe pelo rio Jaguarí até a fóz do córrego de J. Marinho.

4 - COM O MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
Começa no rio Jaguarí, na fóz do córrego de J. Marinho, sobe pelo rio até a fóz do ribeirão que vem da fazenda de Manuel Ferraz, pelo qual sobe até sua cabeceira do braço sudoriental, segue pelo espigão entre as águas do rio Atibaia, ao sul, as do rio Jaguarí ao norte, em demanda da cabeceira mais setentrional do ribeirão da Fazenda Velha pelo qual desce até o rio Atibaia.

5 - COM O MUNICÍPIO DE JARINÚ
Começa no rio Atibaia, na fóz do ribeirão da Fazenda Velha, desce por aquele até a fóz do ribeirão do Morro Azul e Continua pelo contraforte da margem direita deste ribeirão até o espigão que deixa, a direita, as águas do ribeirão do Morro Azul, e, à esquerda as dos ribeirões Pinhal e Campo Largo, caminha por este espigão até alcançar o espigão mestre entre as aguas do rio Atibaia ao norte, e as do Jundiaí, ao sul, e por ele prossegue até cruzar com o espigão divisor da margem direita das águas do ribeirão Invernada ou Tanque.

6 - COM O MUNICÍPIO DE JUNDIAI
Começa no espigão entre as águas do rio Atibaia, ao norte, e as do rio Jundiai, ao sul, onde o espigão cruza com o divisor da margem direita das águas do ribeirão Invernada ou Tanque, segue por esse espigão e pelo divisor das águas dos rios Atibaia e Capivarí, até  cruzar com o contraforte da margem esquerda do córrego Engenho Seco.

7 - COM O MUNICÍPIO DE VINHEDO
Começa no espigão divisor das águas dos rios Capivarí-Atibaia no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego Engenho Seco: Continua pelo referido espigão até a serra do Jardim. que é o divisor entre as águas do rio dos Pinheiros, e as do rio Atibaia, pelo qual segue até a serra dos Cocais, em frente à cabeceira do córrego do Reservatório onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITATIBA E MORUNGABA
Começa na fóz do córrego da Fazenda Espirito Santo do Morro Agudo no rio Atibaia, sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda Santa Bárbara, sobe por este até sua cabeceira mais oriental, continua pelo espigão mestre entre as águas do rio Jaguari, ao norte, e as do rio Atibaia, ao sul, até a cabeceira do braço sudoriental do ribeirão que passa na fazenda de Manuel Ferraz.

MUNICÍPIO DE ITATINGA - (Instalado em 1898)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE BOTUCATÚ
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego do Restingão, sobe por aquele até a fóz do córrego das Pedrinhas sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, vai em reta á confluência do córrego da Divisa, no rios das Pedras, e pelo rio das Pedras acima, até  encontrar a fóz do ribeirão do Atalho, sobe por este até sua cabeceira mais meridional continuando pelo espigão que separa as águas do córrego da Fazenda Boa Vista, a leste. das da Fazenda da 5.a Secção. a oeste até a confluência destas duas àguas, formadoras da água da Posse pela qual desce até sua fóz no ribeirão do Lageado e por este abaixo até o rio Santo Inácio.

2 - COM O MUNICIPIO DE BOFETE
Começa no rio Santo inácio, na fóz do ribeirão do Lageado, desce por aquele até a fóz do córrego da Estiva, tambem conhecido como Potreiro do Lima.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ANGATUBA
Começa no rio Santo Inácio, onde deságua o córrego da Estiva ou Potreiro do Lima. e vai por aquele até a fóz do rio Jacú.

4 - COM O MUNICÍPIO DE PARANAPANEMA
Começa no rio Santo Inácio, na fóz do rio Jacú desce por aquele até sua fóz no rio Paranapanema desce por este até a fóz do ribeirão Corrente.

5 - COM O MUNICIPIO DE AVARÉ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Corrente, segue pelo espigão entre as águas deste último, a leste, e as do ribeirão da Pedra Preta a oeste, até encontrar a cabeceira sudocidental do ribeirão Bonito e por este abaixo até o rio Novo, desce por este até a fóz do córrego de José Paixão, sobe por este até sua cabeceira, segue em reta á cabeceira do galho sudocidental do córrego da Fazenda Macedônia, desce por este até o córrego Tijuco Preto, continua por este até sua fóz no córrego do Restigão pelo qual desce até o rio Pardo, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITATINGA E LOBO
Começa no ribeirão Bonito na ponte da estrada de rodagem que leva á cidade de Avaré, segue pelo eixo da estrada até a água do Morrinho de José Leite, desce por esta até o rio Novo, vai  depois, pelo divisor que deixa.á direita, as águas deste rio, e, à esquerda, as do córrego do Lobo, até o alto do espigão mestre entre o rio Novo e o rio das Pedras, segue, depois pelo divisor até a fóz do córrego Saltinho, no rio das Pedras.

MUNICÍPIO DE ITIRAPINA - (Instalado em 1935)
(Instalado em 1935)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO CARLOS
Começa na fóz do ribeirão do Lobo no ribeirão do Feijão, sobe por este até a fóz do córrego do Lageadinho, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as aguas do ribeirão do Feijão de um lado e as do ribeirão Laranja Azeda e córrego do Macaco do outro lado, segue por este divisor até cruzar com o contraforte que finda no ribeirão de Feijão, na fóz do córrego Visconde do Rio Claro.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ANALÂNDIA
Começa no divisor entre as aguas do ribeirão do Feijão, de um lado e os do ribeirão Laranja Azeda e córrego do Macaco do outro lado, no ponto de cruzamento com o contraforte que morre no ribeirão do Feijão, na fóz do córrego Visconde do Rio Claro, segue por este contraforte até a citada fóz, sobe pelo córrego Visconde do Rio Claro, até sua cabeceira no espigão entre as aguas do ribeirão do Feijão e as do rio Corumbatai, continua por este espigão até o divisor entre as aguas do rio Corumbatai, a esquerda, e as do ribeirão do Retiro, à direita, prossegue por este divisor até o contraforte que finda, na fóz do córrego da Fazenda Santa Rita no ribeirão do Retiro, segue por este contraforte até a referida fóz, vai, daí, em reta à cabeceira mais meridional do ribeirão da Barra.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CORUMBATAI
Começa na cabeceira mais meridional do ribeirão da Barra de onde vai em reta à cabeceira mais setentrional do córrego da Serra.

4 - COM O MUNICÍPIO DE RIO CLARO
Começa na fóz do córrego da Serra, no rio da Cabeça: sobe por este até a fóz do córrego do Tijuco Preto; sobe por este até a sua cabeceira mais meridional: transpõe o divisor em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego que passa a oeste da fazenda Passa Cinco, desce pelo córrego até o rio Passa Cinco e por este abaixo até a fóz do ribeirão da Lapa, sobe pelo ribeirão até sua cabeceira sudoriental, na serra do Itaqueri, vai daí, em reta ao aparado da serra do Itaqueri, em frente à cabeceira mais ocidental do ribeirão Agua Vermelha.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO
Começa na serra do Itaquerí, em frente à cabeceira mais ocidental do ribeirão Agua Vermelha, segue pelo aparado ou quina da serra até frontear o divisor que separa as aguas do ribeirão Jardim ou Pinheirinhos á direita, e as do ribeirão dos Pintos, à esquerda, alcança  pelo contraforte fronteiro o citado divisor, caminha por este divisor até a cabeceira mais oriental do ribeirão doa Pintos.
6 - COM O MUNICÍPIO DE BROTAS
Começa no divisor que deixa, à direita, as aguas do ribeirão do Jardim ou Pinheirinhos, e à esquerda, as do ribeirão dos Pintos, na cabeceira mais oriental do ribeirão dos Pintos, segue pelo divisor até a cabeceira do córrego da Divisa, desce por este até sua fóz no ribeirão do Jardim ou Pinheirinhos, desce ainda por este até a fóz do córrego Lindeiro, sobe por este até sua cabeceira, vai em reta à cabeceira oriental do córrego Municipal, pelo qual desce até o ribeirão Tamanduá, pelo qual continua até a fóz do córrego que deixa, á direita, a sede da fazenda Santa Clara, sobe por este córrego até sua cabeceira, vai em reta a fóz do formador de cabeceira mororiental do córrego das Aranhas, sobe por este até sua cabeceira, vai em reta à fóz do córrego Minúsculo no córrego Morro Grande das Posses, sobe pelo córrego Minúsculo até sua cabeceira, segue em reta à cabeceira mais meridional do ribeirão do Lobo, pelo qual desce até sua fóz no rio Jacaré-Guaçú, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITAQUERÍ DA SERRA E ITIRAPINA
Começa no ribeirão do Lobo na fóz do córrego da Fazenda São José, sobe por este até sua cabeceira, vai dai em reta à cabeceira do córrego da Fazenda Boa Vista, desce por este até sua fóz no ribeirão Itaquerí, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor da margem esquerda do córrego Espraiado, segue por este divisor até o contraforte que finda na fóz do ribeirão Cachoeira no rio Passa Cinco, segue por este contraforte até a fóz do ribeirão Cachoeira, no rio Passa Cinco, sobe pelo ribeirão Cachoeira até sua cabeceira meridional do galho de leste, atingindo depois, a rumo, o aparado da serra do Itaquerí.

MUNICÍPIO DE ITIRAPUÃ - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO PAULISTA
Começa no ribeirão Santa Bárbara na fóz do córrego do Grotão, desce pelo ribeirão Santa Bárbara até a fóz do ribeirão Capanema, de onde vai em reta à cabeceira mais meridional do córrego Cará, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão São Francisco, sobe por este até sua cabeceira no divisor Capanema-São Tomé, segue  por este divisor até o contraforte que finda na fóz do córrego Fundo no ribeirão São Tomé, segue por este contraforte em demanda da citada fóz

2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no ribeirão São Tomé na fóz do córrego Fundo, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do córrego do Gretão no ribeirão Santa Bárbara, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE ITÚ - (Instalado em 1654?)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FELIZ
Começa no espigão mestre Tietê-Sorocaba, onde ele cruza com o divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão da Conceição, e, à esquerda, as do rio Avecuia, segue por este último divisor até a cabeceira mais meridional do rio Caiacatinga. que nasce pouco ao sul da sede da Fazenda Capoavinha, desce pelo Caiacatinga até o rio Tietê, sobe por este até a cachoeira de Itapocú.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ELIAS FAUTO
Começa no rio Tietê, na cachoeira de Itapocú, sobe pelo rio até a cachoeira Atuaú.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SALTO
Começa no rio Tietê, na cachoeira do Atuaú, sobe pelo rio Tietê, até a fóz do rio Itaim, até o espigão que deixa, à direita as águas deste último, contorna as águas do córrego Frio, continua pelo espigão que deixa à direita, à direita, as águas do ribeirão Guaraú, até a fóz do córrego da Canjica, neste ribeirão sobe pelo Canjica até sua cabeceira mais oriental e, pelo espigão, procura a cabeceira mais ocidental do córrego Bananeira. que deságua no rio Tietê, desce pelo citado córrego até o Tietê, sobe por este até a fóz do córrego do sitio do Buraco, que desemboca junto à séde da propriedade do mesmo nome, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas deste córrego e continua pelo espigão que deixa, a direita, as águas do córrego da Boa Vista, que nasce pouo ao sul da séde da fazenda do mesmo nome, até a sua fóz no rio Pirai, vai em reta à fóz do ribeirão Capa Verde ou Agua Branca, no ribeirão da Grama, sobe pelo ribeirão da Grama, até a fóz do córrego do Valério.

4 - COM O MUNICÍPIO DE INDAIATUBA
Começa no ribeirão da Grama, na fóz do córrego do Valério, segue pelo divisor entre as águas deste, á esquerda e as do ribeirão Cana Verde ou Agua Branca, à direita, até o espigão mestre Tietê-Jundiaí, na cabeceira mais meridional do ribeirão Santa Rita.

5 - COM O MUNICÍPIO DE CABREUVA

Começa na espigão-mestre Tietê-Jundiaí, em frente a cabeceira mais meridional do ribeirão Santa Rita, segue pelo espigão Pinhal-Jundiaí, e a cabeceira do córrego Municipal, pelo qual desce ao rio Piraí, desce por este até onde é cortado pela reta norte-sul que vem da fóz do córrego da Fazenda Morro Grande no ribeirão Itaguá que nasce na povoação de Itaguá; segue pela reta até a citada fóz, desce pelo Itaguá ao rio Tietê, e por este sobe até a fóz do córrego Putribú ou Aputribú de Cima.

6 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO ROQUE
Começa no rio Tietê, na fóz do rio Putribú ou Aputribú de Cima, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, segue pelo espigão que deixa as águas do ribeirão dos Cristais, à esquerda e as do ribeirão Varjão, à direita, pelo qual sobe até a fóz do córrego Mato Dentro no rio Pirajibú.

7 - COM O MUNICÍPIO DE SOROCABA

Começa no rio Pirajubú, na fóz do córrego Mato Dentro, desce pelo rio até a fóz do ribeirão Varjão, segue pelo espigão fronteiro em demanda da cabeceira mais oriental do córrego Monteiro de Carvalho, desce por este até o ribeirão da Tapera Grande e por este ainda até a fóz do córrego do Eufrásio, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional, continua pelo espigão mestre Tietê-Sorocaba, até cruzar com o divisor que deixa à direita, as águas do ribeirão da Conceição e, à esquerda, as do rio Avecuia, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interditritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITÚ E PIRAPITINGUI:
Começa no divisor entre as águas dos ribeirões da Conceição e Avecuia, na cabeceira ocidental do ribeirão da Conceição, desce por este até sua fóz no rio Itaim-Guaçú, continua pelo contraforte fronteiro entre as águas do rio Itaim-Guaçú até o divisor entre as águas deste rio, de um lado e as do rio Pirapitingui do outro, segue por este divisor até a fóz do córrego Pirapitingui no rio Pirapitingui, pelo qual sobe até o córrego Distrita, sobe por este até sua cabeceira oriental, vai em reta, de rumo apróximadamente norte-sul, a fóz do córrego Divisa, no ribeirão Taquaral, sobe por este até sua  cabeceira meridional, vai em reta de rumo norte-sul até o rio Putribú ou Aputribú de Cima.

MUNICÍPIO DE ITUVERAVA - (Instalado em 1885)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IGARAPAVA
Começa no rio do Carmo na fóz do córrego do Limão, sobe pelo rio do Carmo até a fóz do rio Ponte Nova e por este acima até a fóz do ribeirão Jeriquara.

2 - COM O MUNICÍPIO DE FRANCA
Começa no rio Ponte Nova na fóz do ribeirão Jeriquara, pelo qual sobe até a fóz do córrego Lageadinho, sobe por este até sua cabeceira, continua pelo espigão divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão Capivarí e, à esquerda, as do ribeirão Jeriquara e as do ribeirão São Luíz, segue pelo espigão até a confluência dos ribeirões São Luíz e Japão, desce pelo ribeirão do Sulapão até a fóz do córrego do Palmital, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre Carmo-Sapucaí.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
Começa no espigão mestre Carmo-Sapucai na cabeceira do córrego do Palmital; segue pelo espigão mestre até o entroncamento com o divisor Bocaina-Salgado.

4 - COM O MUNICÍPIO DE GUARÁ
Começa no ponto de entroncamento do contraforte Paineiras-Posses com o espigão Carmo-Sapucaí, prossegue por este até a cabeceira mais oriental do córrego da Baixada pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do Retiro da Mata, pelo qual desce até sua fóz no rio Sapucaí.

5 - COM O MUNICÍPIO DE IPUÃ
Começa na fóz do ribeirão do Retiro da Mata, no rio Sapucaí desce por este até o local denominado Paredão.

6 - COM O MUNICÍPIO DE MIGUELÓPOLIS
Começa no Paredão no rio Sapucaí, vai dai, em reta a fóz do córrego Sucurí, no ribeirão do Salto, sobe pelo córrego Sucurí até sua cabeceira, deste ponto vai em reta à ponta mais ao sul da lagoa Feia, atravessa a lagoa e desca pelo córrego Lagoa Feia até sua fóz no ribeirão Sete Lagoas, sobe por este até o córrego do Indaló, sobe por este até sua cabeceira no espigão entre o ribeirão Sete Lagoas de um lado e córrego do Limão e Borges do outro segue por este espigão até cruzar com o divisor entre o córrego do Limão, à direita, e o córrego dos Borges à esquerda segue por este divisor até a cabeceira da água que passa por O. Borges desce por esta água até o córrego do Limão pelo qual desce até sua fóz no rio do Carmo, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITUVERAVA E SÃO BENEDITO DA CACHOEIRINHA
Começa no rio do Carmo na fóz do córrego do Tijuco: daí sobe pelo córrego do Tijuco até sua cabeceira meridional: daí segue pelo divisor mestre das águas do rio do Carmo, à direita, e rio Sapucaí, à esquerda, até  entroncar com o divisor Sapucaí-Sete Lagôas; segue por este divisor até a Lagoa Feia

MUNICÍPIO DE JABORANDI - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BARRETOS
Começa no contraforte entre as águas dos córregos da Estiva e Quebra Cuia no cruzamento com o espigão entre as águas do ribeirão Pitangueiras à esquerda, e as do ribeirão Turvo, à direita, segue por este espigão até a fóz do ribeirão do Turvo, no rio Pardo.

2 - COM O MUNICÍPIO DE MORRO AGUDO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão do Turvo, sobe por aquele até a fóz do ribeirão das Palmeiras.

3 - COM O MUNICÍPIO DE TERRA ROXA
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão das Palmeiras, sobe por este até a fóz do ribeirão Retirinho.

4 - COM O MUNIÍPIO DE COLINA
Começa no ribeirão das Palmeiras, na fóz do ribeirão Retirinho, sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda Recreio, continua pelo divisor que deixa, á esquerda, as águas do ribeirão Retirinho, e, à direita, as águas do córrego Jaborandí, até a nascente do córrego da fazenda Mandaguarí, vai deste ponto em reta à fóz do córrego da Estiva, no ribeirão do Turvo,  prossegue  pelo contraforte entre os córregos da Estiva e Quebra-Cuia, até atingir o divisor entre as águas do ribeirão Pitangueiras, ao norte, e ribeirão Turvo, ao sul, onde  tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE JABOTICABAL - (Instalado em 1868) em 1868)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PIRANGI
Começa no córrego Barro Preto, na fóz do córrego da Olaria, desce por aquele até o rio Tabaranas, continua pelo espigão que deixa, a direita, as águas do córrego do Tamanduá, até o espigão entre os rios Turvo e Tabbaranas, segue pelo espigão em demanda da cabeceira mais meridional do córrego do Burro e por este abaixo até o rio Turvo.

2 - COM O MUNICÍPIO DE BEBEDOURO
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego do Burro, sobe por aquele até a fóz do córrego Água Limpa e por este acima até a fóz do córrego da Fazenda Santa Tecla.

3 - COM O MUNICÍPIO DE TAIÚVA
Começa no córrego Agua Limpa, na fóz do córrego da Fazenda Santa Tecla, sobe por este até sua cabeceira e continua pelo espigão em demanda da fóz do córrego do Barreiro no rio Turvo, sobe por este até a fóz do córrego do segundo córrego da margem esquerda a jusants do córrego da Divisa, sobe por esse córrego até sua cabeceira, de onde vai em reta ao córrego da Estiva na fóz do primeiro afluente na margem direita a montante do córrego da fazenda Santa Clara, desce pelo Estiva, até a ponte da estrada-de-rodagem que de Jaboticabal vai a Taiuva, segue daí, em reta, à fóz do córrego da Fazenda Bôa Sorte, no córrego do Cerradinho, segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do córrego da Fazenda Bôa Sorte e alcança a cabeceira do córrego de A. Estrelina, pelo qual desce até o córrego Fundo, desce até a fós do córrego da Bôa Vista.

4 - COM O MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS
Começa no córrego Fundo na fóz do córrego de A. Estrelina; desce por aquele  até a fóz do córrego da Bôa Vista, formadores do ribeirão Taquaral, pelo qual desce até a sua fóz no rio Mogi Guaçu; sobe por este até a fóz do ribeirão Palmital.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SERTÃOZINHO
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do ribeirão Palmital, sobe por aquele até a fóz do córrego da Lagôa.
6 - COM O MUNICÍPIO DE GUARIBA
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do córrego da Lagôa, sobe por aquele até a fóz do córrego Santa Izabel e por este acima até sua cabeceira mais ocidental, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do córrego Anhumas, até atingir a cabeceira mais oriental do córrego Zona Zilda, pelo qual desce até o córrego da Gordura desce por este até o ribeirão Córrego Rico, sobe por este até a fóz do córrego Fundo, sobe por este até a fóz do córrego Estiva, vai em reta, à fóz do córrego da Fazenda do Côco no córrego do Côco.
7 - COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
Começa na fóz do córrego da Fazenda do Côco, no córrego do Côco, sobe por aquele até sua cabeceira, ganha a cabeceira mais oriental do córrego do Carrão; desce por este até o ribeirão Córrego Rico e por este acima até a fóz do córrego do Rumo.
8 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE ALTO
Começa no ribeirão Córrego Rico, na fóz do córrego do Rumo, segue pelo espigão fronteiro, contornando as cabeceiras do córrego de José Crispim, até  a barra do córrego que vem da Fazenda de J. Soares no córrego do Tijuco, barra que ocorre logo abaixo da estrada-de-rodagem de Jaboticabal a Monte Alto, segue pelo contraforte que deixa, à esquerda, as águas do córrego do Tijuco, da Fazenda Laranjeiras e L. Tomaz, e, à direita, as dos córregos de J. Soares e Augusto Acioli até cruzar com o espigão divisor Grama-Córrego Rico, caminha pelo espigão em demanda do marco quilométrico n. 364, do ramal de Jaboticabal da Companhia Paulista de Estradas-de-Ferro vai dai, em reta, à nascente do córrego da Grama, mais próxima ao citado marco quilimétrico e daí por nova reta á nascente do córrego da Estiva no sitio do Ferreira Toma o espigão mestre Turvo-Mogi-Guaçú, até frontear a cabeceira do córrego do córrego da Divisa, pelo qual desce ao rio Turvo, continua pelo contraforte fronteiro, que deixa à esquerda as águas do córrego de J. Bernardes e, à direita, as do córrego Taiaçú, que passa junto à vila do mesmo nome, até a fóz do córrego de J. Carvalho no ribeirão Tabaranas, prossegue pelo espigão fronteiro, que deixa, a direita, as águas do córrego Água Suja, até a fóz do córrego da Olaria no córrego Barro Preto, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CÓRREGO RICO E JABOTICABAL
Começa no ribeirão Córrego Rico, na fóz do córrego Carrão, desce por aquele até a ponte da estrada-de-rodagem que do bairro do Côco vai a Jaboticabal, segue daí até a ponte na estrada-de-rodagem, que vai da vila de Córrego Rico a Jaboticabal, sôbre o córrego do Mico, desce por este até o ribeirão Córrego Rico e por este abaixo até o rio Mogi-Guaçú.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE JABOTICABAL E TAIAÇÚ
Começa no rio Turvo na fóz do córrego da Divisa, desce pelo rio Turvo até a fóz do segundo afluente da margem direita.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE JABOTICABAL E LUSITANIA
Começa na fóz do córrego da Fazenda Bôa Sorte, no córrego do Cerradinho, desce por este até o ribeirão Santa Rita, sobe por este até a fóz do córrego da Capela, pelo qual sobe até sua cabeceira, continua a rumo da cabeceira do córrego que deságua junto à séde da Fazenda Palmital no ribeirão do mesmo nome, desce pelo citado córrego até o referido e por este abaixo até o rio Mogi-Guaçú.

MUNICÍPIO DE JACAREÍ - (Instalado em 1653 - (?)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA IZABEL
Começa no rio Paratéí, na fóz do córrego João Pinto, que deságua acima da ponte da Figueira, desce pelo Paratéí até o primeiro córrego da margem esquerda conhecido como córrego do Dr, novais, pelo qual sobe até sua cabeceira, continua pelo espigão fronteiro que deixa á direita as águas do ribeirão Santo Angelo, até a fóz do córrego Santa Cruz ou Braz no ribeirão Santo Angelo sobe por aquele até sua cabeceira mais oriental, continua pelo espigão da margem esquerda do ribeirão do Braz até a cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce até a sua fóz no rio Jaguari, segue pelo contraforte fronteiro até cruzar com o divisor entre os rios Peixe e Jaguari, continua por este divisor até entroncar com o contraforte que finda no rio do Peixe na fóz do rio Piuva
2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Começa no divisor entre as águas dos rios Piuva e Jaguari, no ponto de entroncamento com o contraforte que morre na fóz do ribeirão Piuva no rio do Peixe, segue  pelo divisor que separa as águas do ribeirão Piuva, à esquerda, das do rio Jaguari, à direita, até a cabeceira ocidental do braço da direita do ribeirão do Patricio pelo qual desce até o rio Jaguari, desce  por este até a fóz do ribeirão Pinheiros, segue pelo divisor entre as águas dos rios Jaguarí e Paraiba, até a cachoeira do Poço, no rio Paraiba, pelo qual sobe até a fóz do rio Comprido, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental, cerca de dois quilômetros e leste da Fazenda Jardim, continua pelo espigão que deixa à esquerda as água dos rios Serimbura e Putim, em demanda da fóz do rio das Pedras, no rio Varador
3 - COM O MUNICÍPIO DE JAMBEIRO
Começa na fóz do rio das Pedras, no rio Varador, pelo qual desce até sua fóz no rio Paraiba
4 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BRANCA
Começa no rio Paraiba, na fóz do ribeirão do Varador, desce por aquele até a fóz do rio Putim.
5 - COM O MUNICÍPIO DE GUARAREMA
Começa no rio Paraiba, na fóz do Ribeirão Putim, segue pelo espigão fronteiro entre as águas dos ribeirões Cachoeira e Romeu até alcançar o maciço do morro das Piluleiras,  prossegue  por este maciço passando pelo morro do Itapema até alcançar a fóz do córrego do Dr. Maneco, antigo Goiabal, no rio Paraiba, sobe pelo córrego e pelo braço da direita que tem o nome de córrego do Barbosa até sua cabeceira, alcança a cabeceira mais meridional do córrego que fica na contravertente que desemboca no rio Paratéi, do primeiro córregop à montante da ponte da Figueira, desce por este córrego até sua fóz no rio Paratéi onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE JACUPIRANGA - (Instalado em 1928)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IPORANGA
Começa na serra do Cadeado. que é o espigão mestre entre as águas que vertem para o mar e as do rio Pardo e Jacupiranguinha, no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas dos rios Pardo à esquerda e Jacupiranguinha, à direita, segue por este divisor até a serra da Onça que é o divisor entre as águas dos rios Batatal e Jacupiranguinha.
2 - COM O MUNIÍPIO DE ELDORADO
Começa no divisor Pardo-Jacutinguinha onde o divisor cruza com a serra da Onça. que é o divisor entre os rios Batatal e Jacutinguinha, segue  pela serra da Onça e pelas do Descanso e Macaco Branco até a cabeceira do córrego Lindeiro, desce por este até o ribeirão do Pinto. dai vai em reta, à cabeceira do ribeirão Alegre pelo qual desce até o ribeirão Taquaral, desce ainda por este até sua fóz no rio Turvo, pelo qual sobe até sua cabeceira oriental no espigão Jacupiranga-Carapiranga-Ribeirão de Iguape, prossegue pelo espigão que tem os nomes locais de serra do Bananal Pequeno e Votupoca até a cabeceira mais setentrional do córrego Braço do Capinzal.

3 - COM O MUNICÍPIO DE REGISTRO
Começa na serra do Votupoca na cabeceira mais setentrional do córrego do Braço do Capinzal; desce por este até o afluente que vem do Morro Grande; sobe pelo afluente até sua cabeceira no Morro Grande; segue em reta à cabeceira mais ocidental do córrego da Cheia Grande: desce por este até sua fóz no ribeirão Padre André: desce por este até sua fóz no rio Jacupiranga; desce por este até a fóz do ribeirão Quilombo; segue pela reta que vai ter à fóz do ribeirão Braço do Pedroso no rio Pariquera-Mirim até o ponto onde esta reta é cortada pelo Rio Pariquera-Açú.
4 - COM O MUNICÍPIO DE IGUAPE
Começa no rio Pariquera-Açú no ponto onde o rio é cortado pela reta que da fóz do ribeirão Quilombo no rio Jacupiranga vai à fóz do ribeirão Fraço do Pedroso no rio Pariquera-Mirim, segue pela citada reta até a fóz do ribeirão Branco do Pedroso no rio Pariquera-Mirim, sobe por este até o córrego do Arataca, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as aguas do rio Pariquera-Açú e as do rio Cordeiro, continua por este divisor até a cabeceira mais setentrional do ribeirão Paranasinho
5 - COM O MUNICÍPIO DE CANANÉIA
Começa na cabeceira mais setentrional do ribeirão Paranasinho no espigão entre as aguas do rio Pariquera-Açú e as dos rio Cordeiro, continua pelo espigão que separa as aguas do rio Jacupiranguinha das que vertem para o mar espigão que tem os nomes locais da serra do Cordeirnho serra do Miguel. serra do Iririai-Açú morro Grande. serra do Quilombo e serra do Taquarí até o ponto de junção com as serras Negra e do Cadeado.
6 - COM O ESTADO DO PARANA
Começa na junção da serra do Taquerí com as serras Negra e do Cadeado, segue  pelas divisas com o Estado do Paraná até onde a serra do Cadeado entronca com o divisor entre as aguas dos rios Jacupiranguinha e Pardo, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAJATI E JACUPIRANGA
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão Taquarai desce pelo rio Turvo até a fóz do córrego do Joelho pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Turvo-Jacupiranga, segue por este divisor em demanda da fóz do rio Quilomo no rio Jacupiranga, sobe pelo rio Quilombo até sua cabeceira no divisor que separa as aguas do rio Jacupiranga e ribeirão do Azeite, à direita das do rio Guaraú à esquerda prossegue por este divisor até entroncar com a serra Negre. que separa as aguas do rio Jacupiranga das que vertem para o mar
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE JACUPIRANGA E PARIQUERA-AÇÚ
Começa no rio Jacupiranga na fóz do ribeirão do Capinzal, continua pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as aguas do rio Jacupiranga e as do rio Pariquera-Açú, segue por este divisor até entroncar com o divisor Canha-Pariquera-Açú, caminha por este divisor até entroncar com o divisor que separa as aguas dos rios Jacupiranga e Pariquera-Açú das que vertem para o mar

MUNICÍPIO DE JALES - (Criado em 1948)

a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MATO GROSSO
Começa no rio Paraná na fóz do rio Ponte Pensa, segue pelas divisas com o Estado de Mato Grosso até a confluência dos rios Grande e Paranaiba, formadores do rio Paraná.
2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na confluência dos rios Paranaiba e Grande, formadores do rio Paraná, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o fóz do ribeirão Arrancado.
3 - COM O MUNICIPIO DE ESTRELA D'OESTE
Começa no rio Grande na fóz do ribeirão Arrancado, pelo qual sobe até sua cabeceira mais próxima do seu contravertente córrego Açoita Cavalo; dai vai em reta à referida cabeceira; desce pelo córrego Açoita Cavalo até sua fóz no ribeirão Ranchão, pelo qual desce até sua fóz no rio São José dos Dourados.
4 - COM O MUNICIPIO DE GENERAL SALGADO
Começa na fóz do ribeirão Ranchão no rio São Jose dos Dourados, desce  por este até a fóz do córrego Agua Parada.
5 - COM O MUNICIPIO DE PEREIRA BARRETO
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz do córrego Agua Parada, sobe por este até sua cabeceira, continua pelo espigão entre as águas do rio São José dos Dourados, à esquerda, e as do rio Ponte Pensa, a direita, até o contraforte que morre na fóz deste rio no rio Parana, caminha pelo citado contraforte até a fóz do rio Ponte Pensa, no rio Paraná, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE DOLCINÓPOLIS E JALES
Começa no rio Grande na fóz do ribeirão da Lagôa Seca ou Araras daí sobe pelo ribeirão da Lagôa Seca ou Araras até a fóz do córrego Comprido.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE DOLCINÓPOLIS E VITORIA BRASIL
Começa no ribeirão Arrancado onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem da estrada entre as vilas de Dolcinópolis e Vitoria Brasil, a meia distancia; dai vai pela referida reta até a estrada; dai segue em reta a fóz do córrego Comprido no ribeirão da Lagôa Seca ou Araras.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE JALES E VITORIA BRASIL

Começa no ribeirão Lagoa Seca ou Araras na fóz do córrego Comprido; dai sobe pelo ribeirão Lagôa Seca ou Araras até a fóz do córrego do Cedro; dai sobe por este até sua nascente; vai dai em reta de rumo oeste-leste até encontrar o ribeirão Arrancado.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE JALES E PALMEIRA D'OESTE
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do ribeirão Coqueiro, pelo qual sobe até sua cabeceira norocidental no espigão rio São José dos Dourados-rio Grande, de onde vai em reta à cabeceira do córrego Açoita Cavalo no espigão Ponte Pensa-Cã-Cã.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE JALES E TRÊS FRONTEIRAS
Começa na cabeceira do córrego Açoita Cavalo no espigão Ponte Pensa-Cã-Cã; de onde vai em reta à cabeceira do córrego do Jacú, pelo qual desce até sua fóz no rio Grande.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE PALMEIRA D'OESTE E TRÊS FRONTEIRAS
Começa no espigão mestre divisor das aguas dos rios Paraná e São José dos Dourados, na cabeceira do córrego Sucurí, dai desce pelo córrego Sucurí até sua fóz no rio Ponte Pensa; daí desce pelo rio Ponte Pensa até a fóz do córrego Açoita Cavalo; desce ponto sobe pelo córrego Açoita Cavalo até sua cabeceira principal no espigão Ponte Pensa-Cã-Cã.

MUNICÍPIO DE JAMBEIRO - (Instalado em 1878)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE JACAREI
Começa no rio Paraiba, na fóz do rio Varador sobe por êste até a fóz do rio das Pedras.
2 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Começa na fóz do rio das Pedras, no rio Varador, sobe por aquele até sua cabeceira mais oriental, alcança o alto da serra do Jambeiro e pela crista desta continua até a cabeceira mais meridional do ribeirão de Nosso Senhora de Ajuda do Bom Retiro.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA
Começa na serra do Jambeiro, em frente à cabeceira do ribeirão da Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro, segue pela crista da serra até a cabeceira do córrego da Fonsecada.
4 - COM O MUNICIPIO DE REDENÇÃO DA SERRA
Começa na serra do Jambeiro, na cabeceira do córrego da Fonsecada desce por êste até o ribeirão Taperão ou Piraí da Serra e por êste abaixo até a fóz do ribeirão da Samambaia, pelo qual sobe até a fóz do córrego Santo Antonio e ainda, por êste até sua cabeceira, atinge o alto e ao pião divisor entre as águas dêste último e as do ribeirão Três Monjolos e os dos córregos dos Potes e do Franco.
5 - COM O MUNICIPIO DE PARANAIBUNA
Começa no pião divisor entre as cabeceiras dos córregos dos Potes e do Franco e as do ribeirões Santo Antônio e Três Monjolos, prossegue pelo espigão da margem direita do rio Paraiba, espigão conhecido como serra da Samambaia até à cabeceira mais oriental do córrego Jatai pelo qual desce até o rio Paraiba e por êste ainda até o Funil.
6 - COM O MUNICIPIO DE SANTA BRANCA
Começa no local denominado Funil no rio Paraiba, desce pelo rio até a fóz do rio Varador, onde tiveram inicio êstes limites.

MUNICÍPIO DE JARDINÓPOLIS - (Instalado em 1899)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PONTAL
Começa no rio Pardo na fóz do córrego Tamboril, desce  por aquele até a fóz do ribeirão Mata da Chuva, vai pelo divisor que deixa, à esquerda, o ribeirão Santa Quiteria. e, à direita as do ribeirão da Mata da Chuva até a cabeceira do córrego Limeira.
2 - COM O MUNICIPIO DE SALES OLIVEIRA
Começa no divisor da margem esquerda do ribeirão Santa Quiteria na cabeceira do córrego Limeira, daí, vai em reta ao ribeirão Santa Barbara na fóz do córrego que vem da Fazenda Porongaba, sobe por este córrego até o córrego Municipal, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre os ribeirões Santa Barbara e São Pedro deste porte segue em reta ao ribeirão Santana na fóz do córrego da Lagoinha.
3 - COM O MUNICIPIO DE BATATAIS
Começa no ribeirão Santana na fóz do córrego da Lagoinha, e desce por aquele até o ribeirão São Pedro pelo qual desce até a fóz do ribeirão da Mata, pelo qual sobe até a fóz do córrego na Fazenda Morro Grande
4 - COM O MUNICÍPIO DE BRODOSQUI
Começa no ribeirão da Mata, na fóz do córrego da Fazenda Morro Grande.daí, segue  pelo contraforte fronteiro, em demanda do divisor entre as aguas do ribeirão da Mata e as do córrego São Felipe, continua por este divisor até a cabeceira do córrego do Claudino pelo qual desce até sua fóz no córrego São Felipe donde segue em reta à fóz do córrego da Divisa no ribeirão das Posses, prossegue pelo contraforte fronteiro até o divisor que deixa, à direita, as aguas do ribeirão da Fazenda Jacutinga e a esquerda, as do ribeirão do Silva, segue por este divisor até o contraforte da margem esquerda do ribeirão da Fazenda Jacutinga, e por este contraforte caminha em demanda da fóz do citado ribeirão no rio Pardo.
5 - COM O MUNICIPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa na fóz do ribeirão da fazenda Jacutinga, no rio Pardo, desce por este até a fóz do córrego Jatobá.
6 - COM O MUNICIPIO DE SERTÃOZINHO
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego Jatobá, desce por aquele até a fóz do córrego Tamboril onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE JARDINOPOLIS E JURUCÊ
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão das Posses e vai pelo espigão que deixa, á esquerda, as aguas deste ultimo curso, e, à direita, as dos córregos Agua Branca, Pedras e Jacutinga, até cruzar com o espigão que deixa, á direita.as aguas do ribeirão do Silva, e, à esquerda as do córrego Jacutinga.

MUNICÍPIO DE JARINU - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ITATIBA
Começa no espigão mestre entre as aguas do Rio Jundiai. ao sul, e as do rio Atibaia, ao norte , onde este cruza com o divisor da margem direita do ribeirão da vernada, segue pelo espigão mestre em demanda do espigão que deixa à esquerda, as aguas do ribeirão Morro Azul e à direita, as dos ribeirões do Campo Largo e Pinha caminha por esse espigão e pelo contraforte que leva à fóz do ribeirão do Morro Azul, no rio Atibaia sobe por este até a fóz do ribeirão da Fazenda Velha.
2 - COM O MUNICIPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
Começa no rio Atibaia na fóz do ribeirão da Fazenda Velha, sobe por aquele até a fóz do ribeirão do Mato Dentro.
3 - COM O MUNICIPIO DE ATIBAIA
Começa no rio Atibaia, na fóz do ribeirão do Mato Dentro, sobe pelo rio Atibaia até a fóz do ribeirão Campo Largo, sobe por este até a fóz do ribeirão do Morro de Antonio Alves, continua pelo espigão intermediário a esses dois cursos, pelo que deixa, à direita, o ribeirão Maracanã, e, à esquerda, o rio Atibaia e pelo contraforte que termina na fóz do córrego de Rio Acima do rio Jundiaí, desce  por este até a fóz do ribeirão de Taipas.
4 - COM O MUNICIPIO DE JUNDIAI
Começa na fóz do ribeirão das Taipas no rio Jundiaí segue pelo espigão fronteiro em demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão dos Perdões, desce por este até o rio Jundiaí-Mirim, pelo qual desce até a fóz do córrego do Tanque ou Invernada, segue pelo espigão que deixa a leste a aguas deste ultimo, até  cruzar com o divisor entre as aguas do rio Jundiaí, ao sul, e sobe do rio Atibaia, ao norte, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE JAÚ - (Instalado em 1889)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPUÍ
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Barra Mansa, sobe por este até a fóz do córrego da Lagoa que este acima até sua cabeceira, alcança em reta a cabeceira mais ocidental do córrego do Tonico e tambem conhecido como Arca de Noé, pelo qual desce até sua fóz no rio Jaú, desce  por este até a fóz  do ribeirão da Prata.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BARIRÍ
Começa na fóz do ribeirão da Prata no rio Jaú que sobe pelo ribeirão da Prata até a fóz do córrego da Fazenda Prata e por este acima atré sua cabeceira sobe em reta até a cabeceira da grota da Taboca.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BOCAINA
Começa na cabeça da garota da Taboca, desce por esta até frontear o morro do Cuscuzeiro, alcança o deste morro e vai à barra do córrego Picini no ribeirão Prata, sobe por este até a fóz do córrego Curuz nasce cerca de um quilômetro ao norte da sede  da Fazenda Curuzú, sobe pelo córrego até sua cabeceira alcança o espigão entre as aguas dos ribeirões da Bocaina, à esquerda, e as do ribeirão Pousada Alegre, à direita, segue por este espigão em demanda da ponte sobre o ribeirão Bôa Vista, na estrada que vai na cidade de Bocaina. e dai, em reta à cabeceira do córrego Macaco. e por este abaixo e pelo ribeirão da Figueira, até  o rio Jacaré-Pepira.
4 - COM O MUNICÍPIO DE DOURADO
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do ribeirão da Fiqueira, sobe por aquele até a fóz do córrego do Mosquito.
5 - COM O MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no rio Jacaré-Pepina, na fóz do córrego do Mosquito, pelo qual sobe até o aparados da serra de Brotas, segue pelos aparados até a ponta setentrional do esporão que fica cerca de tres quilometros ao norte da sede da Fazenda da Serra, vai , em reta, à cabeceira do pequeno córrego da Fazenda Figueira, pelo qual desce até o ribeirão da Figueira, segue em reta, até  a fóz do córrego Areia Branca no ribeirão da Figueira Vermelha, sobe por aquele até sua cabeceira do galho do centro, ganha a cabeceira do ribeirão Matão e por este desce até o rio Jaú, desce por este até a fóz do ribeirão de São João, pelo qual sobe até a fóz do córrego do Gavião.
6 - COM O MUNICÍPIO DE MINEIROS DO TIETÊ
Começa no ribeirão São João, na fóz do córrego Gavião, sobe por aquele até o córrego da Fazenda Santa Estefânia, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, ganha a cabeceira do córrego de Eugenio Machado pelo qual desce até o córrego da Jacutinga, vai, daí, em reta, ao espigão mestre Tietê-Jaú, em frente à cabeceira do córrego da Fazenda Ferraz do Amaral.
7 - COM O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA
Começa no divisor Ave Maria-Tietê, em frente à cabeceira do córrego da Fazenda Ferraz do Amaral, segue  por este divisor até o divisor Ave Maria-Iguatémi, continua por este divisor até a cabeceira do primeiro afluente da margem direita do ribeirão Iguatémi, a jusante do córrego da Fazenda Amaral, desce  por este afluente até sua fóz no ribeirão Iguatémi, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Fazenda Amaral, sobe por este até sua cabeceira no divisor Iguatémí-Corumbatá segue por este divisor até a cabeceira do galho da esquerda do córrego Itaipú, desce por este até sua fóz no ribeirão Corumbatá, pelo qual desce até o rio Tietê.
8 - COM O MUNICÍPIO DE MACATUBA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Corumbatá, desce pelo rio Tietê até a fóz do rio dos Patos.
9 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa na fóz do rio dos Patos no rio Tietê, desce pelo Tietê até a fó do ribeirão Barra Mansa, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE JAÚ E POTUNDUVA
Começa no ribeirão Barra Mansa, na fóz do córrego da Lagôa, segue pelo espigão que deixa, à direita, aguas do ribeirão Ave Maria, até a fóz do córrego do Brejo, naquele ribeirão, sobe pelo Ave Maria até a fóz do córrego do Cerne, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, alcança a rumo, o espigão mestre entre as aguas do rio Tietê, ao sul, e as do ribeirão Ave Maria, ao norte.

MUNICÍPIO DE JOANÓPOLIS (Instalado em 1896)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
Começa no rio Jacareí na fóz do córrego Mato Dentro, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão das águas dos rios Jaguarí e Jacareí, prossegue por êste espigão em demanda da cabeceira do córrego de Benedito Pires, pelo qual desce até o córrego do Piuca e por êste acima até sua ultima cabeceira, alcança  o morro de Piuca, e prossegue pelo espigão Jaguarí-Jacareí, passando pela pedra da Extrema ou do Lopo até a pedra da Guaraiuva, ponto culminaté do morro do Lopo.
2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na pedra da Guaraiuva, ponto culminante do morro do Lopo, segue  pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o pico de Selado.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Começa no pico do Selado, segue pelo divisor de águas, do rio do Peixe e ribeirão do Guirra, à esquerda, e rio do Moquem, à direita; até atingir a serra do Guirra, por esta segue até frontear a cabeceira mais setentrional do rio das Cobras.

4 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACAIA
Começa na serra do Guirra, em frente a cabeceira mais setentrional do rio das Cobras, segue pelo espigão entre as águas do rio do Carmo e ribeirão do Moquem, até a fóz do córrego de Santa Cruz de Piracaia no rio Cachoeira, vai desta confluência, pelo espigão, até o alto da pedra de Piracaia, segue em reta, até a fóz do córrego de Antônio Jacinto no ribeirão dos Limas, que  nasce na serra do mesmo nome, segue pelo espigão da margem direita do ribeirão do Barrocão até sua fóz no rio Jacareí, desce por êste até a fóz do ribeirão Mato Dentro, onde tiveram inicio êstes limites.

MUNICÍPIO DE JOSÉ BONIFÁCIO - (Instalado em 1927)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PLANALTO
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas, sobe por este até a fóz do ribeirão Bacuri, sobe por êste até onde e cortado pela reta de rumo NO-SE que vem do ribeirão Laranjal na ponte da estrada que vai de Nipoã a União.
2 - COM O MUNICIPIO DE MONTE APRAZIVEL
Começa no ribeirão Bacuri no ponto onde é cortado pela reta de rumo NO-SE que vem ao ribeirão Laranjal na ponte da estrada que vai de Nipoã a União sobe pelo ribeirão Bacuri até a fóz do córrego de Tiaz ou Traz, sobe por este até a fóz do córrego Barreirinho.
3 - COM O MUNICÍPIO DE NEVES PAULISTA
Começa no córrego de Traz ou Traz na fóz do córrego Barreirinho, vai dai em reta à fóz do córrego Norte do Mato Dentro desce por este córrego até a fóz  do córrego Zé Pereira, sobe por este até sua cabeceira no espigão entre as águas os córregos Tanquinho e Francisco Pereira Dias ou Ponto Torta, à direita e as do córrego Cachoeira, a esquerda, continua por este espigão até a cabeceira do córrego desce culminado do Sul pelo qual desce até sua barra no córrego da Cachoeira, desce por este até a sua fóz no ribeirão Jacaré.
4 - COM O MUNICÍPIO DE MIRASSOL
Começa no ribeirão Jacaré na fóz do córrego Cachoeira, desce pelo ribeirão Jacaré até a fóz do córrego Tapera, sobe por este até sua cabeceira no espigão entre as águas dos ribeirões Jacaré e da Fartura, segue por este espigão até a cabeceira da água Clara, pela qual desce até sua fóz do ribeirão da Fartura.
5 - COM O MUNICÍPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no ribeirão da Fartura na fóz da água Clara, desce pelo ribeirão da Fartura até sua fóz no rio Tietê.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PROMISSÃO
Começa no rio Tietê na embocadura do rio Fartura, desce  por aquele até a fóz do ribeirão dos Patos.
7 - COM O MUNICÍPIO DE AVANHANDAVA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos Patos e vai por aquele abaixo até a fóz do ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE JOSÉ BONIFÁCIO E UBARANA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos Pintos, vão por este acima até a barra do córrego dos Cardosos, sobem por este até sua cabeceira, no espigão Corredeira-Bocaina, seguem por este espigão em demanda da barra do córrego Distrital, no ribeirão Bocaina, sobem pelo córrego Distrital até sua cabeceira e vao daí, em reta, à fóz do ribeirão Jacaré, no ribeirão da Fartura.

MUNICÍPIO DE JULIO MESQUITA - Criado em 1948)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GETULINA
Começa no ribeirão Pádua Sales na fóz do córrego Iracema ou da Figueira sobe por este córrego até sua cabeceira ocidental no divisor Pádua Sales-Feio, segue pelo divisor até a cabeceira do córrego Cambará pelo qual desce até a fóz do córrego que passa ao norte da sede da fazenda Cambará.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CAFELÂNDIA
Começa no córrego Cambará na fóz do córrego que passa ao norte da sede da fazenda Cambará: daí vai em reta à fóz do córrego da Sede no ribeirão Chantebled; segue por nova reta à fóz do córrego Carlota no ribeirão Inhema.
3 - COM O MUNICÍPIO DE GUARANTÃ
Começa no ribeirão Inhema na fóz do córrego Carlota pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Morais Barros Bonito, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Santa Laura pelo qual desce até o córrego Elísio de Castro, sobe por este até a fóz do córrego João Ramalho.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ÁLVARO DE CARVALHO
Começa no córrego Eliseo de Castro na fóz do córrego João Ramalho, sobe pelo córrego Eliseo de Castro até sua cabeceira no divisor Feio-Tibiriçá, caminha por este divisor até a cabeceira oriental do córrego Forquilha.
5 - COM O MUNICÍPIO DE MARÍLIA
Começa no divisor Feio-Tibiriçá na cabeceira oriental do córrego da Forquiha, segue pelo divisor até a cabeceira oriental do córrego da Fazenda Santa Silvia desce por este e pelo ribeirão Pádua Sales até a fóz do córrego Iracema ou da Figueira, onde  tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ - (Instalado em 1656)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE INDAIATUBA
Começa no espigão mestre Tietê-Jundiaí, na cabeceira mais meridional ao ribeirão Santa Rita, desce por este até o rio Jundiaí; sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda Itatuba, sobe por este córrego até sua cabeceira mais oriental. que nasce ao norte da sede da Fazenda Santa Teresa, vai dai em reta, em demanda da cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda Quilombo, desce por este até o rio Capivari Mirim no tanque da Fazenda Bom Fim.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Começa no tanque da Fazenda Bom Fim desagua no rio Capivari-Mirim, sobe pelo córrego do Bom Fim até sua cabeceira oriental, vai em reta à fóz do córrego da Fazenda Rio da Prata no rio Capivari.
3 - COM O MUNICIPIO DE VINHEDO
Começa no rio Capivari, na fóz do ribeirão do Moinho, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do rio Capivarí, e, à direita, as do rio Jundiaí, até a fóz do córrego do Traviú no córrego do Sapezal, vai em reta, a fóz do córrego do Currupira, no rio Capivari, continua pelo espigão que deixa, á direita, as águas do rio Capivari, e, à esquerda, as do córrego do Engenho Sêco até cruzar com o espigão mestre entre as águas do rio Jundiaí, à direita e rio Atibaia, à esquerda.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ITATIBA
Começa no espigão divisor das dos rios Itatiba e Capivari, no entroncamento do contraforte da margem esquerda do córrego do córrego Engenho Sêco, segue por este espigão até o entroncamento com o espigão da margem direita do ribeirão Invernada ou Tanque.

5 - COM O MUNICÍPIO DE JARINÚ
Começa no espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão do Tanque ou Invernada, onde este espigão cruza com o divisor das águas do rio Atibaia e as do rio Jundiaí Mirim, segue pelo espigão até a fóz do ribeirão do Tanque no rio Jundiaí-Mirim, sobe por este até a fóz do ribeirão dos Perdões e por este acima até sua cabeceira mais oriental, prossegue pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Maracanã, em demanda da fóz do ribeirão das Taipas no rio Jundiaí.
6 - COM O MUNICÍPIO DE ATIBAIA
Começa no rio Jundiaí na fóz do ribeirão das Taipas, sobe pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão das Taipas, até seu entroncamento com a serra de Botujurú.
7 - COM O MUNICÍPIO DE FRANCO DA ROCHA
Começa na serra do Botujurú, onde esta cruza com o espigão que separa as águas do ribeirão das Taipas, à esquerda, e as do ribeirão das Éguas, ou da Fazenda Veina à direita, segue pela crista da serra que é o "divortium aquarum" entre as águas do rio Jundiaí, ao norte e as do rio Junquerí, ao sul, até a serra dos Cristais, caminha pela cumiada, até frontear a cabeceira mais setentrional do ribeirão Tabuões.
8 - COM O MUNICÍPIO DE SANTANA DE PARNAIBA
Começa na serra dos Cristais, na cabeceira mais setentrional do ribeirão Tabuões, segue pela serra em demanda da cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda pelo qual desce até o ribeirão Cachoeira, ou Guaoiara, desce por este até sua confluência com o ribeirão Caaguaçú onde ambos formam o rio Jundiuvira.
9 - COM O MUNICÍPIO DE CABREUVA
Começa na confluência dos ribeirões Cachoeira e Caaguaçú, onde ambos formam o rio Jundiuvira; continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Caaguaçú conhecido pelo nome de espigão de São Bento. e que é um contraforte da serra do Japí; alcança esta serra e por sua crista continua controntando as cabeceiras do rio Guaxiuduva, até frontear a cabeceira sudoriental do ribeirão da Cachoeira, afluente do ribeirão Caxambú: desce por aquele até a fóz do córrego Caracol e prossegue pelo espigão que deixa, as águas deste córrego, à esquerda, até  cruzar com o espigão mestre entre as águas do rio Jundiaí. ao norte e as dos rios Tietê e Jacaré ou Finhal. ao sul e por este espigão mestre caminha até a cabeceira mais meridional do ribeirão Santa Rita, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE JUNQUEIROPOLIS - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE DRACENA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Caingang, sobe por este até a fóz do córrego da Lagoa, e por este até sua cabeceira: segue em reta até a estrada que liga a cidade de Junqueirópolis à de Dracena; vai à cabeceira do galho central do ribeirão Nova Palmeira, pelo qual desce até a fóz da Agua Sumida.
2 - COM O MUNICÍPIO DE GRACIANÓPOLIS
Começa no ribeirão Nova Pameira na fóz da Agua Sumida; desce por aquele até sua fóz no rio Feio ou Agupeí.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ANDRADINA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Nova Palmeira; sobe por aquele até a fóz do córrego Volta Grande.
4 - COM O MUNICÍPIO DE GUARAÇAI
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do córrego Volta Grande: sobe por aquele até a fóz do ribeirão Taquaruçú.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PACAEMBÚ
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Taquaruçú; sobe por este até sua cabeceira no divisor Peixe-Aguapeí: segue em demanda da cabeceira do ribeirão do Fogo pelo qual desce até sua fóz no rio do Peixe.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE BERNARDES
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão do Fog: desce por aquele até a fóz do ribeirão Taquaruçú.
7 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANASTÁCIO
Começa no rio do Peixa na fóz do ribeirão Taquaruçú; desce por aquele até a fóz do ribeirão Caingang, onde  tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE JUQUIÁ - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE REGISTRO
Começa no espigão entre as aguas dos rios Ribeira de Iguape e Juquiá na cabeceira do ribeirão Morro Seco, segue pelo espigão até a cabeceira do ribeirão São Domingos, desce  por este até sua fóz no rio Juquiá, pelo qual desce até o ribeirão do Alexandre, sobe por este até sua cabeceira no espigão entre as aguas do ribeirão Fundo e as do rio Ipiranga, segue por este espigão até cruzar com o divisor que deixa, ao sul, as aguas dos ribeirão Fundo e rio Ipiranga, e, ao norte as do rio Pereiras.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PIEDADE
Começa onde o divisor entre as aguas do rio Ipiranga, a leste, e a do ribeirão Fundo. a oeste, cruza com o divisor que deixa, ao sul as aguas destes ribeirão e ao norte as do ribeirão dos Pereiras, pelo qual segue até a confluência dos rios Pereiras e Verde, formadores do rio Assunguí, continua pelo divisor entre as aguas deste ultimo, ao sul, e as do ribeirão dos Cachorros Novos, ao norte, até cruzar com o espigão entre as aguas do rio Jacinto a leste e as do rio Verde a oeste, contorna as aguas do rio Jacinto, alcança a serra da Lagoa, segue  pela crista desta e pelo seu contraforte até a fóz do córrego das Cinco Barras, no rio Corujas, sobe pelo córrego até sua cabeceira, segue pelo espigão até a garganta dos Negros, segue pelo divisor das aguas dos rios Juquiá-Guaçú e rio Corujas até atingir a cabeceira do córrego Pau Seco, pelo qual desce o ribeirão do Travessão, desce por este até o rio Juquiá-Guaçú.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MIRACATÚ
Começa no rio Juquiá-Guaçú, na fóz do ribeirão do Travessão, desce por este até a fóz do ribeirão Fevereiro, segue pelo contraforte da sua margem esquerda até o espigão que deixa, á direita, as aguas do rio Juquiá-Guaçú, e, à esquerda, as do rios Faú e Biguá, segue por este espigão até atingir a cabeceira do ribeirão Correas, pelo qual desce até o rio São Lourenço desce por este até a fóz do ribeirão do Cedro ou Lagirnha, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional no divisor da aguas dos rios São Lourenço, Juquiá e Ribeira de Iguape.

4 - COM O MUNICÍPIO DE IGUAPE
Começa na cabeceira do ribeirão do Cedro ou Lavrinha, no espigão divisor das aguas dso rios São Lourenço e Ribeira de Iguape, segue por este divisor até a cabeceira do ribeirão Morro Seco, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE LARANJAL PAULISTA - (Instalado em 1918)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa no rio Tietê na fóz do córrego das Flores, em frente à ilha do mesmo nome, segue pelo espigão que deixa, á esquerda, as águas desse córrego e, a direita, as do ribeirão dos Pontes até encontrar a cabeceira mais ocidental do córrego da Divisa Nova, pelo qual desce ao ribeirão dos Ponces e por este abaixo até a fóz do córrego do Jordão, sobe por este até a sua cabeceira mais oriental segue em reta, ao saito do ribeirão Perdeneiras
2 - COM O MUNICÍPIO DE TIETÊ
Começa no salto do ribeirão Perdeneiras, desce por este até o rio Tietê, vai por este até a fóz do córrego da Curva, continua em reta à ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, sobre o rio Sorocaba pelo qual sobe até o salto, cerca de 3 km. a jusante da usina do Guedes.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUILHO
Começa no salto no rio Sorocaba. situado cerca de 3 km. a jusante da usina do Guedes, vai dai em reta, até a fóz do ribeirão da Onça, no rio Sorocaba.
4 - COM O MUNICÍPIO DE TATUÍ
Começa no rio Sorocaba, onde faz fóz o ribeirão da Onça, sobe por este até a fóz do ribeirão de Dentro e por este acima até a fóz do córrego das Perobas.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PEDREIRAS
Começa na fóz do córrego das Perobas no ribeirão de Dentro, segue pelo divisor da margem esquerda do córrego das Perobas até a cabeceira mais meridional do córrego das Abóboras e por este abaixo até o ribeirão Queimador vai em reta à fóz do córrego Bernardino, no córrego Bicame, segue depois, pelo contraforte que deixa à esquerda as águas do córrego Bernardino e, à direita, as do córrego Bicame até o espigão entre as águas dos rios Sorocaba e Tietê, à leste, e as do rio das Conchas, a oeste, continua por este espigão até a cabeceira mais meridional do ribeirão do Pará ou de Luiz Ribeiro.
6 - COM O MUNIÍPIO DE CONCHAS
Começa no espigão Tietê-Conchas, chamado espigão dos Morais na cabeceira mais meridional do ribeirão do Pará,conhecida pelo nome de córrego e Luiz Ribeiro, desce pelo ribeirão do Pará até o rio Tietê e por este abaixo até a fóz do córrego das Flores, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DITRITOS DE LARANJAL PAULISTA E LARAS.
Começano rio Tietê na fóz do ribeirão Pederneiras, desce pelo rio Tietê até a fóz do ribeirão do Pará.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE LARANJAL PAULISTA E MARISTÉLA
Começa na confluência dos dois formadores principais do córrego denominado Luiz Ribeiro, nas divisas do municipio de Conchas: daí sobe pelo galho sudoriental até sua cabeceira: daí vai em reta à cabeceira setentrional do galho mais próximo do ribeirão da Onça: deste ponto desce pelo referido galho até o ribeirão da Onça: dai desce pelo ribeirão da Onça até o afluente da margem direita cuja cabeceira vem do km. 191 da Estrada de Ferro Sorocabana: deste ponto sobe por aquele afluente até a referida cabeceira: daí vai em reta ao km. 191 da via férrea Sorocabana: desce ponto vai por nova reta à fóz do córrego do Bernardinho no ribeirão Bicamo, já nas divisas com o município de Pereiras.

MUNICÍPIO DE LAVINIA - (Instalado em 1945)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MIRANDÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Claro, sobe por este até sua cabeceira no espigão mestre Feio ou Aguapeí-Tietê, vai deste ponto em reta a fóz do córrego Engenheiro Reis no córrego Francisco de Melo, pelo qual desce até sua fóz no córrego de Luiz Miranda, desce por este e pelo ribeirão Agua Fria até a fóz do córrego Centenário.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA
Começa no ribeirão Agua Fria na fóz do córrego Centenário.dai vai em reta com rumo à ponte sobre o ribeirão Jacaré-Catinga, ponte da estrada que vem de Silvania, até  o espigão Agua Fria-Jacaré Catinga.
3 - COM O MUNICÍPIO DE VALPARAIZO
Começa no espigão Agua Fria-Jacaré-Catinga no ponto onde é cortado pela reta que liga a fóz do córrego Centenário no ribeirão Agua Fria à ponte sobre o ribeirão Jacaré-Catinga, ponte da estrada que vem o povoado de Silvania, segue pelo espigão entre as aguas do ribeirão Agua Fria, à direita, e as do ribeirão Jacaré-Catinga, até  entroncar com o espigão mestre Tietê-Feio ou Aguapeí prossegue por este espigão mestre até a cabeceira do córrego do Cunha Bueno, desce por este e ainda pelo ribeirão 15 de Janeiro até sua fóz no rio Feio ou Aguapeí.
4 - COM O MUNICÍPIO DE FLORIDA PAULISTA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão 15 de Janeiro, desce pelo rio Feio ou Aguapeí até a fóz do ribeirão Iracema.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PACAEMBÚ
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Iracema: desce por aquele até a fóz do ribeirão Claro, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE LAVINIA E TABAJARA
Começa no ribeirão Claro, na fóz do córrego Perobal: segue, em reta, à cabeceira do afluente da margem direita do ribeirão 15 de Janeiro, que tem a sua fóz à cerca de 3 km. abaixo da ponte da estrada Boiadeira, sobre o ribeirão 15 de Janeiro: desce por esse afluente até a sua fóz

MUNICÍPIO DE LAVRINHAS - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na cordilheira da Manriqueira, onde ela cruza com o divisor entre as águas do rio Jacú de um lado e as do ribeirão Passa Vinte do outro lado segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o divisor que separa as águas do ribeirão do Bracinho das do rio Claro.
2 - COM O MUNICÍPIO DE QUELUZ
Começa no ponto onde a cordilheira da Mantiqueira entronca com o divisor entre as águas do ribeirão do Bracinho, à direita, e as do rio Claro, a esquerda, segue por este divisor em demanda da cabeceira norocidental do ribeirão Espirito Santo, desce por este até o rio Claro pelo qual desce até sua fóz no rio Paraiba pelo qual, sobe até o córrego da Divisa, sobe por este até sua cabeceira, no divisor, entre as águas do córrego de Antonio Fundati, à esquerda, e as dos córregos dos Corrêas e dos Gregórios à direita, continua por este divisor até entroncar com o divisor entre os rios Paraíba e Itagaçaba.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SILVEIRAS
Começa onde o divisor entre as águas dos córregos de Antonio Fundati e dos Gregórios entronca com o divisor que deixa á direita as águas do rio Paraiba e á esquerda as do rio Itagaçaba, segue por este divisor até entroncar com o divisor que separa as aguas do córrego Sertão, à direita, das do córrego da Igrejinha, à esquerda, caminha por este divisor até o contraforte entre os córregos da Igrejinha e Pitangueiras.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CRUZEIRO
Começa no ponto onde o contraforte entre os córrego da Igrejinha e Pitangueiras cruza com o divisor que separa as aguas do córrego Pitangueiras, à esquerda e as do córrego do Sertão, à direita, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Municipal pelo qual desce até o rio Paraíba, pelo qual segue até a fóz do córrego Lindeiro, sobe por este e por seu galho ocidental até sua cabeceira no divisor entre as aguas do ribeirão Água Limpa, à esquerda, e as do rio Jacú, à direita, caminha por este divisor até divisor entre as aguas do ribeirão Passa Vinte de um lado e as do rio Jacú do outro, caminha por este divisor até entroncar com a cordilheira da Mantiqueira, onde  tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
ENTRE OS DISTRITOS DE LAVRINHAS E PINHEIROS
Começa no espigão entre o Ribeirão dos Lopes à esquerda, e as do ribeirão Jacu, a direita, no ponto em que este é cortado pela reta leste-oeste que vem da ponte sobre o ribeirão Jacu, na estrada que da cidade de Pinheiros vai à cidade de Cruzeiro, segue pela reta até a referida ponte; continua pelo espigão fronteiro que contorna as cabeceiras do córrego do Coronel Horta, indo até à fóz do terceiro afluente da margem esquerda do ribeirão Jaçú-Mirim, a contar da sua faz, e dessa fóz em reta, à fóz da Agua do km. 239 da Estrada de Ferro Central do Brasil, no rio Paraiba.

180 - MUNICÍPIO DE LEME - (Instalado em 1895)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PIRASSUNUNGA
Começa no ribeirão do Roque, na fóz do córrego do Monjolo, prossegue pelo espigão da margem direita do córrego do Monjolo até cruzar com o espigão das águas do ribeirão do Roque, à esquerda, e as do ribeirão do Meio e córrego das Palmeiras, à direita continua por este espigão até a fóz do córrego das Palmeiras no ribeirão do Roque, desce pelo ribeirão do Roque até a fóz do córrego da Conserva, que corre ao norte da casa da conserva da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, sobe pelo córrego da Conserva até sua cabeceira, dai, vai, em reta a cabeceira ao córrego de A. Corrêa ou dos Pintos, desce por este até o ribeirão do Taquari e por este e pelo ribeirão do Meio até o rio Mogi-Guaçú, segue por este até o córrego Cachoeira, pelo qual sobe até sua cabeceira, vai, dai em reta à fóz do ribeirão Bebedouro no rio Capitinga.
2 - COM O MUNICÍPIO DE MOGÍ -GUAÇÚ
Começa no rio Capetinga na fóz do ribeirão Bebedouro sobe pelo rio Capetinga até a fóz do córrego da Cruzinha onde o Capetinga toma a direção leste, sobe pelo córrego da Cruzinha até sua cabeceira, vai, dai, em reta à cabeceira do córrego Retiro da Cascata na contravertente desce por este até sua fóz no rio Mogi-Guaçu.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAS
Começa no rio Mogi Guaçú na fóz do córrego do Retiro da Cascata, desce pelo rio Mogi-Guaçú até a fóz do córrego ao Rio das Pedras, pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental ganha o espigão que deixa, à direita, as águas do córrego do Rio das Pedras e ribeirão do Meio e à esquerda as do ribeirão das Araras, segue  por este até a cabeceira mais meridional do córrego da Colônia Sesmaria, desce por este até o córrego da Fazenda São Bento e por este acima até sua cabeceira mais ocidental, segue pelo espigão que deixa, ao norte, ao norte, as águas do ribeirão da Invernada, até alcançar a cabeceira mais oriental do córrego do Jacú e por este abaixo até a fóz do córrego Monte Alegre.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CORUMBATAI
Começa no córrego Jacú. que é a denominação local do último trecho do ribeirão do Roque, na fóz do córrego Monte Alegre, desce por aquele até a fóz do córrego do Monjolo, onde  tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE LENÇÓIS PAULISTA - (EX-UBIRAMA) - Instalado em 1865)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE AGUDOS
Começa no espigão mestre Turvo-Pardo, onde  cruza com o contraforte entre as águas dos ribeirões do Caçador e da Capivara, segue  pelo espigão mestre até entroncar com o espigão que deixa, à esquerda as águas do rio Turvo e à direita as do córrego das Antas, e por este último espigão, segue até o contraforte entre as águas do córrego da Serrinha, à esquerda, e as do córrego das Antas à direita continua por este contraforte em demanda da fóz do córrego das Antas no rio Lençóis, desce  pelo ribeirão Lençóis até a fóz do córrego dos Cochos. daí segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego dos Cochos até o divisor entre as águas do ribeirão do Patos e ribeirão Lençóis, continua por este divisor até a cabeceira do córrego dos Bugres, pelo qual desce até o ribeirão dos Patos
2 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no ribeirão dos Patos na fóz do córrego dos Bugres, desce por aquele até a fóz do córrego Bom Jardim
3 - COM O MUNICÍPIO DE MACATUBA
Começa no rio dos Patos, na fóz do córrego Bom Jardim, segue  pelo espigão que deixa, à direita as águas do córrego Bom Jardim, e à esquerda as do córrego Barrinha até a fóz do córrego da Divisa, no córrego Barra Grande sobe por aquele até sua cabeceira mais oriental e continua pelo espigão que contorna as cabeceiras dos córregos Cachoeirinha e dos Prados até alcançar a cabeceira do córrego da Iara pelo qual desce até o rio Lençois.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO MANUEL
Começa no rio Lençóis na fóz do córrego da Iara, sobe pelo rio até a fóz do córrego da Grama, que nasce cerca de um km. a oeste da estação de Paranhos, segue pelo espigão entre esta água e o rio Lençóis, em demanda da fóz do córrego do Vicente, no ribeirão da Areia Branca sobe pelo córrego até sua cabeceira mais meridional continua pelo espigão que deixa, á esquerda, as águas do ribeirão da Areia Branca, e à direita, as dos ribeirões Bocaina e Fartura, até alcançar a cabeceira mais oriental do córrego das Corujas, pelo qual desce até o rio Claro desce por este até a fóz do córrego da Floresta e por este acima pelo seu braço do este, até sua cabeceira segue pelo espigão que contorna as águas do córrego do Monjolo até alcançar o espigão mestre rio Claro-rio Pardo, continua pelo espigão mestre até a fóz do córrego da Fazenda Palmital no ribeirão Palmital.
5 - COM O MUNICÍPIO DE AVARÉ
Começa no ribeirão do Palmital, na fóz do córrego da Fazenda Palmital, desce por aquele até a fóz do córrego Muniz.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DO RIO PARDO
Começa no ribeirão do Palmital, na fóz do córrego Muniz, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, continua pelo espigão divisor rio Claro - rio Pardo, até a cabeceira do córrego da Laranja Azeda, desce por este até o rio Claro, e por este ainda com a fóz do rio Turvinho, segue pelo espigão que deixa, a direita, as águas do ribeirão do Caçador, e a esquerda, as do ribeirão Capivara, até cruzar com o espigão mestre Pardo - Turvo, onde  tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALFREDO GUEDES E LENÇÓIS PAULISTA
Começa no rio Claro na fóz do córrego Floresta, desce por aquele até a fóz do córrego do Boqueirão, sobe por este até sua cabeceira ganha a cabeceira mais meridional do ribeirão da Barra Grande, desce por este até sua fóz no rio Lençóis, pelo qual desce até a fóz do córrego da Lontra, sobe por este até sua cabeceira alcança o espigão entre as águas do ribeirão dos Patos, à esquerda, e as do rio Lençóis, à direita.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOREBÍ E LENÇÓIS PAULISTA
Começa no rio Lençóis na fóz do córrego dos Cochos, desce pelo rio até a fóz do córrego que nasce junto a estação do Bom Jardim, na Estrada de Ferro Sorocabana, continua pelo divisor que deixa, à direita as águas do ribeirão da Fazenda Mamedima, ganha o espigão que deixa à direita, as águas deste último, e a esquerda, as do ribeirão da Serrinha, atinge por ele o divisor que deixa, à direita, as águas do rio Turvinho e, à esquerda as do ribeirão da Graminha, pelo qual caminha até chegar à cabeceira mais setentrional do ribeirão do Pulador, desce  por este até o rio Claro, segue  pelo espigão fronteiro entre os córregos da Divisa e Palmeirinhas até a fóz do córrego Água Branca no ribeirão Palmital.

MUNICÍPIO DE LIMEIRA - (Instalado em 1844)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA GERTRUDES.
Começa no ribeirão Bôa Vista, na fóz do córrego Minúsculo, sobe pelo ribeirão até sua cabeceira mais oriental, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do rio Corumbataí, e, à direita, as do ribeirão Cachoeirinha até entroncar com o divisor Cachoeirinha-Tatú.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CORDEIRÓPOLIS
Começa no espigão Corumbataí-Capoeirinha no ponto de entroncamento com o divisor Cachoeirinha-Tatú, segue por êste divisor em demanda da cabeceira do córrego do Saltinho, desce por este até o ribeirão Tatú, e por este abaixo até o Tanque da estação de Ibicaba, alcança a fóz do córrego de São Francisco e continua pelo espigão que deixa esta água, à esquerda, até a cabeceira do córrego da fazenda Barreiros, pelo qual desce até o ribeirão mais ocidental do ribeirão Tabajara e por este abaixo até a fóz do córrego da fazenda São Jerônimo, pelo qual sobe até sua cabeceira, no espigão mestre Mogi-Guaçú-Piracicaba.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAS
Começa no espigão mestre Mogi-Guaçú-Piracicaba, na cabeceira do córrego da Fazenda São Jerônimo, continua pelo espigão mestre Mogi-Guaçú-Piracicaba, até  a cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jesus.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ARTUR NOGUEIRA
Começa no espigão mestre Mogi-Guaçú-Piracicaba, na cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jesus, segue pelo espigão mestre em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego da Fazenda de J. Sampaio, pelo qual desce até sua fóz no córrego do Barreiro, segue pelo contraforte fronteiro até o espigão que deixa as águas do ribeirão Pinhal, à direita, e as do ribeirão Três Barras, à esquerda,  prossegue  por este espigão até a cabeceira mais ocidental do córrego Pinheirinhos.
5 - COM O MUNICÍPIO DE COSMÓPOLIS
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego Pinheirinhos no espigão entre as águas do ribeirão Três Barras e as do ribeirão do Pinhal, segue por este espigão até o divisor entre o ribeirão Pinhal e o córrego do Paredão, caminha por este divisor até o contraforte da margem direita do córrego Canguçú, prossegue por este contraforte até a cabeceira de seu galho mais próximo à fazenda Canguçú, desce por este córrego até o ribeirão do Pinhal, pelo qual desce até sua fóz no rio Jaguarí.

6 - COM O MUNICÍPIO DE AMERICANA
Começa no rio Jagurí, na fóz do ribeirão do Pinhal, desce por aquele até a confluência do rio Atibaia. e vai pelo Piracicaba abaixo até a fóz do córrego Socegã.
7 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA D'OESTE
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego Socegã, desce por aquele até a fóz do córrego da Balsa
8 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego da Balsa, desce por aquele até a fóz do ribeirão das Palmeiras ou de Santa Rita sobe por este até o pequeno córrego da Nova Divisa, pelo qual sobe até sua cabeceira, segue  depois em demanda da fóz do ribeirão Bôa Vista, no ribeirão Cachoeira ou Cachoeirinha, sobe por aquele até a fóz do córrego Minúsculo, onde  tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OD DISTRITOS DE IRACEMÁPOLIS E LIMEIRA.
Começa no morro azul, ganha o divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão Cachoeira ou Cachoeirinha e as do córrego da Água Suja, e à esquerda, as do ribeirão da Água da Serra, segue por este divisor em demanda da confluência desses dois últimos, desce  pelo ribeirão da Geada ou dos Coqueiros até sua fóz no rio Piracicaba.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE LIMEIRA E TATÚ.
Começa no divisor entre as águas do ribeirão do Pinhal e as do córrego Paredão no ponto onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem do ribeirão Pinhal, na fóz do ribeirão do Ferraz, segue por esta reta até a referida fóz, sobe pelo ribeirão do Ferraz até o córrego Distrital, pelo qual sóbe até sua cabeceira no divisor Ferraz-Corredeira, segue por este divisor até o divisor Ferraz-Tatú, continua por este divisor em demanda da fóz do córrego Santo Antônio no ribeirão do Tatú, sobe pelo córrego Santo Antônio até sua cabeceira no divisor Tatú-Bernardino, segue por este divisor até a cabeceira do córrego da Divisa, desce por este até o ribeirão Bernardino, pelo qual desce até sua fóz no rio Piracicaba.

MUNICÍPIO DE LINDOIA - (Instalado em 1939)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPIRA.
Começa na serra das Águas Claras, no ponto de cruzamento com o contraforte da águas do ribeirão das Tabaranas, e do córrego de J. Machado ou Bôa Esperança, no bairro dos Costas, avança pela cumiada da serra em demanda da fóz do ribeirão dos Coutos no rio do Peixe, prossegue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Água Quente, e, à esquerda, as do ribeirão dos Coutos, até atingir a serra dos Coutos, já nas divisas do Minas Gerais.
2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS.
Começa na serra dos Coutos, onde esta entronca com o espigão que separa as águas do ribeirão da Água Quente, à direita, e as do ribeirão dos Coutos, à esquerda, prossegue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o pico do morro Pelado, na serra de Sião.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SOCORRO
Começa na serra de Sião no pico do morro Pelado, continua pela serra e pelo divisor das águas dos ribeirões do Tanque ou Freitas, Monte Sião e Jaboticabal à esquerda. e, à direita, as dos ribeirões Água Quente, Barreiro e Barbosa, até a fóz do ribeirão da Bôa Vista, ou Salto, no rio do Peixe
4 - COM O MUNICÍPIO DE SERRA NEGRA.
Começa na fóz do ribeirão da Bôa Vista ou Salto no rio do Peixe, desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão dos Mosquitos por este acima até a fóz do ribeirão dos Pintos, prossegue pelo contraforte entre o córrego da Lage e o ribeirão dos Mosquitos, até seu cruzamento com a serra dos Mosquitos. pela qual segue até o contraforte que leva à fóz do ribeirão Tabaranas, no rio do Peixe, continua por este contraforte até a referida fóz sobe pelo ribeirão Tabaranas, até  a fóz do córrego de J. Machado ou da Fazenda Bôa Esperança, segue  pelo contraforte entre estas águas até cruzar com a serra das Águas Claras, no bairro dos Costas, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE LINS - (Instalado em 1920)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PROMISSÃO
Começa no rio Feio, na fóz do córrego Tabocal, sobe por este até sua cabeceira no espigão mestre Feio-Tietê, segue por este espigão mestre até entroncar com o divisor que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão dos Patos, e á direita, as do ribeirão do Fim, segue por este divisor até a fóz do ribeirão do Fim, no ribeirão do Campestre, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Dourados, desce por este até o rio Tietê.

2 - COM O MUNICÍPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Dourados, sobe pelo rio Tietê até a fóz do rio Barra Mansa
3 - COM O MUNICÍPIO DE NOVA HORIZONTE
Começa no rio Tietê, na fóz do rio Barra Mansa ou Cubatão, sobe por aquele até a fóz do córrego do Macuco.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CAFELANDIA.
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego do Macuco, sobe por este e pelo córrego Macaquinho até sua cabeceira no divisor Tietê-Dourados prossegue por este divisor em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego anhumas, do Coronel Pontes ou Tangará, pelo qual desce até o rio Dourados, sobe por este até a fóz do ribeirão Grande, pelo qual sobe até o ribeirão Barra Grande, sobe por este e pela água Azul até sua cabeceira no divisor Feio-Dourados, segue por este divisor até o contraforte que deixa, à direita, as águas do córrego Lagôa e, à esquerda as do córrego Duas Pontes, caminha por este contraforte em demanda da fóz do córrego Santa Eliza, ou Santa Elza, no rio Feio.
5 - COM O MUNICÍPIO DE GETULINA.
Começa no rio Feio, na fóz do córrego Santa Elisa, desce pelo rio Feio até a fóz do córrego Tabocal, onde  tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAIÇARA E SABINO.
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Dourados, segue pelo divisor entre estes dois cursos de água até a cabeceira mais meridional do córrego Riqueza.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAIÇARA E GUAPIRANGA:
Começa no divisor Tietê-Dourados na cabeceira mais meridional do córrego Riqueza, segue pelo divisor até o contraforte que finda no ribeirão Dourados na fóz do córrego da Divisa ou Cenério, caminha por este contraforte até a citada fóz
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAIÇARA E LINS
Começa no ribeirão Dourados na fóz do córrego da Divisa ou cenário; sobe pelo córrego da Divisa ou Canário até sua cabeceira no divisor entre as águas do rio Dourados, à esquerda, e as do ribeirão do Campestre à direita, segue por este divisor até cruzar com o contraforte da margem direita do córrego São Francisco, segue por este contraforte até a fóz deste córrego no ribeirão do Campestre continua pelo contraforte fronteiro até o divisor entre o ribeirão do Campestre á esquerda. e a água Sumida à direita, segue por este divisor até o leito da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, vai, em reta à cabeceira sudocidental do córrego do Angelo Fastioni, no divisor Campestre-Fim, caminha por este divisor até a cabeceira oriental do ribeirão do Fim, segue em reta ao divisor Dourados-Feio, na cabeceira do córrego Desfiladeiro, desce por este córrego até sua fóz no rio Feio.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAPIRANGA E SABINO
Começa no divisor Tietê-Dourados, na cabeceira mais meridional do córrego Riqueza, segue pelo divisor até a cabeceira mais setentrional do córrego Anhumas, do Coronel Pontes ou Tangará.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAPIRANGA E LINS:
Começa no rio Dourados na fóz do córrego Anhumas, do Coronel Pontes ou Tangará, desce por aquele até a fóz do córrego da Divisa ou Cenário.

MUNICÍPIO DE LORENA - (Instalado em 1783)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE PIQUETE:
Começa no ribeirão da Fortaleza, na fóz do córrego Carazal, desce pelo Fortaleza e pelo ribeirão do Ronco, até sua fóz no ribeirão da Limeira, segue pelo espigão fronteiro, em demanda da cabeceira mais meridional do córrego Cantagalo.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CACHOEIRA PAULISTA
Começa na cabeceira mais meridional do córrego Cantagalo ou Vargem Grande, continua pelo espigão em demanda da cabeceira do córrego Limeiro, desce por este até o rio Paraiba, desce por este até a fóz do ribeirão Cantinhas, pelo qual sobe até sua cabeceira mas meridional, na serra da Bocaina, que é o espigão entre as águas dos rios Paraiba e Paraitinga, caminha pela crista da serra até a cabeceira mais setentrional do córrego das Cachoeiras.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SILVEIRAS:
Começa na serra da Bocaina que é o espigão entre os rios Paraitinga e Paraiba, na cabeceira mais setentrional do córrego das Cachoeiras, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da Lagoa, pouco acima das cabeceiras, desce pelo ribeirão da Lagoa até o ribeirão dos Macacos pelo qual desce até sua fóz no rio Paratinga.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CUNHA:
Começa na fóz do ribeirão dos Macacos no rio Paraitinga, desce por este até a fóz do ribeirão Taboão, continua pelo contraforte que deixa, á esquerda, as águas do rio Paraitinga e, à direita, as dos ribeirões Taboão e Carimbamba, até  o divisor entre as águas do ribeirão Carimbamba, à direita, e as do córrego Vassouras e ribeirão Vauvú, à esquerda, caminha por este divisor até entroncar com o contraforte da margem direita do córrego do Pessegueiro.
5 - COM O MUNICÍPIO DE GUARATINGUETÁ:
Começa no divisor entre as águas do ribeirão Vauvú, à esquerda, e as do ribeirão Carimbamba, à direita, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do córrego do Pessegueiro, segue pelo divisor entre as águas do ribeirão Carimbamba, de um lado, e as do córrego Sertãozinho, do outro, continua por este divisor até cruzar com a serra do Quebra Cangalha, segue pela crista da serra até o divisor que deixa, à esquerda, as águas dos ribeirões das Três Barras, das Pedras e Santa Gertrudes ou Margarida Rosa, e, àdireita, o ribeirão Lorena, em demanda, da cabeceira mais meridional do galho da direita do ribeirão Atérrado ou São João, e por este desce até a confluência de seus principais formadores, vai em reta à cabeceira de um pequeno córrego sem denominação especial, situado no km. 236 da Estrada de Ferro Central do Brasil, desce por ele até sua fóz no rio Paraiba, cerca de um km, à jusante da fóz do rio Piagui, desce pelo rio Paraiba até o braço morto na ilha de José Máximo, procura a fóz do córrego Lava-roupa e por ele sobe até sua cabeceira mais setentrional, continua pelo divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão dos Macacos e, á esquerda, as do rio Piaguí, vai à fóz do córrego da Fazendinha no ribeirão dos Macacos ou Posse e pelo córrego da Fazendinha até sua cabeceira, segue em reta a fóz do córrego do Carazal, no ribeirão da Fortaleza, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE LUCELIA - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ADAMANTINA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Balisa, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Piçarra, segue pelo contraforte da margem esquerda deste córrego até entroncar com o divisor entre os ribeirões Balisa e dos Ranchos; segue por este divisor até o km. 68 da Cia. Paulista-de-Estradas de Ferro, sebo a origem da quilometragem contada da estação de Tupã; segue em reta a fóz do córrego da Salvação no ribeirão Boa Esperança; desce por este até sua fóz no rio Aguapeí.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BENTO DE ABREU
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Boa Esperança, sobe pelo rio Feio ou Aguapeí até a fóz do ribeirão Pimenta.
3 - COM O MUNICÍPIO DE RUBIÁCEA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Pimenta, sobe pelo rio Feio ou Aguapeí até a fóz do córrego 2 de julho.
4 - COM O MUNICÍPIO DE OSVALDO CRUZ
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do córrego 2 de Julho, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas do rio Feio ou Aguapeí, de um lado, e as do ribeirão Boa Esperança ou Lageado, do curto, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Aimoré, desce  por este até sua fóz no ribeirão Boa Esperança ou Lageado, pelo qual sobe até o córrego Lageado, sobe ainda por este e por seu galho sudoriental até sua cabeceirano espigão mestre Feio ou Aguapeí, Peixe, caminha pelo espigão mestre até o divisor entre as águas do ribeirão Canguaçú, á esquerda, e as do ribeirão dos Macacos, à direita prossegue por este divisor até a cabeceira do córrego Municipal, que corre mais ou menos a quatro kms. ao sul do povoado de Inúbia, desce  pelo córrego Municipal até o ribeirão dos Macacos, pelo qual continua até sua fóz no rio do Peixe.
5 - COM O MUNICÍPIO DE MARTINÓPOLIS
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão dos Macacos, desce pelo rio do Peixe, até a fóz do ribeirão São José.
6 - COM O MUNICÍPIO DE REGENTE FEIJÓ
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirao São José desce por aquele até a fóz do ribeirão Balisa, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE IBIRAPUERA E LUCÉLIA
Começa na fóz do afluente da margem direita do ribeirão dos Macacos, o primeiro a jusante do córrego Municipal; sobe por aquele afluente até sua cabeceira, segue em reta até a fóz do afluente direito do ribeirão Balisa; cuja cabeceira mais se apróxima do ponto de estrada-de-rodagem Lucélia-Ibirabuera, situado a 3 km. da Avenida Campos Sales do povoado de Ibirabuera, sobe por este afluente até sua cabeceira; segue em reta à cabeceira do córrego Sete; desce por este até sua fóz no ribeirão Lageado
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE LUCÉLIA E PRACINHA
Começa no ribeirão Balisa na fóz do córrego da Piçarra, sobe por aquele até a fóz do córrego Cafesinho: pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional: segue em reta a fóz do afluente da margem direita do ribeirão dos Macacos, o primeiro a jusante do córrego municipal.

MUNICÍPIO DE LUTÉCIA - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE QUINTANA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão do Hospital ou Barreiro, sobe por aquele até a fóz do ribeirão do Salto ou Macauba.
2 - COM O MUNICÍPIO DE POMPÉIA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão do Salto ou Macauba, sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Antas ou do Frutal.
3 - COM O MUNICÍPIO DE OSCAR BRESSANE
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Antas ou do Frutal, sobe por êste córrego até a fóz do córrego do Henrique, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre Peixe-Paranapanema, segue  pelo espigão mestre até a cabeceira do rio Capivara.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ECHAPORÃ
Começa no espigão-mestre Peixe-Paranapanema, na cabeceira do rio Capivara, pelo qual desce até a fóz do córrego Catéto, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Capivara-São Bartolomeu daí, em reta à fóz do córrego do Espraiado no rio São Bartolomeu.
5 - COM O MUNICÍPIO DE ASSIZ
Começa no rio ribeirão São Bartolomeu na fóz do córrego do Espraiado, desce pelo ribeirão São Bartolomeu até sua fóz no rio Capivara, pelo qual desce até a fóz do córrego Mombuca.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PARAGUAÇÚ PAULISTA
Começa no rio Capivara, na fóz do córrego Mombuca, desce por aquele até a fóz do ribeirão Grande, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Lebre, pelo qual sobe até a fóz do córrego do Moinho, sobe por este até sua cabeceira no contraforte entre as águas do ribeirão Grande, à esquerda, e as do córrego da Lebre, à direita, caminha por este contraforte até o espigão mestre Paranapanema-Peixe, segue pelo espigão mestre até a cabeceira mais meridional do córrego da Paz, desce por este até o ribeirão do Hospital ou Barreiro, pelo qual continua até sua fóz no rio do Peixe, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE MACATUBA - (Instalado em 1925)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no rio dos Patos, no córrego Bom Jardim; desce por aquele até o rio Tietê.
2 - COM O MUNICÍPIO DE JAÚ
Começa no rio Tietê, na fóz do rio dos Patos, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Corumbatá.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA.
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Corumbatá, sobe por aquele até a fóz do rio Lençóis e por este ainda até a fóz do rio Paraiso.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO MANUEL
Começa no rio Lençóis, na fóz do rio Paraiso; sobe por aquele até a fóz do córrego da Iara.
5 - COM O MUNICÍPIO DE LENÇÓIS PAULISTA
Começa no rio Lençóis na fóz do córrego da Iara, pelo qual sobe até sua cabeceira, continua pelo espigão que contorna as cabeceiras dos córregos Prados e Cachoeirinha, em demanda da cabeceira mais oriental do córrego da Divisa, pelo qual desce ao córrego Barra Grande; prossegue pelo espigão entre as aguas dos córregos Bom Jardim, à esquerda, e Barrinha, à direita até a fóz do córrego Bom Jardim no rio dos Patos, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE MACAUBAL - (Criado em 1948)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE NHANDEARA
Começa no ribeirão Mato Grosso na fóz do córrego Retiro, sobe pelo ribeirão Mato Grosso até a fóz do córrego do Cachorro e por este e pelo córrego da Roça até sua cabeceira, atingindo o espigão Mato Grosso Ponte Nova, pelo qual caminha até o contraforte que leva à Fóz do córrego Bebedouro no Ribeirão Ponte Nova, segue pelo referido contraforte até a citada fóz, sobe pelo Ribeirão Ponte Nova até a fóz do córrego Agua Limpa pelo qual sobe até a fóz do córrego do Job, sobe por este até sua cabeceira no divisor Ponte Nova Santa Barbara, continua pelo divisor até o contraforte que morre na confluência dos dois galhos mais altos ou confluência do galho mais ocidental com o mais oriental do córrego Vigilato.
2 - COM O MUNICIPIO DE MONTE APRAZIVEL
Começa na confluência dos galhos mais ocidental e oriental do córrego Vigilato, desce por este córrego até sua fóz no ribeirão Santa Bárbara, pelo qual desce até a fóz do córrego do Barreiro.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PLANALTO
Começa no ribeirão Santa Bárbara na fóz do córrego do Barreiro, desce pelo ribeirão Santa Bárbara até encontrar a reta de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego do Saltinho no ribeirão Ponte Nova.
4 - COM O MUNICÍPIO DE BUTITAMA
Começa no ribeirão Santa Bárbara, no ponto onde é cortado pela rata de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego do Saltinho no Ponte Nova, segue por esta reta até a citada fóz sobe pelo córrego do Saltinho até onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da cabeceira do córrego Retiro, daí, vai pela reta até a cabeceira do córrego Retiro, desce  pelo córrego Retiro até sua fóz no ribeirão Mato Grosso, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisa interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE MACAUBAL E MONÇÕES
Começa na fóz do córrego do Saltinho no ribeirão Nova Ponte; sobe por este até a confluência dos córregos Agua Lima e Bebedouro.

MUNICÍPIO DE MAIRIPORÃ - (Instalado em 1890) (Ex-Juquerí)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE FRANCO DA ROCHA
Começa na serra da Cantareira, onde a serra cruza com o contraforte entre o ribeirão Claro, à direita, e o ribeirão Santa Inez, à esquerda, segue por este contraforte até a junção das suas aguas, desce pelo ribeirão Santa Inez, até sua fóz no rio Juqueri, continua pelo contraforte fronteiro em demanda da fóz do córrego da Estiva no ribeirão do ribeirão do Itaim e daí vai pelo divisor que deixa, à direita as aguas do córrego da Estiva, e, à esquerda, do ribeirão do Eusebio, até a serra do Botujurú, divisor entre as aguas do rio Jundiaí, ao norte, e as do rio Juquerí, ao sul.
2 - COM O MUNICIPIO DE ATIBAIA.
Começa na serra do Botujurú, divisor entre as aguas do rio Jundiaí, ao norte e as do rio Juqueri, ao sul, no pono de cruzamento com o divisor que deixa, à direita, as aguas do córrego da Estiva e à esquerda as do ribeirão do Eusébio, segue pela crista da serra até o contraforte da margem esquerda do córrego da Cangica, continua por este contraforte em demanda da fóz do córrego da Cangica no rio Jundiaí, atravessa o rio e continua pelo contraforte ronteiro até atingir o divisor entre as aguas do rio Jundiaí ao Sul, e as do rio Atibaia, ao norte, segue por este divisor até o pião divisor entre os rios Jundiaí. Onofre e Cachoeirinha.
3 - COM O MUNICÍPIO DE NAZARÉ PAULISTA
Começa na serra da Pedra Vermelha, no pião divisor entre as aguas dos rios Jundiaí. Onofre e Cachoeirinha, segue pelo espigão chamado dos Remédios, que fica entre as aguas do córrego dos Remédios e as do ribeirão Mato Dentro, até a fóz do córrego da Ponte Alta no rio Juquerí, segue pelo espigão fronteiro em demanda do maçiço denominado morro do Zorelho e pela cumiada deste continua até a serra do Guavirutuba, contornando as aguas do ribeirão da Taper Grande, segue até a serra do Gil ou do Itaberaba.
4 - COM O MUNICÍPIO DE GUARULHOS
Começa na serra do Gil ou de Itaberaba, onde está cruza com o espigão que contorna as aguas do ribeirão da Tapera Grande separando-as da do ribeirão dos Pinheirinhos ou do Quilombo. cabeceiras do rio Juqueri, prossegue pela cumiada da serra que é o divisor entre as aguas do rio Tietê, ao sul e as do rio Juquerí, ao norte, até a serra do Capitão Freire ou Mata Fria, onde ela cruza com a serra da Pirucaia.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa na serra do Capitão Feio, ou Maria Fria, onde ela cruza com a serra do Pirucaia, segue pela serra do Capitão Freire ou Mata Fria, e pela serra da Cantareira, até cruzar com o contraforte entre as aguas do ribeirão Claro, à esquerda, e as do ribeirão Santa Inez, à direita, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE MANDURÍ - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ÓLEO
Começa na fóz do córrego Serrinha do Caracol no ribeirão Caracol, sobe por este até sua cabeceira setentrional no espigão Pardo-Paranapanema, prossegue pelo espigão até a cabeceira do braço ocidental do córrego Novo Destino, desce por este até a fóz do córrego da Fazenda Santa Cruz, vai daí, em reta á fóz da água do Pardilha ou dos Borges, no córrego Pingo Dágua ou Mandurizinho, desce pelo córrego Pingo Dágua ou Mandurinho, até sua fóz com o ribeirão Espraiado.
2 - COM O MUNIXÍPIO DE SANTA BARBARA DO RIO PARDO
Começa na fóz do córrego Pingo Dágua ou Mandurizinho no ribeirão Espraiado, sobe por este e pela água Grande até sua cabeceira, no espigão Pardo-Paranapanema.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUILHA CESAR
Começa na cabeceira da água Grande no espigão Pardo-Paranapanema, segue por este espigão até o ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do ribeirão São Bartolomeu, à direita, e as do ribeirão do Virado, à esquerda, caminha por este divisor em demanda da cabeceira do córrego São Luiz, pelo qual desce até o ponto onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego da Divisa no ribeirão São Bartolomeu.
4 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAJÚ
Começa no córrego São Luiz, no ponto, onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego da Divisa no ribeirão São Bartolomeu, segue por esta reta até a referida fóz, continua pelo contraforte fronteiro até o divisor que deixa à esquerda, as águas do ribeirão São Bartolomeu, e, à direita, as do ribeirão das Araras, segue por este divisor em demanda da cabeceira do ribeirão dos Coqueiros, desce por este até sua fóz no ribeirão das Araras, pelo qual desce até o ribeirão Caracol, pelo qual sobe até a fóz do córrego Serrinha do Caracol, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOD DE MANDURÍ E SÃO BENTO
Começa no ribeirão Agua Grande na fóz do córrego Capela; dai sobe pelo referido córrego até sua cabeceira; daí vai em reta ao espigão divisor das águas dos ribeirões Araras e São Bartolomeu na cabeceira do córrego do Palmital.

MUNICÍPIO DE MARACAÍ - (Instalado em 1925)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IEPÊ
Começa no rio Paranapanema na fóz do rio Capivara, sobe por este até a fóz do ribeirão Bonito.
2 - COM O MUNICÍPIO DE RANCHARIA
Começa no rio Capivara, na fóz do ribeirão Bonito; sobe pelo rio Capivara até a fóz do córrego da Fazenda Matusalém.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PARAGUAÇU PAULISTA
Começa no rio Capivara na fóz do córrego da Fazenda Matusalem, sobe por aquele até a fóz do ribeirão de São Matéus, segue pelo espigão entre esses duas águas até a cabeceira do córrego Barreiro e por este desce até o rio Capivara, sobe por este até a fóz do ribeirão das Antas pelo qual sobe até a fóz do córrego do Campo Bonito .
4 - COM O MUNICÍPIO DE ASSIZ
Começa no ribeirão das Antas, na fóz do córrego Campo Bonito, sobe pelo ribeirão das Antas até a fóz do córrego do Ajoro, sobe por este até sua cabeceira, vai em reta à cabeceira do córrego Tempestade e por este abaixo, até o ribeirão do Cervo, desce pelo ribeirão do Cervo até a fóz do córrego Cambé ou Catéto, pelo qual sobe até sua cabeceira, continua depois pelo divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão do cervo e do rio Capivara, e à esquerda, as do ribeirão Dourado, até a cabeceira do ribeirão Anhuminhas ou do Bugio. e por este abaixo até o rio Paranapanema.
5 – COM O ESTADO DE PARANÁ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Anhuminhas ou do Bugio, segue pelas divisas com o Estado do Paraná, até a fóz do rio Capivara, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE CRUZÁLIA E MARACAÍ
Começa no rio Capivara na fóz do córrego Barra Mansa, sobe por este até sua cabeceira, vai pelo espigão até a cabeceira do córrego Caçador pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Anhuma, vai daí, em reta a fóz do córrego Bugio, no ribeirão Anhuminhas ou Bugio.

MUNICÍPIO DE MARILÍA – (Instalado em 1929)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE ORIENTE
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão da Pomba ou Barra Grande, sobe por este até a fóz do córrego de Santa Maria, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional do espigão mestre Peixe-Aguapeí, segue pelo espigão mestre até a cabeceira mais meridional do ribeirão Caigang ou Guaporanga, desce pelo ribeirão até a fóz do córrego da Divisa, continua pelo contraforte da margem direita ao córrego da Divisa até o divisor entre as águas do ribeirão Caigang ou Guaporanga, à esquerda, e as do ribeirão do Veado, à direita, segue por este divisor até a cabeceira sudocidental do córrego Municipal, pelo qual desce até o ribeirão do Veado, desce  por este até a fóz do córrego da Fazenda Opia, vai, daí em reta, ao divisor Veado-Caigang ou Guaporanga, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as águas dos córregos do Dr. Senha e do Braso.
2 – COM O MUNICIPIO DE POMPÉIA
Começa no ponto onde o divisor entre as águas do ribeirão Caigang ou Guaporanga, à esquerda, e as do ribeirão do Veado, à direita, cruza com o contraforte entre os córregos do Dr. Senha e do Braso, vai daí, pelo divisor até a cabeceira do córrego Ariri, pelo qual desce até o rio Tibiriçá.
3 – COM O MUNICIPIO DE GETULINA
Começa no rio Tibiriçá, na fóz do córrego Ariri, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Pádua Sales e por este acima até a fóz do córrego Iracema ou da Figueira.
4 – COM O MUNICIPIO DE JULIO MESQUITA
Começa no ribeirão Pádua Sales no fóz do córrego Iracema ou da Figueira, sobe pelo ribeirão Pádua Sales, até sua cabeceira oriental, conhecida como córrego da Fazenda Santa Silvia no divisor Feio-Tibiriçá, segue por este divisor até a cabeceira oriental do córrego da Forquilha.
5 – COM O MUNICÍPIO DE ALVARO DE CARVALHO
Começa na cabeceira oriental do córrego oriental do córrego Forquilha, no espigão Feio-Tibiriçá, desce pelo córrego Forquilha até sua fóz no rio Tibiriçá, pelo qual sobe até a fóz do córrego São Luiz.

6 – COM O MUNICÍPIO DE VERA CRUZ
Começa no rio Tibiriçá, na fóz do córrego São Luiz, pelo qual sobe até sua cabeceira sudocidental, segue pelo divisor fronteiro contornando as águas do córrego Teixeira até sua cabeceira oriental do córrego de Joaquim Costa, pelo qual desce até sua fóz no córrego Sete Quedas, pelo qual sobe até o córrego Paraíso, e por este até sua cabeceira meridional no espigão mestre Peixe-Tibiriçá, continua pelo espigão mestre em demanda da cabeceira setentrional do córrego Três Unidos, pelo qual desce até a água do Norte e por esta e pelo rio do Peixe até o ribeirão do Alegre, pelo qual sob até a fóz do ribeirão do Brumado.
7 – COM O MUNICÍPIO DE GRAÇA
Começa no ribeirão do Alegre, na fóz do ribeirão do Brumado, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, no espigão-mestre Peixe-Paranapanema, segue pelo espigão mestre até cruzar com o espigão entre as águas do rio Novo, de um lado e as do ribeirão Santo Inácio do outro segue por este espigão até cruzar com o contraforte entre as águas dos córregos Pendenguinha e do Estevão.
8 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO TURVO
Começa no espigão rio Novo ribeirão Santo Inácio no ponto de cruzamento com o contraforte entre as águas dos córregos Pendenguinha e do Estevão segue pelo espigão até a cabeceira do córrego de São Francisco.
9 – COM O MUNICÍPIO DE CAMPOS NOVOS PAULISTA
Começa na cabeceira do córrego de São Francisco no espigão entre as águas do ribeirão Santo Inácio de um lado e, as do rio Novo, do outro, desce pelo córrego de São Francisco até o córrego da Lidia pelo qual desce até o rio Novo, pelo qual desce até a fóz do ribeirão Palmital, sobe por este até a fóz da água do Monjolinho, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as águas do ribeirão Palmital e as do ribeirão de São José, segue por este divisor até cruzar com o contraforte entre as águas do córrego da Água Boa ou Mato Bom, à direita, e as das águas Pavão e Viúva Vita à esquerda, continua por este contraforte até a fóz do córrego da Água Boa ou Mato Bom no ribeirão de São José, sobe pelo ribeirão de São José até a fóz do córrego Frachona.
10 – COM O MUNICÍPIO DE ECHAPORÃ
Começa no ribeirão de São José na fóz do córrego Fanchona , sobe pelo ribeirão de São José até o córrego do Meio, sobe por este até sua cabeceira norocidental, daí, vai em reta à cabeceira sudoriental da água Bonita, desce por esta até o ribeirão Barreiros, pelo qual desce até o ribeirão Fortuna, desce por este até sua fóz no rio do Peixe, pelo qual desce até a fóz do ribeirão da Pomba ou Barra Grande onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE AMADEU AMARAL E AVENCAS
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Fortuna, sobe pelo rio do Peixe até a fóz do rio Jatobá.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE AMADEU AMARAL E MARILIA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Jatobá, sobe pelo rio do Peixe até a fóz do córrego de Jose Maria ou Formosinha.
3 – ENTRE OS DISTRITOS DE AMADEU AMARAL E OCAUÇÚ
Começa no rio do Peixe, na fóz do córrego de José Maria ou Formosinha, sobe por este até sua cabeceira do divisor da margem direita do córrego do Arrependido, segue por este divisor até o espigão mestre Peixe-Paranapanema, segue por este espigão mestre até a cabeceira setentrional do córrego da Cachoeira, desce por este até a sua confluência com a água Santa Ambrosina e daí vai em reta até alcançar a cabeceira do córrego Fundo, no divisor entre o ribeirão Palmital e o córrego da Água Boa ou Mato Bom, desce pelo córrego Fundo até a sua fóz no córrego Água Boa ou Mato Bom e por este abaixo até sua fóz no ribeirão de São José.
4 – ENTRE OS DISTRITOS DE AVENCA E PADRE NOEBREGA
Começa no ribeirão da Pomba ou Barra Grande, na fóz do córrego Santa Maria, sobe por aquele até a fóz do córrego Tombadouro.
5 – ENTRE OS DISTRITOS DE AVENGA E MARILIA
Começa no ribeirão da Pomba ou Barra Grande, na fóz do córrego Tombadouro, continua pelo espigão fronteiro, em demanda da cabeceira do córrego Jatobá, pelo qual desce até o rio do Peixe.
6 -  ENTRE OS DISTRITOS DE DIRCEU E LÁCIO
Começa no córrego Sete Quedas, na fóz do córrego da Cascata sobe por este até o ponto em que é atingido pela reta oeste-leste, que vem da cabeceira do córrego Olaria.
7 – ENTRE OS DISTRITOS DE DIRCEU E MARILIA
Começa no córrego da Cascata no ponto onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da cabeceira do córrego Olaria, segue pela reta até a referida cabeceira no divisor Cascata-Cincinatina, desce pelo córrego Olaria, até sua fóz no córrego Cincinatina, pelo qual sobe até o córrego Lindeiro, sobe ainda por este até sua cabeceira no divisor Cincinatina-Indios, deste ponto vai em reta de rumo oeste-leste até o ribeirão dos Índios.
8 – ENTRE OS DISTRITOS DE DIRCEU E PADRE NOBREGA
Começa no ribeirão dos Índios, onde ele é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da cabeceira do córrego Lindeiro. afluente da margem esquerda do córrego Cincinatina, desce pelo ribeirão dos Índios até sua fóz no rio Tibiriçá, pelo qual desce até a fóz do ribeirão ao Macuco.
9 – ENTRE OS DISTRITOS DE DIRCEU E ROSALIA
Começa no rio Tibiriçá, na fóz do ribeirão do Macuco, desce  pelo rio Tibiriçá até sua fóz no ribeirão Pádua Sales
10 – ENTRE OS DISTRITOS DE LÁCIO E MARILIA
Começa no rio do Peixe, na fóz do córrego da Onça ou Cascata, sobe por este até a fóz da água dos Anjos e por este acima até sua cabeceira ocidental, vai daí, em reta à cabeceira mais meridional do córrego da Cascata, cabeceira conhecida por água Bento Carlos, desce por este córrego até onde ele é atingido pelo reta oeste-leste que vem da cabeceira do córrego Olaria, no divisor Cincinatina-Cascata.
11 – ENTRE OS DISTRITOS DE MARILIA E PADRE NOBREGA
Começa no ribeirão da Poma ou Barra Grande na fóz do córrego do Tombadouro sobe por este e pelo seu galho de oeste até sua cabeceira no espigão mestre Peixe-Tibiriçá, vai daí, em reta, à cabeceira sudoriental do ribeirão dos Índios, pelo qual desce até onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste, que vem da cabeceira do córrego Lindeiro, afluente da margem esquerda do ribeirão Cincinatina.
12 – ENTRE OS DISTRITOS DE MARILIA E OCAUÇÚ
Começa na fóz do ribeirão Alegre, no rio do Peixe, desce por este até a fóz do córrego de José Maria ou Fornosinha.
13 – ENTRE OS DISTRITOS DE PADRE NOBREGA E ROSALIA
Começa na fóz do córrego da Fazenda Onia, no ribeirão do Veado; sobe por aquele até a fóz do córrego da Venda, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor ribeirão do Veado no rio Tibiriçá, segue por este divisor até o contraforte da margem esquerda do ribeirão Macuco, prossegue por este contraforte em demanda da fóz do ribeirão do Macuco no rio Tibiriçá.

MUNICÍPIO DE MARTINÓPOLIS – (Instalado em 1939)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE LUCÉLIA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão São José sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão dos Macacos.
2 – COM O MUNICÍPIO DE OSVALDO CRUZ
Começa no rio do Peixe na fóz o ribeirão dos Macacos, sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão da Confusão.
3 – COM O MUNICÍPIO DE RANCHARIA
Começa no rio do Peixe, na fóz ribeirão da Confusão, continua pelo contraforte que deixa, à direita, as águas do ribeirão dos Guachos e, à esquerda, as do ribeirão da Confusão até o espigão mestre Peixe Paranapanema, prossegue pelo espigão mestre até cruzar com o contraforte que morre no rio Laranja Doce na fóz do córrego Faxinal, continua por este contraforte até a fóz do córrego Faxinal no rio Laranja Doce, sobe pelo córrego Faxinal até sua cabeceira no divisor que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Laranja Doce, segue por este divisor em demanda da cabeceira do ribeirão Jaguaretê, pelo qual desce até a fóz do ribeirão Claro.
4 – COM O MUNICÍPIO DE IEPÊ
Começa no ribeirão Jaguaretê, na fóz do ribeirão Claro, segue pelo contraforte fronteiro, entre as águas do córrego Cambará, à direita, e as do córrego da Lagoa e Antonio Nantes, à esquerda, até cruzar com o espigão entre as águas do ribeirão Jaguaretê e rio Laranja Doce, continua por este espigão até a cabeceira do córrego do Bocó, desce  por este até sua fóz no rio Laranja Doce.

5 – COM O MUNICÍPIO DE REGENTE FEIJÓ
Começa no rio Laranja Doce, na fóz do córrego do Bocó sobe pelo rio Laranja Doce até a fóz do ribeirão de Indaiana, sobe ainda por este até a Fo do córrego da Barrinha.
6 – COM O MUNICÍPIO DE INDAIANA
Começa no ribeirão de Indaiana, n fóz do córrego da Barrinha, sobe por este até sua cabeceira no espigão mestre Paranapanema-Peixe, segue por este espigão-mestre até a cabeceira mais meridional do córrego Santa Maria, desce por este até encontrar o galho mais oriental, vai daí em reta de rumo apróximadamente S-N, à fóz do córrego da Divisa no córrego Jacaré, sobe pelo córrego da Divisa até sua cabeceira no divisor Jacaré-Santa Teresa.
7 – COM O MUNICÍPIO DE REGENTE FEIJÓ
Começa no divisor Jacaré-Santa Tereza na cabeceira do córrego da Divisa, daí vai em reta a fóz do córrego Lindeiro, primeiro afluente da margem direita do ribeirão Santa Tereza, a montante do córrego Saltinho, no ribeirão Santa Tereza, desce ponto segue por nova reta ao divisor entre os ribeirões Santa Tereza e São José, na cabeceira do ribeirão São José, desce por este até sua fóz no rio do Peixe, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE MARTINÓPOLIS E TEÇAINDA
Começa no divisor entre as águas dos ribeirões da Confusão e dos Guachos, no ponto onde o divisor cruza com o contraforte que finda no ribeirão dos Guachos na fóz do córrego que nasce da estação da Laranja Doce, segue por este contraforte até a citada fóz, daí vai em reta a cabeceira mais oriental do ribeirão Santa Tereza, desce por este até a fóz do córrego Lindeiro.

MUNICÍPIO DE MATÃO – (Instalado em 1899)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
Começa no rio São Lourenço, na fóz do córrego Santa Tereza ou da Fazenda da Viúva d’ Auria, sobe pelo rio São Lourenço até a fóz do córrego da Onça, e por este acima até sua cabeceira mais oriental, continua pelo espigão que deixa, ao norte, as águas do ribeirão da Dobrada e, ao, sul, as do ribeirão Marimbondo, em demanda da fóz do córrego da Fazenda São Luiz no ribeirão da Dobrada, sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda Santa Elisa, prossegue pelo contraforte que deixa, à esquerda as águas deste córrego e ganha o espigão entre as águas entre as águas do ribeirão Dobrada, ao sul, e as do ribeirão dos Porcos, ao norte, caminha por este espigão até a cabeceira mais ocidental do córrego Cucui, desce por este até a sua fóz no córrego do Luciano.

2 – COM O MUNICÍPIO DE GUARIBA
Começa na fóz do córrego Cucuí, no córrego do Luciano, desce por este até o ribeirão do Lageado.
3 – COM O MUNICÍPIO DE ARARAQUARA
Começa no ribeirão Lageado, na fóz do córrego do Luciano, sobe pelo Lageado até a fóz do córrego da Ponte e por este acima até a fóz do córrego da Colônia da Fazenda Guarantã, sobe por este até sua cabeceira, vai daí em reta à fóz do córrego da Colônia da Fazenda São Joaquim no ribeirão Monte Alegre pelo qual sobe até sua cabeceira, vai daí, pelo espigão, em demanda do contraforte que deixa à direita, as águas do córrego da Fazenda Santa Antonieta, e, à esquerda, as do rio Itaquerê, prossegue pelo contraforte até a fóz do córrego da Fazenda Santa Antonieta no rio Itaquerê, desce por este rio até a fóz do córrego da Fazenda Água Sumida.
4 – COM O MUNICÍPIO DE TABATINGA
Começa no ribeirão Itaquerê na fóz do córrego da Fazenda Água Sumida, sobe por este e pelo galho da esquerda até sua cabeceira cortando os trilhos da Estrada de Ferro Araraquara, no ramal de Silvania, cerca de dois kms a oeste da estação de Uparoba, ganha a cabeceira do córrego da Turma e por este desce até sua fóz no córrego Fundo, vai daí em reta, ao ribeirão São João, na fóz do córrego da Fazenda São Joãozinho, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, vai daí, em reta, à cabeceira do córrego Barreiro, pelo qual desce até o ribeirão Espírito Santo, e por este abaixo até a fóz do córrego da Baixada.
5 – COM O MUNICÍPIO DE ITAPOLIS
Começa no ribeirão do Espírito Santo, na fóz do córrego da Baixada, vai daí, em reta à cabeceira do córrego da Venda e, por nova reta, alcança a cabeceira do córrego Santa Tereza ou da Fazenda Viúva d’Auria, desce por este córrego até sua fóz no rio São Lourenço, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE DOBRADA E MATÃO.
Começa no ribeirão Lageado na fóz do córrego Passa Cinco, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, junto à sede da Fazenda São Sebastião, continua pelo espigão entre as águas do ribeirão Dobrada ao norte, e as do ribeirão São Lourenço, ao sul, até atingir a cabeceira mais oriental do ribeirão Maribondo, desce por este até a fóz do córrego da Fazenda Santa Matilde.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE DOBRADA E SÃO LOURENÇO DO TURVO
Começa no ribeirão Maribondo na fóz do córrego da Fazenda Santa Matilde, sobe por este até sua cabeceira e alcança o espigão entre as águas do ribeirão da Dobrada, ao norte e as do ribeirão Maribondo ao sul.
3 – ENTRE OS DISTRITOS DE MATÃO E SÃO LOURENÇO DO TURVO
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego da Fazenda São Joãozinho, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão São João e, à esquerda, as águas do ribeirão Espírito Santo, até atingir a cabeceira do córrego Tamanduá, pouco ao norte da sede da Fazenda Califórnia, desce pelo córrego Tamanduá até o ribeirão São Lourenço e por este abaixo até a fóz do ribeirão Maribondo, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Fazenda Santa Matilde.

MUNICÍPIO DE MIGUELÓPOLIS – ( Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 – COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande na fóz do rio Sapucaí, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do rio do Carmo.
2 – COM O MUNICÍPIO DE IGARAPAVA
Começa no rio Grande na fóz do rio do Carmo, sobe por este até a fóz do córrego do Limão.
3 – COM O MUNICÍPIO DE ITUVERAVA
Começa no rio do Carmo na fóz do córrego do Limão, sobe por este até a água que passa por O. Borges, sobe por esta água até sua cabeceira no divisor entre os córregos do Limão, à esquerda, e dos Borges, à direita, segue por este divisor até o espigão entre os córregos do Limão e do Borges de um lado e ribeirão Sete Lagoas, do outro, continua por este espigão até a cabeceira do córrego do Indalo, desce por este córrego até sua fóz no ribeirão Sete Lagoas, desce  pelo ribeirão até a fóz do córrego Lagoa Feia, sobe por este até a Lagoa Feia, atravessa a lagoa até sua ponta mais ao sul, vai, daí em reta à cabeceira do córrego Sucuri, desce por este até o ribeirão do Salto, vai deste ponto em reta ao Paredão no rio Sapucaí.
4 – COM O MUNICÍPIO DE IPUÃ
Começa no paredão no rio Sapucaí, desce por este até a fóz do córrego Sucuri.
5 – COM O MUNICÍPIO DE GUAIRA
Começa no rio Sapucaí na fóz do córrego desce pelo rio Sapucaí até sua fóz no rio Grande tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE MINEIROS DO TIETÊ 
– (Instalado em 1899)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE JAÚ
Começa no espigão mestre – Tietê-Jaú, em frente a cabeceira do córrego da fazenda Ferraz do Amaral, vai daí em reta à fóz do córrego de Eugênio Machado, no córrego Jacutinga, sobe por aquele até sua cabeceira, ganha a cabeceira, mais meridional do córrego da fazenda Santa Estefânia, desce por este até o ribeirão São João e por este ainda até a fóz do córrego Gavião.
2 – COM O MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no ribeirão de São João, na fóz do córrego do Gavião, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, vai em reta até a cabeceira mais meridional do córrego do Borralho, segue pelo divisor que deixa, á direita, as águas do ribeirão de São João e, à esquerda, as do ribeirão da Prata, afluente do rio Turvo, até cruzar com o espigão que deixa à esquerda as águas deste último e, à direita as do ribeirão da Água Vermelha, pelo qual continua até frontear a cabeceira mais setentrional do ribeirão de Maurício Machado, pelo qual desce até o rio Tietê.
3 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO MANUEL
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão de Maurício Machado; desce pelo rio Tietê até a fóz do ribeirão Água Vermelha.
4 – COM O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Água Vermelha, sobe por este até a fóz do córrego Macacos, da Fazenda do Dr. Werneck, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, continua pelo espigão que deixa, à direita, as água do ribeirão Água Vermelha e à esquerda, as do ribeirão Três Barras até a fóz do córrego Saltinho, no ribeirão Três Barras daí vai em reta, à nascente do córrego Banharão da Fazenda Francisco, e deste ponto vai em reta, à nascente do córrego Pau d’Alho da Fazenda Boa Vista, e depois atinge o espigão mestre Tietê-Jaú, pelo qual caminha até frontear a cabeceira do ribeirão Ave Maria ou córrego da Fazenda Ferraz do Amaral, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE MIRACATU – (Instalado em 1939)

a) Limites municipais:

1 – COM O MUNICÍPIO DE JUQUIÁ
Começa no divisor das águas dos rios Juquiá e São Lourenço ao norte, e Iguape ao sul, na cabeceira mais meridional do córrego do Cedro ou Lavrinha, desce por este ao rio São Lourenço, sobe por este até a fóz do ribeirão Corrêas, pelo qual sobe até sua cabeceira, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do rio Juquiá-Guaçu, e, à direita, as dos rios Biguá e Faú, até a fóz do ribeirão Fevereiro no rio Juquiá-Guaçu, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão do Travessão.
2 – COM O MUNICÍPIO DE PIEDADE
Começa na fóz do ribeirão do Travessão no rio Juquiá, sobe por este até a fóz do rio do Peixe.
3 – COM O MUNICÍPIO DE IBIUNA
Começa no rio Juquiá-Guaçu, na fóz do rio do Peixe, sobe por aquele acima até a fóz do córrego do Engano.
4 – COM O MUNICÍPIO DE ITAPECERICA DA SERRA
Começa no rio Juqueiá-Guaçu, na fóz do córrego do Engano, sobe por este até sua cabeceira mais oriental, no divisor da águas do rio Juquiá-Guaçu, e rio São Lourenço.
5 – COM O MUNICÍPIO DE PEDRO DE TOLEDO
Começa na cabeceira mais oriental do córrego do Engenho, no divisor das águas dos rios Juquiá-Guaçu e São Louenço, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Distrital pelo qual desce até o ribeirão Braço Grande ou Pedreado, desce por este até o rio São Louremcinho, pelo qual desce até a fóz do córrego Capuavinha, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Itariri-São Lourencinho, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Nha Aninha, pelo qual desce até o rio Itariri, segue pelo contraforte fronteiro, que deixa à direita as águas dos ribeirões Três Irmãos, do Ribeirão e do Alferes até encontrar o divisor das águas do rio Itariri e ribeirão do Peixe, segue por este divisor e pelo divisor e as água do ribeirão do Bananal e do rio do Peixe até encontrar a serra do Bananal, divisor das águas do ribeirão Bananal e rio Uma do Prelado.
6 – COM O MUNICÍPIO DE IGUAPE
Começa na serra no Bananal, no cruzamento com o contraforte que separa as águas do ribeirão Bananal das do rio do Peixe, segue por esta serra até a cabeceira do ribeirão do Cedro ou Lavrinha, no espigão divisor das águas dos rios São Lourenço e Ribeira de Iguape, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE MIRACATU E TUPINIGUINS
Começa no rio Juquiá-Guaçu, na fóz do córrego dos Micos, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão Juquiá-Guaçú-São Lourencinho, segue por este espigão até o divisor entre as águas do rio São Lourenço, à esquerda, e as do rio Fau, à direita, caminha por este divisor até a cabeceira do ribeirão Tacange, desce por este até o rio São Lourenço, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão dos Morais, sobe por este e por seu galho da direita, até sua cabeceira na meridional no divisor Morais-Peixe.

MUNICÍPIO DE MIRANDÓPOLIS
(Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE GUARAÇAI
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão da Água Amarela, pelo qual sobe até o córrego do Macaco, sobe por este até sua cabeceira no espigão Feio ou Aguapeí-Moinho,daí vai em reta, à fóz do córrego Guanumbí no ribeirão do Moinho, sobe por este por seu braço da direita até sua cabeceira no espigão-mestre Moinho-Tietê, segue por este espigão-mestre até entroncar com o contraforte que separa as águas do ribeirão Travessa Grande, à direita, das do córrego Macaúba, à esquerda, segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego Macaúba no ribeirão Travessa Grande, pelo qual desce até o ponto onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste, que vem da cabeceira mais ocidental do córrego de F. Mesquita.
2 – COM O MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO
Começa no ribeirão Travessa Grande no ponto onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem da cabeceira mais ocidental do córrego de F. Mesquita, segue por esta reta até a citada cabeceira, desce pelo córrego F. Mesquita até sua fóz no ribeirão do Cotovelo, vai daí em reta à cabeceira mais ocidental do córrego Centenário, pelo qual desce até o ribeirão Água Fria.
3 – COM O MUNICÍPIO DE LAVINIA
Começa no ribeirão Água Fria, na fóz do córrego Centenário, sobe pelo ribeirão Água Fria até a fóz do córrego de Luiz Miranda, pelo qual sobe até o córrego Francisco de Melo e ainda por este até a fóz do córrego Engenheiro Reis, vai deste ponto em reta ao espigão mestre Tietê-Feio ou Aguapeí, na cabeceira do ribeirão Claro, pelo qual desce até sua fóz no rio Feio ou Aguapeí.
4 – COM O MUNICIPIO DE PACAEMBÚ
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Claro desce por aquele até a fóz do ribeirão da Água Amarela onde tiveram inicio estes limites.
b)Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE AMANDABA E MIRANDÓPOLIS
Começa na mais alta cabeceira do ribeirão do Cotovelo; segue pelo divisor das águas dos ribeirões Travessa Grande e Água Fria, até a cabeceira do córrego Alona; daí segue, em reta, ao km. 380 da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil; segue, em reta, até a confluência dos mais altos formadores do córrego Monte Serrante; desce por este córrego até a sua fóz no rio Aguapeí.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE AMANDABA E ROTEIRO
Começa na mais alta cabeceira do ribeirão do Cotovelo, segue, em reta, até a cabeceira mais setentrional do córrego Trinta e Um; desce por este córrego até sua fóz no ribeirão Travessa Grande; desce por este ribeirão até a fóz do córrego Macaúba.
3 – ENTRE OS DISTRITOS DE MIRANDÓPOLIS E ROTEIRO
Começa na mais alta cabeceira do ribeirão do Cotovelo; segue, em reta, até a cabeceira do córrego dos Protestantes; desce por este até sua fóz no ribeirão Água Fria.

MUNICÍPIO DE MIRASSOL – (Instalado em 1925)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE MONTE APRAZIVEL.
Começa no córrego Ipê ou Água Fria na fóz do córrego do Tatu, sobe por este até sua cabeceira no espigão mestre entre as águas dos rios Turvo e São José dos Dourados.
2 – COM O MUNICÍPIO DE TANABÍ.
Começa no espigão mestre entre os rios Turvo e São José dos Dourados na cabeceira do córrego Tatu, segue pelo espigão mestre até entroncar com o divisor entre as águas do córrego do Bálsamo, à direita, e as do ribeirão Jataí, à esquerda, segue por este divisor até a cabeceira do córrego da Divisa, conhecido como córrego Barro Preto, desce por este até sua fóz no ribeirão Jataí e por este ainda até sua fóz no rio Preto.
3 – COM O MUNICÍPIO DE PALESTINA.
Começa na fóz do ribeirão Jataí no rio Preto, sobe por este até a fóz do córrego da Cruz ou Santa Cruz.
4 – COM O MUNICÍPIO DE NOVA GRANADA.
Começa no rio Preto na fóz do córrego da Cruz ou Santa Cruz, sobe pelo rio Preto até a fóz do ribeirão Barra Grande.
5 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO.
Começa no rio Preto na fóz do ribeirão Barra Grande, sobe por este até a fóz do córrego da Ortiga e por este acima até sua cabeceira, vai, daí, a rumo, a cabeceira mais setentrional do córrego do Machado, desce por este até a fóz do córrego Boa Esperança, vai daí, em reta, à fóz do córrego Morais ou Matinha, no ribeirão da Piedade, sobe pelo córrego Morais ou Matinha até sua cabeceira, ganha a rumo a cabeceira mais setentrional do córrego da Jacutinga pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da Fartura desce por este até a reta chamada de Francisco Tomaz.
6 – COM O MUNICÍPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no ribeirão da Fartura na reta chamada de Francisco Tomaz, desce pelo ribeirão da Fartura até a fóz da água Clara.
7 – COM O MUNICÍPIO DE JOSÉ BONIFÁCIO.
Começa no ribeirão da Fartura na fóz da água Clara, sobe por esta até sua cabeceira no espigão entre as águas dos ribeirões da Fartura e Jacaré segue por este espigão até a cabeceira do córrego Tapera, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Jacaré, sobe por este até a fóz do córrego Cachoeira.
8 – COM O MUNICÍPIO DE NEVES PAULISTA
Começa no ribeirão Jacaré na fóz do córrego Cachoeira, sobe pelo ribeirão Jacaré até a fóz do córrego do Mangue, continua pelo contraforte entre estes dois cursos de água até o espigão mestre entre as águas dos rios São José do Dourado e Tietê, caminha por este espigão mestre até a cabeceira da água de João Fernandes, desce por esta água até sua fóz no rio São José dos Dourados, pelo qual segue até o córrego de José Perreira, sobe por este até sua  cabeceira no divisor entre as águas do rio São José dos Dourados e as do córrego Ipê ou Água Fria, segue por este divisor até a cabeceira do córrego José Braz, desce por este até o córrego Ipê ou Água Fria, pelo qual desce até a fóz do córrego do Tatu, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 – ENTRE OS DISTRITO DE BÁLSAMO E MIRASSOLANDIA.
Começa na cabeceira do córrego da Divisa, afluente do ribeirão Jataí, segue em reta, à fóz do córrego dos Coqueiros, no ribeirão do Bálsamo, e daí em reta, à fóz do córrego da Ortiga no ribeirão Barra Grande.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE BÁLSAMO E MIRASSOL.
Começa no ribeirão Barra Grande, na fóz do córrego da Ortiga, sobe por aquele até a fóz do córrego Bebedouro e por este acima até sua cabeceira no espigão Turvo – São José dos Dourados, segue  pelo espigão até entroncar com o divisor Ipê ou Água Fria – São José dos Dourados, segue por este divisor até a cabeceira do córrego José Braz.
3 – ENTRE OS DISTRITOS DE JACÍ E MIRASSOL.
Começa no espigão mestre Tietê – São José dos Dourados, na cabeceira da água de João Fernandes, segue pelo espigão mestre até a cabeceira ocidental do córrego Grande, desce por este até sua fóz no ribeirão Fartura pelo qual desce até a fóz do córrego Jacutinga.
4 – ENTRE OS DISTRITOS DE JACÍ E RUILANDIA.
Começa no ribeirão da Fartura na fóz do córrego Jacuinga; vai; daí, em reta, a fóz do córrego do Chico Ambrosio no córrego Lageado do Campo; sobe pelo córrego Chico Ambrosio até sua cabeceira mais meridional; vai daí em reta à cabeceira mais próxima do córrego do Maximiano; desce por este córrego até sua fóz no ribeirão Jacaré.

MUNICÍPIO DE MOCÓCA – (Instalado em 1783)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE CAJURÚ.
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão da Baiada, sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda da Serra, segue pelo espigão fronteiro que deixa, à esquerda, as águas deste córrego a procura dos aparados da serra das Contendas, pelos quais prossegue e pelos da Borda da Mata, até a cabeceira mais ocidental do córrego Comprido ou Maribondo, pelo qual desce até o córrego das Areias.
2 – COM O ESTADO DE MINAS GERAIS.
Começa no córrego das Areias na fóz do córrego Comprido ou Maribondo, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais, até encontrar com o espigão que deixa a esquerda, o córrego dos Forros e, á direita, o córrego Igaraí ou Canoinhas.
3 – COM O MUNICÍPIO DE TAPIRATINGA
Começa no espigão que deixa, a direita, as águas dos córregos Canoinhas ou Igaraí e dos Forros, e, à esquerda, as do ribeirão das Canoas ou Santa Bárbara, no ponto de cruzamento com o divisor da margem direita do córrego dos Forros, prossegue por este divisor e continua pelo espigão entre as águas do rio Guaxupé, à esquerda, e as do rio Canoas, a direita até encontrar com o divisor da margem esquerda do córrego José Eugenio, que passa na estação do mesmo nome.
4 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
Começa no espigão divisor que deixa, á esquerda, as águas do rio Guaxupé, e a direita as do ribeirão da Bocaina, no ponto de cruzamento com o divisor da margem esquerda do córrego José Eugenio, continua pele espigão mestre entre as águas do rio Canoas e as do rio Pardo até a cabeceira mais setentrional do córrego da Fazenda Riachuelo, pelo qual desce até o ribeirão da Prata e continua pelo contraforte fronteiro e pelo espigão da margem esquerda do ribeirão da Prata até a cabeceira do córrego da Usina, pelo qual desce até o rio Pardo e por este desce até a fóz do rio Verde.
5 – COM O MUNICÍPIO DE CASA BRANCA
Começa no rio Pardo, na fóz do rio Verde, desce por aquele até a fóz do rio Tambaú
6 – COM O MUNICÍPIO DE TAMBAÚ
Começa na fóz do rio Tambaú no rio Pardo, desce por este até a fóz do ribeirão da Biada, onde tiveram inicio estes limites.
b) – Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE IGARAI E MOCÓCA
Começa no espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Guazupé e, a direita, as do ribeirão Igarai ou Canoinhas, no ponto em que este espigão cruza com o divisor que deixa, a direita, as águas do ribeirão Igarai ou Canoinhas, e a esquerda, as do ribeirão da Varginha, segue pelo divisor até a cabeceira do galho da esquerda do córrego da Fazenda de Dona Cândida, pelo qual desce até o rio Canoas.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE MOCÓCA E SÃO BENEDITO DAS AREIAS
Começa no ribeirão das Areias, na fóz do ribeirão da Guardinha, sobe por este até sua cabeceira de onde vai em reta ao aparado da serra da Borda da Mata.

MUNICÍPIO DE MOGÍ DAS CRUZES – (Instalado em 1611)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE GUARULHOS
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego do Pirati-Mirim, sobe por este até sua cabeceira, ganha o morro Vermelho, e por este a pelo espigão que deixa à direita ás águas do rio Tietê, e à esquerda as do ribeirão Baquirivú-Guaçú, alcança a cabeceira do córrego do Taboão ou Fontes.
2 – COM O MUNICÍPIO DE SANTA ISABEL
Começa na cabeceira do córrego Taboão ou das Fontes, continua pelo espigão em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego Perová, desce por este até o ribeirão Caputera, segue pelo espigão fronteiro, que contorna as águas do ribeirão do Una, ganha a cabeceira mais ocidental do córrego J. Felix, pelo qual desce até o ribeirão Taboãozinho, por este ainda até o rio Paratéi pelo qual desce até a fóz do ribeirão do Lambari.
3 – COM O MUNICIPIO DE GUARAREMA
Começa no rio Paratéi, na fóz do ribeirão da Divisa ou Lambari, sobe por este até a fóz do córrego do morro do Feital, sobe por este até o morro do mesmo nome, que transpõe, continua pelo espigão que deixa à direita, as águas do ribeirão da Divisa ou Lambari e, à esquerda, as do ribeirão Itapeti até a fóz do córrego do Almeida, neste ultimo ribeirão, segue pelo espigão que deixa.á esquerda, as águas do ribeirão Comprido e à direita, as do ribeirão Itapeti, atinge o alto da serra do Itapeti, e pela crista da serra continua até sua ponta mais oriental, defronte da cabeceira do córrego da Estiva, vai me reta, à fóz do córrego de Jesuino Franco, no ribeirão do Guararema, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do rio Putim e, á direita, as do córrego da Fazendinha, até alcançar o espigão mestre Tietê-Paraiba, pelo qual caminha até defrontar com a cabeceira do córrego de João de Melo.
4 – COM O MUNICÍPIO DE SALESÓPOLIS
Começa no espigão Tietê-Paraiba, em frente a cabeceira do córrego de João de Melo, desce por este ao rio Paraitinga, afluente do rio Tietê, segue pelo rio Paraitinga até a fóz do córrego da Fazenda ou do Leo, pelo qual sobe até sua cabeceira, ganha a cabeceira da contra-vertente do córrego da Fazenda São José, pelo qual desce até o ribeirão Alegre ou Peroba, vai em reta à fóz do rio Claro no rio Tietê, sobe pelo rio Claro até a represa e por esta caminha até a fóz do córrego do Capim, pelo qual sobe até sua cabeceira, na cordilheira do mar.

5 – COM O MUNICÍPIO DE SANTOS
Começa na cordilheira do Mar, na serra de Guaratuba, na cabeceira do córrego do Capim, segue pela cordilheira até o ponto de cruzamento com o espigão que deixa, à direita, as águas do rio Claro, e, à esquerda, as do rio Itapanhaú alcança a quina da serra, pela qual caminha até a fóz do ribeirão Guaca, no rio Itapanhaú, continua pelo divisor fronteiro que deixa, à direita, o ribeirão das Pedras, até a fóz do rio Grande no rio Itatinga, sobe por este até a fóz do rio Claro, continua pelo divisor que deixa à direita, as águas deste ultimo rio e as cabeceiras do ribeirão da Vargem Grande, e, à esquerda as do rio Itatinga, até o pico do Itaguaçú, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Taiaçúpeba, até cruzar o espigão entre as águas deste rio e as do rio Grande.
6 – COM O MUNICIPIO DE SANTO ANDRÉ
Começa na serra do Morrão, onde ela cruza com o espigão divisor das águas dos rios Grande-Taiaçupeba, segue por este espigão até a cabeceira do ribeirão Claro.
7 – COM O MUNICÍPIO DE SUSANO
Começa no divisor dos rios Grandes e Taiaçupeba na cabeceira do ribeirão Claro; desce por este e pelo Taiaçupeba-Açú até sua fóz no rio Taiaçupeba; desce por este até o rio Tietê, e por este até a fóz do córrego da Capela; segue em reta a ponte sobre o ribeirão Jaguari, na estrada que liga a cidade de Mogi das Cruzes ao bairro do Meio; desce pelo ribeirão Jaguari até o rio Tietê; pelo qual sobe até a fóz do córrego da Chácara Bela Vista.
8 – COM O MUNICIPIO DE POÁ
Começa no rio Tietê na fóz do córrego d chácara Bela Vista, sobe por este até sua cabeceira setentrional; segue em reta á fóz do córrego de A. Soares no córrego das Três Pontes.
9 – COM O MUNICÍPIO DE SÕA PAULO
Começa no córrego das Três Pontes, na fóz do córrego de A. Soares; desce por aquele até sua fóz no rio Tietê, desce por este até a fóz do córrego Pirati-Mirim, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE BIRITIBA-MIRIM E TAIAÇUPEBA
Começa no rio Itatinga, na fóz do rio Grande, vai em reta à cabeceira do galho mais meridional do rio Biritiba-Mirim, pelo qual desce até o ponto em que ele é cortado pela reta oeste-leste que vem da cabeceira mais oriental do ribeirão da Estiva.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE BIRITIBA-MIRIM E MOGI DAS CRUZES
Começa no rio Biritiba-Mirim, no ponto em que ele é cortado pela reta oeste-leste que vem da cabeceira mais oriental do ribeirão da Estiva, desce pelo Biritiba-Mirim até o rio Tietê e por este abaixo até a fóz do córrego Indeiro, pelo qual sobe até o espigão mestre Tietê – Paraíba.
3 – ENTRE OS DISTRITOS DE BIRITIBA MIRIM E SABAUNA
Começa no espigão mestre – Tietê – Paraíba, em frente a cabeceira do córrego Lindeiro, caminha pelo espigão mestre até cruzar o espigão entre as águas do córrego da Fazendinha, de um lado e as do rio Putim, de outro.
4 – ENTRE OS DISTRITOS DE ITAQUAQUECETUBA E MOGI DAS CRUZES
Começa no rio Paratéi na fóz do ribeirão do Pium sobe por aquele e depois pelo córrego de São Bento até a cabeceira do seu galho mais meridional, ganha o espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão do Mandi e, à esquerda, as da cabeceira do ribeirão Jaguarí, até a ponte da estrada que liga a cidade de Mogi das Cruzes ao bairro do Meio.
5 – ENTRE OS DISTRITOS DE JUNDIAPERA E MOGI DAS CRUZES
Começa no rio Tietê na fóz do rio Taiaçupeba, sobe por aquele até a fóz do rio Jundiaí; sobe por este até a fóz do Ribeirão Grande.
6 – ENTRE OS DISTRITOS DE JUNDIAPEBA E TAIAÇUPEBA
Começa no rio Jundiaí, na fóz do ribeirão Grande, vai em reta, a fóz do ribeirão do Açúcar no rio Taiaçupeba-Açú
7 – ENTRE OS DISTRITOS DE MOGÍ DAS CRUZES E SABAUNA
Começa no ribeirão do Lambari ou da Divisa, na fóz do córrego do Morro do Feital, sobe pelo primeiro até sua cabeceira mais meridional atinge o alto da serra do Itapeti, segue em reta, à cabeceira mais ocidental do ribeirão Guararema e continua pelo espigão mestre entre as águas do rio Tietê, á direita, e as do rio Paraíba, à esquerda, até frontear a cabeceira do córrego Lindeiro.
8 – ENTRE OS DISTRITOS DE MOGI DAS CRUZES E TAIAÇUPEBA
Começa no rio Biritiba-Mirim no ponto em que ele é cortado pela reta oeste-leste que vem da cabeceira mais oriental e pelo Estiva, segue pela reta até a referida cabeceira e pelo Estiva desce até o rio Jundiaí desce por este até a fóz do ribeirão Grande.

MUNICÍPIO DE MOGI GUAÇÚ – (Instalado 1881)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE AGUAÍ
Começa no rio Capetinga na fóz do ribeirão Bebedouro, sobe por este até a lagoa, atravessa a lagoa do Bebedouro e vai em reta à cabeceira do córrego do Lageado, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Taquarantã, sobe por este até sua cabeceira sudocidental cerca de 600 metros ao norte da estação de Mato-Seco, no espigão mestre que deixa, á esquerda, as águas do rio Itupeva, e, à direita as do rio Orissanga, prossegue pelo espigão mestre até cruzar com o contraforte da margem esquerda do córrego Itupeva
2 – COM O MUNICÍPIO DE PINHAL
Começa no espigão mestre entre as águas do rio Itupeva ao norte, e as do rio Orissanga, ao sul, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego Itupeva, alcança pelo espigão à cabeceira mais setentrional do córrego José Braulino dos Santos, pelo qual desce até o rio Orissanga, desce por este até a fóz do ribeirão Orissanguinha ou dos Domingues, vai daí, em reta, à junção dos córregos São João ou Campo Redondo com o córrego Jangada formadores do ribeirão das Anhumas, sobe pelo córrego Jangada até a fóz do córrego José Luiz Diego sobe por este e depois pela grota até o antigo marco divisor destes dois municípios à margem da rodovia estadual na cabeceira da referida grota daí vai em reta, à ponta ocidental do espigão entre os córregos Santa Clara e Barro Preto segue por este espigão até a cabeceira mais ocidental do córrego da Divisa, pelo qual desce até o ribeirão dos Porcos e por este abaixo até o rio Mogi-Guaçú.
3 – COM O MUNICÍPIO DE ITAPIRA
Começa no rio Mogi Guaçú, na fóz do ribeirão dos Porcos, desce por aquele até a fóz do córrego da Fazenda Velha.
4 – COM O MUNICÍPIO DE MOGI-MIRIM
Começa no rio Mogi Guaçú na fóz do córrego da Fazenda Velha, desce por aquele até a fóz do córrego da Fazenda Santa Josefina, logo abaixo da Cachoeira de Cima, vai daí em reta, á fóz do córrego Capele dos Alves, no ribeirão da Cachoeira, daí prossegue em reta, à cabeceira do córrego dos Macacos no espigão divisor Mogi-Mirim – Mogi Guaçú, prossegue por este em demanda da confluência dos rios Mogi Guaçú e Mogi Mirim, daí desce pelo Mogi Guaçú até a cachoeira Itupeva-Mirim.
5 – COM O MUNICÍPIO DE CONCHAL
Começa no rio Mogi-Guaçú na cachoeira Itupeva-Mirim, desce pelo rio Mogi-Guaçú até a fóz do córrego Corta Rabicho ou Serra Velha.
6 – COM O MUNICÍPIO DE ARARAS
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do córrego Corta Rabicho ou Serra Velha; desce por aquele até a fóz do córrego Retiro da Cascata.
7 – COM O MUNICÍPIO DE LEME
Começa no rio Mogi Guaçú na fóz do córrego Retiro da Cascata, sobe por este até sua cabeceira, vai daí, em reta, à cabeceira do córrego da Cruzadinha que fica na contravertente, desce pelo córrego da Cruzinha até o rio Capetinga, onde este inflete para o norte, desce pelo rio Capetinga até a fóz do ribeirão Babedouro, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE MOGÍ-MIRIM – (Instalado em 1769)

a) Limites municipais:

1 – COM O MUNICIPIO DE MOGI-GUAÇÚ
Começa no rio Mogi-Guaçú, na cachoeira Itupeva-Mirim sobe pelo rio até a fóz do rio Mogi Mirim, continua pelo espigão entre esses dois rios até encontrar a cabeceira do córrego dos Macacos, vai, em reta, á confluência do córrego da Capela dos Alves com o ribeirão Cachoeira e dessa confluência, em reta, à fóz do córrego, da Fazenda Santa Josefina, no rio Mogi-Guaçú, sobe por este até o córrego da Fazenda Velha.
2 – COM O MUNICIPIO DE ITAPIRA
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do córrego da Fazenda Velha, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, contorna as águas do córrego dos Gonçalves e ganha sempre pelo espigão, a ponta mais setentrional do maciço chamado do Morro do Gravi, segue pela cumiada desce e pelo espigão em demanda da fóz do córrego do Lanhoso no córrego Santana, vai daí, em reta, à fóz do córrego do Gola no rio Mogi-Mrim, sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda da Calunga no açude, deste ponto prossegue pelo contraforte que vai ao divisor entre as águas do rio do Peixe e ribeirão da Penha, a esquerda, e as do rio Mogi-Mirim, à direita, segue por este divisor até cruzar o espigão mestre Peixe-Camandocaia, segue por este espigão até cruzar com o contraforte entre os córregos das Fazendas Santo Antônio e Santa Cruz.
3 – COM O MUNICIPIO DE AMPARO
Começa no espigão mestre Peixe-Camandocaia no ponto de cruzamento com o contraforte que deixa, à direita, o córrego da Fazenda Santa Cruz, e, à esquerda, o córrego da Fazenda Sesmaria e Santo Antônio, segue por este contraforte até a cabeceira do primeiro córrego que desemboca no rio Camandocaia-Mirim, acima da fóz do córrego da Fazenda Santa Cruz, desce pelo citado córrego até o rio Camandocaia-Mirim, pelo qual desce até a fóz do córrego da Fazenda Santa Bárbara, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, e daí em demanda da cabeceira do córrego da Fazenda Saint-Cloud, pelo qual desce até sua fóz no rio Camandocaia.

4 – COM O COM MUNICIPIO DE PEDREIRA
Começa no rio Camandocaia na fóz do córrego da Fazenda Saint-Cloud, desce pelo rio até a fóz do córrego da Fazenda Capim Fino, sobe por este até a sua cabeceira mais ocidenal no espigão mestre entre as águas dos rios Camandocaia, ao norte, e Jaguari ao sul, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego de Carlos Aranha, pelo qual desce até o rio Jaguari.
5 – COM O MUNICIPIO DE CAMPINAS
Começa na fóz do córrego da Fazenda de Carlos Aranha no rio Jaguari, segue pelo espigão fronteiro até a cabeceira do córrego da Fazenda Castelo, pelo qual desce até sua fóz no córrego da Fazenda Santa Julia, segue pelo espigão fronteiro, em demanda da cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Tanquinho Velho, pelo qual desce até seu galho mais setentrional, continuando por este acima até sua cabeceira, vai em reta, à ponte sobre o rio Jaguarí, da estrada estadual, desce pelo rio Jaguarí até a fóz do ribeirão da Cachoeira.
6 – COM O MUNICIPIO DE COSMÓPOLIS
Começa no rio Jaguarí, na fóz do ribeirão da Cachoeira, sobe por este até a fóz do córrego do Boldim, Cemitério ou Capela.
7 – COM O MUNICIPIO DE ARTHUR NOGUEIRA
Começa no ribeirão da Cachoeira, na fóz do córrego do Boldin, Cemitério ou Capela, sobe por aquele até a fóz do córrego João Paulino segue pelo contraforte entre estas duas águas deixando sempre à direita, as águas do ribeirão da Cachoeira até o alto da Borda da Mata, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Ressaca, e, à esquerda, as do rio Pirpitingui, até a fóz do ribeirão de Manoel Dias, no rio Pirapitingui, sobe por aquele até sua cabeceira norocidental, continua pelo espigão que deixa à esquerda, as águas do ribeirão Mato Dentro, e, à direita, as dos ribeirões Vatinga e Pederneiras, até a ponte sobre o córrego do Coxim na estrada-de-rodagem Mogi-Mirim-Limeira.
8 – COM O MUNICÍPIO DE CONCHAL
Começa na ponte da estrada Mogi-Mirim-Limeira sobre o córrego do Coxim ou Capim, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional, ganha à cabeceira da contravertente do ribeirão da Ponte Baixa, desce por este até o ribeirão da Ponte Alta, desce por este e pelo ribeirão do Conchal até a fóz do córrego do Atérradinho, de onde vai em reta, à cachoeira Itupeva-Mirim, no rio Mogi-Guaçú, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE O DISTRITOS DE JAGUARIUNA E POSSE DE RESSACA.
Começa no alto da Borda da Mata, continua pelo espigão que deixa, á direita, as águas do ribeirão da Cachoeira e as do rio Camandocaia, e, à esquerda, as do ribeirão da Ressaca, até o marco do km. 43 da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, marco que fica a 2.600 metros ao norte da estação de Guedes, daí vai em linha oeste-leste ao rio Camandocaia-Mirim, e daí, em reta, vai até a fóz do córrego da Fazenda Saint-Cloud, no rio Camandocaia.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE MOGI-MIRIM E POSSE DE RESSACA
Começa no espigão mestre entre as águas do rio do Peixe, à direita, e as do rio Jaguarí, á esquerda, no seu ponto de cruzamento com o espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão do Lambedor, e, à esquerda, as do ribeirão da Ressaca, segue por este último divisor até a cabeceira do córrego da Fazenda Mato Alto, desce por este até o ribeirão do Lambedor, desce por este até o rio Pirapitingui e por este ainda até a fóz do ribeirão de Manoel Dias.

MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE DO SUL – (Criado em 1948) – (Ex-Ibiti)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE AMPARO
Começa na Serra do Pântano, na cabeceira sudoriental do ribeirão dos Limas; desce por este até o ribeirão do Pinhal; desce por este até a sua fóz no rio Camandocaia, desce por este até a fóz do córrego da fazenda do Salto, segue pelo contraforte que deixa, à direita as águas do córrego da Fazenda do Salto e, à esquerda, as da fazenda de José F. Camargo, até cruzar com o espigão mestre entre as águas dos rio Camandocaia e Peixe.
2 – COM O MUNICÍPIO DE SERRA NEGRA
Começa no espigão mestre entre os rios Peixe e Camandocaia no ponto de cruzamento com o contraforte entre os córregos das fazenda do Salto e de José F. Camargo, prossegue por este espigão mestre até a cabeceira do córrego Oeste, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Monte Alegre, continua pelo contraforte fronteiro até o contraforte que deixa à esquerda, as águas do córrego que desce da fazenda Santa Maria, prossegue por este contraforte até entroncar com o espigão mestre Peixe-Camandocaia, segue por este espigão mestre até cruzar com o contraforte na margem direita do ribeirão Boa Vista ou Salto.
3 – COM O MUNICÍPIO DE SOCORRO
Começa no espigão mestre Peixe-Camandocaia, onde este cruza com o contraforte que deixa, á esquerda, as águas do ribeirão Boa Vista ou Salto, continua pelo divisor que contorna as águas do córrego Dr, norberto até a fóz do ribeirão da Fazenda Velha, no rio Camandocaia.
4 – COM O MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
Começa no rio Camandocaia, na fóz do ribeirão da Fazenda Velha, prossegue pelo contraforte que deixa, á esquerda, as águas deste ribeirão até a cabeceira do córrego da Extrema, pelo qual desce ao rio do Pinhal, segue pelo espigão fronteiro que separa as águas deste rio das do rio do Pântano, até atingir a serra deste ultimo nome por cuja cumiada prossegue até a cabeceira sudoriental do ribeirão dos Limas, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE MONTE ALTO – (Instalado em 1896)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE PIRABGI
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do córrego Queirozes, segue pelo contraforte entre os córregos Queirozes e Mombuca, até a estrada do Taboado; continua pelo eixo desta até o córrego da Figueira, daí vai em reta à fóz do córrego Sovaco no córrego Fazendinha e por nova reta vai até a cabeceira mais ocidental do córrego da Olaria pelo qual desce até o córrego Barro Preto.
2 – COM O MUNICÍPIO DE JABOTICABAL
Começa na fóz do córrego da Olaria, no córrego Barro Preto, caminha pelo espigão fronteiro que contorna as cabeceiras do córrego Água Suja até a fóz do córrego de J. Carvalho no ribeirão Tabaranas, continua pelo espigão que deixa, á direita, as águas deste córrego e as do córrego de J. Bernardes e, à esquerda, as águas do córrego Taiaçu, que passa junto a vila do mesmo nome, até a fóz do córrego da Divisa no rio Turvo, sobe por este até o espigão mestre Turvo-Mogi-Guaçú, pelo qual caminha até frontear a nascente do córrego da Estiva, no sitio do Ferreira, vai daí, em reta à nascente do córrego da Grama mais próxima do quilometro 364, do ramal de Jaboticabal, da Companhia Paulista de Estrada de Ferro e desta nascente vai em reta ao referido marco quilométrico: daí alcança o espigão divisor entre as águas dos córregos Grama e Tijuco, pelo qual caminha até cruzar o contraforte entre os córrego que passam junto a sede das Fazendas Laranjeiras e L. Tomaz, à direita, e as águas do córrego que passa na fazenda de J. Sagres e Augusto Accioli, à esquerda, caminha pelo contraforte até a fóz do ultimo córrego no córrego do Tijuco, fóz que ocorre logo abaixo da estrada de rodagem de Jaboticabal a Monte Alto, continua pelo espigão que contorna as cabeceiras do córrego de José Crispim, até a fóz do córrego do Rumo no ribeirão Córrego Rico.
3 – COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
Começa no ribeirão Córrego Rico, na fóz do córrego do Rumo, sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda Santa Amélia sobe por este e por seu galho da direita até sua cabeceira, ganha a nascente do galho da direita do córrego de P.Paulo Corrêa, que fica na contravertente e desce por este até o ribeirão Córrego Rico sobe por este até a fóz do córrego da Serrinha e ppor este acima até a cabeceira, no espigão mestre entre as águas do ribeirão da Onça, à direita, e as do ribeirão dos Porcos, à esquerda, segue pelo espigão mestre passando pelo morro da Broa até a cabeceira do córrego do Rocha, pelo qual desce ao ribeirão da Lagoa, ou Boa Vista dos Olhos D’Agua desce por este até a fóz do córrego de Saul Burker.
4 – COM O MUNICÍPIO DE FERNANDO PRESTES
Começa no ribeirão da Lagoa ou Boa Vista dos Olhos d’Agua, na fóz do córrego de Saul Burker, desce por aquele até sua fóz no ribeirão da Onça, desce por este até a fóz do ribeirão dos Mendes.
5 – COM O MUNICÍPIO DE ARIRANHA
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do ribeirão dos Mendes, e por aquele abaixo até a fóz do córrego dos Queirozes, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE MONTE ALTO E VISTA ALEGRE DO ALTO
Começa onde o divisor Turvo-Onça cruza com o divisor entre as águas do córrego Barro Preto, á esquerda, e as do ribeirão Tabaranas à direita, segue por este divisor Barro Preto-Tabaranas até cruzar com o contraforte que morre no ribeirão Tabaranas na fóz do córrego de J. Carvalho.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE MONTE ALTO E APARECIDA DE MONTE ALTO (EX-MONTEZINA)
Começa no divisor entre as águas do córrego Barro Preto, á esquerda, e as do ribeirão Tabaranas, á direita, no ponto de cruzamento com o divisor Turvo-Onça, segue por este divisor até a cabeceira do galho setentrional do córrego Águas Claras, galho que nasce próximo à estação de Tabaranas, desce por este galho até o córrego Águas Claras pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da Onça, sobe por este até o córrego Água Limpa, donde vai em reta à cabeceira do córrego do Arcanjinho, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da Lagoa ou Boa Vista dos Olhos d’Agua

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE APARECIDA DE MONTE ALTO (EX-MONTEZINA) E VISTA ALEGRE DO ALTO
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do córrego da Boa Vista, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as águas do córrego da Boa Vista de um lado e a do ribeirão da Onça e córrego dos Queirozes do outro lado, prossegue por este divisor até o alto do morro do Sertãozinho, daí vai em reta ao córrego da Boa Vista na fóz do córrego de Manuel Alves, sobe por este até sua cabeceira no contraforte entre os córregos da Boa Vista e Pampuã, caminha por este contraforte até o divisro entre o ribeirão da Onça e o rio Turvo, segue por este divisor, até entroncar com o divisor entre as águas do córrego Barro Preto à esquerda, e as do ribeirão Tabaranas, à direita.

MUNICÍPIO DE MONTE APRAZIVEL
(Instalado em 1925)

a) Limites municipais:

1 – COM O MUNICÍPIO DE COSMORAMA
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do córrego Encachoeirado, sobe por aquele até a fóz do córrego do Carvalho.
2 – COM O MUNICÍPIO DE TANABÍ
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz do córrego do Carvalho, sobe por aquele até a fóz do córrego Fortaleza pelo qual sobe até o córrego da Grama, sobe por este até a sua cabeceira, no espigão mestre Preto-São José dos Dourados, segue pelo espigão-mestre até a cabeceira do córrego do Tatu.
3 – COM O MUNICÍPIO DE MIRASSOL
Começa no espigão-mestre Turvo-São José dos Dourados, na cabeceira do córrego do Tatu, desce por este até sua fóz no córrego Água Fria ou Ipê.
4 – COM O MUNICÍPIO DE NEVES PAULISTA
Começa no córrego Água Fria ou Ipê, na fóz do córrego do Tatu, desce pelo córrego Água Fria ou Ipê até sua fóz no rio São José dos Dourados, sobe por este até o córrego Coberto, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão entre o rio São José dos Dourados e córrego Água Limpa, vai em reta a fóz do córrego da Olaria no córrego Água Limpa, sobe pelo córrego da Olaria até a cabeceira de seu galho mais ocidental no espigão entre os córregos Monteirinho e Água Limpa, segue em reta à cabeceira do galho mais ocidental do córrego Monteirinho, desce por este até sua confluência com o córrego Barreirinho.
5 – COM O MUNICÍPIO DE JOSÉ BONIFACIO
Começa na confluência dos córregos Monteirinho e Barreirinho formadores do córrego de Traz ou Tiaz, desce por este até o ribeirão Bacuri, desce por este até o ponto onde é cortado pela reta de rumo NO-SE, que vem do ribeirão Laranjal, na ponte da estrada que vai da Nipcã à União.
6 – COM O MUNICÍPIO DE PLANALTO
Começa no ribeirão Bacuri no ponto onde é cortado pela reta de rumo NO-Se que vem do ribeirão Laranjal, na ponte da estrada que vai de Nipoã à União, segue pela referida reta até o ribeirão Laranjal, daí, vai, em linha reta até a cabeceira do córrego do Polinário, no espigão entre as águas dos ribeirões São Jerônimo e Santa Barbara, segue por este espigão até a cabeceira do córrego do Barreiro, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Santa Barbara.

7 – COM O MUNICÍPIO DE MACAUBAL
Começa no ribeirão Santa Bárabara na fóz do córrego do Barreiro, sobe por aquele até a fóz do córrego Vigilato, pelo qual sobe até a confluência de seus dois galhos mais altos.
8 – COM O MUNICÍPIO DE NHANDEARA
Começa na confluência dos dois galhos mais altos ou confluência do galho mais ocidental com o mais oriental do córrego Vigilato, sobe pelo galho mais oriental do córrego Vigilato até sua cabeceira no espigão – mestre Tietê – São José dos Dourados, segue pelo espigão – mestre até a cabeceira mais ocidental do córrego Encachoeirado; desce por este até sua fóz no rio São José dos Dourados, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE ITAIUBA E MONTE APRAZIVEL
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do córrego Fortaleza, desce por aquele até a fóz do córrego do Barreiro.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE ITAIUBA E POLINI
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz do córrego do Barreiro, sobe por este até sua cabeceiras, segue, em reta, até a cabeceiras mais norocidental do córrego que tem a sua confluência com o córrego Vigilato e que com este forma o ribeirão Santa Bárbara, desce por esse córrego até a sua fóz no ribeirão Santa Bárbara.

3 – ENTRE OS DISTRITOS DE JUNQUEIRA E POLINI
Começa na confluência do córrego Vigilato com o ribeirão Santa Bárbara, vai, daí, em reta, à fóz do córrego Rabicho, no córrego Montevidéu,vai daí, por nova reta, à fóz do córrego Barreirinho, no córrego Laranjal.
4 – ENTRE OS DISTRITOS DE JUNQUEIRA E NIPOÃ
Começa na fóz do córrego Barreirinho, no córrego Laranjal, desce por este, até a fóz do ribeirão do Meio.
5 – ENTRE OS DISTRITOS DE MONTE APRAZIVEL E POLONI
Começa na cabeceira do córrego do Moinho ou Barreiro, continua pelo contraforte que deixa, à direita, as águas do córrego Cachoeira e, à esquerda, as do ribeirão Laranjal até o espigão mestre Tietê – São José dos Dourados, prossegue pelo espigão que deixa, à esquerda, o córrego Matão e à direita, o rio São José dos Dourados, até a confluência destes dois cursos, desce pelo rio São José dos Dourados até a fóz do córrego Fortaleza.
6 – ENTRE OS DISTRITOS DE MONTE APRAZIVEL E NIPOÃ
Começa no espigão entre os rios São José dos Dourados e Tietê, na cabeceira do galho mais ocidental do córrego Monteirinho, vai, daí, em reta, à cabeceira do córrego do Moinho.
7 – ENTRE OS DISTRITOS DE NIPOÃ E POLONI
Começa na confluência dos córregos Barreirinho e Laranjal, vai, daí, em reta, à cabeceira do córrego Moinho ou Barreiro no espigão Laranjal – Cachoeira.

8 – ENTRE OS DISTRITOS DE JUQUEIRA E VILA UNIÃO
Começa no ribeirão Laranjal na fóz do ribeirão do Meio, segue em reta a confluência dos córregos do Bálsamo e Montevidéo; segue em reta a fóz do córrego Coqueiro no ribeirão Santa Bárbara.
9 – ENTRE OS DISTRITOS DE NIPOÃ E VILA UNIÃO
Começa na fóz do ribeirão do Meio no ribeirão Laranjal e desce por este até a ponte da estiada que vai de Nipoã à Vila União.

MUNICÍPIO DE MONTE AZUL PAULISTA (EX-MONTE AZUL DO TURVO) – (Instalado em 1945)

a) Limites municipais:

1 – COM O MUNICÍPIO DE CAJOBI
Começa no rio Turvo na fóz do córrego do Souza, sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda São João, e por este ainda até sua cabeceira mais setentrional, segue em reta até a cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda Santa Rosa, desce por este até o córrego Matadouro, segue desta fóz pelo espigão que deixa, à direita, as águas deste ultimo, e, à esquerda, as do córrego da Fazenda Santa Rita, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Cachoeirinha, e, à esquerda, as do rio Turvo, em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego de Abílio de Almeida.
2 – COM O MUNICÍPIO DE OLIMPIA
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego de Abílio de Almeida pelo qual desce até o rio Cachoerinha.
3 – COM O MUNICÍPIO DE COLINA
Começa no rio Cachoeirinha, na fóz do córrego de Abílio de Almeida, sobe por aquele até a fóz do córrego Grande e por este sobe até sua cabeceira mais setentrional, vai em reta à cabeceira mais ocidental do ribeirão da Onça ou Palmital.
4 – COM O MUNICÍPIO DE BEBEDOURO
Começa no espigão entre as águas do rio Pardo, à esquerda, e as do rio Turvo, à direita, na cabeceira mais ocidental do córrego da Onça ou Palmital, segue pelo espigão até a cabeceira mais setentrional do córrego Cocal e por este desce até a fóz do córrego dos Medeiros, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, continuando depois em rumo à cabeceira do córrego do Sinal Geodésico pelo qual desce até o córrego Novo e por este até o ribeirão Avanhandava, e por este abaixo até a fóz do córrego da Floresta, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão que deixa, à esquerda, as águas do rio Turvo, e, à direita, as do ribeirão Avanhandava e por este espigão caminha até a cabeceira do córrego Barreirinho, pelo qual desce até sua fóz no rio Turvo.
5 – COM O MUNICÍPIO DE PIRANGI
Começa no rio Turvo na fóz do córrego Barreirinho, desce por aquele até a fóz do córrego do Souza onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOR DE MARCONDÉSIA E MONTE AZUL PAULISTA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego do Campo Grande, sobe por este até sua cabeceira, ganha a cabeceira do córrego de Joaquim Justino, pelo qual desce até o ribeirão Avanhandava, vai por este acima até a fóz do córrego dos Gonçalves, pelo qual sobe até a cabeceira de seu galho de leste, segue em reta, até a cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda São Francisco e por este abaixo até o córrego Paissandu, pelo qual desce até o rio Cachoeirinha e por este ainda até a fóz do córrego Grande.

MUNICÍPIO DE MONTE MOR – (Instalado em 1873)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
Começa no espigão mestre Piracicaba-Capivari, na cabeceira do córrego Joaquim Grande, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do Galvão, daí vai em reta à fóz do córrego Candelária no ribeirão dos Toledos.
2 – COM O MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Começa no ribeirão dos Toledos, na fóz do córrego Candelária, sobe pelo Candelária até sua cabeceira no espigão-mestre Piracicaba – Capivari, segue pelo espigão mestre até a cabeceira norocidental do córrego Comprido, desce por este até a junção com o galho nororiental, vai em reta à cabeceira mais ocidental do córrego Campo Grande desce por este até sua fóz no rio Capivari, pelo qual sobe até o primeiro córrego da margem esquerda acima da ponte dos Gonçalves, sobe por este até sua cabeceira no espigão entre o rio Capivari e o rio Capivari-Mirim, continua por este espigão até a cabeceira do primeiro córrego da margem direita que tem sua fóz abaixo do córrego Mata Dentro, desce pelo córrego citado até sua fóz no rio Capivari-Mirim.
3 – COM O MUNICÍPIO DE INDAIATUBA
Começa no rio Capivari-Mirim, na fóz do primeiro córrego da margem direita, abaixo do córrego Mato Dentro, desce pelo rio Capivari-Mirim até a fóz do ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande, prossegue pelo contraforte que deixa, à esquerda, as águas deste ribeirão e, à direita, as do ribeirão Caninana até o divisor que deixa, à direita, as águas destes dois ribeirões e, à esquerda, as do córrego Santa Idalina e rio Morutacarú.
4 – COM O MUNICÍPIO DE ELIAS FAUSTO
Começa no divisor que deixa, à esquerda, as águas dos córregos Santa Idalina e Mandacaru, e, à direita, às dos ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande, Caninana e córrego Azul no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas dos ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande e Caninana, segue pelo primeiro divisor até o contraforte entre o córrego Mandacaru e córrego Azul, continua por este contraforte em demanda da fóz do córrego do Fonseca, no rio Capivari.
5 – COM O MUNICÍPIO DE CAPIVARI
Começa no rio Capivari na fóz do córrego do Fonseca, sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda Monte de Ouro, continua pelo divisor que separa esta água das do córrego do Fonseca, e depois pelo espigão que deixa, à esquerda as vertentes do ribeirão Água Choca e, à direita, as da Fazenda Monte Belo, até cruzar com o espigão mestre Capivari-Piracicaba, prossegue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego Joaquim Grande onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE MONTEIRO LOBATO
(EX-BUQUIRA) – (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Começa no alto da serra do Palmital, em frente à cabeceira mais setentrional do ribeirão Tuvú, segue pela crista da erra e pelo espigão que deixa, à direita, as águas do córrego da Fazenda da Lapa, até a fóz deste córrego, no rio Buquira, continua pelo contraforte fronteiro em demanda do divisor que deixa, à esquerda, as águas do rio Buquira e, À direita, as do rio Turvo, e por este último espigão caminha até a ponte sobre o rio Turvo, na estrada que vem da ponte do Basílio, segue pelo eixo da mesma estrada até o alto do espigão que deixa à direita, as águas do rio Turvo, e, à esquerda, as do rio do Peixe segue pelo espigão até atingir o espigão mestre entre as águas do rio do Peixe, à esquerda, e as do rio Buquira, à direita, continua por este espigão até a serra do Queixo da Anta, na cordilheira da Mantiqueira.
2 – COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na serra da Mantiqueira no entroncamento com espigão mestre entre os rios Buquira e Peixe, prossegue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais, até a extremidade sul da reta de rumo apróximadamente norte, que vem do divisor entre as águas do rio Sapucaí-Mirim e córregos Guarda-Velha, Preto Pequeno e o ribeirão dos Pilões.
3 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO BENTO DO SAPUCAÍ
Começa no divisor entre o rio Preto Pequeno e o ribeirão dos Pilões, onde é cortado pela reta de rumo apróximadamente norte, que vem do divisor de águas do rio Sapucaí-Mirim e córrego Guarda-Velha, deste ponto segue pela crista da cordilheira da Mantiqueira, até o pião divisor do rio Buquira, ribeirão da Serragem e rio Piracuama.
4 – COM O MUNICÍPIO DE TREMEMBÉ
Começa na serra da Mantiqueira, no pião divisor do rio Buquira, ribeirão da Serragem e rio Piracuama, segue pelo divisor entre as águas do rio Buquira, à direita, e as do rio Paraíba, à esquerda, até a cabeceira mais setentrional do córrego Pinheirinhos, na serra do Palmital.
5 – COM O MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
Começa na serra do Palmital, na cabeceira mais setentrional do córrego Pinheirinhos e pela serra do Palmital continua até cruzar com o divisor entre os ribeirões da Serra e da Santa Cruz.
6 – COM O MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA
Começa na serra do Palmital, onde ela cruza com o divisor que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão da Serra, e, à direita, as do ribeirão da Santa Cruz, continua pela serra até a cabeceira mais setentrional do ribeirão Tuvú, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE MORRO AGUDO

(Instalado em 1935)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE GUAIRA
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão do Rosário sobe por este até a fóz do córrego Esgoto do Brejão.
2 – COM O MUNICÍPIO DE IPUÃ
Começa na fóz do córrego Esgoto do Brejão no ribeirão do Rosário; sobe por este até a fóz do córrego Sucuri.
3 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM DA BARRA
Começa no ribeirão do Rosário na fóz do córrego Sucuri, sobe por aquele até a fóz do córrego da Invernada.

4 – COM O MUNICÍPIO DE ORLÂNDIA
Começa no ribeirão do Rosário, na fóz do córrego da Invernada, sobe por este até sua cabeceira, donde vai em reta a cabeceira mais setentrional do córrego das Éguas, pelo qual desce até a fóz da primeira água da esquerda, e deste ponto vai em reta até a fóz do córrego Brejinho, no ribeirão do Agudo, continua pelo contraforte fronteiro até o divisor que separa, à direita, as águas do ribeirão Lambari e, à esquerda, as do córrego Brejinho, até alcançar a cabeceira do ribeirão Lambari, pelo qual desce até a fóz da primeira água da esquerda, vai daí, em reta, a cabeceira do córrego da Capela, pelo qual desce até o ribeirão da Floresta.
5 – COM O MUNICÍPIO DE SALES OLIVEIRA
Começa no ribeirão da Floresta na fóz do córrego da Capela, desce pelo ribeirão da Floresta até a fóz do córrego da Lagoa.
6 – COM O MUNICÍPIO DE PONTAL
Começa na fóz do córrego da Lagoa, no ribeirão da Floresta, vai daí em reta à cabeceira do córrego da Vasante, pelo qual desce até o córrego Contendas, e por este ainda até o rio Pardo, pela qual desce até a confluência com o rio Mogi-Guaçú.
7 – COM O MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS
Começa na confluência do rio Mogi-Guaçú com o rio Pardo desce por este até a fóz do ribeirão do Paiol.
8 – COM O MUNICÍPIO DE VIRADOURO
Começa na fóz do ribeirão do Paiol no rio pardo, desce por este até a fóz do córrego Viradouro.
9 – COM O MUNICÍPIO DE TERRA ROXA
Começa no rio Pardo na fóz do córrego Viradouro, desce por aquele até a fóz do ribeirão das Palmeiras.
10 – COM O MUNICÍPIO DE JABORANDI
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão das Palmeiras, desce por aquele até a fóz do ribeirão do Turvo.
11 – COM O MUNICÍPIO DE BARRETOS
Começa na fóz do ribeirão Turvo no rio Pardo, desce por este até a fóz do ribeirão do Rosário, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE NATIVIDADE DA SERRA
(Instalado em 1864)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE REDENÇÃO DA SERRA
Começa na fóz do córrego dos Hilários, no rio Paraitinga, sobe por este até a fóz do córrego Indaiá, Moinho ou Itambé, que nasce no alto do Monte Alegre.
2 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa na fóz do córrego Indaiá, Moinho ou Itambé, que nasce no alto do Monte Alegre, no rio Paraitinga, sobe por aquele até sua cabeceira no divisor Paraitinga-Peixe, continua por este e pelo divisor que deixa à direita, as águas do rio do Peixe, e, à esquerda, as do ribeirão do Chapéu, até o espigão entre as águas do ribeirão da Estiva, à direita, e as do ribeirão da Prata, à esquerda, caminha por este espigão até a fóz do ribeirão da Prata, no rio Paraibuna, continua pelo contraforte fronteiro até a cordilheira do Mar.
3 – COM O MUNICÍPIO DE UBATUBA
Começa na cordilheira do mar onde ela cruza com o espigão que leva à fóz do ribeirão da Prata, no rio Paraibuna, segue pela cordilheira até encontrar o com o espigão que deixa, à esquerda as águas do ribeirão Maranduba e, à direita, as do ribeirão Mococa.
4 – COM O MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA
Começa na cordilheira do Mar, onde ela cruza com o espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Mococa, e, à esquerda, as do ribeirão Maranduba, segue pela crista daquela até encontrar a cabeceira do rio Negro, cabeceira que contraverte com o ribeirão do Ouro.
5 – COM O MUNICÍPIO DE PARAIBUNA
Começa na cordilheira do Mar, na cabeceira do rio Negro que fica na contravertente do ribeirão do Ouro, desce pelo rio Negro até o rio Pardo pelo qual desce até o rio Lourenço Velho, pelo qual desce até o rio Paraibuna, sobe por este até o córrego Branco, pelo qual sobe sua cabeceira, vai daí, em demanda da cabeceira mais próxima do córrego do Feliciano ou dos Alves, pelo qual desce ao rio Paraitinga, sobe por este até o córrego dos Hilários, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 – ENTRE OS DISTRITOS DE BAIRRO ALTO E NATIVIDADE DA SERRA
Começa no cruzamento do espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão da Estiva e, à esquerda as do rio do Peixe, com o espigão mestre que deixa, à direita, as águas deste rio, e, à esquerda, o rio Paraibuna, segue pelo espigão mestre em demanda da fóz do córrego Cachoeirinha no rio Paraibuna, sobe por aquele até sua cabeceira no espigão Paraibuna-Lourenço Velho, segue por este espigão até cruzar a cordilheira do Mar.

MUNICÍPIO DE NAZARE’ PAULISTA
(Instalado em 1850)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE ATIBAIA
Começa no pião divisor dos rios Jundiaí, Onofre e Cachoeirinha, na serra da Pedra Vermelha, continua por esta serra da Pedra Vermelha, continua por esta serra até o contraforte que deixa, à esquerda, as águas do córrego Pedra Vermelha, e à direita, as do ribeirão Itapetinga ou dos Pintos segue por este contraforte até a junção destes dois cursos dágua, vai desta confluência pelo contraforte fronteiro até a extremidade meridional da serra de Itapetinga, segue pela serra até o pico do mesmo nome, procura a cabeceira mais ocidental do ribeirão Laranja Azeda, pelo qual desce até o rio Atibaia, sobe por este até o rio Cachoeira.
2 – COM O MUNICÍPIO DE PIRACAIA
Começa no rio Atibaia na fóz do rio Cachoeira, segue pelo divisor entre estes dois cursos de água até a cabeceira do córrego Municipal, pelo qual desce até a sua fóz no ribeirão do Feital, sobe pelo ribeirão do Feital até a fóz do córrego do Constantino, sobe por este até a cabeceira de seu galho mais oriental no divisor da margem esquerda do córrego do Constantino, segue por este divisor até o espigão entre as águas do rio Cachoeira ao norte, e as do rio Atibaia ao sul, segue por este espigão em demanda da fóz do córrego da Cruz das Almas, no rio Atibaia, sobe por este até a fóz do ribeirão do Pião, e por este ainda até a fóz do córrego da Capela, sobe por este até sua cabeceira, continua pelo contraforte da margem direita do ribeirão do Pião até o morro do Pião.

3 – COM O MUNICÍPIO DE SANTA IZABEL
Começa no divisor entre as águas do rio Atibainha e ribeirão das Cobras, no morro do Pião, segue pelo divisor dos rios Atibaia e Paraíba, até cruzar com o espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Pirapora, e à direita as do ribeirão Jaguari ou Itaberaba.
4 – COM O MUNICÍPIO DE GUARULHOS
Começa na serra do Gil ou Itaberaba, onde cruza o divisor que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Pirapora, e, à direita as do ribeirão Jaguari ou Itaberaba, e continua pela crista da serra até encontrar com o divisor que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão da Tapera Grande, e, à direita, as do ribeirão Pinheirinhos ou Quilombo, cabeceiras do rio Juqueri.
5 – COM O MUNICÍPIO DE MAIRIPORÃ
Começa na serra do Gil ou Itaberaba, onde cruza o espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão da Tapera Grande, e, à direita, as do ribeirão Pinheirinhos ou Quilombo, segue por este espigão, que também se chama Serra do Guavirituba, contorna as águas do ribeirão Tapera Grande e atinge, sempre pela cumiada, o maciço chamado Morro do Zorelho, segue pelo espigão até a fóz do córrego da Ponte Alta, no rio Juqueri continua pelo espigão fronteiro, conhecido como dos Remédios, que dica entre as águas do córrego dos Remédios e as do ribeirão de Mato Dentro, até a serra da Pedra Vermelha, e pela cumiada desta até o pião divisor entre as águas dos rios Jundiaí Onofre e Cachoeirinha onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE BOM JESUS DOS PERDÕES (ex-Ajuritiba) E NAZARE’ PAULISTA
Começa na serra da Pedra Vermelha, onde esta entronca com o espigão mestre entre as águas do rio Juqueri, ao sul, e as do rio Atibaia, ao norte, segue por este espigão até a serra Negra pela qual caminha até a cabeceira do córrego do Paiol Velho, desce por este até o ribeirão da Vargem Grande, pelo qual desce até o rio Atibaia, vai pelo espigão fronteiro ao alto do morro da Boa Vista e deste ao morro do Butá, segue pelo espigão que deixa à esquerda, o ribeirão da Água Comprida, e, à direita, as do ribeirão Feital até a cabeceira do córrego Municipal.

MUNICÍPIO DE NEVES PAULISTA (EX-IBOTI)
(Instalado em 1948)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE MONTE APRAZIVEL
Começa na confluência do córrego Barreirinho com o córrego Monteirinho, sobe por este e por seu galho mais ocidental até sua cabeceira no espigão entre o córrego Monteirinho e o córrego Água Limpa, segue em reta à cabeceira do galho mais ocidental do córrego da Olaria, desce por este córrego até sua fóz no córrego Água Limpa,Vai, em reta, ao espigão entre o córrego Água Limpa e o rio São José dos Dourados, na cabeceira do córrego Coberto, desce por este até o rio São José dos Dourados desce por este até o córrego Ipê ou Água Fria, sobe por este córrego até o córrego do Tatu.
2 – COM O MUNICÍPIO DE MIRASSOL
Começa no córrego Ipê ou Água Fria na fóz do córrego do Tatu, sobe pelo córrego Ipê ou Água Fria até a fóz do córrego José Braz, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre o córrego Ipê ou Água Fria e o rio São José dos Dourados, segue por este divisor até a cabeceira do córrego de José Parreira, desce por este até sua fóz no rio São José dos Dourados, sobe por este até a água de João Fernandes, sobe por esta até sua cabeceira no espigão mestre entre o rio São José dos Dourados e o rio Tietê, segue pelo espigão mestre até cruzar com o contraforte entre as águas do ribeirão Jacaré, à direita, e as córrego do Mangue, à esquerda, segue por este contraforte até a fóz do córrego do Mangue no ribeirão Jacaré, desce por este até a fóz do córrego Cachoeira.
3 – COM O MUNICÍPIO DE JOSÉ BONIFACIO
Começa no ribeirão Jacaré na fóz do córrego de Cachoeira, sobe por este até a fóz do córrego Sul, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão entre o córrego da Cachoeira, à direita, e os córregos Francisco Pereira Dias ou Ponte Torta, e Tanquinho, à esquerda, segue, pelo espigão até a cabeceira do córrego José Pereira, pelo qual desce até sua confluência com o córrego do Matão, sobe por este até a fóz do córrego Norte, vai, em reta à confluência do córrego Barreirinho com o córrego Monteirinho, formadores do córrego de Traz ou Tiaz, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTER OS DISTRITOS DE NEVES PAULISTA E MIRALUZ
Começa no córrego Monteirinho na fóz do córrego Presciliano; sobe por este córrego até sua cabeceira no divisor entre o ribeirão Jacaré e o córrego Monteirinho; saí segue por uma linha de rumO O-E até encontrar o contraforte entre o ribeirão Jacaré e o córrego do Mangue.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE BARRA DOURADA E NEVES PAULISTA
Começa no espigão mestre entre os rios Tietê e São José dos Dourados, onde o espigão mestre cruza com o contraforte entre o ribeirão Jacaré e o córrego do Mangue, segue pelo espigão mestre até a cabeceira mais oriental do ribeirão Jacaré, vai em reta à nascente do córrego Jacutinga daí por nova reta vai à cabeceira do córrego do Barreiro no espigão entre o rio São José dos Dourados e o córrego Água Limpa, segue por este espigão até a cabeceira do córrego Coberto.

MUNICÍPIO DE NHANDEARA – (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE FERNANDOPOLIS
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz do córrego Macaúbas sobe pelo rio São José dos Dourados até a fóz do ribeirão Santo Antonio.
2 – COM O MUNICÍPIO DE VALENTIM GENTIL
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do ribeirão Santo Antonio, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Viradouro.
3 – COM O MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do ribeirão Viradouro, sobe pelo rio São José dos Dourados até a fóz do córrego Encachoeirado.
4 – COM O MUNICÍPIO DE MONTE APRAZIVEL
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do córrego Encachoeirado, pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental, no espigão mestre entre os rios São José dos Dourados-Tietê, segue pelo espigão mestre até a cabeceira mais oriental do córrego do Vigilato, desce por este galho até a confluência com o galho mais ocidental.
5 – COM O MUNICIPIO DE MACAUBAL
Começa no córrego Vigilato na confluência do galho mais ocidental com o galho mais oriental segue pelo contraforte da margem direita até o divisor entre as águas do ribeirão Ponte Nova, e as do ribeirão Santa Bárbara, caminha por este divisor até a cabeceira do córrego do Job pelo qual desce até o córrego Água Limpa, desce por este até a fóz do córrego Bebedouro, continua pelo contraforte fronteiro até o espigão Ponte Nova-Mato Grosso, segue pelo espigão até a cabeceira do córrego da Roça pelo qual desce até o córrego do Cachorro, desce por este até o ribeirão Mato Grosso e por este ainda até o córrego Retiro.

6 – COM O MUNICÍPIO DE BURITAMA
Começa no ribeirão Mato Grosso na fóz do córrego Retiro, desce por aquele até a fóz do ribeirão Barra Grande do Mato Grosso.
7 – COM O MUNICIPIO DE ARAÇATUBA
Começa no ribeirão Mato Grosso na fóz do ribeirão Barra Grande do Mato Grosso, daí, vai em reta a fóz do córrego do Retiro no ribeirão Macaúbas.
8 – COM O MUNICIPIO DE GENERAL SALGADO
Começa no ribeirão Macaúbas, na fóz do córrego Retiro, sobe pelo ribeirão Macaúbas até a fóz do córrego do Anastácio pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão Açoita Cavalo, à esquerda, e as do ribeirão Macaúba, à direita, segue por este divisor até entroncar com o espigão mestre Tietê-São José dos Dourados, caminha por este espigão mestre até a cabeceira do córrego da Égua, desce por este até o ribeirão Talhado, desce por este até o córrego do Varjão, sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão Talhado e as do rio São José dos Dourados continua por este divisor até a cabeceira do córrego Macaúbas, pelo qual desce até sua fóz no rio São José dos Dourados, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE BRIOSO E MAGDA
Começa no ribeirão Macaúbas na fóz do córrego Macaubinhas; sobe por este até a fóz do córrego Paragem.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE BRIOSO E FLOREAL
Começa no córrego Macaubinhas na fóz do córrego Paragem pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre os ribeirões Macaúbas e Guabiroba; segue por este divisor até a cabeceira do córrego Pingadouros pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Guariroba; sobe por este ribeirão até a fóz do córrego do Meio, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre os ribeirões Guabiroba e Barra Grande do Mato Grosso; daí segue por uma reta até a fóz do córrego do Sapé no ribeirão Barra Grande do Mato Grosso, daí vai por nova reta a fóz do córrego da Paz no ribeirão Mato Grosso.
3 – ENTRE OS DISTRITOS DE BRIOSO E NHANDEARA
Começa no ribeirão Mato Grosso na fóz do córrego da Paz; desce por aquele ribeirão até a fóz do córrego do Cachorro
4 – ENTRE OS DISTRITOS DE FLOREAL E MAGDA
Começa no córrego Macaubinha, na fóz do córrego Paragem, sobe por aquele até a fóz do córrego Canguçu pelo qual sobe até sua cabeceira, vai daí em reta à função dos dois últimos galhos mais altos do ribeirão Guabirobas, segue pelo contraforte entre os dois galhos até cruzar com o espigão mestre Tietê-São José dos Dourados, segue por este espigão mestre até entroncar com o divisor entre as águas do córrego São Francisco à esquerda, e as do córrego Areia Branca, à direita, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Comissão pelo qual desce até sua fóz no rio São José dos Dourados.
5 – ENTRE OS DISITRITOS DE FLOREAL E NHANDEARA
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz do córrego Comprido sobe por este e pelo córrego do Braço Comprido até sua cabeceira meridional no espigão mestre São José dos Dourados-Tietê, segue pelo espigão mestre até cruzar com o contraforte entre as águas do ribeirão Mato Grosso, a esquerda, e as do córrego da Paz à direita, continua por este contraforte até a fóz do córrego da Paz no ribeirão Mato Grosso.

MUNICÍPIO DE NOVA ALIANÇA – (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE JOSÉ BONIFACIO
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Fartura, sobe por este até a fóz da Água Clara.
2 – COM O MUNICÍPIO DE MIRASSOL
Começa no ribeirão da Fartura na fóz da Água Clara, sobe pelo ribeirão da Fartura até a reta chama de Francisco Tomaz.
3 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Começa no ribeirão da Fartura, na reta chamada de Francisco Tomaz, segue por esta reta até o ribeirão Borá.
4 – COM O MUNICÍPIO DE PONTIRENDABA
Começa no ribeirão Borá, onde é cortado pela reta chamada de Francisco Tomaz, desce pelo ribeirão Borá até a confluência do ribeirão da Borboleta segue, em reta, a ponte sôbre o córrego do Coqueiral na estrada-de-rodagem que vai à cidade de Catanduva, desce pelo Coqueiral até o córrego da Cachoeira ou Boa Vista e por esta abaixo até o rio Cubatão ou Barra Mansa.
5 – COM O MUNICÍPIO DE IRAPUA
Começa no rio Cubatão ou Barra Mansa na fóz do córrego da Cachoeira ou Boa Vista, desce por este até a fóz do ribeirão Borá.
6 – COM O MUNICÍPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no rio Barra mansa ou Cubatão na fóz do ribeirão Borá; desce por aquele até o rio Tietê.
7 – COM O MUNICÍPIO DE LINS
Começa no rio Tietê, na fóz do rio Cubatão ou Barra Mansa e desce por aquele até a fóz no ribeirão Dourados.
8 – COM O MUNICÍPIO DE PROMISSÃO
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Dourados, descendo por aquele até a fóz do ribeirão da Fartura, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE ADOLFO E MENDONÇA
Começa no ribeirão da Fartura, na fóz do córrego Bacuri, vai, em reta, à barra do córrego Tapera no ribeirão dos Bagres, e daí seguem por nova reta à cabeceira do córrego da Divisa pelo qual desce até o rio Cubatão ou Barra Mansa.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE MENDONÇA E NOVA ITAPIREMAA

Começa no ribeirão da Fartura, na fóz do córrego dos Bois, sobe por este até sua cabeceira, ganha a barra do córrego da Laranja no córrego da Cachoeira, vai por outra reta à cabeceira do córrego do Garcia, e por este abaixo até o córrego Grande, pelo qual desce até o ribeirão Borá, e por êste abaixo até sua fóz no rio Cubatão.
3 – ENTRE OS DISTRITOS DE NOVA ALIANÇA E NOVA ITAPIREMA
Começa no ribeirão Borá na fóz do córrego dos Leites, segue em reta até a fóz do córrego do Barra Preto no ribeirão Borboleta; sobe pelo córrego até sua cabeceira e vai, em demanda da cabeceira do galho da esquerda do córrego “Entancadinho”, pelo qual desce até o ribeirão da Fartura.

MUNICÍPIO DE NOVA GRANADA – (Instalado em 1926)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE PALESTINA
Começa no rio Preto, na fóz do córrego da Cruz ou Santa Cruz, sobe por este até sua cabeceira do galho da esquerda, vai daí, em reta, à cabeceira mais oriental do córrego do Piau, e por este abaixo até o rio Turvo.
2 – COM O MUNICÍPIO DE GUARACI
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego do Piau, sobe pelo Rio Turvo até a fóz do córrego da Areia
3 – COM O MUNICÍPIO DE OLIMPIA
Começa no rio Turvo na fóz do córrego da Areia, sobe pelo rio Turvo até a fóz do córrego das Casinhas.
4 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Começa no rio Turvo na fóz do córrego das Casinhas, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, no espigão mestre entre as águas do rio Turvo e as rio Preto, caminha por este espigão até entroncar com o divisor entre as águas do córrego dos Castores, à direita, e as do córrego do Talhado, à esquerda, segue por este divisor até a fóz do córrego dos Castores no rio Preto, pelo qual desce até a fóz do ribeirão Barra Grande.
5 – COM O MUNICÍPIO DE MIRASSOL
Começa no rio Preto, na fóz do ribeirão Barra Grande, desce pelo rio Preto até a fóz do córrego da Cruz ou Santa Cruz, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE INGAS E MANGARATÚ
Começa no rio Turvo na fóz do ribeirão Tejo Grande, segue pelo contraforte entre os dois cursos de água até o divisor que separa as águas do córrego Ingás, à direita, das do córrego Tejo Grande, à esquerda, continua por este divisor até o ponto onde é cortado pela reta que da fóz do córrego Fabiano no córrego Tejo Grande vai à cabeceira mais meridional do córrego Ingás.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE INGÁS E ONDA BRANCA
Começa no divisor entre as águas dos córregos Tejo Grande e do Ingá no ponto onde o divisor é cortado pela reta que da fóz do córrego Fabiano no córrego Tejo Grande vai à cabeceira mais meridional do córrego do Ingás, deste ponto segue pela citada reta até a cabeceira mais meridional do córrego do Ingás, donde vai por nova reta ao ribeirão do Piau na fóz do córrego Distrital.
3 – ENTRE OS DISTRITOS DE MANGARATÚ E NOVA GRANADA
Começa no rio Turvo na fóz do córrego Matão pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas do córrego Matão, à esquerda, e as do córrego Tejo Grande, à direita, segue por este divisor até a cabeceira sudoriental do córrego do Tejinho.
4 – ENTRE OS DISTRITOS DE MANGARATÚ E ONDA BRANCA
Começa no divisor entre os córrego Matão e Tejo Grande na cabeceira sudoriental do córrego do Tejinho, daí vai em reta, à cabeceira do córrego do Alcântara, pelo qual desce até o córrego Tejo Grande, sobe por este até a fóz do córrego Fabiano, deste ponto vai pela reta que une a referida fóz à cabeceira mais meridional do córrego do Ingás, até o divisor entre as águas dos córregos Tejo Grande e do Ingás.
5 – ENTRE OS DISTRITOS DE NOVA GRANADA E ONDA BRANCA

Começa no rio Preto na fóz do ribeirão do Campo, sobe por este até sua cabeceira mais oriental no divisor entre os rios Preto e Turvo, segue por este divisor até entroncar com o divisor entre as águas do córrego Matão à direita, e as do córrego Tejo Grande, à esquerda, continua por este último divisor até a cabeceira sudoriental do córrego do Tejinho.

6 – ENTRE OS DISTRITOS DE NOVA GRANADA E ONDA VERDE

Começa no rio Turvo na fóz do ribeirão São João, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, ganha a cabeceira do córrego do Macuco pelo qual desce até o rio Preto.

MUNICÍPIO DE NOVO HORIZONTE – (Instalado em 1917)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICIPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no rio Tietê na fóz do rio Barra Mansa; sobe por este até a fóz do ribeirão Borá.
2 – COM O MUNICÍPIO DE IRAPUÃ
Começa no rio Barra Mansa ou Cubatão, na fóz do rio Borá, daí, vai em reta à cabeceira norocidental do córrego Bebedouro, donde vai por nova reta à fóz do córrego Irá no ribeirão do Cervinho, prossegue a rumo da cabeceira do córrego Barreiro do Meio, daí, vai por nova reta, à fóz do córrego Monjolinho no ribeirão Cervo Grande, sobe por este até a fóz do córrego Bacuri, continua por este até a fóz do córrego Santana.
3 – COM O MUNICÍPIO DE URUPÉS
Começa no córrego Bacuri, na fóz do córrego Santana pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental no divisor Bacuri-Cervo Grande, daí, vai em reta ao ribeirão do Cervo Grande, na fóz do córrego das Palmeiras.
4 – COM O MUNICÍPIO DE ITAJOBI
Começa na fóz do córrego das Palmeiras, no ribeirão do Cervo Grande, vai em reta, à fóz do córrego do Firmino, no córrego dos Mentecaptos, segue em reta à fóz do córrego da Sociedade, no ribeirão Três Pontes, continua pelo espigão fronteiro que deixa, à esquerda as águas deste e as do córrego do Garcia, e, à direita, as do córrego Grande, continua pelo divisor entre as águas do ribeirão das Três Pontes à direita, e as do ribeirão das Palmeiras, à esquerda, até a cabeceira do córrego da Fazenda de Dona Mariana.
5 – COM O MUNICÍPIO DE BORBOREMA
Começa no divisor entre as águas do ribeirões Três Pontes e Palmeiras, na cabeceira do córrego da Fazenda de dona Mariana, segue pelo divisor que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Espírito Santo, e à direita, as do ribeirão Três Pontes e córrego Aparecida, até o rio Tietê, em frente a ponta mais ocidental da ilha do Esteio Lavrado, que fica próxima à fóz do rio Batalha.
6 – COM O MUNICÍPIO DE REGINÓPOLIS
Começa no rio Tietê em frente à ponta mais ocidental da ilha do Esteio Lavrado, desce pelo rio até a fóz do rio Batalha.
7 – COM O MUNICÍPIO DE PIRAJUI
Começa no rio Tietê, na fóz do rio Batalha, desce pelo rio Tietê até a fóz do ribeirão Sucuri.
8 – COM O MUNICÍPIO DE PONGAI
Começa na fóz do ribeirão Sucuri no rio Tietê, pelo qual desce até a fóz do córrego da Onça
9 – COM O MUNICÍPIO DE CAFELANDIA
Começa no rio Tietê na fóz do córrego da Onça desce pelo rio Tietê, até a fóz do córrego do Macuco.
10 – COM O MUNICÍPIO DE LINS
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego do Macuco, desce pelo rio Tietê até a fóz do rio Barra Mansa, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE SALES E VALE FORMOSO
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão do Serro Grande, sobe por este até a fóz do córrego Monjolinho.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE NOVO HORIZONTE E VALE FORMOSO
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Água Parada, pelo qual sobe até a fóz do córrego do Barreiro, continua pelo contraforte fronteiro entre o córrego do Barreiro, à esquerda, e os córregos Ponte Alta e do Turvo, à direita, até o divisor em demanda da cabeceira sudoriental do córrego Monjolinho, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Cervo Grande.

MUNICÍPIO DE NUPORANGA – (Instalado em 1890)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM DA BARRA
Começa na fóz do ribeirão do Morro Cavado no ribeirão de Santo Antonio, desce por este até desaguar no rio Sapucaí.
2 – COM O MUNICÍPIO DE GUARA’
Começa na fóz do ribeirão Santo Antonio, no rio Sapucaí, sobe por este até a fóz do córrego Santa Rita.
3 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSE’ DA BELA VISTA
Começa no rio Sapucaí, na fóz do córrego Santa Rita, sobe por aquele até a fóz do ribeirão da Cachoeira.
4 – COM O MUNICÍPIO DE BATATAIS
Começa no rio Sapucaí, na fóz do ribeirão da Cachoeira, sobe por este até a fóz do ribeirão Pimenta, pelo qual sobe até a fóz do córrego Rancho Queimado e por este ainda até sua cabeceira no contraforte Pimenta-Cachoeira, segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego A, no ribeirão Pimenta, sobe pelo córrego A, até sua cabeceira mais ocidental no espigão-mestre Sapucaí-Pardo, segue pelo espigão-mestre até entroncar com o espigão entre as águas do ribeirão São José ao norte e as do ribeirão Sant’Ana ao sul, segue por este espigão até cruzar com o divisor entre o ribeirão do Engenho e o ribeirão Sant’Ana.
5 – COM O MUNICÍPIO DE SALES OLIVEIRA
Começa no cruzamento do espigão entre as águas do ribeirão São José ao norte e as do ribeirão Sant’Ana ao sul com o divisor entre as águas do ribeirão do Engenho e as do ribeirão Sant’Ana, segue pelo espigão entre as águas do ribeirão São José e do Engenho, até a cabeceira mais oriental do ribeirão Catéto, pelo qual desce até o ribeirão Três Barras, desce por este até a fóz do córrego Ponte Funda.
6 – COM O MUNICÍPIO DE ORLANDIA
Começa na confluência do ribeirão Três Barras e córrego Ponte Funda, formadores do ribeirão do Agudo, sobe pelo córrego Ponte Funda até sua cabeceira mais setentrional no espigão mestre Sapucaí-Pardo, segue por este espigão mestre em demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão do Morro Cavado, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão de Santo Antonio, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE OLEO – (Instalado em 1918)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE BERNARDINO DE CAMPOS
Começa no divisor das águas do ribeirão do Caracol, e, as do ribeirão da Cachoeira ou Invernada, na cabeceira da água da Matinha, segue pelo divisor até cruzar com o espigão Pardo-Paranapanema, continua pelo espigão até cruzar com o divisor das águas do ribeirão do Lageado, e as do ribeirão Dourado, prossegue por este divisor até alcançar a cabeceira do córrego Douradinho pelo qual desce até o rio Pardo.
2 – COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego Douradinho, sobe por aquele até a fóz do ribeirão do Guacho.
3 – COM O MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DO RIO PARDO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão do Guacho, sobe por aquele até a fóz do córrego dos Leonardos na água do Meio, sobe por este até sua cabeceira, vai daí, em reta à fóz do córrego Pingo d’Água ou Mandurizinho no ribeirão Espraiado.
4 – COM O MUNICÍPIO DE MANDURI
Começa no ribeirão Espraiado na fóz do córrego Pingo d’Água ou Mandurizinho, sobe por este até a fóz da Água do Padilha ou dos Borges, vai, daí, em reta a fóz do córrego da Fazenda Santa Cruz, no córrego Nosso Destino, sobe por este e por seu braço ocidental até sua cabeceira no espigão Pardo-Paranapanema, caminha por este espigão até atingir a cabeceira setentrional do ribeirão do Caracol, pelo qual desce até a fóz do córrego Serrinha do Caracol.
5 – COM O MUNICÍPIO DE PIRAJÚ
Começa no ribeirão de Caracol na fóz do córrego Serrinha do Caracol, continua pelo contraforte fronteiro até o divisor que deixa, à direita, as águas deste ultimo, e a esquerda, as do ribeirão Cachoeira, segue por este divisor até a cabeceira da água da Matinha, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE BATISTA BOTELHO E ÓLEO
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão Lageado sobe por este e pelo córrego Cachoeirinha até sua cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão Lageado, a direita, e as do córrego da Nova Niágara e ribeirão do Óleo, à esquerda, caminha por este divisor até entroncar com o espigão mestre Pardo-Paranapanema.

MUNICÍPIO DE OLIMPIA – (Instalado em 1918)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE GUARACI
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego da Areia, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, vai em reta, apróximadamente nordeste até a confluência dos galhos formadores do córrego Rico e por este desce até a fóz do córrego de Antônio Bianco, vai, pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as águas do ribeirão Santa Ana, a esquerda, e as do córrego Rico, a direita, segue por este divisor até o contraforte que finda na fóz do córrego Lindeiro no ribeirão Santa Ana, continua por este contraforte até a citada fóz, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as águas do ribeirão Santa Ana e córrego do Meio, segue por este divisor até o espigão entre as águas do ribeirões Santa Ana e Cresciuma, continua por este espigão até o contraforte que deixa, à esquerda, as águas do córrego do Retiro, e, à direita, as do ribeirão Cresciuma, segue por este contraforte até a fóz do córrego de Francisco Guerra, sobe pelo córrego Francisco Guerra até sua cabeceira ao espigão Turvo-Grande, caminha por este espigão até a cabeceira do córrego de José Anacleto, pelo qual desce até o córrego da Bocaina, segue em rumo a cabeceira do córrego Fazendinha pelo qual desce até o ribeirão Limoeiro, pelo qual desce até a fóz do córrego da Fazenda de João Coleto, pelo qual sobe até sua cabeceira, atingindo a seguir em reta de rumo oeste-leste o ribeirão Passa-Tempo.
2 – COM O MUNICÍPIO DE BARRETOS
Começa no ribeirão Passa-Tempo, onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da cabeceira do córrego da Fazenda de João Coleto, sobe pelo ribeirão Passa-Tempo até a fóz do córrego Cafundo, e por este acima até sua cabeceira mais meridional no espigão entre as águas do rio Cachoeirinha e Três Barras, segue pelo espigão até alcançar a cabeceira mais setentrional do córrego da Bôa Sorte, desce por este até sua fóz no córrego da Mata e por este ainda até o rio Cachoeirinha pelo qual sobe até a fóz do córrego da Bagagem, ou Três Pontes.
3 – COM O MUNICÍPIO DE COLINA
Começa no rio Cachoeirinha, na fóz do córrego da Bagagem, sobe por aquele até a fóz do córrego de Abílio de Almeida.
4 – COM O MUNICÍPIO DE MONTE AZUL PAULISTA
Começa no rio Cachoeirinha, na fóz do córrego de Abílio de Almeida, sobe pelo córrego até sua cabeceira mais ocidental.
5 – COM O MUNICIPIO DE CAJOBI
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego de Abílio de Almeida segue, em réta, à cabeceira sudocidental do córrego do Matadouro, segue, em réta, à cabeceira mais oriental do córrego do Bambu, ou Capela pelo qual desce até sua fóz no Barreirinho, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do córrego Olhos d’Água e, à esquerda, as do Bebedouro do Turvo em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego Capituvinha, pelo qual desce até sua fóz no rio Turvo.
6 – COM O MUNICÍPIO DE TABAPUÃ
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego Capituvinha, desce por aquele até a fóz do ribeirão São Domingos.
7 – COM O MUNICÍPIO DE UCHÔA
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão São Domingos, desce por aquele até a fóz do ribeirão das Palmeiras.
8 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão das Palmeiras, desce por aquele até a fóz do córrego das Casinhas.
9 – COM O MUNICÍPIO DE NOVA GRANADA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego das Casinhas, desce por aquele até a fóz do córrego da Areia, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE ALTAIR E RIBEIRO DOS SANTOS
Começa no espigão mestre Turvo-Granada, na cabeceira mais setentrional do galho da direita do córrego da Bôa Vista, desce por este até o rio Cachoeirinha.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE ALTAIR E BAGUAÇÚ
Começa no rio Cachoeirinha, na fóz do córrego da Bôa Vista, desce por aquele até sua fóz no rio Turvo.
3 – ENTRE OS DISTRITOS DE BAGUAÇÚ E RIBEIRO DOS SANTOS
Começa no rio Cachoeirinha na fóz do córrego da Bôa Vista, sobe por aquele até a fóz do córrego do Lambari.
4 – ENTRE OS DISTRITOS DE BAGUAÇÚ E OLIMPIA
Começa no rio Cachoeirinha na fóz do córrego do Lambari, pelo qual sobe até a sua cabeceira no divisor Cachoeirinha-Laranjeiras, daí, vai, em réta à cabeceira setentrional do córrego do Amâncio, pelo qual desce até o córrego Laranjeiras, sobe por este até o córrego Distrital, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Laranjeiras-Turvo, vai, daí, em réta à cabeceira setentrional do córrego Santana, pelo qual desce até desembocar no rio Turvo.
5 – ENTRE OS DISTRITOS DE OLIMPIA E SEVERINIA
Começa no espigão Cachoeirinha-Turvo, na cabeceira do córrego da Fazenda Santana, desce por este até o córrego Olhos d’Água, vai, daí, em réta, à cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda da Gema, desce pelo córrego da Fazenda da Gema, até o córrego da Bôa Esperança, vai em réta, ao córrego do Baixão, na ponte da estrada de rodagem que vai à Olímpia, desce pelo córrego Baixão até o rio Cachoeirinha.
6 – ENTRE OS DISTRITOS DE OLIMPIA E RIBEIRO DOS SANTOS
Começa no rio Cachoeirinha, na fóz do córrego do Lambari, sobe por aquele até o córrego da Fartura pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão Passa-Tempo-Cachoeirinha, pelo qual segue até a cabeceira mais meridional do córrego Cafundó.

MUNICÍPIO DE ORIENTE – (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE POMPÉIA
Começa no rio do Peixe na fóz do córrego do Sapo, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental no divisor entre as águas do córrego do Sapo e as do ribeirão Jatobá, vai, daí, em réta ao ribeirão Jatobá na fóz da água Limpa, sobe por esta até sua cabeceira no espigão mestre Peixe-Feio ou Aguapeí, prossegue por este espigão-Mestre em demanda da cabeceira do córrego Iniacani (José Cândido), desce por este até o ribeirão Caingang ou Guaporanga, pelo qual desce até a fóz do córrego do Braso continua pelo contraforte fronteiro entre as águas do córrego do Braso e as do córrego do Dr. Senha até o divisor entre as águas do ribeirão Caingang ou Guaporanga e as do ribeirão do Veado.
2 – COM O MUNICÍPIO DE MARÍLIA
Começa no divisor entre as águas do ribeirão Caingang ou Guaporanga de um lado e as do ribeirão do Veado, do outro, no ponto de cruzamento com o contraforte que separa as águas do córrego do Dr. Senha das do córrego do Braso, daí, vai em reta à fóz do córrego da Fazenda Onia no ribeirão do Veado sobe por este até a fóz do córrego Municipal pelo qual sobe até sua cabeceira sudocidental no divisor Veado-Caingang ou Guporanga, segue por este divisor até o contraforte da margem direita do córrego da Divisa, continua por este contraforte em demanda da fóz do córrego da Divisa no ribeirão Caingang ou Guaporanga sobe por este até sua cabeceira mais meridional no espigão-mestre Aguapeí-Peixe, segue por este espigão-mestre até a cabeceira mais setentrional do córrego de Santa Maria, desce por este até o ribeirão da Pomba, ou Barra Grande pelo qual continua até sua fóz no rio do Peixe.
3 – COM O MUNICÍPIO DE ECHAPORÃ
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão da Pomba ou Barra Grande, desce pelo rio do Peixe até a fóz do córrego do Sapo, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE ORLÂNDIA – (Instalado em 1910)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM DA BARRA
Começa no ribeirão do Rosário, na Fóz do córrego da Invernada, daí, vai pelo contraforte que deixa, a esquerda, as águas do córrego Corrente e à direita, as do córrego Bebedouro, até a cabeceira deste último, daí, segue pelo espigão divisor das águas do ribeirão do Rosário à direita, e as do rio Sapucaí, à esquerda, até a cabeceira mais oriental do ribeirão do Rosário, deste ponto prossegue em reta à ponte da estrada de rodagem que vai de Morro Cavado a Estação de Jussara, sobre o córrego das Palmeiras, desce pelo córrego das Palmeiras até a sua confluência com o ribeirão do Morro Cavado.
2 – COM O MUNICÍPIO DE NUPORANGA
Começa na confluência do córrego das Palmeiras com o ribeirão Morro Cavado, formadores do ribeirão Santo Antonio, sobe pelo ribeirão Morro Cavado, até sua cabeceira mais oriental no espigão mestre entre as águas dos rios Sapucaí-Pardo, segue pelo espigão mestre até a cabeceira mais setentrional do córrego Ponte Funda, desce por este até a sua confluência com o ribeirão Três Barras, formadores do ribeirão do Agudo.

3 – COM O MUNICÍPIO DE SALES OLIVEIRA
Começa na confluência do córrego Ponte Funda com o ribeirão Três Barras, formadores do ribeirão do Agudo desce pelo ribeirão do Agudo até onde é cortado pelo prolongamento da reta que da cabeceira do córrego da Fazenda da Boa Sorte vai ao marco do quilômetro 52 da Companhia Mogiana de Estrada de Ferro, ramal de Igarapava, que dica a menos de três quilômetros e meio, da estação de Sales Oliveira, daí, vai, em reta ao citado marco donde continua pela mesma réta até a cabeceira do córrego da Fazenda Boa Sorte desce por este até o córrego da Fazenda Bôa Fé e dêste ponto vai, em réta a cabeceira do córrego da Fazenda Avenida, pelo qual desce até sua fóz no córrego da Fazenda Olhos d’Agua, daí, vai em réta à lagoa do Armazém do Pires, no divisor entre as águas do ribeirão Santa Barbara e as do ribeirão da Floresta daí, ainda em reta segue à fóz do córrego da Capela no ribeirão da Floresta.
4 – COM O MUNICÍPIO DE MORRO AGUDO
Começa no ribeirão da Floresta na fóz do córrego da Capela, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Floresta-Lambari vai daí, em réta a confluência  das duas últimas águas do ribeirão Lambari, sobe pela água da esquerda até sua cabeceira no divisor que deixa à direita as águas do córrego Brejinho, e à esquerda as do ribeirão Lambari, caminha por êste divisor em demanda da fóz do córrego do Brejinho que passa na colônia de Santo Antônio no ribeirão do Agudo, daqui prossegue em réta à fóz da última água da direita do córrego das Éguas, sobe por êste até sua cabeceira mais setentrional de onde vai em rumo a cabeceira do córrego da Invernada, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do Rosário, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE OSCAR BRESSANE (EX-AMARILIS)
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE POMPÉIA
Começa no rio do Peixe da fóz do ribeirão Antas ou do Frutal, sobe pelo rio do Peixe até a fóz do córrego do Sapo.
2 – COM O MUNICÍPIO DE ECHAPORÃ
Começa no rio do Peixe, na fóz do córrego do Sapo, continua pelo contraforte entre o ribeirão Anhumas, à esquerda, e o córrego Mombuca, à direita, em demanda do espigão-mestre Peixe-Paranapanema, Continua por este espigão-mestre até a cabeceira do rio Capivara.
3 – COM O MUNICÍPIO DE LUTÉCIA
Começa no espigão-mestre, Peixe-Paranapanema na cabeceira do rio Capivara, segue pelo espigão-mestre até a cabeceira do córrego do Henrique, pelo qual desce até o ribeirão Antas ou do Frutal, desce por este até sua fóz no rio do Peixe, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE OSWALDO CRUZ (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE RUBIÁCEA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do córrego 2 de Julho, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Balsamo.
2 – COM O MUNICÍPIO DE GUARARAPES
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Balsamo, sobe pelo rio Feio ou Aguapeí até a fóz do ribeirão Jangada.
3 – COM O MUNICÍPIO DE BILAC
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Jangada, sobe pelo rio Feio ou Aguapeí até a fóz do ribeirão Drava.
4 – COM O MUNICÍPIO DE RINÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Drava, sobe por este até a fóz do córrego Lagoa.
5 – COM O MUNICÍPIO DE PARAPUÃ
Começa no ribeirão Drava na fóz do córrego Lagoa, sobe por este e por seu galho sudoriental até sua cabeceira no espigão mestre Feio ou Aguapeí-Peixe, segue pelo espigão mestre até a cabeceira setentrional do galho mais oriental do ribeirão da Negrinha desce por este até a sua fóz no rio do Peixe.
6 – COM O MUNICÍPIO DE RANCHARIA
Começa na fóz do ribeirão da Negrinha no rio do Peixe, desce por este até a fóz do ribeirão da Confusão.
7 – COM O MUNICÍPIO DE MARTINÓPOLIS
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão da Confusão, desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão dos Macacos.
8 – COM O MUNICÍPIO DE LUCÉLIA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão dos Macacos, sobe por este até o córrego Municipal que corre mais ou menos quatro quilômetros ao sul do povoado de Inúbia, sobe pelo córrego Municipal até sua cabeceira no divisor entre as águas do córrego Macacos, à esquerda, e as do ribeirão Canguçu, à direita, prossegue por este divisor até entroncar com o espigão-mestre Peixe-Feio ou Aguapeí, segue pelo espigão-mestre até a cabeceira do galho sudoriental do córrego Lageado, desce por este até o ribeirão Bôa Esperança ou Lageado, pelo qual desce até a fóz do córrego Aimoré, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão Bôa Esperança ou Lageado e as do rio Feio ou Aguapeí, caminha pelo divisor até sua cabeceira no córrego 2 de Julho, desce por este até sua fóz no rio Feio ou Aguapeí, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 – ENTRE OS DISTRITOS DE OSWALDO CRUZ E SAGRES
Começa na confluência do galho mais oriental com o galho mais ocidental do ribeirão Negrinha; sobe pelo galho mais ocidental até sua cabeceira mais ocidental no divisor entre os ribeirões Negrinha e dos Macacos; daí vai em reta à fóz do córrego Municipal no ribeirão dos Macacos.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE OSWALDO CRUZ E SALMORÃO
Começa no córrego do Lageado, na fóz do córrego Guarani, sobe por este até a sua cabeceira mais oriental; daí vai em reta à cabeceira mais setentrional do córrego Catéto; desce por este até a sua fóz no ribeirão Drava.

MUNICÍPIO DE OURINHOS – (Instalado em 1919)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE SALTO GRANDE
Começa no rio Paranapanema, na fóz do córrego Pedra Branca, sobe por este até sua cabeceira no divisor Paranapanema – Pardo, segue por este divisor até entroncar o contraforte Guaraiuva – Carreirão, continua por este contraforte e pelo contraforte que deixa à direita o córrego Carreirão em demanda da fóz do corre Catéto no rio Pardo, sobe pelo córrego Catéto até sua cabeceira, no contraforte entre as águas do ribeirão da Limeira, à esquerda, e as do rio Turvo, à direita, continua por este contraforte até cruzar com o divisor entre o ribeirão Limeira e o Rio Novo, de um lado, e as do ribeirão Grande, do outro lado.
2 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO TURVO
Começa no ponto de entroncamento do contraforte entre as águas do ribeirão da Limeira, de um lado, e as do rio Turvo, do outro lado, com o divisor que deixa à esquerda o ribeirão Grande, e, à direita, as águas do rio Novo, e ribeirão da Limeira, deste ponto vai em reta ao ribeirão Grande na fóz do córrego Aguinha, vai, daí, por nova reta ao rio Turvo na fóz do ribeirão Três Barras.
3 – COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no rio Turvo na fóz do ribeirão Três Barras, sobe por este até o ponto onde é cortado pela reta de rumo N-S que vem da cabeceira do córrego Santa Maria, daí, vai, pela citada reta à cabeceira do córrego Santa Maria no divisor entre as águas do rio Turvo e córrego Santa Maria, desce por este córrego até o ponto onde é cortado pela reta de rumo S-N que vem da cabeceira do córrego Jaguaretê, caminha pela reta de rumo S-N até a cabeceira do citado córrego no divisor Santa Maria – Rio Pardo, desce pelo córrego Jaguaretê, até sua fóz no rio Pardo.
4 – COM O MUNICÍPIO DE CHAVANTES
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego Jaguaretê, desce pelo rio Pardo, até a fóz do córrego Barreirinho, sobe por este até a sua cabeceira mais meridional, transpõe o espigão Pardo – Paranapanema, em demanda da cabeceira do córrego Lageadinho pelo qual desce até o rio Paranapanema.
5 – COM O ESTADO DO PARANA’
Começa no rio Paranapanema, na fóz do córrego Lageadinho, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do córrego Pedra Branca, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE PACAEMBÚ (EX-GUARANUIVA)
(Criado em 1948)
a) – Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE JUNQUEIROPOLIS
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão do Fogo pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão da Ilha, e, à esquerda, as do ribeirão Caingang, até encontrar o espigão Aguapeí – Peixe; segue por este espigão e vai até a cabeceira sudoriental do córrego Taquaruçú; desce por este até sua fóz no rio Feio ou Aguapeí.
2 – COM O MUNICÍPIO DE GUARAÇAI
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Taquaruçú; sobe aquele até a fóz do ribeirão da Água Amarela.
3 – COM O MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz; do ribeirão da Água Amarela, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Claro.
4 – COM O MUNICÍPIO DE LAVINIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Claro, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Iracema.
5 – COM O MUNICÍPIO DE FLORIDA PAULISTA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Iracema, pelo qual sobe até a fóz do córrego São Simão, sobe por este até o espigão mestre Aguapeí – Peixe; segue por este espigão entre os povoados de Atlantires e Marapoara em demanda da cabeceira do córrego 1.º de Janeiro, pelo qual desce até sua fóz no córrego do Destino; desce por este até o ribeirão Santa Maria, pelo qual desce até o rio do Peixe.
6 – COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Santa Maria; desce por aquele à fóz do ribeirão Montalvão.
7 – COM O MUNICÍPIO DE ALFREDO MARCONDES
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Montalvão, desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Expedito.
8 – COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE BERNARDES
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Expedito, desce por aquele até a fóz do ribeirão do Fogo, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE IRAPURU’ E PACAEMBU’
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Paturi, sobe por este e pelo córrego Paturizinho até sua cabeceira no espigão mestre Aguapeí-Peixe, segue até a cabeceira mais próxima do ribeirão da Ilha, pelo qual desce até sua fóz no rio do Peixe.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE IRAPURÚ E FLORA RICA
Começa no ribeirão do Fogo, na fóz do córrego Onze de Junho, segue em reta até a fóz do córrego Ponte-Alta no ribeirão da Ilha.
3 – ENTRE OS DISTRITOS DE FLORA RICA E PACAEMBÚ
Começa no ribeirão da Ilha na fóz do córrego Ponte Alta; sobe por este até sua cabeceira; segue em reta até a cabeceira do córrego Bugres; desce por este até a sua fóz no ribeirão Santa Maria.

MUNICÍPIO DE PALESTINA – (Instalado em 1937)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE PAULO DE FARIA
Começa na confluência dos rio Preto e Turvo sobe por este até a fóz do córrego do Piau.
2 – COM O MUNICÍPIO DE NOVA GRANADA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego do Piau, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental vai em reta à cabeceira do galho da direita do córrego da Cruz ou Santa Cruz pelo qual desce até o rio Preto.
3 – COM O MUNICÍPIO DE MIRASSOL
Começa no rio Preto, na fóz do córrego da Cruz ou Santa Cruz desce pelo rio Preto até a fóz do ribeirão Jataí.
4 – COM O MUNICÍPIO DE TANABÍ
Começa no rio Preto na fóz do ribeirão Jataí, desce pelo rio Preto até a fóz do ribeirão Bonito.
5 – COM O MUNICÍPIO DE COSMORAMA
Começa no rio Preto na fóz do ribeirão Bonito, desce por aquele até a fóz do ribeirão Piedade.
6 – COM O MUNICÍPIO DE AMERICO DE CAMPOS
Começa no rio Preto na fóz do ribeirão Piedade, desce por aquele até sua fóz no rio Turvo, onde tiveram inicio estes limites.
b)Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE BOTURUNA E DUPLO CÉU
Começa no rio Preto na fóz do córrego Laranjal ou Lambari, sobe por este até sua cabeceira no divisor Preto Turvo vai, daí, em reta à cabeceira do córrego Javali pelo qual desce até o córrego do Lageado desce ainda por este até sua fóz no rio Turvo.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE BOTURUNA E JURUPEBA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego Pinheiro, sobe por este até a fóz do córrego Iara.
3 – ENTRE OS DISTRITOS DE BOTURUNA E PALESTINA
Começa no córrego Pinheiro, na fóz do córrego Iara, daí vai em reta a fóz do córrego Alberto Viany no córrego da Formiga sobe pelo córrego Alberto Viany até sua cabeceira, daí vai em reta a cabeceira do córrego Inocêncio Zacarias, pelo qual desce ao córrego Canela, desce ainda por este até sua fóz no córrego Canoa, pelo qual desce até sua fóz no rio Preto.
4 – ENTRE OS DISTRITOS DE JURUPEBA E PALESTINA
Começa no córrego do Piau na fóz do córrego Queixada ou Abelha, sobe por este até sua cabeceira no divisor Piau-Pinheiro, vai, daí, em reta à cabeceira do córrego da Irara, pelo qual desce até sua fóz no córrego Pinheiro.

MUNICÍPIO DE PALMITAL
(Instalado em 1920)

a) Limites muncipais:

1 – COM O MUNICÍPIO DE CÂNDIDO MOTA.
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Parí, sobe por este até a represa de José Jorge, pela qual sobe até a fiz do córrego Jacutinga, e por este acima até sua cabeceira, vai, daí em reta à ponte da estrada de automóvel que vai de Palmital a Cândido Mota, sobe o córrego da Lage, segue por nova reta à fóz do ribeirão Pirapitinga no rio Parí e por este acima até a fóz do córrego Faxina, pelo qual sobe até encontrar o prolongamento do eixo da estrada que vai de Palmital a Assiz, segue pelo prolongamento da referida estrada e ainda por ela até a ponte sobre o ribeirão Pirapitinga.

2 – COM O MUNICÍPIO DE ASSIZ.
Começa na ponte sobre o ribeirão Pirapitinga, na estrada de rodagem que da cidade de Assiz, vai à de Palmital sobe pelo ribeirão até a água do Café, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Pirapitinga-Taquaral daí segue pelo divisor até a cabeceira mais oriental do ribeirão São Bartolomeu, conhecida como água Tanquinho.
3 – COM O MUNICÍPIO DE ECHAPORÃ.
Começa no divisor Pirapitinga-Taquaral, na cabeceira da água Tanquinho, caminha pelo contraforte fronteiro em demanda da fóz do córrego do Lindolfo, no ribeirão Taquaral, sobe pelo córrego do Lindolfo até sua cabeceira, ganha a cabeceira do córrego Lagoa, que fica na contravertente, e pela Lagoa abaixo até o córrego Cerimônia e por este até o ribeirão do Veado, sobe por este até a fóz do córrego do Sertãozinho.
4 – COM O MUNICÍPIO DE CAMPOS NOVOS PAULISTA.
Começa no ribeirão do Veado na fóz do córrego do Sertãozinho sobe por este até a fóz do córrego da Lagoa, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão entre as águas do ribeirão do Veado e as do rio Novo, segue por este espigão até a cabeceira do ribeirão Santa Rosa,desce por este até a fóz do córrego da Onça.

5 – COM O MUNICÍPIO DE IBIRAREMA.
Começa no ribeirão Santa Rosa na fóz do córrego da Onça, sobe por este até sua cabeceira no espigão que deixa as águas do ribeirão Água Nova, à direita, e as do ribeirão Pau d’Alho ou Coimbra, á esquerda; prossegue pelo espigão até a cabeceira do córrego do Lageado e por este abaixo até o ribeirão Pau d’Alho; desce pelo ribeirão Pau d’Alho até o rio Paranapanema.
6 – COM O ESTADO DE PARANÁ.
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Pau d’Alho ou Coimbra segue pela divisas com o Estado do Paraná até a fóz do ribeirão Pari, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 – ENTRE OS DISTRITOS DE PALMITAL E SUSSUI.
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão do Palmital sobe por este até a fóz do córrego da Aldeia, e por este acima até a cabeceira do seu galho da esquerda, vai daí, em reta a fóz do córrego do Soares no córrego da Fartura, sobe por aquele até sua cabeceira, segue pelo espigão à procura da fóz do córrego da Aranha no ribeirão Pari.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE PALMITAL E PLATINA.
Começa no ribeirão Pari, na fóz do córrego Faxina, sobe por aquele até o córrego da Figueira, sobe por este até sua cabeceira e continua pelo espigão que deixa, à esquerda as águas do ribeirão Pari, e à direita as do córrego Santa Rosa, até cruzar com o espigão mestre Novo-Pari, na cabeceira do córrego da Lagoa.

MUNICÍPIO DE PARAGUAÇÚ PAULISTA
(ex-Araguaçú) – (Instalado em 1925)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE QUATÁ
Começa no espigão Capivari-São Matéus, na cabeceira do galho mais oriental do ribeirão Pontinha ou Pontezinha, continua pelo espigão em demanda da fóz do córrego das Perobas, no ribeirão São Matéus sobe por aquele até sua cabeceira no espigão que deixa à direita, as águas do ribeirão Sapé e, à esquerda, as do ribeirão de São Matéus, caminha por este divisor em demanda da fóz do córrego da Aldeia no córrego do Sapé, sobe pelo córrego da Aldeia até sua cabeceira no espião mestre Paranapanema-Peixe, pelo qual caminha até o contraforte que deixa as águas do córrego do Cristal ou Bela Vista à esquerda e as do córrego Borá, à direita e continua pelo contraforte em demanda da confluência dessas duas águas, desce pelo ribeirão Cristal ou Bela Vista até sua fóz no rio do Peixe.
2 – COM O MUNICÍPIO DE QUITANA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Cristal ou Bela Vista sobe por aquele até a fóz do ribeirão do Hospital ou Barreiro.
3 – COM O MUNICÍPIO DE LUTECIA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão do Hospital ou Barreiro, sobe por este até a fóz do córrego da Paz, pelo qual continua até sua cabeceira mais meridional no espigão mestre Peixe-Paranapanema, caminha pelo espigão mestre até entroncar com o contraforte entre as águas do ribeirão Grande, à direita e as do córrego da Lebre à esquerda, segue por este contraforte em demanda da cabeceira do córrego do Moinho, pelo qual desce até o córrego da Lebre, desce por este até o ribeirão Grande, desce ainda por este até sua fóz no rio Capivara pelo qual sobe até a fóz do córrego Mombuca.
4 – COM O MUNICÍPIO DE ASSIZ
Começa no rio Capivara, na fóz do córrego Mombuca, sobe por este até sua cabeceira mais meridional no divisor Capivara-Antas, segue por este divisor em demanda da fóz do córrego Campo Bonito no ribeirão da Antas.
5 – COM O MUNICÍPIO DE MARACAÍ
Começa no ribeirão das Antas, na fóz do córrego do Campo Bonito desce pelo primeiro até sua fóz no rio Capivara, desce por este até a fóz do córrego Barreiro e por este acima até sua cabeceira no espigão São Matéus-Capivara, prossegue pelo espigão em demanda da confluência dessas duas águas, desce pelo rio Capivara até a fóz do córrego da Fazenda Matuzalem.
6 – COM O MUNICÍPIO DE RANCHARIA
Começa no rio Capivara na fóz do córrego da Fazenda Matuzalem; sobe por este até a sua cabeceira no espigão São Matéus-Capivara; Continua por este espigão até a cabeceira do galho mais oriental do ribeirão Pontinha ou Pontezinha, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE PARAGUAÇÚ PAULISTA E SAPEZAL
Começa no ribeirão do Sapé, na fóz do córrego Potreirinho, pelo qual sobe até sua cabeceira no contraforte entre as águas do córrego Pontinho e as da águas do Presente, segue por este contraforte até o divisor Sapé-Alegre, ou das Três Barras, segue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego Cachoeira, pelo qual desce até o ribeirão Três Barras ou Alegre, prossegue pelo contraforte que deixa à direita, as águas do córrego das Mortes e à esquerda, as do ribeirão Três Barras ou Alegre, até o espigão mestre Paranapanema-Peixe.
2 – ENTRE OS DISTRITOS DE PARAGUAÇÚ PAULISTA E BORÁ
Começa no espigão mestre Paranapanema-Peixe, no ponto de cruzamento com o contraforte que deixa, à direita, as águas do córrego das Mortes, e, à esquerda, as do ribeirão Três Barras ou Alegre, caminha pelo espigão mestre até a cabeceira mais meridional do córrego da Paz.
3 – ENTRE OS DISTRITOS DE PARAGUAÇÚ PAULISTA E CONCEIÇÃO DE MONTE ALEGRE
Começa na rio Capivara, na fóz do ribeirão do Sapé, segue pelo divisor entre as águas do ribeirão das Três Barras ou Alegre e rio Capivara, à direita, e as do ribeirão Sapé, à esquerda, até a cabeceira do córrego do Capim, pelo qual desce até o ribeirão do Sapé, continua por este acima até a fóz do córrego Potreirinho
4 – ENTRE OS DISTRITOS DE BORÁ E SAPEZAL
Começa no espigão mestre Paranapanema-Peixe no ponto de cruzamento com o contraforte entre as águas do córrego das Mortes e as do ribeirão Alegre ou Três Barras, caminha pelo espigão mestre até entroncar com o contraforte que separa as águas do córrego Borá das do ribeirão Bela Vista ou Cristal.
5 – ENTRE OS DISTRITOS DE CONCEIÇÃO DE MONTE ALEGRE E SAPEZAL.
Começa onde o divisor São Matéus-Sapé cruza com o divisor São Matéus-Aguinha, vai daí, em reta à fóz do córrego Potreirinho, no ribeirão Sapé.

MUNICÍPIO DE PARAIBUNA (Instalado em 1933)

a)Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE SANTA BRANCA
Começa na confluência dos córregos Varjão e Padre José, desce por este até sua fóz no córrego da Capela, formadores do ribeirão do Salto, segue pelo contraforte fronteiro até a serra de Sete Patins, pela qual prossegue até o contraforte que finda no rio Fundo na fóz do córrego Patisal, segue por este contraforte, deixando, a esquerda o córrego Patisal até a citada fóz continua pelo contraforte até o espigão da Capoava, divisor das águas dos ribeirões Fundo e Caeté, pelo qual segue contornando as águas do córrego do Caetê até o Funil do rio Paraíba.
2 – COM O MUNICÍPIO DE JAMBEIRO
Começa no rio Paraíba, no local denominado Funil sobe por aquele até a fóz do córrego Jataí e por este acima até sua cabeceira mais oriental prossegue pelo espigão da margem direita do rio Paraíba em demanda do pião divisor entre as águas dos ribeirões Três Monjolos Santo Antônio e córregos dos Potes e do Franco
3 – COM O MUNICIPIO DE REDENÇÃO DA SERRA
Começa no pião divisor entre as águas dos ribeirões Três Monjolos e Santo Antônio e córrego dos Potes e do Franco vai em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego dos Potes, pelo qual desce até o ribeirão Bragança, vai a rumo da cabeceira mais oriental do córrego dos Hilários, desce por este até o rio Paraitinga.
4 – COM O MUNICÍPIO DE NATIVIDADE DA SERRA
Começa no rio Paraitinga na fóz do córrego dos Hilários, desce pelo rio Paraitinga até a fóz do córrego Feliciano ou dos Alves, pelo qual sobe até sua cabeceira alcança a cabeceira do córrego Branco, pelo qual desce ao rio Paraibuna e por este ainda ao rio Lourenço Velho sobe por este pelo rio Pardo e pelo rio Negro, até sua cabeceira no contravertente do ribeirão do Ouro, no espigão do Quinhentos Réis.
5 – COM O MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA
Começa na crista da cordilheira do Mar, na cabeceira do rio Negro na contravertente com o ribeirão do Ouro, segue pela cumiada da cordilheira até a serra do Juqueriquerê.
6 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO
Começa onde a cordilheira do Mar cruza com a serra do Juqueriquere, segue pela cordilheira até a pedra da Onça, pião divisor dos rios Couros, Lourenço Velho e dos Pilões.
7 – COM O MUNICÍPIO DE SALESÓPOLIS
Começa na cordilheira do Mar, na pedra da Onça, pião divisor das águas dos rios Lourenço Velho, Claro e do ribeirão dos Pilões, segue pelo espigão divisor que deixa à direita as águas do rio Lourenço Velho, e, à esquerda as do rio Claro, até o entroncamento com o espigão que deixa, à direita, as águas do córrego da Roseira, e, à esquerda, as do rio Tietê, segue por esse espigão até o pico Agudo e daí pelo córrego do mesmo nome até sua fóz no ribeirão Paraitinga, desce pelo Paraitinga até a fóz do córrego dos Morais, por este acima até sua cabeceira setentrional no espigão Tietê-Paraiba, continua, por este espigão até a cabeceira oriental do córrego Varjão, pelo qual desce até sua confluência com o córrego Padre José onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE PARANAPANEMA – (Instalado em 1945)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICIPIO DE AVARÉ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Pintão, sobe pelo rio Paranapanema até a fóz do ribeirão Corrente.
2 – COM O MUNICÍPIO DE ITATINGA
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Corrente sobe pelo rio Paranapanema até a fóz do rio Santo Inácio, pelo qual sobe até a fóz do rio Jacu.
3 – COM O MUNICÍPIO DE ANGATUBA
Começa no rio Santo Inácio, na fóz do rio Jacu, sobe por este até a fóz da água das Pedras, sobe por esta e por seu galho da direita, até sua cabeceira mais meridional, no espigão Paranapanema-Santo Inácio, segue por este espigão em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego Brejo, que fica na contravertente, desce por este até o rio Paranapanema e prossegue por este acima até a fóz do rio Apiaí.
4 – COM O MUNICÍPIO DE BURI
Começa no rio Paranapanema, na fóz do rio Apiaí-Guaçú, sobe por este até a fóz do ribeirão da Enxovia pelo qual sobe até a fóz do ribeirão Indaiatuba, pelo qual sobe até a fóz do córrego Barreirão.
5 – COM O MUNICÍPIO DE ITAPEVA
Começa no ribeirão Indaiatuba, na fóz do córrego Barreirão, segue pelo contraforte que deixa, à esquerda, as águas do Indaiatuba até o espigão entre as águas do rio Indaiatuba, á direita, e as do ribeirão dos Carrapatos à esquerda, prossegue por este espigão até alcançar a cabeceira do galho mais oriental do córrego da Fazenda Sumidouro.
6 – COM O MUNICÍPIO DE ITAÍ
Começa no divisor dos ribeirões Indaiatuba-Carrapatos, na cabeceira do galho mais oriental do córrego da Fazenda Sumidouro, segue pelo divisor em demanda da cabeceira mais meridional do ribeirão das Posses, pelo qual desce até a fóz do córrego do Poço, sobe por este até sua cabeceira no bairro Menke, no divisor entre as águas do ribeirão das Posses e as do rio Paranapanema, segue por este divisor até a cabeceira ocidental do ribeirão do Pintão, pelo qual desce até sua fóz no rio Paranaopanema, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE PARAPUÃ – (Instalado em 1945)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE OSVALDO CRUZ
Começa no rio Peixe, na fóz do ribeirão da Negrinha, sobe por este até sua cabeceira setentrional, do galho mais oriental, no espigão mestre Peixe-Feio ou Aguapeí, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do galho sudoriental do córrego Lagoa desce por este até sua fóz no ribeirão Drava.
2 – COM O MUNICÍPIO DE RINÓPOLIS
Começa no ribeirão Drava, na fóz do córrego Lagoa, sobe pelo espigão Drava até o córrego Bom Senso, pelo qual sobe até sua cabeceira sudoriental daí segue em reta até a fóz do córrego Capri no ribeirão Itauna.
3 – COM O MUNICÍPIO DE TUPÃ
Começa no ribeirão Itauna, na fóz do córrego Capri, daí vai em reta a nascente do galho mais setentrional do ribeirão Cipoada.
4 – COM O MUNICÍPIO DE BASTOS
Começa na nascente do galho mais setentrional do ribeirão Cipoada, daí vai em reta de rumo leste-oeste até o divisor ribeirão Cipoada-ribeirão da Onça prossegue por este contraforte em demanda da fóz do ribeirão da Onça, no rio do Peixe.
5 – COM O MUNICÍPIO DE RANCHARIA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão da Onça, desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão da Negrinha, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO PAULISTA
(Ex-Patrocínio do Sapucaí) (Instalado em 1888)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE FRANCA.
Começa no rio Sapucaí, na fóz do rio Santa Bárbara, sobe por este até o ribeirão Macaúbas, sobe por este até a fóz do córrego do Dominguinhos, continua pelo espigão divisor entre estas duas águas até a cabeceira mais meridional do córrego Taveira, desce por este até a sua fóz no ribeirão Cubatão, segue pelo espigão fronteiro até os aparados da serra de Franca, aparados que acompanha até encontrar o córrego do Boi nas divisas de Minas Gerais.

2 – COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no espigão do Boi, onde é cortado pelos aparados da serra de Franca, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do córrego do Fundo.
3 – COM O MUNICÍPIO DE ITIRAPUÃ
Começa no ribeirão São Tomé na fóz do córrego Fundo, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor São Tomé-Capanema, segue por este divisor até a cabeceira do ribeirão São Francisco desce por este até a fóz do córrego Cará, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, vai deste ponto em reta a fóz do ribeirão Capanema, no ribeirão Santa Bárbara e por este acima até a fóz do córrego do Grotão
4 – COM O ESTADO DE MINAS GERAIS.
Começa na fóz do córrego do Grotão, no ribeirão Santa Bárbara, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o rio Esmeril.
5 – COM O MUNICÍPIO DE ALTINÓPOLIS
Começa no rio Esmeril, no ponto em que é cortado pela reta que vai do morro das Araras ao morro do Jaborandi, nas divisas do Estado de Minas Gerais, desce por este até a sua fóz no rio Sapucaí e vai por este abaixo até a fóz do ribeirão da Paciência.
6 – COM O MUNICÍPIO DE BATATAIS.
Começa na fóz do ribeirão da Paciência no rio Sapucaí desce por este até a confluência deste com o rio Santa Bárbara, onde tiveram inicio estes limites

MUNICIPIO DE PAULICÉIA - (Criado em 1948)

a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MATO GROSSO
Começa no rio Paraná na fóz do rio Peixe, segue pelas divisas com o Estado de Mato Grosso até a fóz do rio Feio ou Aguapeí.
2 - COM O MUNICIPIO DE ANDRADINA
Começa no rio Paraná na fóz do rio Feio ou Aguapeí, pelo qual sobe até a fóz do córrego 1.º de Julho.
3 - COM O MUNICIPIO DE GRACIANÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do córrego 1.º de Julho; sobe por este até a sua cabeceira; segue pelo divisor que deixa a direita as águas do córrego Pacuruxú e a esquerda as do córrego Taquera Branca, até a cabeceira do córrego Iboraí, pelo qual desce até o ribeirão das Marrecas.
4 - COM O MUNICIPIO DE DRACENA
Começa na fóz do córrego Iborai, no ribeirão das Marrecas; desce por este ribeirão até a fóz do córrego Itambi; sobe por este até a cabceira; segue em réta até a cabeceira ocidental do córrego Aparecida; desce por este até o rio do Peixe.
5 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE EPITÁCIO
Começa na fóz do córrego Aparecida, no rio do Peixe; desce por este até sua fóz no rio Paraná, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PANORAMA E PAULICÉIA.
Começa no rio Paraná, no ponto situado a 3 km, a montante da fóz do ribeirão das Marrecas; segue em reta até o ponto do ribeirão das Marrecas, a 4 km, à jusante da fóz do córrego Itambi.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE PANORAMA E SANTA MERCEDES
Começa no ribeirão das Marrecas, no ponto situado a 4 km. a jusante da fóz do córrego Itambi; sobe por aquele ribeirão até a fóz do córrego do Itambí.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAULICÉIA E SANTA MERCEDES
Começa no ribeirão das Marrecas, no ponto situado a 4 km. a jusante da fóz do córrego Itambí; segue em réta de rumo sul-norte até cruzar com a réta de rumo éste-oeste que vem da cabeceira do córrego Pacuruxú; segue por este réta à cabeceira do córrego Pacuruxú.

MUNICIPIO DE PAULO DE FARIA - (Instalado em 1939)
a) Limites municipais:

1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na fóz do rio Turvo, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do córrego do Porto Velho.
2 - COM O MUNICIPIO DE GUARACI'
Começa no rio Grande, na fóz do córrego do Porto Velho, pelo qual sobe até sua cabeceira, segue em reta à fóz do córrego do Piau no rio Turvo.
3 - COM O MUNICIPIO DE PALESTINA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego do Piau, desce por aquele até sua confluência com o rio Preto.
4 - COM O MUNICIPIO DE AMERICO DE CAMPOS
Começa na confluência do rio Preto com o rio Turvo, desce por este até a fóz ribeirão Guabiroba.
5 - COM O MUNICIPIO DE CARDOSO
Começa no rio Turvo na fóz do ribeirão Guabiroba, desce pelo rio Turvo até sua fóz no rio Grande, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ORINDIUVA E PAULO DE FARIA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego Viradouro sobe por este até sua cabeceira, tranpõe o espigão mestre Turvo Grande em demanda da cabeceira do córrego da Mandioca e por este desce até o rio Grande.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAULO DE FARIA E VEADINHO DO PORTO
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego da Pressa sobe por este até sua cabeceira, transpõe o espigão mestre Turvo-Grande em demanda da cabeceira do córrego do Jacú desce por este até o rio Grande.

MUNICIPIO DE PEDERNEIRAS - (Instalado em 1891)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE AREALVA
Começa no espigão mestre entre as aguas do rio Tietê a direita, e as do rio Batalha, a esquerda, onde cruza com o espigão que deixa as aguas do ribeirão Bonito a esquerda e as do rio Baurú a direita, segue por este espigão até encontrar a cabeceira mais ocidental do córrego do Veado, pelo qual desce até o rio Tietê.
2 - COM O MUNICIPIO DE BARIRI
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego do Veado, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Agua Limpa.
3 - COM O MUNICIPIO DE ITAPUI
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Agua Limpa pelo qual sobe até a fóz do córrego da Pedra e por este ainda até sua cabeceira, prossegue pelo espigão em demanda do contraforte da margem direita do córrego Anhumas, por este contraforte continua até a fóz do referido córrego no rio Baurú, e por este desce até o rio Tietê, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão Barra Mansa.
4 - COM O MUNICIPIO DE JAU'
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Barra Mansa e sobe pelo rio Tietê até a fóz do rio dos Patos.
5 - COM O MUNICIPIO DE MACATUBA
Começa no rio Tietê, na fóz do rio dos Patos e sobe por este até a fóz do córrego Bom Jardim.
6 - COM O MUNICIPIO DE LENÇOIS PAULISTA
Começa no rio dos Patos, na fóz do córrego Bom Jardim sobe por aquele até a fóz do córrego dos Bugres.
7 - COM O MUNICIPIO DE AGUDOS
Começa no ribeirão dos Patos na fóz do Córrego dos Bugres, vai daím en reta à cabeceira meridional do córrego Areia Branca, pelo qual desce até sua fóz no córrego Pederneiras, segue pelo contraforte fronteiro até o contraforte entre os córregos Estiva e Barra Seca prossegue por este contraforte, até cruzar com o divisor entre o ribeirão Grande e o córrego Barra Seca, caminha por este divisor em demanda da fóz do ribeirão do Campo ou da Conceição no ribeirão Grande.
8 - COM O MUNICIPIO DE BAURU'
Começa no ribeirão Grande, na fóz do ribeirão do Campo ou Conceição, segue pelo contraforte fronteiro até o espigão entre as aguas do ribeirão Barurú-Ribeirão Grande, segue pelo espigão até a cabeceira do córrego Aimorés ou Agua de Arroz pelo qual desce até o rio Baurú, continua pelo contraforte da margem direita da água do Galvão até o espigão mestre Tietê-Batalha segue por este espigão até cruzar com o espigão Baurú-Bonito onde tiveram inicio estes limites.
b) divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAIANAZ E SANTELMO
Começa no rio Baurú, na fóz do córrego Aimores ou Arroz desce por aquele até a fóz do corego do Mono.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAIANAZ E PEDERNEIRAS
Começa no rio Bauru, na fóz do córrego do Mono sobe por este até sua cabeceira, segue pelo divisor entre as aguas do ribeirão Grande e córrego Aguas Grande até a cabeceira do galho mais oriental do córrego Barra Bonita, procura o espigão entre as aguas do ribeirão Grande direita, e as do ribeirão Pederneiras, a esquerda, pelo qual caminha até cruzar com o divisor que deixa, a direita, as aguas do córrego Barra Seca e, a esquerda, as do córrego do Macedo.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE PEDERNEIRAS E SANTELMO
Começa no rio Baurú, na fóz do córrego do Mono, desce por aquele até a fóz do córrego das Anhumas.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE PEDERNEIRAS E VANGLORIA
Começa no divisor entre o rio dos Patos e córrego Pederneiras, na cabeceira meridional do córrego Areia Branca, segue por este divisor até o divisor entre o córrego Anhumas, a direita, e o córrego Pederneiras, a esquerda; continua por este divisor até o contraforte da margem direita do córrego dos Macacos, segue por este contraforte até a cabeceira do córrego do Espelho, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão dos Patos.

MUNICIPIO DE PEDREGULHO - (Instalado em 1922)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE IGARAPAVA
Começa no rio Ponte Nova, na fóz do córrego do Inhame, sobe por este a sua cabeceira mais setentrional do galho de oeste, dirige-se, em linha retam a cabeceira do córrego de José Pinheiro, pelo qual desce até o ribeirão da Bandeira, vai, dai, em reta, a cabeceira do córrego da Paixão, no bairro Moleque, desce por este córrego até sua fóz no ribeirão do Pari, e por este ainda, até a fóz do córrego do Campo do Mimoso sobe por este até a sua cabeceira mais nororiental, dai, vai, em reta a cabeceira mais meridional do córrego da Posse, prossegue pelo espigão que deixa a esquerda, as aguas deste córrego e, a direita, as do ribeirão São Pedro, em demanda da lago do córrego de Sergio de Paula, e por este córrego desce até sua fóz no ribeirão São Pedro, vai, dai, em reta a fóz do córrego de Jose Thomaz, no ribeirão Taquari dai, vai por nova reta a cabeceira do córrego Sucuri, pelo qual desce até o ponto onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem da extremidade mais setentrional da serra da Rifaina.
2 - COM O MUNICIPIO DE RIFAINA
Começa no córrego Sucuri, no ponto em que este e cortado por uma reta de rumo leste-oeste, que parte da extremidade mais setentrional da serra da Rifaina, segue por esta reta até o aparado da referida serra continua pelo aparado dessa serra em todas as suas voltas até atingir a ponto externa mais oriental da serra que se acha a cabeceira do maior afluente do ribeirão do Cervo, vai dessa ponta, em reta, vai ao alto do morro da fazenda Bom Jesus, caminha depois pelo espigão que deixa, à direita, as aguas do ribeirão Bom Jesús, e à esquerda, as do ribeirão Lageado, até cruzar o contraforte entre os córregos Venancio e Cachoeirinhas, segue pelo contraforte até a fóz do córrego do Venancio no ribeirão Lageado, desce por este até sua fóz no rio Grande.
3 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na fóz do ribeirão do Lageado, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do córrego do Balsamo.
4 - COM O MUNICIPIO DE FRANCA
Começa no rio Canoa, na fóz do córrego do Balsamo, sobe por este até a sua cabeceira mais ocidental, alcança a serra da Faquinha, pela qual caminha até a serra do Indaiá, e por esta segue até encontrar a estrada de rodagem que vai de Indaiá ao Bairro da Boa Vista, continua em reta, ao marco do quilometro 445 da Companhia Mogiana de Estradas de Fero, e segue pelo espigão que deixa a direita as aguas do córrego Indaiá e, a esquerda, as do córrego da Cachoeira do Saltom até a confluência destes dois cursos d'agua, desce pelo ribeirão Agua Limpa, até o rio Ponte Nova, na fóz do córrego de Inhâme onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALTO PORA E IGAÇABA
Começa nos aparados da serra da Rifaina na cabeceira do córrego do Mergulhão; dai vai em reta, a cabeceira mais próxima do ribeirão São Pedro que nasce ao sul da fazenda de José de Paula Silveira; dai desce por este braço do ribeirão São Pedro até sua fóz no ribeirão São Pedro; dai vai em reta a lagoa do córrego de Sergio de Paulo.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE IGAÇABA E PEDREGULHO
Começa no espigão que deixa, a direita, as aguas do ribeirão Bom Jesús, e, a esquerda, as do ribeirão do Lageado, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as aguas dos córregos Venancio e Cahoeirinhas, continua pelo espigão em demanda da cbaeciera do córrego Venâncio, e dai por uma reta, vai à barra do ribeirão da Bôa Vista, no ribeirão Bom Jesús, continua pelo espigão fronteiro à procura do marco do quilômetro 467 da linha tronco da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro marco que fica a 5.165 metros ao norte da estação de Chapadão e desse marco, por uma reta, vai até a barra do córrego da Fazenda Monte Alto no ribeirão de São Pedro, pelo qual desce até a barra do córrego da Fazenda de Cândido Teixeira, segue desse ponto em reta, ao alto do morro da mesma fazenda, e, por outra reta atinge a cabeceira mais meridional do córrego da Posse.

MUNICIPIO DE PEDREIRA (Instalado em 1896)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE MOGI-MIRIM
Começa no rio Jaguari, na fóz do córrego de Carlos Aranha, sobe por este até sua cabeceira no espigão entre as águas do rio Jaguari, ao sul e as do rio Camandocaia ao norte pelo qual caminha até frontear a cabeceira mais ocidental do córrego do Capim Fino, desce por este até o rio Camandocaia pelo qual sobe até a fóz do córrego da Fazenda Saint-Cloud.
2 - COM O MUNICIPIO DE AMPARO
Começa no rio Camandocaia, na fóz do córrego da Fazenda Saint-Cloud, sobe pelo rio até a fóz do córrego da Fazenda Bôa Vista e por este acima até sua cabeceira mais oriental, ganha o espigão-mestre, entre as águas do rio Camandocaia à esquerda e as do rio Jaguari, à direita pelo espigão-meste caminha passando pelo tunel da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, situado entre as estações de Pedreira e Coqueiros e vai até o ponto em que o espigão mestre é atirado pela reta sul-norte que vem do alto da Areia Branca, segue pela reta até o referido alto e continua pelo divisor que deixa, a direita as águas do córrego da Fazenda de José Pedro, e, a esquerda, as do córrego da Areia Branca até a cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce até sua fóz no rio Jaguari, fóz esta que ocorre cerca de dois quilometros abaixo da ponte de J. Soares.

3 - COM O MUNICIPIO DE ITATIBA
Começa no rio Jaguari, na fóz do córrego da Divisa, que desagua na margem direita do rio Jaguari, cerca de 2 kms. abaixo da ponte de J. Soares, desce pelo rio até a fóz do córrego da Vendinha do Jaguari.

4 - COM O MUNICIPIO DE CAMPINAS
Começa no rio Jaguari, na fóz do córrego da Vendinha do Jaguari desce por esse rio até a fóz do córrego da Linde, vai dai em réta a fóz do córrego da Fazenda Recreio ou Bôa Vista no mesmo rio desce pelo rio Jaguar até a fóz do córrego da Fazenda de Carlos Aranha onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE PEDRO DE TOLEDO (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE MIRACATU'
Começa no divisor das aguas do ribeirão do Bananal das do rio Una do Prelado, onde cruza com o divisor Peixe-Bananal, segue por este divisor até o divisor entre as águas do rio Peixe à direita e as do rio São Lourenço, à esquerda segue por este ultimo divisor até o contraforte entre as águas dos ribeirões do Alferes, do Ribeirão e dos Três Irmãos de um lado e do ribeirão do Manduba, córrego do Açude do outro até frontear a fóz do córrego Nha-Aninha no rio Itariri, sobe pelo córrego Nha-Aninha até sua cabeceira no divisor Itariri-São Lourencinho, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Capuavinha, pelo qual desce até sua fóz no rio São Lourencinho,  sobe por este até o ribeirão Braço Grande ou Pedreado, pelo qual sobe até a fóz do córrego Distrital, sobe ainda por este até sua cabeceira no divisor que deixa ao sul, as águas do rio São Lourenço e ao norte, as do rio Juquiá-Guaçú, segue por este divisor até a cabeceira mais oriental do córrego do Engano.
2 - COM O MUNICIPIO DE ITAPECIRICA DA SERRA
Começa na cabeceira mais oriental do córrego do Engano no divisor das águas dos rios Juquiá-Guaçú e São Lourenço, segue por este divisor até encontrar o divisor das águas dos rios Preto e São Lourenço.
3 - COM O MUNICIPIO DE ITANHAEM
Começa no divisor das águas dos rios Juquiá e São Lourenço, no cruzamento com o espigão entre as aguas dos rios Lourencinho e Guanhanhã, segue por este divisor até o entroncamento, com o contraforte da margem direita do rio Guanhanhã que finda na fóz do ribeirão da Figueira.
4 - COM O MUNICIPIO DE ITARIRI
Começa no divisor dos rios São Lourencinho e Guanhanhã no entroncamento com o divisor da margem direita do rio Guanhanhã que termina na fóz do ribeirão da Figueira; segue por aquele divisor até a cabeceira do córrego Laranja Azeda, pelo qual desce até sua fóz no rio Itarari segue pelo contraforte fronteiro e pelo divisor das águas do rio Peixe e das do rio do Azeite, até seu entroncamento com a serra dos Itatins, no pião divisor das águas dos rios do Peixe do Azeite e Una do Pelado.
5 - COM O MUNICIPIO DE IGUAPE
Começa na serra dos Itatins, no pião divisor dos rios Peixe, do Azeite, Una do Prelado, segue por esta serra até alcançar o contraforte que separa as águas do ribeirão do Bananal das do rio do Peixe, onde tiveram inicio êstes limites.

MUNICIPIO DE PENÁPOLIS - (Instalado em 1914)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PLANALTO
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Lageado sobe pelo rio até a fóz do ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas.
2 - COM O MUNICIPIO DE AVANHANDAVA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas, segue em reta à fóz do córrego do Banhado, pelo qual sobe até sua cabeceira meridional no divisor que deixa, a direita, as águas do ribeirão Lageado, e à esquerda, as dos ribeirões Farelo, Rancharia e Barra Mansa, segue por este divisor até a cabeceira do córrego do Saltinho, dai, vai em reta à cabeceira mais oriental do córrego do Matão no espigão mestre entre os rios Tietê e Feio.
3 - COM O MUNICIPIO DE PROMISSÃO
Começa no espigão mestre entre os rios Tietê e Feio na cabeceira mais oriental do córrego do Matão, desce pelo córrego do Matão até sua fóz no rio Feio.
4 - COM O MUNICIPIO DE GETULINA
Começa no rio Feio na fóz do córrego do Matão desce pelo rio Feio até a fóz do ribeirão Grande.
5 - COM O MUNICIPIO DE GLICERIO
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Grande, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional do espigão mestre Tietê-Aguapeí, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do ribeirão Bonito, desce por este até o ribeirão Lageado e por este ainda, até o rio Tietê, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALTO ALEGRE E PENAPOLIS
Começa no espigão mestre Tietê-Aguapeí, na cabeceira mais oriental do córrego do Matão, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego da Bagagem e por este abaixo e pelo córrego Paraguai até a estrada que da cidade de Penápolis vai à vila de Alto Alegre, segue pelo eixo da estrada até o córrego Coroados e por este acima e pelo córrego Barra Bonita até sua cabeceira, ganha a cabeceira do córrego do Veado e por este abaixo até o ribeirão Bonito.

MUNICIPIO DE PEREIRA BARRETO - (Instalado em 1939)
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MATO GROSSO
Começa no rio Paraná, na fóz do rio Tietê, segue pelas divisas com o Estado de Mato Grosso até a fóz do rio Ponte Pensa.
2 - COM O MUNICIPIO DE JALES
Começa no rio Paraná, na fóz do rio Ponte Pensa, segue pelo contraforte da margem esquerda do rio Ponte Pensa, até o espigão que deixa, a esquerda, as águas deste rio e, à direita, as do rio São José dos Dourados, continua por este espigão em demanda da cabeceira do córrego Agua Parada, pelo qual desce até sua fóz no rio São José dos Dourados.
3 - COM O MUNICIPIO DE GENERAL SALGADO
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do córrego Agua Parada, desce pelo rio São José dos Dourados até a fóz do córrego Arauna pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre São José dos Dourados-Tietê segue por este espigão mestre até a cabeceira do córrego do Osorio, desce por este até o ponto onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste, que vem da fóz do córrego Bonito no ribeirão das Cabras.
4 - COM O MUNICIPIO DE ARAÇATUBA
Começa no córrego do Osorio no ponto onde e cortado pela reta de rumo Leste-Oeste que vem da fóz do córrego Bonito no ribeirão das Cabras, desce pelo córrego do Osorio até sua fóz no rio Tietê, segue por este até a fóz do ribeirão Agua Fria pelo qual sobe até a fóz do córrego Centenário.
5 - COM O MUNICIPIO DE MIRANDÓPOLIS
Começa no ribeirão Agua Fria, na fóz do córrego Centenário, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, vai dai em reta ao ribeirão do Cotovelo, na fóz do córrego de F. Mesquita, pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental, vai daí em reta de rumo leste-oeste até o ribeirão Travessa Grande.
6 - COM O MUNICIPIO DE GUARACÍ
Começa no ribeirão Travessa Grande no ponto onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem da cabeceira mais ocidental do córrego de F. Mesquita, desce pelo ribeirão Travessa Grande até onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego da Alegria no ribeirão Três Irmãos ou Aguatémi.
7 - COM O MUNICIPIO DE ANDRADINA
Começa no ribeirão Travessa Grande no ponto onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego da Alegria no ribeirão dos Três Irmãos ou Aguatémi desce pelo ribeirão Travessa Grande até o rio Tietê, pelo qual desce até sua fóz no rio Paraná, onde tive- desce por aquela até sua fóz no rio Paraná, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BELA FLORESTA E PEREIRA BARRETO
Começa no rio Paraná na fóz do rio São José dos Dourados, sobe por este até a fóz do córrego Lageado pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre São José dos Dourados-Tietê, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego Anhumas, pelo qual desce até sua fóz no rio Tietê.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE PEREIRA BARRETO E SUD MENNUCCI
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do córrego Arauna, desce por aquele até a fóz do córrego Tamanduá pelo qual sobe até sua cabeceira; dai vai em reta a cabeceira mais setentrional do córrego Leopoldina; desce por este córrego até sua fóz no rio Tietê, pelo qual sobe até a fóz do córrego do Osorio.

MUNICIPIO DE PEREIRAS - (Instalado em 1896)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE CONCHAS:
Começa em frente a cabeceira do córrego de Salvador Vieira, no espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão do Moquem, e as do rio das Conchas, à direita, segue pelo espigão até atingir o alto do Padilha em frente à cabeceira mais ocidental do córrego do Anselmo desce por este até o rio das Conchas e por este, ainda, até a fóz da água da Espanhola, pela qual sobe até o córrego da Estrada de Ferro porque sua fóz ocorre junto ao leito da Estrada de Ferro, sobe por este córrego até sua cabeceira mais oriental no espigão Tietê-Conchas, chamado espigão dos Moraes segue por este espigão até a cabeceira mais meridional do ribeirão do Pará, conhecida como córrego de Luiz Ribeiro.
2 - COM O MUNICIPIO DE LARANJAL PAULISTA
Começa na cabeceira mais meridional do ribeirão do Pará, ou de Luiz Ribeiro, no espigão entre os rios Tietê e Conchas, à direita, e as dos rios Tietê e Sorocaba, à esquerda, até o contraforte, intermediário entre o córrego Bicame e o córrego Bernardino, segue por este contraforte até a fóz do córrego Bernardino no córrego Bicame, vai, em reta, à fóz do córrego das Abóboras no ribeirão Queimador, sobe pelo córrego das Abóboras até a sua cabeceira mais meridional, transpõe o espigão em demanda da fóz do córrego das Perobas, no ribeirão de Dentro.
3 - COM O MUNICIPIO DE TATUI
Começa na fóz da água da fazenda Paineiras no córrego das Perobas, formadores do ribeirão de Dentro, sobe pelo córrego das Perobas até a barra da água da Divisa pela qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre entre as águas do córrego da Onça e ribeirão Aleluia, a esquerda, e rio das Conchas, a direita, continua por este espigão mestre até cruzar com o divisor que deixa a leste, as aguas do ribeirão da Vargem e, a oeste, as do rio das Conchas.
4 -  COM O MUNICIPIO DE PORANGABA
Começa no espigão mestre entre o rio das Conchas e Aleluia, no ponto em que entronca com o divisor entre as aguas do ribeirão da Vargem à leste e do rio das Conchas, a oeste, segue por este divisor até a fóz do córrego da Serrinha do rio das Conchas e continua pelo espigão fronteiriço que deixa, à esquerda, as águas deste ultimo córrego e pelo espigão entre as águas do rio das Conchas, à direita, e as do ribeirão Moquem, à esquerda, até frontear a cabeceira do córrego de Salvador Vieira, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE PIEDADE - (Instalado em 1857)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO MIGUEL ARCANJO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde esta cruza com o espigão que deixa, à esquerda o rio dos Pereiras, e, à direita o ribeirão Travessão, segue pela crista da cordilheira até o contraforte da margem direita do ribeirão Pico Grande, segue por este contraforte à fóz do córrego Cabeça Branca, no ribeirão Pico Grande.
2 - COM O MUNICIPIO DE PILAR DO SUL
Começa na fóz do córrego Cabeça Branca no ribeirão Pico Grande, pelo qual desce até sua fóz no rio Cruzeiro, alcança a cordilheira de Paranapiacaba, pela qual continua até encontrar o espigão que separa as águas do rio Clarinho, à esquerda, e as do rio Bonito à direita segue por este espigão até a cabeceira do ribeirão dos Novais, vai por este abaixo até sua fóz no rio Turvo, sobe por este até a fóz do córrego dos Garcias, vai dai, pelo contraforte fronteiro em demanda da ponte da estrada de rodagem estadual entre Piedade e Pilar sobre o rio Douradinho, continua pelo contraforte fronteiro até o alto do espigão mestre entre as águas do rio Sarapuí, à direita, e as do Turvo e ribeirão Rodrigues, à esquerda, segue até encontrar a reta de rumo leste-oeste, que vem da cabeceira mais ocidental do córrego do Pinhal, afluênte do ribeirão do Barreiro.
3 - COM O MUNICIPIO DE SOROCABA
Começa no espigão entre as águas do rio Turvo e ribeirão dos Rodrigues e as do rio Sarapuí, onde este cruza com a reta de rumo leste-oeste, que vem da cabeceira mais ocidental do córrego Pinhal, segue pela reta até a referida cabeceira, alcança o espigão da margem esquerda do rio Sarapuí e por este caminha até a fóz do ribeirão dos Pereiras, no rio Sarapuí, sobe pelo ribeir~çao dos Pereiras até a cabeceira do seu galho mais setentrional, no divisor Lavras-Pereiras, segue por este divisor até o contraforte que leva á fóz do córrego do Tanque Preto no ribeirão das Lavras, segue por este contraforte até a citada fóz, vai em reta ao morro da Pedra no espigão Lavras-Pirapora, com o ribeirão jurupará e por este ainda até a fóz do córrego Machadinho, segue pelo espigão que deixa, ao sul, as vertentes do ribeirão Jurupará até o lugar chamado Poço, na margem da represa da Light do rio Sorocaba, segue pela represa até a fóz do ribeirão do Parurús.
4 - COM O MUNICIPIO DE IBIUNA
Começa na represa do rio Sorocaba, na fóz do ribeirão dos Parurús, sobe por este até a fóz do córrego da Represa, vai daí em reta à fóz do córrego que vem dos Ortizes, no ribeirão do Parurús, fóz esta que fica acima da povoação de Parurús, prossegue pelo contraforte fronteiro que deixa, à direita, o córrego dos Ortizes até o divisor que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão do Parurús e do Colégio e, à direita, as do rio Pirapora, segue por este divisor até entroncar no espigão mestre Sorocaba-Juquiá, segue por este espigão mestre, que é a cordilheira do Paranapiacaba até a cabeceira do córrego da Colônia Perazzi, pelo qual desce até sua fóz no rio do Peixe, desce pelo rio do Peixe até a fóz do córrego Furriel, daí, vai em reta de rumo N-S até o contraforte entre o ribeirão das Pedras ou Malacachetas e o rio do Peixe, segue por este contraforte em demanda da confluência do rio das Pedras no rio do Peixe, pelo qual desce até sua fóz rio Juquiá-Guaçú.
5 - COM O MUNICIPIO DE MIRACATÚ
Começa na fóz do rio do Peixe no rio Juquiá, desce por este até a fóz do ribeirão do Travessão.
6 - COM O MUNICIPIO DE JUQUIÁ
Começa no rio Juquiá-Guaçú, na fóz do ribeirão do Travessão, sobe por este até o córrego do Pau Seco pelo qual sobe até sua cabeceira, continua pelo espigão que separa as águas do rio Juquiá-Guaçú, das do rio Corujas até o ponto chamado Garganta dos Negros alcança a cabeceira do córrego das Cinco Barras e por ele desce até o rio das Corujas, segue pelo espigão em demanda da serra da Lagôa, em frente à cabeceira do córrego do Poço, continua pelo espigão divisor que deixa, ao sul, as águas do rio Jacinto, afluente do rio Assunguí e, ao norte, as do rio Verde, até cruzar com o divisor entre as águas do rio Assunguí ao sul e as do ribeirão dos Cachorro Novos, ao norte, pelo qual segue até a confluência dos rio dos Pereiras e Verde, formadores do rio Assunguí, segue pelo divisor que deixa as águas do rio dos Pereiras, ao norte, as dos rios Fundo aos sul, até cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão Fundo de um lado e as do rio Ipiranaga, de outro.
7 - COM O MUNICIPIO DE REGISTRO
Começa no divisor entre as águas do ribeirão Fundo e rio Ipiranga, ao sul, e as do ribeirão dos Pereiras, ao norte, no ponto em que ele cruza com o divisor entre as águas do ribeirão Fundo, de um lado, e as do rio Ipiranga do outro, segue pelo espigão entre o rio dos Pereiras, de um lado, e as do rio Ipiranga do outro, até entroncar com a cordilheira do Paranapiacaba, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIEDADE E TAPIRAI
Começa no confluência do rio do Peixe com o Juquiá-Mirim segue pelo espigão intermediário a estas duas águas, chamado Morro Velho, até o alto da cordilheira de Paranapiacaba, pela qual caminha até o contraforte que leva à fóz do córrego de Manuel Prudente no rio Turvo, segue por este contraforte até a referida fóz e pelo rio Turvo desce até a fóz do córrego dos Garcias.

MUNICIPIO DE PILAR DO SUL - (Instalado em 1891)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ITAPETININGA
Começa na confluência dos ribeirões Soares e Bastião, formadores do ribeirão Campinas, pelo qual desce até sua fóz no rio Itapetininga.
2 - COM O MUNICIPIO DE SARAPUÍ
Começa no rio Itapetininga, na fóz do ribeirão Campinas, sobe pelo rio Itapetininga até a fóz do rio Turvo, pelo qual sobe até o córrego da Barra, sobe ainda por este até sua cabeceira oriental no espigão mestre entre os rios Turvo e Sarapuí, segue por este espigão mestre até a cabeceira sudocidental do ribeirão Seco, desce por este até sua fóz no ribeirão Faxinal, pelo qual sobe até sua cabeceira sudoriental no divisor entre as àguas do ribeirão Faxinal, à esquerda e as do ribeirão dos Rodrigues, ou dos Pereiras à direita, segue por este até a cabeceira do córrego da Ilha, pelo qual desce até o ribeirão dos Rodrigues, desce por este até sua fóz no rio Sarapuí.
3 - COM O MUNICIPIO DE SOROCABA
Começa no rio Sarapuí, na fóz do ribeirão dos Rodrigues segue pelo contraforte intermediário a esses dois cursos, até encontrar a reta de rumo leste-oeste, que vem da cabeceira mais ocidental do córrego do Pinhal, afluente do ribeirão do Barreiro.
4 - COM O MUNICIPIO DE PIEDADE
Começa no contraforte que deixa, à direita, as águas do ribeirão dos Rodrigues e, a esquerda, as do rio Sarapuí no ponto em que é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem da cabeceira mais ocidental do córrego do Pinhal, afluente do ribeirão do Barreiro, segue pelo espigão-mestre dos rios Sarapuí-Turvo, em demanda da ponte sobre o ribeirão Douradinho da rodovia estadual entre as cidades de Pilar e Piedade, deste ponto ganha o contraforte fronteiro pelo qual avança em demanda da fóz do córrego dos Garcias no rio Turvo, desce por este até a fóz do ribeirão dos Novais, pelo qual sobe até sua cabeceira, segue pelo espigão que separa as águas do rio Bonito, à esquerda, e as do rio Clarinho, à direita até alcançar a cordilheira do Paranapiacaba, e por ela segue até o cruzamento com o contraforte que morre na fóz do ribeirão Pico Grande no ribeirão do Cruzeiro ou Tapera, vai pelo referido contraforte até a fóz citada, sobe pelo ribeirão Pico Grande até a fóz do córrego da Cabeça Branca.
5 - COM O MUNICIPIO DE SÃO MIGUEL ARCANJO
Começa no ribeirão Pico Grande, na fóz do córrego da Cabeça Branca, sobe por este até sua cabeceira na serra do Paranapiacaba, pelo qual caminha até cruzar o espigão mestre Turvo-Pinhal, avança pelo espigão mestre até a cabeceira mais meridional do ribeirão da Borda, pelo qual desce até a fóz do Ribeirãozinho, segue em reta à cabeceira mais meridional do córrego Tapuruca, desce por este até sua fóz no ribeirão Pulador e por esse ainda até sua fóz no ribeirão do Bastião e por este até o ribeirão dos Soares onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE PINDAMONHANGABA - (Instalado em 1705)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO BENTO DO SAPUCAÍ
Começa no alto da cordilheira da Mantiqueira, no pião divisor do rio Buquira, ribeirão Boa Vista e rio Piracuama; segue pela crista da cordilheira até entroncar com o contraforte entre os ribeirões dos Barreiros e do Lageado.
2 - COM O MUNICIPIO DE CAMPOS DE JORDÃO
Começa na cordilheira da Mantiqueira, no ponto do cruzamento com o contraforte entre os ribeirões dos Barreiros e do Lageado; segue pela cordilheira até entroncar com o espigão que deixa, a esquerda, as águas do rio Guaratinguetá, e à direita, as do ribeirão dos Buenos ou Moreiras.
3 - COM O MUNICIPIO DE GUARATINGUETA
Começa no alto da cordilheira da Mantiqueira, onde cruza o divisor entre as águas do rio Guaratingueta, a esquerda, e as do ribeirão dos Buenos ou Moreiras, a direita, segue por este último divisor até entroncar com o espigão que deixa, à direita, as águas do mesmo ribeirão dos Buenos ou Moreiras, e à esquerda, as do ribeirão dos Guarulhos, continua por este espigão até a confluência destes dois cursos, segue em demanda do espigão divisor que deixa, à esquerda, o ribeirão dos Buenos ou Moreiras, e à direita as do ribeirão Grande ou Tatéquera, até a cabeceira do córrego do Rosário pelo qual desce até sua fóz no rio Paraiba.
4 - COM O MUNICIPIO DE APARECIDA
Começa no rio Paraiba na fóz do córrego do Rosário, sobe pelo rio Paraiba até a fóz do ribeirão dos Surdos pelo qual sobe até a lagôa, atravessa-a e continua pelo contraforte que leva ao divisor Surdos - Pirapitingui, caminha por este divisor em demanda da cabeceira do córrego de J. H. Melo, desce por este córrego até sua fóz no córrego Mato Dentro, pelo qual desce até a fóz do córrego  Municipal, sobe por este córrego até sua cabeceira na serra do Quebra Cangalha.
5 - COM O MUNICIPIO DE TAUBATÉ'
Começa no alto da serra do Quebra Cangalha, na cabeceira do córrego Municipal continua pela crista da serra até cruzar o divisor que deixa, à direita, as águas do rio Paraiba, e a esquerda, as do rio Una, segue por este divisor passando pelos morros Malacacheta e Grande, em demanda da fóz do primeiro córrego que desemboca na margem direita do rio Una, logo abaixo da fóz do córrego Ipiranga, desce pelo rio Una até a fóz do córrego do Mata-Fome nas proximidade do bairro do mesmo nome.
6 - COM O MUNICIPIO DE TREMEMBE'
Começa no rio Una, na fóz do córrego do Mata-Fome, que desagua próximo ao bairro do mesmo nome, desce pelo rio Una, até o rio Paraiba, sobe por este até a fóz do rio Piracuama, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão Bôa Vista, segue pelo espigão que deixa, à esquerda, este último ribeirão, e a direita, as do rio Piracuama, até o alto da cordilheira da Mantiqueira, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE PINDORAMA - (Instalado em 1927)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE CATANDUVA
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego Vintem; sobe pelo rio Cubatão até sua cabeceira no divisor das águas dos rios Cubatão e São Domingos; segue por este divisor até a cabeceira mais meridional do ribeirão Barra Grande, pelo qual descem até a fóz do córrego Jacuba; segue em reta, a fóz do córrego Amizade no rio São Domingos, pelo qual sobe até a fóz do córrego Bebedouro; continua pelo contraforte da margem direita do córrego do Bebedouro até o espigão mestre que deixa, a esquerda, as águas do ribeirão da Onça e, a direita, as do ribeirão São Domingos, caminha por este espigão mestre até entroncar com o contraforte que deixa, a direita, as águas do córrego Bebedouro e a esquerda, as dos córregos Boa Vista e Boa Vista do Generoso, segue por este contraforte até a cabeceira do córrego Santa Terezinha, pelo qual desce até sua fóz no córrego do Veado.
2 - COM O MUNICIPIO DE ARIRANHA
Começa na fóz do córrego Santa Terezinha, no córrego do Veado, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre que deixa, a direita, as águas do ribeirão São Domingos e, a esquerda, as do ribeirão da Onça; segue pelo espigão mestre até o contraforte que deixa, à direita, as águas do córrego das Araras, e, à esquerda, as do córrego da Figueira, segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego da Figueira no córrego dos Limas e por este sobe até a confluência do córrego da Boa Esperança.
3 - COM O MUNICIPIO DE SANTA ADÉLIA
Começa no córrego dos Limas na fóz do córrego da Boa Esperança, segue pelo contraforte da margem esquerda deste córrego até o divisor Lima - São Domingos, segue por este divisor em demanda da fóz do córrego do Chicote no ribeirão São Domingos, sobe pelo córrego do Chicote até sua cabeceira, donde vai em reta á cabeceira mais oriental do córrego Macuco, desce por este e pelos córrego Timbuí e das Tabocas até sua fóz no córrego Tijuco Preto.
4 - COM O MUNICIPIO DE ITAJOBI
Começa na confluência dos córregos Tabocas e Tijuco Preto sobe pelo córrego Tijuco Preto até sua cabeceira mais oriental no divisor Porcos-Cubatão, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Vintem, desce por este até sua fóz no rio Cubatão, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PINDORAMA E ROBERTO
Começa no divisor entre as águas dos rios Cubatão e São Domingos, na cabeceira do rio Cubatão, segue pelo divisor até a cabeceira do córrego Jaraguá, desce por este até sua fóz no córrego Timbuí.

MUNICIPIO DE PINHAL - (Instalado em 1879)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Começa na confluência do córrego da Cachoeira e córrego Itupeva, formadores do rio Itupeva, prossegue pelo contraforte entre estes dois córregos até o "divortium aquarum" dos rios Mogi-Guaçú e Jaguari-Mirim pelo qual continua até a cabeceira do córrego Boa Vista, que passa junto ao antigo marco divisorio entre estes dois municípios na rodovia estadual, desce por este córrego até sua fóz no ribeirão dos Porcos, desce por este ribeirão até a fóz do ribeirão Anilal, no local denominado Tangará, sobe pelo ribeirão Anilal, até a fóz do córrego Chico Ribeiro ou córrego da Forquilha, sobe por este córrego até a fóz da água Lino Gali; sobe por esta água até sua cabeceira, transpõe o espigão fronteiro e desce pela grota contravertente até a junção dos córrego Gironda e J. Candido de Oliveira, sobe por este córrego até sua cabeceira mais oriental; segue pelo espigão da margem esquerda do Ribeirãozinho ou córrego Lourenço Vestin até sua fóz no rio Jaguari-Mirim.
2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Jaguari-Mirim na fóz do córrego Ribeirãozinho ou córrego Lourenço Vestin, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o rio Elcutério.
3 - COM O MUNICIPIO DE ITAPIRA
Começa no rio Eleutério na fóz do ribeirão Cavou desce por aquel até sua fóz no rio Mogi-Guaçú, e por este abaixo até a fóz do ribeirão dos Porcos.
4 - COM O MUNICIPIO DE MOGI GUAÇU
Começa no rio Mogi Guaçú na fóz do ribeirão dos Porcos, sobe por este até a fóz do córrego da Divisa, pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental, segue pelo espigão entre as águas dos córregos Santa Clara e Barro Preto até a sua ponta ocidental e dai em reta ao antigo marco divisorio destes dois municípios, situado a margem da rodovia estadual, na cabeceira de uma grota, dai desce pela grota, até o córrego de José Luiz Diego e por este abaixo até sua fóz no córrego da Jangada, e por este ainda até sua junção com o córrego Campo Redondo ou São João, formadores do ribeirão das Anhumas deste ponto vai em reta a fóz do ribeirão Orissanguinha ou dos Domingues no rio Orissanga, pelo qual sobe até a fóz do córrego de Jose Braulino dos Santos, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional e dai pelo espigão-mestre Orissanga-Itupeva, até o ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego Itupeva.
5 - COM O MUNICIPIO DE AGUAI
Começa no cruzamento do espigão mestre dos rios Orissanga e Itupeva, com o contraforte da margem esquerda do córrego Itupeva, segue pelo contraforte até a fóz do córrego da Cachoeira com o córrego Itupeva onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PINHAL E SANTO ANTONIO DO JARDIM
Começa no divisor entre as aguas do rio Jaguari-Mirim e ribeirão Anilal na cabeceira mais oriental do córrego J. Candido de Oliveira, continua pelo divisor até o espigão que deixa, a direita, as aguas do ribeirão dos Porcos, afluente do rio Mogi Guaçú e, a esquerda, as do ribeirão Santa Bárbara, segue por este espigão até alcançar a serra do Bebedouro, pela qual continua até a cabeceira do córrego Baena ou Bebedouro.

MUNICIPIO DE PIQUEROBÍ - (Criado em 1948)
a) Limites municipais
1 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE VENCESLAU
Começa no espigão-mestre entre as águas do rio Paranapanema, ao sul, e as do rio Santa Anastacio, ao norte, onde cruza com o contraforte que deixa, a esquerda, as aguas do ribeirão da Areia Dourada, segue por este contraforte em demanda da fóz do ribeirão Santinho no rio Santo Anastácio, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Fortuna, continua pelo contraforte que deixa, a esquerda, as aguas deste último e, a direita as do ribeirão Saltinho e as do córrego São Bartolomeu, até o espigão Santo Anastácio-Peixe, segue pelo espigão até a cabeceira mais meridional do ribeirão Alfluente Grande, desce por este até sua fóz no ribeirão Claro, desce por este até o rio do Peixe.
2 - COM O MUNICIPIO DE DRACENA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Claro, sobe por aquele até a fóz do ribeirão dos Indios.
3 - COM O MUNICIPIO DE SANTO ANASTACIO
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão dos Indios; sobe por este até a fóz do córrego do Arco, segue em reta a fóz do córrego da Lage, sobe pelo córrego Mandaguari, até a fóz do córreo Desconhecido, vai em reta à cabeceira mais setentrional do córrego da Araponga, desce por este até o ribeirão Saltinho, segue pelo espigão que deixa, a direita, as águas deste último e, a esquerda as do ribeirão Sei-Lá, desce por este até o ribeirão Santo Anastácio e por este abaixo até a fóz do ribeirão Santo Antonio, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre Paranapanema-Santo Anastácio, pelo qual caminha até cruzar o contraforte Areia Dourada-Santo Antonio, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE PIQUETE - (Instalado em 1891)

a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no alto do morro do Focinho de Cão, na cordilheira da Mantiqueira, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o divisor entre as aguas do rio Piquete, a direita, e as do ribeirão Embaú, a esquerda.
2 - COM O MUNICIPIO DE CRUZEIRO
Começa no alto da cordilheira da Mantiqueira, onde ela cruza com o divisor que deixa, a direita, as águas do ribeirão Piquete, e, à esquerda, as do ribeirão Embaú, segue por este último divisor, até a cabeceira do córrego Mendanha.
3 - COM O MUNICIPIO DE CACHOEIRA PAULISTA
Começa no alto do divisor que deixa as águas do ribeirão Piquete, à direita, e as do ribeirão Embau, à esquerda, na cabeceira do córrego Mendanha; desce por este até o rio Passa Quatro e por este até o rio Piquete; sobe por este até a fóz do córrego Cantagalo ou Vargem Grande, subindo por este até a sua cabeceira mais meridional.
4 - COM O MUNICIPIO DE LORENA
Começa na cabeceira mais meridional do córrego Canta-Galo vai daqui, pelo espigão em demanda da fóz do ribeirão do Ronco, no ribeirão da Limeira, sobe por este acima até a fóz do ribeirão Fortaleza, sobe por este até a fóz do córrego Carazal.
5 - COM O MUNICIPIO DE GUARATINGUETA
Começa no ribeirão da Fortaleza, na fóz do córrego Carazal sobe por aquele até sua cabeceira mais setentrional, atinge o alto do morro Focinho de Cão, na serra da Mantiqueira onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE PIRACAIA (Instalado em 1859)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ATIBAIA
Começa no rio Atibaia ou Atibainha na fóz do rio Cachoeira, sobe por este até a fóz do córrego do Padre Abel, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, já no morro Grande dos Cunhas.
2 - COM O MUNICIPIO DE BRANGANÇA PAULISTA
Começa no morro Grande dos Cunhas, na cabeceira mais setentrional do córrego do Padre Abel, prossegue pelo espigão, à procura da cabeceira mais meridional do córrego dos Cubas, desce por este até o ribeirão das Sete Pontes e, por este, ainda, até o rio Jacareí, sobe por este até a fóz do córrego Mato Dentro.
3 - COM O MUNICIPIO DE JOANÓPOLIS.
Começa no rio Jacaré, na fóz do ribeirão Mato Dentro, sobe pelo rio até a fóz do ribeirão do Barrocão, segue pelo espigão que deixa, a direita, as aguas deste ribeirão até a fóz do córrego de Antonio Jacinto, no ribeirão dos Limas, que nasce na serra desse nome, vai em reta à pedra de Piracaia, desce pelo espigão da margem direita do córrego da Santa Cruz de Piracaia até sua fóz no rio Cachoeira, segue pelo espigão, que deixa, a direita as aguas deste rio, e à esquerda, as do ribeirão-Moquem até a serra do Guirra onde esta cruza com o espigão que deixa, a direta as águas do rio Cachoeira, e, à esquerda, as do rio das Cobras, em frente à cabeceira mais setentrional deste último rio.
4 - COM O MUNICIPIO DE SANTA ISABEL.
Começa na serra do Guirra, em frente à cabeceira mais setentrional do rio das Cobras, segue pelo divisor que deixa, a direita as aguas do rio Atibainha, e, à esquerda as do ribeirão das Cobras, até o morro do Pião.
5 - COM O MUNICIPIO DE NAZARÉ PAULISTA.
Começa no morro do Pião onde cruza com o contraforte da margem direta do ribeirão do Pião, vai pelo contraforte até a cabeceira do córrego da Capela pelo qual desce até o ribeirão do Pião, desce por este até sua fóz no rio Atibaia, pelo qual desce até a fóz do córrego da Cruz das Almas, continua pelo divisor que deixa, a direita as aguas do córrego Cruz das Almas, as do rio Cachoeira e as do rio Atibaia, à esquerda, até atingir o divisor da margem esquerda do córrego do Constantino, segue por este divisor até a cabeceira do galho mais oriental do córrego do Constantino, desce por este até o ribeirão do Feital, desce ainda por este até o córrego Municipal, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão entre o rio Cachoeira, à direita e o rio Atibaia, à esquerda, continua por este espigão em demanda da fóz do rio Cachoeira, no rio Atibaia onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BATATUBA E PIRACAIA.
Começa no córrego do Padre Abel na fóz do córrego que vem do sitio Arpuí; sobe pelo córrego do sitio Arpui até sua cabeceira; daí vai em reta à fóz do córrego da Usina no rio Cachoeira; sobe pelo córrego da Usina até sua cabeceira, daí vai pelo divisor que deixa, à esquerda, as aguas do córrego Lavapés e à direita as do córrego Morro Grande e córrego do Constantino até a cabeceira deste último.

MUNICIPIO DE PIRACICABA (Instalado em 1822)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ANHEMBI
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos Patos, sobe por este até a fóz do ribeirão dos Pintos, sobe por este até sua cabeceira mais oriental, transpõe o espigão-mestre entre as águas do rio Tietê, aos sul e as do rio Piracicaba ao norte, em demanda da cabeceira mais oriental do córrego Ronca, pelo qual desce até o rio Piracicaba.
2 - COM O MUNICIPIO DE SÃO PEDRO
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego Ronca sobe aquele até a fóz do ribeirão Limoeiro, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional do galho da direita, ganha a cabeceira do córrego Cascatinha, que dica na contravertente, desce por êste até sua fóz no córrego da Fazenda da Glória, desce por este ao ribeirão do Paiól, vai daí à fóz do ribeirão do Macuco, no rio Araquá, sobe pelo ribeirão do Macuco até a fóz do córrego da Charqueada, continua depois pelo espigão que deixa, à esquerda as águas do ribeirão do Macuco ou Querosene e, à direita, as do ribeirão Água Vermelha, até o aparado da serra de Itaquerí, em frente à cabeceira mais ocidental do galho de oeste do ribeirão Água Vermelha

3 - COM O MUNICÍPIO DE RIO CLARO
Começa na serra de Itaquerí, onde cruza com o espigão que deixa à esquerda, as águas do ribeirão do Macuco e, à direita, as do ribeirão Água Vermelha, em frente a cabeceira mais ocidental do galho de oeste deste último, segue pelo aparado da serra até encontrar a cabeceira do ribeirão da Fazenda Itaiba, que passa junto à séde da fazenda deste nome, desce pelo ribeirão Itaiba até a fóz do córrego da Fazenda Dobrada, vai, dai, em réta à cabceira mais ocidental do córrego da Fazenda Covitinga, desce por êste até o ribeirão Água Vermelha, desce pelo ribeirão Água Vermelha, até o rio Passa Cinco e por êste até a sua fóz no rio Corumbatai segue dai, pelo contraforte fronteiro en denabda do divisor das águas deste último rio, ao norte, e as do rio Piracicaba, ao sul por êste divisor caminha até a cabeceira mais setentrional do córrego Minúsculo.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA GERTRUDES
Começa no divisor Corumbataí-Piracicaba, na cabeceira mais setentrional do córrego Minúsculo, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Bôa Vista.
5 - COM O MUNICÍPIO DE LIMEIRA
Começa no ribeirão Bôa Vista, na fóz do córrego Minúsculo, desce pelo ribeirão até sua fóz no ribeirão Cachoeira, vai deste ponto pelo espigão fronteiro em demanda da cabeceira do pequeno córrego da Nova Divisa, pelo qual desce até o ribeirão das Palmeiras, tambem conhecida como Santa Rita desce pelo ribeirão até o rio Piracicaba e por êste acima até a fóz do córrego da Balsa.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA D'OESTE
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego da Balsa, sobe por este até sua cabeceira, vai daí, em réta à forquilha dos dois principais formadores do córrego Quebra-Dente, sobe pelo galho de leste até sua cabeceira.
7 - COM O MUNICÍPIO DE RIO DAS PEDRAS
Começa na cabeceira do galho de leste do córrego Quebra-Dente, segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Lambari, até a fóz do córrego Bela Vista no ribeirão Tijuco Preto, vai, dai em réta, à ponte sobre o ribeirão Batistada na estrada que vai para a cidade de Piracicaba, sobe pelo ribeirão Batistada até a sua cabeceira, segue pelo espigão em demanda da fóz do córrego das Palmeiras no ribeirão Piracicaba-Mirim sobe por êste até a fóz do ribeirão do Saltinho e por êste até sua cabeceira, continua pelo espigão que deixa a direita, as águas do ribeirão Saltinho e do córrego Mato Alto e, à esquerda, as do ribeirão de Dona Teodora ou Dona Tereza, até a cabeceira mais setentrional do ribeirão Capivari-Mirim, pelo qual desce até a fóz do córrego Pequeno ou Olimpo ou Sitio Novo.
8 - COM O MUNICÍPIO DE TIETÊ
Começa no ribeirão Capivari-Mirim na fóz do córrego Pequeno, ou Olimpo ou Sitio Novo, desce por aquele até o ponto em que é cortado pela reta leste-oeste que vem da fóz do córrego Diamante que desemboca à fusante do córrego Inferninho no ribeirão São Bento segue pela referida réta até a fóz do córrego Diamante no ribeirão São Bento, sobe pelo córrego Diamante até a sua cabeceira mais setentrional e dai, vai em réta ao salto do ribeirão Pederneiras.
9 - COM O MUNICIPIO DE LARANJAL PAULISTA
Começa no salto do ribeirão Pederneiras, segue em reta a cabeceira mais oriental do córrego do Jordão, pelo qual desce ao ribeirão dos Ponces, sobe por este até a fóz do córrego da Divisa Nova, e por este ainda, até sua cabeceira mais ocidental, continua pelo espigão que deixa, a esquerda, as águas do ribeirão dos Ponces, e, à direita as do córrego das Flores, até a fóz deste úçtimo no rio Tietê em frente a ilha das Flores.
10 - COM O MUNICIPIO DE CONCHAS
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego das Flores em frente à ilha do mesmo nome, desce pelo rio até a fóz do ribeirão dos Patos, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARTEMIS E CHARQUEADA
Começa em frente da cabeceira mais setentrional do galho do oeste do ribeirão Limoeiro, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas deste ribeirão e, à esquerda, as do ribeirão da Gloria, até a cabeceira do galho da esquerda do córrego Caiapiá, pelo qual desce até a fóz do seu braço da direita.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARTEMIS E PIRACICABA
Começa na forquilha do braço da esquerda como braço da direita do córrego Caiapiá, sobe pelo braço da direita até sua cabeceira, continua pelo espigão em demanda da ponte sobre o córrego da Fazenda São Luiz, na estrada que vai para a Fazenda Aracuá, segue pela estrada até encontrar o contraforte intermediário dos dois ramos formadores do córrego Itapirú, segue por este contraforte até a junção deste dois ramos, desce pelo córrego Itapirú, até o rio Piracicaba, desce por este até a fóz do córrego Pau Altom e daí vai em reta, à fóz do córrego Agua Bonita no ribeirão Congonhal, sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda Floresta, vai pelo espigão, ao Pico Alto, e prossegue pelo espigão mestre Tietê-Piracicaba, até o alto da Fazenda Fortaleza.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARTEMIS E IBITIRUNA
Começa no alto da Fazenda Fortaleza, segue pelo espigão em demanda da cabeceira do córrego Monjolada, desce por este e pelo ribeirão do Paredão Vermelho até o rio Piracicaba.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE CHARQUEADA E PIRACICABA
Começa na confluência dos rios Passa Cinco e Corumbataí, desce por este até a fóz do córrego Caiapiá, sobe por este à junção de seu braço da direita com o da esquerda.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE IBITIRUNA E PIRACICABA
Começa no alto da fazenda Fortaleza, segue pelo espigão em demanda da cabeceira mais oriental do córrego da fazenda Trajano, desce por este ao ribeirão do Gibóia, pelo qual sobe até a ponte da estrada que vai para a vila de Laras e por ela prossegue até frontear a cabeceira mais ocidental do córrego da Divisa Nova, afluente do ribeirão dos Ponces.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIRACICABA E TUPÍ
Começa no rio Piracicaba, na fóz do ribeirão Palmeiras ou Santa Rita, desce pelo rio até a fóz do córrego do Recanto, sobe por este até a fóz do água Branca, continua pelo espigão intermediário entre estas duas águas em demanda da fóz do córrego Agua Podre, no ribeirão da Batistada e por este acima até a ponte da estrada que vai para Piracicaba.
7 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIRACICABA E SALTINHO
Começa no ribeirão Piracicá-Mirim, na fóz do ribeirão do Saltinho, sobe por aquele que tem o nome local de água de Maria Domisia ou Dionisia até a forquilha de seus mais altos formadores, vai em reta à cabeceira do galho oriental do ribeirão Congonhas, desce por este até a fóz do córrego Agua Branca, vai, daí, em reta, à cabeceira do galho do centro do ribeirão Pederneiras, pelo qual desce até o salto.

253 - MUNICIPIO DE PIRAJU' - (Instalado em 1891)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IPAUÇU'
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Palmital, sobe pro aquele até a fóz do ribeirão Douradão.
2 - COMO MUNICÍPIO DE BERNARDINO DE CAMPOS
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Douradão, sobe pelo rio Paranapanema até a fóz do ribeirão da Cachoeira ou Invernada, sobe por este até a fóz da agua da Matinha, sobe por este até sua cabeceira no divisor das aguas do ribeirão da Cachoeira ou Invernada e as do ribeirão do Caracol.
3 - COM O MUNICÍPIO DE OLEO
Começa no divisor que deixa, a esquerda, as aguas do ribeirão da Cachoeira ou Invernada e, à direita, as do ribeirão do Caracol, na cabeceira da agua da Matinha, continua por este divisor até o contraforte que morre na fóz do córrego Serrinha do Caracol, segue por este contraforte até a fóz do córrego Serrinha do Caracol no ribeirão do Caracol.
4 - COM O MUNICIPIO DE MANDURI'
Começa na fóz do córrego Serrinha do Caracol no ribeirão Caracol, desce por este até sua fóz no ribeirão das Araras, pelo qual sobe até o ribeirão dos Coqueiros, sobe por este até sua cabeceira no divisor que deixa, a esquerda, as aguas do ribeirão das Araras, e, a direita, as do ribeirão São Bartolomeu, segue por este divisor em demanda da fóz do córrego da Divisa no ribeirão São Bartolomeu, dai vai, em reta de rumo oeste-leste até o córrego São Luiz.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUEIRA CESAR
Começa no córrego São Luiz, no ponto onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego da Divisa no ribeirão São Bartolomeu, desce pelo córrego São Luiz, até sua fóz no ribeirão do Virado pelo qual desce até o rio Paranapanema, sobe por este até a fóz do rio Taquari.
6 - COM O MUNICIPIO DE ITAI'
Começa no rio Paranapanema, na fóz do rio Taquari, sobe por este até a fóz do córrego da margem esquerda, que desagua em frente a fóz do córrego dos Fernandes, sobe por este até a fóz do ribeirão Bonito.
7 - COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITUBA
Começa no rio Taquari, na fóz do córrego da margem esquerda que desagua em frente a fóz do córrego dos Fernandes, sobe pelo citado córrego até sua cabeceira, continua pelo contraforte fronteiro em demanda do divisor entre o ribeirão dos Aleixos de um lado e ribeirões Barreiro e Conceição do outro, segue por este divisor até a serra da Fartura.

8 - COM O MUNICÍPIO DE FARTURA
Começa na serra da Fartura no entroncamento com o divisor entre os ribeirões dos Aleixos e Conceição, segue pela crista da serra até a cabeceira do córrego Paulistas ou Taquara Branca.
9 - COM O MUNICÍPIO DE TIMBURI'
Começa na serra da Fartura na cabeceira do córrego Paulistas, desce por este e pelo córrego Palmital até sua fóz no ribeirão Palmital, pelo qual desce até o rio Paranapanema, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIRAJU' E SARUTAIA'
Começa na serra da Fartura, na cabeceira mais meridional do ribeirão Neblina, que aí tem o nome de córrego Barra Grande, desce por este e pelo ribeirão Neblina, até a fóz do córrego de Jacutinga, continua pelo contraforte fronteiro, até o espigão que deixa, à direita, as aguas do Neblina e, à esquerda, as do ribeirão Lageado, segue por este espigão em demanda da ponte da estrada municipal que vai para Ipauçú, sobre o ribeirão Lageado, pelo qual desce até o rio Paranapanema.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIRAJU E TEJUPA'
Começa no rio Taquari, na fóz do córrego do Pavão, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as aguas deste último, em demanda da fóz do ribeirão Corredeira no ribeirão de Monte Alegre, segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as aguas do ribeirão Corredeira e, à direita, as do córrego Barrinha, ribeirão Neblina, até alcançar a serra da Fartura.

MUNICÍPIO DE PIRAJUÍ - (Instalado em 1915)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE GUARANTÃ
Começa no divisor entre as aguas do córregos São João e Barra Grande, na cabeceira do córrego da Fazenda Santa Ismalia, segue por este divisor e pelo divisor que deixa, à direita, o córrego Barra Grande e ribeirão Corredeira, até o contraforte que finda na fóz do ribeirão Corredeira, no rio Feio, continua por este contraforte até a citada fóz, desce pelo rio Feio até a fóz do córrego Agua Branca, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional no espigão Feio-Dourados, vai em reta ao marco do quilometro 102 da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, situado cerca de dois quilometros ao sul da estação da Cincinato Braga, continua pelo espigão Feio-Dourado até o divisor entre as aguas do córrego Congonhas, à direita, e as do córrego Coqueirão, à esquerda, segue por este divisor até o contraforte que morre na fóz do córrego da Lagoa Bonita, sobe por este córrego até sua cabeceira no divisor Tietê-Dourados.
2 - COM O MUNICIPIO DE PONGAI
Começa no divisor Tietê-Dourados, no entroncamento com o divisor ribeirão Sucuri córrego dos Balbinos, segue, por este divisor até a cabeceira sudocidental do córrego do Sucurizinho, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Sucúri, desce por este até o rio Tietê.
3 - COM O MUNICIPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Sucuri, sobe por aquele até a fóz do rio Batalha.
4 - COM O MUNICIPIO DE BORBOREMA
Começa no rio Tietê, na porta mais ocidental da Ilha do Esteio Lavrado, que fica próxima da barra do rio Batalha, sobe pelo Tietê até a fóz do ribeirão Doce.
5 - COM O MUNICIPIO DE REGINOPOLIS

Começa no rio Tietê, na fóz do rio Batalha, pelo qual sobe até a fóz do córrego Mazaro, sobe por este até sua cabeceira no divisor Balbinos-São Joaquim, segue em reta à fóz do córrego São Joaquim no rio Batalha, pelo qual desce até a fóz do ribeirão Agua Parada.
6 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE ALVES
Começa no rio Batalha na fóz do ribeirão Agua Parada, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as aguas do ribeirão Capituva ou Guaricanga, à esquerda, e as da agua do Macaco, à direita, prossegue por este divisor até entroncar com o espigão Dourados-Batalha, continua por este espigão até a cabeceira mais setentrional do ribeirão Jacutinga, vai em reta à bifurcação dos trilhos do ramal de Pirajuí, da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, deste ponto continua por nova reta até a cabeceira da agua da Onça, pela qual desce até o rio Feio, segue pelo contraforte que deixa o rio Feio e o córrego Invernada, à esquerda, até o divisor que separa as aguas do rio Feio, à esquerda, das dos córregos Barro Vermelho, Colonia Nova e ribeirão Barreiro, à direita, continua  por este divisor até a cabeceira do córrego Limoeiro, em frente à cabeceira do córrego Belmonte.
7 - COM O MUNICIPIO DE GARÇA
Começa no divisor entre as aguas do rio Feio e as do ribeirão Barreiro na cabeceira do córrego Limoeiro, em frente à cabeceira do córrego Belmonte, segue pelo córrego Limoeiro até sua fóz no ribeirão Barreiro, pelo qual segue até a fóz do córrego Santo André, sobe por este e pelo córrego da Colonia da Fazenda Santa André, até sua cabeceira no divisor Barreiro-Corredeira, caminha por este divisor até a cabeceira do córrego Corredeirinha, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da Corredeira.
8 - COM O MUNICIPIO DE ALVARO DE CARVALHO
Começa na fóz do córrego Corredeirinha, no ribeirão da Corredeira, segue pelo contraforte fronteiro até entroncar com o divisor entre o ribeirão da Corredeira e o córrego Barra Grande, prossegue por este divisor até o contraforte que morre no córrego Barra Grandem na fóz do córrego Morro Redondo, segue por este contraforte até a citada fóz que é a a confluência dos córregos Morro Redondo e Pequerê, formadores do córrego Barra Grande, sobe pelo córrego Pequerê até a fóz do córrego da Fazenda Santa Ismalia, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Barra Grande-São João, onde tiveram inicio estes limites.
b) - Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BALBINOS E SANTO ANTONIO DA ESTIVA
Começa no divisor entre o rio dos Dourados e o ribeirão dos Balbinos no contraforte entre o córrego Palmital e a agua do Belé; segue pelo divisor entre o rio dos Dourados e o ribeirão do Balbino até o contraforte entre este ribeirão, à esquerda, e o córrego Grande, a direita; segue por este contraforte até a cabeceira mais ocidental do córrego de José Manzano, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do Balbino; desce por este ribeirão até a fóz do ribeirão do Veado.
2. ENTRE OS DISTRITOS DE BALBINOS E URÚ
Começa no divisor Dourados Balbino, na cabeceira do córrego da fazenda Santo Antonio, desce por este e pelo ribeirão do Veado até o ribeirão do Balbino, pelo qual desce até a fóz do córrego Grande.
3. ENTRE OS DISTRITOS DE BALBINOS E PRADINIA
Começa no córrego do Balbino, na confluência de seu ramo da esquerda com o ramo que vem da vila de Balbinos, desce pelo córrego do Balbino até o rio Batalha.
4. ENTRE OS DISTRITOS DE BALBINOS E PIRAJUÍ
Começa na cabeceira do córrego Mazaro no divisor Balbino-São Joaquim, segue por este divisor e pelo Balbino-Boa Vista, até entroncar com o divisor que separa as aguas do córrego do Balbino das do rio Dourado, continua por este divisor até o contraforte da margem esquerda do córrego Pintado, segue por este contraforte até a fóz do córrego Pintado no rio Dourados, pelo qual desce até à fóz do córrego da Lagoa Bonita.
5. ENTRE OS DISTRITOS DE CORREDEIRA E PIRAJUÍ
Começa no rio Feio, na fóz do ribeirão Corredeira e sobe por aquele até a fóz da agua da Onça.
6. ENTRE OS DISTRITOS DE PIRAJUÍ E SANTO ANTONIO DA ESTIVA
Começa no rio dos Dourados na fóz do córrego da Lagoa Bonita; sobe pelo rio dos Dourados, até a fóz do córrego do Zagato, pelo qual sobe até sua cabeceira no contraforte entre a aguas do Belé, à esquerda, e o córrego Palmital, à direita; segue por este contraforte até o divisor entre o rio dos Dourados e ribeirão do Balbino.
7. ENTRE OS DISTRITOS DE PRANDINA E URÚ
Começa no ribeirão do Balbino na fóz do córrego Grande, segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego da Lagoa até o divisor Balbino-Urú, segue por este divisor até o contraforte do córrego Guaiuvira, segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego Agua Quente no córrego do Urú, segue pelo contraforte da magem esquerda daquele córrego até o divisor Uru-Laranjal, segue pelo divisor até a cabeceira sudoriental do córrego Laranjal, pelo qual desce até o córrego Esgoto Grande, pelo qual desce até sua fóz no rio Tietê.
8. ENTRE OS DISTRITOS DE SANTO ANTONIO DA ESTIVA E URÚ
Começa no divisor entre os ribeirões Sucuri e do Balbino na cabeceira mais ocidental do córrego Tamanduá pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do Veado; desce por este até sua fóz no ribeirão do Balbino.

MUNICIPIO DE PIRANGÍ - (Instalado em 1936)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE CAJOBI
Começa na fóz do córrego dos Porcos, no ribeirão da Onça; sobe por aquele até sua cabeceira transpõe o espigão mestre Turvo-Onça, em demanda da cabeceira do córrego da Baixa; caminha por este abaixo até o rio Turvo, e por este acima até a fóz do córrego do Souza.
2 - COM O MUNICIPIO DE MONTE AZUL PAULISTA
Começa no rio Turvo na fóz do córrego do Souza, sobe pelo rio até a fóz do córrego Barreirinho ou Barrinha.
3 - COM O MUNICIPIO DE BEBEDOURO

Começa no rio Turvo na fóz do córrego Barreirinho sobe pelo rio até a fóz do córrego do Burro.
4 - COM O MUNICIPIO DE JABOTICABAL
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego do Burro, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, ganha o espigão Turvo-Tabaranas, continua pelo espigão em demanda da fóz do córrego Barro Preto até a fóz do córrego da Olaria.
5 - COM O MUNICIPIO DE MONTE ALTO.
Começa na fóz do córrego da Olaria, no córrego Barro Preto sobe pelo da Olaria até sua cabeceira mais ocidental, vai em reta à fóz do córrego do Sovaco, no córrego da Fazendinha, vai em reta à estrada do Taboado no ponto em que ela corta o córrego da Figueira, segue dai pela estrada do Taboado até o espigão divisor dos córregos Queirozes e Mombuca; segue por este espigão em demanda do ribeirão da Onça, na fóz do córrego Queirozes.
6 - COM O MUNICÍPIO DE ARIRANHA
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do córrego Queirozes; desce pelo ribeirão da Onça até a fóz do córrego Palmital.
7 - COM O MUNICIPIO DE CATANDUVA
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do córrego Palmital; desce por aquele até a fóz do córrego dos Porcos, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ANHEMBI E PIRAMBOIA
Começa na ponte do Quinzote, sobre o rio Alambari, na estrada que vai à estação do mesmo nome, segue pelo contraforte fronteiro até o espigão que deixa, à direita, o córrego da Fazenda Santa Cruz, segue por este espigão até a cabeceira mais ocidental do córrego do Tomazinho, desce por este até o ribeirão dos Remédios desce por este até a primeira ponte da antiga estrada que vai à vila e Ananhmbí marginando aquela ribeirão, e vai dai pelo contraforte fronteiro, em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego da Divisa, pelo qual desce até o rio do Peixe.
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PARAISO E PIRANGÍ
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do córrego Cachoeirinha, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional, no espigão mestre dos rios Turvo e Onça, vai em reta à cabeceira do córrego Campinho, pelo qual desce até sua fóz no rio Turvo.

MUNICIPIO DE PIRAPÓZINHO (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE BERNARDES
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Taquaruçú, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre o ribeirão do Rebojo, à direita, e as do rio Pirapozinho, à esquerda, segue por este divisor até a cabeceira do córrego da Lontra, pelo qual desce até sua fóz no rio Pirapozinho.
2 - COM O MUNICIPIO DE ALVARES MACHADO
Começa no rio Pirapozinho na fóz do córrego da Lontra, sobe pelo rio Pirapozinho até a ponte da passagem da estrada, cerca de dois quilômetros acima da fóz do córrego São Jorge, dai, vai, em reta, à cabeceira do córrego Lageadinho até o rio Santo Anastácio.
3 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no ribeirão Santo Anastácio na fóz do córrego Lageadinho vai em reta com direção a fóz do córrego Cái Guaçú no córrego Cai, até cortar o contraforte entre as águas dos córregos Pindaiba e Cái; segue por este contraforte até o espigão mestre Anhumas-Santo Anastácio, pelo qual caminha em demanda da fóz do córrego que vem da cidade de Pirapozinho, no córrego da Onça, desce por este até sua fóz no ribeirão Anhumas, pelo qual desce até a fóz do córrego Boa Vista.
 4 - COM O MUNICIPIO DE REGENTE FEIJÓ
Começa na fóz do córrego Bôa Vista no Ribeirão Anhumas; desce por este até a sua fóz no rio Paranapanema.
5 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Anhumas, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do ribeirão Taquaruçú, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE NARANDIBA E PIRAPOZINHO
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão Laranjeira ou Tombo do Meio, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre os ribeirões Rebojo, à esquerda, e Laranjeiras ou Tombo do Meio, à direita, segue por este divisor até o ponto onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem de um ponto situado a 6 quilômetros ao norte, da vila de Narandiba, na estrada que desta vila vai à de Pirapozinho, segue por esta reta até cortar o córrego da Onça.

MUNICÍPIO DE PIRASSUNUNGA - (Instalado em 1865)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE DESCALVADO
Começa no alto do morro do Quadrão, na cabeceira mais ocidental do córrego da fazenda Capão Alto, afluente do ribeirão do Descaroçador, segue pela cumiada do morro e pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão do Roque e as do ribeirão Laranja Azeda, e, à esquerda, as do rio Bonito até entroncar no espigão que separa as aguas do ribeirão Santa Rosa, à esquerda, e as do córrego do Bebedouro, à direita segue por este espigão até a confluência destes dois últimos cursos dágua.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA
Começa na confluência do córrego do Bebedouro no ribeirão Santa Rosa, desce por este até encontrar a reta de rumo oeste-leste que vem da nascente mais ocidental do córrego do Lobo, vai daí, pela reta à nascente do córrego do Lobo desce por este até o ribeirão Laranja Azeda, desce por este até sua fóz no rio Mogi-Guaçú, desce por este até a fóz do ribeirão Pedra de Amolar, pelo qual sobe até a fóz do córrego da fazenda de Francisco Franco, sobe por este até sua cabeceira, vai, daí, em reta, ao desaguadouro da lagoa da Venda no ribeirão das Pedras
3 - COM O MUNICIPIO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
Começa no ribeirão das Pedras, no desaguadouro da Lagoa da Venda, segue pelo desaguadouro até a lagoa da Venda, em demanda da cabeceira da água da Venda pela qual desce até o ribeirão Sertãozinho, pelo qual desce até a fóz do córrego que passa nas fazendas Dominguinhos e Francisco Carlos, vai, em reta à confluência das águas dos galhos setentrional e ocidental do córrego Baguaçú, sobe pelo braço oriental até sua cabeceira no divisor das águas do córrego Baguaçú e as do ribeirão Feio caminha por este divisor até a cabeceira mais setentrional do córrego Invernada, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Feio, desce por este até o rio Mogi-Guaçú sobe pelo Mogi-Guaçú até a fóz do rio Jaguari, sobe por este até a fóz do córrego do Cascalho.
4 - COM O MUNICIPIO DE AGUAÍ
Começa no rio Jaguari-Mirim, na fóz do córrego do Cascalho, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, vai dai, em reta a cabeceira do galho da esquerda do córrego Palmeiras, pelo qual desce até sua fóz no rio Itupeva sobe por este até o ribeirão Capetinga, sobe ainda por este até a fóz do ribeirão Bebedouro.
5 - COM O MUNICIPIO DE LEME
Começa no rio Capetinga na fóz do ribeirão Bebedouro, vai, dai em reta à cabeceira do córrego Cachoeira, desce por este até o rio Mogi-Guaçú, desce ainda por este até a fóz do ribeirão do Meio, sobe por este até a fóz do ribeirão do Taquari, e por este acima até a confluência dos córregos da Fazenda Americana e Corrêa, sobe pelo córrego denominado A. Corrêa ou dos Pintos até sua cabeceira e dai, em reta, à cabeceira do córrego da Conserva da Companhia Paulista de Estradas de Ferro e por este abaixo até sua fóz no ribeirão do Roque e por este acima até a confluência do córrego das Palmeiras, segue, daí, pelo espigão entre estes dois cursos, Roque e Palmeiras, até o contraforte que termina na fóz do córrego do Monjolo no ribeirão do Roque e continua por este contraforte até a referida fóz.
6 - COM O MUNICIPIO DE CORUMBATAÍ
Começa na fóz do córrego do Monjolo, no ribeirão do Roque, desce por este até sua fóz no ribeirão do Moquem, sobe pelo Moquem até a fóz do córrego Pedra Vermelha, sobe por este córrego até sua cabeceira mais ocidental no divisor entre as águas dos ribeirões Moquem e Arouca, segue por este divisor até a Pedra Vermelha.
7 - COM O MUNICIPIO DE ANALANDIA
Começa no divisor entre as águas do ribeirões Moquem e Arouca na Pedra Vermelha, continua pelo contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, as águas do córrego da Colônia da fazenda do dr. Cândido, até o ribeirão da Serrinha, transpõe esse ribeirão e continua pelo espigão fronteiro, deixando, à esquerda, as águas do córrego Capim Fino e procura o tanque do córrego da Graminha, daí, vai, em reta a fóz do córrego da fazenda Capão Alto, no ribeirão do Descaroçador, sobe por aquele córrego até sua cabeceira mais ocidental no morro do Quadrão, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIRASSUNUNGA E SANTA CRUZ DA CONCEIÇÃO
Começa na lagôa, na cabeceira do córrego da Graminha, prossegue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Arouca e, à esquerda, as do ribeirão Graminha, até encontrar com o contraforte da margem direita do córrego Salto Grande, continua por esse contraforte em demanda da fóz do córrego Salto Grande no córrego São Joaquim, desce por este até a fóz do seu afluente da margem direita que desagua cerca de dois quilômetros abaixo da referida fóz, vai, deste ponto em reta à fóz do córrego da Conserva no ribeirão do Moquem.

MUNICIPIO DE PIRATININGA - (Instalado em 1914)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE DUARTINA
Começa no espigão Alambari-Batalha, no entroncamento com o contraforte das águas do córrego Preto, à direita, e as dos córregos do Braz e Serrote, à esquerda; segue pelo espigão Alambari-Batalha até entroncar com o divisor que separa as águas do ribeirão Agua do Paiol das do córrego do Barreiro, continua por este divisors até a cabeceira do córrego Lindeiro.
2 - COM O MUNICIPIO DE BAURÚ
Começa no divisor entre as águas do córrego do Barreiro e as do ribeirão Agua do Paiol, na cabeceira do córrego Lindeiro, vai dai, em reta à fóz do ribeirão Pedra Branca no ribeirão Agua do Paiol, desce por este até o rio Batalha pelo qual sobe até a fóz do córrego Engenho Velho ou Falcão.
3 - COM O MUNICIPIO DE AGUDOS
Começa no ribeirão Batalha na fóz do córrego Engenho Velho ou Falcão, sobe pelo ribeirão Batalha até a fóz do córrego Invernada pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão Batalha, à esquerda, e as do ribeirão do Pântano, a direita, segue por este divisor até o espigão Turvo-Batalha, continua por este espigão até entroncar com o divisor que deixa, a direita, as águas do ribeirão Barreiro e, à esquerda, as do rio Turvo, prossegue por este divisor até o contraforte entre as águas dos córregos Faxinal e do Barreiro, segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego Areia Branca ou Espraiado no ribeirão do Barreiro, sobe pelo córrego Areia Branca ou Espraiado até sua cabeceira ocidental no divisor Turvo-Alambarí, caminha por este divisor até a cabeceira oriental do córrego do Poço.
4 - COM O MUNICIPIO DE CABRALIA PAULISTA
Começa no divisor Turvo-Alambarí, em frente à cabeceira oriental do córrego do Poço, pelo qual desce até o rio Alambarí, continua pelo contraforte fronteiro e pelo espigão-mestre Alambarí-Batalha até a cabeceira do córrego Pedra Branca, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE PITANGUEIRAS - (Instalado em 1893)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE BEBEDOURO
Começa na cabeceira mais meridional do córrego das Três Barras, situado cerca de dois km a sudoeste da estação de Andes, da Companhia Paulista de Estradas de Ferro; desce pelo córrego até a fóz do córrego do Belarmino e sobe por este à sua cabeceira; ganha o espigão divisor que deixa à direita as águas do córrego do Cedro, e à esquerda, as do córrego do Laranjal, que é continuação do das Três Barras; prossegue pelo espigão até a cabeceira mais ocidental do córrego de Manuel Fernandes e desce por este até o córrego Laranjal; desce por este até o córrego de Dona Josefina ou Antonio Angelo.
2 - COM O MUNICIPIO DE VIRADOURO
Começa na fóz do córrego de Dona Josefina no córrego Laranjal dêste ponto vai em reta ao marco do km. 335 da Companhia Paulista de Estradas-de-Ferro cerca de dois quilômetros ao sul da estação de Azevedo Marques, segue pelo divisor fronteiro até o divisor que deixa ao norte as águas do córrego do Pantaninho e, ao sul as do córrego Bôa Vista prossegue por êste divisor até a cabeceira mais meridional do córrego do Paiol pelo qual desce até a fóz do córrego Faustino, segue em reta à fóz do córrego Pantaninho no ribeirão do Paiol, pelo qual desce até sua fóz no rio Pardo.
3 - COM O MUNICIPIO DE MORRO AGUDO
Começa na fóz do ribeirão do Paiol, no rio Pardo sobe por êste até a sua confluência com o rio Mogi-Guaçú.
4 - COM O MUNICIPIO DE PONTAL
Começa na confluência do rio Pardo com o rio Mogi-Guaçú, sobe por êste até a fóz do ribeirão Sertãozinho, sobe por este até a fóz do córrego do Cascalho, pelo qual sobe até a fóz do córrego Sorocaba, por êste acima até sua nascente, segue em reta norte-sul até o córrego do Mico.
5 - COM O MUNICIPIO DE SERTÃOZINHO
Começa no córrego do Mico, onde êle é cortado pela reta norte-sul que vem da nascente do córrego Sorocaba, desce pelo córrego do Mico até o córrego Bananal, vai em reta a fóz do ribeirão Palmital no rio Mogi-Guaçú;
6 - COM O MUNICIPIO DE JABOTICABAL
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do ribeirão Palmital, desce por aquele até a fóz do ribeirão Taquaral, sobe por este à confluência do córrego Boa Vista com o córrego Fundo; sobe pelo córrego Fundo até a fóz do córrego de A. Estrelina.
7 - COM O MUNICIPIO DE TAIÚVA
Começa na fóz do córrego de A. Estrelina, no córrego Fundo; sobe por este até a sua cabeceira mais setentrional; segue em reta à cabeceira mais meridiona do córrego Três Barras, no espigão Turvo-Taquaral, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE IBITIUVA E PITANGUEIRAS
Começa no divisor entre as aguas do córrego do Pantaninho e as do córrego Boa Vista (afluente do ribeirão do Paiol) onde termina a reta norte-sul que vem da confluência do córrego de Eurico Rosa no córrego Boa Vista, vai pela reta à citada confluência, deste ponto vai a cabeceira do córrego do Inácio, pelo qual desce até o córrego do Brejão, sobe por êste até sua cabeceira, vai a rumo da nascente do córrego de José Cotrim, segue a fóz do córrego do Moreto no ribeirão do Cervo, sobe pelo córrego até sua cabeceira e prossegue em reta até a fóz do córrego da Jacutinga no ribeirão do Taquaral.
2 - ENTER OS DISTRITOS DE IBITIUVA E TAQUARAL
Começa na confluência do córrego Fundo com o córrego da Boa Vista, formadores do ribeirão Taquaral; sobe pelo Boa Vista até a fóz do córrego de V. Sprone e por este acima até sua cabeceira mais ocidental; ganha a cabeceira mais oriental do córrego de Abilio Marques, pelo qual desce até o córrego das Três Barras.

MUNICIPIO DE PLANALTO (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE BURITAMA
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Santa Bárbara pelo qual sobe até onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego do Saltinho no ribeirão Ponte Nova.
2 - COM O MUNICIPIO DE MACAUBAL
Começa no ribeirão Santa Bárbara onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da fóz do córrego do Saltinho no ribeirão Ponte Nova, sobe pelo ribeirão Santa Bárbara até a fóz do córrego do Barreiro.
3 - COM O MUNICIPIO DE MONTE APRAZIVEL
Começa no ribeirão Santa Bárbara na fóz do córrego do Barreiro pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão Santa Bábara-São Jeronimo, segue por este espigão até a cabeceira do córrego do Polinário, de onde vai em reta ao ribeirão Laranjal na ponte da estrada que vai de Nipoã à União dai segue por uma reta de rumo NO-SE até encontrar o ribeirão Bacuri
4 - COM O MUNICIPIO DE JOSÉ BONIFÁCIO
Começa no ribeirão Bacuri no ponto onde é cortado pela reta de rumo NO-SE que vem do ribeirão Laranjal na ponta da estrada que de Nipoã vai à União; desce pelo ribeirão Bacuri até o ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas pelo qual desce até sua fóz no rio Tietê
5 - COM O MUNICIPIO DE PENÁPOLIS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas, desce por aquele até a fóz do ribeirão Lageado
6 - COM O MUNICIPIO DE GLICÉRIO
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Lageado, desce por aquele até a fóz do ribeirão Sabta Bárbara, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PLANALTO E ZACARIAS
Começa na fóz do ribeirão Ponte Nova, no ribeirão Santa Bárbara; segue, em reta, até a cabeceira do córrego afluente da margem direita do córrego Bonito, o primeiro a montante do povoado São Jeronimo; desce por este córrego e pelo córrego Bonito até o ribeirão São Jeronimo.

MUNICIPIO DE POÁ - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO PAULO
Começa no morro do Corrêa, em frente a cabeceira mais oriental do ribeirão Aricanduva, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Guaió, e, à esquerda, as do ribeirão Itaquera, até alcançar a cabeceira mais ocidental do ribeirão das Três Pontes, pelo qual desce até o córrego de A. Soares.
2 - COM O MUNICIPIO DE MOGI DAS CRUZES
Começa no ribeirão Três Pontes, na fóz do córrego de A. Soares, segue em reta à cabeceira setentrional do córrego da Chacara Bela Vista; desce por este até sua fóz no rio Tietê.
3 - COM O MUNICIPIO DE SUZANO
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego da Chacara Bela Vista, sobe pelo Tietê, até a fóz do rio Guaió e por este acima até a fóz do córrego do Fernandes, sobe por este acima até a fóz do córrego do Fernandes, sobe por este até sua cabeceira, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Guaió, e, à esquerda, as do ribeirão Una e as do rio Taiaçupeba-Mirim, até o alto do morro da Suindara ou do Colégio.
4 - COM O MUNICIPIO DE SANTO ANDRÉ
Começa no morro da Suindara ou do Colégio, no divisor dos rios Guaió e Taiaçúpeba, segue pelo Morro do Colégio até a cabeceira do córrego da Estiva; desce por este até sua fóz no rio Guaió; segue em reta ao alto do morro do Corrêa, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE FERRAZ DE VASCONCELOS E POA'
Começa no divisor Itain-Itaquera, na cabeceira do córrego que tem sua fóz na margem esquerda do ribeirão Itaquera a cerca de 600 metros a jusante da estação de Ferraz de Vasconcelos da E.F.C.B.; desce por este córrego até sua fóz no ribeirão Itaquera, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Itaquera-Guaió, segue por este divisor em demanda da fóz do primeiro córrego da margem esquerda do rio Guaió a montante do córrego do Fernandes, sobe pelo rio Guaió até a fóz do córrego da Estiva.

MUNICIPIO DE POMPÉIA - (Instalado em 1939)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE QUINTANA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão do Salto ou Macauba sobe por este até sua cabeceira mais setentrional no espigão mestre Peixe-Feio ou Aguapeí, segue por este espigão mestre até o divisor entre as águas dos ribeirões do Veado e Caingang ou Guaporanga, à direita; e as do ribeirão Iacrí, a esquerda, prossegue por este divisor em demanda a cabeceira do córrego Aguas Claras, dece por este a fóz do córrego Lindeiro, vai dai, em reta, à fóz do córrego da Ligação no córrego Barreirão
2 - COM O MUNICIPIO DE HERCULANDIA
Começa no córrego Barreirão na fóz do córrego da Ligação; continua pelo contraforte da margem esquerda do córrego da Ligação até o divisor entre as águas do ribeirão Caingang ou Guaporanga, à direita, e as do ribeirão Coioi, à esquerda.
3 - COM O MUNICIPIO DE TUPÃ
Começa no ponto onde o contraforte da margem esquerda do córrego da Ligação cruza com o divisor entre as águas do ribeirão Caingang ou Guaporanga, à direita, e as do ribeirão Coioi, à esquerda; segue por este divisor em demanda da fóz do ribeirão Caingang ou Guaporanga, no rio Feio ou Aguapeí.
4 - COM O MUNICIPIO DE GLICÉRIO
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Caingang ou Guaporanga sobe pelo rio Feio ou Aguapeí até a fóz do rio Tibiriçá.
5 - COM O MUNICIPIO DE GETULINA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do rio Tibiriçá, sobe por este até a fóz do córrego Arirí.
6 - COM O MUNICIPIO DE MARILIA
Começa no rio Tibiriçá na fóz do córrego Ariri, sobe por este até sua cabeceira no divisor que deixa, à esquerda, as aguas do rio Tibiriçá e as do ribeirão do Veado e, à direita, as do ribeirão Caingang ou Guaporanga, segue por este divisor até cruzar com o contraforte entre as águas dos córregos do Dr. Senha e do Braso.
7 - COM O MUNICIPIO DE ORIENTE
Começa no divisor entre as águas do ribeirão do Veado, de um lado, e as do ribeirão Caingang ou Guaporanga do outro, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as águas dos córregos do Dr. Senha e do Braso segue por este contraforte até a fóz do córrego do Braso no ribeirão Caingang ou Guaporanga, sobe por este até o córrego Iniacani (José Cândido), sobe por este até sua cabeceira no espigão-mestre até a cabeceira da agua Limpa desce por este até sua fóz no ribeirão Jatobá, vai dai, em reta ao divisor entre as águas do ribeirão Jatobá e as do córrego do Sapo na cabeceira mais ocidental do córrego do Sapo, desce por este até o rio do Peixe.
8 - COM O MUNICIPIO DE OSCAR BRESSANE
Começa no rio do Peixe na fóz do córrego do Sapo, desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Antas ou do Frutal.
9 - COM O MUNICIPIO DE LUTÉCIO
Começa na fóz do ribeirão Antas ou do Frutal no rio do Peixe, desce por este até a fóz do ribeirão do Salto ou Macaubas, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE NOVO CRAVINHOS E POMPÉIA
Começa no rio Caingang ou Guaporanga, na fóz do córrego do Braso desce por aquele até a fóz do ribeirão do Veado.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE NOVO CRAVINHOS E PAULÓPOLIS
Começa no rio Caingang ou Guaporanga, na fóz do ribeirão do Veado, desce por aquele até a fóz do córrego Cã-Cã.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE NOVO CRAVINHOS E QUEIROZ
Começa no ri Caingang ou Guaporanga, na fóz do córrego Cã-Cã sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão Caingang ou Guaporanha e as do rio Tibiriçá, segue pelo divisor até a cabeceira do córrego Caparito, pelo qual desce até sua fóz no rio Tibiriçá.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAULÓPOLIS E QUEIROZ
Começa no ribeirão Aguas Claras, na fóz do córrego Lindeiro, vai dai em reta ao ribeirão Caingang ou Guaporanga na fóz do córrego Cã-Cã.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAULÓPOLIS E POMPÉIA
Começa no rio Caingang ou Guaporanga na fóz do ribeirão do Veado sobe por este até a fóz do córrego Goió-Gutche, segue pelo divisor Veado-Jacutinga, até o espigão mestre Aguapeí-Peixe, segue pelo espigão mestre até cruzar com o contraforte intermediário dos dois ramos formadores do ribeirão Guaiuvira, segue por este contraforte até a forquilha desses dois cursos e desce pelo Guaiuvira até o rio do Peixe.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAULÓPOLIS E PONTANA
Começa na cabeceira do córrego Aguas Claras; segue em reta a fóz do córrego Esmeralda no córrego Branco, segue em reta ao quilômetro 275 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro; segue pelo espigão mestre Feio-Peixe até a cabeceira mais sententrional do ribeirão do Salto ou Macauba.

MUNICIPIO DE PONGAI'
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE CAFELANDIA
Começa no divisor Tietê-Dourados, na cabeceira mais setentrional do córrego da Ponte Funda, segue por este divisor até entroncar com o divisor que deixa, a direita, as aguas do ribeirão Sucuri e, à esquerda, as do ribeirão Cervão, continua por este divisor até atingir a cabeceira mais meridional do córrego da Onça, pelo qual desce até o rio Tietê.
2 - COM O MUNICIPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego da Onça, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Sucuri.
3 - COM O MUNICIPIO DE PIRAJUÍ
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Sucuri sobe por este e pelo córrego Sucurizinho ou Zé Candido até a sua cabeceira sudocidental no divisor entre as aguas do ribeirão Sucuri e as do córrego do Balbino, continua por este divisor até o divisor Tietê-Dourados.
4 - COM O MUNICIPIO DE GUARANTÃ
Começa na cabeceira do córrego da Lagoa Bonita no divisor Tietê-Dourados, segue por este divisor até a cabeceira mais setentrional do córrego da Ponte Funda, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE PONTAL
(Instalado em 1935)
a) Limites municipais:
1. COM O MUNICIPIO DE MORRO AGUDO
Começa no pontal do rio Mogi-Guaçú e Pardo, sobe por este até a fóz do córrego das Contendas e por este acima até o córrego da Vasante, pelo qual sobe até sua cabeceira, alcança a rumo a fóz do córrego da Lagoa no ribeirão da Floresta.
2. COM O MUNICIPIO DE SALES OLIVEIRA
Começa no ribeirão da Floresta, na fóz do córrego da Lagoa, vai em reta à fóz do córrego Limeira no ribeirão Santa Quitéria, sobe pelo córrego Limiera até sua cabeceira no divisor da margem esquerda do ribeirão Santa Quitéria.
3. COM O MUNICIPIO DE JARDINÓPOLIS
Começa na cabeceira do córrego Limeira no divisor da margem esquerda do ribeirão Santa Quitéria, segue por este divisor até o divisor entre as aguas dos rio dos Santa Quitéria, à direita, e as do Mata da Chuva, à esquerda segue por este divisor em demanda da fóz do ribeirão Mata da Chuva no rio Pardo, sobe por este até a fóz do córrego do Tamboril.
4. COM O MUNICIPIO DE SERTÃOZINHO
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego do Tamboril sobe por este até a fóz do córrego dos Sitios, pelo qual caminha até sua cabeceira, vai dai, em reta à cabeceira setentrional do galho que passa na fazenda Engenho Central, desce pelo córrego das Pedras até a ponte da estrada Pontal-Sertãozinho, dai, vai em reta à confluência dos córregos da Vendinha e Fazenda Santa Elisa (antiga Santo Antonio) formadores do córrego Ponte Nova, dai vai, por nova reta, à lagoa onde se origina o córrego do Mico, desce por este, até onde e cortado pela reta norte-sul que vem da nascente do córrego Sorocaba.
5. COM O MUNICIPIO DE PITANGUEIRAS
Começa no córrego do Mico, onde ele é cortado pela reta norte-sul que vem do nascente do córrego Sorocaba, ai pela reta até a referida nascente, desce pelo córrego Sorocaba, pelo córrego do Cascaino e pelo ribeirão Sertãozinho, até o rio Mogi-Guaçú pelo qual desce até o pontal do rio Mogi-Guaçú e Pardo, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE PORANGABA - (Instalado em 1928)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE BOFETE
Começa no espigão mestre Tietê-Paranapanema, onde esse espigão cruza com o divisor das aguas dos ribeirões Palmeiras, e, as do rio Santo Inacio e Bonito, prossegue por este divisor até a fóz do córrego Palmeiras no ribeirão Bonito ou da Mina e por este abaixo até o rio do Peixe, e por este até a sua confluência com o rio Feio.
2 - COM O MUNICIPIO DE CONCHAS
Começa na confluência do rio Feio com o rio do Peixe, segue pelo espigão divisor entre as águas do córrego São João, à esquerda, e as do córrego Água Preta, à direita até a fóz do primeiro córrego da margem esquerda no ribeirão do Moquem abaixo da fóz do corrego Salvador Vieira, sobe pelo Moquem até a fóz do córrego de Salvador Vieira e por êste acima até sua cabeceira.
3 - COM O MUNICIPIO DE PEREIRAS
Começa na cabeceira do córrego do Salvador Vieira, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Moquem e, à esquerda, as do rio das Conchas, procurando a fóz do córrego da Serrinha no rio das Conchas, seguindo daí, pelo divisor que deixa à direita, as águas do rio das Conchas, e, à esquerda, as do ribeirão da Vargem até cruzar o espigão entre o rio das Conchas, ao norte e o ribeirão Aleluia, ao sul.
4 - COM O MUNICIPIO DE TATUI
Começa no espigão entre as águas do rio das Conchas, ao Norte, e as do ribeirão Aleleuia, ao Sul, onde cruza com o divisor entre as aguas do ribeirão da Vargem, à leste, e as do rio das Conchas, a oeste, prossegue pelo espigão até o espigão do Fogaça, caminha pelo espigão do Fogaça e pelo divisor das águas do ribeirão Aleluia e rio Feio até o espigão da Areia Branca.
5 - COM O MUNICIPIO DE GUAREI
Começa no espigão da Areia Branca, que é o espigão mestre entre as águas do rio Paranapanema, ao sul, e as do rio Tietê, ao norte, no cruzamento com o divisor Aleluia-Feio, continua pelo espigão-mestre entre as águas do Peixe, à direita e as do rio Guarei e Capivari, a esquerda até cruzar com o contraforte que deixa, à direita, o ribeirão Palmeiras, e, a esquerda, o rio Santo Inácio, onde tiveram estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PORANGABA E TORRE DE PEDRA
Começa no espigão de Areia Branca, no cruzamento com o divisor entre as águas do rio Feio, à direita, e as do rio Bonito, à esquerda, ganha a nascente mais meridional do ribeirão do Saltinho, e por este desce até a fóz do córrego de Vicentinho Gonçalves, vai, daí, pelo contraforte fronteiro chamado espigão do Quinzinho Luiz em demanda da fóz do ribeirão das Palmeiras no rio Bonito.

MUNICIPIO DE PORTO FELIZ (Instalado em 1797)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE TIETÊ
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego Cruz das Almas, desce por este até o rio Tietê, pelo qual desce até a fóz do ribeirão dos Sete Fogões, sobe por este até a fóz do córrego Agua Branca.
2 - COM O MUNICIPIO DE CAPIVARI
Começa no ribeirão dos Sete Fogões, na fóz do córrego Agua Branca, sobe por aquele até a fóz do córrego do Godoi, pelo qual sobe até sua cabeceira, prossegue depois pelo divisor mestre Tietê-Capivari, até cruzar o espigão que deixa as águas do ribeirão do Eleutério, à direita e as do córrego do Morro Vermelho à esquerda.
3 - COM O MUNICIPIO DE ELIAS FAUSTO
Começa no espigão-mestre Tietê-Capivari, onde este encontra com o espigão que deixa as águas do ribeirão do Eleutério, à direita, e as do córrego Morro Vermelho e rio Tietê, à esquerda, segue por este último espigão até a cabeceira mais setentrional do córrego Itapocú, pelo qual desce até sua fóz no rio Tietê, na cachoeira de Itapocú.
4 - COM O MUNICIPIO DE ITÚ
Começa na cachoeira do Itapozú, no rio Tietê, desce por este até a fóz do ribeirão do Caiacatinga, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, que nasce cerca de um quilômetro a sudeste da séde da fazenda Capoavinha, continua pelo espigão que separa as águas do rio Aveúia, à direita, e as do ribeirão da Conceição, à esquerda, até cruzar o espigão mestre Tietê-Sorocaba.
5 - COM O MUNICIPIO DE SOROCABA
Começa no espigão mestre Tietê-Sorocaba, onde entronca com o divisor entre as águas do rio Aveúia, a direita, e as do ribeirão da Conceição, à esquerda, segue pelo espigão mestre até encontrar a cabeceira mais oriental do córrego Chico Pais, desce por este até o ribeirão Aveúia, ganha dessa confluência, de novo, o espigão mestre Tietê-Sorocaba, pelo qual continua até a cabeceira mais oriental do ribeirão Indaiatuba, desce por este até sua fóz no rio Sorocaba.
6 - COM O MUNICIPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
Começa no rio Sorocaba, na fóz do ribeirão Indaiatuba, desce por aquele até a fóz do córrego Anhanguera.
7 - COM O MUNICIPIO DE BOITUVA
Começa na fóz do córrego Anhanguera, no rio Sorocaba sobe pelo Anhanguera até a bifurcação de suas cabeceiras, toma o espigão intermediário destas águas e pelo espigão do ribeirão Faxinal e Pilões, à direita, e as do rio Sorocaba, à esquerda, segue até cruzar o espigão entre as águas do córrego Maria Alves e Pilões, prossegue por este espigão em demanda da cabeceira do córrego Avelino Corrêa, pelo qual desce até o ribeirão Pau d'Alho, e por este ainda até a fóz do ribeirão do Pinhal, daí, vai, em reta, à fóz do córrego Água Branca, no ribeirão do Quilombo, sobe por este e pelo córrego Benedito João até sua cabeceira, dai, vai, à cabeceira mais ocidental do córrego Cruz das Almas, onde tiveram inicio estes limites.

267 - MUNICIPIO DE PORTO FERREIRA - (Instalado em 1896)
a) Limites municipais:
MUNICIPIO DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO - (Instalado)
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do córrego da Barra Grande ou Água Vermelha, sobe por aquele até a fóz do córrego do Barreiro, pelo qual sobe até sua cabeceira nororiental segue pelo espigão das águas do rio Claro, a esquerda e Mogi-Guaçu, à direita, até a cabeceira do córrego Artur, desce por êste córrego até sua fóz no rio Claro pelo qual sobe até a fóz do córrego São Valentim, continua pelo contraforte da margem direita deste córrego que deixa a esquerda, o córrego Catingueiro até o espigão entre as águas do rio Claro e Mogi-Guaçú, segue por este espigão até a cabeceira mais ocidental do córrego Itaóca que é o ramo final do ribeirão das Pedras, pelo qual desce até a fóz do córrego da Fazenda Santa Clara.
2 - COM O MUNICIPIO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
Começa no ribeirão das Pedras, na fóz do córrego da Fazenda Santa Clara, desce pelo ribeirão das Pedras até o desaguadouro da lagôa da Venda.
3 - COM O MUNICIPIO DE PIRASSUNUNGA
Começa no desaguadouro da logôa da Venda no ribeirão das Pedras, vai dai, em réta, à cabeceira do córrego da fazenda da Francisco Franco pelo qual desce até a fóz do ribeirão Pedra de Amolar, desce por este até sua fóz no rio Mogi-Guaçú, sobe pelo rio Mogi-Guaçú, até a fóz do ribeirão Laranja Azeda e sobe por este e pelo córrego do Lobo, até sua nascente mais ocidenta, vai dai, em réta, leste-oeste, até encontrar o ribeirão Santa Rosa, pelo qual sobe até a fóz do córrego do Bebedouro.
4 - COM O MUNICIPIO DE DESCALVADO
Começa na fóz do córrego Bebedouro no ribeirão Santa Rosa, vai em réta, à nascente do córrego do Sapé, pelo qual desce até o ribeirão Areia Branca, segue, em réta, a fóz do córrego do Paiolinho no rio Bonito, pelo qual sobe até a fóz do córrego Capetinga, sobe por este e pelo seu braço mais setentrional até sua cabeceira, vai, em réta, à cabceira mais meridional do córrego João Bias, desce por êste e pelo córrego da Barra Grande ou Água Vermelha até o rio Mogi-Guaçú, onde tiveram inicio êste limites.

MUNICIPIO DE POTIRENDABA - (Instalado em 1926)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Começa no ribeirão Borá na réta chamada de Francisco Tomaz sobe pelo ribeirão Borá até a fóz do córrego Reverendo.
2 - COM O MUNICIPIO DE CEDRAL
Começa no ribeirão Borá na fóz do córrego Reverendo, sobe por este até sua cabeceira mais oriental, transpõe o espigão em demanda da nascente do córrego Bacuri desce por este e pelo córrego de Paula Vieira, até a fóz do córrego Cana do Reino.
3 - COM O MUNICIPIO DE IBIRA
Começa no córrego Paula Vieira na fóz do córrego Cana do Reino, segue pelo contraforte fronteiro da margem direita oêste córrego até cruzar o espigão que deixa a esquerda, o córrego Agua Santa e ribeirão Barra Grande e à direita, as águas do córrego Pedrinhas, segue por este espigão em demanda da fóz da Pedrinha na Barra Grande pelo qual desce até sua fóz no rio Cubatão.
4 - COM O MUNICIPIO DE URUPÉS
Começa no rio Cubatão ou Barra Mansa, na fóz do ribeirão Barra Grande desce por aquele até a fóz do córrego do Flávio.
5 - COM O MUNICIPIO DE IRAPUÃ
Começa no rio Cubatão ou Barra Mansa na fóz do córrego do Flávio desce por aquele até a fóz do córrego Boa Vista ou Cachoeira.
6 - COM O MUNICIPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego da Bôa Vista ou Cachoeira sobe por este até a fóz do córrego do Coqueiral, sobe por este até a ponte da estrada de rodagem que vai para Catanduva, vai em réta à confluência dos ribeirões Borboleta e Borá, sobe pelo ribeirão Borá até a réta chamada de Francisco Tomaz, onde tiveram inicio êstes limites.

MUNICIPIO DE PRESIDENTE ALVES - (Instalado em 1928)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PIRAJUI'
Começa na cabeceira do córrego Limoeiro, em frente a cabeceira do córrego Belmonte, no divisor entre o ribeirão Barreiro, e córrego Colonia Nova e Barro Vermelho, à esquerda, e o rio Feio, à direita, segue por este divisor até o contraforte entre as aguas do córrego Invernada e rio Feio, à direita, e córrego Barro Vermelho e rio Feio, à esquerda, continua por este contraforte em demanda da fóz da Agua da Onça no rio Feio, sobe pela Agua da Onça até sua cabeceira, vai em reta a bifurcação dos trilhos do ramal de Pirajuí da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, segue por nova reta à cabceira mais setentrional do ribeirão Jacutinga no espigão Batalha-Dourados, segue por este espigão até o divisor entre as aguas da Aguas do Macaco, à esquerda, e as do ribeirão Capituva ou Guaricanga, à direita, segue por este divisor em demanda da fóz do ribeirão da Agua Parada no rio Batalha.
2 - COM O MUNICIPIO DE AVAI'
Começa no rio Batalha na fóz do ribeirão Agua Parada, sobe pelo rio Batalha até a fóz do ribeirão Capituva ou Guaricanga, sobe por este e por seu galho ocidental até sua cabeceira no divisor Capituva ou Guaricanga-Jacutinga, segue por este divisor até o contraforte que morre no ribeirão Jacutinga na fóz do córrego Lindeiro ou Tamanduá, caminha por este contraforte até a citada fóz, desce pelo ribeirão Jacutinga até a fóz do córrego da Fazenda Canjica, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Jacutinga-Batalhinha, segue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego chamado Agua do Quilometro 60, pelo qual desce até o rio Batalhinha e por este até o ribeirão Avai, pelo qual sobe até a fóz do córrego Antinha.
3 - COM O MUNICIPIO DE GALIA
Começa no ribeirão Avai, na fóz do córrego Antinha, sobe por este até sua cabeceira norocidental, no divisor Batalha-Feio, segue por este divisor até a cabeceira da Agua Santa Estela, desce por esta até o rio Feio.
4 - COM O MUNICIPIO DE GARÇA
Começa no rio Feio na fóz da agua Santa Estela, desce pelo rio Feio até a fóz do córrego São Bento, sobe por este até sua cabeceira no divisor Feio-Barreiro, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Limoeiro, em frente a cabeceira do córrego Belmonte, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUARICANGA E PRESIDENTE ALVES
Começa na cabeceira do galho oriental do ribeirão Guaricanga ou Capituva, no divisor entre as aguas do ribeirão Batalha, à direita, e as do ribeirão Jacutinga, à esquerda, segue por este divisor até o espigão Batalha-Dourados.

MUNICIPIO DE PRESIDENTE BERNARDES - (Instalado em 1935)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE SANTO ANASTÁCIO
Começa no rio Paranapanema na fóz do rio Pirapozinho pelo qual sobe até a fóz do ribeirão do Veadom segue pelo contraforte entre o rio Pirapozinho e o ribeirão da Agua Clara, à direita, e o ribeirão do Veado, à esquerda, até entroncar com o espigão mestre Paranapanema-Santo Anastacio, continua por este espigão mestre até o contraforte que deixa, à esquerda, as aguas do ribeirão Vai e Volta, segue por este contraforte até a fóz do córrego Mandacarú, no ribeirão Vai e Vem, segue pelo contraforte que deixa à esquerda as aguas deste último e, à direita as do ribeirão das Pedras até o espigão mestre Peixe-Santo Anastacio, caminha pelo espigão mestre em demanda da cabeceira do córrego São João, desce por este até sua fóz no córrego Corte Grande, pelo qual desce até o córrego Santo Antonio e por este ainda até a fóz do córrego Pau d'Alho, sobe por este até sua cabeceira, no divisor que deixa, à esquerda, as aguas do córrego da Lage e do ribeirão dos Indios, e, à direita, as dos córregos Fortuna, Peroba e Abacaxi, segue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego da Cachoeira, pelo qual desce até o ribeirão Taquaruçú, e por este abaixo até o rio do Peixe.
2 - COM O MUNICIPIO DE JUNQUEIRÓPOLIS
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Taquaruçú, sobe pelo rio do Peixe, até a fóz do ribeirão do Fogo.
3 - COM O MUNICIPIO DE PACAEMBU'
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão do Fogo, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Expedito.
4 - COM O MUNICIPIO DE ALFREDO MARCONDES
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Expedito, sobe por este até sua cabeceira mais meridional no divisor entre as águas do ribeirão Taquaruçú, à direita, e as do ribeirão Montalvão, à esquerda, segue por este divisor até entroncar com o contraforte da margem direita do córrego Jaracatiá, caminha por este contraforte em demanda da barra dêste córrego no córrego São Geraldo sobe por este até encontrar a reta chamada Lins de Vasconcelos-Alvares Machado.
5 - COM O MUNICIPIO DE ALVARES MACHADO
Começa no córrego São Geraldo no ponto onde é cortado pela reta chamada Lins de Vasconcelos-Alvares Machado, prossegue por este reta até cruzar com o contraforte entr as águas do ribeirão Guiaçára, e á direita, as do córrego Brejão ou Jangada, à esquerda, prossegue por este contraforte em demanda do rio Santo Anastácio na fóz do córrego das Pedras, sobe por este até sua cabeceira, no espigão mestre Santo Anastácio-Paranapanema, vai em reta ao rio Pirapozinho na fóz do córrego da Lontra.
6 - COM O MUNICIPIO DE PIRAPOZINHO
Começa no rio Pirapozinho na fóz do córrego da Lontra, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor que separa as águas do rio Pirapozinho, à direita, das do ribeirão do Rebojo, à esquerda, segue por este divisor em demanda da cabeceira do ribeirão Taquaruçú, desce por este até sua fóz no rio Paranapanema.
7 - COM O ESTADO DO PARANA
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão Tauqaruçú, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do rio Pirapozinho, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAXAS E EMILIANÓPOLIS
Começa no divisor de aguas dos ribeirões dos Indios e Taquaruçú, na cabeceira do córrego Tucunduva; desce pelo córrego até sua fóz no córrego Aguas Claras; desce por este até sua fóz no ribeirão Guarucáia; dai vai em reta, até a fóz do córrego Alegre no córrego Valete; dai sobe pelo córrego Valete até sua cabeceira no espigão entre os ribeirões Montalvão e Soledade.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAXAS E PRESIDENTE BERNARDES
Começa na confluência dos córregos Agua da Represa e Córte Grande; vai dai em reta, a bifucação da cabeceira do córrego da Figueira; vai dai, em reta à fóz do córrrego dos Macacos no ribeirão Guarucáia; desse ponto continua pelo mesmo alinhamento até cortar a reta Lins de Vasconcelos-Alvares Machado.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE NOVA PATRIA E PRESIDENTE BERNARDES
Começa no espigão mestre Santo Anastácio-Paranapanema no ponto de cruzamento com o contraforte entre o ribeirão Vai e Volta e o córrego Mandacarú, segue pelo espigão-mestre até a cabeceira do córrego das Pedras.

MUNICIPIO DE PRESIDENTE EPITÁCIO - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MATO GROSSO
Começa na confluência do rio Paranapanema, com o rio Paraná, segue pelas divisas com o Estado de Mato Grosso até a fóz do rio do Peixe.
2 - COM O MUNICIPIO DE PAULICÉIA
Começa no rio Paraná na fóz do rio do Peixe; sobe por este até a fóz do córrego Aparecida.
3 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE VENCESLAU
Começa no rio do Peixe na fóz do córrego Aparecida; segue em reta até o ribeirão dos Bandeirantes, no ponto onde vai ter a reta de direção SO-NE, que parte da cabeceira do córrego Santa Cruzinha até sua fóz no rio Santo Anastácio; segue em reta a fóz do córrego São João ou Prata no ribeirão Santa Cruz, pelo qual sobe até a fóz do córrego Lagôa, segue pelo contraforte fronteiro, que deixa à direita o córrego Jacutinga até entroncar com o contraforte da margem direita do córrego Coqueiro; segue por este contraforte até a fóz do referido córrego; segue pelo contraforte fronteiro entre os córregos Jataí e Areia Branca até seu entroncamento com o divisor dos ribeirões Arego e Anhumas; segue em reta até a fóz do córrego Macaco no ribeirão Agua Sumida; sobe pelo córrego Macaco até sua cabeceira no divisor mestre Paraná Paranapanema; continua por este divisor até a cabeceira mais oriental do córrego da Anta, pelo qual desce até o rio Paranapanema.
4 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do córrego da Anta, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a confluência do rio Paranapanema com o rio Paraná onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - 
(Instalado em 1923)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ALVARES MACHADO
Começa no ribeirão Santo Anastácio na fóz do córrego Lageadinho, desce pelo ribeirão Santo Anastácio até a fóz do córrego do Cedro, deste ponto vai, em reta de rumo S-N até o córrego Limoeiro pela qual sobe até sua cabeceira mais setentrional conhecida como córrego da Bomba, no espigão mestre Santo Anastácio-Peixe continua pelo espigão mestre até entroncar com o divisor entre as aguas do ribeirão Mandaguari, à direita, e as dos ribeirões Taquaruçu e Montalvão, à esquerda, continua por este divisor até a cabeceira oriental do córrego São Geraldo.
2 - COM O MUNICIPIO DE ALFREDO MARCONDES
Começa no divisor entre as águas dos ribeirões Mandaguari, a direita e as dos ribeirões Taquaruçu e Montalvão, à esquerda, na cabeceira oriental do córrego São Geraldo, segue pelo divisor em demanda da cabeceira do córrego do Sul, desce por este até o ribeirão Montalvão pelo qual desce até sua fóz no rio do Peixe.
3 - COM O MUNICIPIO DE PACAEMBU
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Montalvão sobe por aquele até a fóz do ribeirão Santa Maria.
4 - COM O MUNICIPIO DE FLÓRIDA PAULISTA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Santa Maria, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Emboscada.
5 - COM O MUNICIPIO DE ADAMANTINA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Emboscada, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Mandaguari.
6 - COM O MUNICIPIO DE REGENTE FEIJO
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Mandaguari, sobe por este até a fóz do córrego da Memoria pelo qual sobe até o córrego da Boiada, sobe por este até uma pequena gróta pela qual sobe até sua cabeceira continua pelo contraforte fronteiro que passa pelos quilômetros 777 e 778 da Estrada de Ferro Sorocabana, até o espigão mestre Peixe-Santo Anastácio, pelo qual caminha até o contraforte entre as aguas dos córregos Pio e Embiri segue por este contraforte até a confluência destes dois cursos d'agua, desce pelo córrego Emburi até sua fóz no ribeirão Santo Anastácio.
7 - COM O MUNICIPIO DE PIRAPOZINHO
Começa no ribeirão Santo Anastácio na fóz do córrego Em Biri, desce por aquele até a fóz do córrego Lageadinho, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ENEIDA E MONTALVÃO

Começa no ribeirão Mandaguari na fóz do córrego da Onça, sobe por este até o córrego Tiburi pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Mandaguari-Montalvão.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE MONTALVÃO E PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no ribeirão Mandaguari, na fóz do córrego Rancho dos Coqueiros, pelo qual sobe até a junção de seus dois galhos formadores, continua pelo contraforte fronteiro até o divisor Rancho dos Coqueiros-Onça, segue por este divisor contornando as cabeceiras do córrego, à direita, e o córrego da Onça, à esquerda, caminha por este contraforte em demanda da confluência destas duas aguas, segue pelo contraforte Onça - 1.º de Maio até o divisor Taquaruçú-Mandaguari.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ANHUMAS E PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no ribeirão Santo Anastácio na fóz do córrego Pindaiba pelo qual sobe até a fóz do córrego Cai, continua pelo contraforte fronteiro entre estes dois córregos até onde é cortado pela reta que liga a fóz do córrego Cai-Guaçu no córrego Cai à fóz do córrego Lageadinho no ribeirão Santo Anastácio.

273 - MUNICIPIO DE PRESIDENTE VENCESLAU
(Instalado em 1927)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE EPITACIO
Começa no rio Paranapanema na fóz do córrego da Anta, pelo qual sobe até sua cabeceira mais original no espigão-mestre Paranapanema-Paraná, segue por este espigão até a cabeceira do córrego Macaco, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Agua Sumida, segue em réta até o divisor entre os ribeirões Arigó e Anhumas no seu entroncamento com o contraforte entre os córregos Jataí e Areia Branca, segue por este contraforte até a fóz do córrego Coqueiro no ribeirão Anhumas, segue pelo contraforte fronteiro entre as referidas aguas até o contraforte entre o córrego Lagoa e ribeirão Santa Cruz, segue por este contraforte até a fóz do córrego Lagôa no ribeirão Santa Cruz, desce por este ribeirão até a fóz do córrego São João ou Prata, continua em réta à fóz do córrego Santa Cruzinha no rio Santo Anastácio, sobe por este córrego até sua cabeceira mais oriental, segue em réta de direção SO-NE até o ribeirão dos Bandeirantes, segue em reta até o rio do Peixe na fóz do córrego Aparecida.
2 - COM O MUNICIPIO DE DRACENA
Começa no rio do Peixe na fóz do córrego Aparecida, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Claro.
3 - COM O MUNICIPIO DE PIQUEROBI
Começa no rio Peixe na fóz do ribeirão Claro, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão Afluente Grande, sobe por este até sua cabeceira mais meridional no espigão Peixe-Santo Anastácio, segue pelo espigão até o contraforte que deixa, à direita, as aguas do ribeirão Fortuna, e à esquerda as dos córregos São Bartolomeu e ribeirão Saltinho, segue por este contraforte em demanda da fóz do ribeirão Fortuna, no ribeirão Saltinho pelo qual desce até o rio Santo Anastácio, caminha pelo contraforte que deixa, à direita, as aguas do ribeirão da Areia Dourada até o espigão-mestre entre o rio Santo Anastácio ao norte, e o rio Paranapanema ao sul.
4 - COM O MUNICIPIO DE SANTO ANASTACIO
Começa no espigão mestre entre os rios Santo Anastácio e Paranapanema, no ponto de cruzamento com o contraforte Areia Dourada-Santo Antonio, segue por este espigão-mestre até cruzar com o espigão até a cabeceira do galho mais oriental do ribeirão Jatobá e por este abaixo até o rio Paranapanema.
5 - COM O ESTADO DO PARANA
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Jatobá, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do córrego da Anta, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AREIA DOURADA E CAIUA
Começa no ribeirão Santa Cruz na fóz do córrego São João ou Prata, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor que deixa, à direita, o ribeirão Santa Cruz, e à esquerda, o rio Santo Anastácio, continua por este divisor até a cabeceira do córrego Jaguatirica, pelo qual desce até o rio Santo Anastácio, sobe por este até a fóz do córrego Santa Maria.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE AREIA DOURADA E PRESIDENTE VENCESLAU
Começa na fóz do córrego Santa Maria no rio Santo Anastácio, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão Saltinho.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAIUA E PRESIDENTE VENCESLAU
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Pederneiras, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Agua Sumida, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Agua Sumida, sobe por este até sua cabeceira mais meridional no espigão Peixe-Veado, continua pelo espigão em demanda da fóz do córrego Agua da Colônia no ribeirão Veado, dai, vai, em réta, à fóz do córrego da Fazenda Caiuá, ou Represa, no ribeirão Caiuá, sobe por aquele até sua cabeceira no espigão entre as aguas do ribeirão Caiuá e rio Santo Anastácio, segue pelo espigão em demanda da cabeceira do córrego Santa Maria pelo qual desce até o rio Santo Anastácio

MUNICIPIO DE PROMISSÃO - (Instalado em 1924)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PENAPOLIS
Começa no rio Feio, na fóz do córrego do Matão, sobe por este até sua cabeceira mais oriental no espigão mestre que deixa, a direita, as águas do rio Tietê, e à esquerda, as do rio Feio.
2 - COM O MUNICIPIO DE AVANHANDAVA
Começa no espigão mestre Tietê-Feio na cabeceira mais oriental do córrego Matão, segue por este espigão mestre até a cabeceira do córrego Antinha, desce por este e pelo córrego Barra Mansa até o ribeirão dos Patos, e por este abaixo até o rio Tietê.
3 - COM O MUNICIPIO DE JOSÉ BONIFACIO
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão dos Patos, sobe pelo rio Tietê até a fóz do rio da Fartura.
4 - COM O MUNICIPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no rio Tietê na fóz do rio da Fartura; sobe por aquele até a fóz do ribeirão Dourados.
5 - COM O MUNICIPIO DE LINS
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Dourados, sobe por este até a fóz do ribeirão Campestre, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão do Fim, segue depois pelo divisor entre as águas deste ribeirão, à esquerda, e ribeirão dos Patos, a direita, até o espigão mestre Tietê-Feio, pelo qual caminha até a cabeceira do córrego Tabocal, pelo qual desce até o rio Feio.
6 - COM O MUNICIPIO DE GETULINA
Começa no rio Feio, na fóz do córrego Tabocal, desce pelo rio Feio até a fóz do córrego do Matão, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE DINIZIA E PROMISSÃO
Começa no ribeirão Dourados, na fóz do córrego da Silveira ou Silvestre, sobe por este e pelo galho de José Sanches, até sua cabeceira, segue dai a rumo até o marco do quilômetro 9 da Estrada de rodagem que da cidade de Promissão vai à vila de Dinizia, marco colocado cerca de 3 quilometros ao sul dessa vila e deste marco vai em reta à cabeceira do córrego do Barreirinho, pelo qual desce até o ribeirão dos Patos.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPÊS E TOBIARAS
Começa no córrego Antinha, na fóz do córrego Barreiro, segue pelo contraforte fronteiro até o espigão mestre Tietê-Feio ou Aguapeí, prossegue pelo espigão mestre até a cabeceira do ribeirão dos Patos.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPÊS E PROMISSÃO
Começa no espigão mestre Tietê-Feio ou Aguapeí, na cabeceira do ribeirão dos Patos, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego Tabocal.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE PROMISSÃO E TOBIARAS
Começa no espigão mestre Tietê-Feio ou Aguapeí, na cabeceira do ribeirão dos Patos, desce por este até a fóz do córrego azul, dai vai em reta a fóz da Agninha no córrego Gonzaga, donde vai por nova reta a fóz do córrego do Barro Preto no ribeirão Barra Mansa.

MUNICIPIO DE QUATÁ - (Instalado em 1926)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE RANCHARIA
Começa no espigão entre as águas do ribeirões São Matéus e Capivari, na cabeceira do galho mais oriental do ribeirão Pontinha ou Pontezinha, desce por este até sua fóz no ribeirão Capivari, sobe por este até a fóz do ribeirão da Rancharia, pelo qual sobe até o córrego Mocotó e por este ainda até sua cabeceira segue pelo contraforte fronteiro Rancharia-Santo Inacio até o espigão Peixe-Paranapanema, pelo qual caminha até encontrar a réta Continental-Paget, segue por esta réta até a cabeceira da água da Fortuna, continua pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão Francisco Padilha ou Agua Bonita em demanda da fóz do ribeirão Francisco Padilha ou Agua Bonita no rio do Peixe.
2 - COM O MUNICIPIO DE BASTOS
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Francisco Padilha ou Agua Bonita, sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Copaiba.
3 - COM O MUNICIPIO DE TUPA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Copaiba, sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Picadão das Araras.
4 - COM O MUNICIPIO DE QUINTANA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Picadão das Araras, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Cristal ou Bela Vista.
5 - COM O MUNICIPIO DE PARAGUAÇU PAULISTA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Cristal ou Bela Vista, sobe por este até a fóz do córrego Borá, segue pelo espigão intermediario desses dois cursos atéo espigão mestre Paranapanema-Peixe vai em demanda da cabeceira do córrego da Aldeia, pelo qual desce até o córrego do Sapé, segue pelo contraforte fronteiro até o espigão que deixa, à direita, o ribeirão São Matéus e à esquerda, o ribeirão Sapé, por este espigão continua em demanda da cabeceira do córrego das Perobas e por este abaixo até o ribeirão São Matéus vai daí, pelo contraforte fronteiro ao espigão entre as águas dos ribeirões São Matéus e Capivari, segue por este espigão até a cabeceira do galho mais oriental do ribeirão Pontinha ou Pontezinha, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE JOÃO RAMALHO E QUATÁ
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Francisco Padilha ou Água Bonita, sobe por este até a fóz do córrego da Casa da Sorte ou da Prata, continua pelo divisor entre as águas do córrego da Casa da Sorte ou da Prata, continua pelo divisor entre as aguas do córrego da Casa da Sorte ou da Prata, à direita, e as do ribeirão Francisco Padilha ou Agua Bonita, à esquerda até cruzar com o espigão mestre Peixe-Paranapanema, caminha por este espigão mestre até entroncar com o contraforte que separa as águas da Agua Bonita, à direita, das do ribeirão do Bugio, à esquerda, prossegue por este contraforte em demanda da confluência dos dois cursos de água, desce pelo ribeirão do Bugio até o ribeirão São Matéus, pelo qual desce até a fóz do córrego das Perobas.

MUNICIPIO DE QUELUZ - (Instalado em 1845)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE LAVRINHAS
Começa no divisor entre as águas dos rio Itagaçaba e Paraiba no ponto de cruzamento com o divisor entre os córregos dos Gregórios e dos Corrêas, à esquerda e o córrego de Antonio Fundati, à direita, segue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce até sua fóz no rio Paraiba, desce por este até a fóz do rio Claro, sobe por este até o ribeirão Espirito Santo, pelo qual sobe até sua cabeceira norocidental no divisor entre as águas do ribeirão do Bracinho, à esquerda, e as do rio Claro à direita, segue por este divisor até cruzar com a cordilheira da Mantiqueira.

2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na cordilheira da Mantiqueira, onde esta cruza com o divisor entre as águas do ribeirão do Bracinho e rio Claro, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a cabeceira do rio do Salto.
3 - COM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Começa na cabeceira do rio do Salto, na cordilheira da Mantiqueira, segue pelas divisas com o Estado do Rio de Janeiro até a fóz do primeiro córrego da margem direita, abaixo do povoado de Salto.

4 - COM O MUNICIPIO DE AREIAS
Começa no rio Paraiba na fóz do primeiro córrego abaixo da povoação do Salto, sobe pelo córrego até sua cabeceira e continua pelo morro da Fortaleza que e o divisor das águas entre os rios Paraiba e Vermelho, também denominado Serrote até o espigão entre as águas do rio Paraiba à direita, e as do rio Itagaçaba à esquerda, continua por este espigão até a cabeceira mais oriental do córrego São Braz, pelo qual desce até sua fóz no rio Itagaçaba.
5 - COM O MUNICIPIO DE SILVEIRAS
Começa no rio Itagaçaba, na fóz do córrego São Braz, segue pelo contraforte entre os córregos São Braz e córrego Boa Ventura até o divisor entre as águas dos rios Paraiba e Itagaçaba, continua por este divisor até encontrar com o divisor entre o córrego dos Gregórios, à esquerda, e o córrego de Antonio Fundati, à direita, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE QUINTANA - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE TUPÃ
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Picadão das Araras; sobe por este até a fóz de seu galho ocidental.
2 - COM O MUNICIPIO DE HERCULÂNDIA
Começam no ribeirão Picadão das Araras na fóz do seu galho ocidental; sobe pelo ribeirão Picadão das Araras, até a fóz do córrego da Aldeia Grande; pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre Peixe-Aguapeí; segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego Tchê, pelo qual desce até o ribeirão Iacri; desce por este até a fóz do córrego Perenê; vai, em reta, ao córrego Juliápolis, na fóz do córrego Caru; segue pelo contraforte da margem direita do córrego Caru até o divisor entre as águas do ribeirão Iacri, de um lado, e as do ribeirão Caingang ou Guaporanga, do outro; prossegue por este divisor até a cabeceira do córrego Barreirão, pelo qual desce até a fóz do córrego da Ligação.
3 - COM O MUNICIPIO DE POMPÉIA
Começa na fóz do córrego da Ligação no córrego Barreirão; vai, em reta, à fóz do córrego Lindeiro no córrego Aguas Claras; sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as águas dos ribeirões Caingang ou Guaporanga e Veado, à esquerda, e as do ribeirão Iacri, à direita; segue por este divisor até o espigão mestre até a cabeceira mais setentrional do ribeirão do Salto ou Macaúba; desce por este até sua fóz no rio do Peixe.
4 - COM O MUNICIPIO DE LUTÉCIA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão do Salto ou Macauba, desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão do Hospital ou Barreiro.
5 - COM O MUNICIPIO DE PARAGUAÇÚ PAULISTA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Hospital ou Barreiro desce por aquele até a fóz do ribeirão Cristal ou Bela Vista.
6 - COM O MUNICIPIO DE QUATA'   
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Cristal ou Bela Vista, desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Picadão das Araras, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE RANCHARIA - (Instalado em 1936)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE MARTINÓPOLIS
Começa no ribeirão Jaguaretê, na fóz do ribeirão Claro, sobe pelo ribeirão Jaguaretê até sua cabeceira no divisor que deixa à direita, o ribeirão Laranja Doce, segue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego do Faxinal, pelo qual desce até o ribeirão Laranja Doce dai segue pelo contraforte fronteiro até o espigão mestre Peixe-Paranapanema, pelo qual caminha até o divisor entre as águas do ribeirão da Confusão, à direita e as do ribeirão dos Guachos, à esquerda, segue por este divisor até a fóz do ribeirão da Confusão no rio do Peixe.
2 - COM O MUNICIPIO DE OSWALDO CRUZ.
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão da Confusão e sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão da Negrinha.
3 - COM O MUNICIPIO DE PARAPUA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão da Negrinha, sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão da Onça.
4 - COM O MUNICIPIO DE BASTOS
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão da Onça, sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Francisco Padilha ou Agua Bonita.
5 - COM O MUNICIPIO DE QUATA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Francisco Padilha ou Água Bonita, prossegue pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão Francisco Padilha ou Agua Bonita até a reta conhecida como Paget-Continental, na cabeceira da água da Fortuna, segue pela citada reta até o espigão mestre Peixe-Paranapanema, pelo qual continua até o contraforte Ranchari-Santo Inácio continua por este contraforte em demanda da cabeceira do córrego Mocotó, pelo qual desce até o ribeirão da Rancharia desce por este até o rio Capivari e por este abaixo até na fóz do ribeirão Pontinha ou Pontezinha, pelo qual sobe até sua cabeceira do galho mais oriental no espigão entre as águas dos ribeirões Capivari e São Matéus.
6 - COM O MUNICIPIO DE PARAGUAÇÚ PAULISTA
Começa na cabeceira do galho mais oriental do ribeirão Pontinha ou Pontezinha no espigão entre as águas dos ribeirões Capivari e São Matéus, segue por este espigão até encontrar a reta de rumo SO-NE que vem da cabeceira do córrego Pedreira.
7 - COM O MUNICIPIO DE IEPÊ
Começa no rio Capivara, na fóz do ribeirão Bonito; sobe por este e pela Agua da Fábula até sua cabeceira no espigão Jaguaretê-Capivari, segue por este espigão até encontrar a reta de direção E-W que parte da fóz da água do Arroz no ribeirão Claro; segue por esta reta até a referida fóz; desce pelo rio Claro até sua fóz no ribeirão Jaguaretê, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AGISSÊ E RANCHARIA
Começa no espigão Jaguaretê-Capivari, no ponto onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da fóz da água do Arroz no ribeirão Claro; segue pelo espigão até o contraforte entre a água da Lagôa e o ribeirão Capivari, segue por este contraforte em demanda da fóz do ribeirão Pontinha ou Pontezinha no ribeirão Capivari.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE AGISSE E GARDENIA
Começa no divisor São Matéus-Capivari, onde vai ter a reta de direção SO-NE que vem da cabeceira do córrego Pedreira; segue por esta reta até a referida cabeceira; desce pelo córrego Pedreira até a sua fóz no córrego Floresta; segue em reta até a segunda ponte sobre o ribeirão Capivari, a montante da fóz do córrego Palmitalzinho; ponte esta da estrada de rodagem Agissé-Gardênia; segue em reta de direção E-O, até encontrar a Agua da Fábula.

MUNICIPIO DE REDENÇÃO DA SERRA - (Instalado em 1877)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE JAMBEIRO
Começa no pião divisor dos ribeirões Três Monjolos e Santo Antonio e córregos dos Potes e do Franco desce pelo ribeirão de Santo Antonio até sua fóz no ribeirão Samambaia, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Taperão ou Piraí da Serra, pelo qual sobe até o córrego da Fonsecada e por este acima até sua cabeceira, atinge depois, o alto da serra do Jambeiro, no bairro da Fonsecada.
2 - COM O MUNICIPIO DE CAÇAPAVA
Começa na serra do Jambeiro, em frente a cabeceira do córrego da Fonsecada no bairro do mesmo nome, segue pela crista da serra até onde esta serra cruza com o espigão que deixa, a direita, as aguas do rio Itaim, e, à esquerda as do ribeirão Caçapava Velha.
3 - COM O MUNICIPIO D TAUBATÉ
Começa no alto da serra do Jambeiro, onde ela cruza com o espigão entre as águas do rio Itaim, as do ribeirão de Caçapava Velha, segue pela crista da serra até encontrar a reta de rumo leste-oeste, que vem do alto do pico Agudo, segue por essa reta até o referido pico, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas dos ribeirões do Afonso e dos Venâncios, e, à esquerda as do ribeirão do Entrudo, passando pelo alto dos morros do Ermo, Pedra Grande e Pamonã, até o alto do Carapeva.
4 - COM O MUNICIPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa no alto do Carapeva, segue pelo espigão entre as águas deste ultimo à direita e as do rio Turvo à esquerda, alcança a cabeceira do córrego dos Bastos, desce por êle ao rio Paraitinga, desce por este até a fóz do córrego Indáia.
5 - COM O MUNICIPIO DE NATIVIDADE DA SERRA
Começa no rio Paraitinga, na fóz do córrego Indaiá, desce pelo rio Paraitinga até a fóz do córrego dos Hilários.
6 - COM O MUNICIPIO DE PARAIBUNA
Começa no rio Paraitinga, na fóz do córrego dos Hilários sobe por este até sua cabeceira mais oriental vai a rumo da fóz do córrego dos Potes, no ribeirão de Bragança sobe por aquele até sua cabeceira mais ocidental segue a rumo ao alto do pião divisor entre as águas dos ribeirões Três Monjolos e Santo Antonio e córregos dos Potes e do Franco, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DO REGENTE FEIJÓ - Instalado em 1936)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no ribeirão Anhumas, na fóz do córrego Boa Vista, pelo qual sobe até a fóz do córrego sobe por este córrego até sua cabeceira, continua pelo divisor Laranja-Doce-Anhumas, Santo Anastácio-Laranja-Doce, prossegue pelo espigão mestre até a cabeceira do ribo,  por este até o córrego Embiri, pelo qual sobre até o córrego do Pio, segue pelo contraforte entre estas duas águas até o espigão-mestre Peixe-Santo Anastácio, pelo qual continua até o contraforte que passa pelos quilômetros 777 e 778 da Estrada de Ferrro Sorocabana, segue por este contraforte em demanda da pequena gróta que vai ter ao córrego da Boiada desce pela gróta até o córrego da Boiada pelo qual desce até o córrego da Memoria e por este ainda até beirão Mandaguari, desce pelo ribeirão Mandaguari, até o rio do Peixe.
2 - COM O MUNICIPIO DE ADAMANTINA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Mandaguari sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Balisa.
3 - COM O MUNICIPIO DE LUCÉLIA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Balisa; sobe por aquele até a fóz do ribeirão São José.
4 - COM O MUNICIPIO DE MARTINÓPOLIS
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Balisa, sobe por este até sua cabeceira no divisor entre os ribeirões São José e Santa Teresa, segue, daí, em reta à fóz do córrego Lindeiro no ribeirão Santa Teresa, primeira fóz da margem direita a montante da fóz do córrego Saltinho, deste ponto, vai em reta à cabeceira do córrego da Divisa.
5 - COM O MUNICIPIO DE INDIANA
Começa no divisor Santa Teresa-Jacaré na cabeceira do córrego da Divisa, segue pelo divisor até a cabeceira do córrego Saracura, pelo qual desce até sua fóz no córrego do Acampamento segue pelo contraforte fronteiro entre o córrego do Acampamento e o ribeirão Mandaguari em demanda da ponte da estrada de Regente Feijó e Caiabú, sobre o córrego Jacutinga, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional de onde vai em reta à cabeceira mais setentrional do córrego Palmital, desce por este até o córrego Matadouro, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão de Indiana, desce por este até a fóz do córrego da Barrinha.
6 - COM O MUNICÍPIO DE MARTINÓPOLIS
Começa na fóz do córrego da Barrinha, no ribeirão de Indiana, pelo qual desce até o rio Laranja Doce, desce, ainda, por este até a fóz do córrego do Bocó.
7 - COM O MUNICÍPIO DE IEPÊ
Começa no rio Laranja Doce, na fóz do córrego do Bocó, desce pelo rio Laranja Doce até sua fóz no rio Paranapanema.
8 - COM O ESTADO DO PARANA'
Começa no rio Paranapanema na fóz do rio Laranja Doce, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do rio Anhumas.
9 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAPOZINHO
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão Anhumas; pelo qual sobe pelo ribeirão Anhumas até a fóz do córrego Bôa Vista, onde tiver inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAIABU E REGENTE FEIJO':
Começa na fóz, do córrego Saracura, no córrego do Acampamento, desce por este até o ribeirão Mandaguari.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ESPIGÃO E REGENTE FEIJO':
Começa no ribeirão Mandaguari na fóz do córrego da memória; sobe pelo ribeirão Mandaguari até a fóz do córrego Franciscano sobe pelo córrego Franciscano até sua cabeceira; daí, vai em reta, até a fóz do córrego Palmital no ribeirão Santo Anastácio.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE REGENTE FEIJO' E TACIBA
Começa no ribeirão Laranja Doce, na fóz do córrego Azul ou da Paca, sobe por este até a cabeceira de seu galho mais ocidental, no espigão Anhumas-Laranja Doce.

MUNICIPIO DE REGINÓPOLIS
(Criado em 1948)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PIRAJUÍ
Começa no rio Batalha na fóz do ribeirão Agua Parada, desce por aquele até a fóz do córrego São Joaquim, segue em reta a cabeceira do córrego Mazaro no divisor Balbino São Joaquim, desce por este córrego até o rio Batalha, pelo qual desce até sua fóz no rio Tietê.
2 - COM O MUNICIPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no rio Tietê na fóz do rio Batalha, sobe pelo rio Tietê até frontear a ponta mais ocidental da Ilha do Esteio Lavrado.
3 - COM O MUNICIPIO DE BORBOREMA
Começa no rio Tietê, na ponta mais ocidental da ilha do Esteio Lavrado, que fica próxima à fóz do rio Batalha, sobe pelo rio Tietê até a fóz do ribeirão Doce.
4 - COM O MUNICIPIO DE IACANGA
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Doce; pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, no divisor entre os rios Batalha e Claro; segue por este divisor até cruzar com o contraforte entre as aguas dos ribeirões Clavinote e Agua Parada.
5 - COM O MUNICIPIO DE BAURÚ
Começa no espigão Claro-Batalha onde ele cruza com o contraforte que deixa, à direita, as aguas do ribeirão Clavinote e, à esquerda, as do ribeirão da Agua Parada, vai por este contraforte até cruzar o contraforte da margem direita do córrego Boa Vista.
6 - COM O MUNICÍPIO DE AVAI
Começa no ponto onde o contraforte da margem direita do córrego da Boa Vista cruza com o contraforte entre as aguas do ribeirão Agua Parada, à esquerda, e as do Ribeirão Clavinote, à direita, segue por este contraforte em demanda da fóz do ribeirão Agua Parada no rio Batalha, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE REGISTRO
(Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1. COM O MUNICIPIO DE CAPÃO BONITO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba onde a cordilheira cruza com o divisor entre as aguas dos rios Quilombo e Etá, segue pela crista da serra tambem chamada dos Agudos Grandes até a cabeceira mais meridional do rio Taquaral.
2. COM O MUNICIPIO DE SÃO MIGUEL ARCANJO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, na cabeceira mais meridional do rio Taquaral, prossegue pela cumiada da cordilheira, até encontrar o cruzamento do espigão das aguas entre o ribeirão Travessão e rio dos Pereiras
3. COM O MUNICIPIO DE PIEDADE
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde esta entronca com o espigão entre as aguas do ribeirão do Travessão do rio dos Pereiras, segue pelo espigão até encontrar o divisor entre as aguas do rio Ipiranga, à direita, e ribeirão Fundo, a esquerda.
4. COM O MUNICÍPIO DE JUQUIA
Começa no divisor das aguas do ribeirão Fundo e rio Ipiranga, ao sul, e ao norte, as do rio dos Pereiras, segue pelo divisor que deixa, à direita, as aguas do rio Ipiranga, e à esquerda as do ribeirão Fundo, em demanda da cabeceira do ribeirão do Alexandre, pelo qual desce ao rio Juquia, sobe por este até a fóz do ribeirão São Domingos, sobe por este até sua cabeceira no espigão entre as aguas do rio Juquiá, ao norte, e as do rio Ribeira de Iguape, ao sul, segue por este espigão até a cabeceira do ribeirão Morro Seco.
5. COM O MUNICÍPIO DE IGUAPE
Começa no espigão entre as aguas do rio Juquiá, ao norte, e as do rio Ribeira de Iguape, ao sul, na cabeceira do ribeirão Morro Seco, desce por este até sua fóz no rio Peropava, pelo qual desce até a fóz do rio Guaviruva vai, daí, em reta à fóz da logôa Nova no rio Ribeira de Iguape, vai por nova réta à fóz do rio Bamburral ou Momburra, no rio Jacupiranga, segue em reta à fóz do córrego Municipal no rio Periquera-Açú, sobe por este até onde o rio é cortado pela reta que da fóz do ribeirão Braço do Pedroso no rio Pariquera-Mirim vai à fóz do ribeirão Quilombo no rio Jacupiranga.
6 - COM O MUNICIPIO DE JACUPIRANGA
Começa no rio Pariquera-Açú, no ponto onde o rio é cortado pela reta que da fóz do ribeirão Braço do Pedroso no rio Pariquera-Mirim, vai à fóz do ribeirão Quilombo no rio Jacupiranga, segue pela citada reta até a fóz do ribeirão Quilombo no rio Jacupiranga, sobe por este até a fóz do ribeirão do Padre André, pelo qual sobe até a fóz do córrego Cheia Grande; sobe por este até sua cabeceira mais ocidental; daí vai ao alto do Morro Grandeé e deste ao norte a mais próxima cabeceira do afluente do córrego Braço do Capinzal; desce por este afluente até o córrego Braço do Capinzal; sobe por este até sua cabeceira mais setentrional; segue pelo contraforte que vai à serra do Votupeca.
7 - COM O MUNICIPIO DE ELDORADO PAULISTA
Começa no espigão entre as aguas do rio Ribeira de Iguape, ao norte, e as do ribeirão Carapiranga e rio Jacupiranga, ao sul, na cabeceira mais setentrional do córrego Braço do Capinzal, segue pelo espigão que tem o nome local de serra do Votupéca até cruzar com o contraforte que finda na fóz do ribeirão do Salto no rio Ribeira de Iguape, pelo qual segue até a citada fóz, vai em reta à fóz do ribeirão dos Dois Irmãos, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional no divisor que deixa, à direita, as águas do rio Quilombo, e, à esquerda, as do rio Etá, continua por este divisor até a cordilheira do Paranapiacaba, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE REGISTRO E SETE BARRAS
Começa no rio Juquiá na fóz do ribeirão Alexandre, desce pelo rio Juquiá até sua fóz no rio Ribeira de Iguape, continua pelo contraforte fronteiro até o espigão entre as águas do rio Ribeira de Iguape, à direita, e as dos ribeirões Registro e Carapiranga, à esquerda, segue por este espigão, concehecido como serra do Votupéca até cruzar com o contraforte que morre na fóz do ribeirão do Salto no rio Ribeira de Iguape.

MUNICIPIO DE RIBEIRA - (Instalado em 1911)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE APIAÍ
Começa no rio Itapirapuã, na fóz do córrego Imbuia, sobe por este até sua cabeceira no divisor Itapirapuã-Azedo, caminha por este divisor até entroncar com o divisor que separa as aguas dos ribeirões Azevedo e dos Veados, à direita, e as dos córregos Lagoinha e Barreiro, à esquerda, prossegue por este divisor em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego Barreirinho, desce por este e pelo ribeirão dos Veados até o rio Catas Altas e por este abaixo até a fóz do ribeirão Iguatémi, vai em reta à fóz do ribeirão Palmeirinhas no ribeirão Palmeiras, prossegue pelo espigão que deixa, à direita, as águas dos ribeirões Palmeirinhas, das Lavras e do Areado, e, à esquerda, as dos ribeirões Palmeiras e Anta Magra, em demanda da fóz do córrego Limeira no ribeirão do Areado, segue desse ponto em reta até a ponte da estrada de rodagem que liga as cidades de Ribeira a de Apiaí sobre o ribeirão do Tijuca continua pelo contraforte fronteiro que deixa à direita, o córrego Roseira até o espigão Tijuco-Palmital, caminha por este espigão até entroncar com o divisor entre as águas do ribeirãoo Palmital, à esquerda, e as do ribeirão da Onça ou Panelas, à direita, continua por este divisor em demanda da fóz do ribeirão Panelas ou da Onça no rio Ribeira de Iguape.
2 - COM O ESTADO DO PARANÁ

Começa no rio Ribeira de Iguape, na fóz do ribeirão Panelas ou da Onça, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do córrego Imbuia, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITAPITAPUÃ E RIBEIRA
Começa no rio Catas Altas, na fóz do ribeirão Iguatémi, desce pelo rio Catas Altas até a fóz do córrego do Meio, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional no espigão entre as águas do rio Catas Altas e ribeirão das Criminosas, segue em reta de rumo leste-oeste até o ribeirão das Criminosas, desce por este até sua fóz no rio Ribeira de Iguape.

MUNICIPIO DE RIBEIRÃO BONITO) - (Instalado em 1890)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA DO SUL
Começa no córrego das Três Barras, onde este e cortado pela reta que da fóz do córrego da Fazenda São José no ribeirão do Potreiro vai à fóz do córrego da Fazenda Nova Cintra no ribeirão da Vargem, desce pelo córrego das Três Barras até sua fóz no rio Bôa Esperança, pelo qual sobe até a fóz do córrego Municipal, sobe por este até sua cabeceir norocidental, vai, dai, em reta à fóz do córrego da Fazenda Figueira no ribeirão do Saltinho, continua pelo contraforte entre estas duas águas até atingir o divisor entre as águas do córrego São João, à direita, e as do ribeirão do Saltinho, à esquerda, segue por este divisor em demanda da confluência do córrego Agua Sumida no córrego do Ipê, e por este abaixo até o rio Jacaré-Guaçú.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAQUARA
Começa no rio Jacaré-Guaçú na fóz do córrego do Ipê sobe pelo rio até a fóz do ribeirão Laranjal.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS
Começa no rio Jacaré-Guaçú na fóz do ribeirão Laranjal, sobe pelo rio até a fóz do ribeirão de Santa Joana.
4 - COM O MUNICÍPIO DE BROTAS
Começa no rio Jacaré-Guaçú na fóz do ribeirão de Santa Joana, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, continua pelo divisor entre o ribeirão da Rasteira, e o ribeirão Bonito, ao sul, e o ribeirão Bebedouro ao norte, até alcançar a cabeceira do córrego da Extrema, pelo qual desce até o ribeirão Bebedouro e por este abaixo até a fóz do ribeirão da Agua Virtuosa.
5 - COM O MUNICÍPIO DE DOURADO
Começa no ribeirão Bebedouro, na fóz do ribeirão da Agua Virtuosa, sobe por este até a fóz do córrego Tamanduá, pelo qual sobe até sua cabeceira do galho de oeste, segue pelo espigão fronteiro que deixa à esquerda, as águas do córrego do Silvestre e, à direita, as do córrego da Fazenda Bom Jardim, em demanda da cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce até o córrego do Silvestre, desce por este até a fóz do córrego São Pedro, sobe por este até sua cabeceira, vai, em reta à cabeceira mais meridional do ribeirão da Vargem, desce por este a fóz do córrego da Fazenda Nova Cintra, vai em reta com rumo à fóz do córrego da Fazenda São José, no ribeirão do Potreiro, até cortar o córrego da Fazenda Três Barras, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUARAPIRANGA E RIBEIRÃO BONITO
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz do córrego das Anhumas, sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda Rosário continua pelo espigão intermediário a essas duas águas em demanda da cabeceira do córrego da Bocaina da Boa Vista, desce por este ao córrego da Fazenda Santa Isabel e por este abaixo até o rio da Bôa Esperança descendo por este até a fóz do córrego Municipal.

MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BRANCO
(Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ITAPEVA
Começa no espigão entre os rios Pirituba e Taquari-Guaçú no ponto de entroncamento com o divisor entre as aguas do ribeirão do Guedes, à esquerda, e as do rio Preto e rio Taquari-Guaçú, a direita, segue por este divisor em demanda da fóz do córrego Municipal no rio Taquari-Guaçú, sobe pelo cporrego Municipal até sua cabeceira no divisor Taquari-Guaçú-Taquari-Mirim, prossegue por este divisor até entroncar com o contraforte da margem direita do córrego Braganceiros, segue por este contraforte em demanda da fóz deste córrego no rio Taquari-Mirim, continua pelo cotnraforte fronteiro até o divisor entre as aguas do rio Taquari-Mirim, à esquerda, e as do rio Apiai-Guaçú, à direita, sgue por este divisor até a cabeceira do córrego da Serrinha, desce por este até o ribeirão dos Frias, desce por este até sua fóz no rio Apiai-Guaçú, sobe por este até a fóz do ribeirão do Macuco pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão entre as aguas dos rios Apiai-Guaçú e São José do Guapiara, que aí tem o nome local de serra do Cantagalo segue pelo espigão até a cabeceira mais meridional do córrego da Invernada.
2 - COM O MUNICIPIO DE GUAPIARA
Começa no espigão entre as aguas do rio Apiai-Guaçú, à direita, e as do rio São José do Guapiara, à esquerda, na cabeceira mais meridional do córrego da Invernada, segue pelo espigão que tem os nomes locais de serra do Cantagalo e Samambáia até a cabeceira do córrego da Divisa.
3 - COM O MUNICIPIO DE APIAI
Começa no espigão São José do Guapiara-Apiai-Guaçú, na cabeceira do córrego da Divisa, desce por este até sua fóz no ribeirão Samambaia pelo qual desce até a fóz do córrego Municipal, sobe por este até sua cabeceira, continua pelo contraforte fronteiro até o divisor Samambaia-Santa Rita, segue por este divisor até a cabeceira mais oriental do ribeirão Santa Rita, pelo qual desce até o rio Apiai-Guaçú, desce por este até a fóz do ribeirão Areado, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental do divisor Apiai-Guaçú-Taquari-Guaçu, caminha por este divisor até a cabeceira mais oriental do córrego Saival, pelo qual desce até o rio Taquari-Guaçu, desce por este até a fóz do córrego das Pacas, dai, segue por uma reta O-E até o seu cruzamento com o rio Preto, segue pelo contraforte fronteiro das aguas do rio Preto, até o ponto de entroncamento deste com o divisor do ribeirão do Guedes à direita e rio Preto à esquerda, segue por este divisor até o seu cruzamento com o divisor entre os rios Pirituba e Taquari-Guaçú onde tiveram incio estes limites.

MUNICIPIO DE RIBEIRÃO PRETO
(Instalado em 1874)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE GUARIBA
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do córrego Guarani, sobe por êste até sua cabeceira do galho da direita vai em reta à fóz do córrego da Fazenda São Luiz no ribeirão Piraju sobe por êste até sua cabeceira mais setentrional, ganha a cabeceira do córrego do Moinho e por êste abaixo até o ribeirão da Onça
2 - COM O MUNICIPIO DE SERTÃOZINHO
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do córrego do Moinho, desce pelo ribeirão da Onça até a confluência do córrego da Formiga, sobe por êste até sua cabeceira mais setentrional, segue em reta à cabeceira mais próxima do córrego da Colônia Guerra pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do Sertãozinho sobe pelo Sertãozinho até a fóz do córrego Colônia Fundão, prossegue em rumo O-E até o espigão divisor das águas do ribeirão Sertãozinho e ribeirão Preto, divisor que acompanha até a cabeceira mais meridional do ribeirão das Tabocas, desce por este até a fóz do córrego da Lagoa, continua em rumo O-E até encontrar o córrego Jatobá, pelo qual desce até o rio Pardo.
3 - COM O MUNICIPIO DE JARDINÓPOLIS
Começa na fóz do córrego Jatobá no rio Pardo sobe pelo rio Pardo até a fóz do ribeirão da fazenda Jacutinga.
4 - COM O MUNICIPIO DE BRODOSQUI
Começa na fóz do ribeirão da fazenda Jacutinga, no rio Pardo, sobe por êste até a fóz do ribeirão da Figueira.
5 - COM O MUNICIPIO DE SERRANA
Começa na fóz do ribeirão da Figueira no rio Pardo, sobe por aquele até o córrego do Espraiado.
6 - COM O MUNICIPIO DE CRAVINHOS
Começa no ribeirão da Figueira na fóz do córrego do Espraiado, sobe por êste até a fóz do córrego da Fazenda Venâncio, ou Figueira, sobe ainda pelo último até sua cabeceira continua pelo espigão da margem direita do córrego da Fazenda Santa maria ou Santa Rita até a fóz do córrego da Fazenda Cantagalo no ribeirão Preto, sobe pelo córrego da Fazenda Cantagalo até sua cabeceira mais meridional, vai em reta à cabeceira mais setentrional do córrego São Francisco, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da Onça, sobe por êste até a fóz do córrego Lageadinho ou Lageadozinho.
7 - COM O MUNICIPIO DE SÃO SIMÃO
Começa na fóz do córrego Lageadinho ou Lageadozinho no ribeirão da Onça, sobe por aquele até sua cabeceira mais meridional no espigão divisor das aguas do rio Mogi-Guaçú e ribeirão da Onça, ganha a cabeceira do córrego do Veado, desce por êste até o rio Mogi-Guaçú.
8 - COM O MUNICIPIO DE RINCÃO
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do córrego do Veado, desce por aquele até a fóz do ribeirão das Almas.
9 - COM O MUNICIPIO DE ARARAQUARA
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do ribeirão das Almas, desce por aquele até a fóz do córrego Guaraní; onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE DUMONT E RIBEIRÃO PRETO
Começa no ribeirão Sertãozinho na fóz do córrego da Colonia Fundão; sobe pelo ribeirão Sertãozinho até sua cabeceira sudoriental no divisor entre o ribeirão Sertãozinho e o córrego Labareda; segue por êste divisor em demanda da cabeceira mais oriental do galho da direita do córrego da Colonia Vassununga; desce por êste até sua fóz no ribeirão da Onça.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GATURAMO E GUATAPARA
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do córrego de São Francisco, desce por aquele até à fóz do córrego Labareda.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE GATURAMO E RIBEIRÃO PRETO
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do córrego Labareda, sobe por êste até sua cabeceira mais setentrional ganha a cabeceira do galho sudocidental do córrego dos Olhos d'Agua ou Santa Tereza e por êste desce até o ribeirão Preto, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do córrego Limeira, e, à esquerda as do córrego Bom Retiro, até o pião divisor entre as cabeceiras do córregos Bom Retiro, Limeira, Santa Mariana e Espraiado.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUATAPARA E RIBEIRÃO PRETO
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do córrego do Moinho, sobe por aquele até a fóz do córrego Labareda.

MUNICÍPIO DE RIFAINA - (Criado em 1948)
a) Limites municipais
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na fóz do córrego Sucuri, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do ribeirão do Lageado.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PEDREGULHO
Começa no rio Grande, na fóz do ribeirão do Lageado, sobe por este até a fóz do córrego do Venancio, continua pelo espigão fronteiro que deixa à esquerda as aguas do córrego do Venancio até atingir o espigão que deixa, à esquerda, as aguas do ribeirão Bom Jesus, e à direita, as do ribeirão do Lageado continua pelo espigão até o alto do morro da Fazenda Bom Jesus vai dai, por uma reta, ao alto do Morro Redondo, vai depois, por outra reta, à ponta extrema do aparado da serra da Rifaina, onde fica a cabeceira do maior afluente do ribeirão do Cervo, segue pelo aparado da Serra, em todas as suas voltas, contornando as cabeceiras do córrego Boqueirão, até sua extremidade mais setentrional, segue daí em reta de rumo leste-oeste, até o córrego Sucuri
3 - COM O MUNICÍPIO DE IGARAPAVA
Começa no córrego Sucuri no ponto onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem da extremidade mais setentrional da serra da Rifaina, desce pelo córrego Sucuri até sua fóz no rio Grande, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE RINCÃO - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ARARAQUARA
Começa no ribeirão das Guabirobas, na fóz do pequeno córrego da Estrada Velha vai dai em reta à nascente do córrego do Mosquito e por outra reta, alcança a fóz do pequeno córrego do Lenheiro de Francisco Greco no ribeirão das Anhumas, depois de cortar o ribeirão das Cabaceiras; daquela fóz segue por nova reta, até a ponte da Companhia Paulista de Estradas de Ferro sobe o córrego Fundo e por este abaixo até o ribeirão Rancho Queimado, sobe por este até a fóz do córrego Desbarrancado e por este ainda até sua nascente, de onde vai em reta a nascente do ribeirão das Almas, pelo qual desce até sua fóz no rio Mogi-Guaçú.
2 - COM O MUNICIPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do ribeirão das Almas; sobe por aquele até a fóz do córrego do Veado.
3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO SIMÃO
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do córrego do Veado, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Guabirobas.
4 - COM O MUNICIPIO DE SÃO CARLOS
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do ribeirão Guabirobas; sobe por este até a fóz do pequeno córrego da Estrada Velha, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO DE RINÓPOLIS - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE OSVALDO CRUZ
Começa no ribeirão Drava, na fóz do córrego Lagoa, desce pelo ribeirão Drava até sua fóz no rio Feio ou Aguapeí.
2 - COM O MUNICIPIO DE BILAC
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Drava, sobe pelo rio Feio ou Aguapeí até a fóz do ribeirão Jurema.
3 - COM O MUNICIPIO DE TUPÃ
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Jurema, sobe por este até o córrego Heliopólis pelo qual sobe até sua cabeceira donde vai, em reta, à cabeceira do córrego Caçador, desce por este até o ribeirão Itauna, pelo qual sobe até a fóz do córrego Capri.
4 - COM O MUNICIPIO DE PARAPUÃ
Começa no ribeirão Itauna na fóz do córrego Capri, deste ponto vai em reta à cabeceira sudoriental do córrego Bom Senso, pelo qual desce até o ribeirão Drava pelo qual desce até a fóz do córrego Lagoa, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE RIO CLARO - (Instalado em 1845)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ITIRAPINA
Começa no aparado da serra do Itaqueri em frente a cabeceira do galho mais ocidental do ribeirão Água Vermelha, vai daí em reta, à cabeceira sudoriental  do ribeirão da Lapa, desce por este até sua fóz no rio Passa Cinco, sobe por este até a sua cabeceira mais setentrional, segue pelo espigão divisor fronteiro até a cabeceira mais meridional do córrego do Tijuca Preto, desce por este até sua fóz no rio da Cabeça, desce por este até a fóz do córrego da Serra.
2 - COM O MUNICIPIO DE CORUMBATAI'
Começa no rio da Cabeça da fóz do córrego da Serra, desce por aquele até a fóz do córrego Boa Vista, de onde vai em reta de rumo O-E até o ribeirão Jacutinga; dai, vai, em reta, à cabeceira mais ocidental do segundo afluente da margem direita do córrego do Batista Ferraz à montante de sua fóz no rio Corumbataí; desce por esse afluente até sua fóz no córrego do Batista Ferraz; dai, segue em reta de rumo S-N até um quilometro além da linha da Companhia Paulista de Estradas de Ferro; deste ponto, ponto, vai em reta ao ribeirão Claro no ponto onde é cortado pela reta de rumo E-O que vem da fóz do córrego Monte Alegre no ribeirão do Roque, segue por esta reta até a referida fóz.
3 - COM O MUNICIPIO DE ARARAS
Começa na fóz do córrego Monte Alegre no ribeirão do Roque ai tambem chamado córrego do Jacú, segue pelo espigão entre estes dois cursos dagua até atingir o espigão mestre entre os rios Mogi-Guçú e Piracicaba e pelo espigão mestre segue até cruzar com o espigão entre as águas dos ribeirões Santa Gertrudes e Tatú.
4 - COM O MUNICIPIO DE SANTA GERTRUDES
Começa no espigão mestre Piracicaba-Mogi-Guaçú onde ele cruza com o espigão que separa as águas do córrego da fazenda Santo Antonio, à direita, das do ribeirão de Santa Gertrudes, à esquerda, segue por este ultimo espigão até alcançar a cabeceira do córrego Calazans; segue em reta até a fóz do córrego Santa Gertrudes no rio Claro pelo qual desce até a fóz do córrego da fazenda Itaqui, indo depois em reta norte-sul, até o ribeirão da Assistencia e continuam dai procurando pelo espigão fronteiro a cabeceira do pequeno córrego Minúsculo, afluente do ribeirão da Boa Vista.
5 - COM O MUNICIPIO DE PIRACICABA
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego Minúsculo, no divisor que separa as aguas do rio Piracicaba, a esquerda e as do rio Corumbataí à direita segue por este divisor em demanda da fóz do rio Passa Cinco no rio Corumbataí sobe por aquele até a fóz do ribeirão Agua Vermelha, sobe por este até a fóz do córrego fazenda Covitinga, que passa junto à sede da fazenda do mesmo nome; sobe por este córrego até sua cabeceira mais ocidental, vai dai, rumo a fóz do córrego da fazenda Dobrada, no córrego da fazenda Itaiba, sobe por este córrego até a serra do Itaqueri por cujos aparados continua até frontear a cabeceira do galho mais ocidental do ribeirão Agua Vermelha, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ASSISTENCIA E IPEUNA
Começa na fóz do ribeirão da Cabeça no rio Passa Cinco, desce por este até a fóz do ribeirão Água Vermelha.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ASSISTENCIA E RIO CLARO
Começa na fóz do rio da Cabeça, no rio Passa Cinco; segue em reta a fóz do córrego da fazenda Itaqui no ribeirão Claro.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPEUNA E RIO CLARO
Começa na cabeceira do córrego Tijuco-Preto, ganha o espigão que deixa, a direita, as aguas do rio Passa Cinco, e, à esquerda as do ribeirão da Cabeça pelo qual segue até atingir a cabeceira do córrego da fazenda da São João do Lageado, desce por este até sua fóz no ribeirão da Cabeça e por este abaixo até o rio Passa Cinco.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE AJAPI E RIO CLARO
Começa no espigão mestre entre as aguas do rio Claro, à esquerda e as do rio Mogi-Guaçú, à direita, onde ele cruza com o espigão que contorna as cabeceiras do córrego da fazenda Angélica, à esquerda, deixando, a direita, as águas do ribeirão do Moquem; segue por este último espigão até alcançar a cabeceira do córrego da fazenda Velha; desce por este ao rio Claro e vai depois em reta aos trilhos do ramal de Anápolis da Companhia Paulisa de Estradas de Ferro, onde eles são cortados pela estrada que vai à estação do Morro Grande; segue pelo eixo da estrada em direção à ponte sobre o rio Corumbataí, sobe por este rio até a fóz do córrego de Batista Ferraz e vai por este acima até a fóz do segundo afluente da margem direita deste córrego a montante de sua fóz no rio Corumbataí.

MUNICÍPIO DE RIO DAS PEDRAS
(Instalado em 1894)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PIRACICABA
Começa no ribeirão Capivari-Mirim, na fóz do córrego Pequeno ou Sitio Novo, sobe pelo ribeirão até sua cabeceira mais setentrional continua pelo espigão que deixa, à esquerda as águas do córrego Mato Alto, e a direita as do ribeirão de Dona Teodora ou Dona Tereza, até a cabeceira do ribeirão do Saltinho pelo qual desce ao ribeirão Piracica-Mirim, desce por este até a fóz do córrego das Palmeiras, segue pelo espigão que deixa, a direita, as aguas deste até alcançar a cabeceira do ribeirão da Batistada pelo qual desce até a ponte da estrada que vai para a cidade de Piracicaba, vai dai em reta à fóz do córrego Bela Vista no ribeirão Tijuco Preto; prossegue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Lambari, até a cabeceira do galho de leste do córrego Quebra Dente.
2 - COM O MUNICIPIO DE SANTA BA'RBARA D'OESTE
Começa na cabeceira do galho de leste do córrego Quebra Dente, vai em reta norte-sul ao ribeirão Lambari, pelo qual sobe até a fóz do córrego Lambari de Cima, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Lambari-Posses.
3 - COM O MUNICIPIO DE CAPIVARI
Começa na cabeceira do córrego Lambari de Cima no divisor dos ribeirões Lambari-Posses, segue por este divisor até o espigão mestre Piracicaba-Capivari, pelo qual segue até o contraforte que deixa, à direita, as águas do córrego da Fazenda Estrela e, à esquerda, as do córrego Saltinho, continua pelo contraforte até a fóz do córrego Lageado no córrego da Fazenda Estrela, vai em reta de rumo oeste-leste até o córrego Santo Antonio, pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental, segue em reta à cabeceira mais oriental do ribeirão Grande, conhecido como córrego Taquaruçú, pelo qual desce até a fóz do córrego da Fazenda Monte Belo, logo abaixo da sede da dita fazenda, sobe pelo córrego até sua cabeceira vai em reta à cabeceira do córrego Matão, pelo qual desce até o ribeirão Dona Teodora ou Dona Tereza, continua por nova reta à fóz do córrego Dona Eliza no córrego da Fazenda Arapongal e ainda em reta atinge a cabeceira do córrego Pequeno, conhecido como Olimpo ou Sitio Novo.
4 - COM O MUNICÍPIO DE TIETÊ
Começa na cabeceira do córrego Pequeno Olimpo ou Sitio Novo, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Capivari-Mirim, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE RUBIÁCEA
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE BENTO DE ABREU
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Pimenta, pelo qual sobe até o córrego Rico; sobe por este até sua cabeceira no espigão mestre Feio ou Aguapeí-Tietê, vai, dai, em reta, à cabeceira do córrego Sabta Antonieta, pelo qual desce até sua barra no córrego Azul, e por este desce até a fóz do córrego da A'gua Clara.
2 - COM O MUNICIPIO DE GUARARAPES
Começa na fóz do córrego A'gua Clara no ribeirão Azul, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Azul-Barra Grande, continua por este divisor em demanda da fóz do córrego Jacaré, no córrego Borboleta, segue pelo contraforte fronteiro entre os córrego Borboleta e Barra Grande até o espigão mestre Tietê-Feio ou Aguapeí, prossegue pelo espigão mestre até a cabeceira do ribeirão Balsamo, pelo qual desce até sua fóz no rio Feio ou Aguapeí
3 - COM O MUNICIPIO DE OSVALDO CRUZ
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Balsamo, desce por aquele até a fóz do córrego 2 de Julho.
4 - COM O MUNICIPIO DE LUCÉLIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do córrego 2 de Julho, desce por aquele até a fóz do ribeirão Pimenta, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CARAMURU E RUBIÁCEA
Começa no ribeirão Palmital, na fóz do córrego Guararema, segue em reta à fóz do córrego da fazenda Santa Cruz afluente do ribeirão Balsamo.

MUNICIPIO DE SALES OLIVEIRA
(Instalado em 1945)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE MORRO AGUDO
Começa no ribeirão da Floresta na fóz do córrego da Lagoa, sobe pelo ribeirão da Floresta até a fóz do córrego da Capela.

2 - COM O MUNICIPIO DE ORLANDIA
Começa no ribeirão da Floresta na fóz do córrego da Capela, vai daí, em reta à Lagoa do Armazem do Pires no divisor entre as aguas dos ribeirões da Floresta e Santa Barbara, deste ponto, segue por nova reta ao córrego da Fazenda Olhos d'Agua na fóz do córrego da Fazenda Avenida, sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as aguas dos córregos da Fazenda Olhos d'Agua e da Fazenda Boa Fé, na fóz do córrego da Fazenda Bôa Sorte, sobe por este até sua cabeceira no espigão Santa Barbara Agudos, dai vai em reta ao marco do quilometro 52 da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro - ramal de igarapava, que fica a menos de três quilometros e meio da estação de Sales Oliveira, donde continua em reta da mesma direção, até cortar o ribeirão do Agudo pelo qual sobe até a confluência do ribeirão Três Barras com o córrego Ponte Funda, formadores do ribeirão do Agudo.
3 - COM O MUNICIPIO DE NUPORANGA
Começa no ribeirão do Agudo na confluência do córrego Ponte Funda e ribeirão Três Barras formadores do ribeirão do Agudo, sobe por este até o ribeirão Catéto pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental no espigão entre as aguas do ribeirão São José ao norte e as do ribeirão do Engenho ao Sul, segue por este espigão até encontrar com o divisor entre o ribeirão do Engenho e o ribeirão Santana.
4 - COM O MUNICIPIO DE BATATAIS
Começa no espigão entre as aguas do ribeirão São José ao norte e as do ribeirão Santana ao sul, no ponto de cruzamento com o divisor de aguas do ribeirão do Engenho e o ribeirão Santana, segue por este divisor até a cabeceira mais oriental do córrego da Lagoinha, pelo qual desce até sua confluência com o ribeirão Santana.
5 - COM O MUNICIPIO DE JARDINÓPOLIS
Começa no divisor da margem esquerda do ribeirão Santana, deste ponto vai em reta à cabeceira do córrego Municipal pelo qual desce até o córrego que vem da fazenda Porongaba, desce por este até sua fóz no ribeirão Santa Barbara, deste ponto vai em reta ao divisor da margem esquerda do ribeirão Santa Quiteria, na cabeceira do córrego Limeira.
6 - COM O MUNICIPIO DE PONTAL
Começo no divisor da margem esquerda do ribeirão Santa Quiteria, na cabeceira do córrego Limeira, desce por este até sua fóz no ribeirão Santa Quiteria, daí vai em reta à fóz do córrego da Lagoa no ribeirão da Floresta onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE SALESÓPOLIS
(Instalado em 1857)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE GUARAREMA
Começa no espigão mestre entre as águas do rio Tietê à direita, e as do rio Paraiba, a esquerda, em frente cabeceira do córrego João de Melo, segue por êsse espigão até onde ele cruza com o divisor que deixa, a direita as águas do ribeirão dos Monos, e, à esquerda as do ribeirão Putim.
2 - COM O MUNICIPIO DE SANTA BRANCA
Começa no espigão mestre, entre as águas do rio Tietê e as do rio Paraiba, onde ele cruza com o divisor entre as águas do ribeirão Putim e, dos Monos, segue pelo espigão até encontrar o contraforte entre os córregos Capela e Padre José, segue pelo contraforte até encontrar a linha norte-sul, que vem da confluência dos córregos Padre José e Varjão, continua por este réta até a referida confluência.
3 - COM O MUNICIPIO DE PARAIBUNA
Começa na confluência dos córregos Padre José e Varjão, sobe por êste até sua cabeceira oriental no espigão Tietê-Paraiba, segue pelo espigão até a cabeceira setentrional do córrego dos Morais, desce pelo córrego dos Morais até sua fóz no ribeirão Paraitinga, afluente do Tietê, sobe por êste até a fóz do córrego do Pico Agudo, pelo qual sobe até o Pico Agudo continua pelo espigão que deixa à esquerda as águas do ribeirão Paraitinga e à direita as do rio Tietê, até o entroncamento com o espigão que deixa, à direita, as aguas do rio Claro e à esquerda, as águas do rio Lourenço Velho até a pedra da Onça, pião divisor das águas dos rios Claro, Couros e Pilões, da cordilheira do Mar.
4 - COM O MUNICIPIO DE SÃO SEBASTIÃO
Começa no alto da cordilheira do Mar na pedra da Onça, pião divisor das águas dos rios Claro, Lourenço Velho e dos Pilões, segue pela crista da cordilheira até entroncar com o divisor entre as águas do rio Una, à esquerda, e as do ribeirão Vermelho, à direita.
5 - COM O MUNICIPIO DE SANTOS
Começa na cordilheira do Mar, onde ela cruza com o divisor entre as águas do rio Una e ribeirão Vermelho, segue pela cumiada da cordilheira até a cabeceira do córrego do Capim.
6 - COM O MUNICIPIO DE MOGI DAS CRUZES
Começa na cordilheira do Mar, na cabeceira do córrego do Capim, pelo qual desce até sua fóz na represa do rio Claro, caminha pela represa até o rio Claro e por êste desce até sua fóz no rio Tietê, segue em réta, à fóz do córrego da Fazenda São José, no ribeirão Alegre ou Peroba, sobe por aquele, até sua cabeceira, ganha a cabeceira da contravertente do córrego do Léo ou da Fazenda, desce por êste até o rio Paraitinga, afluente do rio Tietê, pelo qual desce até a fóz do córrego de João Melo, sobe por Êste até sua cabeceira no espigão mestre Tietê-Paraiba onde tiveram inicio êstes limites.

MUNICÍPIO DE SALTO
(Instalado em 1890)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ELIAS FAUSTO
Começa no rio Tietê na cachoeira Atuaú, vai em reta à fóz do córrego que vem da fazenda de H. Ferrari no ribeirão da Atuaú, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as aguas do ribeirão Atuaú e as do córrego Comprido, segue por este divisor até a cabeceira do braço ocidental do córrego Comprido, desce por este curso de agua até o galho mais setentrional, principais formadores do córrego Comprido, vai em reta ao ribeirão Baurú na fóz do segundo córrego abaixo da fóz do córrego do Rosa.
2 - COM O MUNICIPIO DE INDAIATUBA
Começa no ribeirão Burú, na fóz do segundo córrego abaixo da fóz do córrego do Rosa, desce pelo ribeirão Burú, até a fóz do córrego do Garcia, prossegue pelo contraforte que deixa, à esquerda o córrego do Garcia, em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego Joana Leite pelo qual desce até o rio Jundiai, desce por este até a fóz do córrego Agua do Barreiro, sobe por este até a fóz do córrego Barreirinho, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental, vai daí, em reta à fóz do córrego da Valerio, no ribeirão da Grama.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ITU'
Começa na fóz do córrego do Valerio, no ribeirão de Grama, desce por este até a fóz do ribeirão Cana Verda ou Agua Branca, segue em reta à fóz do córrego Boa Vista que nasce pouco ao sul da sede da fazenda do mesmo nome no rio Piraí e continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as aguas daquele córrego e as do sitio do Buraco, em direção à fóz do córrego do sitio do Buraco, no rio Tietê junto à sede da propriedade agricola do mesmo nome, desce o rio Tietê até a fóz do córrego Bananeira, sobe pelo córrego Bananeira até sua cabeceira mais ocidental, vai, pelo espigão, em demanda da cabeceira mais oriental do córrego da Cangica, pelo qual desce até a sua fóz no ribeirão Guaraú, segue deste confluência pelo espigão que deixa, à esquerda, as aguas do citado ribeirão, contorna as aguas do córrego Frio e segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as aguas do rio Itaim, vai à fóz deste no rio Tietê, e por este até a Cachoeira do Atuaú, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE SALTO GRANDE
(Instalado em 1912)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE IBIRAREMA
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão Vermelho, pelo qual sobe até a fóz do córrego Saguaragi ou das Pedras, sobe por este até sua cabeceira, segue em reta à fóz do córrego Distrital, no córrego Azul ou do Sul, sobe por este até sua cabeceira, vai, em reta, à fóz do córrego Formoso no rio Novo, pelo qual sobe até a fóz do córrego do Pantano.
2 - COM O MUNICIPIO DE CAMPOS NOVOS PAULISTA
Começa no rio Novo, na fóz do córrego do Pantano, sobe por este até o córrego Palmitalzinho, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as aguas do córrego do Capim e as do ribeirão Jacutinga segue por este divisor até cruzar com o espigão entre as aguas do rio Novo de um lado e as do ribeirão Santo Inacio, de outro lado.
3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO PEDROS DO TURVO
Começa onde o divisor entre as aguas do córrego do Capum e as do ribeirão Jacutinga, cruzam com o espigão que separa as aguas do rio Novo, à direita, e as do ribeirão Santo Inacio, à esquerda, segue por este espigão até o divisor entre o ribeirão Grande, de um lado, e o rio Novo e ribeirão da Limeira, do outro lado, continua por este divisor até entroncar com o contraforte entre as aguas do rio Turvo e as do ribeirão da Limeira.
4 - COM O MUNICIPIO DE OURINHOS
Começa no divisor entre o rio Novo e ribeirão da Limeira, de um lado, e o ribeirão Grande do outro lado, no ponto de entroncamento com o contraforte entre o ribeirão da Limeira, à direita, e o rio Turvo, à esquerda, segue por este contraforte em demanda da cabeceira do córrego do Catéto pelo qual desce até o rio Pardo, continua pelo contraforte fronteiro que deixa à esquerda, as aguas do córrego Carreirão até o contraforte Carreirão, Guaraniuva, caminha por este contraforte até o divisor manda da cabeceira do córrego Pedra Branca, pelo qual desce até o rio Paranapanema.
5 - COM O MUNICIPIO DE PARANÁ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do córrego Pedra Branca, segue pelas divisas com o Estado do Parana até a fóz do ribeirão Vermelho, onde tiveram inicio estes limites.    
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE RIBEIRÃO DOS PINTOS E SALTO GRANDE
Começa onde o espigão entre as águas do ribeirão Grande e as do rio Novo, cruza com o divisor que deixa, à direita, o ribeirão dos Pintos ou Santana, e à esquerda o ribeirão dos Bugres, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Tamandua, desce por este até sua fóz no ribeirão dos Pintos ou Santana, vai, em réta à fóz do córrego do Capim no rio Novo, sobe por este até a fóz do córrego Formoso.

MUNICÍPIO DE SANTA ADÉLIA

(Instalado em 1916)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PINDORAMA
Começa na confluência dos córregos Tijuco Preto e das Tabocas, formadores do ribeirão Agua Limpa sobe pelo córrego das Tabocas Timbui e Macuco até sua cabeceira mais oriental, vai em reta à cabeceira do córrego do Chicote, pelo qual desce até o ribeirão São Domingos, continua pelo contraforte fronteiro até o divisor São Domingos-Limas, segue por este divisor até o contraforte da margem esquerda do córrego da Bôa Esperança; segue por este contraforte até a fóz do córrego da Boa Esperança no córrego dos Limas.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ARIRANHA
Começa na confluência do córrego da Bôa Esperança com o córrego dos Limas, sobe por este até sua cabeceira conhecida como córrego Bela Vista, segue em demanda da cabeceira norocidental do córrego dos Motas, pelo qual desce até o córrego Cocais, formadores do ribeirão dos Leites, sobe pelo córrego Cocais e pelo córrego do Cedro até sua cabeceira, ganha a cabeceira do córrego Congonhas.
3 - COM O MUNICIPIO DE FERNANDO PRESTES
Começa no espigão entre as aguas do córregos Leite-Mendes em frente a cabeceira do córrego Congonhas vai pelo contraforte à confluência das principais águas do córrego do Cunha, sobe pelo braço da direita do córrego do Cunha, até sua cabeceira, segue pelo espigão entre as águas do rio São Domingos, à direita e córrego das Palmeiras, à esquerda, até a cabeceira mais setentrional do córrego da Agulha, pelo qual desce até o ribeirão dos Porcos.
4 - COM O MUNICIPIO DE ITÁPOLIS
Começa no rio dos Porcos, na fóz do córrego da Agulha, desce pelo rio dos Porcos, até a fóz do ribeirão Agua Limpa e por este acima até a fóz do córrego da Divisa.
5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAJOBI
Começa no ribeirão Agua Limpa, na fóz do córrego da Divisa, sobe por aquele até a confluência dos córregos Tijuco Preto e Tabocas, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOTELHO E URURAÍ.
Começa no rio dos Porcos, na fóz do ribeirão das Anhumas, sobe por este e pelo córrego Tamanduá até a fóz do córrego da Lagoa.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOTELHO E SANTA ADÉLIA
Começa no córrego Tamanduá na fóz do córrego da Lagoa, sobe pelo córrego Tamanduá até sua cabeceira, ganha a rumo o alto do espigão mestre Tietê-Turvo, pelo qual caminha até cruzar com o espigão que deixa, à esquerda, as aguas do rio São Domingos e, a direita, as do ribeirão dos Mendes.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE SANTA ADÉLIA E URURAÍ
Começa no córrego Tamanduá na fóz do córrego da Lagoa, vai em reta a fóz do córrego do Barreiro no córrego Taquaral sobe pelo córrego do Barreiro até sua cabeceira mais setentrional, segue pelo espigão mestre Tietê-Turvo, até o ponto onde e cortado pela reta que vai da cabeceira mais oriental do córrego do Macuco à cabeceira do córrego do Chicote.

MUNICIPIO DE SANTA BARBARA D'OESTE
(Instalado em 1869)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE RIO DAS PEDRAS
Começa na cabeceira do córrego Lambari de Cima, afluente da margem direita do rio Lambari, desce pelo córrego e pelo rio Lambari até onde ele e cortado pela reta norte-sul que vem da cabeceira do galho de leste do córrego Quebra-Dente segue por essa reta até a referida cabeceira.
2 - COM O MUNICIPIO DE PIRACICABA
Começa na cabeceira do galho de leste do córrego Quebra-Dente desce por este até a forquilha de seus dois principais formadores, ganha, daí em reta, a cabeceira do córrego da Balsa, pelo qual desce até o rio Piracicaba
3 - COM O MUNICIPIO DE LIMEIRA
Começa no rio Piracicaba na fóz do córrego da Balsa, sobe por aquele até a fóz do córrego Socegã.
4 - COM O MUNICIPIO DE AMERICANA
Começa no rio Piracicaba na fóz do córrego Socegã sobe por este até sua cabeceira mais oriental, alcança o espigão divisor que deixa à esquerda as águas do rio Piracicaba e ribeirão Quilombo, e à direita, as do córrego da Ponte Funda e ribeirão dos Toledos, e, por esse espigão atinge a nascente do córrego de Americana, que vai desaguar no ribeirão do Quilombo, dentro da cidade do mesmo nome; vai dessa cabeceira em reta ao marco do quilometro n. 83. da Companhia Paulista de Estradas do Ferro ramal de Piracicaba, marco que fica acêrca a 3 quilometros da estação de Recanto, da mesma Companhia e desse marco em reta à extremidade mais setentrional do córrego de Guilherme Green.
5 - COM O MUNICIPIO DE CAMPINAS
Começa no espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão dos Toledos e, à esquerda, as do ribeirão Quilombo, em frente à cabeceira mais setentrional do córrego de Guilherme Green, desce pelo córrego até o ribeirão dos Toledos, sobe por este até a fóz do córrego da Candelária.
6 - COM O MUNICIPIO DE MONTE MOR
Começa na fóz do córrego Candelária no ribeirão dos Toleados, vai em reta a fóz do córrego Joaquim Grande no ribeirão de Galvão, pelo córrego sobe até sua cabeceira, no espigão mestre Piracicaba-Capivari.
7 - COM O MUNICIPIO DE CAPIVARI
Começa no espigão mestre Capivari-Piracicaba, em a cabeceira do córrego Joaquim Grande, segue pelo espigão mestre até a cabeceira mais meridional do galho da direita do ribeirão São Luiz, desce pelo ribeirão São Luiz até a fóz do córrego da Posse, pelo qual sobe até a ponta mais sudocidental da Lagoa da Posse, prossegue pelo espigão que deixa as águas do córrego da Posse á esquerda e as do córrego Zâmbero à direita, em demanda da cabeceira do córrego Lambari de Cima, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPÍO DE SANTA BÁRBARA DO RIO PARDO
(Instalado em 1876)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão do Guacho, sobe por este e pelo córrego da Divisa até sua cabeceira, no espigão Turvo-Pardo, caminha por este espigão até a cabeceira mais meridional do galho da esquerda do ribeirão Santa Bárbara.
2 - COM O MUNICÍPIO DE AGUDOS
Começa no divisor Turvo-Pardo, na cabeceira mais meridional do galho da esquerda do ribeirão Santa Bárbara, segue pelo divisor até cruzar com o contraforte entre as aguas do ribeirão da Capivara e as do ribeirão do Caçador.
3 - COM O MUNICIPIO DE LENÇÓIS PAULISTA
Começa no entroncamento do espigão Turvo-Pardo, com o contraforte que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão do Caçador e à direita, as do ribeirão Capivara, segue pelo contraforte em demanda da fóz rio Turvinho no rio Claro, sobe por este até a fóz do córrego Laranja Azeda e por este acima até sua cabeceira no divisor Pardo-Claro segue por este divisor até a cabeceira ocidental do córrego Muniz pelo qual desce até o ribeirão Palmital.
4 - COM O MUNICÍPIO DE AVARÉ
Começa no ribeirão Palmital, na fóz do córrego Muniz, desce por aquele até o rio Pardo.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUEIRA CESAR
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Palmital, desce por aquele até a fóz do córrego Santa Margarida, sobe por este até sua cabeceira, no divisor Pardo-Novo, pelo qual caminha até a cabeceira do córrego do Geraldo, pelo qual desce até o rio Novo, desce por este até a fóz do córrego do Cordeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira, vai a rumo da cabeceira do córrego de João dos Santos, ou agua do Catéto, depois de atravessar o córrego da Vareta, desce pela água dos Catétos até o ribeirão dos Três Ranchos e por este acima até a fóz do córrego Barra Grande do Pinhal, e por este acima até sua cabeceira no divisor entre as águas dos ribeirões Três Ranchos e Espraiado, de onde vai em reta à cabeceira da agua Grande, no espigão Pardo-Paranapanema.
6 - COM O MUNICÍPIO DE MANDURÍ
Começa no espigão Pardo-Paranapanema na cabeceira da agua Grande pela qual desce até o ribeirão Espraiado, desce por este até sua fóz no córrego Pingo d'Água ou Mandurizinho, formadores do ribeirão Cafundó.
7 - COM O MUNICÍPIO DE ÓLEO
Começa na fóz do córrego Mandurizinho ou Pingo d'Água, no ribeirão Espraiado, vai dai em reta à cabeceira da agua do Meio ou dos Leonardos, desce por esta até o rio Pardo e por este desce até a fóz do ribeirão do Guacho, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE IARAS E SANTA BARBARA DO RIO PARDO
Começa no ribeirão dos Três Ranchos, na fóz do córrego de João dos Santos ou água dos Catétos, desce por aquele até o rio Novo e por este ainda até o rio Pardo sobe por este até a fóz do ribeirão do Capão Rico, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional no espigão Pardo-Turvo.

MUNICIPIO DE SANTA BRANCA - (Instalado em 1856)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GUARAREMA
Começa no espigão entre as águas dos rios Tietê e Paraíba, onde este cruza com o divisor entre as águas do ribeirão dos Monos, à direita, e as do ribeirão Putim, à esquerda, segue pelo divisor até a cabeceira do córrego Ponte Alta pelo qual desce até o ribeirão Putim, desce por este até o rio Paraiba.
2 - COM O MUNICIPIO DE JACAREÍ
Começa no rio Paraiba, na fóz do rio Putim, sobe por aquele até a fóz do rio Varador.
3 - COM O MUNICÍPIO DE JAMBEIRO
Começa no rio Paraiba, na fóz do rio Varador, sobe pelo rio Paraiba até o local denominado Funil.
4 - COM O MUNICÍPIO DE PARAIBUNA
Começa no rio Paraiba, no local denominado Funil, alcança pelo contraforte fronteiro o divisor da margem direita do rio Caetê, segue por este divisor contornando as águas do referido rio, caminha pelo divisor do morro da Capuava em demanda da fóz do córrego do Patisal e à esquerda, o rio Fundo até a serra dos Sete Patins, pela qual continua até a confluência dos córregos Padre José e Capela, formadores do ribeirão do Salto, sobe pelo primeiro até a fóz do córrego do Varjão.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SALESÓPOLIS
Começa na confluência dos córregos Varjão e Padre José formadores do ribeirão do Salto, vai, em reta norte-sul até o alto do contraforte entre os córregos Padre José e Capela segue pelo contraforte até seu entroncamento com o espigão-mestre Tietê-Paraiba, caminha pelo espigão-mestre até cruzar com o espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão dos Monos e à esquerda as do ribeirão Putim onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS - 
(instalado em 1886)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA
Começa no ribeirão das Pedras, no desaguadouro da lagoa da Venda, sobe por aquele até a fóz do córrego da Fazenda Santa Clara.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO
Começa no ribeirão das Pedras, na fóz do córrego da Fazenda Santa Clara, sobe por este até a sua cabeceira mais setentrional, seue pela serra do Sertãozinho, que é o divisor que deixa as aguas do ribeirão Sertãozinho e ribeirão Tabaranas, a direita, e, a esquerda, as do rio Claro, até alcançar o espigão mestre divisor das águas do rio Mogi-Guaçú, com as do rio Pardo.
3 - COM O MUNICÍPIO DE TAMBAÚ
Começa no ribeirão mestre divisor das aguas do rio Pardo com as do rio Mogi-Guaçú, no ponto onde cruza com a serra do Sertãozinho, divisor das águas dos ribeirões Sertãozinho e Tabaranas, de um lado, e rio Claro, do outro, segue pelo espigão mestre até o alto do morro da Lage.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CASA BRANCA
Começa no alto do morro da Lage, junto ao sinal geodésico, continua pelo espigão mestre Pardo-Mogi-Guaçú, e prossegue pelo divisor que separa as águas do ribeirão da Cachoeira, à esquerda, das do ribeirão Tabaranas,    ninha, que nasce cerca de um quilometro ao norte da fazenda Tabaranas, desce pelo galho até sua fóz no córrego Tabaraninha, tambem, chamado córrego do Paiol desce por este até sua fóz no ribeirão fóz no ribeirão Tabaranas, vai dai, em reta, à cabeceira mais setentrional do córrego Lavrinha e por este abaixo até sua fóz no ribeirão da Prata e por este até sua fóz no ribeirão dos Cocais sobe até a fóz do córrego do Lourenço, sobe por este até a fóz do córrego dos Ortizes, pelo qual sobe até sua cabeceira transpõe o espigão, em reta, em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego Brejo Limpo, desce por este até a sua fóz no rio Jaguari, logo acima da fóz do córrego Cascalho.
5 - COM O MUNICÍPIO DE AGUAÍ
Começa na fóz do córrego Brejo Limpo no rio Jaguari, desce pelo rio Jaguari até a fóz do córrego do Cascalho.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PIRASSUNUNGA
Começa na fóz do córrego do Cascalho no rio Jaguari; desce por este até a sua fóz no Mogi-Guaçú, desce por este até a fóz do ribeirão Feio; sobe por este até a fóz do córrego Invernada, sobe por este até a sua cabeceira mais setentrional, no espigão mestre entre as águas do ribeirão Feio, à direita, e córrego Baguaçú à esquerda, caminha por este espigão até a cabeceira mais oriental do córrego Baguaçu, pelo qual desce até sua confluência com seu galho mais setentrional, vai dai, em reta, à fóz do córrego que passa nas fazendas Dominguinhos e Francisco Carlos, no ribeirão Sertãozinho, pelo qual sobe até a água da Venda, sobe pela água da Venda até sua cabeceira, e vai daí, em reta, a lagoa da Venda, pela qual segue e por sua vazante até o ribeirão das Pedras, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO - 
(instalado em 1877)

a) - Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO TURVO
Começa no rio Turvo na fóz do ribeirão Três Barras sobe pelo rio Turvo até o rio Alambari, e por este acima até a fóz do córrego Cabeceira Grande.
2 - COM O MUNICÍPIO DE UBIRAJARA
Começa no rio Alambari na fóz do córrego Cabeceira Grande, sobe pelo rio Alambari até a fóz do ribeirão Bonito.
3 - COM O MUNICIPIO DE DUARTINA
Começa no rio Alambari, na fóz do ribeirão Bonito sobe pelo primeiro até a fóz do córrego da Boa Vista dos Rabelos.
4 - COM O MUNICIPIO DE CABRALIA PAULISTA
Começa no rio Alambaro, na fóz do córrego da Boa Vista dos Rabelos, sobe por este até sua cabeceira no divisor Alambari-Turvo, segue por este divisor até cruzar com o contraforte da margem esquerda do córrego da Fazenda Carretão, caminha por este contraforte em demanda da fóz do córrego dos Mineiros no ribeirão São Jeronimo ou dos Macacos, sobe pelo córrego dos Mineirps até sua cabeceira no divisor São Jeronimo ou Macacos-Turvo, caminha por este divisor até o contraforte da margem direita do córrego Corredeira segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego Corredeira no rio Turvo, desce pelo rio Turvo, até a fóz do ribeirão da Onça pelo qual sobe até o córrego Contravertente, sobe por este até sua cabeceira no divisor Onça-Boa Vista, segue em reta à cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce até o ribeirão Boa Vista, dai, em reta à cabeceira do córrego Municipal no divisor Boa Vista - Santa Bárbara, desce pelo córrego Municipal até sua fóz no ribeirão Santa Bárbara, sobe por este até a fóz do galho da direita, sobe por este até sua cabeceira mais meridional no divisor das águas dos rios Pardo-Turvo.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA DO RIO PARDO
Começa no divisor Turvo-Pardo, na cabeceira mais meridional do galho da esquerda do ribeirão Santa Bárbara, segue pelo divisor até a cabeceira do córrego da Divisa, desce por este até o ribeirão do Guacho e por este ainda até o rio Pardo.
7 - COM O MUNICÍPIO DE OLEO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão do Guacho, desce pelo primeiro até a fóz do córrego Douradinho.
8 - COM O MUNICÍPIO DE BERNARDINO DE CAMPOS
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego Douradinho, desce por aquele até a fóz do ribeirão Mandaguari, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Mandaguari-Figueira, vai dai em reta à cabeceira do córrego do Macaco, desce por este até o córrego da Cabiuna ou da Agua Sumida pelo qual desce até o ribeirão da Figueira, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Figueira-Palmeiras, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Santa Cecilia.
9 - COM O MUNICÍPIO DE IPAUÇÚ
Começa no espigão Palmeiras-Figueira, na cabeceira do córrego Santa Cecilia, desce por este até o ribeirão Palmeiras, pelo qual desce até a fóz do córrego Gazola vai em reta a fóz do córrego Feliciano ou Mombuquinha, no ribeirão Mombuca, vai em reta à cabeceira do córrego Barreirinho, continua em reta à fóz do córrego dos Piranhas no ribeirão Grande.
10 - COM O MUNICIPIO DE CHAVANTES
Começa no ribeirão Grande, na fóz do córrego dos Piranhas, desce por aquele até sua fóz no rio Pardo e por este abaixo até a fóz do córrego Jaguaretê.
11 - COM O MUNICÍPIO DE OURINHOS
Começa no rio Pardo na fóz do córrego Jaguaretê, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Pardo-Santa Maria, vai daí em reta de rumo S-N até o córrego Santa Maria, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Santa Maria-Turvo, dai vai, em reta de rumo S-N até o ribeirão Três Barras, pelo qual desce até sua fóz no rio Turvo, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAPORANGA E RIO TURVO
Começa no divisor Alambari-Turvo, no ponto de cruzamento com o contraforte da maergem esquerda do córrego da fazenda Carretão, segue pelo divisor até entroncar com o contraforte entre as águas do córrego Barra Bonita, à esquerda, e as do córrego Cachoeira Grande, à direita, caminha por este contraforte em demanda da fóz do ribeirão Santa Clara, no rio Turvo, sobe pelo ribeirão Santa Clara até a fóz do córrego do Rolador.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAPORANGA E CLARINIA
Começa no ribeirão Santa Clara, na fóz do córrego do Rolador, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor da margem esquerda do córrego São Pedro, segue por este divisor até a cabeceira do córrego dos Cubas.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAPORANGA E SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no divisor entre os córregos São Pedro e dosCubas, na cabeceira do córrego dos Cubas, segue por este até o córrego Distrital, vai em réta à fóz do córrego do Mato, no córrego do Barreiro, sobe pelo córrego do Mato até sua cabeceira no divisor Barreiro-Onça, segue em réta à fóz do córrego do Belarmino, no córrego da Onça, desce por este até sua fóz no rio Turvo.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE CLARINIA E RIO TURVO
Começa no ribeirão Santa Clara na fóz do córrego do Rolador, sobe pelo córrego do Rolador até sua cabeceira no divisor Santa Clara Zeferino, segue por este divisor até a cabeceira do córrego do Campinho, vai em réta à forquilha meridional do córrego do Rangel, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Rangel-Santa Bárbara, continua por este divisor até a cabeceira do córrego Distrital, pelo qual desce até o galho da esquerda do ribeirão Santa Bárbara.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE CLARINIA E SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego da Jacutinga pelo qual sobe até sua cabeceira no contraforte entre as do córrego Pedra Branca, à direita, segue por este contraforte até o espigão Pardo-Turvo, continua por este espigão até entroncar com o divisor entre as aguas dos córregos São Pedro e dos Cubas, caminha por este divisor até a cabeceira do córrego dos Cubas.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO E SODRÉLIA
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão Mandaguari, desce pelo rio Pardo até o córrego Cebolão, pelo qual sobe até sua cabeceira ocidental no divisor Pardo-Figueira, vai em réta de rumo N-S até o córrego da Fazenda Caetê, desce por este até o ribeirão da Figueira, donde vai em réta ao ribeirão das Palmeiras na fóz do córrego Gazola.

MUNICIPIO DE SANTA GERTRUDES - (Criado em 1948)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE RIO CLARO
Começa na cabeceira do córrego Minúsulo, afluente do ribeirão Bôa Vista, continua pelo espigão até o ribeirão da Assistencia, no ponto em re êste é alcançado pela réta norte-sul, que vem da fóz do córrego da Fazenda da Itaqui no ribeirão Claro, prossegue por essa reta até a referida fóz sobe pelo ribeirão Claro até a fóz do córrego Santa Gertrudes, segue em reta até a cabeceira do córrego Calazans, continua pelo divisor que deixa, à esuqerda, as águas do córrego da Fazenda Santo Antonio e córrego Ibitinga, e à direita, as do ribeirão Santa Gertrudes, até cruzar com o espigão mestre Piracicaba-Mogi-Guaçú.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAS
Começa no espigão mestre Mogi-Guaçú-Piracicaba, onde entronca com o divisor entre o córrego Ibitinga e o ribeirão Santa Gertrudes, segue pelo espigão mestre até entroncar com o divisor Santa Gertrudes-Tatú.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CORDEIRÓPOLIS
Começa onde o espigão mestre entre os rios Mogi-Guaçú e Piracicaba, cruza o divisor entre as águas vertentes do ribeirão Santa Gertrudes de um lado e as do ribeirão Tatú, do outro lado, segue pelo divisor até sua ponta meridional vai, daí em réta a lagoa do Catingueiro e dai por outra réta à extremidade setentrional do contraforte que separa as águas do ribeirão do Tatú, à esuqerda das do ribeirão Santa Gertrudes, à direita, caminha por éste divisor até entroncar com o divisor Tatú-Cachoeirinha.
4 - COM O MUNICÍPIO DE LIMEIRA
Começa no divisor Tatú-Cachoeirinha no ponto de cruzamento com o contraforte Tatú-Santa Gertrudes, segue pelo espigão Santa Gertrudes-Cachoeirinha em demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão Bôa Vista, pelo qual desce até a fóz do córrego Minúsculo.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa no ribeirão Bôa Vista, na fóz do córrego Minúsculo, sobe por êste até a sua cabeceira mais setentrional no divisor que separa as águas do rio Piracicaba das do rio Corumbataí onde tiveram inicio êstes limites.

MUNICÍPIO DE SANTA ISABEL - (Instalado em 1833)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE NAZARE' PAULISTA
Começa no divisor dos rios Aribaia e Paraiba, onde cruza com o contraforte entre os ribeirões Jaguari ou Itaberaba e Pirapora, segue pelo divisor até o morro do Pião no divisor do rio Atibainha e ribeirão das Cobras.
2 - COM O MUNICIPIO DE PIRACAIA
Começa no divisor do rio Atibainha e ribeirão das Cobras, no morro do Pião, segue por este divisor até a serra do Guirra, em frente à cabeceira mais setentrional do rio das Cobras.
3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOSE' DOS CAMPOS
Começa na serra do Guirra, em frente à cabeceira mais setentrional do rio das Cobras, desce por este até sua fóz no rio do Peixe pelo qual desce até o ribeirão Piuva, continua pelo contraforte fronteiro até o divisor Piuva-Jaguari.
4 - COM O MUNICÍPIO DE JACAREÍ
Começa no divisor Piuva-Jaguari, no ponto de cruzamento com o contraforte que morre no rio do Peixe na fóz do ribeirão Piuva, segue pelo divisor entre os rios Peixe e Jaguari, em demanda da fóz do córrego da Divisa no rio Jaguari, sobe por aquele até sua cabeceira, continua pelo espigão da margem esquerda do ribeirão do Braz até a cabeceira mais oriental do córrego de Santa Cruz ou Braz, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Santo Angelo, segue pelo espigão que deixa, à esquerda as aguas desse ribeirão em demanda da cabeceira do córrego Novais que desagua acima da ponte da Figueira, desce por este córrego até sua fóz no ribeirão Paratéí, pelo qual sobe até a fóz do córrego João Pinto, primeiro córrego da margem direita.
5 - COM O MUNICIPIO DE GUARAREMA
Começa no rio Paratéí, na fóz do primeiro córrego a montante da ponte da Figueira, sobe pelo Paratéí até a fóz do córrego da Divisa ou Lambari.
6 - COM O MUNICIPIO DE MOGI DAS CRUZES
Começa na fóz do rio Lambari, no rio Paratéí, pelo qual sobe até a fóz do ribeirçao Taboãozinho, sobe por este e pelo córrego de J. Feliz até sua cabeceira mais ocidental no espigão divisor das aguas deste com as do rio Ura, segue por este divisor até a confluência dos ribeirões Perová e Caputera, sobe pelo Perová até sua cabeceira mais ocidental, continua pelo espigão entre as aguas dos rios Baquirivú-Guaçú, e Perová até a cabeceira do córrego Taboão ou das Fontes.
7 - COM O MUNICIPIO DE GUARULHOS
Começa no cruzamento do divisor entre as aguas dos ribeirões Tietê e Baquirivú-Guaçú, na cabeceira do córrego do Taboão ou da Fonte, desce por este até sua fóz no rio Baquirivu-Guaçú, alcança o divisor fronteiro, pelo qual prossegue até o morro Grande, vai deste ponto a cabeceira do córrego do Morro Grande, pelo qual desce até o rio Jaguari e por este ainda até a fóz do ribeirão Itaberaba, desta fóz alcança o espigão entre as aguas do ribeirçao Piraporam, a direita, e as do ribeirão Itaberaba, à esquerda, pelo qual prossegue até cruzar na serra do Gil, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARUJA E SANTA ISABEL
Começa na fóz do ribeirão Jaguari ou Itaberaba, no rio Jaguari, pelo qual desce até a fóz do córrego do Morro do Retiro, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, ganha a rumo a fóz do córrego de São Bento, pelo qual desce até o rio Paratéí.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE IGARATA' E SANTA ISABEL
Começa na fóz do córrego Santa Cruz ou Braz no ribeirão de Santo Angelo, desce por este e pelo ribeirão do Ferreira até o rio Jaguari, sobe por este até a fóz do ribeirão do Funil, continua pelo espigão que deixa, à direita, as aguas deste ultimo, até cruzar com a serra da Lage, espigão mestre entre os rios Atibaia, ao norte e Jaguari, ao sul.

MUNICIPIO DE SANT'ANA DE PARNAIBA - (Instalado em 1625) (?)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE CABREÚVA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Jundiuvira; sobe por este até a confluência dos ribeirões Caaguaçú e Cachoeira, formadores do primeiro.
2 - COM O MUNICIPIO DE JUNDIAI
Começa na confluência dos ribeirões Caaguaçú e Cachoeira ou Guapiara, formadores do rio Jundiuvira, sobe pelo ribeirão Cachoeira ou Guapiara até a fóz do córrego da Fazenda, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental segue pelo espigão fronteiro em demanda da serra dos Cristais, que é o divisor das águas dos rios Tietê e Jundiai, e pela serra continua até a cabeceira mais setentrional do ribeirão Tabuões.
3 - COM O MUNICIPIO DE FRANCO DA ROCHA
Começa na serra dos Cristais na cabeceira mais setentrional do ribeirão Tabuões, desce por este ribeirão até a fóz do córrego do Felix, vai desta fóz em réta ao espigão entre as águas dos córregos Olhos d'Agua e Itaim, afluente do ribeirão Tabuões, da extremidade da reta de rumo sul-norte que vem da fóz do córrego Itaim no rio Juqueri, dai, segue pela citada réta até a fóz do córrego Itaim no rio Juqueri.
4 - COM O MUNICIPIO DE SÃO PAULO
Começa na fóz do córrego Itaim no rio Juqueri sobe pelo córrego Itaim, até sua cabeceira mais meridional, no espigão que separa as águas do córrego dos Garcias e das do ribeirão Mutinga, segue por este divisor até a cabeceira mais oriental do córrego dos Garcias.
5 - COM O MUNICIPIO DE BARUERI
Começa na cabeceira mais oriental do córrego das Garcias, no divisor dos córregos dos Garcias e Três Irmãos, de um lado, e ribeirão Mutinga, do outro, desce pelo córrego dos Garcias até sua fóz no rio Tietê, continua pelo espigão entre as águas dos córregos da Cachoeira da Vacaria e peloa cirsta da serra do Itaim até o contraforte entre os ribeirões Itaqui e Gupê.
6 - COM O MUNICIPIO DE COTIA
Começa na serra do Itaim, do ponto de cruzamento com o contraforte entre os ribeirões Itaqui e Gupê, segue pelo divisor das águas do ribeirão Coruquara e rio São João até frontear a cabeceira do córrego Sabiá.
7 - COM O MUNICIPIO DE SÃO ROQUE
Começa no espigão entre as águas dos rios Tietê e São João ou Barueri, em frente a cabeceira do córrego do Sabiá, continua pelo divisor que deixa à direita, as aguas do ribeirão Coruquara, e à esquerda, as do ribeirão Paiol, até a confluência dos referidos ribeirões desde pelo ribeirão Paiól e pelo Cavetá e, finalmente, pelo rio Tietê até a fóz do rio Jundiuvira, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAJAMAR E SANTANA DE PARNAIBA
Começa no córrego Itaim, na fóz do córrego do Paiol Velho, sobe por este córrego até a fóz do pequeno córrego que nasce na face sul do morro do Polvilho, sobe por este córrego até sua cabeceira no alto deste morro vai pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do rio Juqueri, e, à direita, as do córrego Jaguari até a confluência destes dois cursos desce pelo rio Juqueri até a fóz do córrego do morro dos Matéus.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAJAMAR E PIRAPORA DO BOM JESUS
Começa no rio Juqueri, na fóz do córrego do morro dos Matéus, segue pelo espigão fronteiro, que deixa, à direita, as águas deste córrego, e, à esquerda, as do ribeirão Potunduva, passando pelo alto da Aroeira, até a fóz do córrego do Tanquinho neste ribeirão segue em reta sul-norte, até o ribeirão da Cachoeira, que é um dos formadores do rio Jundiuvira.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIRAPORA DO BOM JESUS E SANTANA DO PARNAIBA
Começa no rio                           fóz do córrego do morro dos Matéus, desce pelo Juqueri até o rio Tietê, sobe por este até a fóz do córrego Jurú-Mirim, pelo qual sobe até sua cabeceira do galho da direita segue pelo alto do maciço do Boturana ou Voturana até o ribeirão do Cavetá.

MUNICÍPIO DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO 
- (Instalado em 1886)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO SIMÃO
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do ribeirão Vassununga, sobe por este até a sua cabeceira mais oriental prossegue pelo espigão entre as águas dos ribeirões Vassununga e Tamanduá, à esquerda, e ribeirão Bebedouro, à direita, até a cabeceira do córrego Ponte Natural, pelo qual desce até o rio Bebedouro, continua pelo contraforte fronteiro até cruzar com o divisor do rio Bebedouro e ribeirão Quatro Córregos, prossegue pelo divisor e espigão até a confluência do córrego da Cachoeira, no ribeirão Quatro Córregos, vai em linha reta à confluência das aguas das cabeceiras mais oriental e mais setentrional do córrego do Boqueirão, sobe pelo galho oriental até sua cabeceira vai em reta à lagôa.

2 - COM O MUNICIPIO DE SANTA ROSA DE VITERBO
Começa na lagôa que dá origem ao córrego dos mesmo nome, afluênte do ribeirão das Pombas, desce pelo córrego até sua fóz no ribeirão das Pombas, pelo qual sobe até a fóz do córrego do Inferninho, e ainda por este à fóz do córrego Silvino de Matos.
3 - COM O MUNICIPIO DE TAMBAÚ
Começa na confluência do córrego do Inferninho com o                  da Fazenda Silvino de Matos, continua pelo espigão entre essas duas águas, que é a serra do córrego Fundo, ganha o espigão mestre divisor das águas do rio Pardo com as do rio Mogi-Guaçú, pelo qual segue até cruzar com o espigão divisor que deixa as águas do ribeirão Sertãozinho e Tabaranas, de um lado, e rio Claro, do outro.
4 - COM O MUNICIPIO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
Começa no espigão-mestre divisor das águas do rio Pardo com as do rio Mogi-Guaçú no ponto de cruzamento com o espigão divisor dos ribeirões Tabaranas e Sertãozinho, de um lado e rio Claro, de outro, prossegue por êste divisor, que é a serra do Sertãozinho, até encontrar a cabeceira mais setentrional  do córrego da Fazenda Santa Clara, desce pelo córrego até sua fóz no ribeirão das Pedras.
5 - COM O MUNICIPIO DE PORTO FERREIRA
Começa na fóz do córrego da Fazenda Santa Clara no ribeirão das Pedras, sobe pelo ribeirão das Pedras até o córrego Itaoca pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental, continua pelo espigão entre as águas do rio Claro, à direita, e as do rio Mogi-Guaçú, à esquerda até alcançar o contraforte entre as aguas do córrego Catingueiro, à direita, e as do córrego São Valentim à esquerda segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego São Valentim no rio Claro, desce por este até a fóz do córrego Artur pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão entre as águas dos rios Claro e Mogi-Guaçú, segue por este espigão até a cabeceira nororiental do córrego Barreiro, pelo qual desce até sua fóz no rio Mogi-Guaçú, e por este ainda até a fóz do córrego da Barra Grande ou Agua Vermelha.

6 - COM O MUNICIPIO DE DESCALVADO
Começa na fóz do córrego da Barra Grande ou Água Vermelha no rio Mogi-Guaçú, desce por este até a fóz do ribeirão Vassununga, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE JACIRENDI E SANTA RITA DO PASSA QUATRO
Começa no espigão entre as águas do rio Mogi-Guaçú, à esquerda, e as do rio Claro, à direita, em frente a cabeceira do córrego Catingueiro, desce por este ao rio Claro, sobe por este até a fóz do rio Clarinho, pelo qual sobe até a fóz do córrego dos Barbosas, e por este acima até sua cabeceira, vai a rumo da fóz do córrego do Retiro Grande no rio Claro, segue em réta, oeste-leste, ao alto do espigão mestre Pardo-Mogi-Guaçú.

MUNICIPIO DE SANTA ROSA DE VITERBO 
(ex-Icaturama) - (Instalado em 1911)
a) Limites municipais:
COM O MUNICIPIO DE SÃO SIMÃO
Começa na lagôa que dá origem ao córrego do mesmo nome, afluente do ribeirão das Pombas, daí vai em réta, à cabeceira mais meridional do córrego do Cerrado, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão das Aguas Claras, desce por este até sua fóz no rio Pardo.
2 - COM O MUNICIPIO DE CAJURÚ
Começa na fóz do ribeirão das Águas Claras no rio Pardo sobe até a fóz do ribeirão Quebra-Cuia.
3 - COM O MUNICIPIO DE TAMBAÚ
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão Quebra-Cuia, sobe por este até a fóz do córrego Fundo e por este acima até a fóz do córrego Lindo, sobe por este córrego até sua cabeceira mais ocidental, vai dai, em reta a fóz do córrego Silvino de Matos no córrego do Inferninho.
4 - COM O MUNICIPIO DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO
Começa na fóz do córrego Silvino de Matos no córrego do Inferninho, desce por este o polo ribeirão das Pombas, até a fóz do córrego da Lagôa, pelo qual sobe até a lagôa, onde se origina e onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE SANTO ANASTÁCIO (Instalado em 1911)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE VENCESLAU
Começa no rio Paranapanema, onde faz fóz o ribeirão Jabotá, sobe por este e por seu braço mais oriental até sua cabeceira no espigão entre as águas dos rios Paranapanema e Paraná, segue por este espigão até cruzar com o espigão-mestre entre as águas do rio Paranapanema, ao sul, e as do rio Santo Anastácio, ao norte, caminha pelo espigão-mestre até cruzar com o contraforte que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão da Areia Dourada.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PIQUEROBI
Começa no espigão mestre Paranapanema-Santo Anastácio onde cruza o contraforte Areia Dourada-Santo Antonio, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do ribeirão de Santo Antonio, desce por este ao ribeirão Santo Anastácio, sobe por este até a fóz do ribeirão Sei-lá, sobe por este até a fóz do córrego do Encontro, continua pelo contraforte fronteiro até o espigão que deixa, à direita, as águas do Sei-lá, e, à esquerda, as do ribeirão Saltinho, segue por este espigão em demanda da fóz do córrego da Araponga no ribeirão Saltinho, sobe por aquele até sua cabeceira mais setentrional, vai em reta, a fóz do córrego Desconhecido no córrego Mandaguari, e por este abaixo até a fóz do córrego da Lage; segue em reta até a fóz do córrego do Arco no ribeirão dos Indios, pelo qual desce até sua fóz no rio do Peixe.
3 - COM O MUNICIPIO DE DRACENA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão dos Indios sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Caingang
4 - COM O MUNICIPIO DE JUNQUEIRÓPOLIS
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Caingang; sobe por aquele até a fóz do ribeirão Taquaruçú.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE BERNARDES
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Taquaruçú, sobe por este até a fóz do córrego da Cachoeira, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor que deixa, a esquerda, as águas dos córregos Abacaxi, Peroba e Fortuna, e, à direita, as do ribeirão dos Indios e córrego da Lage, segue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego Pau d'Alho, pelo qual desce até sua fóz no no córrego Santo Antonio, sobe por este até o córrego Corte Grande; sobe por este até o córrego São João pelo qual sobe até sua cabeceira, no espigão mestre Peixe-Santo Anastácio, caminha por este espigão mestre até entroncar com o contraforte que deixa, a direita as águas do ribeirão Vai-Vem e, a esquerda, as do ribeirão das Pedras, segue por este contraforte até a fóz do ribeirão Vai-Vem, no ribeirão Santo Anastácio, sobe por este até a fóz do córrego mandacaru, segue pelo contraforte que deixa, à esquerda as aguas deste último e, à direita, as do ribeirão Vai e Volta, até atingir o espigão mestre entre as agas do ribeirão Santo Anastácio ao norte, e as do rio Paranapanema, ao sul, caminha pelo espigão mestre até o contraforte entre o ribeirão Agua Clara e o ribeirão do Veado, segue por este contraforte em demanda da fóz do ribeirão do Veado ao rio Pirapozinho pelo qual desce até sua fóz no rio Paranapanema.
6 - COM O ESTADO DO PARANA'
Começa no rio Paranapanema, na fóz do rio Pirapozinho, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a fóz do ribeirão Jatobá, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE COSTA MACHADO E SANTO ANASTACIO
Começa no espigão mestre Paranapanema-Santo Anastácio na cabeceira do ribeirão Santo Antonio; vai dai em reta à cabeceira meridional do córrego da Lage; desce por este até sua fóz no córrego dos Feiticeiros; vai dai, em reta a fóz do córrego Vai e Volta no ribeirão Claro, sobe pelo córrego Vai e Volta até sua cabeceira o espigão mestre Paranapanema-Santo Anastacio. 
 - ENTRE OS DISTRITOS DE RIBEIRÃO DOS ÍNDIOS E SANTO ANASTÁCIO
Começa no espigão Taquaruçú-Claro, na cabeceira do córrego Pau d'Alho, segue pelo espigão até a cabeceira do córrego da Lage, pelo qual desce até sua fóz no córrego Mandaguari, formadores do ribeirão Claro.

MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ - (Instalado em 1939)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL
Começa no ribeirão dos Meninos na fóz da agua da Grota; sobe por esta e pelo Grota, entre as ruas Dr. Simão de Lima e Iguaçú; segue a esquerda pela rua Boa Vista até encontrar a reta de rumo N.S. que parte do cruzamento do eixo da rua Marina com o eixo da avenida Gago Coutinho; segue pela projetada rua Marina até seu cruzamento com a alameda São Caetando na cabeceira do córrego de Utinga, pelo qual desce até a ponte da Estrada de Ferro Santos a Jundiai; segue por esta via ferrea até o pontilhão sobe o córrego do Moinho, pelo qual desce até sua fóz no rio Tamanduatéí.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa no rio Tamanduatéí na fóz do córrego do Moinho, sobe por aquele até a fóz do ribeirão do Oratório pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão entre as aguas do ribeirão Guiaó, à direita, e as do ribeirão Aricanduva, à esquerda, segue por este espigão até atingir o morro do Correia, em frente à cabeceira mais oriental do ribeirão Aricanduva.
3 - COM O MUNICIPIO DE POA'
Começa no alto do morro do Correia; segue em reta a fóz do córrego da Estiva no rio Guiaó; sobe por este córrego até sua cabeceira, segue até o alto do morro da Suindara ou do Colégio.
4 - COM O MUNICIPIO DE SUZANO
Começa no alto do morro da Suindara ou Colegio, segue pelo espigão que termina em frente a fóz do córrego mestre Leandro; sobe por este até sua cabeceira mais meridional; continua pelo divisor dos rios Grande e Taiaçupeba até a cabeceira do ribeirão Claro.
5 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI' DAS CRUZES
Começa no divisor dos rios Grande e Taiaçupeba, na cabeceira do ribeirão Claro; segue por este divisor até seu cruzamento com a Serra do Morrão.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SANTOS
Começa na serra do Morrão onde ela cruza com o espigão entre as aguas dos rios Grande e Taiaçupeba, segue pela serra do Morrão até encontrar a reta de rumo norte-sul que vem da fóz do córrego da 3.ª Maquina, que vai desaguar no rio Mogi, próximo à Terceira Maquina da Linha Velha para Santos da Estrada de Ferro Santos a Jundiai quina da serra do Mar.
7 - COM O MUNICIPIO DE CUBATÃO
Começa na serra do Morrão, no ponto de cruzamento com a reta de rumo N.S. que vem da fóz do córrego da 3.ª Maquina; segue pela citada reta até a quina da serra do Mogo; continua pelo aparado deste sexta e pela do Meio e do Cubatão, nomes locais da cordilheira do Mar, até cruzar com o divispr dos rios Pequeno e Perequê.
8 - COM O MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa na quina da cordilheira do Mar, onde tem o nome local de serra do Cubatão no entroncamento com o divisor entre as aguas do rio Pequeno, à direita e as do rio Perequê, à esquerda segue por este divisor até a cabeceira do córrego Sitio do Rio Pequeno, desce por este até o rio Pequeno, continua por este até a fóz do ribeirão da Fazenda, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre o rio Grande ou Jurubatuba e o rio Pequeno, caminha por este divisor até a cabeceira do ribeirão dos Bichos, desce por este até a sua fóz na represa do rio Grande ou Jurubatuba, atravessa o reservatorio e ganha a fóz do córrego da Divisa, que fica logo abaixo da fóz do ribeirão dos Pedrosos, sobe pelo córrego da Divisa até sua cabeceira vai em reta ao morro do Bonilha, segue pelo divisor da margem direita do ribeirão dos Meninos até entroncar com o espigão entre as aguas do rio Tamanduatéí e ribeirão dos Meninos, segue por este espigão até alcançar a cabeceira do córrego Taióca, pelo qual desce até o ribeirão dos Meninos, desce por este até a fóz da agua da Grota, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE MAUA' E SANTO ANDRE'
Começa no espigão entre as aguas do rio Grande ou Jurubatuba, à esquerda, e as do rio Tamanduatéi, a direita, na cabeceira mais setentrional do ribeirão dos Pedrosos, segue pelo espigão até onde cruza com o contraforte Taboão-Guararú, segue pelo contraforte em demanda da cabeceira do ribeirão Cassaquera, desce por este até o rio Tamanduatéí, pelo qual sobe até a ponte da estrada de rodagem que vai à estação de Capuava, segue em reta, à fóz do córrego da Cipoada, no rio do Oratorio.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE MAUA E RIBEIRÃO PIRES
" Começa no ribeirão Guaió, na fóz do córrego da Estiva, sobe pelo ribeirão Guaió até sua cabeceira nororiental, que fica a menos de um km. ao norte ca capela do Pilar, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Tamanduatéí, e à esquerda, as do rio Grande ou Jurubatuba, até a cabeceira setentrional do ribeirão dos Pedrosos ".
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE PARANAPIACABA E RIBEIRÃO PIRES.
" Começa na quina da Cordilheira do Mar, onde tem o nome local de serra do Meio, no seu cruzamento com o espigão que deixa, a direita, as aguas do rio Grande e, à esquerda, as do rio Pequeno, segue por este último espigão contorna as cabeceiras do córrego da Tapéra, até a sua fóz, no rio Grande, continua pelo divisor que deixa, à direita, as aguas do rio Grande e as do ribeirão Aracauva e, a esquerda, as do ribeirão da Estiva, até o espigão mestre Taiassupeba-Grande".
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE RIBEIRÃO PIRES E SANTO ANDRÉ
" Começa no rio Grande ou Jurubatuba na fóz do córrego da Divisa, sobe por aquele até a fóz do ribeirão dos Pedrosos, pelo qual sobe até sua cabeceira setetrional no espigão Grande ou Jurubatuba-Tamanduatéí ".

MUNICIPIO DE SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA
- (Instalado em 1890)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ALTINÓPOLIS
Começa no rio Araraquara, na fóz do córrego Laranja, sobe por este até seu afluente denominado Beluti pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental na serra da Matinha, prossegue pela cumiada desta serra, que divide as águas do rio Sapuvai, a direita, e as do ribeirão São João, à esquerda, até a cabeceira mais meridional do córrego de Antonio Francisco Marra, pelo qual desce até sua fóz no rio Sapucaí-Mirim, cerca de 2 kms. acima da ponte E.-F. São Paulo-Minas, desce pelo rio Sapucaí-Mirim, a referida ponte, donde vai em demanda do contraforte a margem esquerda do córrego que corre paralelamente a E.-F. São Paulo-Minas, segue pelo contraforte até entroncar com a serra da Cobiça e por ela caminha até encontrar o contraforte que vai ao morro do Baú, já nas divisas de Minas Gerais.

2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na serra da Cobiça, no ponto de cruzamento com o contra-forte que vem do morro do Baú, prossegue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do córrego da Barreira.
3 - COM O MUNICIPIO DE CAJURU
Começa no córrego Bauzinho, na fóz do córrego da Barreira; segue pelo espigão que deixa, à direita as águas do córrego da Antinha e do córrego do Monte Alto, e à esquerda, as águas do rio Cubatão, até atingir o contraforte da serra da Lage conhecida pelo nome de Frei Custódio; continua pela cumiada deste contraforte e pela da serra da Lage até a cabeceira mais meridional do córrego Barreiro das Antas, pelo qual desce até o ribeirão Araraquara e por este ainda até a fóz do córrego Laranjal, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE SANTOS - (Instalado em 1545)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CUBATÃO
Começa no largo da Pompeba, na fo do rio dos Bugres, segue até o braço chamado rio Casqueiro, pelo qual sobe até o Largo do Canéu, continua pelo eixo deste Largo pelo braço que passa a Leste do morro do Casqueiro até a fóz da água do Cortume da Tapera, pela qual sobe até seu contraforte da margem esquerda, segue pelo referido contraforte até a serra do Morrão, continua pela crista desta, até onde é atingida pela reta de rumo Norte-Sul que vem da fóz do córrego da terceira máquina, da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ
Começa na serra do Morrão, no ponto onde ela é atingida pela reta de rumo Sul-Norte que vem da fóz do córrego da Terceira Máquina, que vai desaguar no rio Mogi próximo à Terceira Máquina da Linha Velha, para Santos, na Estrada de Ferro Santos-Jundiaí a serra do Morrão, até entroncar com o divisor entre as águas do rio Grande, à esquerda, e as do rio Taiassupeba, a direita.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MOGÍ DAS CRUZES
Começa na serra do Morrão, no ponto de cruzamento com o espigão divisor das águas dos rios Grande e Taiaçupeba, segue por este divisor até a serra do Mar pela qual continua até o pico do Itaguaçú, continua pelo espigão entre as águas do ribeirão Vargem Grande e Rio Claro, à esquerda, e rio Itatinga, à direita, até a fóz do rio Claro, no rio Itatinga, desce por este à fóz do rio Grande, alcança o divisor da margem direita do ribeirão das Pedras, caminha por este divisor até a fóz do ribeirão Guaco, no rio Itapanhaú, alcança a quina da cordilheira do Mar, pela qual segue até o ponto de cruzamento com o espigão que deixa, à esquerda, as águas do rio Itapanhaú, e, à direita, as do rio Claro, na serra do Guaratuba, segue pela cordilheira até a cabeceira do córrego do Capim.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SALESÓPOLIS
Começa na cordilheira do Mar, na cabeceira do córrego do Capim, segue pela cumiada da serra até cruzar com o espigão que deixa, à esquerda, as águas do rio Una, e, à direita, as do ribeirão Vermelho.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO
Começa na crista da cordilheira do Mar, onde esta cruza com o espigão entre as águas do rio Una, e as do ribeirão Vermelho, pelo qual segue até o morro do Cedro, vai, em reta à fóz do córrego Paratéú, no mar.
6 - COM O MUNICÍPIO DE GUARUJÁ
Começa no Oceano Atlântico, na extremidade norte do canal de Bertióga, segue pelo eixo deste, até o estuário de Santos, pelo qual continua até a barra.
7 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE
Começa na ponta mais ocidental da ilha de Urubuquessaba, vai, em reta, ao morro do Cotupê, donde segue em reta, à fóz do córrego da Divisa, no rio dos Bugres e desce por este até sua fóz no largo da Pompeba, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BERTIÓGA E SANTOS
Começa no canal da Bertióga na fóz do ribeirão Iriri, sobe por este até sua cabeceira no espigão entre as águas dos rios Cabuçú, Jurubatuba e Quilômbo, à esquerda, e as do rio Jaguareguava, à direita segue por este espigão até cruzar com o espigão que separa as águas do rio Quilômbo, à esquerda, e as do rio Itatinga, à direita, segue por este espigão até entroncar com o espigão entre as águas dos dois últimos rios de um lado e as do rio Claro e ribeirão Vargem Grande do outro.

ILHAS
Fazem parte integrante do município as ilhas da Lage de Santos, que pertencerá ao distritos de paz da sede do município de Monte Pascoal que pertencem ao distrito de paz de Bertióga.

MUNICÍPIO DE SÃO BENTO DO CAPUCAÍ -
(Instalado em 1858)

a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no espigão das águas do rio Preto Pequeno e ribeirão dos Pilões, na extremidade S da reta apróximadamente de rumo N que vem do divisor das águas do córrego Guarda Velha e rio Sapucaí-Mirim, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a cabeceira setentrional do córrego do Campista.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CAMPOS DO JORDÃO
Começa no espigão do ribeirão do Jacú, na cabeceira setentrional do córrego do Campista, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão dos Marmelos, sobe pelo ribeirão dos Marmelos até sua cabeceira mais ocidental, prossegue pelo espigão entre as águas do rio Sapucaí-Mirim, à direita, e Sapucaí-Guaçú, à esquerda, em demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão Barradas pelo qual desce até encontrar a reta de rumo sul-norte que vem da confluência dos principais formadores do ribeirão do Paiol Velho, segue por esta reta até o ribeirão do Paiol Velho, deste ponto vai por nova reta à fóz do ribeirão dos Melos no ribeirão do Lageado; sobe por êste até a fóz do córrego dos Sanatórios, continua pelo contraforte fronteiro entre as águas dos ribeirões do Lageado e dos Barreiros até entroncar com a serra da Mantiqueira.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PINDAMONHANGABA
Começa na serra da Mantiqueira no ponto de entroncamento com o contraforte entre os ribeirões dos Barreiros e do Lageado; segue pela serra da Mantiqueira até o pião divisor dos rios Buquira, ribeirão Boa Vista e rio Piracuama.
4 - COM O MUNICÍPIO DE MONTEIRO LOBATO
Começa na serra da Mantiqueira, no pião divisor do rio Buquira, ribeirão Boa Vista e rio Piracuama; avança pela serra da Mantiqueira até cruzar com o divisor entre o rio Preto Pequeno e o ribeirão dos Pilões, segue por êste divisor até a extremidade sul da reta apróximadamente de rumo norte que vem do divisor das águas do córrego da Guarda Velha, e rio Sapucaí-Mirim, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE SANTO ANTONIO DO PINHAL E SÃO BENTO DO SAPUCAÍ
Começa no Morro da Jangada, na cabeceira do córrego Distrital; desce por êste até o ribeirão do Lageado, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão dos Melos.

MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
- (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da Divisa, no espigão entre as aguas do rio Cubatão de Cima, à direita, e as do rio Branco, à esquerda, segue por este divisor até a cabeceira mais meridional do ribeirão Curucutú, desce pelo ribeirão Curucutú, desce pelo ribeirão Curucutú até o reservatorio do rio Taquacetuba e por este atinge o reservatorio do rio Grande ou Jurubatuba, caminha pelo seu eixo até a fóz do ribeirão Grota Funda, pelo qual sobe até sua cabeceira do galho da esquerda, continua pelo espigão que deixa, à direita, as aguas do ribeirão Curral Grande, e, à esquerda, as do rio Jurubatuba ou Grande, até alcançar a cabeceira mais meridional do ribeirão Taboão, pelo qual desce até o ribeirão dos Couros, e por este abaixo até sua fóz no ribeirão dos Meninos.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL
Começa na confluência dos ribeirões dos Couros e dos Meninos, sobe por este até a fóz da Agua da Grota.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANDRE'
Começa na fóz da Agua da Grota no ribeirão dos Meninos, sobe por este até a fóz do córrego Taióca e por este acima até sua cabeceira no espigão Tamanduatéi-Meninos, segue por este espigão até cruzar o divisor da margem direita do ribeirão dos Meninos, segue por este divisor até o morro do Bonilha, vai em reta à cabeceira do córrego da Divisa pelo qual desce até sua fóz logo abaixo da fóz do ribeirão dos Pedrosos na represa do rio Grande ou Jurubatuba, atravessa o reservatorio e ganha a fóz do ribeirão dos Bichos, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre os rio Grande ou Jurubatuba e o rio Pequeno, segue por este divisor até a confluência do rio Pequeno com o ribeirão da Fazenda, segue pelo rio Pequeno até a fóz do córrego Sitio do Rio Pequeno e por este acima até sua cabeceira, no divisor entre as aguas do rio pequeno, a esquerda, e as do rio Perequê, à direita, segue por este divisor até atingir a quina da cordilheira do Mar, que tem aí o nome local de serra do Cubatão
4 - COM O MUNICIPIO DE CUBATÃO
Começa na cordilheira do Mar, ou do Paranapiacaba, que tem ai o nome local de serra do Cubatão, no ponto onde a cordilheira cruza com o divisor entre as aguas do rio Pequeno, de um lado, as do rio Perequê, de outro, segue pelos aparados da serra em demanda da fóz do ribeirão Passareuva no rio dos Pilões.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE
Começa no rio dos Pilões na fóz do ribeirão Passareuva, ganha a quina fronteira da cordilheira do mar, segue pelos aparados, atravessa o rio Cubatão de Cima, continua pelo aparado da cordilheira até cruzar com o espigão que deixa, à direita, as aguas do rio Cubatão de Cima, e, à esquerda, as do rio Branco, segue por este espigão até a cabeceira mais oriental do córrego da Divisa, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE DIADEMA E SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa no reservatório do rio Grande ou Jurubatuba na fóz do ribeirão Grota Funda, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor que separa as águas do ribeirão Grota Funda, à esquerda, das do ribeirão dos Alvarengas à direita prossegue por este divisor até a cabeceira sudocidental do ribeirão dos Couros, desce pelo ribeirão dos Couros, até a fóz do ribeirão Taboão.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE RIACHO GRANDE E SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa na fóz da represa do reservatório do rio Taquaquecetura no reservatório do Rio Grande ou Jurubatuba; sobe por este reservatório até a fóz do córrego da Divisa.

MUNICÍPO DE SÃO CAETANO DO SUL -
(ex-São Caetano) - (Criado em 1948)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa no ribeirão dos Meninos na fóz do ribeirão dos Couros; desce pelo ribeirão dos Meninos até sua fóz no rio Tamanduatéí; sobe por este até a fóz do córrego do Moinho.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ
Começa na fóz do córrego do Moinho, no rio Tamanduatéí; sobe pelo córrego do Moinho até o pontilhão da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí; segue pelo eixo deste via férrea até a ponte sobre o córrego do Utinga; sobe por este córrego até sua cabeceira no cruzamento da alameda São Caetano com a projetada rua Marina; segue pelo eixo desta rua até o cruzamento com o eixo da avenida Gago Coutinho; segue rumo Norte-Sul até a projetada rua Boa Vista; segue por esta rua até frontear a grota do córrego que córrego entre as ruas Dr. Simão de Lima e Iguaçú; desce pela grota e pela água até o ribeirão dos Meninos.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa na fóz da água da Grota no ribeirão dos Meninos; desce por este até a fóz do ribeirão dos Couros, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS - (Instalado em 1865)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAQUARA
Começa no rio Jacaré Guaçú, na fóz do ribeirão Laranjal, pelo qual sobe até a sua cabeceira mais oriental, continua pelo divisor que deixa as águas do rio Jacaré Guaçú à direita, e à esquerda as do ribeirão Corrente em demanda do córrego Dobrado, no ribeirão Corrente, sobe pelo córrego Dobrado até sua nascente e vai em reta o marco do Km. 228 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, cerca de dois quilometros a oeste da estação de Tamoio, daí vai em reta à nascente do córrego da Varzea, pelo qual desce até o rio Chibarro prossegue daqui pelo espigão qu deixa à direita as águas deste rio até o morro das Araras, segue contornando as cabeceiras do ribeirão das Anhumas à procura da cabeceira mais meridional do córrego Olhos d'Agua, segue por este abaixo até o córrego das Cabaceiras, e por este ainda até a fóz do córrego do Salvador Martins, daí vai em reta a fóz do córrego de José Ribeiro no córrego dos Portugueses, desce pelo córrego dos Portugueses até a sua fóz no ribeirão das Cabeceiras, e por abaixo, até o córrego de J. Brizolara, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional e daí vai em reta à nascente mais meridional do ribeirão Guabirobas, desce por este à fóz do córrego da Estrada Velha.
2 - COM O MUNICÍPIO DE RINCÃO
Começa no ribeirão Guabirobas, na fóz do córrego da Estrada Velha; desce por aquele até sua fóz no rio Mogi-Guaçú.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SIMÃO
Começa na fóz do ribeirão Guabirobas no rio Mogi-Guaçú, sobe por este até a fóz do rio Quilômbo.
4 - COM O MUNICÍPIO DE DESCALVADO
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do rio Quilômbo, sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda Paraiso, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, segue pelo espigão fronteiro em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego Jacutinga, desce por este até o rio Quilombo pelo qual sobe até a sua cabeceira mais meridional, segue pelo espigão entre as águas dos ribeirões Quilômbo e do Pantano e pelo contraforte que vai a fóz do córrego da Fazenda Montes Claros, no ribeirão do Pantano.
5 - COM O MUNICIPIO DE ANALANDIA
Começa na fóz do córrego da Fazenda Montes Claros com o ribeirão do Pantano, sobe por este até a sua cabeceira mais ocidental, continua pelo divisor que deixa, à direita, as águas vertentes do ribeirão Laranja Azeda e córrego do Macaco e, à esquerda, as do ribeirão do Feijão até o contraforte que morre no ribeirão do Feijão na fóz do córrego Visconde do Rio Claro.
6 - COM O MUNICIPIO DE ITIRAPINA
Começa no divisor entre as águas do ribeirão do Feijão, à esquerda, e as do córrego do Macaco e ribeirão Laranja Azeda, à direita, no ponto do cruzamento com o contraforte que finda no ribeirão do Feijão na fóz do córrego Visconde do Rio Claro, segue pelo divisor em demanda da fóz do córrego do Lageadinho no ribeirão do Feijão, desce por este até a fóz do ribeirão do Lobo.
7 - COM O MUNICIPIO DE BROTAS
Começa na fóz do ribeirão do Lobo, no rio Jacaré Guaçú, desce por este até a fóz do ribeirão de Santa Joana.
8 - COM O MUNICIPIO DE RIBEIRÃO BONITO
Começa no rio Jacaré-Guaçú na fóz do ribeirão Santa Joana e desce por aquele até a fóz do ribeirão Laranjal, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ÁGUA VERMELHA E IBATÉ
Começa no ribeirão Chibarro, na fóz do córrego do Galdino; desse ponto desce pelo ribeirão Chibarro até a fóz do córrego da Fazenda Aparecida, daí sobe pelo córrego da Fazenda Aparecida até sua cabeceira, dai vai à cabeceira do ribeirão das Cabaceiras, dai desce pelo ribeirão das Cabaceiras até a fóz do córrego de José Firmino
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ÁGUA VERMELHA E SANTA EUDOXIA
Começa no ribeirão Quilombo, na fóz do córrego da Matança ou do sitio do Quilombo, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão dos Negros, e, à esquerda, as águas do córrego da Boa Vista até a fóz do pequeno córrego da Fazenda Santo Antonio, no córrego da Fazenda Santa Eliza, desce por este até sua cabeceira, continua pelo espigão que contorna as cabeceiras do ribeirão da Estiva, até a cabeceira do córrego de José Firmino, pelo qual desce até o ribeirão das Cabaceiras.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE AGUA VERMELHA E SÃO CARLOS
Começa no ribeirão do Quilombo, na fóz do córrego Espraiado; daí segue em réta à fóz do córrego dos Meios no ribeirão dos Negros; deste ponto sobe pelo córrego dos Melos até sua cabeceira mais ocidental; dai vai em reta, à cabeceira do córrego do Galdino, dai desce por este córrego até sua fóz no ribeirão Chibarro.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE IBATÉ E SANTA EUDOXIA
Começa no ribeirão das Cabeceiras, na fóz do córrego dos Olhas d'Agua sobe pelo ribeirão das Cabeceiras até a fóz do córrego de José Firmino.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE IBATTE SÃO CARLOS
Começa na fóz do córrego do Galdino no ribeirão Chibarro, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Fazenda Embaré, continua pelo espigão intermediário entre essas duas águas até a forquilha dos dois galhos principais formadores do ribeirão Cã-Cã, e por este abaixo até sua fóz no ribeirão Monjolinho, desce por este até o rio Jacaré-Guaçú.

MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA -
(Instalado em 1859)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE VARGEM GRANDE DO SUL
Começa no rio Jaguari-Mirim, na fóz do córrego Embiruçú, sobe por aquele até a fóz do córrego do Barreiro ou Barreirinho, sobe por este até a fóz do córrego que vem da Fazenda Monte Alegre, segue pelo espigão fronteiro da margem direita do córrego da Fazenda Monte Alegre até o divisor das águas do rio Verde, à esquerda e rio Jaguari-Mirim à direita, divisor pelo qual continua até a serra da Fartura, segue por este até fronterar a cabeceira sudoriental do ribeirão Manuel Andrade, que deságua no rio Fartura junto à sede da Fazenda do mesmo nome.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ÁGUAS DA PRATA
Começa na serra da Fartura, em frente à cabeceira sudoriental do ribeirão de Manuel Andrade, segue pela crista da serra até a serra do Mirante e por esta até encontrar a cabeceira do córrego São Bento ou Mirante, e por este abaixo até o ribeirão da Prata pelo qual sobe até a fóz do córrego dos Anselmos ou da Figueira, e por este acima até a serra da Cachoeira, por cuja cumiada prossegue até atingir o pião divisor entre as águas dos ribeirões Cachoeira, Oleo, Prata e Cocais já nas divisas com o Estado de Minas Gerais.
3 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no pião divisor entre as águas dos ribeirões Prata, Oleo e Cachoeira, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do córrego da Fazenda de Lourenço Westin ou Ribeirãozinho.
4 - COM O MUNICÍPIO DE PINHAL
Começa no rio Jaguari-Mirim na fóz do córrego Lourenço Westin ou Ribeirãozinho, segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas deste córrego, e, à direita, as do córrego da Fazenda Paraiso até alcançar a cabeceira mais oriental do córrego de J. Candido de Oliveira que corre ao sul da sede da Fazenda Santa Helena; desce por este até sua confluência com o córrego Gironda, dai sobe pela grota que desemboca nesta confluência até o espigão transpõe este espigão e alcança a cabeceira da água denominada Lino Gale, pela qual desce até o córrego Chico Ribeiro, ou córrego da Forquilha, desce por este até sua fóz no ribeirão Anilal, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão dos Porcos, no lugar denominado Tangará, sobe pelo ribeirão dos Porcos até a fóz do córrego Boa Vista que passa junto ao antigo marco divisório destes dois municípios, na rodovia estadual, sobe pelo córrego Boa Vista até sua cabeceira no "divortium aquarum" dos rios Mogi-Guaçú, e Jaguari-Mirim, continua pelo "divortium aquarum" e pelo contraforte entre as águas dos córregos Itupeva e Cachoeira até a confluência destes dois cursos, formadores do rio Itupeva.
5 - COM O MUNICÍPIO DE AGUAI
Começa no córrego Itupeva na fóz do córrego da Cachoeira, sobe por este até a fóz do córrego de Aquilino Vaz, vai dai, em reta ao córrego do Campo Triste na fóz do córrego de João Pereira, sobe por este córrego até sua cabeceira no divisor entre as águas dos córregos do Campo Triste e Embiruçú, segue por este divisor até cruzar com o contraforte entre o córrego Barreiro e o córrego Municipal, segue por este contraforte até a junção desses dois cursas de água, desce pelo córrego Barreiro até sua fóz no córrego Embiruçú e por este ainda, até sua fóz no rio Jaguari-Mirim onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM DA BARRA -
(Instalado em 1918)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IPUÃ
Começa no ribeirão do Rosário na fóz do córrego Sucuri, sobe por este até sua cabeceira no espigão ribeirão do Rosário rio Sapuvai, segue por este espigão até o divisor entre os ribeirões da Estiva e Barra, segue por este divisor em demanda da fóz do ribeirão da Barra no rio Sapucai.
2 - COM O MUNICÍPIO DE GUARA
Começa na fóz do ribeirão da Barra, no rio Sapucai sobe por este até a fóz do ribeirão Santo Antonio.
3 - COM O MUNICÍPIO DE NUPORANGA
Começa no rio Sapucaí, na fóz do ribeirão de Santo Antonio, sobe por este até a fóz do ribeirão do Morro Cavado.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ORLANDIA
Começa no ribeirão de Santo Antonio, na fóz do ribeirão de Morro Cavado, sobe por aquele até a fóz do córrego das Palmeiras, sobe por este até a ponte da estrada de rodagem que de Morro Cavado, vai a estação de Jussara, na Companhia Mogiana, segue daqui, em linha reta, até a cabeceira mais oriental do ribeirão do Rosário segue pelo divisor das águas do rio Sapucaí com as do rio Pardo até a cabeceira do córrego Bebedouro, segue pelo contraforte que deixa à esquerda, as águas deste córrego e, à direita, as do córrego Corrente até a fóz do córrego da Invernanda, no ribeirão do Rosário.
5 - COM O MUNICÍPIO DE MORRO AGUDO
Começa no ribeirão do Rosário, na fóz do córrego da Invernada, desce por aquele até a fóz do córrego Sucuri onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GUARA'
Começa no rio Sapucaí, na fóz do córrego Santa Rita, águas do ribeirão Santo Antonio, e, à direita, as do ribeirões Salgado e Bocaina, prossegue pelo divisor até o espigão mestre Sapucaí-Carmo.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ITUVERAVA
Começa no espigão mestre Sapucaí-Carmo, no entroncamento com o divisor Salgado-Bocaina, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego do Palmital.
3 - COM O MUNICÍPIO DE FRANCA
Começa no espigão mestre Sapucaí-Carmo na cabeceira do córrego do Palmital, segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego da Posse em demanda da cabeceira do córrego da Fazenda de José Spinola, desce por este até sua fóz no ribeirão Salgado, sobe por este até a fóz do ribeirão do Bom Jardim, sobe por este até sua cabeceira, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Bom Jardim, até o Morro do Galheiro, prossegue pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Santo Antonio, e, à direita, as do ribeirão Buriti, até alcançar a cabeceira do córrego do Domiciano, pelo qual desce até o rio Sapucai.
4 - COM O MUNICÍPIO DE BATATAIS
Começa na fóz do córrego Domiciano, no rio Sapucai, desce por este até a fóz do ribeirão da Cachoeira.
5 - COM O MUNICÍPIO DE NUPORANGA
Começa na fóz do ribeirão da Cachoeira, no rio Sapucaí, desce por este até a fóz do córrego Santa Rita, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO -
(Instalado em 1886)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MOCÓCA
Começa no rio Pardo, na fóz o rio Verde, sobe por aquele até a fóz do córrego da Usina, sobe por este até sua cabeceira prossegue pelo divisor da margem esquerda do ribeirão da Prata, em demanda da fóz do córrego da Fazenda Riachuelo, no ribeirão da Prata, sobe por aquele córrego até sua cabeceira mais setentrional, no espigão entre as águas do rio Pardo, à direita e as do rio Canoas, à esquerda, segue pelo espigão contornando as vertentes do ribeirão Claro e as do ribeirão Tobaca, separando-as das vertentes do ribeirão da Bocaina, até o divisor da margem esquerda do córrego José Eugênio, que passa junto à estação do mesmo nome da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro.
2 - COM O MUNICÍPIO DE TAPIRATIBA
Começa no espigão entre as águas do rio Pardo, à direita, e as do rio Canoas, à esquerda, no ponto de entroncamento com o divisor da margem esquerda do córrego José Eugênio, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas deste utlimo, e as do córrego da Divisa, até a fóz por este acima até a fóz do ribeirão Areias.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CACONDE
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Areias, sobe pelo rio até a fóz do córrego do Cruzeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional; alcança a fóz do córrego do Sinal Geodésico ou Água Fria, no ribeirão Vargem Grande; continua pelo contraforte que deixa, à direita, as águas daquele córrego, e segue pelo espigão da margem direita do córrego da Divisa ou Cascalho até a fóz de seu afluente mais meridional córrego do Engano segue em reta de rumo oeste-este até o espigão da margem esquerda do ribeirão Quebra Machado; segue desse ponto em reta à cabeceira do córrego que desemboca cerca de 3 kms. abaixo da sede da Fazenda D. Ana; desce pelo córrego até sua fóz no ribeirão Santo Antonio e por este sobe até a fóz do seu afluente da margem esquerda que deságua cerca de 1,5 km. abaixo da sede da Fazenda D. Ana; segue dessa fóz pelo contraforte entre as águas do ribeirão Santo Antonio, à direita, e as do Cubatão, à esquerda, até entroncar com a serra da Fumaça.
4 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na serra da Fumaça no entroncamento com o contraforte que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Santo Antonio, e à direita, as do córrego Cubatão, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o cruzamento da serra de Poços de Caldas com a serra do Boqueirão.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA
Começa na serra de Poços de Caldas, no seu cruzamento com a serra do Boqueirão, vai pela crista desta até o espigão da margem direita do rio São Domingos e pelo espigão caminha até a ponte da estrada de rodagem que da cidade de Grama vai à vila de Sapecado, sobre o rio São Domingos, desce por este rio até a fóz do córrego das Almas, prossegue pelo espigão que deixa, à direita as águas do córrego do Pouso Frio até a fóz do córrego Lindeiro ou da Angolinha naquele córrego, segue pelo espigão que deixa à esuerda as águas do córrego Angolinha e as do córrego do Cel. Avelino em demanda da fóz do córrego do Capado no rio da Fartura, pelo qual desce até a fóz do córrego da Fazenda Barão, segue pelo contraforte entre este ultimo córrego, à direita, e o córrego de Arlindo Batista, à esquerda, até o divisor entre as águas do rio Fartura, à direita, e as dos ribeirões Doce, Macacos e Água Fria, à esquerda.

6 - COM O MUNICIPIO DE CASA BRANCA
Começa no divisor entre as águas do rio Fartura, à direita, e as dos ribeirões Doce, Macacos e Água Fria, à esquerda no seu ponto de cruzamento com o espigão entre as águas do córrego da Fazenda Barão e as do córrego de Arlindo Batista, segue por aquele divisor até cruzar o espigão entre as águas do ribeirão dos Macacos e as do ribeirão Água Fria, prossegue por este espigão até a cabeceira do primeiro córrego que deságua na margem direita do rio Verde acima do ribeirão Agua Fria, desce por este córrego até sua fóz no rio Verde, por este abaixo até o rio Pardo, onde tiveraminicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO JOSE' DO RIO PARDO E SAPECADO
Começa na confluência do córrego do Pouso Frio com o córrego Angolinha, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas daquele córrego até a fóz do córrego da Boa Vista no rio do Peixe, segue pelo contraforte fronteiro que deixa, à direita, as águas do Boa Vista, e, à esquerda, as do córrego Caracol, até a fóz do córrego da Fazenda Fortaleza no rio Pardo.

MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO -
(Instalado em 1894)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MIRASSOL
Começa no ribeirão da Fartura na reta chamada de Francisco Tomaz, sobe pelo ribeirão da Fartura, até a fóz do córrego da Jacutinga, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, ganha a rumo a cabeceira do córrego Morais ou Matinha, desce por este até o ribeirão da Piedade, vai dai em reta à fóz do córrego Boa Esperança no córrego do Machado, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, segue a rumo em demanda da cabeceira do córrego da Ortiga, pelo qual desce até o ribeirão Barra Grande e por este abaixo até o rio Preto.
2 - COM O MUNICÍPIO DE NOVA GRANADA
Começa no rio Preto, na fóz do ribeirão Barra Grande, sobe por aquele até a fóz do córrego dos Castores continua pelo divisor que deixa, à esquerda, este ultimo e, à direita, o córrego Talhado até o espigão mestre Turvo Preto, segue por este divisor até a cabeceira mais ocidental do córrego das Casinhas e por este desce até o rio Turvo.
3 - COM O MUNICÍPIO DE OLIMPIA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego das Casinhas sobe por aquele até a fóz do ribeirão das Palmeiras.
4 - COM O MUNICÍPIO DE UCHÔA
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão das Palmeiras, sobe pelo ribeirão das Palmeiras, até a fóz do córrego do Chiquinho.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CEDRAL
Começa no ribeirão das Palmeiras, na fóz do córrego do Chinquinho, vai por uma linha reta de rumo sul-norte até o espigão entre as águas do ribeirão das Palmeiras à esquerda, e as do ribeirão Claro, à direita, caminha pelo espigão até cruzar com o espigão mestre Turvo-Preto, segue em demanda da cabeceira do córrego da Onça, e continua em reta à cabeceira do córrego do Cedro, continua pelo espigão Turvo-Tietê até o divisor Cedro-Damas e por este divisor caminha em demanda da fóz do córrego das Damas no rio Preto, que dica cerca de três quilômetros ao sul da estação de Engenheiro Schmidt, e daquela confluência continua pelo espigão que deixa à esquerda as águas do rio Preto e, à direita as águas do córrego Macacos, atinge o espigão mestre Tietê-Turvo, caminha pelo espigão mestre até cruzar com o espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Borá e, à direita, as do córrego da Cachoeirinha até a fóz do córrego do Reverendo no ribeirão Borá.
6 - COM O MUNICÍPIO DE POTIRENDABA
Começa no ribeirão Borá, na fóz do córrego do Reverendo, desce pelo ribeirão Borá até a reta chamada de Francisco Tomaz.
7 - COM O MUNICÍPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no ribeirão Borá na reta chamada de Francisco Tomaz, segue pela reta até o ribeirão da Fartura, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BORBOLETA E SÃO JOSE' DO RIO PRETO
Começa no espigão mestre Tietê-Turvo, na cabeceira do córrego da Jacutinga, caminha pelo espigão mestre até a cabeceira do córrego Boa Esperança.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BORBOLETA E ENGENHEIRO SCHMIDT
Começa no espigão mestre Tietê-Turvo na cabeceira do córrego Boa Esperança, segue pelo espigão mestre até onde ele cruza com o divisor que deixa, à direita, as águas do córrego Cachoeirinha e, à esquerda as do ribeirão Borá.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ENGENHEIRO SCHMIDT E SÃO JOSE' DO RIO PRETO
Começa no espigão mestre Tietê-Turvo na cabeceira do córrego Boa Esperança desce por este até o ribeirão Alegria ou São João, desce por este até sua fóz no rio Preto, daí vai em reta ao alto do espigão mestre Turvo-Preto no ponto de cruzamento com o divisor entre o rio Preto e córrego da Felicidade ou da Forquilha.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE ENGENHEIRO SCHMIDT E GUAPIAÇÚ
Começa no alto do espigão mestre Turvo-Preto, no ponto de cruzamento com o divisor entre o rio Preto e o córrego da Felicidade ou da Forquilha, segue pelo espigão mestre até cruzar com o espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Claro e, à direita, as do ribeirão das Palmeiras.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAPIAÇÚ E SÃO JOSÉ DO RIO PRETO.
Começa no espigão mestre Turvo-Preto, onde ele cruza com o divisor entre o rio Preto e o córrego da Felicidade ou da Forquilha segue pelo espigão-mestre até entroncar com o divisor entre as águas do córrego da Felicidade ou da Forquilha e as do córrego Recobeirão.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAPIAÇÚ E TALHADO
Começa no espigão mestre Turvo-Preto no ponto de entroncamento com o divisor entre as águas do córrego da Felicidade ou da Forquilha e as do córrego Recobeirão, segue pelo espigão mestre Turvo-Preto, até a cabeceira mais ocidental do ribeirão das Casinhas.
7 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPIGUÁ E TALHADO
Começa no rio Preto, na fóz do córrego dos Castores, sobe pelo rio Preto até a fóz do córrego Queixada.
8 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPIGUÁ E SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Começa no rio Preto na fóz do córrego Queixada, pelo qual sobe até sua cabeceira, dai vai em reta à cabeceira do córrego Areia Branca, pelo qual desce até o córrego da Ortiga.
9 - ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E TALHADO
Começa no rio Preto na fóz do córrego Queixada, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as águas do córrego Recobeirão, à esquerda, e as do córrego da Felicidade ou da Forquilha, à direita, segue por êste divisor até entroncar com o espigão mestre que separa as águas do rio Preto das do rio Turvo.

MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS -
(Instalado em 1767)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE JOANOPOLIS
Começa na serra do Guirra em frente a cabeceira mais setentrional do rio das Cobras, segue pela serra do Guirra, deixando, à esquerda, as águas do ribeirão do Moquem e a direita, as do ribeirão do Peixe, até cruzar com a serra da Mantiqueira no Pico do Selado.
2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na serra da Mantiqueira no Pico do Selado prossegue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a serra do Queixo da Anta, onde ela cruza com o espigão mestre entre as águas dos rios do Peixe e Buquira.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MONTEIRO LOBATO
Começa na serra do Queixo da Anta, onde ela cruza com o espigião mestre entre as águas do rio do Peixe, a direita e as do rio Buquira, à esquerda, segue pelo espigão mestre até o espigão que deixa, à direita, as águas do rio do Peixe, e à esquerda, as do rio Turvo, segue por êste espigião até o ponto onde êle é cortado pela estrada de rodagem que vem da ponte do Basilio, segue pelo eixo desta estrada até o rio Turvo e continua pelo espigião que deixa, à esquerda, êste rio, e, à direita, o rio Buquira, até a fóz do córrego da Fazenda da Lapa, neste rio segue pelo espigião que deixa à esquerda, as águas do córrego da Fazenda da Lapa, até o alto da serra do Palmital, segue por esta serra até a cabeceira mais setentrional do ribeirão Tuvú.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA
Começa na serra do Palmital, na cabeceira mais setentrional do ribeirão Tuvú, vai, dai, em reta à forquilha dos dois principais formadores do ribeirão Butá, e por êste abaixo até o rio Paraíba, pelo qual desce até o rio da Divisa, sobe pelo rio da Divisa até a fóz do ribeirão de Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, na serra do Jambeiro.
5 - COM O MUNICÍPIO DO JAMBEIRO
Começa na serra do Jambeiro, na cabeceira mais meridional do ribeirão de Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro, continua pela serra do Jambeiro, divisora das águas dos rios Capivari e Paraíba, em demanda da cabeceira mais oriental do rio das Pedras, pelo qual desce até sua fóz do rio Varador.
6 - COM O MUNICÍPIO DE JACAREÍ
Começa na fóz do rio das Pedras, no rio Varador segue pelo divisor que deixa, à direita, as águas dos rios Putim e Serimbura até a cabeceira mais oriental do rio Comprido, cabeceira que está cerca de dois quilômetros a leste da fazenda Jardim, desce pelo rio Comprido até sua fóz no rio Paraíba, pelo qual desce até a cachoeira do Poço, segue pelo espigão divisor das águas dos rios Paraíba e Jaguari, pelo qual continua até a fóz do ribeirão Pinheiros no rio Jaguari e por este sobe até a fóz do ribeirão do Patricio, pelo qual sobe e por seu braço da esquerda até sua cabeceira ocidental no divisor Peixe-Jaguari, segue por êste divisor até o contraforte que finda no rio do Peixe na fóz do ribeirão Piuva.
7 - COM O MUNICIPIO DE SANTA ISABEL
Começa no divisor entre as águas do ribeirão Piuva e as do rio Jaguari, no ponto de entroncamento com o contraforte que finda no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Piuva, segue por êste contraforte até a fóz do ribeirão Piuva no rio do Peixe, sobe por êste até o rio das Cobras sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, já na serra do Guirra, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE EUGENIO DE MELO E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Começa na serra do Jambeiro, no seu cruzamento com o espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão do Cajurú e, à direita, as do ribeirão Pararangaba, continua por este espigão até a confluência destas duas águas, vai dai, em demanda da lagôa dos Veados, que atravessa, daí, vai em reta, a cabeceira do córrego dos Veados pelo qual desce até o rio Paraíba, desce por êste até a fóz do ribeirão Butá.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO FRANCISCO XAVIER E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Começa no espigão que deixa, à direita, as águas do rio do Peixe e, à esquerda, as do rio Turvo, no ponto em que êle é cortado pela estrada de rodagem que vem da ponte do Basilio, segue pelo espigão, passando pelo morro do Jacú, até a fóz do ribeirão da Fartura, no rio do Peixe sobe por aquele e pelo ribeirão Alegre até sua cabeceira alcança a cabeceira do galho oriental do rio das Cobras que fica na contravertente, desce pelo rio das Cobras até a fóz do seu galho setentrional.

MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
 - (Instalado em 1773)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE REDENÇÃO DA SERRA
Começa no rio Paraitinga, na fóz do córrego Indaiá, sobe por aquele até a fóz do córrego dos Bastos, sobe por este até sua cabeceira, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Turvo, e à esquerda, as do ribeirão Afonso, até alcançar o alto do Carapeva.
2 - COM O MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
Começa no alto do Carapeva segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Turvo e ribeirão da Serra e, a esquerda, as do ribeirão das Antas até cruzar com a serra do Quebra Cangalha.
3 - COM O MUNICÍPIO DE APARECIDA
Começa na serra do Quebra Cangalha, onde esta cruza com o espigão divisor entre as águas do rio Turvo e ribeirão da Serra à direita, e as do ribeirão das Almas, a esquerda, segue pela crista daquela até cruzar com a serra da Embira, que é o divisor entre as águas do rio do Peixe, e as do ribeirão da Serra.
4 - COM O MUNICIPIO DE GUARATINGUETA
Começa na serra do Quebra Cangalha, no ponto de cruzamento com a serra da Embira, segue pela serra da Embira até o pico da Embira alcança a cabeceira mais ocidental do córrego da Onça, cabeceira que fica junto ao pico da Embira, desce por êste córrego até o ribeirão do Sertãozinho, pelo qual desce até sua fóz no rio do Peixe.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CUNHA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão do Sertãozinho, sobe pelo rio do Peixe até a fóz do córrego de João Emilio, sobe por êste até a cabeceira oriental no divisor Peixe-Limoeiro, transpõe o divisor em demanda da cabeceira do córrego de Nenê Teresa, desce por êste até sua fóz no córrego do Limoeiro e por êste, ainda, até o rio Paraitinga pelo qual desce até a fóz do rio Itaim, vai pelo contraforte fronteiro em demanda da margem esquerda do rio Itaim, segue por êste divisor até cruzar com o espigão da margem direita do rio Paraibuna, segue por êste espigão em demanda da cabeceira do ribeirão Grande, desce por êste até sua fóz no rio Paraibuna, ganha o contraforte fronteiro pelo qual segue até entroncar na cordilheira do Mar.

6 - COM O MUNICÍPIO DE UBATUBA
Começa no alto da cordilheira do Mar, onde ela cruza com o contraforte que finda na confluência do ribeirão Grande com o rio Paraibuna, continua pela crista da cordilheira até cruzar o espigão que leva à fóz do ribeirão da Prata no rio Paraibuna.
7 - COM O MUNICÍPIO DE NATIVIDADE DA SERRA
Começa no alto da cordilheira do Mar, onde ela cruza com o espigão que leva a fóz do ribeirão da Prata, no rio Paraibuna, segue por êste último espigão até a referida confluência continua pelo divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão da Prata, à esquerda, as do ribeirão da Estiva, e pelo espigão mestre entre as águas do ribeirão do Chapéu, à direita, e as do rio do Peixe, à esquerda, vai até a cabeceira do córrego do Indaiá, Moinho ou Itambé, que nasce no alto do Monte Alegre, pelo qual desce ao rio Paraitinga, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CATUÇABA E SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa no espigão Peixe-Chapéu na cabeceira do ribeirão Claro, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do Chapéu, continua pelo contraforte fronteiro entre os ribeirões Flores e Chapéus, até cruzar com o divisor que separa as águas do rio Paraitinga, à esquerda, das do ribeirão do Chapéu, à direita, segue por este divisor até entroncar com o contraforte da margem direita do córrego que passa na fazenda Mato Dentro.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CATUÇABA E LAGOINHA
Começa no divisor que separa as águas do rio Paraitinga, à esquerda, das do ribeirão do Chapéu, a direita, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do córrego que passa na fazenda Mato Dentro, segue pelo divisor Chapéu-Paraitinga até entroncar com o divisor que separa as águas do ribeirão do Chapéu, das do rio Itaim.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE LAGOINHA E SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa no divisor entre as águas do rio Paraitinga, à direita, e as do ribeirão do Chapéu, à esquerda, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do córrego que passa na fazenda Mato Dentro, continua por êste contraforte até a fóz dêste córrego no rio Paraitinga, pelo qual sobe até a fóz do córrego Distrital, sobe por êste até sua cabeceira no divisor entre as águas dos ribeirões Pintos, à direita e Caetanos, à esquerda, segue por êste divisor até a cabeceira do córrego Contravertente, desce pelo córrego Contravertente até sua fóz no ribeirão dos Caetanos, sobe pelo ribeirão dos Caetanos até sua cabeceira que contraverte com o córrego Barreiro afluente do ribeirão das Almas, no espigão entre o ribeirão das Almas e os ribeirões Turvo e Serra.

MUNICÍPIO DE SÃO MANUEL - (Instalado em 1887)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE LENÇÓIS PAULISTA
Começa no ribeirão Palmital, na fóz do córrego da Fazenda Palmital, segue pelo espigão fronteiro, e pelo que contorna as águas do córrego Monjolo até a cabeceira do braço de oeste do córrego Floresta, pelo qual desce até o rio Claro, sobe por este até a fóz do córrego das Corujas, sobe por este até sua cabeceira mais oriental, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Fartura, e à direita, as do ribeirão da Areia Branca, até a cabeceira mais meridional do córrego do Vicente, desce por este até o ribeirão da Areia Branca, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas deste último até as do córrego da Grama, córrego que nasce cerca de um quilometro a oeste da Estação de Paranhos, no rio Lençóis, desce pelo Lençóis até a fóz do córrego da Iara.
2 - COM O MUNICÍPIO DE MACATUBA
Começa no rio Lençóis, na fóz do córrego da Iara, desce pelo rio até a fóz do rio Paraiso.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA
Começa no rio Lençóis, na fóz do rio Paraiso, sobe por este até a fóz do ribeirão Santo Antonio, pelo qual sobe até onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem do ribeirão da Posse, 200 mestros abaixo da faz do córrego da Divisa ou Olho d'Agua, segue pela citada reta até o ribeirão da Posse, sobe por este até o córrego da Divisa ou Olho d'Agua e por este ainda até sua nascente daí vai, em reta à nascente mais ocidental do córrego do Saltinho, desce por este até sua fóz no rio Tietê, e por este acima até a fóz do ribeirão Agua Vermelha.
4 - COM O MUNICÍPIO DE MINEIROS DO TIETÊ
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Água Vermelha; sobe por aquele até a fóz do ribeirão de Mauricio Machado.
5 - COM O MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão de Mauricio Machado, sobe por aquele até a fóz do córrego da Pedra do Cerrito.
6 - COM O MUNICÍPIO DE BOTUCATÚ
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego da Pedra do Cerrito, sobe por este até sua cabeceira, continua pelo divisor das águas do rio Tietê e as do rio Araquá, indo até a fóz do córrego Ferraz, neste último, sobe por este até o córrego da Divisa e por este ainda até sua cabeceira mais meridional, prossegue pelo espigão divisor das águas do ribeirão da Prata, e as do rio Araquá, até entroncar no espigão-mestre entre as águas do ribeirão da Prata e rio Pardo, prossegue pelo espigão-mestre até alcançar a cabeceira mais oriental do ribeirão da Prata, pelo qual desce até a fóz do córrego do Jacú, sobe pelo córrego do Jacú, até a fóz do córrego do Poente e por este acima, até sua cabeceira, dai continua pelo espigão-mestre Rio Claro-Rio Pardo, até a cabeceira mais oriental do ribeirão Palmital descendo por este até a fóz do córrego da Fazenda Palmital, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ÁGUA DA ROSA E AREIÓPOLIS
Começa no espigão Fartura-Areia Branca, em frente a cabeceira do córrego do Vicente, afluente do ribeirão da Areia Branca, segue pelo contraforte que leva à fóz do córrego do Bom Sucesso neste último ribeirão continua em reta até a cabeceira da água da Figueira.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ÁGUA DA ROSA E SÃO MANUEL
Começa na cabeceira da água da Figueira, segue a rumo em demanda da cabeceira do córrego de C. Martins, pelo qual desce até o rio Paraiso e por este acima até a fóz da água da Rosa, continua pelo espigão que deixa, à direita, esta última e à esuqerda, as águas do rio Paraiso e córrego de Santo Antonio, até alcançar a cabeceira do pequeno córrego do Cordeiro, pelo qual desce até o ribeirão da Areia Branca, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, segue até a cabeceira mais setentrional do galho de oeste do córrego da Fazenda da Rosa.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ÁGUA DA ROSA E PRATANIA
Começa na cabeceira mais setentrional do galho de oeste do córrego da Fazenda da Rosa, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do rio Claro, e à direita, as do ribeirão dos Quatis, até a fóz deste naquele, desce pelo rio Claro até a fóz do córrego das Corujas.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE AREIÓPOLIS E SÃO MANUEL
Começa no rio Lençóis na fóz do rio Paraiso, sobe por este até a fóz da água da Figueira, continua pelo espigão que deixa, à direita, esta última, e à esquerda, o rio Paraiso, até a cabeceira da água da Figueira.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE PRATANIA E SÃO MANUEL
Começa na cabeceira mais setentrional do galho de oeste do córrego da Fazenda da Rosa, desce por este até o rio Claro, sobe por este até a fóz do córrego da Santa Cruz do Guaratá, pelo qual sobe até sua cabeceira, ganha o espigão-mestre entre as águas do rio Tietê, ao norte, e as do rio Pardo ao sul.

MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL ARCANJO -
(Instalado em 1889)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPETININGA
Começa no rio Turvo na fóz do ribeirão da Cachaça, sobe por este até sua cabeceira, vai em réta à cabeceira do córrego dos Almeidas, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Grande ou Faxinal, vai em réta ao alto do Morro Grande, segue pelo espigão divisor das águas dos ribeirões Lagoão, à direita, e Mandiocal, à esquerda, em demanda da fóz do ribeirão Lagoão, no ribeirão Açude, continua em réta a fóz do córrego Santa Cruz, no ribeirão Laranja Azeda, sobe por aquele até a fóz do córrego Santa Cruz dos Motas, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental do braço da direita, ganha o espigão mestre Laranja Azeda-Soares segue em demanda da cabeceira do córrego da Divisa pelo qual desce pelo córrego da Divisa até sua fóz no ribeirão Soares, por este até a fóz do ribeirão do Bastião, formadores do ribeirão Campinas.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PILAR DO SUL
Começa na confluência do ribeirão do Bastião e ribeirão do Soares, sobe por aquele até o ribeirão do Pulador e por este ainda até o córrego Tapuruca, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, vai em reta, a fóz do Ribeirãozinho no ribeirão da Borda, sobe pelo ribeirão da Borda até sua cabeceira mais meridional, segue pelo espigão que separa as águas do rio Turvom à direita e as do rio Pinhal à esquerda, até a Serra do Paranapiacaba, segue pela serra em demanda da cabeceira do córrego da Cabeça Branca, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Pico Grande.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PIEDADE
Começa na fóz do córrego Cabeça Branca, no ribeirão Pico Grande segue pelo contraforte da margem direita do ribeirão Pico Grande, até a cordilheira do Paranapiacaba, pela qual caminha até o espigão entre as águas do rio dos Pereiras de um lado e as do ribeirão Travessão de outro.
4 - COM O MUNICÍPIO DE REGISTRO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, no cruzamento com o espigão entre o rio dos Pereiras e ribeirão Travessão, segue pela crista da cordilheira, até a cabeceira mais meridional do rio Taquaral.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde tem o nome local de serra dos Agudos Grandes, na cabeceira mais meridional do rio Taquaral pelo qual desce até a fóz do córrego Brejauva e por este acima até sua cabeceira mais setentrional no espigão entre as águas dos rios Taquaral e Paranapanema, à esquerda, e as do rio Turvo, à direita, segue por este espigão até a cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda Antiga, pelo qual desce até o rio Turvo, e por este ainda até a fóz do ribeirão da Cachaça, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ABAITINGA E SÃO MIGUEL ARCANJO
Começa na serra dos Agudos Grandes, no divisor das águas dos ribeirões das Lavrinhas e Turvinho; segue por este divisor até encontrar a cabeceira da primeira água que tem a sua fóz na represa do ribeirão Turvinho, represa esta a montante do ribeirão das Lavrinhas; segue por esta represa até atingir o contraforte divisor das águas do ribeirão Panelas das do córrego que tem a sua fóz logo a jusante do córrego Grande; segue por este contraforte e a seguir pelo divisor das águas dos ribeirões Panelas e do Lageado até a confluência dos dois principais formadores do córrego Capão Comprido; sobe pelo formador mais meridional até a sua cabeceira; segue pelo contraforte fronteiro até a fóz do córrego Barreiro no ribeirão do Lageado; desce por este até a fóz do córrego do Xisto; sobe por este até a sua cabeceira mais meridional; segue pelo contraforte fronteiro que divide as águas dos córregos afluentes do rio Taquaral, e que tem as suas cabeceiras próximas dos povoados de Lagoa e Barro Branco, até atingir o rio Taquaral.

MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - (Instalado em 1883)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE COTIA
Começa no morro do Jaguaré, em frente à cabeceira sudoriental do ribeirão Carapicuiba, atinge êste ribeirão e por êle desce até a fóz do córrego do Sitio Velho de cima, pelo qual sobe até sua cabeceira, vai, em réta, à cabeceira mais meriodional do córrego da Pedreira.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BARUERI'
Começa na cabeceira mais meridional do córrego da Pedreira, pelo qual desce até o rio Tietê, e por êste acima até a fóz do córrego Vermelho, sobe por este à sua cabeceira mais setentrional, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas dos córregos Três Irmãos e dos Garcias, a cabeceira mais oriental do córrego dos Garcias.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SANTANA DE PARNAIBA
Começa na cabeceira mais oriental do córrego dos Garcias, no divisor das águas do córrego dos Garcias e ribeirão Mutinga, segue por êste até a cabeceira mais meridional do córrego Itaim, pelo qual desce até sua fóz no rio Juqueri.
4 - COM O MUNICÍPIO DE FRANCO DA ROCHA
Começa no rio Juqueira, na fóz do córrego Itaim sobe pelo rio Juqueri até a fóz do ribeirão dos Pinheirinhos e por este acima até sua cabeceira mais meridional no espigão entre as aguas do rio Juqueri, à esquerda, e as do rio Tietê, à direita, espigão êste que tem o nome de serra do Ajuá, segue por esta serra e continua pela serra da Cantareira até cruzar com o contraforte entre as águas dos ribeirões Santa Inez e Claro.
5 - COM O MUNICÍPIO DE MAIRIPORÃ
Começa na serra da Cantareira, no ponto de cruzamento com o contraforte entre os ribeirões Santa Inez e Claro, segue pela serra da Cantareira e pela serra do Capitão Freire ou Mata Fria até entroncar com a serra do Pirucaia.

6 - COM O MUNICÍPIO DE GUARULHOS
Começa na serra do Capitão Freire ou da Mata Fria, no ponto de cruzamento com a serra do Pirucaia segue por esta serra até o morro do Sabão, ganha a cabeceira do rio Cabuçú de Cima ou Guapira, desce por este até sua fóz no rio Tiete, pelo qual sobe até a fóz do córrego Pirati-Mirim.
7 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI' DAS CRUZES
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego Pirati-Mirim, sobe por aquele até a fóz do córrego das Três Pontes, pelo qual sobe até a fóz do córrego de A Soares.
8 - COM O MUNICÍPIO DE POÁ
Começa no ribeirão Três Pontes na fóz do córrego de A. Soares, sobe por aquele até sua cabeceira mais ocidental, vai ao Morro Vermelho e segue pelo espigão entre as águas do ribeirão Itaquera e rio Guaió, até o morro do Correa em frente a cabeceira mais oriental do ribeirão Aricanduva.
9 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ DO SUL
Começa no morro do Corrêa, em frente à cabeceira mais oriental do ribeirão Aricanduva, segue pelo espigão entre as águas dos ribeirões Aricanduva, e Guiaó, até a cabeceira do ribeirão Oratório, desce por êste até o rio Tamanduatéí, e por este até a fóz do córrego do Moinho.
10 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL
Começa no rio Tamanduatéí, na fóz do córrego do Moinho, desce por aquele até o ribeirão dos Meninos, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão dos Couros.
11 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa na confluência do ribeirão dos Couros e rio dos Meninos, sobe pelo ribeirão dos Couros até a fóz do ribeirão Taboão, sobe por êste até sua cabeceira mais meridional, segue pelo espigão que deixa, a esquerda, as águas do ribeirão Curral Grande, e à direita, as do rio Jurubatuba ou Grande, até a cabeceira do galho da direita do ribeirão Grota Funda, pelo qual desce até a sua fóz no reservatório do rio Grande ou Jurubatuba, segue pelo seu eixo até atingir o reservatório do rio Taquacetuba, sobe pelo rio Taquecetuba até o ribeirão Curucutú, sobe por êste até sua cabeceira mais meridional no divisor entre as águas do rio Cubatão de Cima, e às do rio Branco, segue por êste espigão até a cabeceira mais oriental do córrego da Divisa.
12 - COM O MUNICIPIO DE SÃO VICENTE
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da Divisa, no divisor que deixa, à esquerda, as águas do rio Cubatão de CIma, e, à direita, as do rio Branco de Cima e por êste, ainda, até sua fóz no rio Braco, desce por êste até sua confluência com o rio Capivari.
13 - COM O MUNICÍPIO DE ITANHAEM
Começa na fóz do rio Capivari e no rio Branco, segue pelo contraforte entre os dois cursos dágua até a cordilheira do Paranapiacaba, segue pela cordilheira, até cruzar com o contraforte que termina na fóz do ribeirão do Campo no rio Embú-Guaçú.
14 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPECERICA DA SERRA
Começa na cordilheira do Paranapiacaba no cruzamento com o contraforte que vai à fóz do ribeirão do Campo no rio Embú-Guaçú, caminha por êsse contraforte até a referida fóz, desce pelo rio Embú-Guaçú até a fóz do ribeirão Vermelho, pelo qual sobe até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, vai, em réta de rumo S-N até o ribeirão Grande, continua pelo contraforte da margem direita do ribeirão Grande até o espigão entre as águas do ribeirão Parelheiros, à direita, e as do rio Embú-Guaçú, à esquerda, segue por êste espigão até a cabeceira do córrego Municipal, desce por êste até o reservatório do rio Guarapiranga, continua pelo eixo desta até a fóz do córrego Jaceguava, continua pelo espigão que deixa as águas dêste córrego à esquerda, até fóz do córrego Jaraú no rio Embú-Mirim, sobe pelo córrego até sua cabeceira mais ocidental, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Guarapiranga, e, à esquerda, as do rio Embú-Mirim, ganha a cabeceira mais meridional do ribeirão Pirajussara, desce por êste até sua confluência com o ribeirão Poá, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas dêste último, e à direita, as do ribeirão Jaguaré, até o alto do morro do Jaguaré, em frente à cabeceira sudoriental do ribeirão Carapicuiba, onde tiveram inicio êstes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO MIGUEL PAULISTA (EX-BAQUIRIVU) E SÃO PAULO
Começa na ponte da linha tronco da Estrada de Ferro Central do Brasil sobre o ribeirão Franquinho, desce por êste até a confluência do ribeirão da Ponte Baixa, sobe por êste até a fóz do córrego São Roque ou Vila Araguaia, sobe por êste até sua cabeceira na estrada de Cangaiba, segue pelo eixo desta até o divisor entre as águas do ribeirão da Ponte Baixa, à direita, e as do rio Tietê, à esquerda, continua por êste divisor até a cabeceira do córrego do Açude ou de Vila Silvia, pelo qual desce até a linha férrea da Variante da Estrada de Ferro Central do Brasil, desta ponte vai, em reta à fóz do Barra Grande do Tijuco no rio Tietê.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO MIGUEL PAULISTA (EX-BAQUIRIVU) E GUIANAZES
Começa no ribeirão Três Pontes, na fóz da água do Bebedouro das Pacas, sobe por essa água até sua cabeceira, vai, em réta, ao córrego Itaim, na fóz do córrego do Paulo Erfut, sobe por êste até sua cabeceira no divisor Itaim-Lageado, segue por êste divisor até a cabeceira sudoriental do córrego de João Botelho, desce por êste até o ribeirão Lageado, pelo qual desce até a fóz da água das Taperas, sobe por esta água até sua cabeceira no divisor Lageado-Água Vermelha, continua por êste divisor até a cabeceira do córrego Cruz dos Negros, pelo qual desce ao córrego da Água Vermelha, dai, em réta, à fóz do córrego Itagiba no rio Itaquera.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO MIGUEL PAULISTA (EX-BAQUIRIVU) E ITAQUERA
Começa na fóz do córrego Itagiba no rio Itaquera, pelo qual desce até a fóz do córrego Itauba, sobe por êste até sua cabeceira do divisor até a cabeceira do córrego Jacuira pelo qual desce até o rio Jacú, divisor até a cabeceira do córrego Jacuira, pelo qual desce até o rio Jacú, desce por este até a fóz do córrego do Jacupeva, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, donde vai, em reta, à linha férrea da Estrada de Ferro Central do Brasil, na cabeceira norocidental da Água da Pedreira, segue pelo eixo da linha férrea até a ponte sobre o ribeirão Franquinho.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUIANASES E ITAQUERA
Começa onde o espigão entre os rios Aricanduva, Guaió e Oratório cruza com o divisor que separa as ágaus do ribeirão Caaguaçú, das do ribeirão dos Cochos, segue por êsse divisor até a cabeceira do córrego Guabirobeira, desce por este até sua fóz no rio Aricanduva, continua pelo contraforte fronteiro até o divisor Aricanduva-Jacú, segue por este divisor até a cabeceira central do rio Jacú, desce por êste até a fóz do primeiro córrego da margem direita que deságua logo abaixo do córrego da Fazenda Caaguaçú, sobe por êsse córrego até sua cabeceira no divisor Jacú-Itaquera, prossegue por êsse divisor até a cabeceira do córrego das Tocas, pelo qual desce até o rio Itaquera, desce por êste até a fóz do córrego Itagiba.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITAQUERA E SÃO PAULO
Começa no rio Oratório, no ponto onde êle é cortado pela réta de rumo N-S, que vem da cabeceira mais ocidental do ribeirão das Pedras, segue pela réta até a citada cabeceira, no divisor Oratório Aricanduva, desce pelo ribeirão das Pedras até sua fóz no rio Aricanduva, sobe por êste até a fóz do córrego do Pelegrino, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas do rio Aricanduva e as do ribeirão Gamelinha, Guaiauna ou das Pedras, à esquerda e à direita, as do rio Verde, continua por êste divisor até alcançar a cabeceira mais meridional do ribeirão Franquinho, pelo qual desce até a ponte da linha tronco da Estrada de Ferro Central do Brasil.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE PARELHEIROS E SÃO PAULO
Começa no reservatório da represa do Guarapiranga, na fóz do córrego Jasseguava, sobe por êste até sua cabeceira nororiental no divisor entre a represa do Guarapiranga e o ribeirão Parelheiros, vai, em réta, à ponte da estrada de rodagem que liga Parelheiros à Capela do Socorro, sôbre o ribeirão Itaim, sobe por êste até sua cabeceira nororiental no divisor entre o ribeirão Itaim e o ribeirão Bororé, segue por êste divisor até a cabeceira do córrego de J. Zellig, desce por êste córrego até sua fóz na represa do Bororé, pela qual desce até sua fóz na represa do rio Grande ou Jurubatuba.
7 - ENTRE OS DISTRITOS DE PERÚS E SÃO PAULO
Começa onde a serra do Ajuá cruza com a serra da Cantareira, segue por esta serra até o espigão entre as águas do rio Tietê, à esquerda, e as do rio Juqueri, à direita, segue por este espigão até a cabeceira meiridional do córrego Itaim.
8 - ENTRE OS DISTRITOS DE JARAGUÁ E SÃO PAULO
Começa na serra do Ajuá, onde esta cruza com a serra da Cantareira; segue por esta até o espigão entre o rio Tietê à esquerda e o rio Juqueri à direita; segue por esse espigão até a cabeceira do ribeirão Bananal desce por este até a fóz do córrego Corumbe sobe por este até a sua cabeceira mais meridional; segue em reta à bifurcação da mais alta cabeceira do ribeirão Vermelho; sobe pelo braço da esquerda até a sua cabeceira no espigão mestre Tietê-Juqueri; segue por este espigão mestre até a cabeceira meridional do córrego Itaim.
9 - ENTRE OS DISTRITOS DE JARAGUÁ E PERÚS
Começa na serra do Ajuá na cabeceira do ribeirão dos Pinheirinhos; segue pelo contraforte até a cabeceira do ribeirão Ajuá; desce pelo ribeirão até a sua fóz no ribeirão Vargem Grande; vai em reta até a ponte da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí no rio Perús; segue em reta de rumo O-E, até o ribeirão Santa Fé, pelo qual desce até a fóz do córrego do morro doce; sobe por este córrego, até a sua cabeceira; vai em reta O-E até o córrego Itaim.

MUNICIPIO DE SÃO PEDRO - (Instalado em 1883)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego da Pedra Amolar, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional continua pelo espigão que deixa, à direita as águas do ribeirão Serelepe e, à esquerda, as do ribeirão Turvo até a cabeceira mais oriental do ramo da esquerda do córrego do Morro Chato.
2 - COM O MUNICÍPIO DE TORRINHA
Começa no espigão entre as águas dos ribeirões Serelepe e Turvo na cabeceira mais oriental do córrego Morro Chato, segue pelo espigão até aos aparados da serra de São Pedro; continua por estes até encontrar o galho mais oriental do córrego da Fazenda da Boa Esperança, sobe por este córrego até o cumo da serra.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BROTAS
Começa no "divortium aquarum" Piracicaba-Jacaré-Guaçú, na cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Boa Esperança, segue pelo espigão da margem direita do ribeirão dos Bicudos em demanda da fóz do córrego Tapera, no ribeirão Grande e desce por este até a fóz do córrego do Recreio, e por este acima até sua cabeceira, mais oriental, vai em reta à fóz do córrego Gericá, no ribeirão dos Pintos, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental no divisor entre as águas do ribeirão Pinheirinhos ou Jardim, à direita, e as do ribeirão dos Pintos, à esquerda.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ITIRAPINA
Começa no divisor entre as águas do ribeirão Jardim ou Pinheirinhos, à esquerda, as do ribeirão dos Pintos, à direita, na cabeceira mais oriental do ribeirão dos Pintos, segue pelo divisor até os aparados da serra do Itaqueri, segue pelos aparados da serra até encontrar a cabeceira mais ocidental do galho da esquerda do ribeirão Água Vermelha.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa nos aparados da serra Itaqueri, em frente à cabeceira mais ocidental do galho da esquerda do ribeirão Água Vermelha, segue pelo espigão que separa as águas deste, a leste, das do córrego do Macuco ou Querosene, a oeste, até a fóz do córrego da Charqueada no córrego do Macuco ou Querosene, desce por este até sua fóz no rio Iraquá; vai daí em reta à fóz do córrego da Fazenda Gloria, no ribeirão do Paiol, sobe pelo córrego da Fazenda Gloria até a fóz do córrego Cascatinha, sobe por este até sua cabeceira, ganha a cabeceira, mais setentrional do galho do ribeirão Limoeiro, que fica na contravertente, desce por este até o rio Piracicaba e por este abaixo até a fóz do córrego Ronca.
6 - COM O MUNICÍPIO DE ANHEMBÍ
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego Ronca; desce por aquele até a fóz do córrego da Fazenda Ondas Grandes.
7 - COM O MUNICÍPIO DE BOTUCATÚ
Começa na fóz do córrego da Fazenda Ondas Grandes no rio Piracicaba, desce por este até a fóz do córrego Pedra de Amolar, onde tiveram inicio estes limites.
8 - COM O MUNICÍPIO DE AGUAS DE SÃO PEDRO
Começa no marco 0 (zero), à margem do rio Araquá, e distante cerca de 4.800 metros de sua barra no rio Piracicaba; daí segue na extensão de 1.290 metros e no rumo 69º30' N.O. (Noroeste) até o marco um (1); dai segue a direita, na extensão de 762 metros e no rumo de 54º17' N.O. (Noroeste), até o marco 2; dai segue à esquerda, na extensão de 660 metros e no rumo de 68º12' S.O. (Sudoeste), até o marco 3; dai segue à direita na extensão de 990 metros e no rumo de 0º30' N.O. (Noroeste) até o marco 4; daí segue à direita, num extensão de 665 metros e no rumo de 8º0' N.E. (Noroeste), até o marco 5; daí segue à direita, numa extensão de 460 metros, e no rumo de 70º50' N.E (Noroeste), até o marco 6; daí segue à direita num extensão de 1.329 metros e no rumo de 55º0' S. E. (Sudeste), até o marco 7; dai segue à direita, numa extensão de 1.314 metros, e no rumo de 47º18' S.E. (Sudéste), - até o marco 8, à margem direita do rio Araquá, numa extensão de 1.295 metros, até o marco 0 (zero), onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE DOS DISTRITOS DE SÃO PEDRO E SANTA MARIA DA SERRA (ex-Tupanci)
Começa no rio Piracicaba, na fóz do ribeirão Tubaranas sobe por este até a fóz do córrego do Inferno, segue pelo contraforte intermediário até atingir o aparado da serra de São Pedro, na ponta mais meridional do contraforte da Fazenda Algodão e pelos aparados segue até o córrego da Fazenda Boa Esperança.

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO TURVO (Instalado em 1891)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MARÍLIA
Começa no espigão Rio Novo-Ribeirão Santo Inácio, na cabeceira do córrego de Sâo Francisco, segue pelo espigão até cruzar com o contraforte entre as aguas dos córregos Pendenguinha e do Estevam.

2 - COM O MUNICÍPIO DE GARÇA
Começa no espigão Rio Novo-Ribeirão Santo Inácio, onde os espigão cruza com o contraforte entre as aguas dos córregos Pendeguinha e do Estevam, segue por este contraforte até a fóz do córrego Mombuca, no ribeirão Santo Inácio, sobe pelo córrego Mombuca até a sua cabeceira, vai, daí, pelo contraforte entre os córregos Barra Nova e Estiva até entroncar no espigão entre os ribeirões Anhumas e Santo Inácio.
3 - COM O MUNICIPIO DE UBIRAJARA
Começa no espigão Anhumas-Santo Inácio no cruzamento com o contraforte entre os córregos Barra Nova e Estiva, segue por este espigão até a cabeceira do córrego Taquaral, pelo qual desce até sua fóz no rio São João, sobe por este até a fóz do ribeirão da Areia Branca, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão da Areia Branca, pelo qual sobe até a fóz do córrego do Retiro, pelo qual sobe até sua cabeceira setentrional, segue em réta à cabeceira setentrional do córrego Cabeceira Grande, pelo qual desce até sua fóz no rio Alambari.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no rio Alambari, na fóz do córrego Cabeceira Grande, desce pelo primeiro até o rio Turvo e por este ainda, até a fóz do ribeirão Três Barras.
5 - COM O MUNICÍPIO DE OURINHOS
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão Três Barras, vai, dai, em réta, ao ribeirão Grande, na fóz do córrego Aguinha, donde vai por nova réta ao ponto onde o divisor entre as aguas do ribeirão Grande, à direita, e as do ribeirão da Limeira, e rio Novo, à esquerda, cruza com o contraforte entre as aguas do rio Turvo, de um lado e as do ribeirão de Limeira, do outro.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SALTO GRANDE
Começa no divisor que deixa, à direita, as aguas do ribeirão Grande, e à esquerda, as do ribeirão da Limeira e rio Novo, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as aguas do rio Turvo, de uma lado, e as do ribeirão da Limeira, do outro, segue por este divisor e pelo espigão entre os rios Novo e ribeirão Santo Inácio, até entroncar com o divisor entre as aguas do córrego do Capim, de um lado, e as do ribeirão Jacutinga, do outro.
7 - COM O MUNICÍPIO DE CAMPOS NOVOS PAULISTA
Começa no ponto onde o contraforte entre o córrego do Capim, de um lado, e as do ribeirão Jacutinga, do outro lado, entronca no divisor que separa as aguas do rio Novo, à esquerda, e as do ribeirão Santo Inácio, à direita, segue por este espigão até a cabeceira do córrego São Francisco, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE SÃO ROQUE (Instalado em 1833)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITÚ
Começa na fóz do córrego Mato Dentro no rio Pirajibú, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas daquele córrego e as do ribeirão dos Cristais, e, à esquerda, as do ribeirão do Varjão, até encontrar a cabeceira mais ocidental do rio Apotribú de Cima ou Potribú, desce pelo rio Apotribú de Cima até o rio Tietê.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CABREUVA
Começa na fóz do córrego Apotribú de Cima no rio Tietê e sobe por este até a fóz do ribeirão Jundiuvira.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SANTANA DE PARNAÍBA
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Jundiuvira, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Cavetá, sobe por este e pelo ribeirão do Paiol até sua confluência com o ribeirão Coruquara, segue pelo divisor entre estas duas águas, até encontrar com o espigão dos rios Tietê e São João ou Barueri em frente à cabeceira do córrego do Sabiá.
4 - COM O MUNICÍPIO DE COTIA
Começa na cabeceira do córrego do Sabiá, no espigão mestre Tietê-Barueri ou São João, desce por este córrego até o rio São João ou Barueri, sobe por este até a fóz do córrego da Viuva Maria Coelho, prossegue pelo espigão da margem direita deste córrego até entroncar com a serra de São João por cuja cumiada segue até a cabeceira mais setentrional do ribeirão da Vargem Grande, pelo qual desce até sua fóz no rio Soroca-Mirim.
5 - COM O MUNICÍPIO DE IBIUNA
Começa na fóz do ribeirão Vargem Grande, no rio Soroca-Mirim desce por este até a fóz do ribeirão Ponte Lavrada, segue pelo espigão fronteiro até a cabeceira mais oriental do córrego da Represa desce por este até a represa do rio Sorocaba desce por esta até a fóz do córrego Carafá.

6 - COM O MUNICÍPIO DE SOROCABA
Começa na represa do rio Sorocaba, na fóz do córrego Carafá sobe por este até sua cabeceira, transpõe o espigão em demanda da cabeceira mais meridional do rio Pirajibú desce por este até a fóz do córrego de Mato Dentro, onde tiveram início estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAÇARIGUAMA E SÃO JOÃO NOVO (Ex-Taxaquara)
Começa na cabeceira do córrego do Sabiá, vai em reta, ao alto do morro Itapocú e, por nova reta de rumo leste-oeste vai até o ribeirão do Colégio, pelo qual desce até o ribeirão Santo Antonio, sobe por este até a fóz do córrego Ibaté.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAÇARIGUAMA E SÃO ROQUE
Começa no ribeirão Santo Antonio na fóz do córrego Ibaté, segue pelo contraforte fronteiro da margem esquerda do córrego Ibaté até o divisor entre as águas do ribeirão do Colégio e as do ribeirão Potribú de Baixo, continua por este divisor até a cabeceira do córrego da Grama, desce por este e pelo rio Apotribú de Baixo até o rio Apotribú de Cima.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE MAIRINQUE E SÃO ROQUE

Começa na ponte sôbre o rio Apotribu de Cima, na estrada-de-rodagem que, da cidade de São Roque, vai ao morro do Potribú, caminha pelo espigão que deixa, a esquerda, as águas do córrego do Morro Vermelho, e à direita, as do ribeirão do Saboó, até a fóz do córrego dos Moreiras que nasce junto à estação do mesmo nome na Estrada-de-Ferro Sorocabana, ramal da Ituana, no ribeirão Saboó, prossegue pelo espigão que deixa, a esquerda, as águas do Potribú de Baixo, e, à direita, as do córrego dos Moreiras, até a ponte sôbre o ribeirão Guaçú, na estrada que da cidade de São Roque, vai à estação de Moreiras, vai daí, em reta, a fóz do córrego dos Pires, no ribeirão Marmeleiros sobe por aquele até sua cabeceira, continua pelo espigão que deixa à direita as águas do rio Sorocaba, e, à esquerda, as do rio Potribú de Baixo, até a fóz do córrego da Capela de Santa Cruz, no ribeirão Ponte Lavrada ou Campina, sobe por aquele até sua cabeceira e prossegue pelo espigão fronteiro, em demanda da cabeceira do córrego Santo Inácio, pelo qual desce até o rio Soroca-Mirim.

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO ROQUE E E SÃO JOÃO NOVO (Ex-Taxaquara)

Começa no ribeirão Santo Antonio, na fóz do córrego Ibaté, sobe pelo ribeirão Santo Antonio até a fóz do córrego da Divisa, continua pelo contraforte entre o ribeirão Santo Antonio à direita, e o córrego da Divisa, a esquerda até o divisor entre as águas do ribeirão Putribú de Baixo, à direita, e as do ribeirão do Colégio, rio São João ou Barueri e ribeirão da Vargem Grande, à esquerda segue por este divisor até o contraforte da margem esquerda do córrego Lindeiro, caminha por este contraforte em demanda da fóz do córrego Lindeiro no ribeirão da Vargem Grande.

MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO - (Instalado em 1636)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTOS
Começa na barra do córrego Paratéus, no oceano Atlântico, vai em réta, até o alto do morro do Cedro, continua pelo espigão entre as águas do ribeirão Vermelho e, as do rio Una, até a cordilheira do Mar.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SALESÓPOLIS
Começa na cordilheira do Mar, onde ela cruza com o espigão que deixa à esquerda, as águas dos rios Una e ribeirão Vermelho, segue pela crista da serra do Mar até a pedra da Onça, pelo divisor das águas dos rios Claro, Lourenço Velho e dos Pilões.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PARAIBUNA
Começa na cordilheira do Mar, na pedra da Onça, pião divisor das águas dos rios Claro, Lourenço Velho e dos Pilões, segue pela crista da serra até onde ela entronca com a serra do Juqueriquerê.

4 - COM O MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA
Começa na cordilheira do Mar onde ela entronca com a serra do Juqueriquerê, segue pela crista desta última até alcançar a cabeceira do ribeirão Caçadinha ou São Rafael, desce por êste até sua fóz no rio Claro desce por êste até o rio Jurqueriquerê e por este ainda, até o oceano Atlântico, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE MARESIAS E SÃO SEBASTIÃO
Começa na serra do Juqueriquerê, na cabeceira do ribeirão Caçadinha ou São Rafael, segue pela serra até o contraforte que leva à cabeceira do córrego Lage, segue por êste contraforte até a cabeceira do córrego Lage pelo qual desce até sua fóz no oceano Atlântico.

ILHAS
Fazem da parte integrante do município a ilha do Togue-Toque e o arquipélado de Alcatrazes que pertencem ao distritos de paz da sede do município, e as Ilhas do Maracujá, do Monte de Trigo, das Couves, dos Gatos que pertencem ao distrito de paz de Maresias.

MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA 
(EX-GRAMA) - (Instalado em 1926)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
Começa no ponto do cruzamento do divisor entre as aguas do rio Fartura, à direita, e as dos ribeirões Doce Macacos e Agua Fria, à esquerda, com o contraforte que separa as águas do córrego de Arlindo Batista, das do córrego da Fazenda Barão, segue por êste contraforte até a fóz do córrego da Fazenda Barão no rio Fartura sobe por este até a fóz do córrego do Capado, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Fartura e as do córrego Lindeiro ou Angolinha, e à esqueda, as do córrego Capado e Pouso Frio, até a fóz do córrego Angolinha, no ribeirão Pouso Frio, segue dai, pelo espigão que deixa, à esquerda, as águias do córrego do Pouso Frio, até a fóz do córrego das Almas, no rio São Domingos, sobe por êste até a ponte da estrada de rodagem que de Grama vai a Sapecado, ganha o espigão da margem direita do rio São Domingos, que é a serra do Boqueirão e pela crista desta continua até cruzar com a serra de Poços de Caldas.

2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na serra de Poços de Caldas, onde ela cruza com a serra do Boqueirão, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o divisor que deixa, à direita, as agaus dos córregos do Campinho e da Agua Limpa, cabeceiras do rio São Domingos, e à esquerda, as do ribeirão do Quartel.

3 - COM O MUNICÍPIO DE AGUAS DA PRATA

Começa na serra de Poços de Caldas, onde esta cruza com o divisor entre as águas dos córregos Campinho e Agua Limpa, cabeceiras do rio São Domingos, à direita, e as do ribeirão do Quartel à esquerda, segue por êste divisor e pelo que separa as águas do ribeirão Fartura, a esquerda e São Domingos, à direita, e segue ainda pelo contraforte que vai terminar na cachoeira do rio da Fartura, cerca de dois kms, a sudeste da sede da Fazenda de Afonso Osório.

4 - COM O MUNICÍPIO DE VARGEM GRANDE DO SUL
Começa na cachoeira do rio Fartura, situada cerca de dois kms. a sudeste da sede da Fazemda de Afonso Osório, desce pelo rio até a fóz do córrego do Ibimbaé pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental.

5 - COM O MUNICÍPIO DE CASA BRANCA
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego Ibimbae, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Fartura, e, à esquerda, as dos ribeirões São João, Doce e Macacos, até cruzar com o divisor entre as águas do córrego de Arlindo Batista e as do córrego da Fazenda Barão, onde tiveram inicio estes limites.

332 - MUNICÍPIO DE SÃO SIMÃO - (Instalado em 1917)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE CRAVINHOS
Começa na fóz do córrego do Lageadinho ou Lageadozinho, no ribeirão da Onça, sobe por êste até o ribeirão do Pantano e, por êste acima até a fóz do córrego da Agua Branca, continua pelo espigão entre estas aguas até o marco do quilômetro 275 da Companhia Mogiana de Estrada de Ferro entre as estações Beta e Tibiriçá, vai em reta à cabeceira mais próxima da água da Cruz, primeiro córrego afluente do ribeirão Tamanduá, logo acima da fóz do córrego da Cachoeira, desce pelo córrego até o ribeirão Tamanduá.

2 - COM O MUNICIPIO DE SERRA AZUL
Começa na fóz da água da Cruz, primeirp córrego acimda da fóz do córrego da Cachoeira, no ribeirão Tamanduá, sobe por este até a ponte da estrada de rodagem que de Serra Azul vai à estação de Canãa, da Companhia Mogiana de Estrada de Ferro, vai em reta até a ponte da via ferrea São Paulo e Minas sôbre o ribeirão Tamanduazinho, sobe por êste até sua cabeceira mais oriental, transpõe o espigão em reta em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego das Vassouras, pelo qual desce até o ribeirão da Prata e por êste abaixo até sua fóz no rio Pardo.

3 - COM O MUNICÍPIO DE CAJURU
Começa na fóz do ribeirão da Prata no rio Pardo sobe por êste até a fóz do ribeirão das Aguas Claras.

4 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA ROSA DE VITERBO
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão das Aguas Claras, sobe por êste até a fóz do córrego do Cerrado, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, vai daí em reta, à lagoa que dá origem ao córrego do mesmo nome, afluente do ribeirão das Pombas.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO
Começa na lagôa que dá origem ao córrego do mesmo nome, afluente do ribeirão das Pombas, vai em reta a cabeceira mais oriental do córrego do Boqueirão, pelo qual desce até recebre as águas que vem do seu galho mais setentrional, prossegue em reta, à fóz do córrego da Cachoeira no ribeirão Quatro Córregos, continua pelo contraforte fronteiro até o cruzamento com o divisor das aguas do ribeirão Quatro Córregos e rio Bebedouro, segue pelo contraforte que vai à fóz do córrego Ponte Natural, no ribeirão Bebedouro, sobe pelo córrego até sua cabeceira prossegue pelo espigão entre as águas do ribeirão Bebedouro e ribeirão Vassununga até à cabeceira mais oriental do último pelo qual desce até sua fóz no rio Mogi-Guaçú.

6 - COM O MUNICÍPIO DE DESCALVADO
Começa na fóz do ribeirão Vassununga, no rio Mogi-Guaçú, desce por este até a fóz do rio Quilombo.

7 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS
Começa na fóz do rio Quilombo no rio Mogi-Guaçú, desce por êste até a fóz do ribeirão Guabirobas.

8 - COM O MUNICÍPIO DE RINCÃO
Começa na fóz do ribeirão Guabirobas no rio Mogi-Guaçú, desce por este até a fóz do córrego do Veado.

9 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do córrego do Veado, sobe por êste até sua cabeceira, ganha a cabeceira mais meridional do córrego do Lageadinho ou Lageadozinho pelo qual, desce até o 
ribeirão da Onça, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE LUIZ ANTONIO E SÃO SIMÃO
Começa na confluência dos ribeirões da Onça e do Pântano, segue pelo contraforte intermediário a êsses dois cursos até cruzar com o espigão mestre Pardo-Mogi-Guaçú, pelo qual caminha a cabeceira mais ocidental do galho setentrional do ribeirão Vassununga pelo qual desce até a fóz do galho oriental.

MUNICIPIO DE SÃO VICENTE - (Instalado em 1532)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa na confluência dos rios Capivari e Branco sobe pelo rio Branco até a fóz do ribeirão Branco de Cima, sobe por este e pelo córrego da Divisa até sua cabeceira mais oriental no espigão que deixa à esquerda as águas do rio Branco, e, à direita, as do rio Cubatão de Cima.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego da Divisa no espigão que deixa, à direita, as aguas do rio Braco, e, à esquerda, as do rio Cubatão de Cima, segue pelo espigão até o aparado da cordilheira do Paranapiacaba, caminha pelo aparado da cordilheira, atravessa o rio Cubatão até a fóz do ribeirão Passareuva no rio Pilões.

3 - COM O MUNICÍPIO DE CUBATÃO
Começa na confluência do ribeirão Passareuva, no rio Pilões, desce por este até o rio Cubatão, segue em réta à cabeceira mais setentrional do córrego da Mãe Maria, pelo qual desce até o ribeirão dos Queirozes, desce por este até o rio Santa Ana, e por este, ainda, até o rio Branco ou Boturoca, desce por este até a fóz do rio dos Bugres, no largo da Pompeba.

4 - COM O MUNICÍPIO DE SANTOS
Começa no largo da Pompeba, na fóz do rio dos Bugres, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Divisa, continua em réta até o alto do morro Cotupe, donde sgeue por nova réta à ponta mais ocidental da ilha de Urubuquessaba.

5 - COM O MUNICÍPIO DE ITANHAEN

Começa no contraforte da margem esquerda do rio Mongagua, na praia Grande, oceano Atlantico; segue por este contraforte e pela serra do Mongagua até cruzar com o divisor que contorna as aguas do rio Bichoró e as do córrego Guapiruvú, segue pelo divisor até o contraforte que termina na fóz do rio Capivari no rio Branco, sgeue por este contraforte até a referida fóz, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

ILHAS
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE SOLEMAR E SÃO VICENTE
Começa no contraforte do Mongaguá, divisor das águas do ribeirão Bichoró das do rio Branco, no seu entroncamento com o divisor entre o rio Cubatão e rio Branco; segue por este divisor até a cabeceira do rio Branco ou Vargem Grande, vai dai em reta ao morro do Pai Matias; vai dai em réta a cabeceira do ribeirão das Cabras, desce por este até sua fóz no rio Boturóca ou Rio Branco, pelo qual desce até a fóz do ribeirão das Areias, vai dai em réta até a fóz do ribeirão da Cruz no rio Piaçambuçú; daí segue em rumo N. S, até  o mar
Faz parte integrante do municipio a ilha Porchat que pertence ao distrito de paz da séde do municipio.

MUNICÍPIO DE SARAPUÍ - (Instalado em 1873)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPETININGA
Começa no rio Itapetininga, na fóz do ribeirão Campinas, desce por aquele até a fóz do córrego da Varzea sobe por este até a sua cabeceira mais oriental, transpõe o espigão até a cabeceira mais ocidental do ribeirão da Divisa ou Dúvida, desce por este até a sua fóz no rio Sarapui.

2 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
Começa na fóz do ribeirão da Dúvida ou da Divisa no rio Sarapuí e vai por este acima até a fóz do ribeirão Pirapora.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SOROCABA
Começa no rio Sarapuí, na fóz do ribeirão Pirapora sobe por aquele até a fóz do ribeirão dos Rodrigues.

4 - COM O MUNICÍPIO DE PILLAR DO SUL
Começa no rio Sarapuí na fóz do ribeirão dos Rodrigues ou das Pereiras, sobe por este até o córrego da Ilha pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão dos Rodrigues, à esquerda, e as do ribeirão Faxinal, à direita, segue por este divisor até a cabeceira sudoriental do ribeirão Faxinal, pelo qual desce até a fóz do ribeirao Seco, sobe por este até sua cabeceira sudocidental no espigão-mestre até a cabeceira oriental do córrego da Barra, pelo qual desce até o rio Turvo, desce por este e, pelo rio Itapetininga até a fóz do ribeirão Campinas onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE SERRA AZUL - (Instalado em 1928)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE CRAVINHOS
Começa no ribeirão Tamanduá, na fóz da agua da Cruz, primeiro córrego que deságua logo acima do córrego Cachoeira, desce pelo Tamanduá até a confluência do ribeirão Tamanduazinho.

2 - COM O MUNICÍPIO DE SERRANA
Começa na fóz do ribeirão Tamanduazinho no ribeirão Tamanduá; desse ponto vai em réta à cabeceira do córrego do Itambé, desce por este até sua fóz no córrego Serrinha, desce por este até a fóz do córrego Capoeirinha, pelo qual sobe, até sua cabeceira mais oriental, daí atinge o alto da serra Azul, pela qual segue até o espigão divisor de aguas dos córregos serra Azul, à direita, e São Pedro, à esquerda, pelo qual prossegue até a ponte da Estrada de Ferro São Paulo-Minas, sobre o rio Pardo.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ALTINÓPOLIS
Começa no rio Pardo, na ponte da Estrada de Ferro São Paulo-Minas, sobe pelo rio até a fóz do rio Araraquara.

4 - COM O MUNICÍPIO DE CAJURU'
Começa no rio Pardo, na fóz do rio Araraquara, sobe pelo rio Pardo até a fóz do ribeirão da Prata.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SIMÃO
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão da Prata, sobe por este até a fóz do córrego das Vassouras, e por este acima até a sua cabceira mais ocidental, procura em réta, a cabeceira mais oriental do ribeirão Tamanduazinho, desce pelo ribeirão até a ponte da Estrada de Ferro São Paulo-Minas, prossegue em réta até a ponte sobre o ribeirão Tamanduá, na Estrada de rodagem que de Serra Azul, vai à estação de Canaã; desce pelo ribeirão Tamanduá até a fóz do córrego Agua da Cruz, da margem esquerda logo acima da fóz do córrego Agua da Cruz, da margem esquerda logo acima da fóz do córrego Cachoeira, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE SERRA NEGRA - (Instalado em 1859)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPIRA
Começa na confluência dos ribeirões serra Negra e morro Agudo formadores do rio da Penha, segue pelo espigão da margem direita do ribeirão Serra Negra, até cruzar com a serra das Águas Claras, segue pela crista da serra até entroncar com o contraforte entre as águas do córrego de J. Machado, ou da Fazenda Boa Esperança, à esquerda, e as do ribeirão Tabaranas, à direita, no bairro dos Costas.

2 - COM O MUNICÍPIO DE LINDÓIA
Começa na serra das Águas Claras, no bairro dos Costas, onde a serra cruza com o contraforte que deixa à direita, o ribeirão das Tabaranas, e à esquerda, as do córrego de J. Machado, ou da Fazenda Boa Esperança, segue pelo contraforte até a confluência destes dois cursos e pelo ribeirão Tabaranas abaixo, até sua fóz no rio do Peixe, segue pelo contraforte fronteiro até entroncar na serra dos Mosquitos, caminha pela serra dos Mosquitos até o cruzamento com o contraforte entre as águas do ribeirão dos Mosquitos e as do córrego da Lage, segue por este contraforte em demanda da fóz do ribeirão dos Pintos, no ribeirão dos Mosquitos e por este desce até o rio do Peixe, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão da Boa Vista ou Salto.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SOCORRO
Começa na fóz do ribeirão Boa Vista ou Salto, no rio do Peixe, segue pelo espigão da margem direita daquele ribeirão, até cruzar o espigão mestre entre as águas do rio do Peixe, ao norte, e as do rio Camandocaia, ao sul.

4 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE DO SUL
Começa no espigão mestre Peixe-Camandocaia, onde cruza com o contraforte da marge direita do ribeirão Boa Vista ou Salto, segue pelo espigão mestre Peixe-Camondocaia, até cruzar com o contraforte que deixa, à direita, as águas do córrego que desce da Fazenda Santa Maria, segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego Oeste, no ribeirão Monte Alegre, sobe pelo córrego Oeste até sua cabeceira no espigão mestre Peixe-Camandocaia prossegue pelo espigão mestre até cruzar com o contraforte entre os córregos das fazendas do Salto e de José F. de Camargo.

5 - COM O MUNICÍPIO DE AMPARO

Começa no espigão mestre Peixe-Camandocaia, no ponto de cruzamento com o contraforte entre os córregos das fazendas do Salto e de José F. de Camargo, segue pelo espigão mestre até cruzar com o divisor entre o córrego do rio da Prata, à direita, e rio Camandocaia, à esquerda, segue por este espigão até a cabeceira do córrego da Fazenda São Bento, de José F. de Camargo, na rodovia estadual Serra Negra-Amparo, vai dai em reta ao espigão da margem direita dos córregos da fazenda Cascata, no lugar denominado Capão das Jaboticabeiras dai segue por este espigão e pelo contraforte intermediário que contorna a nascente do córrego da Fazenda Vinte Palmos até sua extremidade entre as águas dos córregos da Fazenda Vinte Palmos e São Francisco, vai dai em reta ao pontal do espigão Campineiro-São Francisco, cerca de 600 metros a noroeste da sede da fazenda São Francisco prossegue pelo espigão entre as águas dos córregos das Fazendas Campineiro e Demétrio Silveira de um lado e São Francisco, antiga Paiol, de outro, até a cabeceira do córrego da Fazemda Roso, córrego que nasce a este da sede desta fazenda, desce por este córrego até sua fóz no ribeirão da Serra Negra e por este ainda até sua junção com o ribeirão do morro Agudo, formadores do rio da Penha onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE SERRANA - (Criado em 1948)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE CRAVINHOS
Começa no ribeirão Tamanduá ou Figueira, na fóz do ribeirão Tamanduazinho, desce pelo primeiro até a fóz do córrego da Fazenda Cruzeiro ou de Manuel Amaro, vai pelo espigão que deixa, à direita, as aguas dos Tamanduá ou Figueira, e, à esquerda, as do córrego do Espraiado, até a confluência destes dois cursos.

2 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa na fóz do córrego do Espraiado no ribeirão da Figueira; desce por este até sua fóz no rio Pardo.

3 - COM O MUNICÍPIO DE BRODOSQUI
Começa no rio Pardo na fóz do córrego do Tamanduá ou Figueira, sobe pelo rio Pardo até a fóz do ribeirão do Adão.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ALTINÓPOLIS
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão do Adão, sobe por aquele até a ponte da Estrada-de-Ferro São Paulo-Minas.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SERRA AZUL
Começa no rio Pardo, na ponte da estrada-de-ferro São Paulo-Minas, alcança o espigão divisor das águas do córrego São Pedro, à direita, e córrego Serra Azul, à esquerda, continua por êste espigão e pelo cume da serra Azul até frontear a cabeceira mais oriental do córrego Capoeirinha, pelo qual desce até sua fóz no córrego Serrinha, pelo qual sobe até a fóz do córrego Itambe, pelo qual sobe até sua cabeceira, segue em reta até a fóz do ribeirão Tamanduazinho no ribeirão Tamanduá, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE SERTÃOZINHO - (Instalado em 1897)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do riebirão Palmita, vai em réta à fóz do córrego do Mico, no córrego do Bananal, sobe por aquele até onde é cortado pela réta norte-sul que vem da nascente do córrego Sorocaba.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PONTAL
Começa onde o córrego do Mico, é cortado pela réta de rumo norte-sul que vem da nascente do córrego Sorocaba, sobe pelo córrego do Mico até a lagoa donde se origina, dai vai em réta a confluência do córrego da Fazenda Santa Elisa (antiga Santo Antonia) com o corrégo da Vendinha, formadores do córrego Ponte Nova, daí segue por nova réta à ponte sobre o córrego das Pedras na estrada Sertãozinho-Pontal, sobe pelo córrego das Pedras até seu galho que vem da fazenda Engenho Central, sobe por este galho até sua cabeceira setentrional, daí segue em réta à cabeceira do córrego dos Sitios, desce por este até o córrego Tamboril, pelo qual desce até sua fóz no rio Pardo.

3 - COM O MUNICÍPIO DE JARDINÓPOLIS
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego Tamboril, sobe por aquele até a fóz do córrego Jatobá.

4 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa no rio Pardo na fóz do córrego Jatobá, sobe por este até encontrar a réta com rumo este-oeste que parte da fóz do córrego da Lagoa no ribeirão das Tabocas, prossegue por esta réta até à referida fóz, sobe pelo ribeirão das Tabocas, até sua cabeceira mais meridional, segue pelo divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão Sertãozinho, e, à esquerda, as do ribeirão Preto, até encontrar a reta de rumo este-oeste, que vai a fóz do córrego da Colônia Fundão, no ribeirão do Sertãozinho, prossegue pela reta até a referida fóz, desce pelo ribeirão do Sertãozinho até a fóz do córrego da Colônia Guerra, sobe por este até sua cabeceira, segue em réta à cabeceira mais próxima e setentrional do córrego da Formiga, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da Onça, subindo pelo Onça até a fóz do córrego do Moinho.

5 - COM O MUNICIPIO DE GUARIBA
Começa no ribeirão da Onça na fóz do córrego do Moinho, segue pelo contraforte que deixa, à esquerda, as águas do córrego do Moinho, até cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão da Onça, a direita, e as do rio Mogi-Guaçu, a esquerda, prossegue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego da Lagoa, pelo qual desce até sua fóz no rio Mogi-Guaçú.

6 - COM O MUNICÍPIO DE JABOTICABAL
Começa no rio Mogi-Guaçu, na fóz do córrego da Lagoa, desce por aquele até a fóz do ribeirão Palmital, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARRINHA E SERTÃOZINHO
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do ribeirão da Onça, sobe por este até a fóz do córrego da Formiga.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CRUZ DAS POSSES E SERTÃOZINHO
Começa no ribeirão das Tabocas, na fóz do córrego da Lagoa, vai em réta à cabeceira do córrego São Miguel, que fica pouco ao sul da sede da fazenda de Dona Rita, procura o espigão que deixa a direita as águas deste ultimo córrego e à esquerda, as do córrego de Vitorio Massa, segue por este espigão até a confluência dos dois cursos e continua em réta à fóz do pequeno córrego dos Sitios, no córrego do Tamboril.

MUNICÍPIO DE SILVEIRAS - (Instalado em 1845)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE CACHOEIRA PAULISTA

Começa na serra da Bocaina, divisor entre as águas dos rios Paraitinga e Paraiba na cabeceira mais setentrional do córrego das Cachoeiras, segue pela serra da Bocaina até a cabeceira mais meridional, do galho do sul, do córrego de Ramilo Imboava, desce por este córrego até sua fóz no córrego Urutaguá, pelo qual desce até o ribeirão São Miguel, desce por este até o rio Bravo, desce por este até sua fóz no rio Bocaina, pelo qual desce até a fóz do córrego Nossa Senhora da Conceição, segue pelo contraforte da margem direita deste córrego até entroncar com o divisor Bocaina-Palmital, caminha por este divisor e pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão Palmital até a fóz do córrego Cantagalo no ribeirão Palmital, sobe pelo córrego Cantagalo até o córrego da Divisa, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas do córrego Cantagalo e ribeirão Alegre, caminha por este divisor até entroncar com o divisor entre o ribeirão do Alegre, a esquerda, e o ribeirão do Paiol, a direita, segue por este divisor até a cabeceira do córrego da Dorotéia ou Santa Cabeça.

2 - COM O MUNICIPIO DE CRUZEIRO
Começa no divisor entre as águas do ribeirão do Alegre, à esquerda, e as do ribeirão do Paiol, a direita na cabeceira do córrego do Dorotéia ou Santa Cabeça, segue pelo divisor até cruzar com o contraforte entre o ribeirão do Paiol, à direita, e o córrego Fazendinha, a esquerda, prossegue por este contraforte em demanda da fóz do córrego da Fazendinha no rio Itagaçaba, pelo qual desce até o córrego da Igrejinha, continua pelo contraforte fronteiro entre as águas deste córrego, à direita, e as do córrego Barro de Telha, à esquerda, até o contraforte Igrejinha-Pitangueiras, prossegue por este contraforte até entroncar com o divisor entre as águas do córregos Pitangueiras e do Sertão.

3 - COM O MUNICÍPIO DE LAVRINHAS
Começa onde o contraforte entre os córregos Pitangueiras e da Igrejinha cruza com o divisor entre as águas do córrego do Sertão, à esquerda, e as do córrego da Igrejinha, à direita, segue por este divisor até o divisor Itagaçaba-Paraíba, continua por este divisor até entroncar com o divisor entre as águas dos córregos dos Gregórios e de Antonio Fundati.

4 - COM O MUNICÍPIO DE QUELUZ
Começa no divisor Paraíba-Itagaçaba no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas dos córregos dos Gregórios e do Antonio Fundati, segue pelo divisor Paraíba-Itagaçaba até entroncar com o contraforte entre os córregos São Braz e Boa Ventura, prossegue por este contraforte em demanda da fóz do córrego São Braz, no rio Itagaçaba.

5 - COM O MUNICÍPIO DE AREIAS
Começa no rio Itagaçaba, na fóz do córrego São Braz sobe por aquele até a confluência do ribeirão Itagaçabinha, sobe por este até sua cabeceira mais meridional no espigão meste Paraiba-Paraitinga, pelo espigão mestre camiha em demanda da cabeceira do rio Paraitinga, segue em reta, à barra do córrego Curral Velho, no ribeirão dos Cachos, e sobe pelo Curral Velho até sua cabeceira no divisor das águas do rio Macacos, à direita, e Paraitinga, à esquerda.

6 - COM O MUNICÍPIO DE CUNHA
Começa no divisor entre as águas do rio Paraitinga à esquerda, e as do ribeirão dos Macacos, à direita, na cabeceira do córrego Curral Velho, segue pelo divisor em demanda da cabeceira do córrego Gingão e por ele desce até sua fóz no rio Paraitinga, por este ainda até a fóz do ribeirão dos Macacos.

7 - COM O MUNICÍPIO DE LORENA
Começa no rio Paraitinga, na fóz do ribeirão dos Macacos, pelo qual sobe até a fóz do ribeirão da Lagoa, sobe por este até a fóz do córrego das Cachoeiras, que fica pouco acima das cachoeiras,  sobe pelo córrego das Cahcoeiras até sua cabeceira mais setentrional na serra da Bocaina, que é o espigão entre as águas dos rios Paraitinga e Paraíba, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE SOCORRO - (Instalado em 1873)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE SERRA NEGRA
Começa no espigão mestre Peixe Camandocaia onde ele cruza com o espigão da margem direita do ribeirão da Boa Vista ou Salto, segue por este ultimo espigão até a fóz do ribeirão Boa Vista, no rio do Peixe.

2 - COM O MUNICÍPIO DE LINDÓIA
Começa na fóz do ribeirão da Boa Vista ou Salto, no rio do Peixe continua pelo espigão que separa as águas dos ribeirões Jaboticabal, Freitas ou Tanque e Monte Sião, à direita, e, à esquerda, as dos ribeirões dos Barbosas, Barreiro e Agua Quente, até a serra do Sião e pela crista desta ao pico do Morro Pelado já nas divisas de Minas Gerais.

3 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no pico do morro Pelado, na serra do Sião continua pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o rio Camandocaia ou Guarinha.

4 - COM O MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
Começa no rio Camandocaia, na fóz do córrego do Boava, desce por aquele até a ponte da estrada que de Cachoeirinha, vai à Lagoa, e dai, em réta à fóz o ribeirão da Fazenda Velha, no rio Camandocaia.

5 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE DO SUL
Começa no rio Camandocaia, na fóz do ribeirão da Fazenda Velha, ganha o divisor que contorna as águas do córrego Dr, norberto, indo até o entroncamento do espigão mestre Peixe-Camandocaia, com o contraforte da margem direita do ribeirão Boa Vista ou Salto, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE SOROCABA - (Instalado em 1661) (?)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
Começa no rio Sarapui, onde desagua o rio Pirapora, vai por este acima até a fóz do córrego do Barulho, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do rio Pirapora e a esquerda as do ribeirão Ipanema, até cruzar o divisor entre as águas do rio Ipanema e ribeirão do Lageado ou Ipanema-Mirim, prossegue por este divisor até a confluência destes dois ribeirões e desce pelo Ipanema até a fóz do córrego Municipal, segue em réta, ao divisor Ipanema-Sorocaba na cabeceira sudocidental do córrego da Olaria pelo qual desce até sua fóz no rio Sorocaba, desce por este até a fóz do ribeirão Indaiatuba.

2 - COM O MUNICIPIO DE PORTO FELIZ
Começa no rio Sorocaba na fóz do ribeirão Idaiatuba, sobe por este até sua cabeceira mais oriental, continua pelo espigão mestre Tietê-Sorocaba até o contraforte da margem esquerda do ribeirão Avecuia e por este contraforte caminha até a fóz do córrego Chico Pais, no ribeirão Avecuia, sobe pelo córrego até sua cabeceira mais oriental e, de novo, pelo espigão mestre Tietê-Sorocaba até cruzar com o divisor que deixa, à esquerda, as águas do rio Avecuia e, à direita as do ribeirão Conceição.

3 - COM O MUNICIPIO DE ITU
Começa no espigão mestre Tietê-Sorocaba, onde entronca o divisor das águas dos ribeirões da Avecuia e Conceição, procura a cabeceira mais setentrional do ribeirão do Eufrásio e por este desce até o ribeirão Tapera Grande, sobe por este até a fóz do córrego Monteiro de Carvalho, sobe por este até sua cabeceira mais oriental, ganha o espigão fronteiro em demanda da fóz do ribeirão do Varjão no rio Pirajibú sobe por este até a fóz do córrego Mato Dentro.

4 - COM O MUNICIPIO DE SÃO ROQUE
Começa na fóz do córrego de Mato Dentro no Pirajibú sobe por este acima até sua cabeceira mais meridional, transpõe o espigão entre os rios Sorocaba ao sul, e Pirajubú, ao norte, em demanda da cabeceira do córrego Carafá, desce por este até sua fóz na represa do rio Sorocaba.

5 - COM O MUNICÍPIO DE IBIUNA
Começa na represa do rio Sorocaba, na fóz do córrego Carafá e pela represa continua até a fóz do ribeirão Parupús.

6 - COM O MUNICÍPIO DE PIEDADE
Começa na represa do rio Sorocaba, na fóz do ribeirão do Parurús e pela represa segue até o Poço, vai do Poço contornando o espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Jurupará, até a confluência do córrego Machadinho no ribeirão Jurupará, pelo qual desce até o rio Pirapora, segue pelo contraforte fronteiro até o espigão Pirapora-Lavras, pelo qual caminha em demanda do morro da Pedra, segue em réta à fóz do córrego do Tanque Preto no ribeirão das Lavras, segue pelo contraforte frontiero até o espigão Lavras-Pereiras e por este segue até a cabeceira do galho mais setentrional do ribeirão dos Pereiras, pelo qual desce até o rio Sarapuí, segue pelo espigão, que deixa, à direita, as águas do ribeirão do Barreiro até alcançar a cabeceira mais ocidental do córrego do Pinhal, vai desta cabeceira em reta de rumo leste-oeste ao espigão entre as águas do rio Sarapuí e ribeirão dos Rodrigues.

7 - COM O MUNICÍPIO DE PILAR DO SUL
Começa no contraforte entre as águas do rio Sarapuí à direita e ribeirão dos Rodrigues, à esquerda, onde este é cortado pela réta de rumo leste-oeste, que vem da cabeceira mais ocidental do córrego do Pinhal, segue pelo contraforte até a confluência do rio Sarapuí com o ribeirão dos Rodrigues.

8 - COM O MUNICÍPIO DE SARAPUÍ

Começa no rio Sarapuí na fóz do ribeirão dos Rodrigues desce por aquele rio até a fóz do ribeirão Pirapora onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRIGADEIRO TOBIAS E SOROCABA

Começa no espigão que deixa, à direita, as águas do rio Pirajibú e à esquerda, as do rio Sorocaba, na cabeceira do galho da esquerda do rio Pirajibú-Mirim que e a mais meridional, desce pelo rio Pirajibú-Mirim até a fóz do ribeirão Tapera Grande; sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda do Eufrásio.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRIGADEIRO TOBIAS E EDEN
Começa na fóz do ribeirão do Eufrásio no ribeirão Tapera-Grande, daí desce pelo ribeirão Tapera Grande até a fóz do ribeirão Pirajibú-Mirim; daí sobe pelo ribeirão Pirajibú-Mirim até a estrada que vai de Sorocaba a Aparecida.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRIGADEIRO TOBIAS E VOTORANTIM
Começa no espigão que deixa, à direita, as águas do rio Pirajibú, e à esquerda, as do rio Sorocaba na cabeceira do córrego Carafá, segue pelo espigão, até a cabeceira do galho da esquerda do rio Pirajibú-Mirim, que é a mais meridional.

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE EDEN E SOROCABA
Começa na estrada que vai de Sorocaba a Aparecida, aonde corta as águas do ribeirão Pirajibú-Mirim; vai daí em reta à ponte sobre o ribeirão Taquaravai na estrada Sorocaba-Pirajibú desse ponto vai pelo mesmo alinhamento até o rio Sorocaba; daí desce pelo rio Sorocaba até a ponte da rodovia Sorocaba-Porto Feliz desse ponto vai em réta à cabeceira meridional do ribeirão Avecuia; desce pelo ribeirão Avecuia até a fóz do córrego Chico Pais.

5 - ENTRE OS DISTRITOS DE SALTO DE PIRAPORA E SOROCABA
Começa no espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão do Lageado e, à direita, as do rio Ipanema onde cruza com o espigão que deixa, à esuqerda, o mesmo rio Ipanema, e, à direita, as águas do rio Pirapora e ribeirão Cuiabá, segue por este divisor até a cabeceira mais setentrional do córrego dos Campos de Itinga.



7 - ENTRE OS DISTRITOS DE SOROCABA E VOTORANTIM
Começa no espigão que deixa, a direita as águas do rio Pirajibú e, à esquerda, as do ribeirão Cubatão, na cabeceira do galho da esquerda do rio Pirajibú-Mirim; segue por este espigão em demanda da fóz do córrego do Vidal no rio Sorocaba, continua pelo espigão fronteiro que deixa, à esquerda, as águas da água do Ferraresi, e, à direita, as do córrego Lageado, em demanda da fóz do córrego da Divisa no rio Ipanema, sobe por aquele até sua cabeceira no espigão chamado Campos de Itinga e por este espigão caminha até a cabeceira mais setentrional do córrego de Campos de Itinga.

MUNICÍPIO DE SUZANO - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE POA'
Começa no alto do morro da Suindara ou do Colégio; segue pelo contraforte entre os rios Guaió de um lado e Taiaçupeba e Una do outro, até a cabeceira do córrego do Fernandes; desce por este e pelo rio Guiaó até a sua fóz no rio Tietê; desce por este até a fóz do córrego da Chacara Bela Vista.

2 - COM O MUNICIPIO DE MOGI DAS CRUZES

Começa no rio Tietê, na fóz do córrego da Chacara Bela Vista, desce por aquele até o ribeirão Jaguari, pelo qual sobe até a ponte da estrada que liga a cidade de Mogi das Cruzes ao bairro do Meio; segue em réta a fóz do córrego Capela no rio Tietê, pelo qual sobe até a fóz do córrego Capela no rio Tietê, pelo qual sobe até a fóz do rio Taiaçupeba; sobe por este e pelo rio Taiaçupeba-Açu até a fóz ribeirão Claro; sobe por este até sua cabeceira no divisor dos rios Grande e Taiaçupeba.

3 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ
Começa no divisor dos rios Grande e Taiaçupeba na cabeceira do ribeirão Claro; segue por este divisor até a cabeceira mais meridional do córrego mestre Leandro, pelo qual desce até a sua fóz no rio Taiaçupeba-Mirim, segue, pelo espigão fronteiro até o alto do Morro do Colégio ou da Suindara, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE TABAPUÃ (Instalado em 1923)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE OLIMPIA
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão São Domingos, sobe por aquele até a fóz do córrego Capituvinha.

2 - COM O MUNICÍPIO DE CAJOBI
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego Capituvinha, sobe por aquele até a confluência do ribeirão da Onça e sobe por êste até a fóz do ribeirão das Águas Claras.

3 - COM O MUNICÍPIO DE CATANDUVA
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do ribeirão das Águas Claras, sobe por este até a confluência do córrego Angola, continua pelo contraforte intermediário a êstes dois cursos, até o espigão mestre São Domingos-Onça, pelo qual caminha até o divisor que leva à cabeceira do córrego Ipê, desce por este até o rio São Domingos, e por êste ainda, até a fóz do córrego de José Inácio ou Matão.

4 - COM O MUNICÍPIO DE UCHOA
Começa no rio São Domingos, na fóz do córrego de José Inácio ou Matão, desce por aquele até o rio Turvo, onde tiveram inicio êstes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE NOVAIS E TABAPUÃ

Começa no ribeirão da Onça, na fóz do ribeirão Grande, sobe por este até sua cabeceira, no espigão mestre Turvo-São Domingos.

MUNICÍPIO DE TABATINGA (Instalado em 1926)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS
Começa no divisor que deixa, à esquerda, as águas do rio São Lourenço, e, à direita, as do ribeirão São João, na cabeceira do córrego do Sapo ou Macaúbas, segue pelo divisor entre o ribeirão São João e rio São Lourenço, em demanda, da cabeceira do córrego do Tarquato, pelo qual desce ao córrego do Barreiro e por este ainda no ribeirão Espirito Santo, sobe por este até a fóz do córrego da Baixada.

2 - COM O MUNICÍPIO DE MATÃO
Começa no ribeirão Espirito Santo, na fóz do córrego da Baixada, sobe por aquele até a fóz do córrego do Barreiro, e por este até sua cabeceira procura depois a rumo, a cabeceira mais ocidental do córrego da Fazenda São Joãozinho, pelo qual desce até o ribeirão São João vai dai em réta à fóz do córrego da Turma, no córrego Fundo, sobe por aquele até sua cabeceira, cortando os trilhos da Estrada de Ferro Araraquara, no seu ramal de Silvânia, cerca de dois quilômetros a oeste da estação de Uparoba e alcança a cabeceira do galho da direita do córrego da Fazenda da Água Sumida pelo qual desce até o ribeirão Itaquerê.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAQUARA

Começa no rio Itaquerê, na fóz do córrego da Fazenda da Água Sumida, desce por aquele até a fóz do córrego Bonito, vai pelo espigão entre os rios Itaquerê e Jacaré-Guaçú, até o cruzamento com contraforte da margem direita do córrego Meio Légua, caminha pelo contraforte até a fóz do córrego Meia Légua no rio Jacaré-Guaçú.

4 - COM O MUNICIPIO DE BOA ESPERANÇA DO SUL
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz do córrego Meio Légua, desce por aquele até a ponte da Estrada de rodagem que de Tabatinga vai à Bariri, na Fazenda do Dr. Gastão de Faria.

5 - COM O MUNICÍPIO DE IBITINGA
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na ponte da Estrada de rodagem que vai para Barirí, na propriedade do Dr. Gastão de Faria, desce pelo rio até a fóz do córrego da Jacutinga, continua pelo espigão em demanda da cabeceira do córrego da Graminha, desce por este até o ribeirão São João, pelo qual sobe, até a fóz do córrego do Sapo ou Macaúbas e por este ainda, até sua cabeceira, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE NOVA EUROPA E TABATINGA
Começa no espigão mestre, entre as águas do rio Itaquere, ao sul, e as do ribeirão São João, ao norte, em frente à cabeceira do galho da direita do córrego da Fazenda da Agua Sumida, caminha pelo espigão-mestre até a cabeceira do córrego Palmital, por este desce até o rio Itaquerê, e por este ainda até sua fóz no rio Jacaré Grande.

MUNICIPIO DE TAIUVA - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE BEBEDOURO
Começa no córrego Agua Limpa na fóz do córrego da Fazenda Santa Tecla, sobe por aquele até sua cabeceira oriental, no divisor Turvo-Taquaral.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS
Começa na cabeceira mais meridional do córrego das Três Barras, no divisor Turvo-Taquaral, em frente a Cabeceira oriental do córrego Agua Limpa; segue em reta a cabeceira mais setentrional do córrego Fundo, e por este abaixo até a fóz do córrego de A. Estrelina.

3 - COM O MUNICÍPIO DE JABOTICABAL
Começa no córrego Fundo, na fóz do córrego de A. Estrelina; sobe por êste até sua cabeceira, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do córrego da Fazenda Boa Sorte, até a fóz dêste córrego da Fazenda Boa Sorte, até a fóz dêste córrego, no córrego do Cerradinho, vai, daí, em reta, a ponte sôbre o córrego da Estiva, na estrada de rodagem que de Taiuva vai a Jaboticabal, sobe pelo Estiva, até sua cabeceira, o primeiro afluente da margem direita a montante do córrego da fazenda Santa Clara, dai vai, em reta, a cabeceira do segundo córrego da Margem direita do rio Turvo a jusante do córrego da Divisa, desce por esse córrego até sua fóz no rio Turvo, desce pelo Turvo, até a fóz do córrego do Barreiro, continua pelo espigão intermediário a essas duas águas em demanda da cabeceira do córrego da Fazenda Santa Tecla, pelo qual desce até o córrego Agua Limpa, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICIPIO DE TAMBAÚ - (Instalado em 1899)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA ROSA DE VITERBO
Começa no córrego do Inferninho na fóz do córrego Silvino de Matos, vai dai em reta à cabeceira mais ocidental do córrego Linde, pelo qual desce até sua fóz no córrego Fundo, desce por este até o ribeirão Quebra-Cuia e desce por este até o rio Pardo.

2 - COM O MUNICÍPIO DE CAJURU
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Quebra-Cuia; sobe por aquele até a fóz do ribeirão da Boiada.

3 - COM O MUNICÍPIO DE MOCOCA
Começa na fóz do ribeirão da Boiada do rio Pardo, sobe por este a fóz do rio Tambaú.

4 - COM O MUNICÍPIO DE CASA BRANCA
Começa no rio Pardo, na fóz do rio Tambaú, sobe por este até a fóz do córrego Tijuco Preto continua pelo espigão que deixa, a esquerda, as águas do ribeirão Taquaruçú, e, à direita, as do rio 
Tambaú, até o alto do morro da Lage, junto ao sinal geodésico.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
Começa no alto do morro da Lage, segue pelo divisor entre as águas dos rios Pardo e Mogi-Guaçú, até o entroncamento com o contraforte divisor das águas do ribeirão Sertãozinho e Tabaranas de um lado, e rio Claro, do outro.

6 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO
Começa no espigão mestre rio Pardo-Mogi-Guaçú, no ponto de cruzamento com o contraforte divisor de águas do ribeirão Sertãozinho e Tabaranas de um lado e rio Claro, do outro, continua pelo espigão mestre até cruzar com a Serra do córrego Fundo que divide as águas do córrego do Inferninho, à direita, e as do córrego da Fazenda Silvino de Matos, à esquerda, vai ela serra até a confluência destas duas águas, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE TANABI

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICIPIO DE COSMORAMA

Começa no rio São José dos Dourados na fóz do córrego do Carvalho, pelo qual sobe até a fóz do córrego Vargem Comprida; sobe por este até sua cabeceira, dai vai em reta à cabeceira mais próxima do córrego do Meio ou Jambeiro, pelo qual desce até o ribeirão Bonito, desce por este até sua fóz no rio Preto.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PALESTINA

Começa no rio Turvo na fóz do ribeirão Bonito sobe por aquele até a fóz do ribeirão Jataí

3 - COM O MUNICÍPIO DE MIRASSOL

Começa no rio Preto na fóz do ribeirão Jataí, sobe por este até a fóz do córrego da Divisa ou Barro Preto sobe por este até sua cabeceira no divisor que deixa à direita, as águas do ribeirão Jataí e, a esquerda, as do córrego do Balsamo, segue por este divisor até o espigão-mestre entre as águas do rio Turvo e rio São José dos Dourados, prossegue pelo espigão-mestre até a cabeceira do córrego do Tatú.

4 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE APRAZIVEL

Começa no espigão-mestre entre as águas do rio Preto e as do rio São José dos Dourados na cabeceira do córrego do Tatú, segue pelo espigão-mestre até encontrar a cabeceira do córrego da Grama, pelo qual desce até o córrego Fortaleza, e por este ainda até o rio São José dos Dourados, pelo qual desce até a fóz do córrego do Carvalho, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE IBIPORANGA E TANABÍ

Começa no ribeirão Jatai na fóz do córrego Malhados, e, daí em reta à fóz do córrego Cambauva no ribeirão Cachoeira sobe pelo córrego Cambauva até sua cabeceira no divisor Gachoeira-Bonito, dai vai em reta à cabeceira do córrego Barro Preto ou Capim, desce por este até o ribeirão Bonito, pelo qual desce até a fóz do córrego do Meio ou Jambeiro.

MUNICÍPIO DE TAPIRATIBA -
em 1929)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE MOCÓCA

Começa no cruzamento do "divortium aquarum" das aguas do rio Pardo e as do rio Canoas, com o contraforte da margem esquerda das águas do córrego José Eugenio, que passa junto a estação do mesmo nome, da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, segue pelo divisor entre as águas do rio Guaxupe, à direita, e as dos ribeirões da Varginha, Bocaina e Canoinhas ou Igarai, à esquerda, até entroncar no espigão entre as águas dos córregos Canoinhas e Forro e ribeirão das Canoas ou Santa Bárbara, já nas divisas com o Estado de Minas Gerais.

2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no entroncamento do divisor de aguas entre o rio Guaxupe, e córrego Igarai, com o espigão divisor entre êsses mesmos cursos d'água, com as do ribeirão Canoas ou Santa Bárbara, segue pelas divisas com o estado de Minas Gerais até a cabeceira mais oriental do córrego do Cedro.

3 - COM O MUNICÍPIO DE CACONDE
Começa no "divortium aquarum" dos rios Pardo-Sapucai-Guaçú, na cabeceira mais oriental do córrego do Cedro, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão Conceição, desce por êste até sua fóz no ribeirão Cã-Cã, e por este abaixo até a fóz do córrego Faisqueira, pelo qual sobe até a fóz do córrego da Fazenda Rosa Branca; por este ainda até sua cabeceira; segue em reta, a cabeceira mais setentrional do córrego do Retiro; desce por êste até sua fóz no ribeirão Areias, e desce por êste até a sua fóz no rio Pardo.

4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Areias, desce por aquele até a fóz do ribeirão Guaxupé, sobe por este até a fóz do córrego da Divisa, segue pelo contraforte da sua margem esquerda até o espigão que deixa, à esquerda, as águas deste córrego e as do córrego José Eugênio, segue por este espigão até entroncar com o espigão mestre entre as águas do rio Pardo, à direita, e as do rio Canoas, à esquerda, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA - (Instalado em 1892)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE FERNANDO PRESTES
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do ribeirão do Tanque, sobe por êste até a fóz do córrego das Areias, sobe por Êste até sua cabeceira mais ocidental no espigão entre as águas dos ribeirões dos Porcos e da Onça, segue por êste espigão em demanda da cabeceira mais meridional do córrego dos Mendes, que fica na contravertente, desce por êste até a fóz do córrego da Divisa continua pelo contraforte da margem direita do córrego da Divisa até o divisor entre as águas dos ribeirões dos Mendes e da Onça, caminha por êste divisor em demanda da cabeceira mais meridional do córrego de Saul Burker pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da Lagoa, ou Boa Vista dos Olhos d'Agua.

2 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE ALTO
Começa no ribeirão da Lagoa ou Boa Vista dos Olhos d'Agua, na fóz do córrego de Saul Burker, sobe por aquele até a fóz do córrego do Rocha e por êste acima até sua cabeceira, continua pelo espigão mestre entre as aguas do ribeirão da Onça, à esquerda, e as do ribeirão dos Porcos à direita, passando pelo alto do morro da Broa até a cabeceira do córrego da Fazenda Serringa pelo qual desce até o ribeirão Córrego Rico, desce por este até o córrego da Fazenda de P. Paulo Corrêa, sobe por êste até sua cabeceira do galho da esquerda ganha a cabeceira do córrego da Fazenda Santa Amélia, que fica na contravertente e por êle desce até o córrego do Rumo, desce por êste até sua fóz no ribeirão Córrego Rico.

3 - COM O MUNICÍPIO DE JABOTICABAL
Começa no ribeirão Córrego Rico, na fóz do córrego do Rumo, desce por aquele até a fóz do córrego do Carrão sobe por êste até sua cabeceira mais oriental, vai daí em reta, a cabeceira do córrego da Fazenda do Coco, pelo qual desce até o córrego do Coco.

4 - COM O MUNICÍPIO DE GUARIBA
Começa na fóz do córrego da Fazenda do Coco, no córrego do Coco, sobe pelo córrego do Coco até a fóz do córrego da Fazenda Cruzeiro pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental vai daí em reta à fóz do córrego Gengibre, no ribeirão Bom Fim, vai desta fóz por nova reta à fóz do córrego Cucui, no córrego do Luciano.

5 - COM O MUNICÍPIO DE MATÃO
Começa no córrego do Luciano, na fóz do córrego Cucui, sobe por êste até sua cabeceira mais ocidental prossegue pelo espigão mestre entre as águas do ribeirão da Dobrada, à esquerda, e as do ribeirão dos Porcos, à direita, em demanda da fóz do córrego da Fazenda Santa Elisa, no ribeirão da Dobrada, desce por êste até a foi do córrego da Fazenda São Luiz, continua pelo contraforte fronteiro em demanda do "divortium aquarum", entre o ribeirão da Dobrada e o ribeirão do Marimbondo até alcançar a cabeceira mais oriental do córrego da Onça; desce por êste até o rio São Lourenço, e por êste abaixo até a fóz do córrego Santa Tereza ou da Fazenda da Viuva d'Auria.

6 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPOLIS
Começa no rio São Lourenço, na fóz do córrego Santa Tereza ou da Fazenda da Viuva d'Auria, desce pelo rio São Lourenço até a fóz do córrego Lourenço pelo qual sobe até sua cabeceira, ganha a cabeceira do córrego Agulha, pelo qual desce até a fóz do córrego da Lanceta ou Floresta, desce por êste ao córrego Lageadinho Velho ou Seco pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional, ganha o espigão mestre São Lourenço-Porcos pelo qual caminha, em demanda da cabeceira mais meridional do córrego dos Três Galhos desce por êste até o córrego São João, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão dos Porcos e por êste ainda até a fóz do ribeirão do Tanque onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CANDIDO RODRIGUES E JURUPEMA
Começa no morro da Broa, segue pelo espigão divisor que deixa, à direita, as águas do córrego Agua Suja, e, à esquerda, as do ribeirão Jurema, até a ponte sôbre o córrego Agua Suja da estrada de rodagem que da vila de Jurema vai a vila de Agulha, continua pelo eixo dessa estrada até a ponte sôbre o rio Taquari, sobe por este até a fóz do primeiro córrego da sua margem direita e continua pelo espigão divisor que deixa, à esquerda as águas deste último afluente, contornando as cabeceiras dos córregos do André e da Capivara até a ponte sôbre o córrego das Areias na estrada de rodagem acima citada.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUARIROBA E JURUPEMA
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do córrego São João sobe por aquele até a fóz do córrego Itaguaçaba.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUARIROBA E TAQUARITINGA
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do córrego Itaguaçaba, sobe por aquele até a fóz do córrego do Valerio, pelo qual sobe pelo seu galho da esquerda, até sua cabeceira no espigão entre as aguas do ribeirão dos Porcos ao norte, e as do córrego da Agua Limpa, ao sul caminha pelo espigão até atingir à cabeceira nororiental do córrego Agua Limpa, pelo qual desce até o ribeirão São Lourenço.

4 - ENTRE OS DISTRITOS DE JURUPEMA E TAQUARITINGA
Começa no espigão mestre entre as aguas do ribeirão da Onça ao norte, e as do ribeirão dos Porcos, ao sul, na cabeceira do pequeno córrego que vai desaguar no ribeirão Jurupema, junto à ponte da estrada de rodagem que da cidade de Taquaritinga vai à vila de Jurupema desce por esse córrego ao ribeirão citado e continua pelo espigão que deixa, à direita, as aguas do córrego Itaguaçaba, e à esquerda, as do córrego Barrinha até a fóz do córrego Itaguaçaba no ribeirão dos Porcos

5 - ENTRE OS DISTRITOS DE SANTA ERNESTINA E TAQUARITINGA

Começa no ribeirão Dobrada, na fóz do córrego da Fazenda São Luiz, sobe por este até sua cabeceira, ganha o espigão entre as aguas do ribeirão dos Porcos, ao norte e as do ribeirão Dobrada ao sul, segue por este espigão até a cabeceira da esquerda do córrego da colonia Poço Fundo, pelo qual desce até o ribeirão dos Porcos: continua pelo espigão que deixa à direita as aguas do córrego das Posses, e à esquerda, as do córrego da Fazenda Santa Maria até o contraforte intermediário entre as aguas do córrego do Pimenta, à esquerda, e as do córrego do Côco, à direita, segue por este contraforte até a confluência destes dois cursos desce pelo córrego do Côco até a fóz do córrego da Fazenda Cruzeiro.

MUNICÍPIO DE TAQUARITUBA - (Instalado em 1926)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE FARTURA
Começa no Monte Azul no espigão mestre entre as águas do rio Taquarí, à direita e as dos rios Itararé e Verde, à esquerda em frente à cabeceira mais oriental do ribeirão da Ariranha; segue pelo espigão em demanda da cabeceira mais meridional do córrego da Anta Branca.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAJÚ
Começa na serra da Fartura no ponto de cruzamento com o divisor Aleixos-Conceição; segue por este divisor até o divisor Aleixos-Barreiro; continua por este divisor em demanda da cabeceira do córrego da margem esquerda do rio Taquari que desagua em frente a fóz do córrego dos Fernandos, desce pelo citado córrego até sua fóz no rio Taquari.

3 - COM O MUNICÍPIO DE ITAÍ
Começa no rio Taquarí na fóz do córrego da margem esquerda que desagua em frente à fóz do córrego dos Fernandos, e vai por aquele acima até a fóz do ribeirão do Vaquejador.

4 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPORANGA
Começa na fóz do ribeirão do Vaquejador no rio Taquari, sobe por aquele até sua cabeceira mais ocidental ganha a cabeceira do córrego da Divisa pelo qual desce até o ribeirão Muniz, prossegue pelo contraforte fronteiro até cruzar o divisor entre as aguas do rio Taquari à direita, e as do rio Verde, à esquerda, segue por este divisor até o morro Azul, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE TATUÍ - (Instalado em 1844)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE PORANGABA
Começa no espigão da Areia Branca, no ponto de cruzamento com o divisor das águas do rio Feio e ribeirão Aleluia, prossegue por êste divisor até entroncar no espigão do Fogaça que é o espigão entre as águas dos rios Feio, Conchas e ribeirão Aleluia, segue por êste espigão até entroncar com o espigão mestre que, deixa à esquerda, as águas do rio das Conchas e à direita as do ribeirão Aleluia, prossegue por êste espigão mestre até cruzar com o divisor das águas do rio das Conchas e ribeirão da Vargem.

2 - COM O MUNICÍPIO DE PEREIRAS
Começa no espigão-mestre entre as águas do rio das Conchas, à esquerda, e as dos ribeirões Aleluia e Onça à direita, no ponto em que cruza com o divisor que deixa as águas do rio das Conchas de um lado e as do ribeirão da Vargem do outro, segue pelo espigão mestre em demanda da cabeceira da água da Divisa pela qual desce até sua fóz no córrego das Perobas, desce por êste até a água da fazenda Palmeiras, formadores do ribeirão de Dentro.

3 - COM O MUNICÍPIO DE LARANJAL PAULISTA
Começa no ribeirão de Dentro, na fóz do córrego das Perobas, desce por aquele até o ribeirão da Onça e por êste ainda até a sua fóz no rio Sorocaba.

4 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUILHO
Começa na fóz do ribeirão da Onça no rio Sorocaba, sobe por êste até a fóz do córrego Palmital ou Sete Ranchos.

5 - COM O MUNICÍPIO DE BOITUVA
Começa no rio Sorocaba na fóz do córrego Palmital ou Sete Ranchos, sobe por aquele até a fóz do rio Sarapuí, e por êste acima até a fóz do ribeirão Iperó.

6 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
Começa no rio Sarapui, na fóz do ribeirão Iperó vai por aquele acima até a fóz do rio Alambari.

7 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPETININGA
Começa na fóz do ribeirão Alambari no rio Sarapui, segue pelo contraforte fronteiro em demanda do espigão que deixa à esquerda, as águas do ribeirão Alambari, e as direita as do córrego Congonhal ribeirão Agua Branca e rio Tatuí, segue por este espigão passando pelos morros Alto da Quadra e dos Silvianos até o contraforte entre as águas do córrego Agua Branca à direita e as do ribeirão Juru-Mirim, à esquerda, segue por êste contraforte em demanda da fóz do ribeirão Jurú-Mirim no rio Tatuí, sobe pelo rio Tatuí até a fóz do ribeirão das Araras. 

8 - COM O MUNICÍPIO DE GUAREI'
Começa no rio Tatui, onde faz fóz o ribeirão das Araras, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional prossegue pelo espigão mestre entre as águas do rio Sorocaba à direita, e as do rio Guareí, à esquerda até entroncar com o espigão da Areia Branca pelo qual prossegue até o ponto de cruzamento com o divisor das águas do rio Feio e ribeirão Aleluia, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CESÁRIO LANGE E TATUI
Começa no rio Sorocaba, na fóz do ribeirão Guarapó, sobe por este e pelo ribeirão Turvinho até a ponte da estrada de rodagem que da cidade de Tatuí, vai à cidade de Porangaba.

2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CESÁRIO LANGE E QUADRA
Começa na ponte sobre o ribeirão Turvinho, na estrada de rodagem que da cidade de Tatui vai à cidade de Porangaba, segue pelo eixo desta estrada até o alto do espigão entre as águas do ribeirão Palmeiras, à esquerda, e as do ribeirão Turvinho, a direita continua por este espigão em demanda da fóz do ribeirão Palmeiras no ribeirão Aleluia e por este sobe até a fóz do córrego de Adolfo Rosa, e por este até sua cabeceira mais setentrional, no espigão mestre entre as aguas do rio das Conchas ao norte e as do ribeirão Aleluia ao sul.

3 - ENTRE OS DISTRITOS DE QUADRA E TATUI
Começa na ponte sobre o ribeirão Turvinho, na estrada de rodagem que da cidade de Tatui vai à cidade de Porangaba, vai, dai, em reta a fóz do córrego de José Coelho no ribeirão Guarapo, sobe pelo córrego até sua cabeceira mais meridional e continua por uma réta norte-sul até o ribeirão Pederneiras e por êste acima até a ponte da estrada que da fazenda Paiól vai a Tatui e dai, prossegue pelo divisor das águas dos ribeirões Guarapó, e Pederneiras, até a cabeceira do córrego das Araras.

MUNICÍPIO DE TAUBATÉ - (Instalado em 1646)

a)  Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MONTEIRO LOBATO
Começa na serra do Palmital, no cruzamento com o divisor entre os ribeirões da Serra e da Santa Cruz, continua pela serra do Palmital até a cabeceira mais setentrional do córrego Pinheirinhos

2 - COM O MUNICÍPIO DE TREMEMBÉ
Começa na serra do Palmital, divisor das águas dos rios Buquira e Paraiba, na cabeceira mais setentrional do ribeirão dos Motas ou dos Pinheirinhos, pelo qual desce até sua fóz no rio Paraiba desce pelo rio Paraiba até a fóz do ribeirão José Raimundo ou do Pinhão, vai em reta, à forquilha dos principais braços do ribeirão Moinho, deste ponto, por outra reta, ao km. 341 da Estrada de Ferro Central do Brasil, segue em reta, à fóz do córrego Mata Fome, no rio Una.

3 - COM O MUNICÍPIO DE PINDAMONHANGABA
Começa na fóz do córrego do Mata Fome, no rio Una, sobe pelo Una até a fóz do primeiro córrego que desemboca na margem direita, abaixo da fóz do córrego Ipiranga, alcança o divisor que deixa à direita, as águas do rio Una, e, à esquerda, as dos ribeirões do Pinhão, Água Parada, Capituva, segue por este divisor passando pelos morros Grande, Malacacheta e serra do Quebra Cangalha até a cabeceira do córrego Municipal.

4 - COM O MUNICÍPIO DE APARECIDA
Começa na serra do Quebra Cangalha na cabeceira do córrego Municipal, segue pela serra até cruzar o espigão divisor das águas do ribeirão das Almas à direita, e as do rio Turvo à esquerda.

5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa na serra do Quebra-Cangalha, onde esta cruza com o divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão das Almas, e, à esquerda, as do rio Turvo, segue pelo divisor até o alto do Carapeva.

6 - COM O MUNICÍPIO DE REDENÇÃO DA SERRA
Começa no alto do Carapeva, segue pelo divisor que deixa, a esquerda, as águas dos ribeirões do Afonso e dos Venâncios e à direita, as do rio Una passando pelos morro Pamonã, Pedra Grande e Ermo, em demanda do pico Agudo, deste pico vai em reta de rumo oeste-leste, até encontrar o divisor que deixa, à direita, as águas do rio Una, e por este divisor caminha até cruzar com o espigão divisor das águas dos ribeirões Caçapava Velha e Pirai ou Taperão.

7 - COM O MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA

Começa no espigão divisor das águas dos ribeirões Caçapava Velha e Pirai ou Taperão, onde ele cruza com o divisor das águas do ribeirão Una e ribeirão Taperão; prossegue pelo divisor da margem direita, das águas do ribeirão Caçapava Velha, em demanda da cabeceira mais meridional do córrego Pichoá ou Ponte Alta pelo qual desce até o rio Paraiba e sobe por este até a fóz do ribeirão de Santa Cruz e por este ainda até a fóz do córrego que vem da fazenda de José Benedito de Alcântara; segue pelo contraforte que leva ao espigão entre as águas do ribeirão da Serra, à direita, e as do ribeirão Santa Cruz, à esquerda; continua por esse espigão até a serra do Palmital, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:

1 - ENTRE OS DISTRITOS DE QUIRIRIM E TAUBATÉ
Começa no rio Paraiba, na fóz do ribeirão do Pinhão ou José Raimundo, sobe por este até sua cabeceira mais meridional continua pelo espigão que deixa, à direita as águas do ribeirão Piracagaguá, e, à esquerda, as do ribeirão Itaim, até a serra do Jambeiro.

MUNICÍPIO DE TERRA ROXA (Criado em 1948)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE COLINA
Começa na confluência do ribeirão da Onça com o córrego  Cachoeira ou Bebedouro, formadores do ribeirão das Palmeiras, desce por este ribeirão até a fóz do ribeirão Retirinho.

2 - COM O MUNICÍPIO DE JABORANDI
Começa no ribeirão das Palmeiras na fóz do ribeirão Retirinho, desce por aquele até a fóz do rio Pardo.

3 - COM O MUNICÍPIO DE MORRO AGUDO
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão das Palmeiras, sobe por aquele até a fóz do córrego Viradouro.

4 - COM O MUNICÍPIO DE VIRADOURO
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego do Viradouro, sobe por este até a fóz do córrego da Fazenda Décio Franco, sobe por este até a ponta da estrada de rodagem que vai à chave da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, desta ponte, vai, em reta, à citada chave, daí, vai, por outra reta de rumo leste-oeste ao córrego Banharão, deste ponto vai ainda em reta à fóz do córrego Antonio Walter, no córrego do Bom Jardim, pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental, a rumo no divisor que separa as aguas do ribeirão do Bom Jardim das aguas do córrego do Campo Comprido.

5 - COM O MUNICÍPIO DE BEBEDOURO
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jardim no divisor entre os córregos Bom Jardim e Campo Comprido, segue por este divisor até a cabeceira meridional do córrego Fundo, pelo qual desce até sua fóz no córrego Cachoeira ou Bebedouro, desce por este até o ribeirão da Onça ou Palmital, formadores do ribeirão das Palmeiras, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE TIETÊ - (Instalado em 1845)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE LARANJAL PAULISTA
Começa no salto do rio Sorocaba, situado a 3 quilômetros à jusante da Usina de Guedes e desce pelo rio Sorocaba, até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, segue em reta à fóz do córrego da Curva, no rio Tietê, desce por este até a fóz do ribeirão Pederneiras pelo qual sobe até o salto deste ribeirão.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa no salto do ribeirão Pederneiras, daí prossegue em reta à cabeceira mais setentrional do córrego Diamante, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão São Bento, fóz que ocórrego à jusante da fóz do córrego Inferninho, vai, dai em reta leste-oeste, até o ribeirão Capivari-Mirim, e por este acima até a fóz do córrego Pequeno ou Olimpo.
3 - COM O MUNICÍPIO DE RIO DAS PEDRAS
Começa no ribeirão Capivari-Mirim na fóz do córrego Pequeno ou Olimpo, pelo qual sobe até sua cabeceira.

4 - COM O MUNICÍPIO DE CAPIVARI
Começa na cabeceira do córrego Pequeno ou Olimpo, continua pelo espigão que deixa, a esquerda, as aguas do ribeirão D. Teodora ou D. Teresa e à direita, as do córrego da Fazenda São Paulo ou Canal Torto, até a fóz do ribeirão D. Teresa, no rio Capivari pelo qual sobe até a fóz do ribeirão Fundo e por este acima até sua cabeceira no espigão mestre Tietê-Capivari, segue até cruzar o contraforte entre as aguas dos córregos de J. Camargo e Teófilo Lima, segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego do dr. Plinio, no ribeirão de José Leite, sobe por aquele até sua cabeceira, continua pelo contraforte fronteiro em demanda da cabeceira do córrego do Cunha, pelo qual desce ao córrego Agua Branca e por este até o ribeirão Sete Fogões
5 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FELIZ
Começa na fóz do córrego Agua Branca no ribeirão Sete Fogões, desce por este até o rio Tietê, pelo qual sobe até a fóz do córrego Cruz das Almas e por este acima até sua cabeceira mais ocidental.
6 - COM O MUNICÍPIO DE BOITUVA
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego Cruz das Almas, continua pelo divisor que deixa, à esquerda, as aguas do ribeirão Quilombo, e à direita as do ribeirão Mandissununga, indo até a fóz do córrego da Fazenda Paineiras no ribeirão Mandissununga.
7 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUILHO
Começa no ribeirão Mandissununga na fóz do córrego da Fazenda Paineiras, segue pelo espigão que deixa à direita as aguas do ribeirão Mandissununga, e à esquerda, as do ribeirão de Indalécio de Camargo até a fóz do córrego da Fazenda Sabauna, no córrego de Indalécio de Camargo, continua pelo espigão que deixa à esquerda, as cabeceiras do córrego da Fazenda Sabaúna, até a fóz da agua da Capuava no ribeirão Pimenta, sobe pelo Capuava até sua cabeceira mais do norte e ganha a rumo à cabeceira mais oriental do córrego da Estiva, pelo qual desce até a fóz do córrego Distrital, sobe por este até sua cabeceira mais meridional próxima aos trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana, vai, em reta, à cabeceia do córrego da Vereda, que nasce próximo à estação do mesmo nome, pelo qual desce até sua fóz no Sorocaba desce por este até o salto, situado a 3 quilômetros a jusante da Usina do Guedes, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE JUMIRIM E TIETÊ
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego da Curva, sobe pelo rio Tietê, até a fóz do córrego da Estiva, sobe, ainda por este até a fóz do córrego Distrital.

MUNICÍPIO DE TIMBURÍ - (Criado em 1948)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE CHAVANTES
Começa no rio Paranapanema, na fóz do rio Itararê, sobe por aquele até a fóz do córrego Barranco Vermelho.
2 - COM O MUNICÍPIO DE IPAUÇÚ
Começa na fóz do córrego Barranco Vermelho, no rio Paranapanema, sob por este até a fóz do ribeirão Palmital.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAJU
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão Palmital, pelo qual sobe até a fóz do córrego Paulistas ou Taquara, sobe por este córrego até sua cabeceira mais meridional, na serra da Fartura.
4 - COM O MUNICÍPIO DE FARTURA
Começa na serra da Fartura, na cabeceira mais meridional do córrego Paulistas ou Taquara Branca, segue pela crista da serra até a cabeceira do córrego Monjolinho pelo qual desce até o rio Itararé.
5 - COM O ESTADO DO PARANA
Começa no rio Itararé na fóz do córrego Monjolinho, segue pelas divisas com o Estado do Paraná até o rio Paranapanema, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE TORRINHA - (Instalado em 1923)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BROTAS
Começa no ribeirão do Peixe, na fóz do córrego do Sul, vai em reta à fóz do ribeirão Pedra de Amolar do ribeirão Pinheirinhos ou Cachoeira, sobe pelo ribeirão da Pedra de Amolar, até sua cabeceira mais oriental, atravessa o espigão em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego Clarinho, e, por este desce até o ribeirão Claro, prossegue pelo espigão que deixa, à direita as águas deste último, e à esquerda as do ribeirão Grande até cruzar com o espigão que deixa as águas do ribeirão Grande à esquerda e por este último espigão caminha até o "divortium aquarum"        rios Piracicaba e Jacaré-Guaçú, pelo qual caminha até a cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Boa Esperança.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO
Começa na serra de São Pedro na cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Boa Esperança, desce por este até o aparado da serra de São Pedro e pelo aparado vai até o contraforte da mesma serra que separa as águas do ribeirão Serelepe à esquerda, das do ribeirão Turvo, à direita, caminha por este contraforte até a cabeceira mais oriental do galho da esquerda do córrego do Morro Chato.

3 - COM O MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no contraforte da serra de São Pedro que separa as águas do ribeirão Serelepe, à esquerda das do ribeirão do Turvo, à direita, em frente à cabeceira mais oriental do galho da esquerda do córrego do Morro Chato, desce pelo córrego que corre ao sul do maciço do mesmo nome, até o ribeirão Turvo, sobe por este até a fóz do córrego do Firmino, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, vai em reta à fóz do córrego da Fazenda Nhô Cruz no ribeirão do Bugio, sobe pelo córrego até sua cabeceira e prossegue pelo espigão em demanda da cabeceira do córrego do Sul, pelo qual desce até o rio do Peixe, onde tiveram início estes limites.

MUNICÍPIO DE TREMEMBÉ - (Instalado em 1905)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MONTEIRO LOBATO
Começa na serra do Palmital, na cabeceira mais setentrional do córrego Pinheirinhos, segue pela serra, que é o divisor entre as águas do rio Buquira, à esquerda, e ribeirão da Serragem, à direita, até cruzar a serra da Mantiqueira.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PINDAMONHANGABA
Começa na serra da Mantiqueira, no pião divisor do rio Buquira, ribeirão da Serragem e Piracuama, segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Piracuama, e, à direita, as do ribeirão da Boa Vista até a confluência destes dois cursos dágua desce pelo rio Piracuama até o rio Paraíba e por este ainda até a fóz do rio Una, sobe por este até a fóz do córrego do Mata Fome, nas proximidades do bairro do mesmo nome.
3 - COM O MUNICÍPIO DE TAUBATÉ'
Começa no rio Una, na fóz do córrego Mata Fome vai em reta ao marco do km. 341 da E-F-Central do Brasil, segue em reta desse marco, até a forquilha do ribeirão Moinho, continua em reta , a fóz do ribeirão José Raimundo ou do Pinhão, no rio Paraíba, sobe por este até a fóz do ribeirão dos Motas, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, na serra do Palmital, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE TUPÃ - (Instalado em 1939)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BASTOS
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Copaiba, sobe por este e segue por galho norocidental, até sua nascente, segue em reta a nascente do galho mais setentrional do ribeirão Cipoada.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PARAPUA
Começa na nascente do galho mais setentrional do ribeirão Cipoada, dai vai em reta à fóz do córrego Capri no ribeirão Itaúna.
3 - COM O MUNICÍPIO DE RINOPOLIS
Começa no ribeirão Itaúna na fóz do córrego Capri, desce por aquele até a fóz córrego Caçador, pelo qual sobe até sua cabeceira, donde vai em reta à cabeceira do córrego Hiliopolis, desce por este até sua fóz no ribeirão Jurema, desce pelo ribeirão Jurema até sua fóz no rio Feio ou Aguapeí.
4 - COM O MUNICIPIO DE BILAC
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão Jurema, sobe pelo rio Feio ou Aguapeí até a fóz do ribeirão da Lontra.
5 - COM O MUNICIPIO DE COROADOS
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão da Lontra, sobe pelo rio Feio ou Aguapeí até a fóz do ribeirão Promissor.
6 - COM O MUNICÍPIO DE GLICERIO
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Promissor, sobe pelo rio Feio ou Aguapeí até a fóz do ribeirão Caingang ou Guaporanga.
7 - COM O MUNICÍPIO DE POMPÉIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Caingang ou Guaporanga, segue pelo divisor entre as águas do ribeirão Caingang ou Guaporanga, à esquerda, e, as do ribeirão Coioi, à direita, até entroncar com o contraforte da margem esquerda do córrego da Ligação.
8 - COM O MUNICÍPIO DE HERCULÂNDIA
Começa no divisor entre as águas do ribeirão Caingang ou Guaporanga, à esquerda, e as do ribeirão Coioi, à direita no ponto onde entronca com o contraforte da margem esquerda do córrego da Ligação; segue por este divisor até o divisor Caingang ou Guaporanga-Iacri; caminha por este divisor em demanda da fóz do córrego Via no ribeirão Iacri, segue em reta à estrada-de-rodagem que liga Parnaso a Juliâna, num ponto situado a três km. de Juliânia; deste ponto vai em reta, ao marco do km. 593 da Companhia Paulista de Estradas-de-Ferro, donde continua por nova reta à cabeceira do galho ocidental do ribeirão Picadão das Araras; desce por este galho até sua fóz no ribeirão Picadão das Araras.
9 - COM O MUNICÍPIO DE QUINTANA
Começa no ribeirão Picadão das Araras, na fóz de seu galho ocidental; desce pelo ribeirão Picadão das Araras até sua fóz no rio do Peixe.
10 - COM O MUNICÍPIO DE QUATÁ
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Picadão das Araras, desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão Copaíba, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARCO IRIS E IACRI
Começa no rio Feio, na fóz do ribeirão Sete de Setembro sobe por este até a fóz do córrego DOm Quixote.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARCO IRIS E TUPA
Começa no ribeirão Sete de Setembro, na fóz do córrego Dom Quixote; sobe pelo ribeirão Sete de Setembro até o seu primeiro afluente a montante do córrego Dom Quixote, na margem direita; sobe por este afluente até a sua cabeceira; segue, em reta, até a cabeceira do córrego Ciervo; desce por este, até a sua fóz no ribeirão Iacri; daí vai em reta, a cabeceira do ribeirão Coioí; seguem en retam de sentido oeste-este até o divisor das aguas do ribeirão Coioí e córrego Barreirão.
3 - ENTER OS DISTRITOS DE IACRI E TUPÃ
Começa no ribeirão Sete de Setembro, na fóz do córrego Dom Quixote, sobe por este até sua cabeceira, ganha o espigão mestre Aguapeí-Peixe e continua em demanda da cabeceira do galho da esquerda ou de leste do ribeirão Barreiro ou Capaíba, pelo qual desce até a forquilha dos principais ramos formadores do citado ribeirão.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE TUPÃ E VARPA
Começa na cabeceira mais ocidental do ribeirão Picadão das Araras, daí vai em reta à cabeceira do ribeirão Coroados, pelo qual desce até sua fóz no rio do Peixe.

MUNICÍPIO DE UBATUBA - (Instalado em 1638)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA
Começa no Oceano Atlântico, na fóz do ribeirão Tabatinga, sobe por este e pelo seu galho do centro até sua cabeceira mais setentrional, continua pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Maranduba, e, à esquerda, as do ribeirão Mococa, até o alto da serra do Mar.
2 - COM O MUNICÍPIO DE NATIVIDADE DA SERRA
Começa na serra do Mar onde ela cruza com o espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Mococa, e, à esquerda, as do ribeirão Maranduba, segue pela crista da cordilheira até entroncar com o espigão que leva à fóz do ribeirão da Prata, no rio Paibuna.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa na cordilheira do Mar, onde ela cruza com o espigão que finda na fóz do ribeirão da Prata no rio Paraibuna, segue pela crista da cordilheira até entroncar com o espigão que finda na confluência do rio Paraibuna com o ribeirão Grande.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CUNHA
Começa na cordilheira do Mar, onde ela cruza com o contraforte que morre na fóz do ribeirão Grande no rio Paraibuna, segue pela crista da cordilheira até seu entroncamento com a serra do Parati.
5 - COM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Começa na cordilheira do Mar, onde ela cruz com o espigão divisor das águas dos rios Patatiba, Caçada e Carapitanga, à esquerda, e ribeirões Picinguava e Cambui e córrego da Escada, à direita, segue pelas divisas com o Estado do Rio de Janeiro até a pono da Trindade, no Oceano Atlântico.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PICINGUABA E UBATUBA
Começa no Oceano Atlântico, na fóz do rio Puruba, sobe por este até sua cabeceira norocidental na serra do Mar.
ILHAS
Fazem parte integrante do município, as ilhas do Mar Virado, Maranduba, da Ponta, Anchieta, das Palmas, das Cobras e Promirim, que pertencerão ao distrito de paz da sede do município, e as ilhas Redonda, dos Porcos, Pequena do Negro, Comprida, das Couves e Raspada, que pertencem ao distritos de paz de Picinguaba.

MUNICÍPIO DE UBIRAJARA - (Criado em 1948)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GARÇA
Começa no espigão entre os rios São João à direita e Santo Inácio à esquerda, no entroncamento com o contraforte entre os córregos Barra Nova e Estiva, segue pelo espigão até cruzar com o contraforte entre o córrego Jaú, de um lado, e ribeirão das Anhumas, córrego Caçador e a água do Barbosa, do outro, segue pelo contraforte em demanda da confluência do rio São João com o seu braço da esquerda, conhecido como córrego da Égua.

2 - COM O MUNICÍPIO DE GÁLIA
Começa no rio São João na fóz do córrego da Égua, desce pelo rio São João até a fóz da água do Veado, sobe por este até sua cabeceira no divisor São João-Vermelho, segue por este divisor em demanda da cabeceira da Água Branca.
3 - COM O MUNICÍPIO DE DUARTINA
Começa no divisor Vermelho-São João, na cabeceira da Água Branca, segue pelo divisor em demanda da cabeceira do ribeirão Bonito, desce por este até o rio Alambari.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no rio Alambari, na fóz do ribeirão Bonito, desce pelo rio Alambari até a fóz do córrego Cabeceira Grande.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO TURVO
Começa no rio Alambari na fóz do córrego Cabeceira Grande, sobe por este até sua cabeceira setentrional, no divisor São João-Alambari, segue em reta à cabeceira setentrional do córrego do Retiro desce por este e pelo ribeirão Areia Branca, até o rio São João desce por este até a fóz do córrego Taquaral, sobe por este até sua cabeceira, vai pelo espigão Anhumas-Santo Inácio até o entroncamento do contraforte que separa as águas do córrego Barra Nova de um lado e córrego do Avelino e Estiva de outro, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE UCHOA - (Instalado em 1926)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CEDRAL
Começa no espigão mestre Cubatão-São Domingos, onde êle cruza com o contraforte que deixa, à direita, as águas do ribeirão Taperão, e, à esquerda, as do córrego da Limeira, vai, em reta à fóz do córrego da Fazenda Guidolin ou Divisa no córrego Grande, pelo qual sobe até sua cabeceira, segue em réta, à nascente do córrego Alegria, continua dêste ponto em linha reta até o divisor Alegria-Palmeiras, no ponto em que o divisor é cortado pelo picadão de Catanduva, segue pelo divisor Alegria-Palmeiras até frontear a cabeceira do córrego Chiquinho, desce por êste até o ribeirão das Palmeiras.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Começa no ribeirão das Palmeiras, na fóz do córrego do Chiquinho, desce pelo ribeirão das Palmeiras até sua fóz no rio Turvo.
3 - COM O MUNICÍPIO DE OLIMPIA
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão das Palmeiras e sobe por aquele até a fóz do rio São Domingos.
4 - COM O MUNICÍPIO DE TABAPUÃ
Começa no rio Turvo, na fóz do rio São Domingos, sobe por este até a fóz do córrego de José Inácio ou Matão, que passa junto à sede da fazenda Zaira.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CATANDUVA
Começa no rio São Domingos, na fóz do córrego de José Inácio ou Matão, segue pelo contraforte que deixa à esquerda as águas do córrego de José Inácio ou Matão até entroncar com o espigão mestre São Domingos-Cubatão.
6 - COM O MUNICÍPIO DE IBIRA
Começa no espigão mestre Cubatão-São Domingos onde ele cruza com o contraforte que deixa à direita as águas do córrego de José Inácio ou Matão, segue pelo espigão-mestre até entroncar com o contraforte que deixa à esquerda as águas do ribeirão do Taperão e à direita as do córrego da Limeira, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE URUPÊS - (Instalado em 1929)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE POTIRENDABA
Começa no rio Barra Mansa ou Cubatão, na fóz do córrego do Flávio, sobe pelo rio Cubatão ou Barra Mansa até a fóz do ribeirão Barra Grande.
2 - COM O MUNICÍPIO DE IBIRA'
Começa no rio Cubatão na fóz do ribeirão Barra Grande, sobe por aquele até a fóz do córrego Pitangueiras.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ITAJOBI
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego Pitangueiras, sobe pelo córrego Pitangueiras até sua cabeceira mais meridional, continua em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego Barro Preto, pelo qual desce até sua fóz no córrego das Palmeiras e por este ainda até sua fóz no ribeirão do Cerva Grande.

4 - COM O MUNICÍPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa na fóz do córrego das Palmeiras, no ribeirão Cervo Grande, segue a rumo da cabeceira mais oriental do córrego Santana, no divisor Bacuri-Cervo Grande, desce pelo córrego Santana até sua fóz no córrego Bacuri.
5 - COM O MUNICÍPIO DE IRAPUÃ
Começa na fóz do córrego Santana, no córrego Bacuri, sobe por este até a fóz do córrego Batata sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, continua pelo espigão que deixa à esquerda as águas do ribeirão Cervinho e do córrego dos Negros, e à direita as do córrego Barreiro, até a cabeceira do córrego do Flávio, pelo qual desce até o rio Barra Mansa ou Cubatão, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE VALENTIM GENTIL - (Criado em 1948)

a) Limites municipais:

1 - COM O MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz do ribeirão Santo Antônio, pelo qual sobe até sua cabeceira ocidental no espigão-mestre São José dos Dourados-Grande, segue pelo espigão-mestre até a cabeceira ocidental do córrego da Varação, desce por este até sua fóz no ribeirão Marinheiro.
2 - COM O MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA
Começa na fóz do córrego da Varação no ribeirão Marinheiro, sobe por este até a fóz do córrego da Égua, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão-mestre Marinheiro-Dourados; daí, vai em reta à cabeceira mais oriental do ribeirão Viradouro, pelo qual desce até sua fóz no rio São José dos Dourados.
3 - COM O MUNICÍPIO DE NHANDEARA
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz do ribeirão Viradouro, desce por aquele até a fóz do ribeirão Santo Antônio, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE VALPARAISO - (Instalado em 1937)

a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE LAVINIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do ribeirão 15 de Janeiro, pelo qual sobe e pelo córrego do Cunha Bueno até sua cabeceira no espigão-mestre Feio ou Aguapeí-Tietê segue pelo espigão-mestre até entroncar com o espigão entre as águas do ribeirão Água Fria, à esquerda, e as do ribeirão Jacaré-Catinga, à direita, continua por este espigão até o ponto onde é cortado pela reta que liga a fóz do córrego Centenário no ribeirão Água Fria à ponte sôbre o ribeirão Jacaré-Catinga, ponte da estrada que vem do povoado de Silvania

2 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA
Começa no espigão Agua Fria-Jacaré-Catinga, no ponto onde é cortado pela reta que liga a fóz do córrego Centenário no ribeirão Agua Fria à ponte da estrada que vem do povoado de Silvânia sôbre o ribeirão Jacaré-Catinga, segue por esta reta até a citada ponte, sobe pelo ribeirão Jacaré-Catinga até a fóz do córrego Contravertente ou Vasante.

3 - COM O MUNICÍPIO DE GUARARAPES
Começa na fóz do córrego Contravertente ou Vasante no ribeirão Jacaré-Catinga, pelo qual sobe até a fóz do córrego Sergipe, sobe por este até sua cabeceira no espigão entre as águas do ribeirão Jacaré-Catinga, de um lado e as dos ribeirões Aracanguá e Azul, do outro, segue pelo espigão até a cabeceira do córrego da Agua Clara.
4 – COM O MUNICÍPIO DE BENTO DE ABREU
Começa no espigão Jacaré-Catinga-Azul, na cabeceira do córrego da Água Clara, segue pelo espigão em demanda da ponte da estrada que vai a Alto Pimenta sobre o córrego Barreiro ou Jequitiaia, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão-mestre Tietê-Feio ou Aguapeí, daí vai, em reta, à cabeceira do córrego Veado, desce por este até sua fóz no ribeirão Sapé, pelo qual desce até o rio Feio ou Aguapeí.
5 – COM O MUNICÍPIO DE ADAMANTINA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Sapé, desce pelo rio Feio ou Aguapeí até a fóz do ribeirão Tucuruvi.
6 – COM O MUNICIPIO DE FLORIDA PAULISTA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do ribeirão Tucuruvi, desce por aquele até a fóz do ribeirão 15 de Janeiro, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE VARGEM GRANDE DO SUL –
(Instalado em 1922)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE CASA BRANCA
Começa no rio Jaguari-Mirim na fóz do córrego do Guirra, sobe por este e pelo seu galho mais setentrional até a sua cabeceira, daí prossegue pelo Alto da Boa Vista passando pelo marco B. da linha geodésica da base de Vargem Grande, alcança a cabeceira mais ocidental do córrego da Estiva, pelo qual desce até o rio Verde, sobe por este até a fóz do ribeirão São João, daí segue pelo divisor intermediário entre as paguas do ribeirão São João à esquerda e as do rio Verde e córrego Barreiro, à direita, até o divisor que separa as águas do rio Verde, à direita, das do ribeirão São João, à esquerda, prossegue por este divisor até a cabeceira mais ocidental do córrego do Ibimbaé.
2 – COM O MUNICIPIO DE SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA
Começa no espigão divisor das águas do rio Fartura, de um lado, e as do córrego do Mojolo, de outro, na cabeceira mais ocidental do córrego do Ibimbaé, desce por este até o rio Fartura; sobe por este até a cachoeira cerca de dois kms. a sudoeste da sede da Fazenda de Afonso Osório.
3 – COM O MUNICIPIO DE ÁGUAS DA PRATA
Começa na cachoeira do rio Fartura, situada cerca de dois kms. a sudoeste da sede da Fazenda de Afonso Osório, ganha o espigão fronteiro, que é um contraforte da serra da Fartura, e vai pelo contraforte e pela serra até frontear a cabeceira sudoriental do ribeirão de Manuel Andrade, que deságua no rio Fartura junto à sede da Fazenda do mesmo nome.
4 – COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Começa na serra da Fartura, em frente à cabeceira sudoriental do ribeirão Manuel Andrade, segue por esta serra e pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do rio Jaguarí-Mirim e à direita, as do rio Verde até o contraforte da margem direita do córrego da Fazenda Monte Alegre, pelo qual continua até a fóz do córrego da Fazenda Monte Alegre, no córrego do Barreiro ou Barreirinho, pelo qual desce até o rio Jaguari-Mirim, desce por este até a fóz do córrego Embiruçu.
5 – COM O MUNICÍPIO DE AGUAÍ
Começa no rio Jaguari-Mirim, na fóz do córrego Embiruçu, desce pelo rio Jaguari-Mirim até a fóz do córrego do Guirra onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE VERA CRUZ – (Instalado em 1935)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE MARÍLIA
Começa na fóz do ribeirão do Brumado no ribeirão do Alegre, pelo qual desce até o rio do Peixe, sobe por este até a fóz da água do Norte, sobe por esta e pelo córrego Três Unidos acima até sua cabeceira setentrional no espigão-mestre Peixe-Tibiriçá, continua pelo espigão mestre em demanda da cabeceira meridional do córrego Paraíso, desce por este até o córrego Sete Quedas, pelo qual desce até a fóz do córrego de Joaquim Costa, sobe por este até sua cabeceira oriental, segue pelo divisor fronteiro, contornando as águas do córrego Teixeira até a cabeceira sudocidental do córrego São Luiz, pelo qual desce ao rio Tibiriçá.
2 – COM O MUNICÍPIO DE ALVARO DE CARVALHO
Começa no rio Tibiriçá na fóz do córrego São Luiz, sobe por aquele até a fóz do ribeirão Ipiranga.
3 – COM O MUNICÍPIO DE GARÇA
Começa no rio Tibiriçá, na fóz do ribeirão Ipiranga sobe por este até a fóz do córrego Araquá, e por este ainda até a sua cabeceira mais meridional, vai, daí, em reta à cabeceira mais setentrional do córrego Barretti, desce por este até o rio do Peixe, desce pelo rio do Peixe até a fóz da água B pela qual sobe até sua cabeceira no divisor Peixe-Alegre, daí, segue por este divisor em demanda da fóz do ribeirão do Brumado, no ribeirão do Alegre, onde tiveram inicio estes limites.

MUNICÍPIO DE VINHEDO – (Criado em 1948)
Ex-Rocinha

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Começa na fóz do córrego da Fazenda Rio da Prata, no rio Capivari, sobe pelo rio até a fóz do ribeirão do Moinho, segue pelo espigão que deixa à direita, as águas do córrego da Fazenda Santa Cândida, e à esquerda às do córrego São Bento, até o espigão mestre Capivari-Pinheiros, na estrada de rodagem estadual Jundiaí-Campinas, pela qual segue até encontrar a reta leste-oeste, que vem da fóz do córrego dos Ortizes, no ribeirão do Jardim, continua pela reta até a referida fóz sobe pelo ribeirão até a fóz do córrego do Reservatório, e por este até sua cabeceira mais oriental, na Serra dos Cocais.

2 – COM O MUNICÍPIO DE ITATIBA
Começa na serra dos Cocais, em frente à cabeceira do córrego do Reservatório, segue até a serra do Jardim, que é o divisor entre as águas dos rios Pinheiros e Atibaia, segue pelo divisor das águas dos rios Atibaia e Capivari até o entroncamento com o contraforte da margem esquerda do córrego Engenho Seco.
3 – COM O MUNICIPIO DE JUNDIAI
Começa no espigão entre as águas dos rios Jundiaí e Atibaia, no entroncamento com o contraforte da margem esquerda do córrego Engenho Seco, segue pelo referido contraforte e pelo espigão entre as águas do rio Capivari e córrego Engenho Seco até a fóz do córrego Corrupira no rio Capivari, segue em reta a fóz do córrego Traviú no córrego do Sapezal, segue pelo espigão entre as águas dos rios Capivari e Jundiaí até a cabeceira mais meridional do ribeirão do Moinho, pelo qual desce até sua fóz no rio Capivari onde tiveram inicio estes limites,

MUNICÍPIO DE VIRADOURO – (Instalado em 1918)

a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE TERRA ROXA
Começa no divisor Campo Comprido-Bom Jardim na cabeceira mais ocidental do ribeirão Bom Jardim, pelo qual desce até a fóz do córrego Antônio Walter, daí, vai, em reta ao córrego Banharão no ponto onde o córrego e cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem da chave da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, segue por esta reta até a citada chave, de onde vai por nova reta ao córrego da Fazenda Décio Franco na ponte da estrada que sai desta chave, desce pelo córrego da Fazenda Décio Franco até sua fóz no córrego Viradouro, pelo qual desce até o rio Pardo.
2 – COM O MUNICIPIO DE MORRO AGUDO
Começa na fóz do córrego Viradouro, no rio Pardo, sobe por este acima até a fóz do ribeirão do Paiol.
3 – COM O MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão do Paiol, sobe por este até a fóz do córrego Pantaninho, vai, em reta à fóz do córrego Faustino, no córrego do Paiol, sobe por este até a sua cabeceira mais meridional, no divisor que speara as águas do córrego Boa Vista ao sul das do córrego Pantaninho, ao norte ambos afluentes do ribeirão Paiol, segue por este divisor em demanda do marco do quilômetro 385 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, cerca de dois quilômetros ao sul da estação de Azevedo Marques, vai, em reta, ao córrego Laranjal, na fóz do córrego dona Josefina ou Antônio Ângelo.
4 – COM O MUNICÍPIO DE BEBEDOURO
Começa no córrego Laranjal, na fóz do córrego D. Josefina ou Antônio Ângelo, sobe por este até a sua cabeceira mais oriental do galho de leste e daí, em reta, alcança a cabeceira do córrego do Etelvino ou Grotão e, por este desce até o córrego Banharão, sobe por este último até a fóz do córrego Boa Vista ou Novo, sobe por este até a sua cabeceira mais oriental, ganha o divisor que deixa a direita, as águas do córrego Bom Jardim e, à esquerda, as do córrego do Campo Comprido segue por este divisor até a cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jardim, onde tiveram início estes limites.

969 – MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA – (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS
Começa no ribeirão Marinheiro na fóz do córrego da Varação, desce por aquele até a fóz do ribeirão Barra das Pedras.
2 – COM O MUNICÍPIO DE ALVARES FLORENCE
Começa no ribeirão Marinheiro, na fóz do ribeirão Barra das Pedras; segue pelo contraforte da sua margem esquerda até o ponto onde é cortado pela reta que uma a cabeceira do córrego Duas Barras à cabeceira do primeiro afluente da margem esquerda do córrego Piedade a montante da fóz do córrego Mague, afluente da margem direita; segue por esta reta até a cabeceira do referido primeiro afluente; desce por este até a sua fóz no córrego Piedade, pelo qual desce até a fóz do córrego Mangue, afluente da margem direita.
3 – COM O MUNICÍPIO DE COSMORAMA
Começa no ribeirão Piedade na fóz do córrego Mangue, afluente da margem direita, sobe por este até sua cabeceira mais oriental no espigão mestre Turvo-São José dos Dourados, segue pelo espigão mestre até entroncar com o contraforte da margem esquerda do córrego Prata segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego Encachoeirado no rio São José dos Dourados.

4 – COM O MUNICÍPIO DE NHANDEARA
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do córrego Encachoeirado, desce pelo rio São José dos Dourados até a fóz do ribeirão Viradouro.

5 – COM O MUNICÍPIO DE VALENTIM GENTIL
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do ribeirão Viradouro, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental no espigão mestre São José dos Dourados-Marinheiro, daí vai, em reta, à cabeceira do córrego da Égua, desce por este até sua fóz no ribeirão Marinheiro pelo qual desce até a fóz do córrego da Varação, onde tiveram inicio estes limites.

b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE SIMONSEN E VOTUPORANGA
Começa no rio São José dos Dourados na fóz do córrego Bom Sucesso; segue pelo contraforte entre os córregos Soledade e Cachoeira até o espigão mestre entre os rios São José dos Dourados e Irandi; segue pelo espigão mestre até encontrar o contraforte da margem esquerda do córrego Lagoa; segue por este contraforte em demanda da fóz deste córrego no córrego Piedade, pelo qual desce até a fóz do primeiro afluente da margem esquerda a montante do córrego Mangue, afluente da margem esquerda.

2 – ENTRE OS DISTRITOS DE PARISI E VOTUPORANGA
Começa no ribeirão Marinheiro, na fóz do córrego Jacú; sobe por este até a sua cabeceira mais oriental, no divisor da margem direita do ribeirão Marinheiro, segue por este divisor até a cabeceira do córrego Duas Barras 

ANEXO III 

DESCRIÇÃO DAS DIVISAS DOS SUBDISTRITOS DOS DISTRITOS DE PAZ DO ESTADO DE SÃO PAULO

DISTRITO DE BARRA BONITA

Entre o 1.º subdistrito (Barra Bonita) e o 2.º subdistrito(Iguaçu)
Começa no rio Tietê na fóz do córrego do Saltinho desce por aquele até a fóz do rio Lençóis.

DISTRITO DE BARRETOS

Entre o 1.º subdistrito (Barretos) e o 2.º subdistrito (Fortaleza).
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão Pitangueiras, pelo qual sobe até a fóz do córrego Barretos em Fortaleza, também chamado córrego do Aleixo, sobe por este córrego que passa pela propriedade de J. Moreira até sua cabeceira sudocidental no divisor entre as águas do córrego das Pedras à direita, e as do ribeirão Pitangueiras, à esquerda, segue por este divisor até cruzar com o espigão que separa as águas do ribeirão Anhumas das do rio Pardo.

DISTRITO DE BAURÚ

Entre o 1.º subdistrito (Baurú) e o 2.º subdistrito (Vila Galvão).
Começa no espigão Batalha-Baurú onde é cortado pela reta que liga a cabeceira do córrego do Falcão ou Engenho Velho à cabeceira mais ocidental do córrego da Conceição; segue por este espigão até a cabeceira do córrego Ressaca, pelo qual desce até a cabeceira do córrego Ressaca, pelo qual desce até o córrego Bauru; desce por este até a fóz do córrego Grama, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Batalha-Água Parada; segue por este divisor até a cabeceira do córrego dos Cochos ou Pedras.

DISTRITOS DE BIRIGUI

Entre o 1.º subdistrito (Birigui de Baixo) e o 2.º subdistrito (Birigui de Cima).
Começa no pontilhão da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, sobre o córrego Barro Preto; segue pelo eixo da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil até o pontilhão sobre o ribeirão dos Baixotes.

DISTRITO DE BOTUCATÚ

Entre o 1.º subdistrito (Botucatu) e o 2.º subdistrito (Vila dos Lavradores).
Começa no rio Pardo na fóz do córrego das Pedrinhas; sobe por aquele até o pontilhão da Estrada de Fero Sorocabana; segue pelo eixo desta via férrea, até encontrar a reta de rumo E-W que cruza esta estrada 1 km. ao norte da estação de Alcantis, já na divisa entre os distritos de Botucatu e Vitoriana.

DISTRITO DE CAMPINAS

Entre o 1.º subdistrito (Conceição) e o 2.º subdistrito (Santa Cruz).
Começa no rio Jaguari, na ponte da estrada de rodagem Campinas-Mogi-Mirim; segue pela referida estrada de rodagem até encontrar a rua Paula Bueno, pela qual continua até encontrar o canal de saneamento; segue por este canal até encontrar a avenida D. Libánia; continua por esta avenida até a rua Dr. Quirino, segue por esta rua até a rua General Osório, pela qual continua até a rua Barão de Jaguará; segue por esta até a rua Campos Sales, segue por esta e pelo seu prolongamento até os trilhos da Cia, Paulista de Estradas de Ferro.
Entre o 1.º subdistrito (Conceição) e o 3.º subdistrito (Vila Industrial).
Começa nos trilhos da Cia. Paulista de Estrada de Ferro no ponto em que esta atravessa o córrego afluente do ribeirão Samambáia, que fica a cerca de 2 kms. abaixo da estação de Samambáia, segue pelo eixo desta via férrea até o córrego do Proença, segue por este até a rua Dr. Morais Sales, segue por esta até a rua General Marcondes Salgado; segue por esta até a rua Luzitana; pela qual continua até a rua Duque de Caxias; continua por esta até a rua Dr. José Paulio; segue por esta até a rua Córrego Spião; segue por esta até a rua Jospe de Alencar; pela qual continua até a rua Dr. Morais Sales segue por esta até a rua Álvares Machado; pela qual continua até a rua Ferreira Penteado; continua por esta e pelo seu prolongamento até o eixo dos trilhos da Cia. Paulista de Estrada de Ferro; segue por esta via férrea até o prolongamento da rua Campos Sales.
Entre o 2.º subdistrito (Santa Cruz) e o 3.º subdistrito (Vila Industrial)
Começa no eixo dos trilhos da Cia. Paulista de Estradas de Ferro, no ponto em que cruza com o prolongamento da rua Campos Sales, segue pela referida via férrea até cruzar com o espigão entre o rio Capivari e o ribeirão Quilombo.

DISTRITO DE CRUZEIRO

Entre o 1.º subdistrito (Cruzeiro) e o 2.º subdistrito (Itagaçaba).
Começa no rio Paraíba na fóz do córrego Lindeiros sobe por aquele até a fóz do ribeirão Passa Vinte.

DISTRITO DE FRANCA

Entre o 1.º subdistrito (Franca) e o 2.º subdistrito (Estação).
Começa no ribeirão dos Bagres na fóz do córrego Olhos d’Água, sobe por aquele até sua cabeceira; segue em reta à cabeceira do ribeirão dos Côrreas; pelo qual desce até sua fóz no rio Canoas.

DISTRITO DE GUARATINGUETA

Entre o 1.º subdistrito (Guaratinguetá) e o 2.º subdistrito.
Começa no divisor Paraíba-Paraitinga no entroncamento com o contraforte entre os ribeirões São Gonçalo e dos Motas; segue por este divisor até a cabeceira do ribeirão São Gonçalo; pelo qual desce até sua fóz no rio Paraíba; sobe por este até a fóz do ribeirão de Guaratinguetá; sobe por este até sua cabeceira no divisor Sapucaí-Guaçú-Paraiba.

DISTRITO DE ITAPETININGA

Entre o 1.º subdistrito (Itapetininga) e o 2.º subdistrito (Aparecida do Sul).
Começa na fóz do córrego de Antonio Furtado no ribeirão dos Macacos; desce por este até o rio Itapetininga, sobe por este até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana; segue por esta até cruzar com a avenida Domingos José Vieira; segue por esta e pelo seu prolongamento até o ribeirão do Taboão, pelo qual sobe até sua cabeceira, segue pelo contraforte fronteiro até o entroncamento com o divisor entre o rio Itapetininga e ribeirão do Agudo; segue por este divisor até o contraforte da margem direita do ribeirão Alambari.

DISTRITO DE JABOTICABAL

Entre o 1.º subdistrito (Jaboticabal) e o 2.º subdistrito (Juca Quito).
Começa no eixo do leito da Cia. Paulista de Estradas de Ferro em frente a cabeceira do córrego Fazenda Laranjeiras; segue pelo referido eixo até a ponte sobre o córrego do Mico.

DISTRITO DE LINS

Entre o 1.º subdistrito (Lins) e o 2.º subdistrito (Monlevade).
Começa na Estrada de Ferro Noroeste do Brasil na ponte sobre o ribeirão Grande; segue pelo leito desta via férrea até a ponte sobre o ribeirão Campestre; desce por este até a fóz do córrego Boa Esperança ou São Francisco.

DISTRITO DE PIRACICABA

Entre o 1.º subdistrito (Piracicaba) e o 2.º subdistrito (Vila Rezende).
Começa no rio Piracicaba na fóz do córrego Limoeiro sobe por aquele até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana.
Entre o 1.º subdistrito (Piracicaba) e o 3.º subdistrito (Cidade Alta).
Começa no rio Piracicaba na ponte da Estrada de Ferro Sorocabana; segue pelo leito da referida estrada até a ponte sôbre o ribeirão Piracica-Mirim.
Entre o 2.º subdistrito (Vila Rezende) e o 3.º subdistrito (Cidade Alta).
Começa no rio Piracicaba na fóz do córrego Recanto; desce pelo Piracicaba até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana.

DISTRITO DE SANTOS

Entre o 1.º subdistrito (Santos) e o 2.º subdistrito (Santos).
Começa no Estuário no cruzamento com o canal da Bertioga; segue pelo Estuário até a fóz do rio Sândi; sobe por este até o rio Jurubatuba, pelo qual desce o Estuário; segue por este até frontear o prolongamento da rua Braz Cubas; segue por este e pela referida rua até a avenida Washington Luiz; segue por esta e pelo seu prolongamento até a praia.

DISTRITO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

Entre o 1.º subdistrito (São José do Rio Preto) e o 2.º subdistrito (Bôa Vista).
Começa no rio Preto na fóz do córrego Queixada sobe por aquele até a fóz do córrego Queixada; sobe por aquele até a fóz do córrego Borá ou Borazinho, pelo qual sobe até sua cabeceira; de onde, vai em réta a cabeceira do córrego do Gabriel, pelo qual desce até sua fóz no córrego Morais ou Matinha.

DISTRITO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Entre o 1.º subdistrito (São José dos Campos) e o 2.º subdistrito (Santana do Paraíba).
Começa no rio Paraíba na cachoeira do Poço; desce por aquele até a fóz do rio Jaguari, daí vai em réta a casa da turma na Estrada de Ferro Central do Brasil; segue por esta via férrea até o córrego Lavapés; pelo qual desce até sua fóz no rio Paraíba; desce por este até a fóz do córrego dos Veados.

DISTRITO DE SÃO PAULO

Entre o 1.º subdistrito (Sé) e o 7.º subdistrito (Consolação).
Começa no largo do Riachiuelo, onde cruza o eixo da rua de Santo Antonio, segue pelo eixo do Parque Anhangabaú, pelo qual prossegue até seu cruzamento com a Avenida São João.
Entre o 1.º subdistrito (Sé) e o 5.º subdistrito (Santa Ifigênia).
Começa na avenida São João onde esta cruza com o eixo do Parque Anhangabaú, segue pela rua Anhangabaú até a ponte sobre o rio Tamanduatéí.
Entre o 1.º subdistrito (Sé) e o 6.º subdistrito (Brás) .
Começa na ponte da rua Anhangabaú sobre o rio Tamanduatéí e sobe por este até frontear o canto sudoriental do prédio do Quartel conhecido como do Sexto Batalhão.
Entre o 1.º subdistrito (Sé) e o 2.º subdistrito (Liberdade).
Começa no rio Tamanduatéí, onde ele fronteia com o canto sudoriental do prédio do Quartel conhecido como do Sexto Batalhão, atinge em réta esse canto, segue pela face externa meridional do mesmo prédio, e vai daí, ao eixo da rua Tabatinguera, caminha por essa e pela rua Irmão Simpliciana, passa pela junção das ruas Rodrigo Silva e Quintino Bocaiúva em demanda da rua do Riachuelo, pela qual avança até seu cruzamento com a avenida Brigadeiro Luis Antonio.
Entre o 1.º subdistrito (Sé) e o 18.º subdistrito (Bela Vista)
Começa na rua Riachuelo, onde esta cruza com a avenida Brigadeiro Luis Antonio, segue por aquela até o largo do Riachuelo, no seu cruzamento com a rua de Santo Antonio.
Entre o 2.º subdistrito (Liberdade) e o 18.º subdistrito (Bela Vista).
Começa na Praça Osvaldo Cruz, onde esta cruza com a rua Treze de Maio, segue pelo eixo desta até a avenida Brigadeiro Luis Antonio, por cujo eixo prossegue até a rua Riachuelo.
Entre o 2.º subdistrito (Liberdade) e o 17.º subdistrito (Moóca).
Começa no rio Tamanduatéí, onde este é cortado pela réta que vem do canto sudoriental do prédio do Quartel, conhecido como do Sexto Batalhão, sobe pelo rio até frontear o eixo da rua Três.
Entre o 2.º subdistrito (Liberdade) e o 12.º subdistrito (Cambuci).
Começa no rio Tamanduatéí, onde este é cortado pelo eixo da rua Três, segue por esta e pelo prolongamento da rua Justo Azambuja, até esta mesma rua, cujo eixo acompanha até a rua Lavapés e continua por esta e pelas ruas Scuvero e Parecis, até o largo de Nossa Senhora da Conceição, tomando em seguida pelo eixo da rua Pires da Mota, que percorre até a rua Bueno de Andrade.
Entre o 2.º subdistrito (Liberdade) e o 38.º subdistrito (Aclimação)
Começa no cruzamento da rua Bueno de Andrade com a rua Pires da Mota, segue pelo eixo daquela, até a rua Tamandaré e por esta continua pela rua Apeninos até a rua do Paraíso.
Entre o 2.º subdistrito (Liberdade) e o 9.º subdistrito (Vila Mariana).
Começa no cruzamento da rua Apeninos, com a rua do Paraíso, prosseguindo pelo eixo desta até seu entroncamento com a Praça Osvaldo Cruz.
Entre o 3.º subdistrito (Penha de França) e o 37.º subdistrito (Vila Maria)
Começa no rio Tietê, onde deságua o ribeirão Aricanduva, sobe pelo rio até a fóz do ribeirão Guapira, ou Cabuçú de Cima
Entre o 3.º subdistrito (Penha de França) e o 39.º subdistrito (Vila Matilde).
Começa na ponta da linha tronco da Estrada de Ferro Central do Brasil, sobe o ribeirão Franquinho, segue pelo eixo da linha férrea, até a ponte do ribeirão Aricanduva.
Entre o 3.º subdistrito (Penha de França) e o 28.º subdistrito (Tatuapé).
Começa na ponte do ribeirão Aricanduva, da linha tronco da Central do Brasil, desce pelo ribeirão até o rio Tietê.
Entre o 4.º subdistrito (Nossa Senhora do Ó) e o 32.º subdistrito (Pirituba).
Começa no rio Tietê, na barra do córrego do Bonilha junto da ponte da linha férrea da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, toma pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do córrego do Bonilha, e à direita, as do rio Tietê e as do ribeirão Verde, e por este espigão continua até a torre de transmissão da Light & Power, torre que fica junto à estrada que de Pirituba vai à Freguesia do O, continua por esta linha da torre até o ribeirão Verde, e vai por este acima até a fóz do córrego do Tanque, e por este ainda até sua cabeceira mais setentrional, alcança a estrada do Congo e pelo eixo desta segue até o espigão mestre entre as águas do rio Tietê e as do rio Juqueri.
Entre o 4.º subdistrito (Nossa Senhora do O’) e 8.º subdistrito (Santana).
Começa na Serra da Cantareira, em frente à cabeceira mais setentrional do córrego da Cachoeira, desce por este até o córrego de Itaguçú, e por este abaixo até o ribeirão Cabuçú de Baixo, pelo qual desce até a ponte da estrada do Imirim.
Entre o 4.º subdistrito (Nossa Senhora do O’) e o 14.º subdistrito (Casa Verde).
Começa no ribeirão Cabuçú de Baixo, na ponte da estrada do Imirim, desce pelo ribeirão até a fóz do córrego Jaguaretê, e vai por este acima até sua cabeceira procura a cabeceira mais ocidental do córrego Tabatinguera, que fica na contra-vertente, desce pelo Tabatinguera, até o ribeirão Mandaqui, e por este abaixo até o rio Tietê.
Entre o 4.º subdistrito (Nossa Senhora do O’) e o 36.º subdistrito (Barra Funda).
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Mandaqui, desce pelo rio até a fóz do ribeirão Água Preta.
Entre o 4.º subdistrito (Nossa Senhora do O’) e o 16.º subdistrito (Lapa).
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão da Água Preta, e desce até a fóz do córrego do Bonilha, junto à ponte da linha férrea da Estrada de Ferro Santo a Jundiai.
Entre o 5.º subdistrito (Santa Ifigênia) e o 11.º subdistrito (Santa Cecília).
Começa no cruzamento da rua General Osório com a avenida São João, segue pelo eixo desta última até a rua Duque de Caxias, que percorre até a rua Mauá, no seu cruzamento com a alameda Cleveland.
Entre o 5.º subdistrito (Santa Efigênia) e o 16.º subdistrito (Bom Retiro).
Começa no cruzamento da alameda Cleveland com a rua Mauá, segue pelo eixo desta até encontrar o pontilhão da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, que fica em frente a rua Couto de Magalhães, segue pelo pontilhão até a Praça Getulio Vargas toma pela rua José Paulino, prossegue pelos eixos das ruas Pratas, Ribeiro de Lima, Afonso Pena, Jorge Velho até a Praça José Roberto e atravessando esta, ganha o eixo da rua Itaporanga, pela qual chega até o rio Tietê.
Entre o 5.º subdistrito (Santa Efigenia) e o 8.º subdistrito (Santana).
Começa no rio Tietê onde é cortado pelo eixo da rua Itaporanga, sobe o rio até a ponte mais setentrional do Tramway da Cantareira.
Entre o 5.º subdistrito (Santa Efigenia) e o 26.º subdistrito (Pari).
Começa no rio Tietê, na ponte mais setentrional do Tramway da Cantareira, segue pelo leito desta até a ponte sobre o ria Tamanduatéí e pelo rio acima até a ponte da rua João Teodoro.
Entre o 5.º subdistrito (Santa Efigênia) e o 6.º subdistrito (Brás).
Começa no rio Tamanduatéí, na ponte da rua João Teodoro, continua pelo rio até onde este é cortado pelo eixo da rua Anhangabaú.
Entre o 5.º subdistrito (Santa Efigênia) e o 6.º subdistrito (Brás).
Começa no rio Tamanduatéí, na ponte da rua João Teodoro, continua pelo rio até onde este é cortado pelo eixo da rua Anhangabaú.
Entre o 5.º subdistrito (Santa Efigenia) e o 7.º subdistrito (Consolação).
Começa no cruzamento da rua Anhangabaú com a avenida São João, na Praça dos Correios, segue pelo eixo daquela avenida até a rua General Osório.
Entre o 6.º subdistrito (Brás) e o 26.º subdistrito (Parí).
Começa no rio Tamanduatéí, na ponte da rua João Teodoro, segue pelo eixo desta rua e pelos das ruas Silva Teles, Bresser, e Santa Rita até esta cruzar com a rua da Cachoeira.
Entre o 6.º subdistrito (Brás) e o 10.º subdistrito (Belenzinho).
Começa no cruzamento da rua de Santa Rita com a rua da Cachoeira, caminha por esta e pelas ruas Joaquim Carlos e Julio Cesar da Silva até a avenida Celso Garcia; percorrendo esta até a rua Firmiano Pinto, pela qual prossegue até a rua Vinte e Um de Abril, que acompanha até a rua Bairão, e por esta atinge os trilhos da linha férrea da Estrada de Ferro Central do Brasil, segue pelo eixo desta até frontear o eixo da rua Bresser.
Entre o 6.º subdistrito (Brás) e o 17.º subdistrito (Moóca).
Começa na linha férrea da Estrada de Ferro Central do Brasil, no seu cruzamento com o eixo da rua Bresser, segue pela linha férrea até seu cruzamento com a linha da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, na rua Domingos de Paiva, caminhando por esta até encontrar a rua Visconde de Parnaíba, pela qual prossegue até seu cruzamento com a rua da Figueira, indo daí, em reta, ao rio Tamanduatéí, em direção ao canto sudoriental do prédio do Quartel chamado Sexto Batalhão.
Entre o 7.º subdistrito (Consolação) e o 20.º subdistrito (Perdizes).
Começa na avenida Dr. Arnaldo, junto ao muro externo do Cemitério do Araçá, do lado do Cemitério do Santíssimo Sacramento, acompanha esse muro pela face da rua Cardoso de Almeida, e prossegue contornando o Cemitério, até frontear a cabeceira mais meridional do ribeirão Pacaembu, vai daí, em reta, a citada cabeceira e desce pelo ribeirão até a avenida Pacaembu, e por esta segue até o prolongamento da rua Pernambuco.
Entre o 7.º subdistrito (Consolação) e o 11.º subdistrito (Santa Cecília),
Começa na avenida Pacaembu, onde esta é cortada pelo eixo da rua Pernambuco, pela qual caminha até a rua Rio de Janeiro, e por esta avança até a avenida Higienópolis, que percorre até a rua D. Veridiana, continuando por esta e pela rua Jaguaribe até o largo do Arouche, seguindo pelo meio deste até cruzar com a rua General Osório, avançando por esta até a avenida São João. Entre o 7.º subdistrito (Consolação) e o 18.º subdistrito (Bela Vista).
Começa no largo do Riachuelo no seu cruzamento com a rua de Santo Antônio, segue pelo eixo desta até a rua Martinho Prado, e por esta avança até a rua Avanhandava, pela qual continua até defrontar a escadaria que leva à rua Frei Caneca, prosseguindo pela escadaria até a rua Antonia de Queiroz.
Entre o 7.º subdistrito (Consolação) e o 35.º subdistrito (Cerqueira Cesar).
Começa no cruzamento da rua Frei Caneca com a rua Antonia de Queiroz, segue pelo eixo desta até a rua da Consolação que percorre até sua bifurcação com as avenidas Rebouças, à esquerda, e Dr. Arnaldo, à direita.
Entre o 7.º subdistrito (Consolação) e o 21.º subdistrito (Jardim América)
Começa na rua da Consolação, onde esta se bifurca com as avenidas Dr. Arnaldo, à direita, e Rebouças, à esquerda, segue pelo eixo da primeira até o canto do Cemitério do Araçá, do lado do Cemitério do Santíssimo Sacramento, na face que dá para a rua Cardoso de Al.
Entre o 8.º subdistrito (Santana) e o 23.º subdistrito (Tucuruvi).
Começa na serra da Cantareira, em frente a cabeceira nororiental do córrego do Guaraú, desce por este até a represa do mesmo nome, alcança a estrada de Santa Inês, pelo eixo da qual vai até a rua Um, caminha por esta e pelo seu prolongamento até atingir o  cruzamento das linhas do Tramway da Cantareira, cruzamento que ocorre pouco ao norte da estação da Invernada, vai desse cruzamento até a ponta mais ocidental do tanque da Invernada da Força Pública, que fica junto da citada estação, segue pelo meio do tanque até atingir a estrada da Invernada pelo eixo da qual caminha até entroncar a estrada da Água Fria, que percorre até a ponte sobre o córrego da Água Fria, sobe por este pela cabeceira que nasce entre as ruas 10 e 12, vai dessa cabeceira até a estrada da Cantareira, e por esta avança até o caminho que tem o nome da rua Imperial, e por ela desce até entroncar com a linha do Tramway da Cantareira, (linha de Guarulhos), segue pelo eixo dessa linha férrea até cruzar com o eixo da rua M (eme), pelo qual caminha até a estrada do Carandiru e por esta continua até a estrada da Conceição e por esta ainda até cruzar com a avenida Angelina.
Entre o 8.º subdistrito (Santana) e o 37.º subdistrito (Vila Maria)
Começa no cruzamento da estrada da Conceição com a avenida Angelina, continua pelo eixo desta até a estrada da Bela Vista, e por esta até a rua da Divisa, cujo eixo percorre até frontear a ponta mais oriental da lagoa conhecida pelo nome de “Descoberto do Guilherme”.
Entre o 8.º subdistrito (Santana) e o 26.º subdistrito (Pari)
Começa na rua da Divisa, onde esta enfrenta a ponta mais oriental da lagoa conhecida pelo nome de “Descoberto do Guilherme”, segue pelo leito desta até atingir a linha de torres de transmissão da Light & Power, e prossegue pela mesma linha de torres até a linha férrea do Tramway da Cantareira e pelo eixo desta chega até a ponte mais setentrional sobre o rio Tietê.
Entre o 8.º subdistrito (Santana) e o 16.º subdistrito (Bom Retiro).
Começa no rio Tietê, onde ele cruza com o eixo da rua Itaporanga, desce pelo rio até a fóz do córrego que vem do Observatório Astronômico.
Entre o 8.º subdistrito (Santana) e o 24.º subdistrito (Casa Verde).
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego que vem do Observatório Astronômico, segue daí em reta ao cruzamento da rua Tenente Rocha com a rua Curupaiti, reta essa que acompanha, apróximadamente, a citada rua Tenente Rocha, e seu prolongamento ideal, toma pelo eixo da rua Maria Curupaiti, que percorre em toda a sua extensão até alcançar o caminho mais curto, que leva à estrada do Imirim, seguindo depois pelo eixo desta, até a ponte sobre o ribeirão Cabuçú de Baixo.
Entre o 9.º subdistrito (Vila Mariana) e o 29.º subdistrito (Jardim Paulista)
Começa na rua França Pinto, no seu cruzamento com a Auto-Estrada, segue pelo eixo desta até a avenida Brigadeiro Luis Antonio, e por este acima até encontrar a alameda Jaú.
Entre o 9.º subdistrito (Vila Mariana) e o 18.º subdistrito (Bela Vista).
Começa na avenida Brigadeiro Luis Antonio, no seu cruzamento com a alameda Jaú, segue pelo eixo daquela até a avenida Paulista, e por esta prossegue até seu cruzamento com a Praça Oswaldo Cruz.
Entre o 9.º subdistrito (Vila Mariana) e o 38.º subdistrito (Aclimação)
Começa no cruzamento da rua Apeninos com a rua do Paraíso, segue pelo eixo desta até a rua Chuí, e continua pelas Tupinambás e Jurubatuba, e prosseguindo pelo prolongamento ideal desta ultima, alcança a rua Nicolau de Souza Queiroz, pela qual caminha até a rua Paula Nei, por esta ainda até entroncar na rua José do Patrocínio, que percorre até seu aumento com a rua Machado de Assis, segue até o fim desta, junto ao ribeirão do Cambuci ou Aclimação e vai daí, em reta, ao canto sudocidental do Cemitério de Vila Mariana, cujo muro acompanha até sair na avenida Lacerda Franco, segue pelo eixo desta e pelo da avenida Lins de Vasconcelos até a rua Pero Correia, que percorre até o córrego da Chácara Monteiro, descendo pelo córrego até o rio Ipiranga.
Entre o 9.º subdistrito (Vila Mariana) e o 19.º subdistrito (Ipiranga).
Começa no rio Ipiranga onde desemboca o córrego da Chácara Monteiro, sobe pelo rio até a estrada Vergueiro.
Entre o 9.º subdistrito (Vila Mariana) e o 22.º subdistrito (Saúde)
Começa no rio Ipiranga, na ponte da estrada do Vergueiro, segue pelo eixo desta e pelo da rua do mesmo nome até a rua Pinto Ferraz, e por esta caminha até a rua Domingos de Morais, que percorre até a rua Sena Madureira, pela qual prossegue até a rua das Mangueiras e, pelo eixo desta, vai até a rua Nova.
Entre o 9.º subdistrito (Vila Mariana) e o 25.º subdistrito (Indianópolis).
Começa na rua Nova, no seu cruzamento com a rua das Mangueiras, segue por aquela até a rua França Pinto e pelo eixo desta alcança o cruzamento com a Auto-Estrada.
Entre o 10.º subdistrito (Belenzinho) e o 26.º subdistrito (Pari)
Começa no cruzamento da rua Cachoeira com a rua de Santa Rita, segue por este até a rua Marcos Arruda, e continuando por esta, inflete, antes de chegar ao fim da rua Silva Teles, pela rua sem denominação oficial, vulgarmente conhecida como rua do Mato, pela qual caminha até seu cruzamento com a rua Senador Flaquer e vai daí, em reta, leste-oeste, até o rio Tietê.
Entre o 10.º subdistrito (Belenzinho) e o 37.º subdistrito (Vila Maria)
Começa no rio Tietê, onde este é cortado pela linha este-oeste que vem do cruzamento da rua Vulgarmente conhecida como rua do Mato com a rua Senador Flaquer, sobe o rio até a barra do ribeirão Tatuapé.
Entre o 10.º subdistrito (Belenzinho) e o 28.º subdistrito (Tatuapé)
Começa no rio Tietê, onde desagua o ribeirão Tatuapé, sobe por este até a ponte da rua Padre Adelino.
Entre o 10.º subdistrito (Belenzinho) e o 34.º subdistrito (Alto da Moóca)
Começa no ribeirão Tatuapé, na ponte da rua Padre Adelino, segue pelo eixo desta rua e pelo da rua Tobias Barreto até a rua da Moóca, e por esta até cruzar com a rua dos Capitães-Mores.
Entre o 10.º subdistrito (Belenzinho) e o 17.º subdistrito (Moóca)
Começa no cruzamento da rua da Moóca com a rua dos Capitães-Mores, segue por aquela até a rua Juvenal Parada, pela qual caminha até a rua dos Trilhos e por esta alcança a rua Bresser, continuando por esta até atingir o leito da Estrada de Ferro Central do Brasil.
Entre o 11.º subdistrito (Santa Cecília) e o 36.º subdistrito (Barra Funda).
Começa no cruzamento da rua Biguá com a avenida Pacaembu, segue por aquela e pelas ruas Conselheiro Brotero, General Olimpio da Silveira até a Praça Marechal Deodoro, toma pelo meio desta até a avenida Angélica pela qual caminha até a alameda Eduardo Prado e por esta prossegue até os trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana, que cruza indo alcançar os trilhos da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em frente ao eixo do prolongamento da alameda Cleveland.
Entre o 11.º subdistrito (Santa Cecília) e o 16º subdistrito (Bom Retiro)
Começa nos trilhos da Estrada de Ferro Santos e Jundiaí, onde estes são cortados pelo eixo do prolongamento da alameda Cleveland, toma por esse prolongamento e pela alameda Cleveland pela qual continua até a rua Duque de Caxias.
Entre o 12.º subdistrito (Cambuci) e o 17.º subdistrito (Moóca)
Começa no rio Tamanduatéí, onde este é cortado pelo eixo da rua Três, sobe pelo rio até sua confluência com o rio Ipiranga.
Entre o 12.º subdistrito (Cambuci) e o 19.º subdistrito (Ipiranga).
Começa na confluência do rio Tamanduatéí com o rio Ipiranga, sobe por este até frontear o eixo da rua Coronel Diogo.
Entre o 12.º subdistrito (Cambuci) e o 38.º subdistrito (Aclimação).
Começa no rio Ipiranga, onde este é cortado pelo eixo da rua Coronel Diogo, segue por esta e pelas ruas Mesquita e Heitor Peixoto até a avenida Lacerda Franco, pela qual caminha até a rua Dom Duarte Leopoldo e percorrendo esta rua e de Almeida Torres, chega à rua Bueno de Andrade, que acompanha até seu cruzamento com a rua Pires da Mota.
Entre o 13.º subdistrito (Butantã) e o 14.º subdistrito (Osasco)
Começa no alto do morro do Jaguaré, segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas do ribeirão Jaguaré, e, à esquerda, as do ribeirão Carapicuíba e do córrego Bussocaba, até a cabeceira do córrego Continental, pela qual desce até o rio Tietê, e subindo por este até a fóz do rio Pinheiros.
Entre o 13.º subdistrito (Butantã) e o 15.º subdistrito (Lapa).
Começa no rio Tietê, na fóz do rio Pinheiros, sobe por este até a fóz do ribeirão do Capão do Cacho e por este acima até sua cabeceira e daí a rumo a alcançar a estrada conhecida com o nome de Cerro Corá, que fica no espigão divisor entre as águas dos rios Tietê à esquerda, e Pinheiros, à direita.
Entre o 13.º subdistrito (Butantã) e o 20.º subdistrito (Perdizes).
Começa em frente a cabeceira do ribeirão do Capão do Cacho, na estrada conhecida pelo nome de Cerro Corá, que fica no espigão divisor entre as águas dos rios Tietê, à esquerda, rio Pinheiros, à direita, segue pelo eixo dessa estrada até frontear a cabeceira do córrego Verde.
Entre o 13.º subdistrito (Butantã) e o 21.º subdistrito (Jardim America)
Começa na cabeceira do córrego Verde, desce por este até a ponte da rua Girassol, toma pela rua Luiz Murat e depois pela rua Belmiro Braga, cujo eixo acompanha até a rua Cardeal Arcoverde, seguindo por esta até a rua Fradique Coutinho e prosseguindo por esta chega até a rua Pinheiros, pela qual continua até a rua Maria Carolina, e por esta até a rua Dona Hipolita, pela qual caminha até a rua Iguatémi, avançando por esta até o córrego Verde, pelo qual desce até o rio Pinheiros indo por este acima até encontrar o eixo da avenida Cidade Jardim.
Entre o 13.º subdistrito (Butantã) e o 29.º subdistrito (Jardim Paulista).
Começa no rio Pinheiros, onde ele cruza com o eixo da avenida Cidade Jardim, e sobe pelo rio até a fóz do córrego da Traição.
Entre o 13.º subdistrito (Butantã) e o 31.º subdistrito (Ibirapuera).
Começa no rio Pinheiros, na fóz do córrego da Traição, toma pelo espigão fronteiro que deixa, à direita a Cidade Jardim e as águas do ribeirão Pirajuçara, e à esquerda, as águas do rio Pinheiros, e por esse espigão caminha até alcançar a cabeceira do córrego divisor, pelo qual desce ao córrego Caxingui e vai dessa fóz, em reta, à fóz do córrego dos Pires, no ribeirão Pirajuçara.
Entre o 13.º subdistrito (Butantã) e o 30.º subdistrito (Santo Amaro).
Começa no ribeirão Pirajuçara, na fóz do córrego dos Pires e sobe por aquele até sua confluência com o ribeirão Joá.
Entre o 14.º subdistrito (Osasco) e o 32.º subdistrito (Pirituba).
Começa na cabeceira mais setentrional do ribeirão da Olaria e vai por este abaixo até sua fóz no ribeirão Vermelho, e por este desce até a ponte da estrada do Muntinga, cujo eixo acompanha até a estrada dos Remédios e por esta segue até o rio Tietê.
Entre o 14.º subdistrito (Osasco) e o 15.º subdistrito (Lapa).
Começa no rio Tietê, onde este é cortado pelo eixo da estrada dos Remédios, desce pelo rio até a fóz do rio Pinheiros.
Entre o 15.º subdistrito (Lapa) e o 32.º subdistrito (Pirituba).
Começa no rio Tietê, onde este é cortado pelo eixo da estrada dos Remédios, e sobe pelo rio até a fóz do córrego do Bonilha, junto à ponte da linha férrea da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí.
Entre o 15.º subdistrito (Lapa) e o 36.º subdistrito (Barra Funda).
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Água Preta e sobe por este até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana.
Entre o 15.º subdistrito (Lapa) e o 20.º subdistrito (Perdizes)
Começa no ribeirão Água Preta na ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, continua pelo ribeirão acima até a avenida Água Branca, toma pelo eixo no largo da Pompéia e pelo da avenida Pompéia até a rua Venâncio Aires, segue por esta até encontrar o ribeirão Água Preta, pelo qual sobe até cruzar, pela segunda vez, a rua Miranda Azevedo, toma pelo eixo desta e por ela continua até a rua Nazaré e daí em reta ao cruzamento do prolongamento da rua Aurélia com a estrada conhecida pelo nome de Cerro Corá (que também se chamava do Araçá) – estrada que dica no espigão divisor das águas entre os rios Tietê, à direita, e Pinheiros, à esquerda, cruzamento esse que dica em frente à cabeceira do ribeirão do Capão do Cacho.
Entre o 16.º subdistrito (Bom Retiro) e o 24.º subdistrito (Casa Verde).
Começa no rio Tietê, onde fronteia o eixo do prolongamento da rua Anhaia, sobe o rio até a fóz do córrego que vem do Observatório Astronômico.
Entre o 16.º subdistrito (Bom Retiro) e o 36.º subdistrito (Barra Funda).
Começa nos trilhos da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, onde eles são cortados pelo eixo da alameda Eduardo Prado, segue à procura do eixo da rua Lopes Trovão e por esta continua até à rua Sólon e por esta ainda até à rua Anhaia, pela qual avança e pelo seu prolongamento até o rio Tietê.
Entre o 17.º subdistrito (Moóca) e o 34.º subdistrito (Alto da Moóca)
Começa no cruzamento da rua da Moóca com a rua dos Capitães-Mores, segue pelo eixo desta até seu término, na rua do Oratório, e vai daí, em reta, ao cruzamento da rua Curupacê, com a rua Dias Leme, continuando pelo eixo daquela até a rua Canuto Saraiva e por esta até a rua Eduardo Gonçalves, pela qual caminha até os trilhos da linha da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, seguindo por estes até o ponto em que eles são cortados pelo eixo prolongamento da rua Leais Paulistanos.
Entre o 17.º subdistrito (Moóca) e o 19.º subdistrito (Ipiranga).
Começa nos trilhos da linha da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, onde eles são cortados pelo eixo do prolongamento da rua Leais Paulistanos, segue por este prolongamento até o rio Tamanduatéí, e vai por este ultimo até a confluência do rio Ipiranga.
Entre o 18.º subdistrito (Bela Vista) e o 35.º subdistrito (Cerqueira Cesar)
Começa no cruzamento da alameda Jaú com a alameda Casa Branca, segue pelo eixo desta até a avenida Paulista e por esta caminha até a rua Frei Caneca, pela qual avança até a rua Antonia de Queiroz.
Entre o 18.º subdistrito (Bela Vista) e o 21.º subdistrito (Jardim Paulista).
Começa no cruzamento da avenida Brigadeiro Luis Antonio com a alameda Jaú, segue por esta até encontrar a alameda Casa Branca.
Entre o 19.º subdistrito (Ipiranga) e o 38.º subdistrito (Aclimação).
Começa no rio Ipiranga, na fóz do córrego da Chácara Monteiro, desce por aquele até frontear a rua Coronel Diogo.
Entre o 19.º subdistrito (Ipiranga) e o 27.º subdistrito (Vila Prudente).
Começa na linha da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, onde ela é cortada pelo eixo do prolongamento da rua Leais Paulistanos, continua pelo leito da linha férrea, até a ponte do ribeirão dos Meninos.
Entre o 19.º subdistrito (Ipiranga) e o 22.º subdistrito (Saúde).
Começa no ribeirão dos Couros, na ponte do Caminho do Mar, e vai pelo eixo deste e pelo da Estrada do Vergueiro, até o rio Ipiranga.
Entre o 20.º o subdistrito (Perdizes) e o 36.º subdistrito (Barra Funda).
Começa no ribeirão Água Preta, na ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, segue pelo eixo dos trilhos desta até frontear o eixo do prolongamento da rua Adolfo Pinto, toma por esse prolongamento e por essa rua, até a rua Tagipurú, que percorre até a alameda Olga; seguindo por esta e pela rua Margarida e pela do Lavradio até o largo Padre Péricles, caminhando pelo meio deste até a rua Biguá, pela qual continua até a avenida Pacaembu.
Entre o 20.º subdistrito (Perdizes) e o 21.º subdistrito (Jardim America).
Começa na avenida Dr. Arnaldo, em frente ao canto do Cemitério do Santíssimo Sacramento, que dá face para a rua Cardoso de Almeida, segue pelo eixo da Avenida até a estrada conhecida como de Cerro Corá (também chamada Araçá) – estrada que fica no espigão divisor das águas entre os rios Tietê e Pinheiros, e por essa estrada caminha até frontear a cabeceira do ribeirão do Capão do Cacho.
Entre o 21.º subdistrito (Jardim América) e o 35.º subdistrito (Cerqueira Cesar)
Começa no cruzamento da avenida Dr. Arnaldo com a avenida Rebouças, continua pelo eixo desta última até a rua Estados Unidos e por esta prossegue até a rua Augusta.
Entre o 21.º subdistrito (Jardim América) e o 29.º subdistrito (Jardim Paulista).
Começa no cruzamento da rua Augusta com a rua Estados Unidos, continua pelo eixo da rua Colômbia e depois pelo da avenida Europa, e, finalmente, pelo da avenida Cidade Jardim até o rio Pinheiros.
Entre o 22.º subdistrito (Saúde) e o 25.º subdistrito (Indianápolis)
Começa no conjugamento da avenida Ceci com a alameda Timbiras, em frente a cabeceira do córrego da Traição, segue pelo eixo daquela até encontrar do córrego Uberaba ou Paragui, pelo qual desce até a rua Nova e vai por esta até a das Mangueiras.
Entre o 22.º subdistrito (Saúde) e o 31.º subdistrito (Ibirapuera)
Começa no espigão entre as águas do rio Grande ou Jurubatuba, e as do ribeirão do Curral Grande, onde o espigão é cortado pela estrada da Vila Conceição toma pelo eixo dessa estrada e por ela caminha até a avenida do mesmo nome que percorre até cruzar com a avenida Jabaquara, continua por esta até cruzar com a avenida Ceci pela qual caminha até entroncar com a alameda Tupinás, em frente da cabeceira do córrego da Traição.
Entre o 23.º subdistrito (Tucuruvi) e o 37.º subdistrito (Vila Maria).
Começa na ponte da estrada da Conceição sobre o ribeirão Guapira ou Cabuçú de Cima segue pelo eixo da estrada até cruzar com a avenida Angelina.
Entre o 24.º subdistrito (Casa Verde) e o 36.º subdistrito (Barra Funda).
Começa no rio Tietê, em frente do prolongamento da rua Anhaia e desce por aquele até a fóz do ribeirão Mandaqui.
Entre o 25.º subdistrito (Indianópolis) e o 29.º subdistrito (Jardim Paulista)
Começa na estrada de automóveis para Santo Amaro, na ponte sobre o ribeirão da Traição, segue pelo eixo daquela até a rua Afonso Brás, pela qual caminha até a rua França Pinto e vai por esta até a Auto-Estrada.
Entre o 25.º subdistrito (Indianópolis) e o 31.º subdistrito (Ibirapuera)
Começa no cruzamento da alameda dos Tupinás com a avenida Ceci, em frente da cabeceira do córrego da Traição, desce por este até a ponte da estrada de automóveis para Santo Amaro.
Entre o 26.º subdistrito (Pari) e o 37.º subdistrito (Vila Maria).
Começa na ponte em que a lagôa chamada “Descoberto do Guilherme” fronteia a rua da Divisa, apróximadamente onde esta cruza com o prolongamento da rua Curuçú, segue pela rua da Divisa até seu entroncamento com a rua Miguel Correia, segue por esta até a rua João Veloso Filho, e daí, em reta, ao pontilhão da rua Eugenio de Freitas, também conhecida por estrada da Coroa, sobre o rio Tietê, subindo por este rio até o ponto em que ele é cortado pela linha leste-oeste que vem do cruzamento da rua Senador Flaquer com a rua vulgarmente conhecida como rua do Mato.
Entre o 27.º subdistrito (Vila Prudente e o 34.º subdistrito (Alto da Moóca).
Começa no marco do km. 72 da linha férrea da Estrada de Ferro Santos Jundiaí, segue pela reta até o prédio da repartição de Águas e Esgotos, no canto que fica em frente ao cruzamento das ruas do Oratório e Barretos esta, prolongamento da rua de São Gonçalo, continua pela linha adutora da represa de Rio Claro, até o ponto em que esta é cortada pela rua Lessing.
Entre o 27.º subdistrito (Vila Prudente) e o 28.º subdistrito (Tatuapé).
Começa na linha adutora da represa de Rio Claro no ponto em que esta é cortada pela rua Lessing, continua pela adutora até a estrada de Sapopemba, pela qual segue até encontrar a estrada da Barreira Grande, e por esta toma, até a ponte sobre o ribeirão das Pedras.
Entre o 28.º o subdistrito (Tatuapé) e 37.º subdistrito (Vila Maria).
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Tatuapé sobe pelo rio até o ribeirão Aricanduva.
Entre o 28.º subdistrito (Tatuapé) e o 39.º subdistrito (Vila Matilde).
Começa no ribeirão Aricanduva, na ponte da linha do tronco da Estrada de Ferro Central do Brasil, sobe pelo ribeirão até a fóz do ribeirão das Pedras.
Entre o 28.º subdistrito (Tatuapé) e o 34.º subdistrito (Alto da Moóca).
Começa na linha adutora da represa de Rio Claro onde é cortado pela rua Lessing, segue por esta até o córrego do Embira, e desce por este até a sua fóz no ribeirão Tatuapé, e por este abaixo até a ponte da rua Padre Adelino.
Entre o 29.º subdistrito (Jardim Paulista) e 36.º subdistrito (Cerqueira Cesar)
Começa no cruzamento da rua Colômbia com a rua Estados Unidos, segue pelo eixo desta até a alameda Casa Branca, por esta continua até a alameda Jaú.
Entre o 29.º subdistrito (Jardim Paulista) e o 31.º subdistrito (Ibirapuera).
Começa no córrego da Traição, na ponte da estrada de automóveis para Santo Amaro, desce pelo córrego até o rio Pinheiros.
Entre o 30.º subdistrito (Santo Amaro) e o 31.º subdistrito (Ibirapuera).
Começa na confluência do ribeirão Pirajuçara com o córrego dos Pires, segue pelo espigão que deixa, à direita as águas deste último córrego, passa pelo alto do morro do Morumbi, e continua pelo espigão até atingir a cabeceira do braço da direita do córrego do Pau Arcado, pelo que desce ao Rio Pinheiros e por este ainda até frontear eixo da rua Bela Vista, que percorre em toda a sua extensão até o cruzamento com a rua General Osório, vai em reta à ponte da rua Itapura sobre o ribeirão do Cordeiro o Cupece, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional.
Entre o 30.º subdistrito (Santo Amaro) e o 32.º subdistrito (Capela do Socorro).
Começa no reservatório do Rio Grande ou Jurubatuba, onde desemboca o ribeirão da Grota Funda, segue pelo leito daquele até o canal de ligação do rio Guarapiranga vai daí, em reta, até a estrada do Embu-mirim no seu entroncamento dom a antiga estrada do Itupú e prossegue pela estrada do Embu-mirim até o rio do mesmo nome pela qual sobre até a fóz do córrego Jarau.
Do 40.º subdistrito (Vila Madalena)
Começa na estrada Cerro Corá, no ponto fronteiro cabeceira do córrego Verde; desce por este até a rua Luiz Murat, e, por esta até a rua Horácio Lane e por esta ai a rua Cardeal Arco Verde; do Cardeal Arco Verde segue até a rua Fradique Coutinho e por esta até a rua Pinheiros por esta até a rua Maria Carolina e por esta até a rua Dona Hipólita e por esta até a rua Iguatémi; da rua Iguatémi segue até a rua Córrego Verde novamente e por esta até o rio Pinheiros descendo por este até a Avenida Rebouças pela qual sobe até a rua Iguatémi e por esta até a rua Pinheiros pela qual segue até a rua Teodoro Sampaio e por esta até a rua Fernão Dias; segue pela rua Fernão Dias até a rua Corupés e por este até a rua Macunio de onde segue até a estrada da Boiada até alcançar a rua Cole-Latino e por esta até a estrada Cerro Corá por onde segue até defrontar a cabeceira do córrego Verde onde teve inicio esta divisa.

DISTRITO DE SANTO ANDRÉ

Entre o 1.º subdistrito (Santo André) e o 2.º subdistrito (Utinga).
Começa no rio Tamanduatéí na fóz do ribeirão Oratório, sobe por este até a estrada do Oratório; segue por esta estrada até cruzar com a rua Espanha; segue em reta à nascente de um córrego afluente do ribeirão Jundiaí; desce pelo córrego e pelo ribeirão até sua fóz no rio Tamanduatéí; sobe por este até a fóz do córrego do Beraldo; sobe por este até sua cabeceira; segue em reta de direção até o ribeirão dos Meninos.

DISTRITO DE SOROCABA

Entre o 1.º subdistrito (Nossa Senhora da Ponte) e 2.º subdistrito (Nossa Senhora do Rosário).
Começa no leito da Estrada de Ferro Sorocabana a ponte sobre o córrego da Olaria; segue pelo leito da referida estrada até o Beco do Supereri, lado esquerdo da rua do Comércio; segue por este Beco e pelo Beco do Inferno, pelas ruas do Conselho e da Bôa Vista; segue pela estrada de Itapeva até cruzar com o contraforte da margem direita do ribeirão do Lageado.

DISTRITO DE TAUBATÉ

Entre o 1.º subdistrito (Taubaté) e o 2.º subdistrito (Santa Terezinha).
Começa na confluência dos formadores principais do ribeirão do Moinho; segue pelo seu galho da direita até encontrar a estrada do Porto do Meio; segue por esta até a avenida Benedito Sérgio; segue por esta até a estrada Lazareto; segue por esta até a avenida José Domingues Ribas; segue por esta até a Praça Monção; segue por este até a rua Santos Dumont; segue por esta até a Praça Dr. Barbosa; segue por esta até a rua Anísio Ortiz; segue por esta até a rua São José; segue por esta até a rua Imaculada Conceição; segue por esta até a estrada de Itapecerica; segue por esta até a estrada Taubaté-São Paulo segue por esta até cruzar o galho mais setentrional do ribeirão Una; desce por este até o ribeirão Una, pelo qual sobe até sua cabeceira, no Alto da Carapeva, no divisor Paraíba-Paraibuna.

LEI N. 233, DE 24 De DEZEMBRO DE 1948

Retificações

No anexo III, publicado no suplemento, do Diário Oficial de 1.o de setembro de 1949, na descrição do Distrito de Itapetininga, à página 70, terceira coluna, onde se lê:
"segue por esta até cruzar com a avenida Barbosa Franco;"
leia-se:
"segue por esta até cruzar com a avenida Domingos José Vieira;"
Na pagina 71, primeira coluna, onde se lê:
"Começa no rio Piracicaba na foz do córrego Recanto; desce pelo Piracicaba até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana.
DISTRITO DE SANTOS
Entre o 1.º subdistrito (Santos) e o 2.º subdistrito (Santos),
leia-se:
"Começa no rio Piracicaba na foz do córrego Recanto; desce pelo Piracicaba até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana.
DISTRITO DE RIBEIRÃO PRETO
Entre o 1.º subdistrito (Ribeirão Preto) e o 2.º subdistrito (Vila Tibério)
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão Preto; sobe pelo ribeirão Preto até a pos do córrego das Pedras, sobe por este córrego e pelo ramo esquerdo que passa na fazenda Santo Antonio até sua cabeceira no espigão ribeirão Sertãozinho-Ribeirao Preto.
DISTRITO DE SANTOS
Entre o 1.º subdistrito (Santos) e o 2.º subdistrito (Santos)"