LEI N. 233, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1948
Fixa o Quadro Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado, a vigorar no quinquênio 1949-1953.
ADHEMAR
DE BARROS, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, usando das
atribuições que lhe
são conferidas por lei,
Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu
promulgo a seguinte lei:
Artigo 1.º -
O Quadro Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado
é o estabelecido nesta lei e no decreto-lei n. 14.334, de 30 de
novembro de
1944, na parte relativa a divisão judiciária.
Artigo 2.º - Os atos que disserem respeito à
interpretação das linhas
divisórias intermunicipais e interdistritais, que vierem a se
tornar
necessários para a exata caracterização das
divisas, atendendo às conveniências
de ordem geográfica ou cartográfica, consubstanciadas na
presente lei, poderão
ser feitas a qualquer tempo.
Artigo 3.º - O Quadro Territorial, Administrativo e
Judiciário do Estado
compreende 139 comarcas, 369 municípios e 768 distritos,
conforme os anexos de
ns. 1 a 3, que ficam fazendo parte integrante desta lei.
§ 1.º - No anexo n. 1 é feita a
relação sistemática e ordenada de todas
as circunscrições administrativas e judiciárias da
divisão territorial, com
indicação da categoria das respectivas sedes, que
têm a mesma denominação da
própria circunscrição.
§ 2.º - O anexo n. 2
descreve sistematicamente os limites intermunicipais e as
divisas interdistritais e, bem assim, consigna o ano da
criação de cada
município.
§ 3.º - O anexo n. 3 contém a
descrição sistemática das divisas
inter-subdistritais.
Artigo 4.º - Os distritos, em qualquer tempo, podem ser, em
lei especial,
subdivididos em subdistritos para atender às necessidades do
serviço público.
§ 1.º - A subdivisão de um distrito
far-se-á em circunscrições
denominadas subdistritos, correspondentes a comunidades administrativas
e
judiciárias.
§ 2.º - As divisas dos subdistritos, que não
poderão sede distinta da
sede distrital, serão fixadas por linhas distribuam todo o
território do
distrito pelos subdistritos considerados necessários, formando
área continua.
§ 3.º - Os subdistritos de um distrito serão
numerados seguidamente, e
designados pela respectiva numeração ordinal.
Artigo 5.º - Para que possa ser instalado o distrito,
é necessária a
delimitação prévia do quadro urbano da sede, nos
termos do artigo 110 da Lei n.
1, de 18 de setembro de 1947.
Artigo 6.º - É assegurado ao Oficial do Registro
Civil dos distritos
cujos territórios forem desmembrados o direito de optar pela
serventia de igual
natureza que fôr criada em consequência do
desmembramento.
Parágrafo único - Na hipótese de o novo
distrito se constituir de
território desmembrado de mais de um distrito, a
opção será, assegurada ao
oficial do cartório do distrito que tiver perdido maior
área territorial, e,
não a exercendo, aos que lhe seguirem, obedecido o mesmo
critério.
Artigo 7.º - O território de município
recém-criado continuará a ser
administrado, a partir da vigência desta lei e até sua
instalação, pelo
Prefeito do município de que foi desmembrado.
Artigo 8.º - Enquanto não fôr instalado o
município, a contabilização de
sua receita e despesa se fará em separado, pelos
órgãos competentes da
Prefeitura do município do qual foi aquele desmembrado.
§ 1.º - Dentro de trinta (30) dias após a
instalação do novo município,
a Prefeitura a que se refere este artigo deverá enviar,
àquele, os livros de
escrituração e a competente prestação de
contas, devidamente documentada.
§ 2.º - Por esse serviço pagará o novo
município, à Prefeitura de
origem, importância equivalente a 10 % (dez por cento) do total
arrecadado
Artigo 9.º -
O município, criado ou acrescido com território de outro,
responderá proporcionalmente pelos encargos de
manutenção do quadro de
funcionários do município de origem, quer aproveitando,
mediante acôrdo, parte
dos seus funcionários, quer responsabilizando-se por uma
quota-parte dos
vencimentos dos funcionários não aproveitados e
declarados, consequentemente,
em disponibilidade remunerada.
Parágrafo único - As dúvidas que surgirem na
execução deste artigo serão
resolvidas pela forma estabelecida no artigo 11, § 2.º,
da Lei n. 1, de 18 de
setembro de 1947.
Artigo 10 - Salvo o de São Caetano do Sul, que terá
vinte e um (21), é
fixado em treze (13) o número de vereadores às
Câmaras dos municípios criados,
para a primeira legislatura.
Artigo 11 - Até que seja votado o seu regimento interno,
a Câmara do
novo município aplicará, no que fôr cabível,
o da Câmara do município do qual
foi desmembrado.
Artigo 12 - As eleições para Prefeito e
vereadores dos novos municípios
se realizarão dentro em noventa (90) dias a contar da
vigência desta lei.
Parágrafo único - O Prefeito e os vereadores eleitos
tomarão posse perante
o respectivo Juiz eleitoral, em dia que êste designar.
Artigo 13 - Caberá ao Instituto Geográfico e
Geológico da Secretaria da
Agricultura:
a) organizar os mapas dos novos municípios, bem como os
daqueles que
sofrerem alteração em seu território;
b) proceder à demarcação das divisas
fixadas nesta lei, sempre que
necessário.
Parágrafo único - Na organização
desses mapas serão interpretadas as
divisas descritas no anexo n. 2.
Artigo 14 - As autoridades municipais competentes tomarão
as medidas
administrativas apropriadas, para que, em cada cidade, no dia 1.º
de janeiro de
1949, em ato público solene, se declare efetivamente em vigor o
quadro
territorial fixado nesta lei, no que concernir não só
às circunscrições que
tiverem sede na mesma cidade, como também aos demais distritos
que integrarem o
respectivo município.
§ 1.º - A solenidade prevista neste artigo
será presidida:
a) sendo a cidade sede de comarca, pelo Juiz de Direito;
b) na cidade que não fôr sede de comarca, pelo
Prefeito Municipal.
§ 2.º - No caso de impedimento eventual das
autoridades referidas, a
substituição delas se fará automaticamente na
seguinte ordem:
a) a do Juiz de Direito, pelo Prefeito Municipal;
b) a do Prefeito Municipal, pelo Secretário da
Prefeitura, cabendo a
substituição dêste, se também impedido, a
mais alta autoridade que se encontrar
na cidade.
§ 3.º - A solenidade inaugural do novo quadro
territorial, na parte que
interessar a cada cidade do Estado, obedecerá ao mesmo ritual
adotado pelo
Decreto-lei n. 4.334, de 30 de novembro de 1944.
§ 4.º - Da ata da solenidade realizada em cada sede
municipal, a
respectiva Prefeitura enviará duas cópias autenticadas ao
Diretório Regional de
Geografia.
Artigo 15 - As modificações na divisão e
organização judiciária do
Estado independerão de consulta plebiscitária nos casos
em que a mesma consulta
tenha tido solução favorável quando da
elaboração da presente lei.
Artigo 16 - Continua em vigor a legislação
estadual reguladora das
modificações do quadro territorial, desde que não
colida nem direta nem
indiretamente com as normas da presente lei.
Artigo 17 - Esta lei entrará em vigor a 1.º de
janeiro de 1949,
revogadas as disposições em contrário.
Palácio do Govêrno do Estado de São Paulo, aos 24
de dezembro de 1948.
ADHEMAR DE BARROS
Cesar Lacerda de Vergueiro
Synesio Rocha
João de Deus Cardoso de Mello
Nelson de Aquino
Benedito Manhães Barreto
Salvador de Toledo Artigas
José João Abdalla
Caio Dias Batista
Herbert Maya de Vasconcellos
Publicada na Diretoria Geral da Secretaria de Estado dos
Negócios do Govêrno,
aos 24 de dezembro de 1948.
Cassiano Ricardo
Diretor Geral.
ANEXO I
QUADRO GERAL DA DIVISÃO TERRITORIAL DO ESTADO DE SÃO
PAULO EM COMARCAS, MUNICÍPIOS E DISTRITOS.
ANEXO II
DESCRIÇÃO DOS LIMITES DOS MUNICÍPIOS E DAS DIVISAS
DOS DISTRITOS DE PAZ DO
ESTADO DE SÃO PAULO
MUNICÍPIO DE ADAMANTINA - (Criado em 1948)
a) limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE FLORIDA PAULISTA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Emboscada, pelo qual sobe até sua
cabeceira. que mais se apróxima do povoado de Tucuruvi, no
espigão divisor
Aguapeí-Peixe, segue em demanda da cabeceira mais próxima
do ribeirão Tucuruvi,
pelo qual desce até sua fóz no rio do Feio ou
Aguapeí.
2 - COM O MUNICIPIO DE VALPARAISO
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Tucuruví, sobe por aquele até
a fóz do ribeirão Sape.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BENTO DE ABREU
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Sape, sobe por aquele até a
fóz do ribeirão Bôa Esperança.
4 - COM O MUNICIPIO DE LUCÉLIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão Bôa Esperança, pelo qual sobe
até a fóz do córrego Salvação, segue
em reta ao quilometro 68 da Companhia
Paulista de Estradas de Ferro (sendo a origem da quilometragem contada
da
estação de Tupã), Continua pelo divisor entre as
águas dos ribeirões dos
Ranchos e Balisa, até frontear o contraforte da margem
esquerda do
córrego da Piçarra, segue por êste contraforte
até a fóz do referido córrego no
ribeirão Balisa, desce pelo ribeirão Balisa até
sua fóz no rio do Peixe.
5 - COM O MINICIPIO DE REGENTE FEIJO
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Balisa,
desce por aquele até a fóz do
ribeirão mandaguarei.
6 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Mandaguarí, desce pelo rio do Peixe
até a fóz do ribeirão Emboscada, onde tiveram
início êstes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ADAMANTINA E MARIAPOLIS
Começa no ribeirão da Emboscada na fóz do
córrego Jacutinga, pelo qual sobe até
sua cabeceira, segue em reta a fóz do córrego
Tapajos no ribeirão dos
Ranchos, desce por este até a fóz do córrego
Timbós, sobe por êste até sua
cabeceira no divisor das águas dos ribeirões
Ranchos-Balisa.
MUNICÍPIO DE AGUAÍ - (Instalado em 1945)
a) limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
Começa no rio Jaguarí-Mirím, na fóz do
córrego do Cascalho, sobe pelo rio
Jaguarí-Mirím até a fóz do córrego
Brejo Limpo.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CASA BRANCA
Começa no rio Jaguarí-Mirim até a fóz do
córrego Brejo Limpo, sobe pelo rio
Jaguarí-Mirím até a fóz do córrego
do Guirra.
3 - COM O MUNICÍPIO DE VARGEM GRANDE DO SUL
Começa no rio Jaguarí-Mirim na fóz do
córrego do Guirra, sobe pelo rio
Jaguarí-Mirim até a fóz do córrego
Embiruçú.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Começa no rio Jaguari-Mirim na fóz do córrego
Embirúçú, sobe por este até a fóz
do córrego Barreiro, sobe ainda, por este até a
fóz do córrego Municipal,
continua pelo contraforte fronteiro entre os dois cursos de água
até o divisor
entre as águas dos córregos Embiruçú e do
Campo Triste, segue por este divisor
até a cabeceira do córrego de João Pereira, desce
por este córrego até sua fóz
no córrego do Campo Triste, vai dai em reta á fóz
do córrego de Aquilino Vaz no
córrego da Cachoeira, desce por este até sua fóz
no córrego Itupeva.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PINHAL
Começa no córrego Itupéva na fóz do
córrego da Cachoeira, formadores do rio
Itupéva, daí prossegue pelo contraforte da margem
esquerda do córrego Itupéva
até o espigão mestre entre as águas do rio
Itupéva, de um lado, e as do rio
Orissanga, do outro.
6 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI-GUAÇÚ
Começa no espigão-mestre entre as águas do rio
Itupeva, de um lado, e as do rio
Orissanga, do outro, no cruzamento com o contraforte da margem esquerda
do
córrego Itupeva, prossegue por este espigão mestre
até a cabeceira sudocidental
do ribeirão Taquarantã, cerca de 600 metros ao norte da
estação de Mato Seco,
desce pelo ribeirão Taquarantã, até a fóz
do córrego do lageado, sobe por este
até a sua cabeceira que contraverte com a lagoa do Bebedouro,
vai, daí, em reta
à lagoa, atravessa a lagoa e desce pelo ribeirão
Bebedouro até sua fóz no rio
Capetinga.
7 - COM O MUNICÍPIO DE PIRASSUNUNGA
Começa no rio Capetinga na fóz do ribeirão
Bebedouro, desce pelo rio Capetinga
até sua fóz no rio Itupeva, desce por este até o
córrego Palmeiras, sob por
este e por este e por seu galho da direita até sua cabeceira,
vai. daí, em reta
à cabeceira mais meridional do córrego do Cascalho, e por
este abaixo até o rio
Jaguarí-Mirim, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE ÁGUAS DA PRATA ( Instalado em 1935)
a) - Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE VARGEM GRANDE DO SUL
Começa na Serra da Fartura em frente à cabeceira
sudoriental do ribeirão de
Manuel Andrade, que desagua no rio Fartura, junto à sede da
fazenda do mesmo
nome segue pela crista da serra, contornando as cabeceiras do citado
ribeirão e
vai, por um contraforte até a cachoeira existente no rio
Fartura, sita cerca de
dois kms a sudeste da sede da fazenda de Afonso Asório.
2 - COM O MUNICIPIO DE SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA
Começa na cachoeira do rio Fartura, situada cerca de dois kms. a
sudeste da
sede da fazenda de Afonso Osório, atravessa o rio e ganha o
espigão fronteiro,
em demanda do divisor que desca, à direita, as àguas do
rio Fartura, e à
esquerda as do rio de São Domingos e por este divisor segue
até cruzar com a
serra de Poços de Caldas, cuja crista acompanha até o
entroncamento com o contraforte
que separa as águas do ribeirão do Quartel. das do
ribeirão das Antas.
3 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na serra de Poços de Caldas, no ponto em que ela
cruza com o espigão
divisor que deixa, À esquerda, as águas dos rios Lambari
e Antas e à direita,
as do ribeirão do Quartel, prossegue pelas divisas com o Estado
de Minas Gerais
até o ponto onde o espigão que deixa á direita as
águas dos ribeirões da Prata
e Cachoeira, e a esquerda, as do ribeirão Cocais e
córrego do Óleo cruza com a
serra da Cachoeira, divisora das águas do rio
Jaguarí-Mirim e ribeirão da
Prata.
4 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BÔA VISTA
Começa na serra da Cachoeira, no ponto de cruzamento com o
espigão que deixa, à
esquerda, as águas do ribeirão Cacais e córrego do
Óleo, e, á direita, as dos
ribeirões da Prata e Cachoeira, segue pela cumiada da serra
até a cabeceira do
córrego dos Anselmos ou Figueira e por este desce até o
ribeirão da Prata e por
este abaixo até a fóz do córrego do Mirante ou
São Bento, subindo por este até
a serra do Mirante e pela crista desta até a serra da Fartura e
por esta até
frontear a cabeceira sudoriental do ribeirão de Manuel Andrade,
onde tiveram
início estes limites.
b) - Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AGUAS DA PRATA E SÃO ROQUE DA FARTURA
Começa no mirante da Lagoinha, ponto de cruzamento da serra da
Fartura ou
Mirante com o serra do Quartel, segue por esta serra, que é o
divisor entre o
rio da Fartura e o ribeirão do Quartel, até a cabeceira
mais meridional do rio
da Fartura; daí vai em reta de rumo oeste-leste até o
ribeirão do Quartel, pelo
qual sobe até sua cabeceira, junto ao obelisco na divisa com o
Estado de Minas
Gerais.
MUNICÍPIO DE ÁGUA DE SÃO PEDRO
(Criado em 1948)
a) Limite municipal:
COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO
Começa no marco 0 (zero), á margem do rio Araquá,
e distante cerca de 4.800
metros de sua barra no rio Piracicaba; daí segue na
extensão de 1.390 metros e
no rumo 69º N.O. (Noroeste) até o marco um (1). daí
segue à direita, na
extensão de 762 metros e no rumo de 54º 17' N.O.
(Noroeste), até o marco 2; daí
segue à esquerda, na extensão de 660 metros e no rumo de
68º 12' S.O.
(Sudoeste), até o marco 3; daí segue á direita, na
extensão de 990 metros e no
rumo de 0º 30' N.O. (Noroeste), até o marco 4; dai segue
à direita, numa
extensão de 665 metros e no rumo de 8º 0' N.E (Noroeste),
até o marco 5,
daí segue à direita, numa extensão de 460 metros,
e no rumo de 70º 50' N. E.
(Noroeste), até o marco 6; daí segue à direita,
numa extensão de 1.329 metros e
no rumo de 55º 0' S.E. (Sudeste), até o marco 7; dai segue
à direita, numa
extensão de 1.314 metros, e no rumo de 47º 18' S.E.
(Sudeste), - até o marco 8,
à margem direita do Rio Araquá: daí desce pela
margem direita do rio Araquá
numa extensão de 1.295 metros, até o marco 0 (zero), onde
tiveram início estes
limites.
MUNICÍPIO DE AGUDOS - (Instalado em 1898)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CABRALIA PAULISTA
Começa no divisor Turvo-Alambari, na cabeceira do córrego
da Boa Vista dos
Rabelos segue pelo divisor até a cabeceira oriental do
córrego do Poço.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PIRATININGA
Começa no divisor Turvo-Alambari, na cabeceira oriental do
córrego do Poço,
segue por este divisor até a cabeceira ocidental do
córrego Areia Branca ou Espraiado,
desce por este até o ribeirão do Barreiro, continua pelo
contraforte fronteiro
entre as aguas dos córregos do Barreiro e Pachinal até o
divisor entre as aguas
do ribeirão do Barreiro, à esquerda, e as do rio Turvo,
à direita, caminha por
este divisor até o espigão Turvo-Batalha, segue por este
espigão até o divisor
entre os ribeirões Pântano e Batalha, segue por este
divisor até a cabeceira do
córrego Invernada, pelo qual desce até o ribeirão
Batalha, desce ainda por este
até a fóz do córrego Engenho Velho ou
Falcão.
3 - COM O MUNICPIO DE BAURÚ
Começa nor ribeirão Batalha, onde desagua o
córrego do engenho Velho ou do
Falcão, sobe por êste até sua cabeceira, segue em
demanda da cabeceira
ocidental do ribeirão da Conceição ou do Campo, e
por este abaixo até o
ribeirão Grande.
4 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no ribeirão Grande, onde faz barra o
ribeirão do campo, ou da Conceição,
continua pelo contraforte fronteiro até o divisor entre o
ribeirão Grande o
córrego Barra Seca, segue por este divisor até o
contraforte entre os córregos
Barra Seca e da Estiva, caminha por este contraforte em demanda da
fóz do
córrego Areia Branca no córrego Pederneiras, sobe pelo
córrego Areia Branca até
sua cabeceira meridional, daí vai em reta à fóz do
córrego dos Bugres no
ribeirão dos Patos.
5 - COM O MUNICIPIO DE LENÇÓIS PAULISTA
Começa no ribeirão dos Patos, na fóz do
córrego dos Bugres pelo qual sobe até
sua cabeceira no divisor Patos-Lençõis, caminha por este
divisor até entroncar
com o contraforte da margem esquerda do córrego das Cochas,
continua por este
contraforte até a fóz do córrego dos Cochos no
ribeirão Lonçóis, sobe por este
até a fóz do córrego das Antas, continua pelo
contraforte da margem esquerda
deste córrego até alcançar o divisor Turvo-Pardo,
prossegue por este divisor
até cruzar com o contraforte entre ás águas do
ribeirão Caçãdor, á esquerda, e
as do ribeirão da Capivara à direita.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA DO RIO PARDO
Começa no divisor Turvo-Pardo onde ele entroce, com o
contraforte entre as
águas do ribeirão Caçador, e as do ribeirão
Capivara, segue pelo divisor
Turvo-Pardo até a cabeceira mais meridional do galho da esquerda
do ribeirão
Santa Bárbara.
7 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no divisor das aguas dos rios Turvo e Pardo, na cabeceira
mais
meridional do galho da esquerda do ribeirão Santa
Bárbara, desce por este até o
ribeirão Santa Bárbara pelo qual desce até a
fóz do córrego Municipal pelo qual
sobe até sua cabeceira, dai, vai em reta à fóz do
córrego da Divisa no ribeirão
Boa Vista, sobe pelo córrego da divisa até sua cabeceira
onde vai em reta a
cabeceira do córrego Contravertente, no divisor Boa
Vista-Onça, desce pelo
córrego Contravertente até o ribeirão da
Onça, pelo qual desce até o rio Turvo
sobe por este até a fóz do córrego Corredeira,
continua pelo contraforte da
margem direita deste córrego até o divisor
Turvo-São Jerônimo ou Macacos, segue
por este divisor até a cabeceira do córrego dos Mineiros,
pelo qual desce até o
ribeirão São Jerônimo ou dos Macacos, continua pelo
contraforte fronteiro até o
contraforte da margem esquerda do córrego da fazenda
Carretão segue por este
contraforte até o divisor Turvo-Alambari prossegue por este
divisor até a
cabeceira do córrego da Boa Vista dos Rabelos onde tiveram
início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AGUDOS E DOMÉLIA
Começa no divisor Turvo-Pardo, na cabeceira mais oriental do
ribeirã do Boi
Pintado, desce por este até o rio Turvo.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE AGUDOS E PAULISTÂNIA
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão do Boi
Pintado e pelo Turvo acima até a
fóz do córrego da Geada, e por este até sua
cabeceira no divisor
Turvo-Barreiro.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE DOMÉLIA E PAULISTANIA
Começa no rio Turvo na fóz do córrego Corredeira,
sobe rio Turvo até a fóz do
ribeirão do Boi Pintado.
MUNICÍPIO DE ALFREDO MARCONDES (Criado em 1948)
a) Limites Municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE BERNARDES
Começa no córrego São Geraldo no ponto onde
é cortado pela reta chamada Lins de
Vasconcelos -Alvares Machado, desce por este córrego até
a fóz do córrego
Jaracatiá, continua pelo contraforte fronteiro, que deixa,
à direita, as águas
do córrego Jaracatiá até encontrar com o divisor
que separa as águas do ribeirão
Taquaruçú, à esquerda, das do ribeirão
Montalvão, á direita, segue por este
divisor até a cabeceira meridional do ribeirão Expedito,
desce por este até sua
fóz no rio do Peixe.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PACAEMBÚ
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Expedito, sobe pelo rio do Peixe até
a fóz do ribeirão Montalvão.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no rio Peixe na fóz do ribeirão
Montalvão, pelo qual, sobe até a fóz do
córrego do Sul, sobe por este até sua cabeceira no
divisor entre as águas dos
ribeirões Montalvão e Taquaruçú, á
direita, e as do ribeirão Mandaguarí, à
esquerda, segue por esse divisor até a cabeceira oriental do
córrego São
Geraldo.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ALVARES MACHADO
Começa no divisor entre as águas dos ribeirões
Mandaguari e TAquaruçú, na
cabeceira oriental do córrego São Geraldo, pelo qual
desce até o ponto onde é
cortado pela reta chamada Lins de Vasconcelos - Alvares Machado, onde
tiveram
início estes limites.
b) - Divisas Interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALFREDO MARCONDES E SANTO EXPEDITO
Começa no córrego do Sul na fóz do córrego
Pedra; daí, sobe por este até sua
cabeceira: vai daí pelo espigão contornando as cabeceiras
do córrego Jataí até
a cabeceira do córrego Limuo: desce por este até sua
fóz no córrego Machado:
vai daí em reta à fóz do córrego São
Francisco no ribeirão Montalvão: sobe pelo
córrego São Francisco até sua cabeceira;
daí vai em reta à cabeceira do
ribeirão Expedito.
MUNICÍPIO DE ALTINÓPOLIS - (Instalado em 1919)
a) Limites municipais
1 - COM O MUNICIPIO DE BRODOSQUI
Começa no Rio PArdo, na fóz do ribeirão do
Adão, sobe por este até a fóz do
primeiro córrego da margem direita, que desagua logo abaixo da
fazenda Alcidio.
2 - COM O MUNICIPIO DE BATATAIS
Começa no ribeirão do Adão, na fóz do
primeiro córrego da margem direita, que
desagua logo abaixo da fazenda Alcidio, vai daí, em reta
à ponta mais
meridional do maciço entre as aguas do ribeirão do
ribeirão do Adão, à
esquerda, e as do córrego da Fazenda da Boa Vista do Selado,
à direita, caminha
por este maciço em demanda da fóz do córrego que
nasce cerca de 2 Kms a leste
da fazenda Higino Noronha, no ribeirão do Adão sobe pelo
referido córrego até
sua cabeceira mais setentrional e vai daí em reta, á
cabeceira mais meridional
do córrego do Manuel de Campos pelo qual desce até o
ribeirão do Engenho da
Serra, e vai, daqui, por nova reta à cabeceira mais oriental do
córrego Arraial
Velho prossegue pelo espigão Batatais-Paciencia até o
contraforte que deixa, à
direita as aguas do córrego do Minjelinho e , à esquerda,
as do ribeirão da
Paciencia atinge a confluência desses dois cursos de agua, e
desce pelo
ribeirão da Paciencia, até sua fóz no rio Sapucai.
3 - COM O MUNICIPIO DE PATROCINIO PAULISTA
Começa na fóz do ribeirão da Paciencia no rio
Sapucaí, sobe por este até a fóz
do rio Esmeril pelo qual sobe até encontrar a reta que do morro
das Araras vai
ao morro do Jaborandí, já nas divisas com o Estado de
Minas Gerais.
4 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Esmeril, no ponto em que este é cortado
pelo reta que do morro
das Araras vai ao morro do Jaborandi, segue pelas divisas com o Estado
de Minas
Gerais até a serra da Cabiça.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANTONIO DA ALEGRIA
Começa na serra da Cobiça, nas divisas com o Estado de
Minas Gerais, prossegue
pela crista da serra, até entroncar com o contraforte da margem
esquerda do
córrego que corre paralelamente à E. F. São
Paulo-Minas, segue por este
contraforte em demanda da ponte da E.F. São Paulo-Minas sobre o
rio
Sapucaí-Mirim, sobe por este até a fóz do
córrego de Antonio Francisco Mafra,
sobe pelo referido córrego até sua cabeceira mais
meridionalna serra da Matinha
caminha pela serra da Matinha, até a cabeceira mais oriental do
córrego Beiuti,
pelo qual desce até o córrego Laranjal desce pelo
córrego Laranjal até sua fóz
no rio Araraquara
6 - COM O MUNICIPIO DE CAJURU'
Começa onde o córrego do Laranjal desagua no rio
Araraquara, vai por este
abaixo até a fóz do ribeirão do Cerro, ganha o
divisor que deixa, à direita as
aguas do ribeirão do Adão e à esquerda, as do rio
Araraquara até alcançar a
cabeceira mais ocidental do córrego da Prata e vai por este
abaixo até sua fóz
no rio Araraquara, pelo qual desce até o rio Pardo.
7 - COM O MUNICIPIO DE SERRA AZUL
Começa no rio Pardo, na fóz do ria Araraquara, desce pelo
rio Pardo até a ponte
da Estrada de Ferro São Paulo-Minas.
8 - COM O MUNICIPIO DE SERRANA
Começa na ponte da Estrada de Ferro São Paulo-Minas sobre
o rio Pardo e por
este abaixo até a fóz do ribeirão do Adão,
onde tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO DE ALVARES FLORENCE
(ex-Igapira) - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CARDOSO
Começa no ribeirão Marinho na fóz do
ribeirão Barra das Pedras, pelo qual sobe
até a fóz do córrego das Pedras, sobe por este
até sua cabeceira no espigão
Marinheiro-Tomazes, daí, vai, em reta à cabeceira do
córrego do Piçarrão, de
onde vai por nova reta à fóz do córrego de Joaquim
José no ribeirão do Tomazes.
2 - COM O MUNICIPIO DE AMERICO DE CAMPOS
Começa na fóz do córrego de Joaquim José,
na ribeirão dos Tomazes, sobe por
este até sua cabeceira, no espigão entre as águas
do ribeirão Marinheiro, à
direita e as do rio Preto, à esquerda, caminha por este
espigão até entroncar
com o contraforte entre os córregos do Mangue e da Cachoeira,
continua por este
contraforte em demanda da fóz do córrego do Mangue, no
ribeirão Piedade.
3 - COM O MUNICÍPIO DE COSMORAMA
Começa no ribeirão Piedade na fóz do
córrego do Mangue, sobe por aquele até a
fóz do córrego do Mangue, afluente da margem direita.
4 - COM O MUNICIPIO DE VOTUPORANGA
Começa no ribeirão Piedade na fóz do
córrego Mangue, afluente da margem
direita, sobe por aquele até o primeiro afluente da margem
direita, sobe por
aquele até o primeiro afluente da margem esquerda sobe por este
até sua
cabeceira norocidental, daí, vai, em reta, em demanda da
cabeceira do córrego
Duas Barras no divisor Marinheiro-Bonito, até cortar o
contraforte da margem
esquerda do ribeirão Bonito; segue por este contraforte
até o contraforte da
margem esquerda do ribeirão Barra das Pedras: Continua por este
contraforte em
demanda da fóz deste ribeirão, no ribeirão
Marinheiro, o de tiveram início
estes limites.
MUNICÍPIO DE ALVARES MACHADO
(Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNCÍPIO DE PRESIDENTE BERNARDES
Começa no dio Pirapozinho, na fóz do córrego da
Lantra, vai daí em reta ao
espigão mestre Paranapanema-Santo Anastácio, na cabeceira
do córrego das
Pedras, desce por este até o rio Santo Anastácio, segue
pelo contraforte fronteiro
entre as águas do ribeirão Guaiçara, à
esquerda e as do córrego Brejeiro ou
Janguada, à direita.até cruzar com a reta chamada Lins de
Vasconcelos-Alvares
Machado, segue por esta reta até o córrego São
Geraldo.
2 - COM O MUNCICIPIO DE ALFREDO MARCONDES
Começa no córrego São Geraldo no ponto onde
é cortado pela reta chamada Lins de
Vasconcelos - Alvares Machado, sobe pelo córrego até sua
cabeceira mais
oriental no divisor Mandaquari - Taquaruçú
3 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no divisor entre as águas do ribeirão
Paquaruçú á direita, e as do
ribeirão Mandaguarí, à esquerda, na cabeceira do
córrego São Geraldo, segue por
este divisor até o espigão mestre Peixe - Santo
Anastácio segue por este
espigão mestre até a cabeceira mais setentrional do
córrego Limoeiro, conhecido
como córrego da Bomba desce por este córrego até o
córrego Limoeiro e por este
ainda até o ponto onde é cortado pela reta rumo N-S que
vem da fóz do córrego
do Cedro no ribeirão Santo Anastácio, segue por esta reta
até a referida fóz
daí, sobe pelo ribeirão Santa Anastácio até
a fóz do córrego Lageadinho
4 - COM O MUNICIPIO DE PIRAPOZINHO
Começa no ribeirão Santo Anastácio na fóz
do córrego Lageadinho sobe por este
até sua cabeceira no espigão mestre Santo
Anastácio - Paranapanema vai daí, em
reta ao do Pirapozinho na ponte da passagem da estrada, cêrca de
dois
quilometros acima da fóz do córrego São Jorge
desce pelo rio Pirapozinho até a
fóz do córrego da Lontra, onde tiveram início
estes limites.
b) Divisas interdistritais
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALVARES MACHADO E CORONEL GOULART
Começa no rio Santo Anastácio na fóz do
córrego do Cedro, desce pelo rio Santo
Anastácio até a boca do córrego das Pedras.
MUNICÍPIO DE ALVARO DE CARVALHO
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE MARILIA
Começa no rio Tibiriçã na fóz do
córrego São Luiz desce pelo rio Tibiriçá
até a
fóz do córrego Forquilha, pelo qual sobe até sua
cabeceira oriental no divisor
Feio-Tibiriçá.
2 - COM O MUNICIPIO DE JULIO MESQUITA
Começa no divisor Feio-Tibiriçá na cabeceira
oriental do córrego Forquilha,
segue pelo divisor até a cabeceira do córrego Eliseu de
Castro, desce por este
até a fóz do córrego João Ramalho.
3 - COM O MUNICIPIO DE GUARANTÃ
Começa no córrego Eliseu de Castro na fóz do
córrego João Ramalho, sobe por
este até a fóz do primeiro córrego na sua margem
direit, sobe por este córrego
até sua cabeceira, vai daí, em reta a fóz do
córrego da Fazenda Nova Alpes no
córrego São João, sobe pelo córrego da
fazenda Nova Alpes, até a sua cabedeira
no divisor São João Barra Grande, segue pelo divisor
até alcançar a cabeceira
do córrego da Fazenda Santa Ismália.
4 - COM O MUNICIPIO DE PIRAJUÁ
Começa no divisor São João-Barra Grande na
cabeceira do córrego da Fazenda
Santa Ismália, desce por este córrego até o
córrego Pequeré, desce por este até
sua fóz no córrego Morro Redondo, formadores do
córrego Barra Grande, vai pelo
contraforte até o divisor mestre o córrego Barra Grande e
o ribeirão da
Corredeira, segue por este divisor até entroncar com o
contraforte que morre no
ribeirão da Corredeira, na fóz do córrego
Corredeirinha.
5 - COM O MUNICIPIO DE GARÇA
Começa no ribeirão Corredeira, na fóz do
córrego Corredeirinha, sobe por aquele
até a fóz do córrego da Fazenda Agua Limpa, sobe
por este até a sua cabeceira
ocidental, segue pelo espigão em demanda da cabeceira do
córrego Inrodê pelo
qual desce até o rio Tibiriçá, e por este abaixo
até a fóz do ribeirão
Ipiranga.
6 - COM O MUNICIPIO DE VERA CRUZ
Começa no rio Tibiriçá na fóz do
ribeirão Ipiranga, desce por aquele até o
córrego São Luiz, onde tiveram início êstes
limites.
MUNICÍPIO DE AMERICANA
(instalado em 1925)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE LIMEIRA
Começa na fóz do córrego Socegâ, no rio
Piracicaba, sobe por este até a
confluência dos Atibaia e Jaguari, e continua por este
último acima até a fóz
do ribeirão do Pinhal.
2 - COM O MUNICÍPIO DE COSMÓPOLIS
Começa na confluência do ribeirão do Pinhal, no rio
Jaguarí, sobe por este até
a fóz do córrego Jacutinga, pelo qual sobe, até a
cabeceira do galho da
esquerda, no espigão mestre Atibaia-Jaguari pelo qual caminha
até alcançar o
contraforte que morre no rio Atibaia na fóz do córrego da
fazenda Foguete.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Começa no espigão mestre Jaguarí-Atibaia no ponto
de cruzamento com o
contraforte que morre no rio Atibaia na fóz do córrego da
Fazenda Foguete,
segue por este contraforte até a fóz do córrego da
Fazenda Foguete, no rio
Atibaia, sobe pelo córrego da Fazenda Foguete até sua
cabeceira, a leste da
sede da fazenda Foguete no divisor entre as aguas no rio Atibaia e a do
ribeirão do Quilombo segue por este divisor até a
cabeceira do córrego São
Francisco, desce pelo córrego São Francisco até
sua fóz no ribeirão do
Quilombo, sobe por este até a fóz do córrego do
Palmital, sobe por este até sua
cabeceira mais ocidental, prossegue depois pelo espigão que
separa as aguas do
ribeirão Quilombo, das do ribeirão dos Toledos,
até alcançar a cabeceira
setentrional do córrego de Guilherme Green.
4 - COM O MUNICIPIO DE SANTA BARBARA D'OESTE
Começa no alto do espigão que separa as aguas do
ribeirão dos Toledos das do
ribeirão Quilombo, em frente à cabeceira mais
setentrional do córrego de
Guilherme Green, segue pelo espigão fronteiro, até a
lagoa do Roberto,
atracessa-a à procura se seu ponto mais setentrional e vai em
reta ao marco do
Km 83 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro no seu ramal de
Piracicaba,
dirige-se deste ponto em reta, à nascente do córrego de
Americana, que vai
desaguar no ribeirão do Quilombo, dentro da cidade de Americana,
segue até o
espigão divisor das aguas que deixa, à direita o
ribeirão do Quilombo, e à
esquerda do ribeirão dos Toledos, e pelo espigão continua
até encontrar a
cabeceira mais oriental do córrego Socegâ pelo qual desce
até o rio Piracicaba
onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AMERICANA E NOVA ODESSA
Começa no marco do Km. 83 do ramal de Piracicaba, da Companhia
Paulista de
Estradas de Ferro, segue pelo eixo da linha férrea até
encontrar o córrego do
Recanto e por este abaixo até o ribeirão de Quilombo,
continua pelo espigão que
deixa à direita, as aguas deste último e, à
esquerda, as do córrego da Fazenda
Santa Angélica, indo até a Lagoa que existe junto
à estrada de rodagem do
Estado, na encruzilhada do ramal que vai para Nova Odessa, continua
pelo eixo
da rodovia estadual até frontear a cabeceira do córrego
São Francisco.
MUNICÍPIO DE AMERICO DE CAMPOS
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PAULO DE FARIA
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão Guabiroba;
sobe pelo rio Turvo até sua
confluência com o rio Preto.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PALESTINA
Começa no rio Turvo na confluência com o rio Preto, sobe
por este até a fóz do
ribeirão Piedade.
3 - COM O MUNICÍPIO DE COSMORAMA
Começa no rio Preto, na fóz do ribeirão Piedade,
pelo qual sobe até a fóz do
córrego do Mangue, afluente da margem esquerda.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ALVARES FLORENCE
Começa no ribeirão Piedade na fóz do
córrego do Mague, afluente da margem
esquerda, continua pelo contraforte entre as aguas deste córrego
à esquerda, e
as do córrego da Cachoeira, à direita, até o
espigão rio Preto-ribeirão
Marinheiro, segue por este espigão até a cabeceira do
ribeirão dos Tomazes pelo
qual desce até a fóz do córrego Joaquim
José
5 - COM O MUNICÍPIO DE CARDOSO
Começa no ribeirão dos Tomazes na fóz do
córrego Joaquim José, daí vai em reta
à cabeceira do braço da esquerda do ribeirão
Guabiroba, pelo qual desce até sua
fóz no rio Turvo, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DIRTRITOS DE AMERICO DE CAMPOS E PONTES GESTAL
Começa no ribeirão Guabiroba na fóz do seu
braço da esquerda; daí sobe por este
braço até sua nascente; vai, daí, em reta,
à cabeceira do córrego do Veado;
desce pelo córrego do Veado até sua fóz no rio
Preto.
MUNICÍPIO DE AMPARO - (Instalado em 1857)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE MOGI-MIRIM
Começa no rio Camandocaia, na fóz do córrego da
Fazenda Saint Cloud, pelo qual
sobe até sua cachoeira, vai em demanda da cabeceira mais
meridional do córrego
da Fazenda Santa Barbara, desce por este córrego até sua
fóz no rio
Camandocaia-Mirim e, por este sobe até o córrego que
desemboca na margm direita
acima do córrego da fazenda Santa Cruz, sobe poe ele até
sua cabeceira e
continua pelo contraforte entre as águas dos córregos das
Fazendas Sesmaria à
direita e Santa Cruz à esquerda até o espigão
mestre Peixe Camandocaia.
2 - COM O MUNICIPIO DE ITAPIRA
Começa no espigão mestre Peixe-Camondacaia, no ponto de
cruzamento com o
contraforte entre as aguas dos córregos das Fazendas Semaria e
Santa Cruz,
segue pelo espigão mestre até entroncar com o contraforte
da margem esquerda do
ribeirão Morro Agudo, caminha por este contraforte até a
junção dos ribeirões
Morro Agudo e Serra Negra, formadores do rio da Penha.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SERRA NEGRA
Começa na junção dos ribeirões Morro Agudo
e Serra Negra, formadores do rio da
Penha, sobe pelo ribeirão Serra Negra até a fóz do
córrego Roso, fóz esta que
ocorre à leste da séde da Fazenda Roso, de Francisco
Roso, e pelo córrego Roso
acima até sua cabeceira no espigão entre as águas
dos córregos das Fazendas
Campineiro e Demétrio Silveira, de um lado, e São
Francisco, antiga Paiol, de outro
lado, prossegue por este espigão até seu pontal cerca de
600 metros a Noroeste
da Fazenda São Francisco, deste ponto vai em reta a extremidade
do contraforte
entre as águas dos córregos das Fazendas São
Francisco e Vinte Palmos, caminha
por este contraforte intermediário contornando as águas
do córrego Vinte
Palmos, até o espigão Cascata-Vinte Palmos, caminha por
este espigão até o
lugar denominado Capão da Jaboticabeiras, vai em reta a
cabeceira do córrego da
Fazenda São Bento, de José F. de Camargo, na rodovia
estadual, Serra
Negra-Amparo, continua pelo espigão que deixa a direita o rio
Camandocaia e, à
esquerda o córrego do Rio da Prata, até cruzar com
o espigão que deixa, à
esquerda, as águas do córrego da Fazenda do Salto, e
à direita, as da fazenda
de José F. de Camargo
4 - COM O MUNICIPIO DE MONTE ALEGRE DO SUL
Começa no espigão mestre entre as águas do rio
Camandocaia ao sul e as do rio
do Peixe ao norte onde êle cruza com o espigão que deixa
à esquerda, as aguas
do córrego da Fazenda do Salto, e à direita, as da
Fazenda de José F. Camargo,
caminha por este último espigão até a fóz
do córrego da Fazenda do Salto no rio
Camandocaia fóz que ocorre muito próximo à
estação de Três Pontes no ramal de
Socorro da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro sobe pelo Camandocaia
até a
embocadura do ribeirão do Pinhal, e por êste acima
até a fóz do ribeirão dos
Limas e por êste até uma cabeceira sudoriental na Serra do
Pântano.
5. - COM O MUNICIPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
Começa na cabeceira sudoriental do ribeirão dos Limas, na
serra do Pântano,
segue por esta serra até a fóz do córrego de J.
Marinho no rio Jaguarí.
6. - COM O MUNICIPIO DE ITATIBA
Começa no rio Jaguarí na fóz do córrego de
J. Marinho, desce pelo rio Jaguari,
até a fóz do córrego da Divisa, que desemboca na
margem direita do rio Jaguarí
cerca de 2 quilômetros abaixo da ponte de J. Soares, no rio
Jaguarí.
7. - COM O MUNICIPIO DE PEDREIRA
Começa no rio Jaguari, na fóz do córrego da Divisa
fóz esta que ocorre cerca de
2 quilômetros abaixo da ponte de J. Soares, sobre o rio Jaguari,
sobe pelo
córrego da Divisa até sua cabeceira prossegue pele
contraforte fronteiro que
deixa á direita o córrego Areia Branca, e à
esquerda, o córrego da Fazenda de
José Pedro até o alto da Areia Branca, vai dêsse
ponto em reta sul-norte, ao
alto do espigão mestre entre as águas do rio Jaguari, ao
sul e as do rio
Camandocaia, ao norte e pelo espigão mestre caminha até o
tunel da Campanhia
Mogiana de Estradas de Ferro situada entre as estações de
Pedreira e de
Coqueiros e, pelo espigão ainda ganha a cabeceira mais oriental
do córrego da
Fazenda Bôa Vista, pelo qual desce até o rio Camandocaia,
e por este abaixo,
até a fóz do córrego da Fazenda Saint Cloud, onde
tiveram início êstes limites.
b) Divisas interdistritais:
ENTRE OS DISTRITOS DE AMPARO E ARCADAS
Começa no rio Camandocaia, na fóz do córrego da
fazenda da Bôa Vista, daí sobe
pelo rio Camandocaia até a fóz do córrego que vem
do campo de Aviação de
Amparo, dai sobe por esse córrego até sua cabeceira. dai
vai em rêta a fóz do
córrego da Fazenda Fortaleza no córrego Cruz Descoberta,
dai sobe pelo córrego
da Fazenda Fortaleza até sua cabeceira mais meridional no
espigão
Jaguarí-Camandocaia, dai segue por este espigão
até cruzar o contraforte entre
as águas do ribeirão Entre Montes, à esquerda, e
as do ribeirão da Vargem.À
direita daí, segue pelo contraforte referido até a
rêta de rumo Norte-Sul que
vem do Alto da Areia Branca nas divisas do municipio de Pedreiras.
MUNICÍPIO DE ANALÂNDIA - (Instalado em 1897)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE S. CARLOS
Começa no divisor que deixa, à direita, as águas
do ribeirão do Feijão, e a
esquerda, as do ribeirão Laranjal Azeda e córrego do
Macaco no ponto de
cruzamento com o contraforte que morre na fóz do córrego
Visconde do Rio Claro
no ribeirão do Feijão, segue pelo divisor até a
cabeceira mais ocidental do
ribeirão do Pântano, desce por este até a
fóz do córrego da Fazenda Montes
Claros.
2 - COM O MUNICIPIO DE DESCALVADO
Começa na confluência do córrego da Fazenda Montes
Claros no ribeirão do
Pântano, e desce por até a barra do córrego
Pinheirinhos, pelo qual sobe até
sua cabeceira já no morro do Quadrão, continua pelo alto
do morro até a
cabeceira mais ocidental do córrego da Fazenda Capão Alto.
3 - COM O MUNICIPIO DE PIRASSUNUNGA
Começa no alto do morro do Quadrão, na cabeceira mais
ocidental do córrego da
Fazenda Capão Alto, pelo qual desce até sua fóz no
ribeirão Descaroçador, dai
vai em reta ao tanque do córrego da Graminha e prossegue pelo
contraforte da
margem esquerda do córrego Capim Fino em demanda do
ribeirão da colina da
Serrinha, continua pelo contraforte fronteiro deixando, à
direita, as águas do
córrego da colônia da Fazenda do Dr. Cândido,
até a Pedra Vermelha, no espigão
entre as águas dos ribeirões Arouca e Moquem.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CORUMBATAI
Começa no espigão divisor das águas dos
ribeirões do Arouca e Moquem, na Pedra
Vermelha que fica em frente ao contraforte da margem direita do
córrego da
colônia da Fazenda do dr. Candido, continua pelo espigão
divisor até o morro
Grande, continua pelo maciço do mesmo nome até sua ponta
mais ocidental,
prossegue pelo contraforte que deixa, á direita, as águas
do córrego das Taipas
e à esquerda, as do córrego dos Emboabas, até a
fóz do ribeirão da Barra no rio
Corumbatal, sobe pelo ribeirão da Barra até a sua
cabeceira mais, meridional.
5 - COM O MUNICIPIO DE ITIRAPINA
Começa na cabeceira mais meridional do ribeirão da Barra,
vai, daí em reta à
fóz do córrego da Fazenda Santa Rita, no ribeirão
do Retiro, segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre as águas do
ribeirão do Retiro e as
do rio Corumbataí, continua por este divisor até o
espigão entre as águas do
rio Corumbataí e ribeirão do Feijão prossegue por
este até a cabeceira do
córrego Visconde do Rio Claro, desce por este até sua
fóz no ribeirão do
Feijão, Continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
entre as águas do
ribeirão do Feijão, de um lado, e as do ribeirão
Laranjal Azeda e córrego do
Macaco, do outro, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE ANDRADINA
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MATO GROSSO
Começa no rio Paraná, na fóz do rio Feio ou
Aguapeí, segue pelas divisas com o
Estado de Mato Grosso até a fóz do rio Tietê.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO
Começa no rio Paraná na fóz do rio Tietê,
sobe por este até a fóz do ribeirão
Travessa Grande; sobe por este até encontrar a reta de rumo
oeste-este que vem
da fóz do córrego da Alegria, no ribeirão dos
Três Irmãos ou Aguatémí.
3 - COM O MUNICÍPIO DE GUARAÇAI
Começa no ribeirão Travessa Grande no ponto onde é
cortado pela reta de rumo
oeste-leste que vem da fóz do córrego da Alegria no
ribeirão dos Três Irmãos ou
Aguatémí, segue por esta reta até a referida
fóz, sobe pelo ribeirão Aguatémí
até a fóz do córrego Quinze de Novembro, vai,
daí, em reta ao espigão entre as
águas do rio Tietê, e as do ribeirão do Moinho, na
cabeceira do córrego Itaúna,
desce por este até sua fóz no ribeirão do Moinho
onde vai em reta à cabeceira
do córrego Paraguaçú, pelo qual desce até
sua fóz no córrego Volta Grande, pelo
qual desce até o rio Feio ou Aguapeí.
4 - COM O MUNICÍPIO DE GRACIANÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
córrego Volta Grande; desce por aquele
até a fóz do córrego 1.º de Julho.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PAULICÉIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
córrego 1.º de Julho; desce por aquele
até sua fóz no rio Paraná, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALGODOAL E ANDRADINA
Começa na cabeceira do córrego Volta Grande, no divisor
Aguapeí-Moinho, vai em
reta, à fóz do córrego Distrital no
ribeirão do Moinho, sobe pelo córrego
Distrital até sua cabeceira no espigão entre o
ribeirão do Moinho e o rio
Tietê, segue por este espigão até cruzar com o
divisor que deixa à direita as
águas do ribeirão Três Irmãos ou
Aguatémi e, à esquerda, as do córrego São
Pedro, continua por este divisor até a cabeceira do
córrego da Alegria, desce
por este até sua fóz no ribeirão Três
Irmãos ou Aguatémí.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALGODOAL E NOVA INDEPENDÊNCIA
Começa na cabeceira do córrego Volta Grande no divisor
Aguapeí-Moinho; desce
por este até a fóz do córrego
Paraguaçú.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ANDRADINA E CASTILHO
Começa no divisor Aguapeí-Moinho, no entroncamento com o
contraforte da margem
esquerda do córrego Arandaí, segue por este contraforte
até a cabeceira do
córrego Buritís, segue em reta à Estrada de Ferro
Noroeste do Brasil no Km 434,
segue em reta à cabeceira do córrego Anhumas, pelo qual
desce até sua fóz no rio
Tietê.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE ANDRADINA E NOVA INDEPENDÊNCIA
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego Volta
Grande, vai daí em reta
à cabeceira do córrego Jaguareteí; vai,
daí, em reta à cabeceira do córrego
Arandaí; vai daí, em reta de direção
leste-oeste ao divisor das águas do
ribeirão Pendenga, de um lado, e as dos córregos
Independência e Arandaí, e de
outro.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE CASTILHO E NOVA INDEPENDENCIA
Começa no divisor pendenga-Independência, no ponto em que
é cortado pela reta
de rumo leste-oeste, que parte da cabeceira do córrego
Arandaí; segue por este
divisor até o contraforte que deixa, à esquerda, as
águas do córrego
Independência, pelo qual continua até a fóz do
córrego Pau d'Alho, no rio Feio
ou Aguapeí.
MUNICÍPIO DE ANGATUBA (Instalado em 1887)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITATINGA
Começa onde o rio Jacú deságua no rio Santo
Inácio e vai por este acima até a
fóz do córrego da Estiva, tambem conhecido pelo nome de
Ponteiro do Lima.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BOFETE
Começa no rio Santo Inácio, na fóz do
córrego da Estiva, ou do Potreiro do
Lima, e vai por este acima até sua cabeceira mais oriental,
transpõe o espigão
em demanda da nascente do galho mais ocidental do córrego do
Capão Rico e por
este abaixo até o rio Jacú ou Jacuzinho, pelo qual desce
até a fóz do córrego
da Divisa, e por este acima até sua cabeceira mais oriental.
3 - COM O MUNICÍPIO DE GUAREI
Começa no espigão divisor entre as águas do rio
Jacú Ou Jacuzinho, a oeste, e
as do rio Capivari, a leste, em frente à cabeceira mais oriental
do córrego da
Divisa prossegue pelo espigão em demanda da fóz do
ribeirão da Restinga
Comprida, no rio Capivarí, sobe por este até a fóz
do ribeirão Sargento e por
este acima até a forquilha de suas cabeceiras principais, dai
vai em rumo ao
morro da Conquista, procura a nascente do córrego desse nome, e
pelo córrego
abaixo até o rio Guareí, subindo por este até a
fóz do ribeirão Grande e por
este acima até sua cabeceira mais oriental, daí
transpõem o espigão em demanda
da cabeceira do galho do ribeirão Corrução, galho
este que atravessa o bairro
do ribeirão Grande por ele desce até a fóz do
córrego Vassoural.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPETININGA
Começa na fóz do córrego Vassoural no
ribeirão da Correção desce por este até o
rio Itapetininga e por este abaixo até a fóz do
córrego Angatuba, pelo qual
sobe até sua cabeceira e prossegue pelo espigão em
demanda da barra do córrego
a Barreira, no rio Itapetininga, e por este abaixo até o rio
Paranapanema.
5 - COM O MUNICÍPIO DE BURI
Começa no rio Paranapanema, na fóz do rio Itapetininga;
desce pelo rio
Paranapanema até a fóz do rio
Apiaí-Guaaçú.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PARANAPANEMA
Começa na fóz do rio Apiaí, no rio Paranapanema
desce por este até a fóz do
córrego Brejo, vai por este acima até sua cabeceira mais
setentrional, segue em
demanda água das Pedras, e por esta abaixo até sua
fóz no rio Jacú, e por este
até o rio Santo Inácio onde tiveram início estes
limites.
MUNICÍPIO DE ANHEMBÍ (Instalado em 1891)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BOTUCATÚ
Começa no córrego dos Dezessete Ramos, na fóz do
córrego da Extrema, desce por
aquele até o rio Alambari, e por este até a fóz do
córrego J. Luiz, na margem
esquerda, daí alcança o espigão da margem direita,
do córrego dos Sete
Guarantãs, prosseguindo pelo espigão até a
fóz do córrego dos Sete Guarantãs,
no rio Tietê desce por este até a fóz da
água da Fazenda Dois Córregos, subindo
por este até sua cabeceira mais setentrional, transpõe o
espigão mestre entre
os rios Tietê e Oiracicaba, em demanda da cabeceira mais oriental
do córrego da
Fazenda das Ondas Grandes, pelo qual desce até o rio Piracicaba.
2 - COM O MUNICÍPIO DE S. PEDRO
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego da
Fazenda Ondas Grandes, sobe por
aqueles até a fóz do córrego Ronca.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego Ronca,
sobe por este até sua
cabeceira mais oriental, transpõe o espigão mestre entre
os rios Piracicaba e
Tietê em demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão
dos Pintos desce por
este até o ribeirão dos Patos e por este até o rio
Tietê.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CONCHAS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos
Patos, desce por aquele até a fóz
do rio do peixe sobe por este até a fóz da água do
Vicentinho, primeiro
afluente da margem esquerda abaixo da fóz do córrego
Armazaem que desce da
rodovia estadual.
5 - COM O MUNICÍPIO DE BOFETE
Começa no rio do Peixe, na fóz da água do
Vicentinho, primeiro afluente abaixo
da fóz do córrego do Armagem que desce da rodovia
estadual, sobe pela água do
Vicentinho até sua cabeceira, vai em reta à cabeceira
mais meridional do
córrego Buracão pelo qual desce até sua fóz
no ribeirão da Agua Fria, fóz esta
que ocorre cerca de 1 Km. abaixo da ponte sobre o Agua Fria, na rodovia
estadual, sobe pelo ribeirão da Agua Fria até a
fóz do ribeirão dos Patos, e
ainda por este até sua cabeceira mais ocidental, segue em reta,
á confluência
do córrego da Extrema, no córrego dos Dezessete Ramos,
onde tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ANHEMBI E PIRAMBOIA
Começa na ponte do Quinzote, sobre o rio Alambarí, na
estrada que vai à estação
do mesmo nome, segue pelo contraforte fronteiro até o
espigão que deixa, à
direita. o córrego da Fazenda Santa Cruz, segue por este
espigão até a
cabeceira mais ocidental do córrego do Tomazinho, desce por este
até o ribeirão
do Remédios, desce por este até a primeira ponte da
antiga estrada que vai á
vila de Anhembi marginho aquele ribeirão, e vai dai pelo
contraforte fronteiro,
em demanda da cabeceira mais o ocidental do córrego da Divisa,
pelo qual desce
até o rio do Peixe.
MUNICÍPIO DE APARECIDA
(Instalado em 1929)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GUARATINGUETA
Começa no rio Paraiba na fóz do córrego do
Rosário, desce pelo rio Paraiba até
a fóz do ribeirão do Putim, segue em reta, á
fóz da água do Neves, no rio
Paraíba, desce por até o ponto distante cerca de 2.000
metros acima da fóz do
ribeirão de Guaratinguetá, vai desse ponto, em reta, ao
marco do quilômetro 286
da Estrada de Ferro Central do Brasil e segue em reta até a
fóz do córrego dos
Lemes, no ribeirão dos Motas sobe, por este até a
fóz do córrego do Bicudos,
continua pelo espigão intermediário entre esses dois
cursos e ganha o espigão
que deixa, à esquerda o ribeirão São
Gonçalo, e à direita o ribeirão dos Motas
pelo qual caminha até a Serra do Quebra-Cangalha, pela qual
segue até entroncar
com a serra da Embira, que é o divisor entre as águas do
rio do Peixe as do
ribeirão da Serra.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa no alto da serra do Quebra-Cangalha, no ponto de
entroncamento com a
serra da Embira, segue pela cumiada da serra do Quebra-Cangalha,
até cruzar com
o divisor entre o ribeirão das Almas, à direita, e o rio
Turvo e ribeirão da
Serra, à esquerda.
3 - COM O MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
Começa na serra do Quebra-Cangalha no ponto de cruzamento com o
divisor entre o
ribeirão das Almas, à direita, e o rio Turvo e
ribeirão da Serra, à esquerda,
segue pela cumiada da Serra do Quebra-Cangalha, até a cabeceira
do córrego
Municipal.
4 - COM O MUNICÍPIO DE PINDAMONHANGABA
Começa no alto da serra do Quebra-Cangalha, na cabeceira do
córrego Municipal
desce por este sua fóz no córrego Mato Dentro, sobe por
este até o córrego de
J. H. Melo, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as
águas do rio
Piratingui e Surdos, segue por este divisor Piratingui - Surdos, em
demanda da
lagôa do ribeirão dos Surdos, desce pelo
ribeirão dos Surdos até sua fóz
no rio Paraiba, pelo qual desce até a fóz do
córrego do Rosário onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE APARECIDA E ROSEIRA
Começa no rio Paraíba, na fóz do ribeirão
do Veioso, continua pelo contraforte
da margem esquerda deste ribeirão até cruzar com o
divisor entre as águas do
rio Pirapitinguí, á direita, e as do ribeirão dos
Motas, à esquerda, segue por
este divisor até encontrar com a cerra do Quebra-Cangalha.
MUNICÍPIO DE APIAÍ - (Instalado em 1773)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ITARARÉ
Começa na cordilheira do Paranabiacaba, que tem o nome local de
serra do
Itapirapuã na cabeceira dor io Itapirapuã, que
contraverte com o ribeirão Água
Morta, continua pela crista da cordilheira até a serra do Bom
Sucesso, pela
qual continua até alcançar a serra denominada Campos do
Chopin, pela qual segue
até o salto sobre o rio Pirituba, pela qual desce até a
fóz da água do Palmito
Mole.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPEVA
Começa na fóz do córrego do Palmito Mole no rio
Pirituba, prossegue pelo
contraforte fronteiro até o espigão entre as águas
dos rios Pirituba e
Taquari-Guaçú, segue por este divisor até
entroncar com o divisor entre o
ribeirão do Guédes e ribeirão Itaóca e rio
Taquarí-Guaçú.
3 - COM O MUNICIPIO DE RIBEIRÃO BRANCO
Começa no divisor entre os rios Pirituba e Taquari-Guaçu,
no ponto de
cruzamento com o divisor entre as aguas do ribeirão do Guedes,
á esquerda, e as
do rio Preto, à direita, segue por este divisor até o
entroncamento do primeiro
contraforte das águas do rio Preto, segue po este contraforte em
demanda do
ponto de cruzamento o rio Preto de uma rêta E-O que vem da
fóz do córrego das
Pacas no rio Taquari-Guaçú, e por esta rêta
até a referida fóz, sobe pelo rio
Taquari-Guaçú até a fóz do córrego
Saivai, subindo ainda por este até a sua
cabeceira mais oriental, vai, daí, em rêta a cabeceira
mais ocidental do
ribeirão Areado, desce por este até a sua fóz no
rio Apiaí-Guaçu, sobe por este
até a fóz do ribeirão Santa Rita, sobe por este
até sua cabeceira mais oriental
no divisor Santa Rita-Samambáia, caminha por este divisor em
demanda da
cabeceira do córrego Municipal, desce por este até sua
fóz no ribeirão
Samambáia sobe por este até o córrego da Divisa,
pelo qual sobe até a sua
cabeceira no espigão Apiai-Aguaçú-São
José do Guapiara.
4 - COM O MUNICÍPIO DE GUAPIARA
Começa no espigão
Apiaí-Guaçú-São José do
Guapíara que tem o nome local de
serra de Samambáia, na cabeceira do córrego da Divisa,
segue pelo espigão até a
cabeceira do córrego Municipal desce por este até sua
fóz no rio São José do
Guapiara, continua pelo contraforte fronteiro até entroncar com
o espigão
mestre Paranapanema-Rbeira de Iguape, espigão que é a
cordilheira do
Paranapiacaba, segue por esta cordilheira até a cabeceira do
córrego da Divisa.
5 - COM O MUNICÍPIO DE IPORANGA
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, que é o
espigão mestre entre as águas
dos rios Paranapanema e Ribeira de Iguape na cabeceira do
córrego da Divisa,
pelo qual desce até sua fóz no rio Pilões, desce
por este até a fóz do ribeirão
Farto, pelo qual sobe até a cabeceira de seu braço
ocidental no divisor
Pilôes-Espírito Santo, prossegue por este divisor
até a cabeceira do córrego do
Chapeu, desce por este até o córrego Sumidouro; pelo qual
desce até sua fóz no
ribeirão Espirito Santo, continua pelo contraforte fronteiro
até o contraforte.
Espirito Santo-Iporanga, segue por este contraforte até a
cabeceira
oriental do córrego da Fazenda Caxaimba, desce por este
até o rio Iporanga,
pelo qual sobe até o córrego Paciência, sobe por
este até sua cabeceira no
divisor Iporanga-Betari, continua por este divisor até o Alto da
Vargem Grande
que é o divisor da margem esquerda do rio Betarizinho, segue por
este divisor
até o rio Betari atravessa o rio e continua pela serra da
Bôa Vista, que e o
divisor da margem direita do ribeirão Passa Vinte, até
cruzar com o divisor
entre as águas do rio Betari, à esquerda, e as do
ribeirão Palmital e o rio
Gurutuba, à direita, prossegue por este divisor até o
divisor que separa as
águas do rio Gurutuba, à direita, e as do ribeirão
Anta Goba, à esquerda,
continua por este divisor em demanda da fóz do rio São
Sebastião no rio Ribeira
de Iguape.
6 - COM O ESPAÇO DO PARANÁ
Começa no rio Ribeira de Iguape, na fóz do rio São
Sebastião, segue pelas
divisas com o Estado do Paraná até a fóz do
ribeirão Panelas ou da Onça.
7 - COM MUNICÍPIO DE RIBEIRA
Começa no rio Ribeira de Iguape na fóz do ribeirão
Panelas ou da Onça, segue
pelo contraforte entre as duas águas até o divisor entre
as águas do ribeirão
Panelas ou da Onça e as do ribeirão Palmital, continua
por este di visor até
entroncar com o espigão Palmital-Tijuco, prossegue por este
espigão até o
contraforte que eixa, à esquerda, o córrego Roseira
caminha poe este
contraforte em demanda da ponte da entrada de rodagem que liga a cidade
de
Apiaí à de Ribeira, sobre o ribeirão do Tijuco,
vai em reta ao ribeirão do
Areado, na fóz do córrego Limeira, continua pelo
contraforte fronteiro até o
espigão entre as águas dos ribeirões do Areado e
dos Lavras, à esquerda e as
dos ribeirões Anta Magra e Paimeiras, á direita, caminha
por este espigão em
demanda da fóz do ribeirão Palmeirinhas, no
ribeirão Palmeiras, deste ponto vai
em reta ao rio Catas Altas, na fóz do ribeirão
Iguatémi sobe pelo rio Catas
Altas até o ribeirão dos Veados, sobe por este até
a fóz do córrego
Barreirinho, sob por este até sua cabeceira mais ocidental mais
ocidental no di
visor que separa as águas dos ribeirões dos veados e
Azedo, à esquerda, e as
dos córregos Barreiro e lagoinha, à direita, segue por
este divisor até
entroncar com o divisor Azedo-Itapirapuã, prossegue por este
divisor em demanda
da cabeceira do córrego Imboia, pelo qual desce até sua
fóz no rio Itapirapuã,
conhecido como ribeirão do Macaco.
8 - COM O ESTADO DO PARANA'
Começa no rio Itapirapuã na fóz do córrego
Imbuia, segue pelas divisas com o
Estava do Paraná até a cabeceira do rio Itarapuã,
cabeceira que é contraforte
do córrego ègua Morta, já na cordilheira do
Paranapiacaba, que vai tem o nome
local de serra do Itapirapuã onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE APIAI' E BARRA DO CHAPÉU
Começa no espigão entre as águas dos
ribeirões Palmeiras, Anta Magra e rio
Catas Altas, á esquerda e as dos ribeirões das Lavras, do
Azevedo e da Estiva,
à direita, no ponto de cruzamento com o contraforte que morre no
ribeirão do
Areado na fóz do córrego Limeira, caminha por este
espigão até entroncar com o
contraforte que morra na junção dos ribeirões
Empossado e Areias, caminha por
este contraforte até a citada junção.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPIAI' E ARACAIBA
Começa na junção dos ribeirões Empossado e
Areias, sobe pelo ribeirão
Empossado, até sua cabeceira no espigão Catas Altas -
Apiaí-Guaçú, segue por
este espigão até cabeceira do ribeirão do Fria e
desce por este até o ribeirão
Pião, pelo qual desce até o rio
Apiaí-Guaçú, e por este até a fóz do
ribeirão
Santa Rita.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPIAI' E ITAOCA
Começa na serra da Bôa Vista, onde esta cruza com o
divisor que deixa, à
direita, as águas do ribeirão Passa Vinte e, às
esquerda, as do ribeirão
Gurutuba e rio Palmital, segue pela serra da Bôa Vista em demanda
da fóz do
ribeirão do Funil no ribeirão Palmital, continua pelo
contraforte fronteiro ao
divisor entre os ribeirões Palmital e Tijuco, segue por este
divisor até cruzar
com o contraforte que finda na ponte da rodovia Apiaí-Ribeira
sobre o ribeirão
do Tijuco
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAÇAIBA E BARRA DO CHAPÉU
Começa na junção dos ribeirões Empossado e
Areias, segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Catas Altas - Barra ou Bragança,
prossegue por este
divisor até entroncar com o divisor Barra ou
Bragança-Chapéu, continua por
estes espigão em demanda da fóz do córrego
Chapeuzinho no ribeirão do Chapéu,
sobe por este até o ribeirão Roncador, pelo qual sobe
até a fóz do córrego
Chuxeva, sobe, ainda, por este até sua cabeceira na cordilheira
do
Paranapiacaba, segue pela cordilheira até entroncar com a serra
do Bom Sucesso.
MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA (Instalado em 1922)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO
Começa no ribeirão Água Fria na fóz do
córrego Centenário, desce por aquele,
até sua fóz no rio Tietê, segue por este
até o córrego do Osório, sobe
por êste até o ponto onde é cortado pela reta de
rumo leste-oeste, que vem da
fóz do córrego Bonito no ribeirão das Cabras
2 - COM O MUNICIPIO DE GENERAL SALGADO
Começa no córrego do Osorio no ponto onde e cortado pela
rêta de rumo
leste-oeste, que vem da fóz do córrego Bonito no
ribeirão das Cabras, dêste
ponto vai pela reta a citada fóz donde segue por nova reta a
fóz do córrego do
Coqueiro, no ribeirão Barreiro, pelo qual sobe até a
fóz do córrego Tabocal,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre os
ribeirões Barreiro-Cruzes,
segue por êste divisor até a cabeceira do córrego
da Morada pelo qual desce até
o ribeirão das Cruzes, sobe por este até o córrego
da Barranca, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor Lambari-Cruzes, daí, vai em
rêta ao ribeirão
Lambari na fóz do córrego do Catéto, pelo qual
sobe até sua nascente, dai, vai
em reta a fóz do córrego da Divisa no córrego do
Lageado, sobe pelo córrego da
Divisa até sua cabeceira, dai, vai em reta à cabeceira do
córrego Tapera
Queimada, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão
Açoita Cavalo e por êste
abaixo até o ribeirão Macaubas e por êste acima
até a fóz do córrego do Retiro
3 - COM O MUNICÍPIO DE NHANDEARA
Começa no ribeirão Macaubas na fóz do
córrego do Retiro, daí, segue em reta à
fóz do ribeirão Barra Grande do Mato Grosso, no
ribeirão Mato Grosso.
4 - COM O MUNICÍPIO DE BURITAMA
Começa no ribeirão Mato Grosso na fóz do
ribeirão Barra Grande do Mato Grosso,
desce pelo ribeirão Mato Grosso até sua fóz no rio
Tietê, pelo qual sobe até a
fóz do ribeirão Baguaçú
5 - COM O MUNICÍPIO DE BIRIQUI
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Baguaçú, pelo qual sobe até a fóz do
córrego Agua Branca, sobe ainda por êste até o
córrego Barro Preto, sobe ainda
por êste até sua cabeceira mais meridional, daí,
vai em rêta, a fóz do córrego
Brejinho no ribeirão Baguaçú, pelo qual sobe
até a fóz do córrego Eliseo
6 - COM O MUNICÍPIO DE BILAC
Começa no ribeirão Baguaçú na fóz do
córrego Eliseo, sobe por êste até sua
cabeceira mais ocidental no espigão mestre entre os rios
Tietê-Aguapeí, segue
pelo espigão mestre até a cabeceira mais setentrional do
córrego Agua Bôa pelo
qual desce até sua fóz no córrego da Bôa
Esperança ou do Perimetro.
7 - COM O MUNICÍPIO DE GUARARAPES
Começa no córrego da Bôa Esperança ou do
Perimetro na fóz do córrego Agua Bôa,
sobe por aquele até sua cabeceira no espigão mestre Feio
ou Aguapeí-Tietê,
segue pelo espigão mestre até a cabeceira mais meridional
do córrego Jacutinga
ou Santa Bárbara que fica na contravertente, desce por
êste até o córrego da
Divisa e por êste abaixo até o córrego Azul, pelo
qual sobe até a fóz do
córrego da Fazenda de Vicente Roque, sobe por êste
até sua cabeceira no divisor
Azul-Aracanguá, segue por êste divisor até a
cabeceira do córrego Lindeiro ou
Corredeira pelo qual desce até o ribeirão
Aracanguá, desce por êste até a fóz
do córrego Areia Branca, pelo qual sobe até o
córrego Urú, sobe ainda por êste
até a cabeceira, daí, vai em reta, a fóz do
córrego Contravertente ou Vasante
no ribeirão Jacaré-Catinga.
8 - COM O MUNICÍPIO DE VALPARAISO
Começa na fóz do córrego Contravertente ou Vasante
no ribeirão Jacaré-Catinga,
desce pelo ribeirão Jacaré-Catinga até a ponte da
estrada que vem do povoado de
Silvânia. daí, vai, em reta, em direção da
fóz do córrego Centenário no
ribeirão Água Fria, segue por esta reta até
o ponto onde corta o espigão
Água Fria-Jacaré-Vatinga.
9 - COM O MUNICIPIO DE LAVÍNIA
Começa no espigão Agua Fria-Jacaré-Catingano ponto
onde é cortado pela rêta que
liga a fóz do córrego Centenário no
ribeirão Agua Fria à ponte da estrada que
vem de Silvânia sobre o ribeirão Jacaré-Catinga,
segue por êste
alinhamento até a fóz do córrego Centenário
no ribeirão Agua Fria, onde tiveram
início êstes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAÇATUBA E MAJOR PRADO
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego Agua
Fria, sobe pelo rio Tietê até a fóz
do ribeirão Mato Grosso.
MUNICÍPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
(Instalado em 1857)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE TATUI
Começa no fóz do rio Alambari no rio Sarapui e desce por
este até a fóz do
ribeirão Iperó.
2 - COM O MUNICIPIO DE BOITUVA
Começa no rio Sarapui onde desagua o ribeirão
Iperó sobe por este até a fóz do
córrego Pindeiro pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor Iperó-Copuava,
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
Municipal desce por este até
o córrego Capuava ou Capuavinha, pelo qual desce até o
rio Sorocaba, sobe por
este até a fóz do córrego Anhanguera.
3 - COM O MUNICIPIO DE PORTO FELIZ
Começo no rio Sorocaba, na fóz do córrego
Anhanguera, sobe pelo rio Sorocaba
até a fóz do ribeirão Indaiatuba.
4 - COM O MUNICIPIO DE SOROCABA
Começa no rio Sorocaba na fóz do ribeirão
Indaiatuba, vai pelo rio Sorocaba
acima até a fóz do córrego da Olaria pelo qual
sobe até sua cabeceira sudocidental
no divisor Sorocaba-Ipanema vai em reta à fóz do
córrego Municipal no ribeirão
Ipanema sobe pelo ribeirão Ipanema até a
confluência do ribeirão do Lageado ou
Ipanema-Mirim prossegue pelo espigão entre estes dois
ribeirões, e continua
pelo divisor entre as águas do ribeirão Ipanema e as do
rio Pirapora, até a fóz
do córrego do Barulho neste último rio e por este abaixo
até sua fóz no rio
Sarapui.
5 - COM O MUNICIPIO DE SARAPUI
Começa na fóz do rio Sarapui no rio Pirapora e vai por
aquele abaixo, até a fóz
do ribeirão da Divisa ou Dúvida.
6 - COM O MUNICIPIO DE ITAPETINGA
Começa na fóz do ribeirão da Divisa ou
Dúvida no rio Sarapui e vai por este
abaixo até a fóz do rio Alambari, onde tiveram inicio
estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAÇOIABA DA SERRA E VARNHAGEM
Começa no rio Ipanema na fóz do córrego
Araçoiaba pelo qual sobe até a sua
cabeceira no divisor Iapanema-Verdem vai em reta ao
ribeirão Verde na fóz
do ribeirão Inácinho, sobe pelo ribeirão
Inácinho até o córrego Distrital pelo
qual sobe atésua cabeceira na serra de Araçoiaba que e o
divisor entre as aguas
dos ribeirões do Ferro e Capuava ou Capuavinha, à
direita, e as dos ribeirões
Verde e Ipero, à esquerda, segue por este divisor até a
cabeceira do córrego
Capuava ou Capuavinha pelo qual desce até a fóz do
córrego Municipal.
MUNICÍPIO DE ARARAQUARA (Instalado em 1833)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE TABATINGA
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz
do córrego Meia Légua, prossegue pelo
contraforte que deixa, a direita o córrego Meia Légua,
até o espigão divisor
dos rios Jacaré-Guaçú e Itaquerê, pelo qual
caminha em demanda da fóz ao
córrego Bonito, no Rio Itaqueré epor este sobe até
a barra do córrego da
Fazenda Agua Sumida.
2 - COM O MUNICÍPIO DE MATÃO
Começa no rio Itaquerê, na fóz do córrego da
Fazenda Agua Sumida, sobe por
aquele até a fóz do córrego da Fazenda Santa
Antonieta, continua pelo
contraforte entre as duas aguas, até o espigão mestre
entre as aguas do rio
Itaquerê e ribeirão Monte Alegre e por este caminha em
demanda da cabeceira do
córrego Colônia da Fazenda São Joaquim, desce
por este até sua fóz no
ribeirão Monte Alegre, vai desta fóz em reta à
cabeceira mais meridonal do
córrego da Colônia da Fazenda Guarantã. e por este
desce até o córrego da
Ponte, e ainda por este até o ribeirão Lageado pelo qual
continua até a fóz do
córrego do Luciano.
3 - COM O MUNICIPIO DE GUARIBA
Começa no ribeirão Lageado na fóz do
córrego do Luciano e por aquele desce até
sua fóz no rio Mogi-Guaçú, sobe por este
até a fóz do córrego Guaraní.
4 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
córrego Guaraní, sobe por aquele até a fóz
do ribeirão das Almas.
5 - COM O MUNICÍPIO DE RINCÃO
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
ribeirão das Almas pelo qual sobe até sua
nascente de onde vai em reta, à nascente do Córrego
Desbarrancado cortedo o
ribeirão Rincão, desce pelo córrego Desbarrancado
até sua fóz no ribeirão
Rancho Queimado e por este abaixo até a fóz do
córrego Fundo, pelo qual sobe
até a ponte da Companhia Paulista de Estradas de Ferro e
daí, vai em reta à fóz
do pequeno córrego do Lenheiro de Francisco Greco no
ribeirão das Anhumas e,
por outra reta vai, atravessando o ribeirão das Cabeceiras,
à nascente do
córrego do Mosquito, segundo daí, em reta, por nova reta
à barra do pequeno
córrego da Estrada Velha no ribeirão das Guabirobas.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS
Começa no ribeirão Guabiróbas na fóz do
córrego da Estrada Velha, sobe por
aquele até sua nascente mais meridional e vai em reta à
cabeceira mais
setentrional do córrego de J. Brizolara e por este desce
até o ribeirão das
Cabeceiras, sobe por este até o córrego dos Portugueses,
e por este acima até a
fóz do córrego Jose Ribeiro vai desta fóz em reta
à fóz do córrego Salvador
Martins, no ribeirão das Cabeceiras e por este acima até
a fóz do córrego Olhos
d'Agua, sobe por este até sua cabeceira mais meridional
daí, vai pelo espigão
fronteiro em demanda do Morro das Araras, continua pelo espigão
que contorna as
cabeceiras do ribeirão das Anhumas, deixando à esquerda
as aguas do rio
Chibarro, até a barra do córrego da Várzea, no rio
Chibarro sobe pelo córrego
da Vázea até sua nascente, alcança em reta
os trilhos da Companhia
Paulista de Estradas de Ferro, no marco do Km 228 da sua linha tronco,
cerca de
dois quilômetros a oeste da estação de Tamoio, e
daí vai em reta a nascente do
córrego Dobrado, pelo qual desce até sua fóz no
ribeirão Corrente,
prossegue pelo espigão fronteiro em busca do divisor entre
as aguas deste
e as do rio Jacaré-Guaçú, segue por este
divisor até a cabeceira mais
oriental do ribeirão Laranjal, pelo qual desce até o rio
Jaceré-Guaçú.
7 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz
do ribeirão Laranjal, desce por aquele até a
fóz do córrego do Ipê.
8 - COM O MUNICÍPIO DE BÔA ESPERANÇA DO SUL
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz
do córrego do Ipê, desce por aquele até a
fóz do córrego Meia Lágua, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AMERICO BRASILIENSE E SANTA LÚCIA
Começa na nascente do córrego da Fazenda Santa Isabel,
vai em reta, à nascente
de oeste do córrego Contendas, galga o alto do espigão
que deixa, a leste as
aguas do ribeirão dos Anhumas e, a oeste, as do ribeirão
Rancho Queimado, pelo
qual segue até encontrar o espigão que deixa, à
direita, o córrego da Fazenda
Santa Maria e à esquerda, as aguas do córrego da Fazenda
Monte Verde, segue por
este espigão até a fóz do córrego do
Monjolimho no ribeirão Cruzeiro, pelo qual
desce até sua fóz no ribeirão dos Anhumas e dessa
fóz vai em reta, à fóz do
córrego Engenho Velho no ribeirão das Cabeceiras e
daí, por outra reta, à
nascente do ribeirão Guabiróbas.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE AMÉRICO BRASILIENSE E ARARAQUARA
Começa no ribeirão das Cabeceiras, na fóz do
córrego dos Portugueses, segue em
reta à fóz do córrego do Espraiado no
ribeirão das Anhumas, pelo qual sobe até
encontrar a reta de rumo Oeste-Leste que vem da junção
dos córregos do Bom
Retiro e do Paulino, e daí poe esta reta à fóz do
córrego do Bom Retiro no
córrego do Paulino, continua pelo espigão
intermediário desses dois cursos até
cruzar com o espigão que deixa, à direita, as
águas dos ribeirões Cruzeiro e
Rancho Queimado, e, à esquerda, as dos ribeirões do Ouro
e das Cruzes, caminha
por este último divisor indo até a nascente do
córrego da Fazenda Santa Izabel.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARARAQUARA E GAVIÃO PEIXOTO.
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz
do córrego do Tanque, caminha pelo
contraforte entre as águas deste e as do ribeirão da
Mulada, até o divisor
Itaquerê-Jacaré-Guaçú.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARARAQUARA E BUENO DE ANDRADA.
Começa no divisor entre as águas dos rios
Jacaré-Guaçú e Itaquerê, no ponto de
cruzamento de contraforte entre as águas dos córregos da
Mulada e do Tanque,
prossegue pelo divisor até alcançar a ponta dos trilhos
do ramal dos lenheiros,
segue pelo eixo da linha férrea até a Guatita,
daí, vai em reta à cabeceira do
córrego da Trela, e por este abaixo até a fóz do
córrego do Boi.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARARAQUARA E SANTA LÚCIA.
Começa na fóz do córrego do Boi, no córrego
da Treia, vai a rumo em demanda da
nascente do córrego Cabreuva, e, dai em reta, à nascente
do córrego da Fazenda
Santa Izabel.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE BUENO DE ANDRADA E MOTUCA.
Começa no ribeirão Lageado, na fóz do
córrego Passa Cinco, vai daí, em reta, à
fóz do córrego da Fazenda Capão Bonito no
ribeirão Monte Alegre, continua pelo
contraforte que deixa, à direita, as águas do
córrego Boqueirão, e à esquerda
as do córrego da Fazenda Namura, indo até a nascente do
ribeirão das Almas.
7 - ENTRE OS DISTRITOS DE BUENO DE ANDRADA E SANTA LÚCIA.
Começa na nascente do córrego Desbarrancado, vai
daí, pelo divisor
Rincão-Rancho Queimado, à fóz do córrego do
Boi no ribeirão do Rancho Queimado,
sobe por aquele até a fóz do córrego da Trela.
8 - ENTRE OS DISTRITOS DE BUENO DE ANDRADA E GAVIÃO PEIXOTO.
Começa no espigão
Itaquerê-Jacaré-Guaçú, onde cruza o
contraforte entre os
córregos da Mulada e do Tanque, segue pelo contraforte da margem
esquerda do
córrego do Piriquito até a fóz desta no rio
Itaquerê.
MUNICÍPIO DE ARARAS - (Instalado em 1873)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE RIO CLARO
Começa no espigão mestre Piracicaba-Mogi
Guaçú, no entroncamento com o divisor
entre o ribeirão Santa Gertrude e o córrego Ibitinga,
segue pelo espigão mestre
e seu prolongamento até a fóz do córrego Monte
Alegre no córrego do Jaxú,
cabeceira do ribeirão Roque.
2 - COM O MUNICÍPIO DE LEME
Começa na fóz, do córrego Monte Alegre no
córrego do Jacú, sobe por este até
sua cabeceira mais oriental, ganha o espigão, deixando ao norte,
as cabeceiras
do ribeirão da Invernada até alcançar a cabeceira
mais ocidental do córrego da
Fazenda São Bento, desce por este até a fóz do
córrego da Colonia da Sermaria,
sobe por este até sua cabeceira mais meridional, dirige-se a
seguir, ao espigão
que deixa, ao norte, as águas do ribeirão do Meio, e, ao
sul, as do ribeirão
das Araras, pelo qual segue até alcançar o espigão
que deixa à direita, as
águas deste ultimo ribeirão e, à esquerda, as do
córrego do Rio-das-Pedras,
espigão pelo qual continua até frontrar a cabeceira mais
ocidental do córrego
do Rio-das-Pedras, pelo qual desce até o rio
Mogi-Guaçú, sobe por este até a
fóz do córrego do Retiro da Cascata.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI-GUAÇÚ
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
córrego do Retiro da Cascata, sobe pelo rio
Mogi-Guaçú até a fóz do córrego
Corta Rabicho ou Serra Velha.
4 - COM O MUNICIPIO DE CONCHAL
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do
córrego Corta-Rabicho ou Serra Velha, sobe
por este até sua cabeceira sudoriental, segue em reta, à
fóz do ribeirão do
Pântano no ribeirão do Cerrado e daí, por nova
reta, à fóz do córrego do
Barbosa no ribeirão do Ferraz, pelo qual sobe até a
fóz do ribeirão da
Guaiquica.
5 - COM O MUNICIPIO DE ARTUR NOGUEIRA
Começa no ribeirão do Pinhal na fóz do
ribeirão da Guaiquica; sobe por aquele
até a fóz do córrego Bom Jesus, pelo qual sobe
até a sua cabeceira mais
ocidental no espigão mestre Piracicaba-Mogi-Guaçú.
6 - COM O MUNICÍPIO DE LIMEIRA
Começa no espigão mestre Mogi
Guaçú-Piracicaba, na cabeceira mais ocidental do
córrego Bom Jesus, segue pelo espigão mestre até a
cabeceira do córrego da
Fazenda São Jeronimo.
7 - COM O MUNICÍPIO DE CORDEIROPOLIS
Começa no espigão mestre Mogi
Guaçú-Piracicaba na cabeceira do córrego da
Fazenda São Jeronimo, segue pelo espigão mestre
até o divisor entre as águas
dos ribeirões Santa Gertrudes e Tatú.
8 - COM O MUNICIPIO DE SANTA GERTRUDES
Começa no espigão mestre Mogi
Guaçú-Piracicaba no ponto de entroncamento com o
divisor entre os ribeirões Tatú e Santa Gertrudes, segue
pelo espigão mestre
até o divisor entre o ribeirão Santa Gertrudes e
córrego Ibitinga, onde tiveram
início estes limites.
MUNICÍPIO DE AREALVA (Ex-Soturna) - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE IACANGA
Começa no espigão entre os rios Batalha, e Tietê no
cruzamento com o
contraforte entre os ribeirões Clavinote e Agua Parada na
cabeceira do ribeirão
do Meio; desce por este ribeirão até sua fóz no
rio Claro, pelo qual desce até
a fóz do ribeirão Jacuba ou São Francisco; segue
pelo contraforte fronteiro até
o divisor Claro-Tietê; prossegue por este divisor até a
cabeceira do córrego do
Garcia, pelo qual desce até sua fóz no rio Tietê.
2 - COM O MUNICIPIO DO BARIRI.
Começa no rio Tietê na fóz do córrego do
Garcia, sobe pelo rio até a fóz do
córrego do Veado.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão do
Veado, sobe por este até sua cabeceira
mais ocidental atinge depois o espigão que deixa, á
direita, as águas do
ribeirão Bonito, e, à esquerda, as do rio Baurú,
pelo qual caminha até cruzar o
espigão entre as águas dos rios Batalha e Tietê.
4 - COM O MUNICIPIO DE BAURU.
Começa no divisor que deixa, à direita, as águas
do ribeirão Bonito onde cruza
com o espigão mestre entre as águas dos rios Batalha e
Tietê, segue pelo
espigão mestre até onde cruza com o contraforte que deixa
à esquerda as aguas
do ribeirão Agua Parada e, à direita, as do
ribeirão Clavinote, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AREALVA E JACUBA
Começa no divisor entre as aguas do rio Claro, à direita,
e as do ribeirão
Soturna, à esquerda, no ponto de entroncamento com o contraforte
entre o
ribeirão Jacuba ou São Francisco, à esquerda e as
do rio Claro, à direita,
segue pelo divisor Claro-Soturna até o divisor que separa as
aguas do rio Claro
das do ribeirão Bonito, prossegue por este divisor em demanda da
fóz fo córrego
Santa Izabel no ribeirão Bonito, continua pelo contraforte
fronteiro entre as
águas dos ribeirões Bonito e Pirapetinga até
cruzar com o divisor que separa as
águas do ribeirão Bonito, à direita das do
ribeirão do Veado, à esquerda, segue
por este divisor até entroncar com o espígão entre
as águas dos rios Tietê e
Batalha.
MUNICÍPIO DE AREIAS - (Instalado em 1817)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE QUELUZ
Começa no rio Itagaçaba, na fóz do córrego
São Bráz, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais oriental, prossegue pelo qual sobe até sua
cabeceira mais
oriental, prossegue pelo espigão divisor das aguas do rio
Paraíba, à esquerda,
e Itagaçaba, à direita, até atingir o divisor dos
rios Paraíba e Vermelho, que
tem os nomes locais de Serrote e morro da Forteleza, e por este divisor
Continua até a cabeceira do primeiro córrego que desagua
abaixo da povoação do
Salto e por este abaixo até o rio Paraíba.
2 - COM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Começa no rio Paraíba, na fóz do primeiro
córrego que desagua abaixo da
povoação do Salto, segue pelas divisas com o Estado do
Rio de Janeiro até a
cabeceira mai ao norte do córrego da Estrada.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BARREIRO
Começa no divisor que deixa,à esquerda, as aguas do
ribeirão de Santa Ana e, à
direita, as do ribeirão Vermelho, na cabeceira mais ao norte do
córrego da
Estrada, segue por este divisor até o divisor no morro Frio,
continua por este
divisor até entroncar com o contraforte que morre no
ribeirão de Santa Ana, na
fóz do córrego da Pedra Branca, segue por este
contraforte até a citada fóz,
sobe pelo ribeirão Santa Ana, até a fóz do
córrego do Pecegueiro, sobe ainda,
por este até sua cabeceira na serra da Bocâina, cabeceira
que contraverte com a
do córrego da Vargem do Inácio, segue pela serra da
Bocaina até cruzar com o
espigão entre as aguas do rio Bonito e ribeirão do Veado,
à esquerda, e rio
Paraitinga, à direita, continua por este espigão passando
pelo morro da Bôa
Vista, morro do Encantado e Alto do Segredo, até a cabeceira
mais oriental do
córrego da Estiva, desce por este córrego até sua
fóz no rio Paraítinga
4 - COM O MUNICIPIO DE CUNHA
Começa no rio Paraitinga na fóz do córrego da
Estiva, sóbe por aquele até a fóz
do córrego das Pedras, pelo qual sóbe até sua
cabeceira, continua pelo espigão
que deixa à direita as aguas dos córregos do Cança
Cavcalo e do Sací, até
a cabeceira do córrego Curral Velho.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SILVEIRAS
Começa no alto do espigão chamado dos Macaquinhos na
cabeceira do córrego
Curral Velho, desce por este até o ribeirão dos Cochos,
segue em reta, à
cabeceira do rio Paraitinga, alcança o espigão mestre
Paraíba-Paraitinga, e
prossegue por este espigão mestre até frontear a
cabeceira mais meridional do
ribeirão Itagaçabinha, e por este abaixo até o rio
Itagaçaba, e por este ainda
até a fóz do córrego São Braz, onde
tiveram início estes limites
MUNICÍPIO E ARIRANHA (Instalado em 1919)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CATANDUVA
Começa no espigão-mestre São Domingos-Onça,
no ponto de cruzamento com o
divisor entre as águas do ribeirão Águas Claras,
à esquerda, e as do córrego
Boa Vista do generoso, à direita: segue por este divisor
até a cabeceira
sudocidental do córrego Laranjal, pelo qual desce até sua
fóz no ribeirão da
Onça.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PIRANGÍ
Começa no ribeirão da Onça na fóz do
córrego Laranjal; soeb pelo ribeirão da
Onça até a fóz do córrego Queirozes.
3 - COM O MUNICIPIO DE MONTE ALTO
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
córrego Queirozes, sobe por aquele até a
fóz do ribeirão dos Mendes.
4 - COM O MUNICIPIO DE FERNANDO PRESTES
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
ribeirão sod Mendes, pelo qual sobe até a
fóz do córrego Congonhas e por este até sua
cabeceira.
5 - COM O MUNICIPIO DE SANTA ADELIA
Começa no espigão entre as águas dos
córregos Cunha e Leites na cabeceira do
córrego Congonhas afluente do ribeirão dos Mendes,
alcança a cabeceira do
córrego do Cedro pelo qual desce até o córrego
Cocais, e por este até o córrego
dos Motas, formadores do córrego dos Leites, sobe pelo
córrego dos Motas até
sua cabeceira mais norocidental, procura a cabeceira do córrego
Bela Vista, que
fica na contravertente e desce por este até sua fóz no
córrego dos Limas e por
este até a confluência com o córrego da Bôa
Esperança.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PINDORAMA
Começa na confluência do córrego dos Limas com o
córrego da Boa Esperança;
desce por aquele até a fóz do córrego da Figueira;
continua pelo contraforte
que deixa, a direita, as águas deste último, e á
esquerda as do córrego Araras,
até encontrar o espigão mestre São
Domingos-Onça, pelo qual avança até a
cabeceira do córrego veado, pelo qual desce até o
córrego Santa Terezinha; sobe
por este até sua cabeceira no espigão mestre São
Domingos-Onça; segue pelo
espigão mestre até encontrar com o divisor entre as
águas do ribeirão Àguas
Claras e as do córrego Boa Vista no Generoso, onde tiveram
início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS D ARIRANHA E JAGUATÉÍ
Começa no ribeirão da Onça na fóz do
córrego Palmital, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor entre as águas do córrego Boa Vista
do Generoso à direita,
e as do córrego Ariranha, á esquerda; segue por este
divisor até a cabeceira
nororiental do córrego Boa Vista do Generoso pelo qual desce
até a fóz do
córrego do Veado, pelo qual sobe até a fóz do
córrego Santa Terezinha.
MUNICÍPIO DE ARTUR NOGUEIRA
(Criado em 1948)
a) Limites municipais
1 - COM O MUNICIPIO DE LIMEIRA
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego
Pinheirinhos, continua pelo
espigão que deixa, à direita, as águas do
ribeirão Três Barras, e,á esquerda,
as do ribeirão Pinhal até o contraforte da margem
esquerda do córrego do
Barreiro, segue por este contraforte até a fóz do
córrego da fazenda de J.
Sampaio no córrego do Barreiro: sobe por aquele até sua
cabeceira mais
setentrional no espigão-mestre
Piracicaba-Migí-Guaçú, segue pelo
espigão-mestre
até a cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jesus.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAS
Começa no espigão mestre
Piracicaba-Mogi-Guaçú, na cabeceira mais ocidental do
córrego Bom Jesus; desce por este até sua fóz no
ribeirão do Pinhal pelo qual
desce até a fóz do ribeirão da Guaiquíca.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CONCHAL
Começa na confluência dos ribeirões do Pinhal e da
Guaiquíca, formadores do
ribeirão do Ferraz, segue pelo espigão que deixa,
à esquerda as águas do
córrego da Barra, até a fóz do córrego do
Coxim ou Capim, no córrego da Barra,
sobe pelo córrego do coxim ou Capimaté a ponte da estrada
de rodagem que da
cidade de Mogi-Mirim vai à cidade de Limeira.
4 - COM O MUNICIPIO DE MOGIM-MIRIM
Começa na ponte do córrego do Coxim ou Capim na estrada
de rodagem que da
cidade de Mogí-Mirim, vai à cidade de Limeira continua
pelo espigão que deixa,
à esquerda as águas dos ribeirões Pederneira e
Vatinga, e à direita, as do
ribeirão Mato Dentro,até a cabeceira norocidental do
ribeirão de Manoel Dias,
pelo qual desce até o rio Pirapitingui, continua em
direção ao sul, pelo
espigão que deixa.à esquerda as águas do
ribeirão das Ressaca, e à direita. ás
do rio Pirapitinguí, até o alto da Borda da Mata, vai
pelo contraforte da
margem direita do ribeirão da Cachoeira em demanda da fóz
do córrego João
Paulino no ribeirão da Cachoeira pelo qual desce até a
fóz do córrego do Boldim
Cemitério ou Capela.
5 - COM O MUNICIPIO DE COSMOPOLIS
Começa no ribeirão da Cachoeira, na fóz do
córrego Boldim. Cemitério ou Capela,
sobe por este até sua cabeceira, ganha a cabeceira ocidental do
córrego Socegã
ou Jacinto e por este desce ao rio Piratinguí, sobe por este
até a fóz da grota
de Manuel Guimaro, pela qual sobe até sua cabeceira, segue
em reta, ao
quilometro 41 da estrada de rodagem que liga Artur Nogueira e
Cosmopolis, segue
ainda por nova reta à fóz do córrego
Sítio Novo no ribeirão Monjolo
Grande, sobe por este até a boca do córrego Pinheiros e
por este acima até sua
cabeceira mais ocidental no espigão Três Barras-Pinhal,
onde tiveram início
estes limites.
MUNICIPIO DE ASSIZ - (Instalado em 1918)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE MARACAI
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Anhuminhas ou do Bugio sobe por
este até sua cabeceira, continua pelo divisor entre as
águas do rio Capivara e
ribeirão do Cervo, à esquerda as do ribeirão
Dourado, à direita até a cabeceira
do córrego Cambe, pelo qual desce até o ribeirão
do Cervo, e por este acima até
a fóz do córrego Tempestade, pelo qual sobe até
sua cabeceira, vai daí em
reta à cabeceira do córrego de Ajoro pelo qual desce
até o ribeirão das Antas e
por esta ainda até a fóz do córrego Campo Bonito.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PARAGUAÇÚ PAULISTA
Começa no ribeirão das Antas na fóz do
Córrego Campo Bonito, continua pelo
divisor que contorna o córrego do Retiro, indo à
cabeceira mais meridional do
córrego Mombuca, pelo qual desce até o rio Capivara
3 - COM O MUNICIPIO DE LUTÉCIA
Começa no rio Capivara, na fóz do córrego Mombuca,
sobe pelo Capivara, até
fóz do ribeirão São Bartolomeu, sobe
por este até a fóz do córrego
do Espraiado.
4 - COM O MUNICIPIO DE ECHAPORÃ
Começa no ribeirão São Bartolomeu na fóz do
córrego do Espraiaido, sobe pelo
ribeirão São Bartolomeu até sua cabeceira mais
oriental conhecida como agua do
Tanquinho no divisor Pirapitinga Taquaral
5 - COM O MUNICIPIO DE PALMITAL
Começa no divisor Pirapitinga-Taquaral na cabeceira mais
oriental do ribeirão
São Bartolomeu conhecida como água do Tanquinho, ganha
pelo divisor a cabeceira
da água do Café desce por esta e pelo ribeirão
Pirapitinga, desce por este até
a ponte da estrada-de-rodagem que vai da cidade de Palmital a de Assiz.
6 - COM O MUNICIPIO DE CANDIDO MOTA
Começa na ponte do ribeirão Pirapitinga, na estrada de
rodagem que de Assiz vai
a Palmital, vai daí em reta até a fóz do
córrego do Matão no ribeirão do Pavão
desta fóz em reta, á fóz do córrego
Figueira, no córrego do Jacú, sobe por
aquele até sua cabeceira e continua pelo espigão que
deixa à esquerda, as águas
do ribeirão da Queixada e à direita, as de
ribeirão Fortuna, até o divisor
Dourados, de um lado e Queixada e Taquaruçú, do ouro,
segue por este divisor
até o contraforte que deixa, à esquerda, as águas
do córrego do Brene, Barreiro
ou Jacutinga, prossegue por este contraforte em demanda da fóz
do córrego do
Brene, Barreiro ou Jacutinga no rio Paranapanema.
7 - COM O ESTADO DO PARANA
Começa no rio Paranapanema, na fóz do córrego do
Brene, Barreiro ou Jacutinga,
segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a
fóz do ribeirão Anhuminhas ou
do Bugio, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ASSIZ E TARUMA
Começa no divisor que separa as aguas dos ribeirões da
Queixada e Dourado, no
ponto de entroncamento com o divisor entre as águas do
córrego da Fortuna, a
direita, e as do ribeirão Dourado, à esquerda, segue por
este divisor até a
cabeceira do córrego Catéto ou Cambe afluente do
córrego da Fortuna.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE FLORINIA E TARUNA
Começa no ribeirão do Bugio ou Anhuminhas na barra do
córrego Bugio, segue pelo
contraforte da margem esquerda do córrego Bugio até o
divisor Bugio ou
Anhuminhas-Dourado, prossegue por este divisor até o contraforte
entre o
córrego Santo Antonio e ribeirão Dourado, à
esquerda, e àgua do Barbado e
córrego do Fogo, à direita, continua por este contraforte
em demanda da fóz do
córrego da Paca no ribeirão Dourado, sobe pelo
córrego da Paca até sua
cabeceira no divisor Dourado-Taquaruçú.
MUNICÍPIO DE ATIBAIA - (Instalado em 1769)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE JARINU'
Começa na fóz do ribeirão da Taipas no rio
Jundiai, sobe por êste até a fóz do
córrego de Rio Acima, segue pelo espigão da margem
direita dêste córrego e pelo
divisor entre o rio Atibaia e ribeirão Maracanã
até a fóz do ribeirão do morro
de Antônio Alves no ribeirão Campo Largo, pelo qual desce
até o rio Atibaia,
desce por êste até a fóz do ribeirão
do Mato Dentro.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA.
Começa no rio Atibaia, na fóz de ribeirão do Mato
Dentro, sobe por êste até sua
cabeceira mais meridional, continua pelo espigão em demanda da
confluência do
córrego da Bocaina, que passa na sede da Fazenda Trigo, no rio
das Pedras, sobe
por este até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, ramal de
Bragança,
prossegue pelo espigão dos Cubas até a confluência
do córrego do Areal, no
ribeirão da Ressaca. que vem do bairro do Morro Grande, e
continua pelo espigão
que deixa, à direita, as águas do ribeirão dos
Peçanhas, até o morro
Grande dos Cunhas, na cabeceira mais setentrional do córrego do
Padre Abel.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACAIA
Começa no morro Grande dos Cunhas, na cabeceira mais
setentrional do córrego do
Padre Abel, desce por este até o rio Cachoeira, e por este ainda
até o rio
Atibaia ou Atibainha.
4 - COM O MUNICIPIO DE NAZARÉ PAULISTA
Começa no rio Atibaia, ou Atibainha, na fóz do rio
Cachoeira, desce pelo rio
Atibaia, até a fóz do ribeirão Laranjal Azeda,
pelo qual sobe até sua cabeceira
mais ocidental, já no pico da serra de Itapetininga, continua
pela crista desta
em demanda da fóz do córrego da Pedra Vermelha no
ribeirão do Itapetininga,
transpõe o ribeirão seguindo pela cumiada da serra da
Pedra Vermelha. deixando,
á esquerda, as águas do ribeirão Itapetininga ou
dos Pintos e contornando as
cabeceiras do córrego da Pedra Vermelha, até o
pião divisor entre as
águas dos rios Jundiai. Onofre e Cachoeirinha.
5 - COM O MUNICÍPIO DE MAIRIPORÃ
Começa no pião divisor entre as águas dos rios
jundiai, Onofre e Cachoeirinha,
prossegue pelo divisor que deixa, ao norte as águas do rio
Atibaia e, ao sul as
do rio Jundiai em demanda da fóz do córrego Canjica no
rio Jundiai segue pelo
fronteiro que deixa à esquerda, as águas deste
córrego até alcançar a serra do
Botujurú. divisor entre as águas dos rios Jundiaí
e Juquerí, segue pela serra
até cruzar com o divisor entre o córrego da Estiva,
à esquerda, e as do
ribeirão do Eusébio, à direita.
6 - COM O MUNICÍPIO DE FRANCO DA ROCHA
Começa na serra do Botujurú, no divisor entre as
águas do rio Jundiai, ao norte
e as do rio Juqueri. ao sul, no ponto de cruzamento com o divisor entre
as
águas do córrego da Estiva à esquerda e as do
ribeirão do ribeirão do Eusébio á
direita, á direita, segue pela crista da serra até cruzar
o espigão entre as
águas do ribeirão das Taipas.à direita e as do
ribeirão das Aguas ou da Fazenda
Velha à esquerda.
7 - COM O MUNICÍPIO DE JUNDIAI
Começa na serra do Botujueú, onde esta cruz
a com o espigão que deixa, à direita, as águas do
ribeirão das Taipas, e à
esquerda o ribeirão das Éguas ou da Fazenda Velha, segue
pelo espigão até a fóz
do ribeirão das Taipas no rio Jundiaí, onde tiveram
início estes limites.
MUNICÍPIO DE AVAI
(Instalado em 1920)
a) Limites municipais
1 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE ALVES
Começa no ribeirão Avai na fóz do córrego
Antinha, desce pelo ribeirão Avai até
sua fóz no rio Batalhinha, sobe por este até a fóz
do córrego chamado Agua do
km. 60 e por este acima até sua cabeceira no divisor Batalinha -
Jacutinga,
segue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego
da Fazenda
Canjica, desce por este até o ribeirõ Jacutinga e
por este acima até a
fóz do córrego Lindeiro ou Tamanduá, continua pelo
contraforte da margem
esquerda deste córrego até o divisor Jacutinga-Guaricanga
ou Caputiva, segue
por este divisor até a cabeceira do galho ocidental do
ribeirão Capituva
ou Guaricanga, desce por este até sua fóz no rio Batalha,
pelo qual desce até a
fóz do ribeirão Agua Parada.
2 - COM O MUNICÍPIO DE REGINÓPOLIS
Começa no rio Batalha na fóz do ribeirão Agua
Parada, segue pelo
contraforte entre as águas do ribeirão Clavinote, a
esquerda, e as do ribeirão
Agua Parada, à direita, até cruzar com o contraforte da
margem direita do
córrego da Boa Vista.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BAURÚ
Começa no contraforte entre as águas dos ribeirões
Clavinote e Agua Parada no
ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do
córrego da Boa
Vista, segue por este contraforte em demanda da fóz do
córrego dos Patos até a
cabeceira do seu galho meridional do divisor entre as águas do
ribeirão Barra
Grande, à esquerda, e as do ribeirão do Pântano, a
direita, segue por este
divisor até o divisor Batalha-Água Parada, segue por este
divisor até a
cabeceira do galho da esquerda do córrego Grande pelo qual desce
até sua fóz no
rio Batalha, desce por este até a fóz do córrego
dos Macacos, sobe por este até
sua cabeceira no divisor Água do Paiol - Barreiro, segue pelo
divisor: até a
cabeceira do córrego Lindeiro.
4 - COM O MUNICÍPIO DE DUARTINA
Começa no divisor Água do Paiol - Barreiro, na cabeceira
do córrego Lindeiro ou
água da Laranjinha, pelo qual desce até o córrego
do Rancho, desce por este até
o córrego do Veado, pormadores do ribeirão do
Barreiro.daí vai em reta à fóz do
córrego Municipal ou dos Gomes no ribeirão Antinha, segue
por nova reta à
cabeceira do córrego Araribá no divisor entre os
ribeirões Antinha e Barra
Grande segue por este divisor até a cabeceira do córrego
Guarnetti, de onde vai
em reta à fóz do córrego Santa Eugenia no
ribeirão do Melo.
5 - COM O MUNICÍPIO DE GALIA
Começa no ribeirão do Meio na fóz do
córrego Santa Eugenia, vai daí, pelo
contraforte fronteiro ao divisor da margem esquerda do ribeirão
do Meio, segue
por este divisor até a cabeceira do córrego da Divisa,
pelo qual desce até sua
fóz no ribeirão Anhumas, daí vai em reta à
fóz do córrego Antinha no ribeirão
Avai, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AVAI E NOGUEIRA
Começa no divisor entre as águas do córrego
Antinhas à direita e as do córrego
Aratibá, a esquerda, no ponto onde o divisor é cortado
pela reta que une a fóz
do córrego Municipal ou dos Gomes, no ribeirão Antinha
à cabeceira do córrego
Araribá, segue pelo divisor até a cabeceira do
córrego da Serraria, pelo
qual desce até o rio Batalha, desce por este até a
fóz do córrego Sete
Alqueires pelo qual sobe até sua cabeceira, vai, daí, em
reta à cabeceira do
córrego da Cobra, pelo qual desce até a fóz do
córrego chamado Agua do km 40, sobe
por este córrego até sua cabeceira no divisor, que deixa
o ribeirão Fundo, à
direita e o rio Batalha, á esquerda, segue por este divisor em
demanda da fóz
do córrego do Pântano, no ribeirão Fundo, desce por
este até o rio Batalha,
pelo qual desce até a fóz do ribeirão Capituva ou
Guaricanga
MUNICÍPIO DE AVANHANDAVA
(Instalado em 1926)
1 - COM O MUNICIPIO DE PENAPOLIS.
a) Limites Municipais:
Começa no espigão mestre entre os rios Tietê e
Feio, na cabeceira mais oriental
do córrego do Matão, segue em reta à cabeceira
mais oriental do córrego do
Matão, segue em reta à cabeceira do córrego do
Saltinho no divisor que deixa, à
esquerda, as águas do ribeirão Legeado. e, à
direita, as dos ribeirões Barra
Mansa, Rancharia e Farelo, segue por este divisor até a
cabeceira
meridional do córrego do Banhado, desce por este até sua
fóz no ribeirão
Lageado pelo qual desce até a fóz do córrego do
Degredo, segue em reta, ao rio
Tietê na fóz do ribeirão dos Ferreiros ou das
Oficinas.
2 - COM O MUNICÍPIO DE JOSÉ BONIFACIO
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão dos
Ferreiros ou das Oficinas, sobe pelo
rio Tietê até a fóz do ribeirão dos Patos
3 - COM O MUNICÍPIO DE PROMISSÃO
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos
Patos, sobe por êste até a fóz do
ribeirão Barra Mansa sobe por este até a fóz do
córrego Barra Mansa, sobe por
este e pelo córrego Antinha até a sua cabeceira no
espigão mestre Feio-Tietê,
segue pelo espigão mestre até a cabeceira mais oriental
do córrego do Matão,
onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AVANHANDAVA E BARBOSA
Começa no ribeirão dos Patos, onde o ribeirão
é cortado pela rêta de rumo
oeste-leste quem vem da cabeceira do córrego dos Patinhos, segue
pela citada
reta a referida cabeceira, daí continua em reta, na mesma
direção até o
ribeirão Rancharia, desce por êste a sua fóz no
ribeirão do farelo pelo qual
desce até a fóz do córrego da Morada, sobe pelo
córrego da Morada, até sua
cabeceira no divisor entre as aguas dos ribeirões Farelo e
Lageado.
MUNICÍPIO DE AVARÉ - (Instalado em 1876)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE CERQUEIRA CESAR
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão
Bonito, pelo qual sobe até a fóz
do ribeirão do Letreiro, sobe por este e pelos córregos
Jamaica e Taquara
Branca até sua cabeceira no divisor entre o ribeirão do
Letreiro a esquerda e
as do ribeirão Bonito, à direita, segue em reta a
cabeceira do córrego da
Divisa pelo qual desce até o ribeirão Bonito, sobe por
este até sua cabeceira
mais setentrional no espigão Paranapanema-Novo, segue este
espigão até à
cabeceira sudocidental do córrego Cachoeirinha, desce por este
até o ribeirão
da Bôa Vista, pelo qual desce até o rio Novo sobe por este
até a fóz do córrego
do Catéto ou Tatéto sobe por este até sua
cabeceira no divisor entre as aguas
do rio Novo e as do rio Pardo, segue pelo divisor até a
cabeceira do córrego
dos Cochos Velhos, desce por este e pelo córrego Lageado
até o rio Pardo, pelo
qual desce até o ribeirão Palmital.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DO RIO PARDO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Palmital
sóbe por este a fóz do córrego
do Muníz.
3 - COM O MUNICIPIO DE LENÇOIS PAULISTA
Começa no ribeirão Palmital, na fóz do
córrego Muníz, sobe pelo ribeirão
Palmital, até a fóz do córrego da Fazenda Palmital.
4 - COM O MUNICIPIO DE BOTUCATÚ
Começa no ribeirão Palmital na fóz do
córrego da Fazenda Palmital, sobe por
este córrego até sua cabeceira mais ocidental,
transpõe o espigão em demanda da
cabeceira mais setentrional do córrego da Comissão que
nasce no contravertente,
desce por este até o ribeirão da Divisa e por este
ainda até o rio Pardo,
sobe por este até a fóz do córrego do
Restingão
5 - COM O MUNICIPIO DE ITATINGA
Começa no rio Pardo na fóz do córrego do
Restingão, sobe por este até a fóz do
córrego Tijuco Preto, sobe por este ribeirão até a
cabeceira do seu galho
sudocidental, segue, em reta à cabeceira do córrego de
Jose Paixao, desce por
este até o rio Novo, sobe pelo rio Novo até a fóz
do ribeirão Bonito, sobe por
este até sua cabeceira sudocidental prossegue pelo
espigão que deixa, a
esquerda, as águas do ribeirão Corrente e, as do
ribeirão da demanda da fóz do
ribeirão Corrente no rio Paranapanema.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PARANAPANEMA
Começa na fóz do ribeirão Corrente no rio
Paranapanema, desce por este até a
fóz do ribeirão do Pintão.
7 - COM O MUNICÍPIO DE ITAI
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão do
Pintão, desce pelo rio
Paranapanema até a fóz do ribeirão Bonito, onde
tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARANDÚ E AVARÉ
Começa no ribeirão Bonito na fóz
do córrego da Divisa, segue em reta, á
fóz do córrego de Gabriel Dorta no ribeirão dos
Bugres, sobe pelo córrego de
Gabriel Dorta e por seu branco sudoriental até sua cabeceira do
contraforte
Bugres, Saltinho, desce ponto segue em reta à confluência
dos principais
córregos formadores do córrego da Bocaina, segue pelo
contraforte fronteiro até
o divisor Bocâina, Barreiro, caminha por este contraforte
até entroncar com o
divisor Barreiro-Santa Bárbara, continua por este divisor,
até o divisor que
separa as águas do ribeirão Preto, e as do
ribeirão Santa Bárbara, prossegue
por este divisor em demanda da fóz do ribeirão Santa
Bárbara no rio
Paranapanema.
MUNICÍPIO DE BANANAL
(Instalado em 1833)
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Começa no morro da Divisa, continua pelas divisas com o Estado
do Rio de
Janeiro até onde a serra do Mar ou Geral, cruza com a serra das
Perobeiras, que
é o espigão mestre entre as águas do rio
Bracuí, e as do rio Mambucada.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BARREIRO
Começa na serra do Mar, ou Geral, onde ela cruza com a serra das
Perobeiras,
que é o espigão mestre entre as águas do rio Paca
Grande, e as do rio
Mambucada, segue por esse espigão mestre até cruzar com o
espigão que deixa, à
direita, as águas do rio Alambarí, e á esquerda as
do rio Barreiro, segue por
este espigão em demanda da fóz do ribeirão do
Pires no rio Barreiro, alcança o
espigão fronteiro entre as águas do rio Barreiro, e as do
ribeirão do Pires,
caminha por este espigão até o espigão mestre
Barreiro-Formoso, e por este
espigão mestre continua até o morro da Divisa, onde
tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAPEÍ E BANANAL
Começa no divisor das aguas do rio Barreiro e as do rio Turvo na
cabeceira
principal do córrego da Divisa, segue pelo divisor
Barreiro-Turvo, até a
cabeceira do córrego da Fazenda Santa Terezinha pelo qual desce
até sua fóz no
rio Piracema, prossegue pelo contraforte fronteiro até entroncar
com o divisor
das águas do rio Piracema, e as do rio Manso, continua por este
divisor até o
espigão Bananal-Barreiro, caminha por este espigão
até o espigão mestre que
separa as águas do rio Barreiro das do rio Paca Grande,
espigão mestre que é a
serra da Bacaina segue pelo espigão mestre até cruzar com
o espigão Paca
Grande-Mambucaba
MUNICÍPIO DE MARIRI'
(Instalado em 1891)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IBITINGA
Começa no rio Tietê, na fóz do rio
Jacaré-Pepira, sobe por este até a fóz do
córrego das Perdizes.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA DO SUL
Começa na fóz do córrego das Perdizes, no rio
Jacaré-Pepira, e vai por este
acima até a fóz do ribeirão das Três Barras
3 - COM O MUNICÍPIO DE BOCAINA
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do
ribeirão das Três Barras, vai por este
acima até a junção dos córregos da Taboa e
do Meio, continua pelo contraforte
entre estes dois córregos até entroncar com o
espigão que deixa à esquerda as
águas dos ribeirões das Três Barras e Curralinho,
em demanda da cabeceira da
grota da Taboca, que nasce cerca de meio quilômetro ao sul da
estação do mesmo
nome. da Estrada de Ferro Douradense.
4 - COM O MUNICÍPIO DE JAÚ
Começa na cabeceira da grota da Taboca, vai dai, em reta
á cabeceira do córrego
da Fazenda Prata, por este desce até o ribeirão da Prata,
desce por este até
sua fóz no rio Jaú.
5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPUI
Começa no rio Jaú, na fóz do ribeirão da
Prata, desce por aquele até a sua fóz
no rio Tietê e por este desce até a fóz do
ribeirão Agua Limpa.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão
Água Limpa, desce por aquele até a fóz
do córrego do Veado.
7 - COM O MUNICÍPIO DE AREALVA
Começa no rio Tietê na fóz do córrego do
Veado, desce por aquele até a fóz do
córrego do Garcia.
8 - COM O MUNICÍPIO DE IACANGA
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego do
Garcia, desce pelo rio até a fóz do
rio Jacaré-Pepira, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas Interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARIRI E ITAJU
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Boa
Vista de Cima, sobe pelo ribeirão
até sua cabeceira mais oriental e continua pelo contraforte em
demanda da fóz
do córrego das Perdizes no rio Jacaré-Pepira.
35 - MUNICÍPIO DE BARRA BONITA
(Instalado em 1913)
a) Limites municipais:
1. COM O MUNICIPIO DE JAÚ
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Corumbatã, sobe por este até a fóz do
córrego Itaipú: pelo qual sobe pelo galho da esquerda
até sua cabeceira no
divisor Corumbatá-Iguatémi; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego
da Ferraz do Amaral, desce por este córrego até sua
fóz no ribeirão Iguatémí,
pelo qual desce até a fóz do primeiro afluente da margem
direita, sobe pelo
afluente até sua cabeceira no divisor Iguatémí-Ave
Maria, segue por este
divisor, até o divisor Tietê-Ave Maria; continua por este
divisor até frontear
a cabeceira do córrego da Fazenda Ferraz do Amaral.
2 - COM O MUNICIPIO DE MINEIROS DO TIETÊ
Começa no espigão mestre Tietê-Jaú, em
frente a cabeceira do córrego da Fazenda
Ferraz do Amaral, continua pelo espigão-mestre até
frontear a nascente do
córrego Pau d'Alho da Fazenda Boa Vista, vai daqui em reta
à nascente do
córrego Banharão da Fazenda Francisco e daqui vai sempre
em reta a fóz do
córrego Saltinho no ribeirão Três Barras, atravessa
este ultimo e prossegue
pelo espigão que deixa, à direita, as águas do
ribeirão citado, e, á esquerda,
as do ribeirão Agua Vermelha, até encontrar a cabeceira
mais setentrional do
córrego Macacos da Fazenda Dr. Werneck, pelo qual desce
até o ribeirão Água
Vermelha e por este abaixo até o rio Tietê.
3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO MANUEL
Começa no rio Tietê, no ribeirão Água
Vermelha, desce pelo rio até a fóz do
córrego Saltinho, sobe por este até sua nascente mais
ocidental, continua em
reta à nascente do córrego da Divisa ou Olho d'Agua pelo
qual desce até sua fóz
no ribeirão da Posse, desce 200 metros e dai vai por reta
leste-oeste até
o ribeirão Santo Antonio pelo qual desce até o rio
Paraiso e por este até o rio
Lençóis.
4 - COM O MUNICIPIO DE MACATUBA
Começa no rio Lençóis, na fóz do rio
Paraiso, e desce por aquele até o rio
Tietê e por este ainda até a fóz do ribeirão
Corumbatá onde tiveram início
estes limites.
MUNICÍPIO DE BARREIRO
(Instalado em 1859)
a) Limites Municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE AREIAS
Começa no rio Paraitinga na fóz do córrego da
Estiva, sobe por este até sua
cabeceira mais oriental, no espigão que deixa as águas do
rio Paraitinga, à
esquerda, e as do ribeiro do Veado e rio Bonito, à direita,
segue por este
espigão, passando pelo Alto do Segredo, morro do Encantado,
morro da Boa Vista,
até cruzar com a serra da Bocaina, continua por esta serra
até a cabeceira do
córrego do Pessegueiro, cabeceira que contraverte com a do
córrego da Vargem do
Inácio, desce pelo ribeirão Pessegueiro até sua
fóz no ribeirão de Santana,
desce, ainda por este até a fóz do córrego da
Pedra Branca, caminha pelo
contraforte fronteiro até o divisor do morro Frio, que separa as
águas do
ribeirão de Santa Ana, á direita e as do ribeirão
Vermelho, à esquerda, segue
por este divisor até a cabeceira mais ao norte do córrego
da Estrada.
2 - COM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Começa no divisor das águas do ribeirão de Santa
Ana, e as do córrego da
Vargem, na cabeceira mais ao norte do córrego da Estrada, segue
pelas divisas
com o Estado do Rio de Janeiro até o alto do morro da Divisa.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BANANAL
Começa no alto do morro da Divisa, prossegue pelo espigão
mestre
Formoso-Barreiro, até o divisor da águas do rio Barreiro,
e, ás do ribeirão dos
Pires, segue por esse divisor em demanda da fóz do último
ribeirão no rio
Barreiro, alcança o divisor entre as águas do rio
Barreiro, e as do rio
Almbarí, e por esse divisor caminha até o espigão
mestre entre as águas do rio
Barreira-Paca Grande, à esquerda e as do rio Mambucada, à
direita, caminha por
este último espigão até alcançar a serra
Geral ou do Mar, já nas divisas com o
Estado do Rio de Janeiro.
4 - COM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Começa na serra Geral ou do Mar, onde estava entronca com a
serra das
Perobeiras, continua pelas dividas com o Estado do Rio de Janeiro
até a fóz do
córrego da Memória no rio Mambucada.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CUNHA
Começa na fóz do córrego da Memória, no rio
Mambucada, sobe por este até a fóz
do ribeirão do Veado e dessa confluência segue pelo
divisor das águas do
ribeirão do Veado e as do rio Guaripú e rio Paraitinga,
prosseguindo pelo
espigão até a fóz do córrego da Estiva no
rio Paraitinga onde tiveram início
estes limites.
MUNICÍPIO DE BARRETOS
(Instalado em 1890)
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na fóz do ribeirão
Passa-Tempo, segue pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais até a fóz do rio Pardo.
2 - COM O MUNICÍPIO DE GUAIRA
Começa no rio Grande, na fóz do rio Pardo, sobe por este
até a fóz do ribeirão
do Rosario.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MORRO AGUDO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão do
Rosário, sobe por aquele até a fóz
do ribeirão Turvo.
4 - COM O MUNICÍPIO DE JABORANDI
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Turvo,
segue pelo espigão divisor das
águas dos ribeirões Pitangueiras e Turvo até
alcançar o contraforte entre os
córregos da Estiva-Quebra Cuia.
5 - COM O MUNICÍPIO DE COLINA
Começa no espigão que deixa à direita, as
águas do ribeirão Pitangueiras e à
esquerda, as do ribeirão Turvo, no cruzamento com o contrafrote
entre as águas
dos córregos da Estiva e Quebra Cuia; segue por este
espigão até alcançar o
espigão mestre Pardo-Cachoeirinha, caminha pelo espigão
mestre em demanda da
cabeceira mais oriental do córrego da Bagagem ou Três
Pontes, e por este desce
até o rio Cachoeirinha.
6 - COM O MUNICIPIO DE OLIMPIA
Começa no rio Cachoeirinha, na fóz do córrego da
Bagagem ou Três Pontes, desce
por aquele até a fóz do córrego da Mata e por este
acima até o córrego da Bôa
Sorte, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional no
espigão entre as
águas do rio Cachoeirinha e córrego das Três Barras
segue por este espigão até
atingir a cabeceira mais meridional do córrego Cafundó.
oeste por este até sua
fóz no ribeirão Passa Tempo, desce por este
até onde é cortado pela reta
de rumo oeste-leste que vem da cabeceira do córrego da Fazenda
de João Coleto.
7 - COM O MUNICIPIO DE GUARACI
Começa no ribeirão Passa Tempo onde o ribeirão o
cortado pela reta de rumo
oeste-leste, que vem da cabeceira do córrego da Fazenda de
João Coleto, desce
pelo ribeirão Passa Tempo até sua fóz no rio
Grande, onde tiveram início estes
limites.
b) - Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALBERTO MOREIRA (EX-AMOREIRA) E BARRETOS
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão
Cachoeirinha, pelo qual sobe te a fóz do
córrego Sim Senhor segue em reta à cabeceira da
água Distrital, desce por esta
até sua confluência com o córrego do Meio: pelo
qual sobe até onde é cortado
pela reta de rumo oeste leste que vem da cabeceira do córrego
Lindeiro, segue
pela citada reta até a cabeceira do córrego
Lindeiro, pelo qual desce até
sua fóz no córrego das Pedras pelo qual desce até
o córrego Agua Vermelha,
segue em reta de rumo 45.º N-O até o rio Velho, desce
por este até
a fóz do córrego Barreira.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALBERTO MOREIRA (EX-AMOREIRA) E COLOMBIA
Começa no rio Velho na fóz do córrego Barreira,
sobe por este até sua cabeceira
no contraforte Barreira-Mata, continua por este contraforte até
o espigão Velho
Pardo, caminha por este espigão até a cabeceira do
córrego da Mata, donde vai
em reta à cabeceira da água da Divisa, pelo qual desce
até sua fóz no rio
Pardo, abaixo da fóz do córrego Tamburí.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARRETOS E IBITÚ
Começa no córrego da Bagagem ou Três Pontes na
fóz do córrego Tamburí, segue
pelo contraforte da margem esquerda do córrego Tamburí,
até entroncar com o
espigão Pardo Cachoeirinha, e ribeirões Passa Tempo e
Anhumas, prossegue pelo
espigão até o divisor entre as águas dos
ribeirões Anhumas e Onça continua por
este divisor até a cabeceira do córrego do Pavão
pelo qual desce até sua fóz no
ribeirão da Onça.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARRETOS E COLOMBIA
Começa no ribeirão da Onça na fóz do
córrego do Pavão sobe pelo ribeirão da
Onça até sua cabeceira meridional no divisor
Onça-Velha, caminha por este
divisor até a cabeceira do córrego Açoita Cavalo,
desce por este até sua fóz no
rio Velho pelo qual sobe até a fóz do córrego
Barreira.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE COLOMBIA E IBITÚ
Começa na fóz do córrego do Pavão no
ribeirão da Onça pelo qual desce até
sua fóz no rio Grande.
MUNICÍPIO DE BARUERÍ - (Criado em 1948)
a) - Limites municipais
1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTANA DE PARNAIBA
Começa na serra do Itaim, em frente à cabeceira mais
ocidental do ribeirão
Gupê, segue pela crista da serra e pelo espigão que deixa,
à direita, as águas
do córrego da Cachoeira, e á esquerda, as do
córrego da Vacaria, até a fóz do
córrego dos Garcias, no rio Tietê, sobe pelo
córrego dos Garcias, até sua
cabeceira mais oriental, atinge a rumo o espigão mestre entre as
águas dos rios
Tietê, à direita e Junquerí, à esquerda.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa no espigão mestre que separa as águas dos
rios Tietê-Junquerí, em frente
a cabeceira mais oriental do córrego dos Garcias, segue pelo
espigão que separa
as águas dos córregos dos Garcias e Três
Irmãos, à direita, e as do córrego
Mutinga e camargo, à esquerda, até a cabeceira mais
setentrional do
córrego Vermelho, pelo qual desce até o rio Tietê,
e por êste ainda até a fóz
do córrego da Pedreira e por êste sobe até sua
cabeceira mais meridional no
divisor das águas do ribeirão Carapicuiba e
córrego da Fabrica.
3 - COM O MUNICÍPIO DE COTIA
Começa na cabeceira mais meridional do córrego da
Pedreira, no divisor do
ribeirão Carapicuiba e córrego da Fábrica, segue
pelo espigão da margem direita
do córrego da Fábrica, em demanda da sua fóz no
rio Cotia pelo qual sobe até a
fóz do córrego Fronteiriço, segue pelo
espigão em demanda da fóz do córrego
Jandira no ribeirão Barueri ou se São João, segue
pelo espigão fronteiro, à
confluência do ribeirão Gupê. com o ribeirão
Itaquí; e prossegue pelo espigão
intermediário entre estas duas últimas águas
até entroncar com o espigão que
separa as águas dos ribeirões São João ou
Barueri e Cavetá, onde tiveram início
esteslimites.
b) - Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALDEIA E BARUERÍ
Começa no rio Tietê na fóz do rio Cotia; desce pelo
Tietê, até a fóz do córrego
dos Garcias.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALDEIA E CARAPICUIBA
Começa no rio Tietê na fóz do córrego da
Pedreira, desce pelo Tietê até a fóz
do rio Cotia.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARUERI E CARAPICUIBA
Começa no rio Tietê na fóz do rio Cotia; sobe por
este até a fóz do córrego da
Fábrica.
MUNICÍPIO DE BASTOS
(Instalado em 1945)
a) - Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PARAPUÃ
Começa no rio Peixe na fóz do ribeirão da
Onça, segue pelo contraforte entre as
duas águas até o divisor entre o ribeirão da
Onça - ribeirão Cipoada, caminha
por este divisor até o ponto onde é cortado pela reta de
rumo leste-oeste que
vem da nascente do galho mais setentrional do ribeirão Cipoada,
segue por esta
reta até a nascente do galho mais setentrional do
ribeirão Cipoada.
2 - COM O MUNICIPIO DE TUPÃ
Começa na nascente do galho mais setentrional do ribeirão
Cipoada, segue em
reta à nascente do galho norocidental do ribeirão
Copaíba, desce por este até
sua fóz no rio do Peixe.
3 - COM O MUNICIPIO DE QUATÁ
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Capaíba, desce pelo rio do Peixe até
a fóz do ribeirão Francisco Padilha ou Água Bonita.
4 - COM O MUNICIPIO DE RANCHARIA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Francisco Padilha ou Água Bonita,
desce pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão da
Onça, onde tiveram início
estes limites.
MUNICÍPIO DE BATATAIS
(Instalado em 1859)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SALES OLIVEIRA
Começa no ribeirão Santa Ana na fóz do
córrego da Lagoinha, sobe por este até
sua cabeceira mais oriental no divisor, do ribeirão Santa Ana -
ribeirão do
Engenho, segue por este divisor até seu cruzamento com o
espigão entre as águas
do ribeirão São José ao norte o ribeirão de
Santa Ana ao sul.
2 - COM O MUNICIPIO DE NUPORANGA
Começa no cruzamento do divisor entre as águas do
ribeirão ao Engenho e
ribeirão Santa Ana com o espigão entre as aguas dos
ribeirões São José ao
norte, e ribeirão Santa Ana ao sul, prossegue por este
espigão até o espigão
mestre Pardo-Sapucai, continua por este espigão mestre em
demanda da cabeceira
mais ocidental do córrego A, pelo qual desce até o
ribeirão Pimenta, segue pelo
contraforte Pimenta-Cachoeira em demanda da cabeceira do córrego
Rancho
Queimado, pelo qual desce até o ribeirão Pimenta e por
este ainda ao ribeirão
da Cachoeira; desce por este até sua fóz no rio
Sapucaí.
3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
Começa na fóz do ribeirão da Cachoeira, no rio
Sapucaí; sobe por este até a fóz
do córrego Domiciano.
4 - COM O MUNICIPIO DE FRANCA
Começa na fóz do córrego Domiciano no rio
Sapucaí, sobe por este até a fóz do
rio Santa Barbara.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO PAULISTA
Começa na confluência dos rios Sapucaí e Santa
Bárbara, sobe por aquele até a
fóz do ribeirão da Paciencia.
6 - COM O MUNICIPIO DE ALTINOPOLIS
Começa no rio Sapucai, na fóz do ribeirão da
Paciencia, sobe por este até a fóz
do córrego do Monjolinho, continua pelo espigão
intermediario entre essas duas
aguas até o alto do espigão divisor dos ribeirões
Batatais. ao sul, e Paciencia
ao norte, vai daqui á cabeceira mais oriental do córrego
do Arraial Velho e dai
vai em reta a fóz do córrego do Manuel de Campos, no
ribeirão do Engenho da
Serra, sobe pelo córrego do Manuel de Campos, até sua
cabeceira mais
meridional, transpõe o espigão em rumo da cabeceira mais
setentrional do
córrego que nasce cerca dois kms. a leste da fazenda de Higino
Noronha, desce
por este até o ribeirão do Adão, e, vai dai em
reta ao maciço entre as águas do
ribeirão do Adão à direita, e as do córrego
da Fazenda Boa Vista do Selado, à
esquerda, e pelo maciço caminha até sua ponta mais
meridional, de onde vai em
reta, à fóz do primeiro córrego que desagua logo
abaixo da fazenda Alcidio, na
margem direita do ribeirão do Adão.
7 - COM O MUNICÍPIO DE BRODOSQUI
Começa no ribeirão do Adão, na fóz do
primeiro córrego da margem direita, que
desagua logo abaixo da fazenda Alcidio, sobe pelo referido
córrego até sua
cabeceira mais ocidental, segue em reta de rumo oeste-leste até
o ribeirão
Furquim pelo qual sobe até a fóz do córrego da
Fazenda do Alho, caminha pelo
contraforte que separa as aguas do córrego da Fazenda do Alho,
das do ribeirão
do Silva até o espigão mestre entre as aguas do rio
Sapucai, e as do rio Pardo,
por este espigão mestre caminha em demanda da cabeceira do
córrego da Fazenda
de M. Caetano, desce por este córrego até sua fóz
no ribeirão da Mata, fóz essa
que ocorre abaixo da sede da referida fazenda, desce pelo
ribeirão da Mata até
a fóz do córrego da Fazenda Morro Grande.
8 - COM O MUNICIPIO DE JARDINOPOLIS
Começa no ribeirão da Mata na fóz do
córrego da Fazenda Morro Grande desce pelo
ribeirão da Mata até sua fóz no ribeirão
São Pedro pelo qual sobe até a fóz do
ribeirão Santa Ana, sobe por este até a fóz do
córrego da Lagoinha, onde
tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE BAURÚ - (Instalado em 1889)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE AVAI
Começa no divisor entre os ribeirões Agua do Paiol e
Barreiro na cabeceira do
córrego Lindeiro, segue pelo divisor até a cabeceira do
córrego dos Macacos,
pelo qual desce até sua fóz no rio Batalha, sobe por este
até a fóz do córrego
Grande, pelo qual sóbe até a cabeceira de seu galho da
direita no divisor
Batalha-Agua Parada, segue por este divisor até o divisor
entre as Aguas
do ribeirão do Pântano, à esquerda, e as do
ribeirão Barra Grande.à direita,
segue por este divisor até a cabeceira do galho meridional
do córrego dos
Patos, desce por este até sua fóz no
ribeirão Agua Parada,
prossegue pelo contraforte fronteiro que deixa à direita,
as águas do
córrego da Bôa Vista, até entroncar com o
contraforte entre as águas do
ribeirão Agua Parada e as do ribeirão Clavinote.
2 - COM O MUNICÍPIO DE REGINÓPOLIS
Começa no divisor das águas do ribeirão Agua
Parada. das do ribeirão Clavinote,
no ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do
córrego da Bôa
Vista, segue pelo contraforte Agua Parada-Clavinote até o
espigão
Batalha-Tietê.
3 - COM O MUNICÍPIO DE AREALVA
Começa no espigão entre as águas do rio
Tietê e as do rio Batalha, onde ele
cruza com o contraforte entre as águas do ribeirão Agua
Parada, e as do
ribeirão Clavinote, continua pelo espigão até o
contraforte entre as águas dos
ribeirões da Figueira e Bonito.
4 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no espigão entre as águas do rio
Tietê, e as do ribeirão Batalha, no
ponto de cruzamento com o contraforte entre as águas dos
ribeirões da Figueira
e Bonito.segue pelo espigão Tietê-Batalha até o
contraforte da margem direita
da água do Galvão, segue por este contraforte em
demanda da fóz do
córrego Aimorés ou água do Arroz, no rio
Baurú, sobe pela água do Arroz até sua
cabeceira, ganha o espigão entre as águas dos
ribeirões Baurú e Grande, pelo
qual caminha até o contraforte que leva a barra do
ribeirão do Campo ou Conceição
no ribeirão Grande, segue pelo contraforte até a citada
fóz.
5 - COM O MUNICÍPIO DE AGUDOS
Começa no ribeirão Grande, onde deságua o
ribeirão do Campo ou da Conceição;
vai pelo ribeirão acima até sua cabeceira mais ocidental
corta os trilhos da
Estrada-de-Ferro Sorocabana, alcança a cabeceira do
córrego do Falcão ou
Engenho Velho e por este desce ao ribeirão Batalha.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PIRATININGA
Começa no rio Batalha, na fóz do córrego do
Falção ou Engenho Velho, desce pelo
rio Batalha até a fóz do ribeirão Agua do Paiol,
sobe por este até a fóz do
ribeirão Pedra Branca vai, daí em reta à cabeceira
do córrego Lindeiro no
divisor entre as águas do ribeirão Agua do Paiol e
córrego do Barreiro onde
tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BAURU' E TIBIRIÇÁ
Começa no ribeirão Batalha na fóz do
ribeirão Agua do Paiol, desce pelo
ribeirão Batalha até a fóz da água do
Cedro. pela qual sobe até a fóz do
córrego dos Cochos, sobe por este até sua cabeceira,
segue em reta à cabeceira
maia meridional do ribeirão Barra Grande, pelo qual desce
até o ribeirão Agua
Parada e por este acima até a fóz do ribeirão
Verde, e por este acima até o
espigão Batalha-Tietê
MUNICÍPIO DE BEBEDOURO - (Instalado em 1894)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE MONTE AZUL PAULISTA
Começa no rio Turvo na fóz do córrego Barreirinho,
pelo qual sobe até sua
cabeceira, prossegue pelo espigão entre as aguas do rio Turvo e
as do ribeirão
Avanhandava, à procura de cabeceira do córrego da
Floresta desce por este até o
ribeirão Avanhandava e por este acima até a fóz do
córrego Novo, sobe por este
até a fóz do córrego do Sinal Geodesico, pelo qual
sobe até sua cabeceira, e
daqui em rumo a procura da cabeceira mais meridional do córrego
do Medeiros,
pelo qual desce até a sua fóz no córrego do Cocal,
e por este acima até a sua
cabeceira mais setentrional, procura o espigão das aguas do rio
Pardo e das do
rio Turvo até frontear a cabeceira mais ocidental do
ribeirão da Onça ou
Palmital.
2 - COM O MUNICIPIO DE COLINA
Começa na cabeceira mais ocidental do ribeirão da
Onça ou Palmital, pelo qual
desce até sua fóz no ribeirão das Palmeiras.
3 - COM O MUNICIPIO DE TERRA ROXA
Começa no ribeirão das Palmeiras na fóz do
ribeirão da Onça ou Palmital, sobe
por aquele até a fóz do córrego Cachoeira ou
Bebedouro e por este acima até a
fóz do córrego Fundo, pelo qual sobe até a sua
cabeceira mais meridional,
continua pelo divisor que deixa à direita, as aguas do
córrego do Campo
Comprido e à esquerda, as do córrego Bom Jardim,
até a cabeceira mais ocidental
do córrego Bom Jardim.
4 - COM O MUNICIPIO DE VIRADOURO
Começa no divisor entre as aguas dos córregos Bom Jardim
e Campo Comprido, na
cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jardim, segue pelo
divisor até alcançar
a cabeceira mais oriental do córrego Boa Vista ou Novo, desce
por este até o
córrego Banharão e por êste abaixo, até a
fóz do córrego do Etelvino ou Grotão,
pelo qual sobe até a sua cabeceira, daí, transpõe
o espigão em reta em demanda
da cabeceira mais oriental do galho de leste do córrego de Dona
Josefina ou
Antonio Angelo, desce por este até a sua fóz no
córrego Laranjal.
5 - COM O MUNICIPIO DE PITANGUEIRAS
Começa no córrego do Laranjal, na fóz do
córrego de Dona Josefina ou Antonio
Angelo; sobe por aquele até a fóz do córrego de
Manuel Fernandes, pelo qual
sobe até a sua cabeceira mais ocidental: ganha o espigão
que deixa, à direita
as águas do córrego do Laranjal e à esquerda, as
do córrego do Cedro, e alcança
a cabeceira do córrego Belarmino, pelo qual desce até a
sua fóz no córrego das
Três Barras que é demoninação local do
córrego Laranjal, sobe pelo Três Barras
até a sua cabeceira mais meridional. situada
apróximadamente, a dois
quilômetros a sudoeste da estação de Andes. da
Companhia Paulista, no espigão
Turvo-Taquaral, em frente a cabeceira mais oriental do córrego
Água Limpa.
6 - COM O MUNICÍPIO DE TAIUVA
Começa na cabeceira mais oriental do córrego Água
Limpa, no espigão
Turvo-Taquaral; desce por aquele até a fóz do
córrego da fazenda Santa Tecla.
7 - COM O MUNICIPIO DE JABOTICABAL
Começa no córrego Agua Limpa, da fóz do
córrego da fazenda Santa Tecla, desce
por aquele até sua fóz no rio Turvo, pelo qual desce
até a fóz do córrego do
Burro.
8 - COM O MUNICIPIO DE PIRANGI
Começa na fóz do córrego do Burro no rio Turvo,
desce por este até a fóz do
córrego Barreirinho, onde tiveram início estes limites.
b) - Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BEBEDOURO E BOTAFOGO
Começa no córrego da Agua Limpa na fóz do
córrego Boa Vista, sobe por este até
o córrego do Alvaro, pelo qual sobe até sua cabeceira
mais ocidental. daí, vai
em reta à cabeceira do córrego da Fazenda Santa
Cruz, que fica na
contravertente, desce por este até sua fóz no
córrego da Consulta, pelo qual desce
até a fóz do córrego do Barro Preto, segue, em
reta, à cabeceira do córrego
Mansueto desce por este até o córrego dos Limas, deste
ponto , segue em reta à
fóz do córrego do Firmino no córrego Mandembo,
donde vai em reta á cabeceira
mais oriental do córrego de Miguel Cunha, pelo qual desce
até sua fóz no
ribeirão dos Bois, sobe por este até sua cabeceira mais
ocidental no espigão
pardo Turvo, segue por este espigão até a cabeceira do
córrego do Sinal
Geodesico.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOTAFOGO E TURVINIA
Começa no rio Turvo na fóz do córrego Botafogo
segue pelo contraforte entre as
duas águas até o divisor que deixa à direita, o
córrego Botafogo e o córrego do
Custodio, e, á esquerda, as do córrego Lambarí,
segue por este divisor até o
divisor Turvo Avanhandava continua por este divisor até cruzar o
contraforte
que morre na fóz do córrego Novo no ribeirão
Avanhandava, - continua por este
contraforte até a citada fóz.
MUNICÍPIO DE BENTO DE ABREU
(criado em 1948) (Ex-Alto Pimenta)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE VALPARAISO
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão Sape, pelo qual sobe até o
córrego Veado, sobe por este até sua cabeceira, vai,
daí, a rumo, ao espigão
mestre Tietê-Feio ou Aguapeí, na cabeceira do
córrego do Barreiro ou Jequitiáia,
desce por este até a ponte da estrada que vai à Pimenta,
continua pelo
contraforte fronteiro até o espigão que deixa, a direita,
o córrego Azul, e, à
esquerda o ribeirão Jacaré-Catinga, segue por este
espigão até a cabeceira do
córrego da Agua Clara.
2 - COM O MUNICÍPIO DE GUARARAPES
Começa no espigão entre as aguas do ribeirão
Jacaré-Catinga de um lado e as do
ribeirão Azul, do outro, na cabeceira do córrego da Agua
Clara, pelo qual desce
até o ribeirão Azul.
3 - COM O MUNICÍPIO DE RUBIACEA
Começa na fóz do córrego da Agua Clara no
ribeirão Azul, sobe por este e,
ainda, pelo córrego Santa Antonieta até sua cabeceira no
espigão-mestre
Tietê-Feio ou Aguapeí, vai, daí, em reta à
cabeceira do córrego Rico, pelo qual
desce até o ribeirão Pimenta e por este ainda, até
sua fóz no rio Feio ou
Aguapeí.
4 - COM O MUNICÍPIO DE LUCELIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Pimenta, desce por aquele até
a fóz do ribeirão Bôa Esperança.
5 - COM O MUNICÍPIO DE ADAMANTINA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Bôa Esperança, desce por
aquele até a fóz do ribeirão Sapé, onde
tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE BERNARDINO DE CAMPOS
(Instalado em 1923)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no divisor entre as aguas do ribeirão Palmeiras e
as do ribeirão
Figueira, na cabeceira do córrego de Santa Cecilia, segue pelo
divisor em
demanda da fóz da agua da Cabiuna ou Sumida, no ribeirão
Figueira, sobe pela
agua da Cabiuna e pelo córrego do Macaco até sua
cabeceira no divisor
Figueira-Mandaguari, ganha em reta a cabeceira do ribeirão
Mandaguari e desce
por este até o rio Pardo, pelo qual sobe até a fóz
do córrego Douradinho.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ÓLEO
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego Douradinho
sobe por este até sua
cabeceira no divisor das aguas do ribeirão Dourado, e as do
ribeirão do
Lageado, segue por este divisor até o espigão
Pardo-Paranapanema, pelo qual
continua até entroncar com o divisor das aguas do
ribeirão da Cachoeira ou
Invernada e, as do ribeirão Caracol, caminha por este divisor
até a cabeceira
da agua da Matinha.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAJÚ
Começa no divisor das aguas do ribeirão da Cachoeira, ou
Invernada e, as do
ribeirão do Caracol, na cabeceira da agua da Matinha desce por
esta até o
ribeirão da Cachoeira ou da Invernada, e por este abaixo
até o rio Paranapenema
pelo qual desce até a fóz do ribeirão
Douradão.
4 - COM O MUNICÍPIO DE IPAUÇU
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Douradão sobe por este e pelo
córrego Tomaz Pereirão até a fóz do
córrego de Luiz Pinto (que nasce junto da
estação do mesmo nome) continua pelo contraforte que
separa as aguas do córrego
do Jeremias das da agua Virtuosa, indo até o espigão
Pardo-Paranapanema,
prossegue pelo espigão até o divisor de aguas do
ribeirão da Figueira, as do
ribeirão das Palmeiras, caminha por este divisor até a
cabeceira do córrego de
Santa Cecilia, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE BILAC (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GUARARAPES
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão Jangada, sobe por êste até a
fóz do córrego da Bôa Esperança ou do
Perímetro, pelo qual sobe até a fóz do
córrego Água Bôa.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA
Começa no córrego de Bôa Esperança ou do
Perímetro na fóz do córrego Agua Bôa,
pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional no
espigão mestre dos rios
Tietê-Aguapeí, caminha pelo espigão mestre
até à cabeceira mais ocidental do
córrego Eliseo, pelo qual desce até o ribeirão
Baguaçú.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BIRIGUI
Começa no ribeirão Baguaçú, na fóz
do córrego Eliseo, sobe pelo ribeirão
Baguçú
até a fóz do córrego Imbê, pelo qual sobe
até a fóz do seu galho mais oriental.
4 - COM O MUNICÍPIO DE COROADOS
Começa no córrego Imbé, na fóz de seu galho
mais oriental, sobe por seu galho
meridional até sua cabeceira no espigão mestre
Tietê-Aguapeí, segue pelo
espigão mestre até a cabeceira do córrego da Lage,
desce por êste e pelo
córrego da Lontra até sua fóz no rio Feio ou
Aguapeí.
5 - COM O MUNICÍPIO DE TUPÃ
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão da Lontra, desce pelo rio
Aguapeí até a fóz do ribeirão Jurema.
6 - COM O MUNICÍPIO DE RINÓPOLIS
começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão Jurema, desce pelo rio
Aguapeí até a fóz do ribeirão Drava.
7 - COM O MUNICÍPIO DE OSVALDO CRUZ
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão Drava, desce pelo rio Aguapeí
até a fóz do ribeirão Jangada, onde tiveram
início êstes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BILAC E GABRIEL MONTEIRO
"Começa no córrego Água Bôa, na fóz
do seu afluente da margem esquerda, o
terceiro a montante do córrego Três Nações;
sobe por êsse afluente até a sua
cabeceira mais meridional; segue, em reta, até a cabeceira do
córrego Olaria;
desce por êste até o córrego Rico; desce por
êste até a sua fóz no ribeirão da
Lontra".
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GABRIEL MONTEIRO E PIACATÚ
"Começa no ribeirão Jangada na fóz do
córrego Pacíti; sobe por este até a
sua cabeceira; segue pelo divisor que deixa à direita as
águas do ribeirão do
Barreiro e á esquerda as do córrego Agua Bôa,
até a cabeceira do córrego
Alegre; desce por êste até a sua fóz no
ribeirão do Barreiro; sobe por êste até
a fóz do córrego Agua Clara; sôbe por êste
até a sua cabeceira; segue em rêta,
até a fóz do córrego Saltinho no ribeirão
da Lontra".
MUNICÍPIO DE BIRIGUÍ - (Instalado em 1922)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA
Começa no ribeirão Baguaçú na fóz do
córrego Eliseo, desce pelo ribeirão
Baguaçú até a fóz do córrego
Brejinho, daí vai em reta, à cabeceira mais
meridional do córrego Barro Preto, desce por êste
até o córrego Agua Branca,
pelo qual desce e pelo ribeirão Baguaçú até
sua fóz no rio Tietê.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BURITAMA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Baguaçú, sobe pelo rio Tietê, até a
fóz
do ribeirão dos Baixotes.
3 - COM O MUNICÍPIO DE COROADOS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos
Baixotes, sobe por êste até a fóz
do córrego Grande, sobe por êste até sua cabeceira
principal, vai daí, em reta
à cabeceira do córrego Tabapuã, pelo qual desce ao
ribeirão Baguaçú, desce por
êste até a fóz do córrego Gangré,
pelo qual sobe até sua cabeceira, vai daí, em
reta, à cabeceira do galho mais oriental do córrego
Imbé, desce por êste galho
até a junção com o galho meridional.
4 - COM O MUNICÍPIO DE BILAC
Começa na junção do galho meridional com o galho
mais oriental do córrego do
Imbé, desce pelo córrego Imbé até sua
fóz no ribeirão Baguaçú, desce por
êste
até a fóz do córrego Eliseo, onde tiveram
início êstes limites.
MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA DO SUL
(Instalado em 1893)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IBITINGA
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do
córrego das Perdizes, sobe por este até
sua cabeceira mais setentrional daí, vai, em reta a ponte sobre
o rio
Jacaré-Guagú, na estrada de rodagem que vai para Biriri,
na fazenda do dr.
Gastão de Faria.
2 - COM O MUNICÍPIO DE TABATINGA
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na ponte da
estrada de rodagem que vai a Bariri, na
propriedade do dr. Gastão de Faria, sobe pelo rio
Jacaré-Guaçú até a fóz do
córrego Meia-Légua.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAQUARA
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz
do córrego Meia-Légua sobe por aquele até a
fóz do córrego do Ipê.
4 - COM O MUNICIPIO DE RIBEIRÃO BONITO
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz
do córrego do Ipê, sobe por este até a fó do
córrego Agua Sumida, continua pelo contraforte
intermediário até o divisor que
deixa, à direita, o ribeirão do Saltinho e, á
esquerda, as do córrego São João,
segue por este divisor até o contraforte entre as aguas do
córrego da Fazenda
Figueira, à direita, e as do ribeirão do Saltinho,
à esquerda , caminha por
este contraforte até a confluência dessas águas,
dai, vai, em reta á cabeceira
norocidental do córrego Municipal, pelo qual desce até
sua fóz do rio Boa
Esperança, desce por este até o córrego das
Barras, pelo qual sobe até o ponto
onde é cortado pela reta que vai da fóz do córrego
da Fazenda Nova Cintra, no
ribeirão da Vargem ao ribeirão do Potreiro na fóz
do córrego da Fazenda São
José.
5 - COM O MUNICÍPIO DE DOURADO
Começa no córrego das Três Barras, no ponto onde
é cortado pela reta que vai da
fóz do córrego da Fazenda Nova Cintra no ribeirão
da Vargem, à fóz do córrego
da Fazenda São José no ribeirão do Potreiro,
prossegue por esta reta até a fóz
do córrego da Fazenda São José no ribeirão
do Potreiro, desce pelo ribeirão do
Potreiro até a fóz do córrego Barraca.
6 - COM O MUNICÍPIO DE BOCAINA
Começa no ribeirão do Potreiro na fóz do
córrego Barraca, sobe por este até sua
cabeceira norocidental, vai, daí, em reta á cabeceira do
córrego Estiva, pelo
qual desce até sua fóz no rio Jacaré-Pepira, pelo
qual desce até a fóz do
ribeirão das Três Barras.
7 - COM O MUNICÍPIO DE BARIRI
Começa no rio Jacaré-Pepira na fóz do
ribeirão das Três Barras e por aquele
desce até a fóz do córrego das Perdizes, onde
tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOA ESPERANÇA DO SUL E TRABIJU
Começa no ribeirão do Saltinho na fóz do
córrego da Fazenda Figueira, desce por
aquele até o rio Boa Esperança, atinge a rumo o
espigão entre as águas deste
último rio e as do rio Jacaré-Pepira e continua pelo
espigão que deixa, à
esquerda, as águas do ribeirão do Potreiro e a direita,
as do córrego das Barracas,
indo até a fóz deste córrego no ribeirão do
Potreiro.
MUNICÍPIO DE BOCAINA - (Instalado em 1891)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BARIRI
Começa na cabeceira da grota da taboca, que nasce cerca de meio
quilômetro ao
sul da estação do mesmo nome, segue daí, pelo
espigão que deixa, à direita, as
águas dos ribeirões Curralinho e das Três Barras,
até entroncar com o
contraforte entre as águas do córrego da Taboa, á
direita, e as do córrego do
Melo, à esquerda, segue por este contraforte até a
confluência destes dois
cursos da água, formadores do ribeirão das Três
Barras, desce pelo ribeirão das
Três Barras até o rio Jacaré-Pepira.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA DO SUL
Começa no rio Jacaré-Pepira na fóz do
ribeirão das Três Barras, sobe pelo rio
Jacaré-Pepira até a fóz do córrego da
Estiva, pelo qual sobe até sua cabeceira,
daí, vai, em erta à cabeceira norocidental do
córrego Barraca, pelo qual desce
até sua fóz no ribeirão do Potreiro.
3 - COM O MUNICÍPIO DE DOURADO
Começa no ribeirão do Potreiro, na fóz do
córrego Barraca, desce pelo ribeirão
do Potreiro até o rio Jacaré-Pepira, pelo qual sobe
até a fóz do ribeirão da
Figueira.
4 - COM O MUNICÍPIO DE JAÚ
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do
ribeirão da Figueira, sobe por este e
pelo córrego do Macaco, até a sua cabeceira, vai em reta
à ponte sobre o
ribeirão Bôa Vista, na estrada de rodagem que leva
à cidade de Bocaína e daí
segue em demanda do espigão que deixa, á esquerda, o
ribeirão Pouso Alegre e, à
direita, os ribeirões da Bocaina e da Prata, caminha por este
espigão até
frontear a cabeceira do córrego Curuzu e por este abaixo
até o rio da Prata e
por este acima até a fóz do córrego Picini, dai,
vai, ao alto do Morro do
Cuscuzeiro, continua pela grota da Taboca até sua cabeceira,
onde tiveram
início êstes limites.
MUNICÍPIO DE BOFETE - (Instalado em 1881)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITATINGA
Começa no rio Santo Inácio, na fóz do
córrego da Estiva, também conhecido como
Potreiro do Lima, sobe por aquele até a fóz do
ribeirão do Lageado.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BOTUCATU
Começa no rio Santo Inácio na fóz do
ribeirão do Lageado, sobe por aquele até a
fóz do ribeirão Limoeiro, continua pelo espigão da
margem esquerda deste último
até o aparado da serra da Barra Mansa na sua faze ocidental, por
esse aparado
prossegue até a cabeceira mais setentrional do ribeirão
Barra Mansa, vai em
reta, aos aparados da mesma serra na sua fase do norte, em frente a
cabeceira
sudocidental do ribeirão da Ponte Alta, continua pelos aparados
da serra do
Limoeiro até os aparados da serra de Botucatu, pelos quais
prossegue até
frontear a cabeceira mais meridional do córrego dos Dezessete
Ramos, pelo qual
desce até a fóz do córrego da Extrema.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ANHEMBÍ
Começa na confluência do córrego Dezessete Ramos
com o córrego da Extrema, que
desagua próximo ao bairro Dezessete Ramos, vai, em reta,
á cabeceira mais
ocidental do ribeirão dos Patos e por este até o
ribeirão da Água Fria e por
este ainda até a fóz do córrego do Buracão,
fóz esta situada cerca de um
quilômetro abaixo da ponte sobre o ribeirão Água
Fria, na estrada-de-rodagem
que une Conchas a Botucatu, sobe pelo córrego do Buracão
até sua cabeceira mais
meridional vai, em reta, à cabeceira da água do
Vicentinho, primeiro afluente
da margem esquerda do rio do Peixe, abaixo da fóz do
córrego que desce do
armazem da Rodovia Estadual, desce pela água do Vicentinho
até a sua fóz no rio
do Peixe.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CONCHAS
Começa no rio do Peixe, na fóz da água do
Vicentinho, sobe por aquele até a
confluência do rio Feio.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PORANGABA
Começa na confluência do rio Feio, com o rio do Peixe,
sobe por este até a fóz
do rio Bonito, e por este acima até a fóz do
ribeirão Palmeiras, continuando
pelo espigão intermediário e essas duas águas
até o espigão mestre
Capivarí-Santo Inácio.
6 - COM O MUNICÍPIO DE GUAREÍ
Começa no espigão mestre Capivari-Santo Inácio,
onde ele cruza com o
contraforte entre as águas do rio Bonito e ribeirão
Palmeiras, segue pelo
espigão mestre passando pelo cerrito de José Vieira e
pelo morro da Fortaleza,
até frontear a cabeceira mais oriental do córrego da
Divisa.
7 - COM O MUNICÍPIO DE ANGATUBA
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da Divisa,
desce por este até o
rio Jacú ou Jacúzinho, sobe por este até a
fóz do córrego Capão Rico e por este
acima e pelo seu galho mais ocidental até sua cabeceira, vai
daí, em reta, à
cabeceira mais oriental do córrego da Estiva ou do Potreiro do
Lima, e por este
abaixo até o rio Santo Inácio, onde tiveram início
estes limites.
MUNICÍPIO DE BOITUVA - (Instalado em 1938)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUILHO
Começa no rio Sorocaba, na fóz do córrego Palmital
ou Sete Ranchos, pelo qual
sobe até sua cabeceira mais setentrional, vai pelo
espigão fronteiro em demanda
da fóz do córrego da Fazenda Palmeiras, no
ribeirão Mansissununga.
2 - COM O MUNICÍPIO DE TIETÊ
Começa no ribeirão Mandissununga na fóz do
córrego da Fazenda Paineiras
prossegue pelo divisor fronteiro entre as águas dos
ribeirões Mandissununga e
Quilombo, em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego Cruz
das Almas.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FELIZ
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego Cruz das
Almas e vai em reta à
cabeceira do córrego de Benedito João, desce pelo
córrego de Benedito João e
pelo córrego Água Branca até o ribeirão do
Quilombo, daí vai em reta á fóz do
ribeirão do Pinhal, no ribeirão Pau d'Alho, sobe por este
até a fóz do córrego
Avelino Corrêa e por este acima até sua cabeceira, ganha o
espigão que deixa, à
direita o córrego Maria Alves, e, à esquerda, o
ribeirão Pillões, segue por
este espigão-mestre até o Tietê-Sorocaba caminha
por este espigão mestre e pelo
contraforte que leva á bifurcação das águas
das cabeceiras do córrego Anhanguera
pelo qual desce até sua fóz no rio Sorocaba.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
Começa no rio Sorocaba, na fóz do córrego
Anhanguera, desce por aquele até a
fóz do ribeirão Capuava ou Capuavinha, sobe por este
até o córrego Municiapal
pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Capuava-Iperó, segue pelo divisor
até a cabeceira do córrego Lindeiro pelo qual desce
até o ribeirão Iperó, desce
por este até sua fóz no rio Sarapuí.
5 - COM O MUNICÍPIO DE TATUÍ
Começa no rio Sarapuí, na fóz do ribeirão
Iperó desce por aquele até sua fóz no
rio Sorocaba e por este ainda até a fóz do
ribeirão Palmital ou Sete Ranchos,
onde tiveram início estes limites.
b) Divisas Interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOITUVA E IPERÓ
Começa no rio Sorocaba, na fóz do rio Sarapuí,
sobe pelo rio Sorocaba até a fóz
do córrego Lindeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira
oriental no espigão
Sorocaba-Tietê, segue por este espigão até
entroncar com o divisor que separa
as águas do córrego Maria Alves das do ribeirão
Pilões.
MUNICÍPIO DE BORBOREMA - (Instalado em 1926)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no rio Tietê, em frente à ponta mais
ocidental da ilha do
Esteio-Lavrado, que fica próxima a fóz do rio Batalha,
segue pelo divisor que
deixa, à esquerda, as águas do córrego Aparecida e
ribeirão Três Pontes, e á
direita, as dos ribeirões Espirito Santo e dos Fugidos em
demanda da cabeceira
do córrego da Fazenda de Dona Mariana.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ITAJOBI
Começa no divisor Palmeiras-Três Pontes da cabeceira do
córrego da Fazenda de
Dona Mariana, desce por este córrego até o
ribeirão das Palmeiras, sobe por
este até a fóz do córrego do Macaco e por este
acima até sua cabeceira no
espigão Porcos-Palmeiras segue pelo espigão em demanda da
cabeceira mais
setentrional do córrego da Queimada.
3 - COM O MUNICIPIO DE ITÁPOLIS
Começa na cabeceira mais setentrionl do córrego da
Queimada, desce por este até
sua fóz no ribeirão dos Porcos desce por este até
a ponte do Coronel Cristiano
Franco, dai vai em reta à fóz do córrego Roseira
no ribeirão São Lourenço.
4 - COM O MUNICIPIO DE IBITINGA
Começa no ribeirão São Lourenço na
fóz do córrego Roseira, desce por aquele até
o rio dos Porcos e por este até o rio Tietê.
5 - COM O MUNICIPIO DE IACANGA
Começa no rio Tietê, na fóz do rio dos Porcos desce
por aquele até a fóz do
ribeirão Doce.
6 - COM O MUNICIPIO DE REGINÓPOLIS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Doce
desce pelo rio até a ponta mais
ocidental da ilha do Estela Lavrado, que fica próxima a
fóz do rio Batalha,
onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE BOTUCATÚ - (Instalado em 1858)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO MANUEL
Começa no ribeirão Palmital, na fóz do
córrego da Fazenda Palmital, sobe pelo
ribeirão até sua cabeceira mais oriental, segue pelo
espigão mestre entre as
aguas dos rios Pardo e Claro, em demanda da cabeceira do córrego
do Poente,
pelo qual desce até sua fóz no córrego do
Jacú, descendo ainda por este até o
ribeirão da Prata pelo qual sobe até sua cabeceira mais
oriental, segue pelo
divisor, mestre Claro-Pardo, até cruzar com o espigão
entre as águas dos rios
Claro, de um lado, e Araquá do outro, prossegue pelo divisor que
vai à
cabeceira mais meridional do córrego da Divisa, desce por este
até o ribeirão
das Agulhas e por este ainda até o rio Araquá, desce por
este até a fóz do
córrego Ferraz, continua em demanda do espigão mestre
entre as águas do rio
Araquá e as dos rios Capivarí e Tietê, caminha pelo
espigão até a cabeceira do
córrego da Pedra do Cerríto, descendo por este até
a sua fóz no rio Tietê.
2 - COM O MUNICIPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego da
Pedra do cerrito, sobe por aquele até
a fóz do rio Piracicaba, sobe por este até a fóz
do córrego da Pedra de Amolar.
3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO PEDRO
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego da
Pedra de Amolar, sobe por aquele
até a fóz do córrego da Fazenda Ondas Grandes.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ANHEMBÍ
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego da
Fazenda Ondas Grandes, sobe por
este até sua cabeceira mais oriental, transpõem o
espigão mestre
Piracicaba-Tietê, em demanda da cabeceira mais setentrional da
água da Fazenda
Dois Córregos pela qual desce até o rio Tietê, e
por este acima até a fóz do
córrego dos Sete Guarantãs, segue pelo espigão da
margem direita do córrego em
demanda da fóz do córrego de J. Luiz, afluente da margem
esquerda do rio
Alambari, pelo qual sobe até a fóz do córrego
Dezessete Ramos, e por este acima
até a fóz do córrego da Extrema.
5 - COM O MUNICIPIO DE BOFETE
Começa no córrego dos Dezessete Ramos na fóz do
córrego da Extrema, sobe pelo
Dezessete Ramos até sua cabeceira mais meridional, na serra de
Botucatú, segue
pelos aparados desta serra, da Comprida, Limoeiro e Barra Mansa, na
face
setentrional, indo até a cabeceira sudocidental do
ribeirão da Ponte Alta, vai
em reta aos aparados da face ocidental da serra da Barra Mansa, em
frente à
cabeceira mais setentrional do ribeirão da Barra Mansa, continua
pelos aparados
da serra até o espigão da margem esquerda do
ribeirão Limoeiro, pelo qual desce
até a sua fóz no rio Santo Inácio e por este
abaixo até a fóz do ribeirão do
Lageado.
6 - COM O MUNICIPIO DE ITATINGA
Começa no rio de Santo Inácio, na fóz do
ribeirão do Lageado, sobe por este até
a fóz da agua da Posse e por esta acima até a
confluência dos córregos que vem
da fazenda Bôa Vista e da fazenda da Quinta Secção,
segue pelo espigão
intermediário até a cabeceira mais meridional do
ribeirão do Atalho e por este
abaixo até o rio das Pedras, e por este acima até o
córrego da Divisa, ganha em
reta a cabeceira mais ocidental do córrego das Pedrinhas, e por
este abaixo até
o rio Pardo, e por este ainda até a fóz do córrego
do Restingão.
7 - COM O MUNICIPIO DE AVARÉ
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego do
Restingão, desce por aquele até a fóz
do ribeirão da Divisa, sobe por este até a fóz do
córrego da Comissão pelo qual
sobe até sua cabeceira mais setentrional, transpondo a seguir o
espigão em
demanda da cabeceira mais ocidental do córrego da Fazenda
Palmital, pelo qual
desce até o ribeirão do mesmo nome, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOTUCATÚ E VITORIANA
Começa no rio Araqua, na fóz do ribeirão Fundo,
vai em reta ao aparado da serra
de Botucatú, na ponta extrema setentrional que fica a nordeste
da fazenda Bôa
Vista, segue pelo aparado até o ponto em que ele é
atingido pela reta
leste-oeste que vem da ponta extrema, tambem setentrional da mesma
serra. que
fica cerca de um quilometro ao norte da sede da Fazendinha, segue
pela
reta que corte o vale, do ribeirão da Cidade. e os trilhos da
Estrada da Ferro
Sorocabana e continua pelo aparado até encontrar o galho da
esquerda do córrego
da Fazenda Cardoso e por este até o rio Capivara pelo qual sobe
até a fóz do
ribeirão Capivarí, continua pelo espigão que
deixa, a direita, as águas deste
último até a segunda ponte sobre o rio Alambari na
estrada de rodagem que vai
da estação de Alambari e procura da estrada de rodagem
estadual, no seu tronco
de São Paulo a Baurú.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOTUCATÚ E PARDINHO
Começa no aparado da serra de Botucatú, no trecho que tem
o nome local de serra
Comprida, em frente à cabeceira do ribeirão do
Pânfilo Dantas, desce por este
até o rio Pardo e por este abaixo até a fóz do rio
Pardinho pelo qual sobe até
sua cabeceira sudocidental, ganha depois a cabeceira do córrego
do Retiro de
Brasilio Machado, pelo qual desce até o ribeirão do
Atalho.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE PORTO MARTINS E VITORIANA
Começa no rio Tietê, na fóz da agua da fazenda Dois
Córregos, desce pelo rio
Tietê até a fóz do córrego Domingo, pelo
qual sobe até sua cabeceira no
contraforte que divide as águas do córrego que banha o
sítio do Capitãozinho, á
esquerda, prossegue por este contraforte até entroncar com o
divisor das aguas
do rio Tietê, e as do rio Capivara, caminha por este divisor
até a cabeceira
oriental do córrego de J. Lourenço, desce por este
até sua fóz no rio Capivara,
continua pelo contraforte fronteiro entre as águas do
córrego Verde, à direita,
e as do ribeirão da Cidade à esquerda, até cruzar
com o espigão entre as água
dos rios Capivara e Araqua.
MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
(Instalado em 1797)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE AMPARO.
Começa no rio Jagurí na fóz do córrego de
J. Marinho, segue pelo contraforte
fronteiro até a serra do Pântano, pela qual caminha
até a cabeceira sudoriental
do ribeirão dos Limas.
2 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE DO SUL.
Começa na serra do Pântano na cabeceira sudoriental do
ribeirão dos Limas,
segue pela serra em demanda da fóz do córrego da Extrema
no rio do Pinhal, sobe
pelo córrego da Extrema até sua cabeceira no divisor
Fazenda Velha-Extrema,
segue por este divisor até o contraforte da margem esquerda do
ribeirão da
Fazenda Velha, segue por este contraforte em demanda da fóz
deste ribeirão no
rio Camandocaia.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SOCORRO:
Começa no rio Camandocaia, na fóz do ribeirão da
Fazenda Velha, vai em reta, á
ponte sobre o mesmo rio, na estrada de rodagem que vai de Camandocaia
até a fóz
do córrego do Boava.
4 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS.
Começa no rio Camandocaia, na fóz do córrego do
Boava, segue pelas divisas com
o Estado de Minas Gerais até a pedra da Guaraíuva, ponto
culminante do morro do
Lopo.
5 - COM O MUNICÍPIO DE JOANÓPOLIS.
Começa na pedra da Guaraiuva, ponto culminante do morro do Lopo,
segue pelo
divisor entre as águas do rio Jaguarí, à direita,
e as do rio Jacareí, à
esquerda, passa pela pedra da Extrema ou Lopo, atinge o morro do Piuca,
e pela
sua crista segue até a última cabeceira do córrego
do Piuca, desce por este até
o córrego de Benedito Pires, e por este até a sua
cabeceira, alcançar o espigão
das águas do rio Jaguarí e rio Jacareí e prossegue
em demanda da cabeceira do
córrego Mato Dentro e por este abaixo até o rio
Jacareí.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACAIA.
Começa no rio Jacareí, na fóz do córrego
Mato Dentro, desce pelo rio até a fóz
do ribeirão das Sete Pontes e por este acima até a
fóz do córrego dos Cubas e
por este ainda, até sua cabeceira mais meridional, já no
morro Grande de
Cunhas, e por este prossegue pelo espigão até a cabeceira
mais setentrional do
córrego do Padre Abel.
7 - COM O MUNICÍPIO DE ATIBAIA
Começa no Morro Grande do Cunhas, na cabeceira mais setentrional
do córrego
Padre Abel, segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão dos
Peçanhas, e à direita as do ribeirão Ressaca, em
demanda da confluência do
córrego do Areal no ribeirão da Ressaca que vem do bairro
do Morro Grande,
transpõem o ribeirão da Ressaca e continua pelo
espigão que deixa, à direita,
as águas do córrego Areal, e, à esquerda, as do
ribeirão Ressaca, em demanda da
ponte da Estrada de Ferro Sorocabana e ramal de Bragança, sobre
o rio das
Pedras, desce pelo rio das Pedras até a fóz do
córrego da Bocaina que
passa na séde da fazenda Trigo, vai dessa
confluência pelo espigão
fronteiro em demanda da cabeceira mais meridional do ribeirão do
Mato Dentro e
por este desce até o rio Atibaia.
8 - COM O MUNICÍPIO DE JARINÚ
Começa no rio Atibaia na fóz do ribeirão do Mato
Dentro, desce por aquele até a
fóz do ribeirão da Fazenda Velha.
9 - COM O MUNICÍPIO DE ITATIBA
Começa no rio Atibaia na fóz do ribeirão da
Fazenda Velha, sobe por este até
sua cabeceira mais setentrional e prossegue pelo espigão entre
os rios Jaguari
e Atibaia, até alcançar a cabeceira do braço
sudoriental do ribeirão que vem da
fazenda Manuel Ferraz, pelo qual desce até o rio Jaguarí
e por este abaixo até
a fóz do córrego de J. Marinho, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAGANÇA PAULISTA E TUIUTÍ
Começa no rio Jaguarí, na fóz do ribeirão
da Fazenda de Manuel Ferraz, sobe por
aquele até a fóz do córrego dos Caetanos, continua
pelo espigão que deixa, á
esquerda, as águas deste último, e, à direita, as
do ribeirão das Pombas, até
o espigão que deixa à direita, as águas do
ribeirão do Pântano, e á
esquerda as do ribeirão do Pinhal, em frente à cabeceira
mais meridional do
córrego da Vargem Grande.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAGANÇA PAULISTA E PINHALZINHO
Começa no espigão que deixa, á direita, as aguas
do ribeirão do Pântano, e à
esquerda, as do ribeirão do Pinhal, em frente à cabeceira
mais meridional do
córrego da Vargem Grande, continua pelo espigão que
deixa, à direita. o ribeirão
das Pombas, até a fóz do córrego do Delfim
Franco naquele ribeirão. e
vai, daí, em reta à fóz do córrego de
Teófilo Leme no ribeirão das Araras e por
este acima até a fóz do córrego Distrital ou dos
Vieiras.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAGANÇA PAULISTA E PEDRA BELA
Começa no ribeirão das Araras, na fóz do
córrego Distrital ou dos Vieiras,
continua pelo espigão da margem esquerda do ribeirão das
Araras, até
cruzar com o espigão que deixa à esquerda as
águas do ribeirão das
Anhumas e á direita, as do ribeirão Curitibanos ou Morro
Agudo.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAGANÇA PAULISTA E VARGEM
Começa no espigão da margem esquerda do ribeirão
das Araras onde ele cruza com
o espigão que deixa à direita, as águas do
ribeirão Curitibanos ou Morro Agudo,
e á esquerda as do ribeirão das Anhumas, caminha por este
espigão até a fóz do
rio Jacareí no rio Jaguarí e vai por aquele até a
fóz do ribeirão das Sete
Pontes.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE PEDRA BELA E VARGEM
Começa na serra das Pitangueiras, nas divisas com o Estado de
Minas Gerais,
onde aquele entronca com a serra das Araras, e pelo cume desta caminha
até
cruzar com o espigão entre os ribeirões das Anhumas e
Morro Agudo de um lado e
o ribeirão das Araras do outro.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE PEDRA BELA E PINHALZINHO
Começa no ribeirão da Araras, na fóz do
córrego Distritais, ou dos Vieiras,
sobe por este até sua cabeceira mais setentrional, vai,
daí, em reta. a ponte
sobe o ribeirão do Pinhal, na estrada de rodagem que vai
à cidade de Socorro, e
pelo contraforte fronteiro segue até a barra do córrego
Raso no rio
Camandocaia.
7 - ENTRE OS DISTRITOS DE PINHALZINHO E TUIUTÍ
Começa no espigão que deixa à direita, as aguas do
ribeirão Pinhal e á
esquerda, as do ribeirão do Pântano, em frente à
cabeceira mais meridional do
córrego da Vaegem Grande e pelo espigão prossegue
até cruzar com a serra do
Pântano que é o espigão mestre entre as
águas do rio Camandocaia, ao norte, e
as do rio Jaguarí, ao sul.
MUNICÍPIO DE BRODOSQUI - (Instalado em 1914)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BATATAIS
Começa no ribeirão da Mata na fóz do
córrego da Fazenda do Morro Grande, sobe
pelo ribeirão da Mata até a fóz do córrego
da margem esquerda que desagua logo
abaixo da sede da fazenda de M. Caetano sobe por este córrego
até sua
cabeceira, no divisor entre as águas do ribeirão da
Cachoeirinha, e as do
córrego do Comendador e do ribeirão do Silva, segue por
este divisor até o
contraforte da margem direita do córrego da Fazenda do Alho,
continua por este
contraforte deixando a esquerda as aguas do referido córrego, e
à direita, as
do ribeirão do Silva, até a fóz do córrego
da Fazenda do Alho no ribeirão do
Furquim, desce pelo ribeirão do Furquim até o ponto em
que é cortado pela reta
de rumo oeste-leste, que vem da cabeceira mais ocidental do
córrego que desagua
na margem direita do ribeirão do Adão, logo abaixo da
sede da fazenda Alcidio,
segue em reta à cabeceira mais ocidental do último
córrego. e por este desce
até sua fóz no ribeirão do Adão.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ALTINÓPOLIS
Começa no ribeirão do Adão, na fóz do
córrego da margem direita que desemboca
logo abaixo da sede da fazenda Alcidio, desce pelo ribeirão do
Adão até sua fóz
no rio Pardo.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CRAVINHOS
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão do
Adão, desce por aquele até a fóz do
ribeirão da Figueira.
4 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa na fóz do ribeirão da Figueira no rio
Pardo, e por este desce até a fóz
do ribeirão da Fazenda Jacutinga.
5 - COM O MUNICÍPIO DE JARDINOPOLIS
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão da Fazenda
Jacutinga, prossegue pelo
contraforte da margem esquerda do ribeirão da Fazenda Jacutinga
até o espigão
que deixa, à direita, as aguas do ribeirão do Silva, e,
à esquerda, as do
ribeirão da Fazenda Jacutinga, continua por este espigão
até o contraforte da
margem esquerda do ribeirão das Posses segue por este
contraforte em demanda da
fóz do córrego da Divisa, no ribeirão das Posses
daqui segue em reta até a fóz
do córrego do Claudino no córrego de São Felipe,
sobe pelo córrego do Claudino
até sua cabeceira no divisor entre as aguas do ribeirão
São Felipe as do
ribeirão da Mata, segue por este divisor e pelo contraforte
fronteiro em
demanda da fóz do córrego da Fazenda Morro Grande no
ribeirão da Mata, onde
tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE BROTAS - (Instalado em 1859)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE DOURADO
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do
ribeirão do Barreiro alcança o espigão
fronteiro em demanda da fóz do ribeirão da Agua Virtuosa
no ribeirão Bebedouro.
2 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO
Começa na confluência de ribeirão da Agua Virtuosa
no ribeirão Bebedouro, sobe
por este até a fóz do córrego da Extrema, pelo
qual sobe até sua
cabeceira.continua pelo espigão que deixa, ao norte, as
águas do ribeirão
Bebedouro e ao sul, as dos ribeirões Bonito e Rasteira;
até a cabeceira mais
ocidental do ribeirão de Santa Joana, pelo qual desce até
o rio Jacaré-Guaçú.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz
do ribeirão de Santa Joana e sobe por aquele
até a fóz do ribeirão do Lobo.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ITIRAPINA
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz
do ribeirão do Lobo, sobe por este até sua
cabeceira mais meridional, vai em reta, a cabeceira do córrego
Minúsculo, pelo
qual desce até sua fóz no córrego Morro Grande das
Posses, vai em reta, a
cabeceira nororiental do córrego das Aranhas, desce por este
até sua fóz ,
continua em reta à cabeceira do córrego que deixa
à esquerda a sede da fazenda
Santa Clara, desce por este córrego até sua fóz no
ribeirão Tamanduá, segue por
este até a fóz do córrego Municipal, sobe por este
até sua cabeceira oriental,
vai em reta à cabeceira do córrego Lindeiro, pelo qual
desce até o ribeirão do
Jardim ou Pinheiros, sobe por este até a fóz do
córrego da Divisa, pelo qual
sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas dos
ribeirões Jardim ou
Pinheirinhos e dos Pintos, segue por este divisor até a
cabeceira mais oriental
do ribeirão dos Pintos.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO
Começa no divisor entre as águas do ribeirão
Jardim ou Pinheirinho, de um lado,
e as do ribeirão dos Pintos, do outro lado na cabeceira mais
oriental do
ribeirão dos Pintos, pelo qual desce até a fóz do
córrego Gerivá, vai em reta,
à cabeceira mais oriental do córrego Recreio, desce por
este até o ribeirão
Grande e por este ainda até a fóz do córrego da
Tapera, no bairro dos Gomes,
segue pelo contraforte fronteiro que leva ao espigão da margem
direita do
ribeirão dos Bícudos, segue por este espigão
até a cabeceira mais oriental
do córrego da Fazenda Boa Esperança.
6 - COM O MUNICÍPIO DE TORRINHA
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda
Boa Esperança, afluente
de Laranja Azeda, no "divortium aquarum"
Piracicaba-Jacaré-Guaçú,
continua pelo "divortium aquarum" e pelo contraforte da margem
esquerda com o ribeirão Grande, até o divisor das
águas do ribeirão Grande, e
as do ribeirão Claro, segue por este divisor até a
fóz do córrego Clarinho, no
ribeirão Ciaro, sobe por aquele até sua cabeceira mais
ocidental, atravessa o
espigão em demanda da nascente mais oriental do ribeirão
da Pedra de Amolar, e
por este abaixo até o ribeirão Pinheiros ou Cachoeiras,
seguem em reta, à fóz
do córrego do Sul, no rio do Peixe.
7 - COM O MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no rio do Peixe, no fóz do córrego do Sul,
desce por aquele até a fóz do
córrego da Fazenda da Boa Vista do Paredão, pelo qual
sobe até o aparado da
serra de Brotas, e continua pelo aparado até alcançar o
córrego do Mamão, pelo
qual desce até o ribeirão do Barreiro e por este
até o rio Jacaré-Pepira, onde
tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BROTAS E VARJÃO
Começa no divisor entre os ribeirões Grande e Claro na
cabeceira do córrego que
passa as novo da sede da fazenda Roseira; desce por este córrego
até sua fóz no
ribeirão Grande: dai vai por uma linha reta até o
fóz do ribeirão do Jardim ou
Pinheirinhos no ribeirão dos Pintos; segue pelo contraforte
fronteiro entre o
córrego do Cerveiro, à esquerda, e o ribeirão do
Jardim ou Pinheirinhos, à
direita até o divisor entre este ribeirão, à
direita, e o ribeirão Tamanduá, à
esquerda; continua por este divisor até a cabeceira do
córrego Municipal, pelo
qual desse até sua fóz no ribeirão Tamanduá.
MUNICÍPIO DE BURI (Instalado em 1932)
a) Limites municipais
1 - COM O MUNICIPIO DE PARANAPANEMA
Começa no ribeirão Indaiatuba, na fóz do
córrego do Barreiro, desce pelo
Indaiatuba e pelo Enxovia até o rio Apiaí -
Guaçú e por este até o rio
Paranapanema.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ANGATUBA
Começa na fóz do rio Apiaí - Guaçú,
no rio Paranapanema, sobe por este até a
fóz do rio Itapetininga.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPETININGA
Começa na fóz do rio Itapetininga, no rio Paranapanema,
pelo qual sobe até a
fóz do ribeirão do Lageado de Santa Isabel.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão do
Lageado de Santa Isabel, pelo
qual sobe até a fóz do córrego Lageado da Pedra
Chata, e ainda, por este até
até sua cabeceira mais ocidental; segue em reta à
fóz do córrego da Sanga no
ribeirão Lageado do Pineiro Seco, sobe por aquele até sua
cabeceira indo dai,
em reta à cabeceira do córrego da Divisa, e por este
abaixo até o rio
Paranapitanga, continua por nova reta à ponte de Basilio Nunes
sobre o rio Apiaí
- Mirim.
5 - COM O MUNICIPIO DE ITAPÉVA
Começa na ponte de Basilio Nunes, sobre o rio Apiaí -
Mirim, segue pelo espigão
fronteiro contornado as cabeceiras do córrego Lageado até
a cabeceira mais
oriental do córrego do Birizal, pelo qual desce até o rio
Apiai - Guaçú e por
este ainda, até a fóz do córrego do Rincão
Comprido, pelo qual sobe até sua
cabeceira no espigão Enxovia - Apiai - Guaçú,
segue pelo espigão até a
cabeceira mais oriental do córrego Roseira, pelo qual desce
até o ribeirão
Enxovia e por este ainda, até o córrego do Tijuco Preto,
pelo qual sobe até sua
cabeceira, vai à cabeceira do córrego dos Ribeiros e
desce por este até o
ribeirão do Morro Cavado e por este ainda, até a
fóz do ribeirão Jaci, pelo
qual sobe até sua cabeceira na contravertente do córrego
Barreirão, segue em
reta à cabeceira do córrego Barreirão, pelo qual
desce ao ribeirão Indaiatuba
onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARACAÇÚ E BURI
Começa no rio Apiaí - Guaçú, na fóz
do ribeirão da Enxovia, sobe por aquele até
a fóz do córrego do Retiro do Apiaí sobe por este
até sua cabeceira mais
ocidental, ganha o espigão fronteiro e segue por ele até
a fóz do córrego da
Viuvo no rio Paranapitanga, indo depois, em reta, à Ponte do
Delfino sobre o
rio Paranapanema, na estrada de rodagem para Itapetininga.
MUNICÍPIO DE BURITAMA - (Criado em 1943)
a) Limites municipais:
1. COM O MUNICIPIO DE ARAÇATUBA
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão
Baguaçú, desce por aquele até a fóz do
ribeirão Mato Grosso, pelo qual sobe até a fóz do
ribeirão Barra Grande do Mato
Grosso.
2. COM O MUNICIPIO DE NHANDEARA
Começa no ribeirão Mato Grosso na fóz do
ribeirão Barra Grande do Mato Grosso,
sobe por aquele até a fóz do córrego Retiro.
3. COM O MUNICIPIO DE MACAUBAL
Começa no ribeirão Mato Grosso na fóz do
córrego Retiro, pelo qual sobe até sua
cabeceira, de onde vai em reta de rumo oeste-leste até o
córrego do Saltinho,
desce por este até sua fóz no ribeirão Ponte Nova,
vai, daí, por uma reta de
rumo oeste-leste até o ribeirão Santa Bárbara.
4. COM O MUNICIPIO DE PLANALTO
Começa no ribeirão Santa Bárbara, onde é
cortado pela réta de rumo oeste-leste
que vem da fóz do córrego do Saltinho, no ribeirão
Ponte Nova, desce pelo
ribeirão Santa Bárbara até o rio Tietê.
5. COM O MUNICIPIO DE GLICÉRIO
Começa no rio Tietê, na fó do ribeirão Santa
Bárbara, desce por aquele até a
fóz do córrego das Congonhas.
6. COM O MUNICIPIO DE COROADOS
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego das
Congonhas, desce por aquele até a
fóz do ribeirão dos Baixotes.
7 - COM O MUNICIPIO DE BIRIGUI
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos
Baixotes, desce por aquele até a
fóz do ribeirão Baguaçú, onde tiveram
inicio êstes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BURITAMA E TURIUBA
Começa no ribeirão Mato Gross na fóz do
córrego da Pedra, sobe por êste até
onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem da
junção do córrego da
Mata com o córrego do Campo, formadores do ribeirão das
Palmeiras, dai ségue
pela reta até a citada junção, desce ponto, vai em
réta a fóz do ribeirão Ponte
Nova no ribeirão Santa Barbara.
MUNICÍPIO DE CABRÁLIA PAULISTA
EX-PIRAJAÍ - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1. COM O MUNICIPIO DE DUARTINA
Começa no rio Alambari na fóz do córrego Bôa
Vista dos Rabelos sobe por aquele
até a fóz do ribeirão do Serrote, segue pelo
contraforte fronteiro entre as
aguas do córrego Preto, à direita, e as dos
córregos do Braz e Serrote, à
esquerda, até entroncar com o espigão
Alambarí-Batalha.
2. COM O MUNICÍPIO DE PIRATININGA
Começa no espigão Alambrí-Batalha, no ponto de
cruzamento com o contraforte
entre as aguas do córrego do Serrote de um lado, e as do
córrego Preto, de
outro lado, segue pelo espigão Almbrí-Batalha, até
entroncar com o contraforte
da margem esquerda do córrego Agua Branca, segue por este
contraforte em
demanda da fóz do córrego do Poço do rio Alambari,
sobe pelo córrego do Poço
até sua cabeceira oriental, no divisor Alambarí-Turvo.
3. COM O MUNICIPIO DE AGUDOS
Começa no divisor Alambarí-Turvo, na cabeceira oriental
do córrego do Poço,
segue por esse divisor até a cabeceira do córrego da
Bôa Vista dos Rabelos.
4. COM O MUNICIPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa na cabeceira do córrego Bôa Vista dos
Rabelos, no divisor Alambarí-Turvo,
desce pelo córrego Bôa Vista dos Rebelos até sua
fóz no rio Alambarí, onde
tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO DE CABREUVA - (Instalado em 1859)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ
Começa no espigão mestre Tietê-Jundiaí, na
cabeceira mais meridional do
ribeirão Santa Rita, segue pelo espigão mestre, deixado
à direita as aguas do
ribeirão do Pinhal ou Jacaré, até cruzar com o
espigão que deixa à direita, as
aguas do córrego Caracol, indo por ele até a
confluência desse córrego no
ribeirão da Cachoeira: sobe pelo ribeirão da Cachoeira
até sua cabeceira
sudoriental, ganha o alto da serra do Japi e pela cumiada desta
prossegue
contornando as cabeceiras do rio Guaxinduva, caminhando depois pelo
alto do seu
contraforte denominado de São Bento, que é o divisor que
deixa, á esquerda, as
águas do ribeirão Caaguaçú até a
confluência deste ribeirão com o ribeirão da
Cachoeira, formadores do rio Jundiuvira;
2 - COM MUNICÍPIO DE SANTANA DO PARNAIBA
Começa na confluência dos ribeirões
Caaguaçú e Cachoeira, formadores do rio
Jundiuvira, e por este desce até o rio Tietê;
3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO ROQUE
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Jundiuvira e desce pelo Tietê até a fóz
do córrego Putribú ou Aputribú de Cima;
4 - COM O MUNICÍPIO DE ITÚ
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego
Putribú ou Aputribú de Cima; desce por
aquele até a fóz do ribeirão Itaguá, que
nasce na povoação de Itaguá, sobe pelo
Itaguá até a fóz do córrego da Fazenda
Morro Grande e vai em reta norte-sul,
até o rio Piral, pelo qual sobe até o córrego
Municipal; por este acima até sua
cabeceira e continua pelo espigão Pinhal-Jundiaí,
até o espigão mestre
Jundiai-Tietê, em frente à cabeceira mais meridional do
ribeirão Santa Rita,
onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA - (Instalado em 1855)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MONTEIRO LOBATO
Começa na serra do Palmital na cabeceira mais setentrional do
ribeirão Tuvú;
segue por essa serra até cruzar com o divisor de aguas dos
ribeirões da Serra e
Santa Cruz.
2 - COM O MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
Começa na serra do Palmital, onde ela cruza o divisor das
águas dos ribeirões
da serra e Santa Cruz; caminha por este divisor até a
junção das aguas do
ribeirão Santa Cruz com as do córrego que vem da Fazenda
de José Benedito de
Alcântara: desce pelo ribeirão Santa Cruz até a sua
fóz no rio Paraíba, e por
este ainda até a fóz do córrego Pichoá ou
Ponte Alta, subindo por este até sua
cabeceira mais meridional: prossegue pelo espigão da margem
direita das aguas
do ribeirão Caçapava Velha, até cruzar com o
divisor das aguas deste último
ribeirão, à direita e as do ribeirão
Taperão, à esquerda.
3 - COM O MUNICÍPIO DE REDENÇÃO DA SERRA
Começa no espigão da margem direita do ribeirão
Caçapava Velha, onde cruza
com o divisor das aguas deste ribeirão á direita e das do
Taperão, à esquerda,
continua pelo último divisor até a cabeceira do
córrego Fonsecada.
4 - COM O MUNICÍPIO DE JAMBEIRO
Começa na serra do jambeiro, na cabeceira do córrego
Fonsecada, e pela serra
prossegue até a cabeceira do ribeirão Nossa Senhora de
Ajuda do Bom Retiro.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Começa na serra do Jambeiro, na cabeceira mais meridional do
ribeirão de Nossa
Senhora da Ajuda do Bom Retiro; desce por este até o rio da
Divisa, pelo qual
desce até sua fóz no rio Paraíba: sobe por este
até a fóz do ribeirão Butá, e
sobe por este até a forquilha de seus maiores formadores, e
daí em reta, à
cabeceira mais setentrional do ribeirão Tuvú na serra do
Palmital, onde tiveram
início estes limites.
MUNICÍPIO DE CACHOEIRA PAULISTA
(EX-Valparaiba) (Instalado em 1883)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CRUZEIRO
Começa no divisor intermediário das águas dos
ribeirões Embaú e Piquete, na
cabeceira do córrego Mendanha; seguem pelo divisor até a
junção daqueles dois
cursos: desce pelo Embaú até o ribeirão Passa
Vinte e por este até o rio
Paraíba, pelo qual sobe até a fóz do
ribeirão do Alegre: por este acima até a
fóz do córrego da Dorotéia ou Santa Cabeça,
pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão
ao Alegre e, à esquerda, as
do ribeirão do Paiol.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SILVEIRAS
Começa na cabeceira do córrego da Doroteia ou Santa
Cabeça, no divisor entre as
aguas do ribeirão do Alegre, a direita, e as do ribeirão
ao Paiol, a esquerda,
segue por este divisor até entroncar com o divisor entre as
aguas no ribeirão
ao Alegre e córrego Cantagalo, prossegue por este divisor
até a cabeceira do
córrego da Divisa, desce por este até sua fóz no
córrego Cantagalo, pelo qual
desce até sua fóz no ribeirão Palmital, segue pelo
contraforte da margem
esquerda do ribeirão Palmital, até o divisor
Palmital-Bocaina, caminha por este
divisor até entroncar com o contraforte da margem direita do
córrego Nossa
Senhora da Conceição, prossegue por este contraforte em
demanda da fóz do
córrego Nossa Senhora da Conceição no rio Bocaina
pelo qual sobe até a fóz do
rio do Bravo, sobe por este até a fóz do ribeirão
São Miguel pelo qual sobe até
o córrego Urutaguá, sobe por este até a fóz
do córrego de Ramilo Imboava, pelo
qual sobe e pelo galho sula até sua cabeceira mais meridional no
espigão
Paraíba-Paraitinga e serra da Bocaina, segue por essa serra
até a cabeceira
mais setentrional so córrego das Cachoeiras.
3 - COM O MUNICÍPIO DE LORENA
Começa na serra da Bocaina que é o espigão entre
os rios Paraiba e Paraitinga,
na cabeceira mais setentrional do córrego das Cachoeiras segue
pela crista da
serra até a cabeceira mais meridional do ribeirão
Caminhas, desce por este até
o rio Paraíba, sobe por este até a fóz do
córrego Limoeiro, pelo qual sobe até
sua cabeceira, continua pelo espigão até à
cabeceira mais meridional do córrego
Cantagalo ou Vargem Grande, onde tiveram início estes limites.]
4 - COM O MUNICÍPIO DE PIQUETE
Começa no espigão em frente à cabeceira mais
meridional do córrego Cantagalo,
ou Vargem Grande, pelo qual desce ao ribeirão Piquete; segue por
este até a fóz
do córrego Passa Quatro, e por este até fóz do
córrego Mendanha, pelo qual sobe
até sua cabeceira, atingindo o espigão
intermediário entre as águas dos
ribeirões Piquete Embaú, onde tiveram início estes
limites.
MUNICÍPIO DE CACONDE (Instalado em 1864) (?)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE TAPIRATIBA
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Areias,
sobe por este até à confluência
do córrego Retiro; segue por este até sua cabeceira mais
setentrional e vai em
reta a cabeceira do córrego da Fazenda Rosa Branca, que fica na
contravertente:
desce por este córrego até o córrego Paisqueira;
continua por este até sua fóz
no ribeirão Cã-Cã; sobe por este até a
fóz do ribeirão Conceição e por este
ainda a fóz do córrego do Cedro pelo qual sobe até
sua cabeceira mais oriental
no "divortium aquarum" dos rios Pardo e
Sapucaí-Guaçú, já na divisa
com o Estado de Minas Gerais;
2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no "divortium aquarum" dos rios Pardo e
Sapucaí-Guaçú, na
cabeceira mais oriental do córrego do Cedro; segue pelas divisas
com o Estado
de Minas Gerais até o ponto de cruzamento da serra da
Fumaça, com o contraforte
entre as águas do ribeirão Santo Antonio, à
esquerda, e as do córrego Cubatão,
à direita:
3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOSE' DO RIO PARDO
Começa na serra da Fumação, no ponto de cruzamento
com o contraforte entre as
águas do ribeirão Santo Antonio, à esquerda, e as
do córrego Cubatão à direita
segue pelo contraforte até o ribeirão Santo Antonio na
fóz do seu afluente da
margem esquerda que desemboca cerca de 1,5 km. abaixo da fazenda Dona
Ana;
desce pelo ribeirão Santo Antonio até a fóz do
pequeno córrego da sua margem
esquerda que desagua cerca de 3 kms. abaixo do afluente supra citado:
sobe por
este córrego até sua cabeceira mais ocidental. e segue em
reta ao espigão da
margem esquerda do ribeirão Quebra- Machado, no ponto em que
termina a reta de
rumo Leste-Oeste que vem da confluência do córrego da
Divisa ou Cascalho com
seu afluente mais meridional do córrego do Engano: segue pela
referida reta até
a citada confluência: prossegue dessa confluência, pelo
espigão da margem
direita do córrego da Divisa ou Cascalho e continua pelo divisor
que deixa à
esquerda, as águas do córrego do Sinal Geodésico
ou Agua Fria, indo a fóz desse
córrego no ribeirão Vargem Grande: alcança a
cabeceira mais meridional do
córrego do Cruzeiro, pelo qual desce até sua fóz
no rio Pardo, e por este até a
fóz do ribeirão Areias, onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BARRANIA E CACONDE
Começa no espigão mestre entre as águas do rio
Pardo, e as do rio
Sapucaí-Guaçú, no ponto de cruzamento com o
espigão que deixa à direita. o
ribeirão da Conceição, e à esquerda as do
ribeirão São Matéus: prossegue por
esse espigão até alcançar a cabeceira mais
setentrional do ribeirão do Bom
Sucesso e por este abaixo até o ribeirão Bom Jesus, pelo
qual desce até a fóz
do córrego de São Gonçalo pelo qual sobe
até a sua cabeceira sudoriental
atingindo por fim o espigão divisor entre as aguas do rio Pardo,
à direita, e
as do ribeirão Santa Bárbara à esquerda já
nas divisas de Minas Gerais.
MUNICÍPIO DE CAFELÂNDIA (Instalado em 1926)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GETULINA
Começa no córrego Cambará, na fóz do
córrego que passa ao norte da sede da
fazenda Cambará, daí vai em reta á cabeceira do
córrego Santa Elisa ou Santa
Elza, pelo qual desce até sua fóz no rio Feio.
2 - COM O MUNICIPIO DE LINS
Começa no rio Feio na fóz do córrego Santa Elisa
ou Santa Elza segue pelo
contraforte que separa as águas dos córregos Duas Pontes
e Lagoa, até o
divisor Dourados. Feio, pelo qual caminha em demanda da cabeceira da
água Azul,
desce por esta e pelo ribeirão Barra Grande, até o
ribeirão Grande pelo qual
desce até sua fóz no rio Dourados desce por este
até a fóz do córrego Anhumas
ou do Coronel Pontes ou Tangará sobe poe este até sua
cabeceira mais
setentrional no divisor Tietê-Dourados, caminha por este divisor
em demanda da
cabeceira do córrego Macaquinho, desce por este até o
córrego do Macuco, pelo
qual desce até sua fóz no rio Tietê.
3 - COM O MUNICÍPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego do
Macuco, sobe pelo rio Tietê, até a
fóz do córrego da Onça.
4 -COM O MUNICIPIO DE PONGAÍ
Começa no rio Tietê na fóz do córrego da
Onça, sobe por este até a sua
cabeceira mais meridional, procura o divisor que deixa, o
ribeirão Cervão à
direita e o ribeirão Sucurí à esquerda, prossegue
por este divisor até o
divisor Tietê-Dourados, pelo qual caminha a procura da cabeceira
mais
setentrional do córrego da Ponte Funda.
5 - COM O MUNICIPIO DE GUARANTA
Começa no divisor Tietê-Dourados na cabeceira mais
setentrional do córrego da
Ponte Funda, desce por este até sua fóz no rio Dourados,
vai pelo
contraforte fronteiro que separa as águas dos córregos
Jandira e Arací de um
lado e as dos córregos do Argulo e da Despedida, do outro,
até o divisor antre
as águas do rio Dourados e as do córrego da lagoa Seca,
segue por este
divisor até cruzar com o contraforte da margem direita do
córrego Urú, caminha
por este contraforte até a fóz do córrego
Urú, no córrego Lagoa Seca, sobe por
este até a fóz do córrego do Beraldo, sobe pelo
córrego do Beraldo até sua
cabeceira, vai em reta, até a fóz do córrego
Nóva Itália no córrego do
Saltinho, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Dourados-Feio, pelo qual
caminha até a cabeceira do córrego das Pacas, pelo qual
desce até a sua fóz no
rio Feio, sobe por este até a fóz do ribeirão
Inhema pelo qual sobe até fóz do
córrego Cartola
6 - COM O MUNICÍPIO DE JÚLIO MESQUITA
Começa no ribeirão Inhema na fóz do córrego
Carlo-a, vai daí, em reta a fóz do
córrego da Sede no ribeirão Chantebled, donde vai por
nova reta a fóz do
córrego da Fazenda no córrego Cambará, onde
tiveram início estes limites
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BACURITI E SIMÕES
Começa no rio Tietê onde termina o contraforte entre as
águas do córrego do
Meio ou Bacuri, á direita, e as do ribeirão do
Cervão, á esquerda, segue por
este contraforte até entroncar com o divisor entre os rios
Tietê-Dourados
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BACURITI E CAFELANDIA
Começa no divisor entre as águas do rio Tietê,
à direita e as do rio Dourados,
à esquerda, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as
águas do ribeirão
do Cervão e as do córrego do Meio ou Bacuri, segue pelo
divisor Tietê-Dourados,
até a cabeceira do córrego Macaquinho.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAFELANDIA E SIMÕES
Começa no divisor entre as águas do rio Tietê,
á esquerda e as do rio Dourados,
à direita, no ponto de entroncamento com o contraforte entre as
águas do
córrego do Meio ou Bacuri, e as do ribeirão do
Cervão, segue pelo divisor
Tietê-Dourados até a cabeceira mais setentrional do
córrego Ponte Funda.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAFELANDIA E CAFESÓPOLIS
Começa no rio Feio, na fóz do córrego das Pacas
desce pelo rio Feio até a fóz
do córrego Santa Elisa ou Santa Elza.
MUNICÍPIO DE CAJOBÍ (Instalado em 1927)
a) Limites municipais:
1. COM O MUNICÍPIO DE OLIMPIA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego
Capituvinha; sobe por êste até sua
cabeceira mais setentrional; continua pelo espigão fronteiro
atingindo o
espigão que deixa à direita as águas do
córrego Bebedouro do Turvo, e, à
esquerda as do córrego dos Olhos d'Agua, pelo qual caminha
até alcançar a fóz
do córrego Bambú ou da Capela, no córrego
Barreirinha; sobe pelo Bambú até sua
cabeceira mais oriental; segue em reta à cabeceira sudocidental
do córrego do
Matadouro e daí, por uma nova reta à cabeceira mais
ocidentaldo córrego de
Abilio de Almeida.
2. - COM O MUNICÍPIO DE MONTE AZUL PAULISTA
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego do
córrego de Abilio de Almeida:
segue pelo espigão que deixa à esquerda, o córrego
do Barro Preto ou Domiciano,
e à direita, as águas dos córregos do Matadouro e
da Fazenda Santa Rita, em
demanda da fóz do córrego da Fazenda Santa Rosa, no
córrego Matadouro; sobe
pelo Santa Rosa até sua cabeceira mais meridional;
alcança em reta, a cabeceira
mais setentrional do córrego da Fazenda São João,
e por êste abaixo até o
córrego do Souza e por êste desce até o rio Turvo.
3. - COM O MUNICÍPIO DE PIRANGI
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego do Souza,
desce por aquele até a fóz do
córrego da Baixa e por êste sobe até sua cabeceira;
ganha o alto do espigão
mestre Turvo-ribeirão da Onça, e continua em demanda da
cabeceira do córrego
dos Porcos, pelo qual desce até o ribeirão da Onça.
4. - COM O MUNICÍPIO DE CATANDUVA
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
córrego dos Porcos, desce pelo primeiro
até a fóz do ribeirão das Águas Claras.
5. - COM O MUNICÍPIO DE TABAPUÃ
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
ribeirão das Águas Claras: desce pelo
primeiro até o rio Turvo e por êste abaixo até a
fóz do córrego Capituvinha,
onde tivera inicio êstes limites.
b) Divisas interdistritais:
1. - ENTRE OS DISTRITOS DE CAJOCÍ E EMBAUBA
Começa no rio Turvo na fóz do córrego da Baixa;
desce pelo rio Turvo até a fóz
do ribeirão da Onça.
MUNICÍPIO DE CAJURÚ (Instalado em 1866)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ALTINÓPOLIS
Começa no rio Pardo, na fóz do rio Araraquara, sobe por
este até a fóz do
córrego da Prata vai por este acima até sua cabeceira
mais oriental, segue pelo
espigão que deixa a direita as águas do rio Araraquara, e
á esquerda, as do
ribeirão do Adão até a fóz do
ribeirão do Cerro no rio Araraquara e sobe por
este até a fóz do córrego Laranjal.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANTONIO DA ALEGRIA
Começa no ribeirão Araraquara, na fóz do
córrego Laranjal; sobe por aquele até
a fóz do córrego Barreiro das Antas e por este acima
até sua cabeceira mais
meridional na serra da Lage, segue pela cumida desta serra
até o contraforte
conhecido pelo nome de Frei Custódio: segue pelo divisor que
deixa à direita,
as água do rio Cubatão, e á esquerda as dos
córregos Monte Alto e da Antinha
até a fóz do córrego da Barreira, no
córrego Bauzinho, já das divisas com o
Estado de Minas Gerais.
3 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no córrego Bauzinho, na fóz do
córrego da Barreira; segue pelas divisas
com o Estado de Minas Gerais até a fóz do córrego
Maribondo ou Comprido.
4 - COM O MUNICÍPIO DE MOCOCA
Começa no córrego da Areias, na fóz do
córrego Comprido ou Maribondo pelo qual
sobe até sua cabeceira mais ocidental, alcança os
aparados da serra da Borda da
Mata pelos quais caminha e pelos aparados da serra das Contendas,
até o
contraforte da margem esquerda do córrego da Fazenda da Serra;
segue por este
contraforte até alcançar a confluência do
córrego da Fazenda da Serra no
ribeirão da Boiada; desce por este até sua
confluência no rio Pardo.
5 - COM O MUNICÍPIO DE TAMBAÚ
Começa na fóz do ribeirão da Boiada, no rio Pardo,
e desce por este até a fóz
do ribeirão Quebra-Cuia.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA ROSA DE VITÉRBO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão
Quebra-Cuia; desce por aquele até a fóz
do ribeirão das Águas Claras.
7 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SIMÃO
Começa na fóz do ribeirão das Águas Claras
no rio Pardo; e desce por este até a
fóz do ribeirão da Prata.
8 - COM O MUNICÍPIO DE SERRA AZUL
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão da Prata;
desce pelo Pardo até a fóz do
rio Araraquara, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAJURÚ E CRUZ DA ESPERANÇA
Começa no rio Pardo na fóz do córrego do
Sertãozinho, sobe por este até sua
cabeceira; ganha o espigão que contorna a cabeceira do
córrego da Fazenda
Palma; segue pelo espigão até a forquilha dos dois
maiores últimos formadores
do ribeirão do Bosque; segue pelo espigão que deixa o
córrego das Posses à
esquerda, e córrego da Boa Esperança à direita,
até alcançar a cabeceira mais
meridional do córrego do Cacho, pelo qual desce até o rio
Araraquara; e desce
por este até a fóz do córrego da Prata.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAJURÚ E CASSIA DOS COQUEIROS
Começa no contraforte de Frei Custodio, na serra da Lage, em
frente à cabeceira
do córrego dos Torres; continua pelo divisor que deixa à
esquerda as águas do
rio Cubatão, e à direita, as do ribeirão Vermelho,
até atingir a cabeceira do
córrego do Furtado, pelo qual desce até a fóz do
córrego das Palmeiras; sobe
por este e por seu galho mais meridional até sua cabeceira;
continua pelo espigão
que deixa à esquerda, as águas do rio Cubatão, e,
à direita, as do córrego São
João, indo até a cabeceira do córrego do Barreiro;
desce por este até o rio
Cubatão; segue pelo espigão fronteiro, que deixa,
á direita, as águas do
córrego Encantado e do córrego da Serra: passa pelo alto
das Três Barras, ganha
a cabeceira mais setentrional do córrego das Contendas e por
este desce até o
aparado da serra do mesmo nome.
MUNICÍPIO DE CAMPINAS (Instalado em 1797)
a) - Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE AMERICANA
Começa no espigão das águas dos ribeirões
Quilombo e Toledo, na cabeceira
setentrional do córrego Guilherme Green, afluente do
ribeirão dos Toledos,
segue pelo espigão até a cabeceira mais ocidental do
córrego Palmital, pelo
qual desce até sua fóz no ribeirão do Quilombo,
desce por este até a fóz do
córrego São Francisco, sobe por este até sua
cabeceira no divisor entre as
águas do ribeirão Quilombo e as do rio Atibaia, segue por
este divisor até a
cabeceira do córrego da Fazenda Foguete, cabeceira que fica a
leste da sede da
Fazenda Foguete, desce por este córrego até sua
fóz no rio Atibaia, segue pelo
contraforte fronteiro até o espigão mestre
Atibaia-Jaguarí.
2 - COM O MUNICIPIO DE COSMOPOLIS
Começa no espigão Atibaia-Jaguarí, onde o
espigão cruza com o contraforte que
morre no rio Atibaia na fóz do córrego da Fazenda
Foguete, segue pelo espigão
mestre até a cabeceira do córrego do Funchal, desce por
este até o rio Jaguarí
e por este sobe até a fóz do ribeirão da Cachoeira.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI-MIRIM
Começa no rio Jaguarí na fóz do ribeirão da
Cachoeira, sobe pelo rio Jaguarí
até a ponte da rodovia estadual, vai em reta à cabeceira
mais setentrional do
córrego da Fazenda Tanquinho Velho, pelo qual desce até a
fóz da água da sua
cabeceira oriental, pela qual sobe até a referida cabeceira,
segue pelo espigão
fronteiro à fóz do córrego da Fazenda Castelo no
córrego da Fazenda Santa
Júlia, sobe pelo córrego da Fazenda Castelo até
sua cabeceira, vai, pelo
espigão, à fóz do córrego da Fazenda de
Carlos Aranha no rio Jaguari.
4 - COM O MUNICIPIO DE PEDREIRA
Começa no rio Jaguari, na fóz do córrego da
Fazenda de Carlos Aranha, sobe pelo
rio Jaguarí até a fóz do córrego da Fazenda
Recreio, vai em reta, á fóz do
córrego da Linde no rio Jaguarí e por este acima
até a fóz do córrego da
Vendinha do Jaguarí.
5 - COM O MUNICIPIO DE ITATIBA
Começa no rio Jaguarí, na fóz do córrego da
Vendinha do Jaguarí, continua pelo
contraforte da margem direita deste córrego, em demanda da serra
das Cabras e
por esta serra prossegue em demanda do morro Agudo do Franco, vai pelo
espigão
à fóz do córrego da Fazenda Espirito Santo do
Morro Agudo, no rio Atibaia,
segue pelo espigão que deixa à esquerda, as águas
dos córregos das Fazendas
Jolí, Bento Pires de Almeida e Joaquim Franco, até a
serra de Cocais, pela qual
caminha deixando, à direita, as águas do ribeirão
do Jardim, em demanda da
cabeceira mais oriental do córrego do Reservatório.
6 - COM O MUNICIPIO DE VINHEDO
Começa na serra de Cocais, em frente à cabeceira mais
oriental do córrego do
Reservatório, desce por este ao ribeirão Jardim e por
este abaixo até o córrego
dos Ortizes, vai, em reta leste-oeste até a estrada de rodagem
estadual
Jundiai-Campinas, segue pelo eixo desta até o espigão
mestre Capivarí-Pinheiros,
continua pelo contraforte entre as águas dos córregos da
Fazenda São Bento, à
direita, e as do córrego da Fazenda Santa Cândida,
à esquerda, até a fóz do
ribeirão do Moinho no rio Capivarí desce por este
até a fóz do córrego da
Fazenda Rio da Prata.
7 - COM O MUNICIPIO DE JUNDIAI
Começa na fóz do córrego da Fazenda Rio da Prata
no rio Capivarí, segue em reta
à cabeceira oriental do córrego Bonfim, desce por este
até o tanque da fazenda
Bonfim.
8 - COM O MUNICIPIO DE INDAIATUBA
Começa no tanque da fazenda Bonfim, desce pelo rio
Capivarí-Mirim, até a fóz do
primeiro córrego da margem direita, abaixo do córrego
Mato Dentro
9 - COM O MUNICIPIO DE MONTE MÓR
Começa no rio Capivari-Mirim na fóz do primeiro
córrego da margem direita,
abaixo do córrego Mato Dentro, sobe pelo citado córrego
até sua cabeceira no
espigão entre os rios Capivarí-Mirim e Capivarí,
segue por este espigão até a
cabeceira do córrego que desemboca acima da ponte dos
Gonçalves, desce
por este córrego até o rio Capivarí, desce
por este até o córrego Campo
Grande, sobe por êste até sua cabeceira mais ocidental,
vai em reta à junção
dos dois galhos mais altos do córrego Comprido, sobe pelo galho
mais ocidental
até sua cabeceira no espigão mestre
Capivarí-Piracicaba, pelo qual caminha até
a cabeceira do córrego Candelária, pelo qual desce
até o ribeirão dos Toledos.
10 - COM O MUNICIPIO DE SANTA BARBARA D'OESTE
Começa no ribeirão dos Toledos, na fóz do
córrego Candelária, desce por aquele
até a fóz do córrego de Guilherme Green, pelo qual
sobe até sua cabeceira mais
setentrional no espigão Toledo-Quilombo, onde tiveram
início estes limites.
b) - Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAMPINAS E SUMARÉ
Começa no espigão que deixa, à direita, as
águas do rio Capivarí, e à esquerda,
as do ribeirão Quilombo, na cabeceira mais ocidental do
córrego Comprido, segue
por este espigão até os trilhos da Companhia Paulista de
Estradas de Ferro,
cerca de dois quilômetros a oeste estradas de Ferro, cerca de
dois quilômetros
e oeste da estação de Boa Vista, continua pelo
espigão que deixa, á direita, as
águas do córrego da Boa Vista, afluente do
ribeirão Quilombo, indo até a fóz do
córrego do Parí neste último ribeirão,
desce pelo ribeirão Quilombo, até a fóz
do córrego da Fazenda Deserto.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAMPINAS DE CAMPINAS E PAULINIA
Começa no ribeirão do Quilombo na fóz do
córrego da Fazenda Deserto, segue pelo
contraforte entre este córrego, à esquerda, e as do
ribeirão Quilombo, à
direita, até o divisor que deixa, á direita, as
águas do ribeirão Quilombo, e
esquerda, as do ribeirão das Anhumas, segue por este divisor em
demanda da
cabeceira ocidental do córrego Capão Fresco, desce
por este até o
ribeirão das Anhumas, pelo qual desce até sua fóz
no rio Atibaia, sobe por este
até a fóz do córrego São Francisco, sobe
pelo citado córrego até sua cabeceira
oriental no espigão Atibaia-Jaguarí, segue em reta
à fóz do ribeirão Cachoeira
no rio Jaguarí.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAMPINAS E SOUSAS
Começa no rio Jaguarí na fóz do córrego da
Fazenda Roseira, sobe por este até
sua cabeceira, ganha o espigão intermediário dos dois
ramos do córrego da
Fazenda Angelica, indo á confluência dessas duas
águas e pelo córrego abaixo
até o rio Atibaia, segue pelo espigão que deixa, à
direita, as águas dos
ribeirões do tanquinho e das Anhumas, e, à esquerda, as
do rio Atibaia, até a
cabeceira do pequeno córrego da Lapa, pelo qual desce até
o córrego da Fazenda
da Baronesa de Atibaia.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAMPINAS E VALINHOS
Começa no córrego da Fazenda da Baronesa de Atibaia na
fóz do pequeno córrego
da Lapa, sobe por aquele até sua cabeceira do galho da esquerda,
continua pelo
espigão fronteiro que leva à fóz da um pequeno
córrego no ribeirão Samambaia,
cerca de dois quilômetros abaixo da Estação de
Samambaia, sobe pelo pequeno
córrego até sua cabeceira, continua pelo espigão
que deixa à direita, o rio
Capivarí, e, à esquerda, o ribeirão Pinheiros
até cruzar com o espigão que
deixa, á direita, as águas do córrego Serra
d'Agua, ou da Fazenda Jambeiro, e à
esquerda as do córrego da Fazenda Guapiranga, ou São
Pedro, segue até a fóz
deste, no rio Capivari, e por este acima até a fóz do
córrego da Fazenda do Rio
da Prata.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAULISTA E SUMARÉ
Começa no rio Quilombo na fóz do córrego da
Fazenda Deserto, desce pelo rio
Quilombo até a fóz do córrego da Fazenda Veneza,
pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Atibaia-Quilomo, segue por este divisor até
a cabeceira do
córrego Foguete.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE SOUZAS E VALINHOS
Começa no rio Atibaia na fóz do córrego da Fazenda
Espirito Santo do Morro
Agudo, desce pelo rio até a fóz do córrego da
Fazenda da Baronesa de Atibaia,
sobe por este até a fóz do córrego da Lapa.
MUNICÍPIO DE CAMPOS DO JORDÃO -
(Instalado em 1.934) (?)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO BENTO DO SAPUCAÍ
Começa na serra da Mantiqueira, no ponto de cruzamento com o
contraforte entre
as águas dos ribeirões dos Barreiros e do Lageado, segue
por este contraforte
até a fóz do córrego dos Sanatórios no
ribeirão do Lageado, desce pelo
ribeirão do Lageado até a fóz do ribeirão
dos Melos, deste ponto vão em reta à
confluência dos principais formadores do ribeirão do Paiol
Velho, dai vãi em
reta de rumo S-N ao ribeirão das Barradas, pelo qual sobem
até sua cabeceira
mais oriental no espigão fronteiro, que é o divisor da
margem esquerda do rio
Sapucaí, segue pelo espigão até a cabeceira mais
ocidental do ribeirão dos
Marmelos, pelo qual desce até a fóz do córrego
Campista, continua por este
acima até sua cabeceira setentrional no espigão que
contorna as cabeceiras ao
ribeirão do Jacú, já nas divisas de Minas Gerais.
2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no espigão divisor entre as águas do
ribeirão do Jacú, á esquerda, e as
do ribeirão dos Marmelos, à direita, em frente à
cabeceira setentrional do
córrego Campista, segue pelas divisas com o Estado de Minas
Gerais até o ponto
onde é contraforte Sapucí-Guaçú-Bicas cruza
com a cordilheira da Mantiqueira.
3 - COM O MUNICÍPIO DE GUARATINGUETA
Começa no alto da cordilheira da Mantiqueira, onde esta cruza
com o divisor
entre as águas dos rios Sapucaí-Guaçú e
Bicas segue pela cumiada da serra até
cruzar com o divisor que deixa, à esquerda, as águas do
rio Guaratinguetá e, à
direita as do ribeirão dos Buenos ou dos Moreiras.
4 - COM O MUNICIPIO DE PINDAMONHANGABA
Começa no alto da cordilheira da Mantiqueira, onde ela cruza com
o divisor que
deixa, à direita, as águas do ribeirão dos Buenos
ou dos Moreiras e, à
esquerda, as do rio Guaratinguetá, segue pela crista daquela
até o contraforte
entre os ribeirões dos Barreiros e do Lageado, onde tiveram
início estes
limites.
MUNICÍPIO DE CAMPOS NOVOS PAULISTA
- (ex-Nuzetama) - (criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ECHAPORÃ.
Começa no ribeirão do Veado na fóz do
córrego do Sertãozinho, sobe aquele até a
fóz do córrego Monjolo Velho, sobe por este até
sua cabeceira no divisor entre
as águas dos ribeirões do Veado e de São
José, segue por este divisor até
a cabeceira mais meridional do córrego da Divisa, desce
por este até o
córrego Fanchona, pelo qual desce até o ribeirão
São José.
2 - COM O MUNICIPIO DE MARILIA
Começa na fóz do córrego Fanchona no
ribeirão de São José, desce por este
até a fóz do córrego da Agua Bôa ou Mato
Bom, segue pelo contraforte entre as
águas deste córrego à esquerda e as das aguas
Viuva e Pavão à direita até
cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão de
São José e as do ribeirão
Palmital caminha por este divisor até entroncar o contraforte
que finda no
ribeirão Palmital na fóz da água Monjolinho, segue
por este contraforte
até a citada fóz desce pelo ribeirão Palmital
até desembocar no rio Novo, pelo
qual sobe até a fóz do córrego da Lidia, sobe
ainda por este até o córrego São
Francisco e por este ainda até sua cabeceira no espigão
entre as águas do rio
Novo e as do ribeirão Santo Inácio.
3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO PEDRO DO TURVO
Começa no espigão que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão Santo Inácio, e a
direita as do rio Novo, da cabeceira do córrego São
Francisco, segue por este
espigão até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão Jacutinga e as do
córrego do Capim.
4 - COM O MUNICIPIO DE SALTO GRANDE.
Começa onde o espigão entre as águas do
ribeirão Santo Inácio e rio Novo, cruza
com o divisor entre as águas do ribeirão Jacutinga,
à direita, e as do córrego
do Capim, à esquerda, segue por este divisor até a
cabeceira do córrego
Palmitalzinho, desce por este até o córrego do
Pântano pelo qual desce
até sua fóz no rio Novo.
5 - COM O MUNICIPIO DE IBIRAREMA
Começa no rio Novo na fóz do córrego do Pantano,
sobe por aquele até a fóz do
ribeirão Santa Roa, pelo qual sobe até a fóz do
córrego da Onça.
6 - COM O MUNICIPIO DE PALMITAL
Começa na fóz do córrego da Onça no
ribeirão Santa Rosa, sobe por este até sua
cabeceira no divisor entre as águas do rio Novo à direita
e ribeirão do Veado,
à esquerda, segue por este divisor até a cabeceira
do córrego da Lagoa,
pelo qual desse até sua fóz no córrego do
Sertãozinho, desce ainda por este até
sua fóz no ribeirão Veado, onde tiveram inicio estes
limites.
MUNICÍPIO DE CANANÉA -
(Instalado em 1606) (?)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE JACUPIRANGA
Começa na serra Negra, onde esta entronca com o divisor que
deixa, ao norte as
águas do rio Jacupiranga e seus afluêntes Guaraú
Canha e, ao sul, as aguas dos
rios das Minas, Itapitangui e Folha Larga, segue pela crista desse
divisor até
cruzar a serra do Pariquera-Açúque é o 'divortium
aquarum" entre as águas
do rio Pariquera-Açú, ao norte e as do rio Cordeiro. ao
sul, até frontear a
cabeceira mais setentrional deste ultimo rio conhecida como
ribeirão
Paranazinho
2 - COM O MUNICIPIO DE IGUAPE
Começa na serra do Pariquera-Açú, na cabeceira
mais setentrional do ribeirão
Paranazinho, desce por este até sua fóz no rio Cordeiro,
pelo qual desce até o
rio Nanaú, vai deste ponto, em reta, á ponta mais
oriental da ilha do Rodrigues
e daqui, ainda em reta, até a forquilha dos galhos principais do
rio Candapui
na ilha Comprida, e dessa confluência, seguindo pela mesma reta,
até o mar.
3 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa no mar, na barra do mar Ararapira, segue pelas divisas
com o Estado do
Paraná até o ponto onde a serra Negra cruza com o divisor
entre, as águas do
rio Jacupiranga, ao norte, e as do rio das Minas, ao sul, onde tiveram
inicio
estes limites.
Divisas interdistritais
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARIRI E CANANÉA
Começa na ilha do Cardoso, na praia dos foles Grandes onde morre
o espigão que
deixa, á direita, as águas do rio Cambriu e, à
esquerda, as dos rios que vertem
para o canal do Ararapira, segue por esse espigão até o
cnal em frente a fóz do
córrego das Pedras pelo qual sobe até a sua
cabeceira, prossegue
pelo espigão que deixa, à direita, as águas
do rio Itapanhapima, e,a
esquerda, as do rio Aracauba, indo até a Serra do Itapanhapima
pela qual
proseegue até a serra do Jaquari, já nas divisas com o
estado do Paraná.
ILHAS
Fazem parte integrante do municipio as ilhas do Bom Abrigo, do
Cambriú, do
Cardoso, do Castilho e da Figueira, que pertencem ao distrito de paz da
sede do
município
MUNICÍPIO DE CANDIDO MOTA -
(Instalado em 1924)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ASSIZ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do córrego do
bene. Barreiro ou Jacutinga,
segue pelo contraforte que deixa à direita as águas deste
córrego até o divisor
que deixa á esquerda, as águas dos ribeirões do
Dourado e.à direita, as do
córrego Taquaraçú e ribeirão Queixada segue
por este divisor até o espigão
Fortuna-Queixada continua por este espigão em demanda da
cabeceira do córrego
Figueira, desce por este até sua fóz no córrego do
Jacú e vai daí em reta a fóz
do córrego do Matão no ribeirão do Pavão,
desce ponto segue por nova reta à
ponte sôbre o ribeirão Piratininga, na estrada de rodagem
que da cidade de
Assiz vai à de Palmital.
2 - COM O MUNICIPIO DE PALMITAL
Começa na ponte sôbre o ribeirão Pirapitinga na
estrada que vai de Assiz a
Palmital, segue pelo eixo da estrada e pelo seu prolongamento
até cortar co
córrego Faxina e por este abaixo até sua fóz no
rio Pari: desce por este até a
fóz do ribeirão Pirapitinga, vai, em reta a ponte
da estrada de automovel
que vai de Candido Mota a Palmital sobre o córrego da Lage,
segue em reta a
cabeceira do córrego Jacutinga pelo qual desce a represa de
José Jorge, no
ribeirão Pari e por este abaixo até sua fóz no rio
Paranapanema.
3 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Pari, segue pelas divisas com o
Estado do Paraná até a fóz do córrego do
Brene, Barreiro ou Jacutinga, onde
tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO -
(Instalado em 1858)
a) Limites Municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPEVA
Começa na fóz do córrego da Invernada no rio
Apiaí-Mirim, desce por este até a
antiga ponte de Basilio Nunes, hoje de Marcolino Nunes.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BURI
Começa no rio Apiaí-Mirim na antiga ponte de Basilio
Nunes, hoje de Marcolino
Nunes, segue em reta a fóz do córrego da Divisa do rio
Paranapitanga, sobe por
aquele até sua cabeceira, vai em reta à cabeceira do
córrego da Sanga, pelo qual
desce até o ribeirão do Pinheiro Seco, continua em reta
à cabeceira mais
ocidental do córrego do Lageado, da Pedra Chata pelo qual desce
até o ribeirão
Lageado de Santa Isabel e por este até o rio Paranapanema.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPETINGA
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Lageado de Santa Isabel, sobe
por aquele até a fóz do rio Turvo, e ainda por este
até a fóz do ribeirão da
Cachaça.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL ARCANJO
Começa na fóz do ribeirão da Cachaça, no
rio Turvo, sobe por este até a fóz do
córrego da Fazenda Antiga, sobe por este até sua
cabeceira mais meridional no
espigão entre as águas no rio Turvo á esquerda, e
as do rio Paranapanema e
Taquaral, à direita, segue por este espigão até a
cabeceira mais setentrional do
córrego Brejauva, pelo qual desce até o rio Taquarak, e
sobe por este até sua
cabeceira mais meridional, na cordilheira do Paranapiacaba.
5 - COM O MUNICÍPIO DE REGISTRO
Começa na cordilheira do paranapiacaba, onde tem o nome local de
Serra dos
Agudos Grandes, na cabeceira mais meridional do rio Taquaral prossegue
pela
cordilheira até entoncar com o divisor entre as águas dos
rios Quilombo, a
esquerda, e Etá, à direita.
6 - COM O MUNICÍPIO DE ELDORADO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde esta entronca com o
divisor entre
as águas dos rios Quilombo e Etá, segue pela cordilheira
do Paranapiacaba que é
o espigão mestre entre as águas dos rios Paranapenema e
Ribeira de Iguape até
onde cruza com o divisor que separa as águas dos rios Pedro
Cubas e Pilões.
7 - COM O MUNICÍPIO DE IPORANGA
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde esta cruza com o
espigão que
separa as águas dos rios Pedro Cubas e Pilões e prossegue
pela crista da
cordilheira que é o espigão mestre entre as águas
dos rios Paranapanema e
Ribeira de Iguape até o divisor entre os rios das Almas e
São José do Guapiara.
8 - COM O MUNICÍPIO DE GUAPIARA
Começa na cordilheira do Paranapiacaba onde ela cruza com o
divisor que deixa à
esquerda as águas do rio São José do Guapiara e
à direita as do rio das Almas,
segue por este divisor até alcançar a cabeceira mais
oriental do ribeirão do
Alegre, desce por este até o rio São José do
Guapiara, pelo qual desce até a
fóz do córrego da Invernada onde tiveram inicio estes
limites.
MUNICÍPIO DE CAPIVARÍ - (Instalado em 1933)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE RIO DAS PEDRAS
Começa na cabeceira do córrego Pequeno, ou Olimpo ou
Sítio Novo, segue em reta
à fóz do córrego Dona Eliza
no córrego da Fazenda Arapongal, vai em reta a fóz do
córrego do Matão no
ribeirão Dona Teodora ou Dona Tereza, sobe pelo córrego
do Matão até sua
cabeceira, segue em reta á cabeceira do córrego da
Fazenda Monte Belo pelo qual
desce até o ribeirão Grande, sobe por este e pela sua
cabeceira mais oriental,
conhecida como córrego Taquaruçú, vai em reta
á cabeceira mais ocidental do
córrego Santo Antonio, pelo qual desce até encontrar a
reta de rumo oeste-leste
que vem da fóz do córrego Lageado, no córrego que
vem da Fazenda Estrela desse
ponto segue pela citada reta até a referida confluência,
ganha o espigão
fronteiro que deixa á esquerda as águas do córrego
da Fazenda Estrela,
prossegue, por este espigão até o espigão mestre
Piracicaba-Sapivarí, pelo qual
caminha até cruzar o divisor Lambarí-Posses segue pelo
divisor até a cabeceira
do córrego Lambari e Cima.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D'OESTE
Começa no divisor Lambarí - Posses, na cabeceira do
córrego Lambarí de
Cima, pelo qual segue até o espigão que deixa, à
direita, as aguas do córrego
da Posse e, à esquerda as do córrego Zámbero,
segue pelo espigão até a ponta
sul ocidental da Lagoa da Posse no córrego da Posse, desce pelo
córrego da
Posse até sua fóz no ribeirão São Luiz pelo
qual sobe até a cabeceira mais
meridional de seu braço da esquerda, segue pelo
espigão mestre
Capivarí-Piracicaba, até frontear a cabeceira do
córrego Joaquim Grande.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE MÓR
Começa no espigão mestre estre os rios Piracicaba e
Capivarí na cabeceira do
córrego Joaquim Grande prossegue pelo espigão mestre
até onde cruza com o
"divortium aquarum" que deixa, à direita, as águas do
ribeirão da
Água Chóca e, à esquerda, as da fazenda Monte
Belo, segue por este
"divortium" até entroncar com o que separa as águas do
córrego da
Fazenda Monte de Ouro das do córrego do Fonseca, prosseguindo
por este até a
confluência dessas duas águas e pelo córrego do
Fonseca abaixo até o rio
Capivarí.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ELIAS FAUSTO.
Começa no rio Capivarí, na fóz do córrego
do Fonseca, desce pelo rio
Capivarí até o ribeirão dos Agostinhos ou
Samambaia sobe por este ribeirão até
sua cabeceira sudoriental no espigão mestre
Tietê-Capivarí segue por este
espigão mestre até cruzar com o divisor entre as
águas do córrego Morro
Vermelho e as do ribeirão Eleutério.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FELIZ
Começa no espigão entre as águas do rio
Tietê, ao sul e as do rio Capivari ao
norte onde ele cruza com o espigão que deixa de um lado as
vertentes do córrego
Morro Vermelho e do outro as do ribeirão Eleutério, pelo
espigão mestre caminha
até frontear á cabeceira do pequeno córrego Godoi,
galho do córrego do Engenho
d'Agua, pelo qual desce até este último e por este abaixo
até a sua fóz no
ribeirão Sete Fogões e por este ainda até a
fóz do córrego Água Branca.
6 - COM O MUNICÍPIO DE TIETÊ
Começa no ribeirão Sete Fogões, na fóz do
córrego Água Branca, pelo qual sobe
até o córrego do Cunha, e por este até sua
cabeceira segue pelo contraforte que
deixa a direita, o ribeirão de José Leite, em demanda da
cabeceira do córrego
Dr. Plinio pelo qual desce até o ribeirão José
Leite, continua pelo contraforte
entre as águas dos córregos das Fazendas de
Teófilo Lima e J. Camargo até o
espigão mestre Tietê-Capivari, caminha por este até
a cabeceira do ribeirão
Fundo, pelo qual desce até o rio Capivari, e por este ainda
até a fóz do
ribeirão Dona Teodora ou Dona Tereza, caminha pelo
espigão que deixa, à
direita, as águas deste ribeirão e, à esquerda, as
do córrego da Fazenda São
Paulo ou Canal Tordo, até a cabeceira do córrego Pequeno
ou Olimpo, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAPIVARI E MOMBUCA
Começa no rio Capivarí, na fóz do córrego
Bonfim, sobe por este e pelo seu
galho de leste, até sua cabeceira, continua pelo espigão
que contorna as
cabeceiras do córrego do Bairro Frio até alcançar
o marco do km. 201 do ramal
de Piracicaba, da Estrada de Ferro Sorocabana, marco que fica a
5.190mts. da
estação de Mombuca, continua em reta
leste-oeste.até o ribeirão da Agua Parada
ou Mombuca, procura o espigão que deixa à esquerda as
águas deste curso e à
direita, as vertentes do ribeirão Agua Choca e por este
espigão caminha até
frontear a cabeceira mais meridional do ribeirão do Lambari ou
Alambari
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAPIVARÍ E RAFFARD
Começa no espigão mestre entre as águas do rio
Tietê, ao sul, e as do rio
Capivari, ao norte, onde ele cruza com o espigão chamado de
André Dias, que
deixa a direita, as águas do ribeirão Palmeiras, e, a
esquerda, as do ribeirão
dos Marins ou Itapeva epor este último espigão
continua até alcançar a
cabeceira do córrego São Francisco, pelo qual desce ao
rio Capivari, desce por
este até a fóz do córrego do Bonfim.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE MOMBUCA E RAFFARD
Começa no rio Capivari, na fóz do córrego do
Bonfim, desce pelo rio Capivarí,
até a fóz do ribeirão Fundo.
MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA -
(Instalado em 1857)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PARAIBUNA
Começa na cordilheira do Mar, onde ela cruza com a serra do
Juqueriquerê.
"divortium aquarum" das águas do rio do mesmo nome, segue pela
crista
da cordilheira até encontrar a cabeceira do rio Negro, cabeceira
que
contraverte com o ribeirão do Ouro.
2 - COM O MUNICÍPIO DE NATIVIDADE DA SERRA
Começa na cordilheira do Mar, na cabeceira do rio Negro,
cabeceira que
contraverte com o ribeirão do Ouro, segue pela crista da
corilheira até
entroncar com o espigão que deixa, à direita, as
águas do ribeirão Maranduba e,
à esquerda, as do ribeirão Mocóca.
3 - COM O MUNICÍPIO DE UBATUBA
Começa na cordilheira, do Mar, onde esta cruza com o
espigão que deixa, à
direita as águas do ribeirão Mocóca e, á
esquerda, as do ribeirão Maranduba,
segue pelo alto dêste espigão em demanda da
cabeceira mais setentrional
do galho do centro do ribeirão Tabatinga, desce por êste
até o oceano
Atlântico.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO
Começa no oceano Atlântico na fóz do rio
Perequê-Mirim, sobe por este até a sua
mais alta cabeceira, segue em reta até o rio Claro na fóz
do ribeirão São
Rafael ou Caçadinha e ainda por este até sua cabeceira,
continua pela serra do
Juqueriquerê, até encontrar a cordilheira do Mar, onde
tiveram início estes
limites.
ILHAS
Faz parte integrante do município de ilha do Tamanduá.
MUNICÍPIO DE CARDOSO - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na fóz do córrego
Pádua Diniz, segue pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais até a fóz do rio Turvo.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PAULO DE FARIA
Começa no rio Grande, na fóz do eio Turvo, sobe por
êste até a fóz do ribeirão
Guabirobas.
3 - COM O MUNICÍPIO DE AMÉRICO DE CAMPOS
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão
Guabirobas, sobe por êste e pelo seu
braço da direita, até sua cabeceira, daí vai em
reta a fóz do córrego de
Joaquim José, no ribeirão dos Tomazes.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ALVARES FLORENCE
Começa no ribeirão dos Tomazes na fóz do
córrego de Joaquim José, vai dai, em
reta, à cabeceira do córrego do Piçarrão,
no espigão Tomazes-Marinho. dêste
ponto segue por nova reta à cabeceira do córrego da
Égua pelo qual desce e pelo
ribeirão Barra das Pedras até sua fóz no
ribeirão Marinheiro.
5 - COM O MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS
Começa na fóz do ribeirão Barra das Pedras no
ribeirão Marinheiro, pelo qual
desce até a fóz do córrego Anhumas, sobe por
êste até sua cabeceira no divisor
Marinheiro-Pádua Diniz. daí, vai em reta á
cabeceira do córrego Matéiro pelo
qual desce e pelo córrego do Veado, até o
córrego Pádua Diniz, desce por
êste até sua fóz no rio Grande, onde tiveram
início êstes limites.
MUNICÍPIO DE CASA BRANCA -
(Instalado em 1942)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
Começa no rio Jaguari na fóz do córrego Brejo
Limpo que tem sua fóz logo acima
da fóz do córrego Cascaino sobe pelo córrego Brejo
Limpo até sua cabeceira mais
setentrional, daí vai em reta à cabeceira do
córrego dos Ortizes, pelo qual
desce até o córrego Lourenço desce por este
até sua fóz no ribeirão do Cocais
desce por este até a fóz do ribeirão da Prata,
sobe pelo ribeirão da Prata, até
a fóz do córrego Lavrinha e por este até sua
cabeceira mais setentrional. daí
prossegue em linha reta a fóz do córrego Tabaraninha,
também denominado córrego
do Paiol, no ribeirão Tabaranas, sobe pelo córrego
Tabaraninha que passa a
leste da fazenda Tabaranas até sua cabeceira que fica cerca de
um Km ao norte
da sede da citada fazenda, daí prossegue pelo divisor entre as
águas dos
ribeirões Tabaranas á esquerda e Cachoeira a direita
até o "divertium
aquarum" dos rios Pardo e Mogi-Guaçu, pelo qual caminha
até o alto do
morro Lage, junto ao sinal geodésio.
2 - COM O MUNICÍPIO DE TAMBAÚ
Começa no alto do morro da Lage, junto ao sinal geodésio,
continua pelo espigão
que deixa, á direita as águas do ribeirão
Taquaraçú, a esquerda, as do rio
Tambaú, até a fóz do córrego Tijuco Preto
no rio Tambaú e por este abaixo até o
rio Pardo.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MOCÓCA
Começa no rio Pardo na fóz do rio Tambaú sobe por
aquela á fóz do rio Verde
4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
Começa no rio Pardo, na fóz do rio Verde sobe por este
até a fóz do primeiro
córrego da margem direita acima do ribeirão da
Água Fria, sobe por este córrego
até sua cabeceira e continua pelo espigão entre as
águas dos ribeirões Água
Fria e Macacos até cruzamento com o espigão mestre entre
as águas do rio
Fartura e rio Verde, segue por este espigão mestre entre as
águas do rio
Fartura e rio Verde segue por este espigão mestre até
cruzar com o divisor
entre as águas do córrego Arlindo Batista e as do
córrego da Fazenda Barão.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA
Começa no divisor entre as águas do rio Fartura e rio
Verde no seu cruzamento
com o contraforte entre as águas do córrego da Fazenda
Barão e córrego Arlindo
Batista, prossegue pelo divisor até frontear a cabeceira mais
ocidental do córrego
Ibimbaé
6 - COM O MUNICÍPIO DE VARGEM GRANDE DO SUL
Começa no divisor entre as águas do rio Fartura e rio
Verde, em frente á
cabeceira mais ocidental do córrego Ibimbaé, daí
prossegue pelo divisor que
separa as águas do ribeirão São João
á direita, e o córrego Barreiro e rio
Verde á esquerda segue pelo divisor em demanda da fóz do
ribeirão São João no
rio Verde, desce pelo rio Verde até a fóz do
córrego da Estiva, até sua
cabeceira mais ocidental daí vai pelo espigão do alto da
Boa vista passando pelo
marco B da linha geodésia da base de Vargem Grande á
procura da cabeceira do
galho mais setentrional do córrego Guirra pelo qual desce
até sua fóz no rio
Jaguarí-Mirim
7 - COM O MUNICÍPIO DE AGUAÍ
começa no rio Jaguari-Mirim na fóz do córrego do
Guirra, desce pelo rio
Jaguari-Mirim até a fóz do córrego Brejo Limpo,
onde tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DA CASA BRANCA E LAGOA BRANCA (EX -IPAOBÍ)
Começa no alto da Bôa Vista, na cabeceira mais ocidental
do córrego Estiva vai
daí pelo contraforte da margem direita do córrego
Bôa Vista á fóz deste córrego
no rio Veadinho segue dessa fóz por uma reta em demanda do marco
do Km 156 da
limha tronco da Compamhia Mogiana de Estrada-de-Ferro. marco que fica a
1.350 mts
a sudeste da estação de Cocais, alcança a
cabeceira do ribeirão dos
Cocais e por este desce até a fóz do córrego
Lourenção.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CASA BRANCA E ITOBÍ
Começa no rio Verde, na fóz do primeiro córrego da
margem direita acima da fóz
do ribeirão Agua Fria sobe pelo rio Verde até a
fóz do ribeirão dos Macacos,
segue pelo espigão fronteiro que deixa á esquerda as
águas do rio Verde e á
direita as águas do ribeirão do Lambari até a
cabeceira da água do Km 14 do
ramal de Mocóca água que é cortada pelos trilhos
da Companhia Mogiana de
Estradas-de-Ferro cerca de três Kms a sudeste da
estação de Itobídesce por essa
água até o rio Verde sobe por este até a
fóz do córrego da Estiva.
MUNICÍPIO DE CATANDUVA -
(Instalado em 1918)
a) Limites Municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE TABAPUÃ
Começa no rio São Domingos, na fóz do
córrego de josé Inácio ou Matão, sobe
pelo rio São Domingos até a fóz do córrego
Ipê, sobe por este até sua
cabeceira, continua pelo divisor fronteiro até o cruzamento com
o espigão
mestre São Domingos Onça, caminha pelo espigão
mestre até cruzar com o
contraforte que deixa à direita as águas do
ribeirão Aguas Claras e à esquerda
as do córrego Angola no ribeirão das Aguas Claras, e por
este abaixo até o
ribeirão da Onça
2 - COM O MUNICÍPIO DE CAJOBÍ
Começa no ribeirão da Onça na fóz do
ribeirão das Aguas Claras, sobe por aquele
até a fóz do córrego dos Porcos.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRANGÍ
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
córrego dos Porcos; sobe por aquele até a
fóz do córrego Laranjal.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ARIRANHA
Começa no ribeirão da Onça na fóz do
córrego Laranjal, pelo qual sobe até a
cabeceira sudocidental no divisor entre as águas do
ribeirão Aguas Claras, à
direita, e as do córrego Boa Vista do Generoso, à
esquerda; segue por este
divisor até entroncar com o espigão mestre Onça
São Domingos.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PINDORAMA
Começa no espigão mestre São Domingos- Onça
no ponto de cruzamento com o
divisor entre as águas do ribeirão Águas Claras e
as do córrego Boa Vista do
Generoso; segue pelo espigão mestre até cruzar com o
contraforte que deixa, à
esquerda, as águas do córrego Bebedouro e pelo
contraforte caminha em demanda
da fóz do córrego Bebedouro no rio São Domingos,
pelo qual desce até a fóz do
córrego Amizade, em reta a fóz do córrego Jacuba
no ribeirão Barra Grande; sobe
por este até sua cabeceira mais meridional no divisor entre as
águas do rio São
Domingos e Cubatão: segue por este divisor até a
cabeceira do rio Cubatão pelo
qual desce até a fóz do córrego Vintem
6 - COM O MUNICÍPIO DE ITAJOBI
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego
Vintem desce pelo rio Cubatão até a fóz
do córrego de São Berto.
7 - COM O MUNICÍPIO DE IBIRA
Começa no rio Cubatão, na fóz do córrego de
São Berto, pelo qual sobe até sua
cabeceira, segue, em reta à cabeceira mais meridional do
córrego Sobradinho
pelo qual desce até o córrego das Bicas, sobe por este
até a fóz do córrego
Monjolo, pelo qual sobe até sua cabeceira atingindo o
espigão mestre Cubatão -
São Domingos pelo qual caminha até cruzar com o
contraforte que deixa, a
direita, as águas do córrego José Inácio ou
Matão.
8 - COM O MUNICÍPIO DE UCHÔA
Começa no espigão mestre Cubatão - São
Domingos no entroncamento com o
contraforte que deixa, a direita, as águas do córrego de
José Inácio ou Matão,
segue pelo contraforte até atingir a fóz do
córrego de José Inácio ou Matão no
rio São Domingos, onde tiveram início êstes limites.
b) divisas interdistriais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CATANDUVA E ELISÁRIO
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego da
Cachoeira, segue pelo espigão
fronteiro que deixa, à direita, as águas do
córrego do Bom Retiro e à esquerda
as do córrego do Ferraz até cruzar com o espigão
mestre Cubatão - São Domingos,
pelo qual caminha até frontear a cabeceira do córrego de
José Dias.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CATANDUVA E CATIGUA
Começa no espigão mestre Cubatão - São
Domingos, em frente a cabeceira do
córrego de José dias desce por este até o rio
São Domingos, continua pelo
espigão que deixa, à direita, as águas do
córrego dos Tenentes e a esquerda, as
do córrego Catiguá até cruzar com o espigão
mestre São Domingos-Onça
3 - ENTRE OS DISTRITOS CATIGUÁ E ELISARIO
Começa no alto do espigão mestre São Domingos -
Cubatão, em frente à cabeceira
do córrego de José Dias, segue pelo espigão
mestre até a cabeceira do
córrego Monjolo.
MUNICÍPIO DE CEDRAL
(Instalado em 1930)
a) Limites Municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Começa no ribeirão do Bora, na fóz do
córrego do Reverendo, prossegue pelo espigão
que deixa, à direita, as águas do ribeirão do
Borá,e, à esquerda, as do córrego
da Cachoeirinha, até cruzar o espigão mestre
Tietê Turvo, pelo espigão
mestre, caminha até encontrar com o divisor que deixa à
esquerda, as águas do
córrego Macacos, e, à direita, as do rio Preto prossegue
por este divisor em
demanda da fóz do córrego das Damas no rio Preto, segue
pelo espigão fronteiro
entre os córregos do Cedro e das Damas até o
espigão Turvo-Preto, prossegue
pelo divisor Turvo-Preto até a cabeceira do córrego do
Cedro, segue em reta à
cabeceira do córrego da Onça continua ainda pelo
mesmo divisor até cruzar
com o espigão divisor dos ribeirões Claro e Palmeiras,
pelo qual caminha até
onde é cortado pela reta de rumo sul norte, que vem da
fóz do córrego do Chiquinho
no ribeirão das Palmeiras e por este alinhamento prossegue
até a referida fóz.
2 - COM O MUNICÍPIO DE UCHÔA
Começa no ribeirão das Palmeiras, na fóz do
córrego do Chiquinho, pelo qual
sobe até sua cabeceira, no divisor Palmeiras-Alegria caminha por
este divisor
até o picadão de Catanduva, segue em reta à
nascente do córrego da Alegria,
continua em reta à cabeceira do córrego da Fazenda
Guidolin pelo qual desce até
sua fóz no Córrego Grande e daí por nova
réta ao espigão mestre divisor da
águas dos rios Cubatão e São Domingos no ponto de
cruzamento com o contraforte
que deixa, à direita, as aguas do córrego da Limeira e
à esquerda, as do
ribeirão Taperão
3 - COM O MUNICÍPIO DE IBIRA
Começa no espigão mestre Cubatão-São
Domingos, no ponto de cruzamento com o
contraforte divisor que deixa, à direita, as águas do
córrego Limeira e à
esquerda, as do Taperão, prossegue pelo contraforte até a
fóz do córrego da
Limeira, no córrego Paula Vieira, sobe por este até a
fóz do córrego Cana do
Reino.
4 - COM O MUNICÍPIO DE POTRENDABA
Começa no córrego do Paula Vieira, na fóz do
córrego Cana do Reino, sobe pelo
córrego Paula Vieira até a embocadura do córrego
Bacuri e por este acima até
sua nascente, transpõe o espigão em demanda da cabeceira
mais oriental do córrego
do Reverendo pelo qual desce até sua fóz no
ribeirão Borá, onde tiveram início
estes limites.
MUNICÍPIO DE CERQUEIRA CESAR - (Instalado em 1918)
a) Limites municipais.
1 - COM MUNICÍPIO DE PIRAJÚ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do rio Taquari desce
por aquele até a fóz do
ribeirão do Virado sobe por este até a fóz do
córrego São Luiz, pelo qual sobe
até o ponto onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste
que vem da fóz do
córrego da Divisa no ribeirão São Bartolomeu
2 - COM O MUNICÍPIO DE MANDURI
Começa no córrego São Luiz no ponto onde é
cortado pela reta de rumo
oeste-leste que vem da fóz do córrego da Divisa no
ribeirão São Bartolomeu,
sobe pelo córrego São Luiz até sua cabeceira no
divisor entre as águas do
ribeirão São Bartolomeu à esquerda e as do
ribeirão Virado, à direita, caminha
por este divisor até encontrar com o espigão Pardo -
Paranapanema segue por
este espigão até a cabeceira da agua Grande.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA DO RIO PARDO
Começa na cabeceira da agua Grande no espigão Pardo -
Paranapanema de onde vai
em reta ao divisor entre os ribeirões Espraiado e Três
Ranchos, na cabeceira do
córrego Barra Grande do Pinhal, desce por este ao
ribeirão do Três Ranchos,
pelo qual desce até a fóz do córrego João
dos Santos ou agua do Catéto, sobe
por este até sua cabeceira onde vai a rumo na cabeceira do
córrego dos
Cordeiros, depois de atravessar o córrego da Vareta, desce pelo
córrego do
Cordeiro até o rio Novo, sobe por este até a fóz
do córrego do Geraldo, pelo
qual sobe até o divisor Novo - Pardo continua por este divisor
até a cabeceira
do córrego Santa Margarida, desce por este até o rio
Pardo e por este acima até
a fóz do ribeirão Palmital
4 - COM O MUNICÍPIO DE AVARÉ
Começa na fóz do ribeirão Palmital no rio Pardo,
sobe pelo Pardo até a fóz do
córrego Lageado, sobe por este até o córrego
Cochos Velhos, por este acima até
o divisor Pardo - Novo, segue por este divisor até a cabeceira
do córrego do
Catéto ou Tatéto, por ele desce até o rio Novo,
desce ainda por este até a fóz
do Ribeirão da Boa Vista, sobe por este e pelo córrego da
Cachoeirinha até sua
cabeceira sudocidental no espigão entre os rios Novo e
Paranapanema, segue por
este espigão até a cabeceira mais setentrional do
ribeirão Bonito, desce
por este até a fóz do córrego da Divisa,
sobe pelo córrego da divisa até
sua cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão
Bonito, e as do ribeirão do
Letreiro segue em reta à cabeceira do córrego Taquara
Branca, desce por este
córrego e pelo córrego Jamaica até o
ribeirão Letreiro, pelo qual desce até o
ribeirão Bonito e por este até o rio Paranapanema.
5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAI
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão
Bonito, desce por aquele até a
fóz do rio Taquari onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE CERQUILHO
(Criado em 1948)
a) Limites municipais
1 - COM O MUNICÍPIO DE LARANJAL PAULISTA
Começa no rio Sorocaba na fóz do ribeirão da
Onça, de onde vai em reta ao salto
do rio Sorocaba.
2 - COM O MUNICÍPIO DE TIETÊ
Começa no salto do rio Sorocaba sobe por este até o
córrego da Vereda, que
nasce, próximo à estação do mesmo nome,
sobe por este córrego até sua cabeceira
vai daí, em reta a cabeceira do córrego Distrital,
cabeceira próxima aos
trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana desce pelo córrego
Distrital até sua fóz
no córrego da Estiva, sobe pelo córrego da Estiva
até sua cabeceira mais
oriental, vai daí em rumo à cabeceira mais ao norte da
água da Capuava, desce
por esta até o ribeirão Pimenta continua pelo contraforte
fronteiro até o
divisor entre as águas do ribeirão Pimenta e
córrego Indalécio de Camargo,
segue por este divisor até o contraforte que deixa à
direita as cabeceiras do
córrego da Fazenda Sabaúna, segue por este contraforte em
demanda da fóz deste
córrego no córrego de Indalécio de Camargo,
daí segue pelo contraforte
fronteiro, até o divisor entre as águas do córrego
Indalécio de Camargo e
ribeirão Mandissununga, segue por este contraforte até a
citada fóz.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BOITUVA
Começa no ribeirão de Madissununga, na fóz do
córrego da Fazenda Paineira,
segue pelo contraforte entre estas duas águas e alcança a
cabeceira mais
setentrional do ribeirão; dos Sete Ranchos ou Palmital pelo qual
desce até sua
fóz no rio Sorocaba.
4 - COM O MUNICÍPIO DE TATUÍ
Começa no rio Sorocaba na fóz do córrego Palmital
ou Sete Ranchos, desce pelo
rio Sorocaba até a fóz do ribeirão da Onça
onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE CHAVANTES (Instalado em 1923)
a) Limites municipais:
1. - COM O MUNICÍPIO DE OURINHOS
Começa no rio Paranapanema, na fóz do
córrego Lageadinho, sobe por este
até sua cabeceira, transpõe o espigão pardo -
Paranapanema, em demanda da
cabeceira mais meridional do córrego do Barreirinho pelo qual
desce até a fóz
do córrego Jaguarete.
2. COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego Jaguarete,
sobe pelo rio Pardo até a fóz
do ribeirão Grande, sobem por este até a fóz do
córrego dos Piranhas.
3 - COM O MUNICÍPIO DE IPAUÇÚ
Começa no ribeirão Grande, na fóz do
córrego dos Piranhas, sobe por aquele até
a fóz do córrego Bôa Vista ou de Paula Carneiro,
sobe por este até sua
cabeceira, vai daí em reta à cabeceira da água do
frutal ou Bonacci, pela qual
desce até o córrego Barranco Vermelho, por este ainda
até sua fóz no rio
Paranapanema.
4 - COM O MUNICÍPIO DE TIMBURI
Começa no rio Paranapanema, na fóz do córrego
Barranco Vermelho, e por aquele
desce até a fóz do rio Itararé
5 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa na confluência do rio Itararé com o rio
Paranapanema, segue pelas
divisas com o Estado do Paraná até a fóz do
córrego Lageadinho, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas Interdistritais
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CANTAR E CHAVANTES
Começa no rio Pardo na fóz do córrego da
Água Morua, sobe por este até a fóz do
córrego dos Coqueiros, continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre
as águas do córrego dos Coqueiros, à esquerda, e
as do córrego Porão. á direita
segue por este divisor até entroncar com o espigão
Pardo-Paranapanema,
prossegue por este espigão até a cabeceira do
córrego São Bento.
2. ENTRE OS DISTRITOS DE CANTAR E IRAPÊ
Começa na cabeceira do córrego São Bento, pelo
qual desce até o córrego
Brumado, desce pelo córrego Brumado até sua
fóz no córrego Santo
Antonio, pelo qual desce até sua fóz no rio Paranapanema
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAZ DE CHAVANTES I IRAPÊ
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão
Bonito, segue pelo contraforte
entre o córrego Monjolinho e RIbeirão Bonito de um lado,
e córrego Harmonia e
ribeirão do Irapê ou Colossindo do outro lado em demanda
da fóz do córrego
Santa Maria no ribeirão do Irapê ou Colossindo,
daí, vai em reta a cabeceira do
córrego Santaneza, donde vai por nova reta à nascente do
córrego São Bento
MUNICÍPIO DE COLINA - (Instalado em 1926)
a) Limites Municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE OLIMPIA
Começa no rio Cachoeirinha, na fóz do córrego de
Abílio de Almeida, desce por
aquele até a fóz do córrego de Bagagem
2 - COM O MUNICÍPIO DE BARRETOS
Começa na fóz do córrego da Bagagem, ou Três
Pontes no rio Cachoeirinha, sobe
por aquele até sua cabeceira mais oriental, transpõe o
espigão mestre Pardo
Cachoeirinha e continua pelo divisor entre as águas do
ribeirão Pitangueiras, à
esquerda, e as do ribeirão Turvo à direita, até o
contraforte entre os córregos
da Estiva e Quebra Cuia.
3 - COM O MUNICÍIPIO DE JABORANDI
Começa no divisor entre os ribeirões Pitangueiras e Turvo
no ponto de
cruzamento com o contraforte entre os córregos da Estiva e
Quebra Cuia; segue
por este contraforte em demandada fóz do córrego da
Estiva no ribeirão do
Turvo, de onde vai em reta à nascente do córrego
Jaborandi e o ribeirão
Retirinho, em demanda da fóz do córrego da fazenda
Recreio no ribeirão
Retirinho, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão
das Palmeiras.
4 - COM O MUNICÍPIO DE TERRA ROXA
Começa no ribeirão das Palmeiras, na fóz do
ribeirão Retirinho, sobe por aquele
até a fóz do ribeirão da Onça ou Palmital
5 - COM O UNICÍPIO DE BEBEDOURO
Começa no ribeirão Palmeiras, na fóz do
ribeirão da Onça ou Palmital, e por este
acima até sua cabeceira mais ocidental atingindo depois o
espigão entre as
águas do rio Pardo, à direita e as do rio Cachoeirinha,
à esquerda.
6 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE AZUL PAULISTA
Começa no espigão mestre entre os rios Pardo, à
direita. e Cachoeirinha, à
esquerda, em frente a cabeceira mais ocidental do ribeirão da
Onça ou Palmital,
alcança a cabeceira mais setentrional do córrego Grande,
pelo qual desce até o
rio Cachoeirinha, e por este abaixo até a fóz do
córrego de Abílio de Almeida,
onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE CONCHAL - ( Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAS
Começa no ribeirão do Pinhal na fóz do
ribeirão da Guaiquica: desce pelo
ribeirão do Ferraz até o córrego do Barbosa; segue
em reta à fóz do ribeirão do
Pantano do ribeirão do Cerrado: segue em reta até a
cabeceira mais oriental do
córrego Costa-Rabicho ; desce por este até sua fóz
no rio Mogi-Guaçú.
2 - COM O MUNÍCIPIO DE MOGI-GUAÇÚ
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz
do córrego Corta-Rabicho; ou Serra Velha,
sobe aquele até a cacheira Itupeva-Mirim
3 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI-MIRIM
Começa na cachoeira Itupeva-Mirim, no rio
Mogi-Guaçú, vai daí em reta, à fóz
do
córrego do Atérradinho no ribeirão do Conchal,
pelo qual sobe até o ribeirão da
Ponte Alta, pelo qual sobe até o ribeirão da Ponte Baixa
sobe este até sua
cabeceira, ganha a cabeceira mais setentrional do córrego do
Coxim ou Capim que
fica na contravertente por este desce até a ponte da estrada de
rodagem que da
cidade de Mogi Mirim vai à cidade de Limeira.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ARTUR NOGUEIRA
Começa no córrego do Coxim ou Capim na ponte da estrada
de rodagem que da
cidade de Mogi Mirim, vai à cidade de Limeira, desce pelo Coxim
ou Capim até
sua fóz no córrego da Barra e continua pelo
espigão que deixa à direita,
as águas deste último até a confluência dos
ribeirões da Guaiquica e do Pinhal
formadores do ribeirão do Ferraz onde tiveram inicio estes
limites.
MUNICÍPIO DE CONCHAS - ( Instalado em 1917)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BOFETE
Começa na confluência do rio Feio com o rio do Peixe,
desce por este a
fóz da água do Vicentinho.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ANHEMBÍ
Começa no rio do Peixe na fóz da água do
Vicentinho, desce pelo rio do Peixe
até o Tietê sobe por este até a fóz do
ribeirão dos Patos.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos
Patos e sobe pelo Tietê até a fóz
do córrego das Flores.
4 - COM O MUNICÍPIO DE LARANJAL PAULISTA
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego das
Flores, sobe por aquele até o
ribeirão do Pará e por este acima até sua
cabeceira mais meridional chamada
córrego de Luiz Ribeiro no Espigão dos Morais.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PEREIRAS
Começa no espigão dos Morais na cabeceira na cabeceira
mais meridional do
córrego de Luiz Ribeiro, segue pelo espigão dos Morais
até a cabeceira mais
oriental do córrego da Estrada de Ferro, desce por este
até sua fóz na água da
Espanhola, fóz que corre junto ao leito da Estrada de Ferro
Sorocabana, desce
por esta água até o rio das Conchas sobe por esse
até a fóz do córrego do
Anselmo, sobe por este até sua cabeceira mais ocidental,
alcança o alto do
Padilha e continua pelo espigão entre as águas do rio das
Conchas à esquerda, e
à direita, as do ribeirão do Moquem, até frontear
a cabeceira do córrego de
Salvador Vieira.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PORANGABA
Começa na cabeceira do córrego de Salvador Vieira, desce
por este no ribeirão
do Moquem, desce por este até o primeiro córrego da
margem esquerda e continua
pelo espigão que deixa, à esquerda as águas deste
córrego e as do córrego Agua
Preta, e à direita as do córrego de São
João, indo até a fóz do rio Feio no rio
Peixe, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CONCHAS E JUQUIRATIBA
Começa no rio Tietê na fóz do rio das Conchas, pelo
qual sobe até a fóz do
córrego da Divisa, sobe por este até sua cabeceira,
daí vai, em reta, a
cabeceira do córrego Boa Vista, pelo qual desce até
o ribeirão do Salgado,
daí, vai, em reta ao rio do Peixe na fóz
do córrego dos aflitos, fóz que
corre à jusante da ponte da rodovia Estadual Conchas-Bofete.
MUNICÍPIO DE CORDEIRÓPOLIS
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA GERTRUDES
Começa no divisor Cachoerinha-Santa Gerttrudes, no ponto de
cruzamento com o
contraforte Santa Gertrudes-Tatú, segue por este contraforte
até sua
extremidade setentrional, vai em reta a lagôa do Catingueiro, vai
daí, por nova
reta a ponta meridional do divisor que deixa, à direita as aguas
do ribeirão
Tatú, e à esquerda, as do ribeirão Santa
Gertrudes, segue por este divisor pelo
qual segue até o espigão mestre
Mogi-Guaçu-Piracicaba.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAS
Começa no espigão mestre Mogi-Guaçu_Piracicaba, no
cruzamento com o divisor de
aguas do ribeirão Santa Gertrudes, à esquerda, e as do
ribeirão Tatú, à
direita, continua pelo espigão mestre
Mogi-Guaçu-Piracicaba até a cabeceira
do córrego da Fazenda São Jeronimo.
3 - COM O MUNICÍPIO DE LIMEIRA
Começa no espigão mestre
Mogi-Guaçú-Piracicaba na cabeceira do córrego da
Fazenda São Jerômimo, desce pelo São
Jerônimo até o ribeirão Tabajara,
sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, vai em demanda
da fóz do
córrego da Fazenda Barretos, no ribeirão do Pinhal, sobe
por aquele, até sua
cabeceira, continua pelo espigão que deixa, à direita, as
aguas do córrego de
São Francisco, a fóz deste ribeirão Tatú,
sobe por este passando pelo tanque
junto a estação de Ibicaba, até a fóz do
Saltinho, sobe por este até sua
cabeceira, ganha o espigão que deixa, à esquerda as
águas dos ribeirões Agua da
Serra e Cachoeirinha, e à direita, as do ribeirão
Tatú até entroncar com o
contraforte Santa-Getrudes-Tatú, onde tiveram início
estes limites.
MUNICÍPIO DE COROADOS - (Instalado em 1929)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BILAC
Começa no rio Feio ou Aguapeí na f´z do
ribeirão da Lontra, sobe por este e
pelo córrego da Lage até sua cabeceira no espigão
mestre Feio ou Aguapeí-Tietê,
segue pelo espigão-mestre até a cabeceira meridional do
córrego Imbé, desce por
este até a junção com seu galho mais oriental.
2 - COM O MUNÍCIPIO DE BIRIGUI
Começa na junção dos galhos meridionais e mais
oriental do córrego Imbé, sobe
pelo glho mais oriental até sua cabeceira, vai, daí em
reta, á cabeceira do córrego
Gangré, pelo, desce por este até sua fóz no
ribeirão Baguaçu, sobe por este até
a fóz do córrego Tabapuã, sobe por este até
sua cabeceira, vai daí, em reta à
cabeceira do córrego Grande, pelo qual desce até o
ribeirão dos Baixotes, e por
este até o rio Tietê.
3 - COM O MUNÍCIPIO DE BURITAMA
Começa no rio Tietê , na fóz do ribeirão dos
Baixotes, sobe pelo rio Tietê até
a fóz do córrego das Congonhas.
4 - COM O MUNÍCIPIO DE GLICÉRIO
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego das
Congonhas, sobe por este até sua
cabeceira no divisor que deixa, à direita, as do ribeirão
dos Baixotes, e, à
esquerda, as do ribeirão Lageado, segue por este divisor
até o espigão-mestre
em demanda da cabeceira do córrego Macuco, pelo qual desce
até sua fóz no
ribeirão Promissor, pelo qual desce até o rio Feio ou
Aguapeí.
5 - COM O MUNÍCIPIO DE TUPÃ
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz no
ribeirão Promissor, desce por aquele
até a fóz do ribeirão da Lontra, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BREJO ALEGRE E COROADOS
Começa no divisor entre os ribeirões Lageado e dos
Baixotes na cabeceira do
córrego do Revolver, desce por este até sua fóz no
ribeirão dos Baixotes.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CLEMENTINA E COROADOS
Começa no espigão mestre Feio ou
Aguapeí-Tietê, na cabeceira do córrego da
Lage, tramo final do ribeirão da Lontra, segue pelo
espigão mestre até a
cabeceira do córrego Macuco
MUNICÍPIO DE CORUMBATAÍ
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNÍCIPIO DE ANALANDIA
Começa na cabeceira mais meridional do ribeirão da Barra
pelo qual desce até
sua fóz no rio Corumbataí, prossegue pelo divisor que
deixa, à direita, as
águas do córrego Emboabas, e, à esquerda, as do
córrego das Taipas, até atingir
a ponta mais ocidental do morro Grande, continuando pela cumiada deste
maciço
até a pedra Vermelha.
2 - COM O MUNÍCIPIO DE PIRASSUNUNGA
Começa na pedra Vermelha segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão do
Arouca e do ribeirão do Moquem até a cabeceira mais
ocidental do córrego pedra
Vermelha pelo qual desce até sua fóz no ribeirão
do Moquem, desce ainda por
este até sua fóz no ribeirão do Roque e por este
acima até a fóz do córrego do
Monjolo.
3 - COM O MUNÍCIPIO DE LEME
Começa no ribeirão do Roque, na fóz do
córrego do Monjolo, sobe por aquele até
a fóz do córrego Monte Alegre.
4 - COM O MUNÍCIPIO DE RIO CLARO
Começa no ribeirão do Roque na fóz do
córrego Monte Alegre; segue em reta de
rumo E-O até o ribeirão Claro; segue em reta até
encontrar a reta
5 - COM O MUNÍCIPIO DE ITIRAPINA
Começa na fóz do córrego da Serra, no rio da
Cabeça; sobe por aquele até
sua cabeceira mais setentrional; segue em reta à cabeceira mais
meridional do
ribeirão da Barra, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE COSMÓPOLIS - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais
1 - COM O MUNÍCIPIO DE LIMEIRA
Começa no rio Jaguari na fóz do ribeirão do Pinhal
sobe por este até a fóz do
córrego Cangaçú, sobe ainda por este seu galho
mais próximo da Fazenda Cangaçú,
sobe por este galho até sua cabeceira no contraforte da margem
direita do
córrego Cangaçú, segue por este contraforte
até o divisor Pinhal-Paredão,
continua por este divisor até o espigão entre as aguas do
ribeirão do Pinhal de
um lado, e as do ribeirão Três Barras, do outro, segue por
este espigão até a
cabeceira mais ocidental do córrego Pinheirinhos.
2 - COM O MUNÍCIPIO DE ARTUR NOGUEIRA
Começa no divisor entre as aguas do ribeirão Pinhal, de
um lado, e as do
ribeirão Três Barras, do outro, na cabeceira mais
ocidental do córrego
Pinheirinhos, desce por este até o ribeirão Monjolo
Grande, desce, ainda por
este até a fóz do córrego Sítio Novo, vai
em reta ao quilômetro 41 da estrada
de rodagem que liga Artur Nogueira a Cosmopolis, desta estrada continua
por
nova reta à cabeceira da grota Manuel Guimaro, desce pela grota
até o rio
Pirapitingui, desce ainda por este até a fóz do
córrego Sossegã ou Jacinto,
sobe por este córrego até sua cabeceira ocidental, vai em
reta, a cabeceira do
córrego Boldim, Cemitério ou Capela; descem por este
até o ribeirão da
Cachoeira.
3 - COM O MUNÍCIPIO DE MOGI MIRIM
Começa na fóz do córrego Boldim, Cemitério
ou Capela no ribeirão da Cachoeira,
desce por este até sua fóz no rio Jaguari.
4 - COM O MUNÍCIPIO DE CAMPINAS
Começa no rio Jaguari, na fóz do ribeirão da
Cachoeira, desce pelo rio Jaguari
até a fóz do córrego do Funchal, sobe por este
até sua cabeceira no
espigão-mestre Atibaia-Jaguari, segue pelo espigão mestre
até cruzar com o
contraforte que morre no rio Atibaia na fóz do córrego da
Fazenda do Foguete.
5 - COM O MUNÍCIPIO DE AMERICANA
Começa no espigão mestre Jaguari-Atibaia, onde o
espigão cruza o contraforte
que morre no rio Atibaia na fóz do córrego da Fazenda
Foguete segue pelo espigão
mestre até a cabeceira do galho da direita do córrego
Jacutinga, desce por este
até o rio Jaguari e por este até a fóz do
ribeirão do Pinhal, onde tiveram
início estes limites.
MUNICÍPIO DE COSMORAMA - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNÍCIPIO DE VOTUPORANGA
Começa no rio São José dos Dourados na fóz
do córrego Encachoeirado, segue pelo
divisor da margem esquerda do córrego Prata até o
espigão mestre São José dos
Dourados-Turvo, segue pelo espigão mestre em demanda da
cabeceira mais
ocidental do córrego Mangue, pelo qual desce até sua
fóz no ribeirão Piedade
2 - COM O MUNÍCIPIO DE ALVARES FLORENCE
Começa no ribeirão Piedade na fóz do
córrego Mangue, desce por aquele até a fóz
do córrego do Mangue, afluente da margem esquerda.
3 - COM O MUNÍCIPIO DE AMERICO DE CAMPOS
Começa no ribeirão Piedade na fóz do
córrego do Mangue, afluente da margem
esquerda, desce pelo ribeirão Piedade até sua fóz
no rio Preto.
4 - COM O MUNÍCIPIO DE PALESTINA
Começa na fóz do ribeirão Piedade no rio Preto,
sobe por este até a fóz do
ribeirão Bonito.
5 - Começa no rio Preto, na fóz do ribeirão
Bonito, pelo qual sobe até o
córrego Jambeiro ou do Meio, sobe por este até sua
cabeceira, daí vai em reta
até a cabeceira do córrego da Vargem Comprida, pelo qual
descem até a fóz do
córrego Carvalho, desce por este até sua fóz no
rio São José Dourados.
6 - COM O MUNÍCIPIO DE MONTE APRAZIVEL
Começa no rio São José dos Dourados na fóz
do córrego Carvalho, desce por
aquele até a fóz do córrego Encachoeirado, onde
tiveram início estes limites
MUNICÍPIO DE COTIA - (Instalado em 1857)
a) Limites Municipais:
1 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO ROQUE
Começa no rio Sorocá-Mirim na fóz do
ribeirão da Vargem Grande, sobe por êste
até sua cabeceira mais setentrional, toma pela crista da serra
de São João ou
Taxaquara, pela qual segue até entroncar com o espigão da
margem direita do
córrego da Viúva Maria Coelho, segue por este
espigão até a fóz do referido
córrego no ribeirão São João ou
Baruerí, desce por êste até a fóz do
córrego do
Sabiá, sobe por esye até sua cabeceira.
2 - COM O MUNÍCIPIO DE SANTANA DE PARNAIBA
Começa na cabeceira do córrego do Sabiá, segue
pelo espigão que deixa, a
direita, as águas do ribeirão São João ou
Barueri e à esquerda, as cabeceiras
do ribeirão Cavetá, até entroncar com o
contraforte que separa as águas do
ribeirão Gupê.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BARUERI
Começa no espigão que deixa a direita, as águas do
ribeirão São João ou Barueri
e, à esquerda, as cabeceiras do ribeirão Cavetá no
entroncamento com o
contraforte que separa as águas dos ribeirões
Itaquí e Gupê, segue por êste
contraforte até a confluência dêsses dois cursos,
vai, pelo espigão, a fóz do
córrego Jandira, no ribeirão São João ou
Barueri e dêsse ponto ainda pelo
espigão à fóz do córrego fronteiro no rio
Cotia, pelo qual desce até o córrego
da Fábrica, prossegue pelo espigão da margem direita
dêste último até a
cabeceira mais meridional do córrego Pedreira.
4 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO PAULO
Começa na cabeceira mais meridional do córrego da
Pedreira segue a rumo a
cabeceira do córrego ao Sítio Velho de Cima, pelo qual
desce até o ribeirão
Carapicuiva,sobe por este até sua cabeceira sudoriental,
no morro do
Jaguaré.
5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPECIRICA DA SERRA
Começa no morro do Jaguaré em frente a cabeceira
sudoriental do ribeirão
Carapicuiba, segue pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do rio Tietê, e
á esquerda, as do rio Embú-Mirim, passa pelo morro do
Vento, atinge o alto do
Maranhão ou Caputera, vai pelo espigão à
fóz da água da Ressaquinha, no
ribeirão da Ressaca, sobe por êste e pelo ribeirão
Mato Dentro, até sua
cabeceira mais meridional, continua pelo espigão que deixa,
à direita, as águas
do rio Cotia, e à esquerda, as do ribeirão
Embú-Mirim, até chegar a serra do
Chiqueiro, segue pela crista desta e pela da serra de Itatuva,
até a cabeceira
mais oriental do rio Larajnjeiras.
6 - COM O MUNICÍPIO DE IBIUNA
Começa na serra de Itatuba, em frente à cabeceira
mais oriental do rio
Laranjeiras, segue pelo espigão em demanda da cabeceira mais
meridional do rio
Soroca-Mirim, desce por este até a fóz do ribeirão
da Vargem Grande, onde
tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAUCAIA DO ALTO E COTIA
Começa no ribeirão da Vargem Grande, na fóz do
ribeirão dos Pereiras, sobe por
este até o ribeirão da Lage, pelo qual sobe até
sua cabeceira no divisor
Vargem Grande-Cotia, segue por este divisor até entroncar
com o
contraforte da margem esquerda do ribeirão da Graça,
continua por este contraforte
até a fóz do ribeirão da Graça no rio
Cotia, sobe por este até a água do Pedro
Beicht, sobe por esta até sua cabeceira no espigão entre
as águas do rio Cotia,
à direita, e as do rio Embú-Mirim, à esquerda,
caminha por este espigão até
cruzar com o contraforte entre as águas do ribeirão
Ressaca e rio Embú-Mirim.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE COTIA E ITAPEVI
Começa na ponte da estrada de rodagem estadual sobre o
ribeirão da Vargem
Grande, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do
ribeirão da Vargem Grande e rio Cotia, à direita as do
ribeirão do Supiatá, à
esquerda, continua por este divisor até entroncar com o
contraforte entre as
águas do ribeirão Supiatá, à esquerda, e as
do ribeirão Itapevi, à direita,
prossegue por este contraforte até onde é cortado pela
estrada que, da cidade
de Cotia vai ao bairro das Quatro Encruzilhadas vai, em reta, à
primeira ponte
de estrada de rodagem entre Cotia-Itapevi, sobre o ribeirão
Itapevi deste ponto
continua por nova reta à ponte da estrada de rodagem que vai ao
bairro de
Carapicuiba, sobre o rio Cotia, pelo qual desce até a fóz
do córrego
fronteiriço
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE COTIAE JANDIRA
Começa na cabeceira do 2. º afluente da margem direita do
ribeirão do supiatá a
montante da fóz do córrego Jandira na reta que, partindo
da ponte da estrada
Cotia-Itapeví sobre o ribeirão Itapeví vai
à ponte sobre o rio Cotia na estrada
do bairro do Carapicuiba, segue por esta reta ao rio Cotia pelo qual
desce até
a fóz do córrego Fronteiriço.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITAPEVÍ E JANDIRA
Começa no contraforte
entre os ribeirões do Gupê e do Itaquí; segue, em
reta, de direção norte-sul,
que vai ter a confluência dos dois formadores do ribeirão
Itaquí, próxima da
capela do Itaquí, até a referida confluência; segue
em reta, até o ribeirão do
Supiatá, na fóz do segundo córrego da margem
direita do referido ribeirão, a
montante da fóz do córrego Jandira; sobe por aquele
córrego até a sua cabeceira
e daí até atingir a reta que, partindo da ponte da
estrada que liga Cotia a
Itapeví, vai à ponte da estrada do bairro de Carapicuiba,
no rio Cotia.
MUNICÍPIO DE CRAVINHOS - (Instalado em 1898)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa na fóz do córrego Lageadinho ou
Lageadozinho, no ribeirão da Onça, desce
pelo último até o córrego São Francisco,
sobe por este até sua cabeceira mais
setentrional donde vai em réta à cabeceira mais
meridional do córrego da
Fazenda Canta Galo, pelo qual desce até sua fóz no
ribeirão Preto, continua
pelo espigão da margem direita do córrego da Fazenda
Santa Maria ou Santa Rita,
até alcançar a cabeceira da água da Fazenda
Venâncio ou Figueira, desce por
esta até o córrego Espraiado, pelo qual desce até
o ribeirão da Figueira,.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SERRANÁ
Começa na fóz do córrego do Espraiado no
ribeirão da Figueira, segue pelo
espigão que separa as águas do ribeirão
Tamanduá ou Figueira, das do córrego
Espraiado, até a fóz do córrego da Fazenda
Cruzeiro ou de Manuel Amaro, sobe
pelo ribeirão Tamanduá ou Figueira até a
fóz do ribeirão Tamanduazinho.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BRODOSQUI
Começa na fóz do ribeirão da Figueira ou
Tamanduá, no rio Pardo, até a fóz do
ribeirão do Adão.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SERRA AZUL
Começa na fóz do ribeirão Tamanduazinho no
ribeirão Tamanduá-ou Figueira, sobe
por este até a fóz da agua da Cruz, primeiro
córrego da margem esquerda logo
acima da fóz do córrego Cachoeira.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SIMÃO
Começa na fóz da agua da Cruz, primeiro córrego da
margem esquerda do ribeirão
Tamanduá ou Figueira, logo acima da fóz do córrego
Cachoeira, sobe por aquele
até sua cabeceira, prossegue em réta ao quilômetro
n. 275 da Estrada de Ferro
Mogiana entre as estações de Tibiriça e Beta,
segue demanda do espigão que
deixa, à esquerda, o ribeirão do Pântano, e , a
direita. o córrego Agua Branca
e por este espigão até a confluência dêsses
dois cursos, prosseguindo pelo
ribeirão da Onça pelo qual desce até a fóz
do córrego Lageadozinho ou
Lageadinho, onde tiveram início estes limites.
91 - MUNICÍPIO DE CRUZEIRO
(Instalado em 1883)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS
Começa na cordilheira da Mantiqueira, onde esta cruza o
espigão entre as águas
do rio Piquete e ribeirão Embaú, prossegue pelas divisas
com o Estado de Minas
Gerais até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão Passa Vinte de um
lado e rio Jacú do outro.
2 - COM O MUNICÍPIO DE LAVRINHAS
Começa na Cordilheira da Mantiqueira no ponto onde a cordilheira
cruza com o
divisor entre as águas do ribeirão Passa Vinte de um lado
e as do rio Jacú do
outro lado, segue por este divisor até o divisor que separa as
águas do
ribeirão Água Limpa, à direita, a as do rio
Jacú, à esquerda, caminha por este
divisor até a cabeceira do galho ocidental do córrego
Lindeiro pelo qual, desce
até o rio Paraiba, segue por este até a fóz do
córrego Municipal, pelo qual
sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas dos
córregos Sertão e
Pitangueiras, prossegue por este divisor até entroncar com o
contraforte que
separa as águas do córrego Pitangueiras das do
córrego da Igrejinha.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SILVEIRAS
Começa onde o divisor entre as águas dos córregos
do Sertão e Pitangueiras, à
direita, das do córrego da Igrejinha, à esquerda, segue
por este contraforte
que deixa, à direita, as águas do córrego do Barro
de Telha em demanda da fóz
do córrego da Igrejinha no rio Itagaçaba, pelo qual sobe
até a fóz do córrego
da Fazendinha à direita e as do ribeirão do Paiol
à esquerda, até o divisor
entre as águas do ribeirão do Paiol à esquerda e
as do ribeirão do Alegre, à
direita, prossegue por este divisor até a cabeceira do
córrego da Dorotéia ou
Santa Cabeça.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CACHOEIRA PAULISTA
Começa no divisor que deixa, à direita, as águas
do ribeirão do Alegre, e à
esquerda as do ribeirão do Paiol, na cabeceira do córrego
da Dorotéia, ou Santa
Cabeça, desce por este ao ribeirão do Alegre, continua
por este abaixo até o
rio Paraiba, desce por este até a fóz do ribeirão
Passa Vinte; sobe por este
até a fóz do ribeirão do Embaú, pelo qual
sobe até a confluência do ribeirão do
Piquete; continua pelo divisor internmediário destas duas
águas até frontear a
cabeceira do córrego Mendanha.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PIQUETE
Começa no divisor intermediário entre as águas dos
ribeirões Piquete e Embaú,
na cabeceira do córrego Mendanha: continua pelo divisor
até cruzar com a
cordilheira da Mantiqueira, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE CUBATÃO
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa no rio dos Pilões na fóz do ribeirão
Passareuva, segue pelo contraforte
fronteiro até o aparado da cordilheira do Mar ou do
Paranapiacaba, segue pelo
aparado da cordilheira que aí tem nome local de serra do
Cubatão até cruzar com
o divisor entre as águas do rio Perequê, à
esquerda, e as do rio Pequeno, à
direita.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ
Começa aparado da cordilheira do Mar, onde tem o nome local de
serra do Cubatão
no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do rio
Perequê, e as do rio
Pequeno, segue pelo aparado da cordilheira que recebe os nomes locais
de serra
do Poço, do Meio e de Mogí até encontrar a reta de
rumo sul-norte que vem da
fóz do córrego da Terceira Máquina, que vai
desaguar no rio Mogí, próximo a
Terceira Máquina da Linha Velha, para Santos, da Estrada de
Ferro
Santos-Jundiaí.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SANTOS
Começa no alto da serra do Morrão, onde esta é
atingida pela reta de rumo
norte-sul que vem da fóz do córrego da Terceira
Máquina, segue pela crista da
serra à fóz mais oriental do rio Mogí, depois de
deixar, à direita a água do
Cortume da Tapera, desce pelo braço de mar que passa à
leste do morro do
Casqueiro, até o largo do Caneu, pelo eixo do largo continua
até o braço
chamado rio Casqueiro, pelo qual desce até o largo da Pompeba, e
por este ainda
até a fóz do rio dos Bugres.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE
Começa na fóz do rio dos Bugres, no largo da
Pompéba, continua pelo leito
deste, passando ao norte da ilha do mesmo nome, até a fóz
do rio Santana, sobe
por este até a fóz do ribeirão dos Queirozes, e
por este até a fóz do córrego
da Mãe Maria, sobe por este até sua cabeceira mais
setentrional, segue em reta
até a fóz do ribeirão dos Piloões, no rio
Cubatão, sobe por aquele até a fóz do
ribeirão Passareuva, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE CUNHA - (Instalado em 1785?)
a) Limites municipais:
1 -COM O MUNICÍPIO DE GUARATINGUETÁ
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão do
Sertãozinho, desce pelo rio do
Peixe até a fóz do ribeirão do Cordeiro, pelo qual
sobe até o ribeirão
Palmital, sobe por este até o córrego Corisco pelo qual
sobe até sua cabeceira
nororiental no divisor Corisco-Campo Alegre, segue por este divisor
até o
contraforte entre o ribeirão Campo Alegre, à esquerda, e
o ribeirão Mato Dentro,
à direita, caminha por este contraforte em demanda da
confluência dos ribeirões
Campo Alegre e Cachoeira, formadores do ribeirão Mato Dentro,
prossegue pelo
contraforte entre o ribeirão Cachoeira, à esquerda, e o
ribeirão Vauvú, a
direita, em demanda da fóz do córrego Paiolinho no
ribeirão Vauvú, continua
pelo contraforte fronteiro até entroncar com o contraforte da
margem direita do
córrego pessegueiro, caminha por este contraforte até
cruzar com o divisor
entre as águas dos ribeirões Vauvú e Carimbamba.
2 - COM O MUNICÍPIO DE DE LORENA
Começa onde o contraforte da margem direita do córrego do
Pessegueiro cruza com
o divisor entre as águas do ribeirão Vauvú, a
direita, e as do ribeirão
Carimbamba, à esquerda, segue por este divisor até o
divisor Carimbamba-Vassouras
prossegue por este divisor até entroncar com o contraforte entre
as águas do
ribeirão Taboão à esquerda, e as do rio
Paraitinga, à direita, continua por
este contraforte em demanda da fóz do ribeirão
Taboão no rio Paraitinga, pelo
qual sobe até a fóz do ribeirão dos macacos.
3 - COM O MUNICÍPIO DE DE SILVEIRAS
Começa no rio Paraitinga, na fóz do ribeirão dos
Macacos, sobe o rio Paraitinga
até a fóz do córrego Gingão e por este
acima até sua cabeceira no divisor entre
as águas dos rios Macacos e Paraitinga, segue por este divisor
até a cabeceira
do córrego Curral velho.
4 - COM O MUNICÍPIO DE DE AREIAS
Começa no divisor da margem direita do rio paraitinga, na
cabeceira do córrego
Curral Velho, continua pelo espigão que deixa à esquerda,
as aguas dos córregos
do Sací Cansa Cavalo. e, à direita, as do rio Paraitinga
até encontrar a
cabeceira do córrego das Pedras, pelo qual desce até o
rio Paraitinga, e por
este ainda até o córrego da Estiva.
5 - COM O MUNÍCIPIO DE BARREIRO
Começa no rio Paraitinga na fóz do córrego da
Estiva, continua pelo divisor das
águas do ribeirão do Veado, das do rio Guairipú e
Paraitinga, até a fóz do
ribeirão do Veado, no rio Mambucada, pelo qual desce até
a fóz do córrego
Memória.
6 - COM O MUNÍCIPIO DE RIO DE JANEIRO
Começa no rio Mambucada, na fóz do córrego da
Memória, segue pelas divisas co o
Estado do Rio de Janeiro até cruzar com o contraforte que deixa
à direita as
águas dos ribeirões Picinguaba, Cambuíl, e
córrego da Escada, de um lado e, as
dos rios Patatiba, Caçada e Carapitanga, do outro lado.
7 - COM O MUNÍCIPIO DE UBATUBA
Começa na cordilheira do mar, onde ela cruza com a serra do
Paratí, segue pela
crista da cordilheira, até cruzar com o contraforte que finda na
fóz do
ribeirão Grande, no rio Paraibuna.
8 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa na cordilheira do Mar, onde esta cruza com o contraforte
que finda na
fóz do ribeirão Grande no rio Paraibuna, segue pelo
contraforte até a fóz do
ribeirão Grande no rio Paraibuna, sobe pelo ribeirão
Grande até sua cabeceira
no espigaõ da margem direita do rio Paraibuna, segue por este
espigão até
entroncar no divisor das águas da margem esquerda do rio Itaim,
segue por este
divisor em demanda da fóz do rio Itaim no rio Paraitinga, sobe
pelo rio Paraitinga,
até a fóz do córrego do Limoeiro, sobe pelo
córrego do Limoeiro até a fóz do
córrego de Nenê Tereza e, ainda por este até sua
cabecira no divisor
Peixe-Limoeiro, transpõe o divisor em demanda da cabeceira
oriental do
córrego de João Emilio, desce por este até sua
fóz no rio do Peixe, desce pelo
rio do Peixe até a fóz do ribeirão do
Sertãozinho, onde tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAMPOS DE CUNHA E CUNHA
Começa na serra do Mar, na cabeceira do córrego das
Tamancas, desce por este
até sua fóz no córrego Pedra Branca, desce pelo
córrego Pedra Branca até sua
fóz do córrego das Cem Braças, sobe por este
até sua cabeceira, vai daí, em
reta a cabeceira do córrego das Casinhas até sua
fóz no córrego Campista ,
desce por este até sua fóz no ribeirão
Solapão, desce ainda pelo ribeirão
Solapão até a fóz do córrego Ponte Alta ou
Varzea do Tanque, pelo qual sobe até
a fóz do córrego do Fogo e por este acima até sua
cabeceira e daí, vai, pelo
espigão em demanda da cabeceira do córrego Capetinga,
desce por este córrego
até o córrego da Onça e ainda por este até
sua fóz no do Paraitinga, no bairro
dos Mineiros, pelo qual sob até a fóz do ribeirão
Taboão.
MUNICÍPIO DE DESCALVADO
(Instalado em 1866)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO SIMÃO
Começa no rio Mogí-Guaçu, na fóz do rio
Quilombo, sobe por aquele até a fóz do
ribeirão Vassununga.
2 - COM O MUNÍCIPIO DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO
Começa na do ribeirão Vassununga no rio
Mogi-Guaçú, sobe por este até a fóz do
córrego da Barra Grande ou Água Vermelha.
3 - COM O MUNÍCIPIO DE PORTO FERREIRA
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
córrego Barra Grande ou Água Vermelha, sobe
por este até o córrego João Bias, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais meridional,
transpõe o espigão em demanda da cabeceira do galho mais
setentrional do
córrego Capitinga, e por este desce até sua fóz no
rio Bonito, desce ainda por
este até a fóz do córrego Paiolinho, segue em reta
até a fóz do córrego Sapé no
ribeirão Areia Branca, sobe pelo córrego do Sapé
até sua nascente vai em reta
até a fóz do córrego do Bebedouro, no
ribeirão Santa Rosa
4 - COM O MUNÍCIPIO DE PIRASSUNUNGA
Começa na fóz do córrego do Bebedouro no
ribeirão Santa Rosa, seguepelo espigão
divisor entre estas duas águas e pelo que deixa, à
direita, as águas do rio
Bonito e à esquerda, as dos ribeirões do Roque e Laranja
Azeda, até a ponta
mais oriental do morro do Quadrão e pela cumiada deste segue a
cabeceira mais
ocidental do córrego da Fazenda Capão Alto, afluente do
ribeirão Descaroçador.
5 -COM O MUNÍCIPIO DE ANALANDIA
Começa no alto do morro do Quadrão, na cabeceira mais
ocidental do córrego da
Fazenda Capão Alto, prossegue pela cumiada do morro à
procura da cabeceira do
córrego Pinheirinho e por este desce até o
ribeirão do Pântano, pelo qual sobe
até a fóz do córrego da Fazenda Montes Claros.
6 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO CARLOS
Começa na confluência do ribeirão do Pântano
com o córrego da Fazenda Montes
Claros, vai pelo contraforte que encontra com o espigão divisor
da áuas do
ribeirão do Pântano e rio Quilombo, segue por este
espigão até a cabeceira mais
meridional do rio Quilombo por este desce até a fóz do
córrego Jacutinga, pelo
qual sobe até sua cabeceira mais setentrional, segue pelo
espigão em demanda da
cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda paraiso, pelo
qual descem até
sua fóz no rio Quilombo, desce por este até o rio
Mogi-Guaçú, onde tiveram
início0 estes limites.
MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS
(Instalado em 1876)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNÍCIPIO DE JAU'
Começa no ribeirão de São João, na
fóz do córrego do Gavião, desce por aquele
até o rio Jaú, sobe por este até a fóz do
ribeirão Matão e por este ainda até
sua cabeceira, ganha a cabeceira do galho do centro do córrego
Areia Branca
pelo qual desce até o ribeirão da Figueira Vermelha, vai
em reta, à fóz do
pequeno córrego da Fazenda Figueira no ribeirão da
Figueira, sobe pelo córrego
até sua cabeceira, segue em reta, até a ponta
setentrional do esporão da Serra,
Continua pelos aparados desta até encontrar o córrego do
Mosquito, pelo qual
desce até o rio Jacaré-Pepira.
2 - COM O MUNÍCIPIO DE DOURADO
Começa na fóz do córrego do Mosquito no rio
Jacaré-Pepira, sobe por este até a
fóz do ribeirão do Barreiro.
3 - COM O MUNÍCIPIO DE BROTAS
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do
ribeirão do Barreiro, sobe por este até
o córrego do Mamão e por este até os aparados da
serra de Brotas, Continua pelo
aparado da serra até encontrar o córrego da Fazenda Boa
Vista do Paredão, desce
por este até o rio do Peixe, subindo pelo rio até a
fóz do córrego do Sul.
4 - COM O MUNÍCIPIO DE TORRINHA
Começa no rio do Peixe, na fóz do córrego do Sul
sobe por este até sua
cabeceira, transpõe o espigão em demanda da cabeceira do
córrego da Fazenda de
Nho Cruz desce por ele ao ribeirão do Bugio, segue em reta
à cabeceira mais
setentrional do córrego do Firmino desce por este até sua
fóz no ribeirão
Turvo, pelo qual desce por este até a fóz do
córrego do Morro Chato, que corre
ao sul do maciço do mesmo nome, sobe por ele até a
cabeceira mais oriental do
galho da direita, no contraforte da serra de São Pedro, que
separa as aguas do
ribeirão Serelepe, de um lado, das do ribeirão Turvo, do
outro
5 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO PEDRO
COmeça no alto do contraforte que separa as aguas do
ribeirão Serelepe, à
esquerda, das do ribeirão Turvo à direita, em frente a
cabeceira mais oriental
do galho da esquerda do córrego do Morro Chato, segue pelo
contraforte em
demanda da cabeceira mais setentrional do córrego da Pedra de
Amolar e por este
desce até o rio Piracicaba.
6 - COM O MUNÍCIPIO DE BOTUCATU
Começa no rio Piracicaba na fóz do córrego da
Pedra de Amolar, desce por aquele
até o rio Tietê e por este até a fóz do
córrego da Pedra de Cerrito.
7 - COM O MUNÍCIPIO DE SÃO MANUEL
Começa no rio Tietê na fóz do córrego da
Pedra do Cerrito, desce por aquele até
a fóz do ribeirão de Maurício Machado.
8 - COM O MUNÍCIPIO DE MINEIROS DO TIETÊ
Começa no rio Tieytê na fóz do ribeirão de
Maurício Machado, sobe por este até
sua cabeceira mais setentrional, segue pelo espigão que deixa
à direita, as
aguas do ribeirão da Prata, afluente do ribeirão do
Turvo, e a esquerda, as do
ribeirão de São João, até alcançar a
cabeceira mais meridional, do córrego do
Borralho, vai em reta à cabeceira mais meridional do
córrego do Gavião, desce
por este até o ribeirão do São João
onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE DOIS CÓRREGOS E GUARAPUÃ
Começa no espigão mestre entre as águas do rio
Tietê, ao sul, e o rio
Jacaré-Pepira, ao norte em frente à cabeceira do
córrego Matão, segue pelo
espigão mestre em demanda da cabeceira do córrego
do Peixe e por este
abaixo até o aparado da serra de Brotas
MUNICÍPIO DE DOURADO - (Instalado em 1987)
a) Limites municipais:
1. COM O MUNÍCIPIO DE BÔA ESPERANÇA DO SUL
Começa no ribeirão do Potreiro, na fóz do
córrego Barraca, sobe pelo ribeirão
do Potreiro, até a fóz do córrego da Fazenda
São José, daí, prossegue em reta
com rumo á fóz do córrego da Fazenda Nova Cintra,
no ribeirão da Vargem, até
cortar o córrego da Tres Barras.
2. COM O MUNÍCIPIO DE RIBEIRÃO BONITO
Começa no córrego das Tres Barras onde este é
cortado pela reta que vai da fóz
do córrego da Fazenda São José no ribeirão
do Potreiro á fóz do córrego da
Fazenda Nova Cintra no ribeirão da Vargem, segue por esta reta
até a referida
fóz, sobe pelo ribeirão da Vargem até sua
cabeceira mais meridional, vai, em
reta á cabeceira do córrego São Pedro, pelo qual
desce até sua fóz no coórrego
do Silvestre, sobe por este até a fóz do córrego
da Divisa e por este ainda até
sua cabeceira continua pelo espigão fronteiro que deixa,
á esquerda, as águas
deste córrego, e, á direita, do córrego da
Fazenda Bom Jardim, até
alcançar a cabeceira do galho de oeste do córrego
Tamanduá desce por este até o
ribeirão Bebedouro.
3. COM O MUNICIPIO DE BROTAS
Começa no ribeirão Bebedouro, na fóz do
ribeirão da Água Virtuosa, segue pelo
espigão fronteiro até a fóz do ribeirão do
Barreiro, no Jacaré-Pepira.
4. COM O MUNÍCIPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do
ribeirão do Barreiro, desce por aquele
até a fóz do córrego do Mosquito.
5. COM O MUNÍCIPIO DE JAU'
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do
córrego do Mosquito, desce por aquele
até a fóz do ribeirão Figueira.
6. COM O MUNÍCIPIO DE BOCAINA
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do
ribeirão das Figueiras e desce por
aquele até a fóz do ribeirão do Potreiro, pelo
qual sobe até a fóz do córrego
Barraca, onde tiveram início estes limites.
MUNICIPIO DE DRACENA - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1. COM O MUNÍCIPIO DE PAULICEIA
Começa no rio Peixe, na fóz do córrego Aparecida
sobe por este até sua
cabeceira ocidental; segue em reta á cabeceira do córrego
Itambi, desce por
este até sua fóz no ribeirão das Marrecas, pelo
qual sobe até a fóz do córrego
Iboraí.
2. COM O MUNÍCIPIO DE GRACINÓPOLIS
Começa no ribeirão das Marrecas, na fóz do
córrego Iboraí, sobe por aquele até
sua cabeceira mais alta e setentrional, segue em reta até a
fóz da Agua Sumida,
no ribeirão Nova Palmeira.
3. COM O MUNÍCIPIO DE JUQUEIRÓPOLIS
Começa na fóz do ribeirão Agua Sumida no
ribeirão Nova Palmeira, sobe pelo seu
galho central até sua cabeceira; segue em reta ao ponto da
estrada que liga a
cidade de Dracena a de Juqueirópolis, situado a 4 kms. da
praça central de
Dracena, segue em reta á cabeceira do córrego da Lagoa;
desce por este até a
fóz do córrego Santa Eufrasia; desce por este até
a fóz do ribeirão Caingang,
desce por este até sua fóz no rio do Peixe
4. COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANASTÁCIO
Começa no rio do Peixe , na fóz do ribeirão
Caiang; desce por aquele até a fóz
do ribeirão dos Indios.
5. COM O MUNICÍPIO DE PIQUEROBI
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão dos
Indios; desce por aquele até a
fóz do ribeirão Claro.
6. COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE VENCESLAU
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Claro;
desce por aquele até a fóz do
córrego Aparecida, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1. ENTRE OS DISTRITOS DE DRACENA E OURO VERDE
Começa na confluência dos dois galhos mais setentrionais
do ribeirão do Prado;
segue em reta à fóz do córrego
Iguatémí, no ribeirão das Marrecas.
2. ENTRE OS DISTRITOS DE DRACENA E JACIPORÃ
Começa na confluência dos dois galhos mais setentrionais
do ribeirão do Prado;
sobe pelo galho da esquerda até a sua cabeceira; segue em reta,
à cabeceira do
ribeirão Caingang, pelo qual desce até a fóz do
córrego Santa Eufrasia.
3. ENTRE OS DISTRITOS DE JACIPORÃ E OURO VERDE
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão do
Prado; sobe por este ribeirão até
a confluência das suas cabeceiras mais setentrionais.
MUNICÍPIO DE DUARTINA - (Instalado em 1927)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GALIA
Começa no divisor São João - Vermelho, na
cabeceira da água Branca, pela qual
desce até o ribeirão Vermelho, sobe por este até a
fóz da agua do Barreirinho,
pela qual sobe até sua cabeceira no divisor mestre as aguas do
ribeirão
Vermelho, à esquerda, e as do ribeirão das Antas,
à direita, segue por este
divisor até o pião divisor córrego Figuerinha,
córrego Perobinha, água do Arroz
e água do Rosa, segue pelo contraforte entre a água do
Arroz e a água do rosa
em demanda da cabeceira do córrego de São Pedro desce por
este até o ribeirão
das Antas e por este ainda até a fóz do ribeirão
Bonito, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais setentrional no contraforte entre as águas da
água Virada e
córrego Eduardo Porto, à esquerda, e córrego
Água Branca, à direita, segue por
este contraforte até o espigão Batalha -Alambarí,
continua pelo espigão em
demanda da cabeceira mais ocidental do galho meridional do
ribeirão Anhumas
desce por este até a junção com seu galho oriental.
2 - COM O MUNICÍPIO DE AVAI
Começa no ribeirão do Meio na fóz do
córrego Santa Eugênia, daí, vai em reta à
cabeceira do córrego Guaretti no divisor entre os
ribeirões Anhumas e
Antinha,segue por este divisor até a cabeceira do córrego
Araribá daí, vai em
reta à fóz do córrego Municipal ou dos Gomes no
ribeirão Antinha, segue por
nova reta à confluência do córrego do Veado com o
córrego do Rancho, formadores
do ribeirão do Barreiro, sobe pelo córrego do Rancho
até a fóz do córrego
Lindeiro ou água da Laranjinha, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor
Água do Paiol - Barreirio.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRATININGA
Começa no divisor Barreiro-Água do Paiol na cabeceira do
córrego Lindeiro,
segue pelo divisor até o espigão Batalha -
Alambarí, continua por este espigão
até entroncar com o contraforte entre as águas dos
córregos Serrote e do Braz,
à direita, e as do córrego Preto, à esquerda.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CABRALIA PAULISTA
Começa no divisor Batalha-Alambarí, no ponto em que
entronca com o contraforte
que deixa à esquerda, as águas do córrego Preto, e
à direita, as dos córregos
Serrote e do Braz, segue por este contraforte em demanda da barra do
ribeirão
do Serrote no rio Alambarí, pelo qual desce até a
fóz córrego da Boa Vista dos
Rabelos.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no rio Alambarí na fóz do córrego da
Boa Vista dos Rabelos, desce pelo
rio Alambari até sua fóz do ribeirão Bonito.
6 - COM O MUNICÍPIO DE UBIRAJARA
Começa no rio Alambarí, na fóz do ribeirão
Bonito, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão São João e à
direita, as do ribeirão Vermelho, continua por este divisor
até a cabeceira da
água Branca, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE DUARTINA E GRALHA
Começa no ribeirão das Antas na fóz do
ribeirão Bonito, desce pelo ribeirão das
Antas até sua fóz no rio Alambarí.
MUNICÍPIO DE ECHAPORÃ - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE LUTÉCIA
Começa no rio São Bartolomeu, na fóz do
córrego do Espraiado, vai , daí, em
réta à cabeceira do córrego Catéto, no
divisor São Bartolomeu-Capivara, pelo
qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre
Paranapanema-Peixe.
2 - COM O MUNICÍPIO DEOSCAR BRESSANE
Começa no espigão mestre Peixe-Paranapanema na cabeceira
do rio Capivara, segue
por este espigão mestre até cruzar com o contraforte
entre o ribeirão Panela e
o córrego Mombuca, à esquerda, e os ribeirões
Fortuna e Anhumas, à direita,
segue por este contraforte em demanda da fóz do córrego
do Sapo no rio do
Peixe.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ORIENTE
Começa no rio do Peixe na fóz do córrego do Sapo,
sobe pelo rio do Peixe até a
fóz do ribeirão da Pomba ou Barra Grande
4 - COM O MUNICÍPIO DE MARILIA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão da
Pomba ou Barra Grande, sobe pelo
rio do Peixe até a fóz do ribeirão Fortuna, sobe
por este até o ribeirão
Barreiro, pelo qual sobe até a agua Bonita, sobe por esta
até sua cabeceira
mais sudoriental, vai daí, em réta à cabeceira
norocidental do córrego do Meio,
desce por êste até o ribeirão de São
José pelo qual desce até a fóz do córrego
Fanchona.
5 - COM O MUNICÍPIO DECAMPOS NOVO PAULISTA
Começa no ribeirão São José na fóz
do córrego Fanchona, sobe êste até o córrego
da Divisa, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional no
divisor entre as
águas dos ribeirões de São José e do Veado,
segue por êste divisor até a
cabeceira do córrego Monjolo Velho, desce por êste
até sua fóz no ribeirão do
Veado, pelo qual desce até a fóz do córrego do
Sertãozinho.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PALMITAL
Começa no ribeirão do Veado na fóz do
córrego do Sertãozinho, desce pelo
ribeirão do Veado até a fóz do córrego
Cerimônia, pelo qual sobre até o córrego
Lagôa, sobe por êste até sua cabeceira do
córrego do Lindolfo, e por êste
abaixo até o ribeirão Taquaral, segue pelo contraforte em
demanda da cabeceira
da água Tanquinho, no divisor entre os ribeirões Taquaral
e Pirapitinga.
7 - COM O MUNICÍPIO DE ASSIZ
Começa no divisor entre os ribeirões Taquaral e
Pirapitinga, na cabeceira mais
ocidental do ribeirão São Bartolomeu, conhecido como
água do Tanquinho, desce
por êste até a fóz do córrego do Espraiado,
onde tiveram início êstes limites.
MUNICIPIO DE ELDORADO
(Intalado em 1845) - (Ex - Xiririca)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IPORANGA
Começa na serra da Onça que é divisor entre os
rios Batatal e Jacupiranga, no
ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do rio Pardo,
à esquerda, e as
do rio Batatal e Ribeira de Iguape, à direita, segue por este
divisor até a
cabeceira mais alta do córrego Morcego, desce por este
até a ribeira Nhanguara,
pelo qual desce até uma fóz no rio Ribeira de Iguape,
pelo qual sobe até a fóz
do rio ds Pilões, sobe por este até o rio Preto, pelo
qual sobe até sua
cabeceira , no contraforte entre o ribeirão Ivacuranduva,
à direita, e córrego
Sujo, ribeirão Santana e ribeirão das Mortes, à
esquerda segue por este
contraforte até o divisor entre as águas do rio Pedro
Cubas, à direita, e as do
rio dos Pilões à esquerda, segue por este divisor
até seu cruzamento com a
cordilheira de Paranapiacaba, que é o espigão mestre
entre as águas do rio
Paranapanema e as do rio Ribeira Iguape.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, que é o
espigão mestre entre as águas
do rio Paranapanema e do rio Ribeira Iguape, onde a serra cruza com o
divisor
entre os rios Pedro Cubas e Pilões, segue pela crista da serra
também chamada
dos Agudos Grandes, até entroncar com o divisor entre as
águas dos rios Etá e
Quilombo.
3 - COM O MUNICÍPIO DE REGISTRO
Começa na serra do Paranapiacaba no ponto de cruzamento com o
divisor que deixa
à direita, as águas do rio Etá e, à
esquerda, as do rio Quilombo, segue por
este divisor até a cabeceira mais setentrional do
ribeirão dos Dois Irmãos,
desce por este até o rio Etá, pelo qual desce até
a fóz do ribeirão Turvo, vai,
em réta, ao rio Ribeira de Iguape na fóz do
ribeirão do Salto, continua pelo
contraforte até o espigão Carapiranga-Jacupiranga-
Ribeira de Iguape, segue por
este espigão que tem o nome local de serra de Votupoca
até a cabeceira mais
setentrional do córrego Braço do Capinzal.
4 - COM O MUNICÍPIO DE JACUPIRANGA
Começa na serra de Votupoca que é o divisor entre as
águas do rio Ribeira de
Iguape e as do ribeirão Carapiranga e rio Jacupiranga, na
cabeceira mais
setentrional córrego Braço do Capinzal, segue pelas
serras de Votupoca e do
Bananal Pequeno até a cabeceira oriental do rio Turvo, pelo
qual desce até
a fóz do ribeirão Taquaral sobe por este até o
ribeirão Alegre, pelo qual sobe
até sua cabeceira, deste ponto vai, em réta ao
ribeirão do Pinto na fóz do
córrego Lindeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor
Jacupiranga-Batatal, segue por este divisor que tem os nomes locais de
serra do
Macaco Branco e Descanso, até seu cruzamento com a serra da
Onça que é o
divisor entre as águas dos rios Batatal e Jacupiranguinha, segue
por esta serra
até entroncar com o divisor entre os rios Padre e
Jacupiranguinha e Batatal
onde tiveram inicio estes limites.
b)Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAÇO E ITAPEUNA
Começa no espigão entre as águas dos rios
Jacupiranga e Batatal no ponto de
cruzamento com o contraforte entre as águas do ribeirão
do Engenho, à esquerda,
e as do ribeirão sujo, à direita, segue por este
contraforte em demanda da fóz
do córrego Cabeçudo no rio Bananal, sobe pelo
córrego Cabeçudo até sua
cabeceira no divisor que separa as águas dos rios Batatal e
Ribeira de Iguape
caminha por este divisor até entroncar com o divisor
Batatal-Pardo.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITAPEUNA E ELDORAD
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde ela cruza com o
divisor que deixa
à direita, o rio Pedro Cubas e, à esquerda o rio
Etá, segue por este divisor
até atingir a cabeceira mais setentrional do rio Taquarí
desce por este até o
rio Ribeira de Iguape, pelo qual desce até a fóz do
córrego do Macuco, continua
pelo contraforte fronteiro que deixa, à direita as águas
do córrego do Macuco e
ribeirão Jaguari e, à esquerda, as do córrego dos
Menir. os até o espigão entre
as águas do rio Ribeira do Iguape, e as do rio Jacupiranga segue
por este espigão
até a cabeceira do córrego Palmeiras, pelo qual desce
até sua fóz no ribeirão
Taquaral.
MUNICÍPIO DE ELIAS FAUSTO
(Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1. COM O MUNICÍPIO DE MONTE MOR
Começa no rio Capivari na fóz do córrego da
Fonseca, segue pelo contraforte
fronteiro entre o córrego Mandacarú e o córrego
Azul até o divisor entre as
águas do córrego Mandacarú e o córrego
Santa Idalina, à direita, e as do
córrego Azul, e ribeirão Caninana, à esquerda,
continua por este divisor até o
entroncamento com o divisor entre as águas do ribeirão
Caninana e as do
ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande.
2 - COM O MUNICÍPIO DE INDAIATUBA
Começa no divisor entre as águas do ribeirão
Mandacarú e córrego Santa Idalina,
à direita, e as do córrego azul e ribeirão
Caninana, à esquerda, no ponto de
entroncamento com o divisor entre as águas do ribeirão
Caninana e as do
ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande, segue pelo divisor
entre as águas do
ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande, à esquerda, e as
do córrego Santa
Idalina à direita, até o espigão entre as
águas dos rios Capivari-Mirim e
Tietê, segue pelo espigão até encontrar o
contraforte entre o rio Burú e o
córrego Campo Bonito, segue por este contraforte até a
confluência destes dois
cursos, desce pelo rio Burú até a fóz do segundo
córrego abaixo da fóz do
córrego do Rosa.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SALTO
Começa no rio Burú, na fóz do segundo
córrego, abaixo do córrego do Rosa, vai
em reta à junção dos rios principais formadores do
córrego Comprido, sobe pelo
braço ocidental até sua cabeceira no divisor entre as
águas do córrego Comprido
e as do ribeirão Atuaú, segue por este divisor até
o contraforte que morre na
fóz do córrego que vem da Fazenda de H. Ferrari no
ribeirão do Atuaú, segue por
este contraforte até a referida fóz, deste ponto vai em
reta ao rio Tietê na
cachoeira Atuaú.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ITÚ
Começa no rio Tietê na Cachoeira Atuaú, desce pelo
rio Tietê até a cachoeira
Itapocú.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FELIZ
Começa no rio Tietê na cachoeira de Itapocú, na
fóz do córrego Itapocú, sobe
por este córrego até sua cabeceira mais setentrional no
divisor entre as águas
do rio Tietê e córrego do Morro Vermelho, à
direita, e as do ribeirão
Eleutério, à esquerda, continua por este divisor
até o espigão-mestre
Tietê-Capivari.
6 - COM O MUNICÍPIO DE CAPIVARÍ
Começa no espigão-mestre Tietê-Capivari no
entroncamento com o divisor entre as
águas do córrego Morro Vermelho e as do ribeirão
Eteuterio, segue pelo espigão
mestre até a cabeceira sudoriental do ribeirão dos
Agostinhos ou Samambaia,
desce por este até sua fóz no rio Capivarí, sobe
por este até a fóz do córrego
da Fonseca, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais.
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CARDEAL E ELIAS FAUSTO
"Começa na confluência dos 2 ramos principais do
córrego Três Cruzes; daí
sobe pelo ramo norte do córrego Três Cruzes até sua
cabeceira: daí vai pelo
espigão divisor de águas que deixa, à esquerda, o
córrego Agua Quente e à
direita, as do ribeirão Burú até a cabeceira
meridional do córrego Stein; daí
desce pelo córrego Stein até sua fóz no
córrego Mandacarú; deste ponto vai, em
reta norte sul até o contraforte entre as águas do
córrego Mandacarú ao sul o
córrego Azul ao Norte".
MUNICÍPIO DE ESTRELA D`OÉSTE
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE JALES
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz
do ribeirão Ranchão, pelo qual sobe
até sua fóz no córrego Açoita Cavalo, sobe
por este até sua cabeceira, daí, vai
em reta à cabeceira mais próxima do ribeirão
Arrancado, pelo qual desce até sua
fóz no rio Grande.
2 - COM O MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Paraná na fóz do ribeirão
Arrancado, segue pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais até a fóz do ribeirão santa
Rita.
3 - COM O MUNICÍPIO DE FENADÓPOLIS
Começa no rio Grande na fóz do ribeirão Santa
Rita, pelo qual sobe até a fóz do
córrego Macaco; sobe por este até sua cabeceira mais
meridional no espigão
mestre do rio Grande - rio São José dos Dourados;
daí vai em reta à cabeceira
mais próxima do ribeirão do Jagora, pelo qual desce
até sua fóz no rio São José
dos Dourados.
4 - COM O MUNICÍPIO DE GENERAL SALGADO
Começa na fóz do ribeirão Jagora no rio São
José dos Dourados desce por este
até a fóz do ribeirão Ranchão, onde tiveram
início estes limites.
MUNICÍPIO DE FARTURA - (Instalado em 1891)
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DO PARANA'
Começa na fóz do rio Verde, no rio Itararé segue
pelas divisas com o Estado do
Paraná até a fóz do córrego Monjolinho.
2 - COM O MUNICÍPIO DE TIMBURÍ
Começa no rio Itararé, na fóz do córrego
Monjolinho sobe pelo córrego até sua
cabeceira na serra da Fartura segue pela cumiada desta, que é o
divisor das
águas entre os rios Paranapanema e Itararé, até a
cabeceira mais meridional do
córrego Paulistas ou Taquara Branca.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAJÚ
Começa na serra da Fartura na cabeceira mais meridional do
córrego Paulista ou
Taquara Branca, segue pela serra até a cabeceira mais meridional
do córrego da
Esperança ou Anta Branca.
4 - COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITUBA
Começa na cabeceira mais meridional do córrego da Anta
Branca e segue pelo
espigão mestre entre os rios Itararé e Taquarí
até a cabeceira mais oriental do
córrego da Ariranha.
5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPORANGA
Começa no monte Azul no espigão mestre entre os rios
Itararé e Taquarí, alcança
a cabeceira mais oriental do córrego da Ariranha, desce por este
até o ribeirão
da Aldeia ou Barra Grande, desce por este até o rio
Itararé, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE FARTURA E TAGUAI
Começa no alto da serra da Fartura, no seu cruzamento com o
espigão da
Jacutinga, segue por este até o ribeirão da Fartura e
continua pelo espigão do
Braz até a fóz do córrego da Ariranha no
ribeirão da Aldeia ou Barra Grande.
MUNICÍPIO DE FERNANDO PRESTES
(Instalado em 1935)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ARIRANHA
Começa na cabeceira do córrego Congonhas pelo qual desce
até sua fóz no
ribeirão dos Mendes e ainda por este até o
ribeirão da Onça.
2 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE ALTO
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
ribeirão dos Mendes sobe por aquele até a
fóz do ribeirão da Lagoa ou Bôa Vista dos Olhos
d`Agua, por este ainda, até a
confluência do córrego de Saul Burker.
3 - COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
Começa no ribeirão da Lagoa ou Boa Vista dos Olhos d`Agua
na fóz do córrego de
Saul Burker, sobe por este até sua cabeceira mais meridional
entre as águas dos
ribeirões Onça e dos Mendes, segue por este divisor
até o contraforte da margem
direita do córrego da Divisão segue por este contraforte
até a fóz do córrego
da Divisa no córrego dos Mendes, sobe por este até sua
cabeceira mais
meridional no espigão mestre Onça-Porcos, segue por este
espigão mestre até a
cabeceira mais ocidental do córrego das Areias, que fica na
contravertente,
desce pelo córrego das Areias até o ribeirão do
Tanque e por este abaixo até o
ribeirão dos Porcos.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do
ribeirão do Tanque, desce pelo
ribeirão dos Porcos até a fóz do córrego
Agulha.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA ADÉLIA
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do
córrego da Agulha, sobe por este até
sua cabeceira mais setentrional, continua pelo espigão que
deixa, à esquerda,
as águas dos ribeirões das Anhumas e São Domingos,
e, á direita, as águas do
córrego dos Mendes, até alcançar a cabeceira do
galho da direita do córrego do
Cunha, pelo qual desce até esse córrego e deste ponto vai
pelo contraforte
fronteiro até a cabeceira do córrego Congonhas no
espigão Mendes-Leite, onde
tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AGULHA E FERNANDO PRESTES
Começa no espigão mestre Tietê-Turvo na cabeceira
mais setentrional do córrego
da Agulha, segue pelo alto do espigão mestre também
conhecido pelo nome de
espigão do Itambé ou do Morro Pelado, até frontear
a cabeceira mais
setentrional do galho da direita do córrego das Areias.
MUNICÍPIO DE FERNANDÓPÓLIS
(Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na fóz do ribeirão Santa
Rita, segue pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais até a fóz do córrego
Pádua Diniz.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CARDOSO
Começa no rio Grande na fóz do córrego
Pádua Diniz, sobe por este até o córrego
do Veado pelo qual sobe e pelo córrego Matéiro até
sua cabeceira no divisor
Pádua Diniz -Marinheiro, daí, vai, em reta, à
cabeceira do córrego Anhumas pelo
qual desce até sua fóz no ribeirão Marinheiro,
sobe por este até a fóz do
ribeirão Barra das Pedras.
3 - COM O MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA
Começa no ribeirão Marinheiro na fóz do
ribeirão Barra das Pedras, sobe por
aquele até a fóz do córrego da
Varação.
4 - COM O MUNICÍPIO DE VALENTIM GENTIL
Começa no ribeirão Marinheiro na fóz do
córrego da Varação, pelo qual sobe até
sua cabeceira ocidental no espigão-mestre Grande-São
José dos Dourados, segue
por este espigão-mestre até a cabeceira ocidental do
ribeirão Santo Antônio
pelo qual desce até sua fóz no rio São José
dos Dourados.
5 - COM O MUNICÍPIO DE NHANDEARA
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz
do ribeirão Santo Antônio, desce
pelo rio São José dos Dourados, até a fóz
do córrego Macaubas.
6 - COM O MUNICÍPIO DE GENERAL SALGADO
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz
do córrego Macaubas, desce pelo rio
São José dos Dourados até a fóz do
ribeirão Jagora.
7 - COM O MUNICÍPIO DE ESTRELA D`OESTE
Começa no rio São José dos Dourados na fóz
do ribeirão Jagora sobe por este até
sua cabeceira mais próxima da cabeceira mais meridional do
córrego Macaco, daí,
vai, em reta, a referida cabeceira, no espigão mestre rio
São José dos
Dourados-Rio Grande, desce pelo córrego Macaco até sua
fóz no ribeirão Santa
Rita, pelo qual desce até sua fóz no rio Grande, onde
tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE FERNANDÓPOLIS E INDIAPORÃ
Começa no rio Grande na fóz do córrego Lageado;
sobe por este até sua
cabeceira; daí vai, em reta, até a fóz do
córrego das Araras no córrego Agua
Vermelha; sobe pelo córrego Agua Vermelha até sua
última bifurcação.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE FERNANDÓPOLIS E MACEDONIA
Começa na cabeceira do córrego Agua Vermelha, vai
daí pela reta que liga a fóz
do córrego Guabirobas no córrego das Pedras até
onde esta reta corta o córrego
do Cardoso.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE FERNANDÓPOLIS E PEDRANÓPOLIS
Começa no córrego do Cardoso, onde é cortado pela
reta que liga a cabeceira do
córrego Água Vermelha à fóz do
córrego Guabirobas no córrego das Pedras; segue
por esta reta até a referida fóz; daí vai, por
nova reta à cabeceira
setentrional do córrego Abelhas pelo qual desce até o
córrego Pedras.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE FERNANDÓPOLIS E MERIDIANO
Começa no córrego das Pedras na fóz do
córrego Abelhas; sobe pelo córrego das
Pedras até sua cabeceira: daí vai em reta à
estrada de rodagem que vai de
Meridiano à Fernandópolis num ponto a 2 Kms. de Meridiano
daí vai, em reta à
cabeceira mais próxima do córrego São Domingos;
desce por este até sua fóz no
córrego São Pedro e por este até o rio São
José dos Dourados.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE INDIAPORÃ E MACEDONIA
Começa na última bifurcação do
córrego Agua Vermelha; daí vai
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE MACEDONIA E PEDRANÓPOLIS
Começa no ribeirão Marinheiro na fóz do
córrego Barra Seca, sobe pelo córrego
Barra Seca até sua cabeceira; vai daí em reta até
a fóz do córrego do Monteiro
no córrego do Cardozo; sobe por este até onde é
cortado pela reta que liga a
fóz do córrego Guabirobas no córrego das Pedras
à cabeceira do córrego Água
Vermelha.
7 - ENTRE OS DISTRITOS DE MERIDIANO E PEDRANÓPOLIS
Começa no córrego das Pedras na fóz do
córrego Abelhas; desce pelo córrego das
Pedras até sua fóz no córrego da
Varação.
MUNICÍPIO DE FLÓRIDA PAULISTA
(Ex-Aguapeí do Alto) - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
- COM O MUNICÍPIO DE PACAEMBÚ
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Santa
Maria, pelo qual sobe até a fóz
do córrego do Destino, sobe por este e pelo córrego 15 de
Janeiro até sua
cabeceira, entre os patrimônios de Atlantires e Marajoara,
atravessa o espigão
mestre Aguapeí-Peixe, em demanda da cabeceira do córrego
São simão, pelo qual
desce até sua fóz no ribeirão Iracema, desce por
este até sua fóz no rio Feio.
2 - COM O MUNICÍPIO DE LAVÍNIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Iracema, sobe por aquele até a
fóz no ribeirão 15 de Janeiro.
3 - COM O MUNICÍPIO DE VALPARAISO
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão 15 de Janeiro, sobe por aquele
até a fóz no ribeirão Tucuruvi.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ADAMANTINA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Tucuruví pelo qual sobe até
sua cabeceira mais próxima e a oeste do povoado de
Tucuruví, no divisor
Peixe-Aguapeí, segue por este epigão em demanda da
cabeceira do ribeirão
Emboscada, pelo qual desce até sua fóz no rio do Peixe.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Emboscada desce por aquele até a fóz
do ribeirão Santa Maria, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais.
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE FLÓRIDA PAULISTA E ATLANTIDA
Começa no córrego do Destino na fóz do
córrego Flórida, sobe por este até a
confluência do córrego da Emboscada, pelo qual sobe
até sua cabeceira no
divisor Aguapeí-Peixe, segue em reta até sua cabeceira do
córrego Mandaguarí,
desce por este até sua fóz no ribeirão Iracema.
106 - MUNICÍPIO DE FRANCA - (Instalado em 1824)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IGARAPAVA
Começa no rio Ponte Nova na fóz do ribeirão
Jeriquara, sobe por aquele até a
fóz do córrego do Inhame.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PEDREGULHO
Começa na fóz do córrego do Inhame, no rio
PonteNova, sobe pelo ribeirão Água
Limpa, até a confluência do córrego Indaiá
com o córrego da Cachoeira do Salto,
segue pelo espigão divisor entre as águas dos dois
córregos citados e vai até o
marco do quilômetro 445, da Companhia Mogiana de Estradas de
Ferro, segue em
reta à estrada que Indaiá, vai ao bairro da Bôa
Vista na serra do Indaiá, segue
pela serra do Indaiá e pela serra do Faquinha até
alcançar a cabeceira mais
ocidental do córrego do Bálsamo pelo qual desce
até sua fóz no rio Canôas.
3 - COM O ESTADOO DE MINAS GERAIS
Começa na fóz do córrego do Bálsamono rio
Canôas, segue pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais, até o córrego do Boi, nos
aparados da serra de Franca.
4 - COM O MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO PAULISTA
Começa no córrego do Boi, nos aparados de serra de Franca
pelos quais segue até
frontear o espigão que leva à fóz do
córrego do Traveira, no ribeirão do
Cubatão, segue por este divisor até aquela
confluência, sobe pelo córrego
Taveira até sua cabeceira mais meridional, continua pelo
espigão divisor que
separa as águas do ribeirão Macaubas das do
córrego do Dominguinhos, segue por
êste divisor até a confluência dêsses dois
cursos, desce pelo Macaubas até sua
fóz no rio Santa Bárbara, pelo qual desce até sua
confluência no rio Sapucaí.
5 - COM O MUNICÍPIO DE BATATAIS
Começa na fóz do rio Santa Barbara no rio Sapucaí,
desce por êste até a fóz córrego
Domiciano.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
Começa no rio Sapucaí, na fóz do córrego
Domiciano, sobe por êste até sua
cabeceira, continua pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do ribeirão dos
Bagres, e, à esquerda, as do córrego Burití,
até o morro do Galheiro, segue
pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do
córrego Burití e à direita, as
do ribeirão do Bom Jardim, até frontear a cabeceira do
córrego de A. Bernardo
ou Serraria pelo qual desce até o ribeirão Bom Jardim
pelo qual desce até sua
fóz no ribeirão Salgado, pelo qual desce até sua
fóz no córrego da Fazenda de
José Spinola, sobe por êste até sua cabeceira,
segue pelo contraforte da margem
esquerda do córrego da Posse até a cabeceira do
córrego do Palmital, no espigão
mestre sapucaí- Carmo.
7 - COM O MUNICÍPIO DE ITUVERAVA
Começa no espigão mestre Carmo-Sapucaí, na
cabeceira do córrego Palmital, pelo
qual desce até sua fóz no ribeirão do
Sulapão, - sobe por este até a
confluência do ribeirão Japão e do ribeirão
são Luiz formadores do Salupão,
procura o espigão divisor que deixa, à direita, as aguas
do ribeirão São Luiz -
e o córrego da Ponte Nova, e, à esquerda as aguas do
ribeirão Capivarí. - pelo
qual segue até alcançar a cabeceira cdo
córrego Lageadinho, desce por este
até o ribeirão Jeriguara - e por este abaixo até
sua fóz no rio Ponte Nova,
onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE FRANCA E RIBEIRÃO CORRENTE
Começa no ribeirão Salgado, na fóz do
ribeirão do Bom Jardim, sobe por aquele
até a fóz do córrego Fundo, sobe por este
até sua cabeceira no espigão
entre as aguas do ribeirão Corrente, à esquerda, e as do
ribeirão Salgado, à
direita.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE FRANCA E GUAPUÃ
Começa no espigão divisor das águas dos
ribeirões Corrente Salgado, na
cabeceira do córrego Fundo, caminha pelo espigão
até cruzar com o espigão
mestre do rio das Canoa, à direita, as do ribeirão
Salupão, à esquerda,
continua por este espigão mestre até o divisor das
águas do córrego Pouso
Alto, à direita, e as do ribeirão Pouso Alegre, à
esquerda, e por este divisor
continua até a confluência desses dois cursos, desce pelo
Pouso Alegre até a
fóz do rio Canoas.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE FRNACA E RESTINGA
Começa no ribeirão Macaubas, na fóz do
córrego do Palmital, sobe por este até
sua cabeceira mais setentrional, continua pelo espigão que
deixa, à direita, as
aguas do Macaubas, e, à esquerda, as do ribeirão dos
Bagres, contorna as
cabeceiras do córrego da Agua Comprida ou Mira-Flor, ganha a
cabeceira do
córrego do dr. Gastão, pelo qual desce ao córrego
do Olhos d`Agua, desce por
este até o ribeirão dos Bagres, continua pelo
espigão fronteiro em demanda da
cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda Niagara pelo
qual desce até o
ribeirão de Santo Antônio, desce por este até a
fóz do córrego da Fazenda da
Nova Jersey, pelo qual sobe até seu galho da extrema esquerda,
sobe por este
até sua cabeceira no espigão entre as aguas do
ribeirão do Bom Jardim, à
direita, e as do ribeirão santo Antônio, à esquerda
pelo qual caminha até o
morro Galheiro.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAPUÃ E RIBEIRÃO CORRENTE
Começa na cabeceira do córrego Fundo, continua pelo
espigão que deixa, à
esquerda, as aguas do córrego das Almas, até a fóz
do córrego da Boa Vista no
ribeirão Corrente, sobe pelo Boa Vista até sua cabeceira
mais setentrional,
ganha a rumo, a cabeceira mais meridional do córrego do Quirino,
pelo qual
desce até o ribeirão do Japão desce por este
até a fóz do córrego Barro Preto.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAPUÃ E JERIQUARA
Começa no ribeirão do Japão, na fóz do
córrego Barro Preto, sobe por este até
sua cabeceira mais setentrional, continua pelo espigão que
deixa, à direita, as
aguas do córrego de Querubim Cintra, e, à esquerda, as do
córrego Chapadão, até
a fóz do córrego do Indaiá, no ribeirão da
Ponte Nova.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE JERIQUARA E RIBEIRÃO CORRENTE
Começa no ribeirão do Japão, na fóz do
córrego Barro Preto, desce por aquele
até o ribeirão São Luiz
MUNICÍPIO DE FRANCO DA ROCHA
(Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ
Começa na serra dos Cristais, na cabeceira setentrional do
ribeirão do ribeirão
Tabuões, segue pela crista da serra até a de
Botujurú, pela qual caminha
até cruzar com o espigão que deixa, à esquerda, o
ribeirão das Éguas ou da
Fazenda Velha, e, à direita. o ribeirão das Taipas.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ATIBAIA
Começa na serra de Botujurú, onde esta entronca com
o espigão que deixa à
esquerda. o ribeirão das Éguas ou da Fazenda Velha.
e.à direita. o ribeirão das
Taipas, segue pela crista da serra até cruzar com o divisor que
deixa, à
direita, as águas do ribeirão do Eusébio, e
à esquerda, as do córrego da
Estiva.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MAIRIPORÃ
Começa na serra de Botujurú, onde ela entronca com
o divisor que deixa à
direita, as águas do ribeirão do Eusébio e,
à esquerda, as do córrego da
Estiva, vai por este divisor em demanda da fóz do
córrego da Estiva no
ribeirão do Itaim, segue pelo contraforte fronteiro em demanda
da fóz do ribeirão
Santa Inês até a fóz do ribeirão Claro
continua pelo contraforte que deixa à
direita, as águas do ribeirão Santa Inês e à
esquerda, as do ribeirão Claro até
cruzar com a serra da Cantareira.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa onde o contraforte entre as águas do
ribeirão Santa Inês, à direita, e
as do ribeirão Claro, à esquerda cruza com a serra da
Cantareira, segue por
esta serra e continua pela serra do Ajuá até a cabeceira
mais meridional do
ribeirão dos Pinheirinhos pelo qual desce até o rio
Jaquerí, desce por este até
a fóz do córrego Itaim
5 - COM O MUNICÍPIO DE SANTANA DE PARNAIBA
Começa no rio Juquerí, na fóz do córrego
Itaim segue em reta de rumo norte-sul
até o espigão divisor das águas dos
córregos do Itaim, afluente do ribeirão
Tabuões e Olhos d`Agua. vão deste ponto por nova reta
à fóz do córrego do Félix
no ribeirão Tabuões, sobe por este ribeirão
até sua cabeceira mais setentrional
na serra dos Cristais, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAIEIRAS E FRANCO DA ROCHA
Começa na fóz do córrego do Félix, no
ribeirão Tabuões, segue pelo contraforte
até o divisor entre as águas do córrego do
Félix, à esquerda. e do córrego
Olhos d` Agua à direita, segue por este divisor até
alcançar a cabeceira mais
ocidental do córrego do Tanque Velho desce por este até o
córrego dos Abreus e
por este abaixo, até o rio Juquerí pelo qual desce
até a fóz do ribeirão
Cresciuma sobe por este até sua cabeceira norocidental, vai
daí em reta à
cabeceira do córrego do Engenho pelo qual desce até sua
fóz no ribeirão Santa
Inês.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE FRANCISCO MORATO E FRANCO DA ROCHA
Começa na serra de Botujurú na cabeceira mais oriental do
ribeirão do Euzébio,
pelo qual desce até a fóz do afluente da margem direita
que desagua a cerca de
1 Km a montante do córrego que vem do povoado de Belem
daí vai por uma reta
rumo leste-oeste até o córrego Butucaia pelo qual sobe
até sua cabeceira mais
setentrional na serra dos Cristais.
MUNICÍPIO DE GÁLIA - (Instalado em 1928)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GARÇA
Começa no rio São João na confluência com
seu braço da esquerda. conhecido como
córrego da Égua sobe pelo córrego da Égua
até sua cabeceira no espigão
Alegre-São João, segue por este espigão e pelo
espigão mestre Alegre Vermelho
até o espigão-mestre Peixe-Antas continua por este
espigão-mestre até a
cabeceira ocidental do córrego Saltinho, vai, daí, em
réta ao Km 507da
Companhia Paulista de Estradas de Ferro, desse ponto segue por nova
réta à
cabeceira ocidental do córrego São João, desce por
êste até o córrego Acarape e
por êste ainda até o rio Feio, desce por êste
até a fóz da água Santa Estela.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE ALVES
Começa no rio Feio na fóz da água Santa Estela,
sobe por esta até sua cabeceira
no divisor Feio-Batalha, segue por êste divisor até a
cabeceira norocidental do
córrego Antinha, desce por êste até a sua
fóz no ribeirão Avai.
3 - COM O MUNICÍPIO DE AVAI
Começa no ribeirão Avai, na fóz do córrego
Antinha, daí, segue em réta até a
fóz do córrego da Divisa, no ribeirão Anhumas,
sobe pelo córrego da Divisa até
sua cabeceira no divisor da margem esquerda do ribeirão do Meio,
segue por êste
divisor até o contraforte que finda na fóz do
córrego Santa Eugênia no ribeirão
do Meio.
4 - COM O MUNICÍPIO DE DUARTINA
Começa na junção dos galhos oriental e meridional
do ribeirão Anhumas, sobe
pelo galho meridional até sua cabeceira mais ocidental no
divisor da margem
esquerda do ribeirão Anhumas, segue por êste divisor
até o espigão-mestre
Alambarí-Batalha, segue pelo espigão-mestre até
onde êle cruza com o
contraforte entre as águas do córrego Água Branca
e as do córrego Eduardo
Porto, segue por êste contraforte deixando à direita as
águas do córrego
Eduardo Porto e Água Virada, e à esquerda as do
córrego Água Branca, em demanda
da cabeceira setentrional do Ribeirão Bonito desce por
êste até o ribeirão das
Antas, pelo qual sobe até a fóz do córrego
São Pedro, sobe por êste até sua
cabeceira no contraforte entre a água do Arroz e a do Rosa,
segue por
êste contraforte até o pião divisor do
córrego Perobinha, água do Arroz, água
do Rosa e córrego Figueirinha, continua pelo divisor entre as
águas do ribeirão
Vermelho, à direita, as do ribeirão das Antas, á
esquerda, até a cabeceira da
água do Barreirinho, pelo qual desce até sua fóz
no ribeirão Vermelho, desce
por êste até a água Branca, sobe por ésta
até sua cabeceira no espigão Vermelho
São João.
5 - COM O MUNICÍPIO DE UBIRAJARA
Começa na cabeceira da água Branca no espigão
Vermelho São João, segue pelo
espigão em demanda da cabeceira da água de Veado, desce
por ésta até o rio São
João, sobe por êste até a fóz do
córrego. da Égua, onde tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE FERNÃO E GALIA
Começa no ribeirão Vermelho na fóz da água
do Barreirinho, sobe pelo ribeirão
Vermelho até a fóz da água dos Macacos, continua
pelo contraforte entre as
águas dos Macacos, à direita, e as do ribeirão
Vermelho, à esquerda até o
divisor Vermelho Antas, continua por êste divisor até o
contraforte da margem
esquerda do ribeirão das Perobas, prossegue por êste
contraforte em demanda da
fóz do córrego da Usina no ribeirão das Antas
segue pelo contraforte que deixa
à esquerda os córregos da Usina e do Pacheco até o
espigão mestre
Antas-Batalha.caminha por êste espigão mestre até a
cabeceira do maior afluente
da margem esquerda do ribeirão Anhumas, desce por êste
curso de água até a fóz
do córrego da Divisa.
MUNICÍPIO DE GARÇA - (Instalado em 1929)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ALVARO DE CARVALHO
Começa no rio Tibiriçá, na fóz do
ribeirão Ipiranga , sobe por aquele até a fóz
do córrego Irondê, sobe por este até sua cabeceira,
vai, daí, pelo espigão em
demanda da cabeceira ocidental do córrego da Fazenda Água
Limpa, desce por este
até sua fóz no ribeirão da corredeira, pelo qual
desce até o córrego
Corredeirinha.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAJUÍ
Começa no ribeirão da Corredeira na fóz do
córrego Corredeirinha, sobe pelo
córrego Corredeirinha, até sua cabeceira no divisor
Corredeira - Barreiro,
segue pelo divisor e alcança a cabeceira do córrego da
Colônia da Fazenda Santo
André até sua fóz no ribeirão do Barreiro,
segue por êste até a fóz do córrego
Limoeiro, sobe por este até sua cabeceira no divisor Barreiro -
Feio, em frente
à cabeceira no córrego Belmonte.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE ALVES
Começa na cabeceira do córrego Limoeiro, no divisor
Barreiro - Feio, em frente
à cabeceira do córrego Bel Monte, segue por este divisor
até a cabeceira do
córrego São Bento, desce por este até sua
fóz no rio Feio, sobe pelo rio Feio
até a fóz da água Santa Estela.
4 - COM O MUNICÍPIO DE GALIA
Começa no rio Feio na fóz da água Santa
Estela sobe pelo rio Feio até a
fóz do córrego Acarapé, sobe por este até a
fóz do córrego São João e por este
até sua cabeceira ocidental, vai daí em reta ao
quilômetro 507 da Companhia
Paulista de Estradas de Ferro, desse ponto vai, por nova reta à
cabeceira
ocidental do córrego Saltinho, afluênte ao ribeirão
das Antas no espigão
-mestre Peixe - Antas, segue por este espigão - mestre
até o espigão Alegre -
Vermelho, caminha por este espigão até o espigão
Alegre - São João, segue por
este espigão em demanda da cabeceira do córrego da
Égua, ou braço da esquerda
do rio São João, desce por este até o rio
São João
5 - COM O MUNICÍPIO DE UBIRAJARA
Começa no rio São João na fóz do
córrego da Égua braço esquerdo do mesmo rio,
segue pelo contraforte fronteiro que leva ao divisor entre o
córrego Jaú, de um
lado, e a água do Barbosa, córrego caçador e
ribeirão das Anhumas, do outro,
segue por este divisor até o espigão São
João - Santo Inácio, pelo qual caminha
até o entroncamento com o divisor das águas dos
ribeirões Anhumas e Santo
Inácio.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO TURVO
Começa no contraforte que deixa a esquerda as águas do
córrego Barra Nova, à
direita, as do córrego Estiva no ponto de entroncamento com o
divisor das águas
dos ribeirões Anhumas e Santo Inácio, segue pelo
contraforte até a cabeceira do
córrego Mocumba, pelo qual desce até o rio Santo
Inácio, segue pelo contraforte
fronteiro entre as águas dos córregos Pendenguinha e o do
Estevão até cruzar
com o espigão Novo - Santo Inácio.
7 - COM O MUNICÍPIO DE MARÍLIA
Começa no espigão Novo - Santo Inácio, onde este
cruza com o contraforte entre
as águas dos córregos Pendenguinha e do Estevão,
segue pelo espigão até
entroncar com a serra do Mirante no espigão - mestre Peixe -
Paranapanema,
segue pela serra até a cabeceira mais meridional do
ribeirão do Brumado, pelo
qual desce até o ribeirão do Alegre.
8 - COM O MUNICÍPIO DE VERA CRUZ
Começa no ribeirão do Alegre na fóz do
ribeirão do Brumado, prossegue pelo
contraforte fronteiro, com direção ao divisor entre o rio
do Peixe e o ribeirão
do Alegre segue por este divisor até a cabeceira da água
B, desce por esta água
até sua fóz no rio do Peixe, vai por este acima
até a fóz do córrego Barreti e
por este acima até sua cabeceira mais setentrional,
alcança em reta, a
cabeceira mais meridional do córrego Araquá, pelo qual
desce ao ribeirão
Ipiranga, e por este abaixo até o rio Tibiriçá
onde tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALVINANDIA E LUPERCIO
Começa no ribeirão Santo Inácio na fóz do
córrego Mombucada: daí sobe pelo ribeirão
Santo Inácio até a fóz do córrego Barra
Grande; daí sobe pelo córrego Barra
Grande até a fóz do córrego Macaquinho até
sua cabeceira; daí vai em reta a
cabeceira do córrego Santa Tereza: daí desce pelo
córrego Santa Tereza até sua
fóz no ribeirão São João daí sobe
pelo ribeirão São João até a fóz do
córrego
São Luiz; até sua cabeceira; daí sobe pelo
córrego São Luiz até sua cabeceira;
daí vai em reta a cabeceira do córrego da Égua ou
Comprido nas divisas do
município de Gália.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GARÇA E LUPERCIO
Começa no espigão mestre Peixe - Alambarí na
cabeceira sudoriental do ribeirão
do Alegre desce por este até a fóz do ribeirão do
Brumado.
MUNICÍPIO DE GENERAL SALGADO
(Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO
Começa no córrego do Osório onde é cortado
pela reta de rumo leste-oeste que
vem da fóz do córrego Bonito no ribeirão das
Cabras sobe pelo córrego do Osório
até sua cabeceira no espigão mestre São
José dos Dourados - Tietê segue pelo
espigão mestre até a cabeceira do córrego Arauna,
desce por este até o rio São
José dos Dourados, sobe por este até afóz do
córrego Água Parada.
2 - COM O MUNICÍPIO DE JALES
Começa no rio São José dos Dourados na fóz
do córrego Água Parada, sobe pelo
rio São José dos Dourados até a fóz do
ribeirão Ranchão.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ESTRELA D`OESTE
Começa na fóz do ribeirão Ranchão, no rio
São José dos Dourados, sobe por este
até a fóz do ribeirão Jagora.
4 - COM O MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS
Começa na fóz do ribeirão Jagora no rio São
José dos Dourados, sobe por este
até a fóz do ribeirão Macaubas.
5 - COM O MUNICÍPIO DE NHANDEARA
Começa no rio São José dos Dourados na fóz
do córrego Macaubas sobe por este
até sua cabeceira no divisor entre as águas do rio
São José dos Dourados e o
ribeirão do Talhado, segue por este divisor até a
cabeceira do córrego do
Varjão, desce por este até o ribeirão do Talhado
pelo qual sobe até a fóz do
córrego da Égua, sobe por este até sua cabeceira
no espigão mestre São José dos Dourados
-Tietê, continua por este espigão mestre até cruzar
com o divisor entre as
águas do ribeirão Açoita Cavalo, à direita,
e as do ribeirão Macaubas, à
esquerda, segue por este divisor até a cabeceira do
córrego do Anastácio, desce
por este e pelo ribeirão Macaubas até a fóz do
córrego Retiro.
6 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA
Começa na fóz do córrego do Retiro no
ribeirão Macaubas pelo qual desce até a
fóz do ribeirão Açoita Cavalo e por este acima,
até a fóz do córrego Tapera
Queimada, e ainda por este até sua cabeceira. daí vai em
reta à cabeceira do
córrego da Divisa pelo qual pelo qual desce até o
córrego do Lageado , daí vai,
em reta a nascente do córrego do Catéto e por este abaixo
até o ribeirão
Lambarí - Cruzes na cabeceira do córrego da Barranga,
pelo qual desce até sua
fóz no ribeirão das Cruzes, desce ainda por este
até a fóz do córrego da
Morada, sobe por este até sua cabeceira no divisor Cruzes
- Barreiro,
segue por este divisor até a cabeceira do córrego Tabocal
pelo qual desce por este
até a fóz do córrego Coqueiro e daí vai em
reta à fóz do córrego Bonito no
ribeirão das Cabras deste ponto vai por nova reta de rumo
leste-oeste até o
córrego do Osório, onde tiveram início estes
limites.
b) - Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AURIFLAMA E GENERAL SALGADO
"Começa na fóz do córrego Água Limpa no
ribeirão Segundo Afluente, desce
pelo ribeirão Lambarí até a fóz do
córrego do Catéto"
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE AURIFLAMA E JAPIUBA
" Começa no rio São José dos Dourados na
fóz do ribeirão Buritís; sobe por
este até a fóz do córrego da Barraca; daí
sobe por este até a fóz do córrego do
Acampamento; sobe por este até a sua cabeceira no divisor das
águas do rio
tietê e rio São José dos Dourados; segue por este
divisor até a cabeceira do
córrego Água Limpa: desce por este até a
fóz do córrego Segundo Afluente".
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE GENERAL SALGADO E JAPIUBA
"Começa no córrego Água Limpa, na fóz do
córrego Segundo Afluente; sobe
por este até sua cabeceira; daí segue em reta de sentido
Sul - Norte, até
encontrar o ribeirão Buritís; segue por este
ribeirão até a fóz do seu afluente
da margem direita, o córrego cuja cabeceira mais se
apróxima da cabeceira do
córrego Contravertente; sobe por aquele córrego
até sua cabeceira; daí segue em
reta até a cabeceira do córrego Contravertente; desce por
este córrego até o
ribeirão Talhado".
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE GENERAL SALGADO E SÃO JOÃO DE
IRACEMA
"Começa no ribeirão Talhado, na fóz do
córrego Contravertente; desce por
este ribeirão até a sua fóz no rio São
José dos Dourados".
MUNICÍPIO DE GETULINA - (Instalado em 1935)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO
Começa na fóf do rio Tibiriçá no rio Feio,
ou Aguapeí sobe por este a fóz do
ribeirão Grande.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PENÁPOLIS
Começa na fóz do ribeirão Grande no rio Feio ou
Aguapeí, sobe por este até a
fóz do córrego do Matão.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PROMISSÃO
Começa na fóz do córrego do Matão no rio
Feio ou Aguapeí, sobe por este até a
fóz do córrego Tabocal.
4 - COM O MUNICÍPIO DE LINS
Começa no rio Feio na fóz do córrego Tabocal, sobe
pelo rio Feio até a fóz do
córrego Santa Elisa ou Santa Elza.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CAFELÂNDIA
Começa no rio Feio na fóz do córrego Santa Elisa
ou Santa Elza, pelo qual sobe
até sua cabeceira, vai daí, em reta à fóz
do córrego que passa ao norte da sede
da Fazenda Cambará no córrego Cambará.
6 - COM O MUNICÍPIO DE JÚLIO MESQUITA
Começa no córrego Cambará na fóz do
córrego que passa ao norte da sede da
fazenda Cambará, sobe pelo córrego Cambará
até sua cabeceira no divisor
Feio-Pádua Sales, segue por este divisor até a cabeceira
ocidental do córrego
Iracema ou da Figueira, pelo qual desce até sua fóz no
ribeirão Pádua Sales.
7 - COM O MUNICÍPIO DE MARÍLIA
Começa no ribeirão Pádua Sales, na fóz do
córrego Iracema ou da Figueira, desce
pelo ribeirão Pádua Sales até sua fóz no
rio Tibiriçá pelo qual desce até a fóz
do córrego Arirí.
8 - COM O MUNICÍPIO DE POMPÉIA
Começa na fóz do córrego Arirí no rio
Tibiriçá, desce por este até sua fóz no
rio Feio, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE GETULINA E SANTA AMERICA
Começa no rio Tibiriçá na fóz do
córrego das Antas, sobe por este até sua
cabeceira mais setentrional transpõe o divisor
Tibiriçá-Feio, em demanda da
cabeceira mais meridional do córrego Baguaçú e por
este desce até o rio Feio.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GETULINA E GUAIAMBÉ
Começa no rio Feio, na fóz do ribeirão da
Aliança sobe por este até sua /
cabeceira mais ocidental, transpõe o divisor
Feio-Tibiriçá a procura da
cabeceira do córrego Ponel, pelo qual desce até sua
fóz no rio Tibiriçá.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE MACUCOS E SANTA AMÉRICA
Começa no rio Feio na fóz do córrego Pau d`Alho
segue pelo contraforte
fronteiro em demanda do divisor entre o córrego da Campina,
à direita, e o
córrego Baguaçú, à esquerda, continua por
este divisor até o divisor
Feio-Tibiriçá; segue por este divisor até a
cabeceira mais oriental do córrego
Timbó pelo qual desce até sua fóz no rio
Tibiriçá.
MUNICÍPIO DE GLICÉRIO (Instalado em 1926)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE COROADOS
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Promissor, sobe por este até o
córrego Macuco pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão-mestre Feio ou
Aguapeí-Tietê; segue por este espigão mestre
até entroncar com o divisor que
deixa à direita as águas do ribeirão Lageado e,
à esquerda, as do ribeirão dos
Baixotes continua por este divisor até encontrar a cabeceira do
córrego das
Congonhas pelo qual desce até o rio Tietê.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BURITAMA
Começa no rio Tietê na fóz do córrego das
Congonhas, sobe por aquele até a fóz
do ribeirão Santa Bárbara.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PLANALTO
Começa na fóz do ribeirão Santa Bárbara no
rio Tietê, sobe por este até a fóz
do ribeirão Lageado.
4 - COM O MUNICÍPIO DE PENÁPOLIS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Lageado, sobe por este até a fóz do
ribeirão Bonito, sobe por este até sua cabeceira no
espigão mestre
Tietê-Aguapeí, segue por este espigão mestre
até a cabeceira mais setentrional
do ribeirão Grande, pelo qual desce até o rio Feio ou
Aguapeí.
5 - COM O MUNICÍPIO DE GETULINA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão Grande, desce por aquele até
a fóz do rio Tibiriçá.
6 - COM O MUNICÍPIO DE POMPÉIA
Começa na fóz do rio Tibiriçá com o rio
Feio ou Aguapeí, desce por este até a
fóz do ribeirão Caingang ou Guaporanga.
7 - COM O MUNICÍPIO DE TUPA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão Caingang ou Guaporanga desce
por aquele até a fóz do ribeirão Promissor, onde
tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAUNA E GLICÉRIO
Começa no divisor Baixote-Bonito no ponto onde é cortado
pela reta de rumo 456
NW que vem da fóz do córrego do Veado no rio Bonito,
segue por esta reta até a
fóz supra citada.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BRAUNA E LUIZIÂNIA
Começa na ponte da estrada que vai de Luiziânia a
Penápolis, via São Martinho
sobe o ribeirão Grande, vai em reta, ao córrego
Luiziânia na fóz do córrego
Distrital pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Luizina
ê Promissor.
deste ponto segue em reta ao ribeirão Promissor na fóz do
córrego Iracema.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE GLICÉRIO E JURITÍS
Começa no divisor entre os ribeirões dos Baixote e
Lageado na cabeceira do
córrego Caxímba, desce por este até sua fóz
no ribeirão Bonito.
MUNICÍPIO DE GRACINÓPOLIS
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PAULICÉIA
Começa no ribeirão das Marretas, na fóz do
córrego Iberaí; sobe por este até
sua cabeceira; segue em reta à cabeceira do córrego
Coiotim; segue pelo divisor
entre os Pacuruxú e Taquara Branca, até a cabeceira do
córrego 1.o de Julho;
desce por este até o rio Feio ou Aguapeí.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ANDRADINA
Começa na fóz do córrego 1.o de Julho; no rio Feio
ou Aguapeí; sobe por este
até a fóz do córrego Volta Grande.
3 - COM O MUNICÍPIO DE GUARAÇAÍ
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
córrego Volta Grande; sobe por aquele
até a fóz do ribeirão Nova Palmeira.
4 - COM O MUNICÍPIO DE JUNQUEIRÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
córrego Nova Palmeira; sobe por este
até a fóz do córrego Água Sumida.
5 - COM O MUNICÍPIO DE DRACENA
Começa no ribeirão Nova Palmeira na fóz do
ribeirão Água Sumida; segue em reta
à cabeceira mais alta e setentrional do ribeirão das
Marrecas; desce por este
até a fóz do córrego Iboraí, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas Interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE MONTE CASTELO E GRACIANÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Agupeí na fóz do
córrego Pau D`Alho, pelo qual sobe até
sua cabeceira; segue em reta à cabeceira mais oriental do
ribeirão Galante,
continua em reta à fóz do córrego Barro Preto no
ribeirão Nova Palmeira.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE OASIS E GRACINÓPOLIS
Começa no ribeirão Nova Palmeira na fóz do
córrego Rodrigo; sobe por este até a
confluência dos seus formadores; segue em reta à cabeceira
mais oriental do
córrego Guaraciaba; desce por este até sua fóz no
ribeirão das Marrecas.
MUNICÍPIO DE GUAIRA - (instalado em1929)
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na fóz do rio Pardo, no rio Grande; segue pelas
divisas com o Estado de
Minas Gerais até a fóz do rio Sapucaí.
2 - COM O MUNICÍPIO DE MIGUELÓPÓLIS
Começa no rio Grande na fóz do rio Sapucaí, sobe
por este até a fóz do córrego
Sucurí
3 - COM O MUNICÍPIO DE IPUÃ
Começa no rio Sapucaí na fóz do córrego
Sucurí sobe por este até sua cabeceira
mais oriental, vai daí em reta, à cabeceira mais
setentrional do ribeirão do
Jardim e daí ainda em reta até à cabeceira do
córrego Esgoto do Brejão, pelo
qual desce até o ribeirão do Rosário.
4 - COM O MUNICÍPIO DE MORRO AGUDO
Começa no ribeirão do rosário, na fóz do
córrego Esgoto do Brejão; desce por
aquele até sua fóz no rio Pardo.
5 - COM O MUNICÍPIO DE BARRETOS
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão do
Rosário desce por aquele até sua fóz
no rio Grande, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO DE GUAPIARA - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPEVA
Começa no espigão entre as águas dos rios Apiai
Guaçú e São José do Guapiara,
onde tem o nome local de serra do Cantagalo, na cabeceira mais
meridional do
córrego Invernada, pelo qual desce até o rio
Apiaí-Mirim.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO
Começa no rio Apiaí-Mirim na fóz do córrego
da Invernada; sobe pelo rio José do
Guapiara até a fóz do ribeirão do Alegre, pelo
qual sobe até sua cabeceira mais
oriental no espigão Apiaí-Mirim-Almas, segue por este
espigão até entroncar com
a cordilheira do Paranapiacaba.
3 - COM O MUNICÍPIO DE IPORANGA
Começa na cordilheira Paranapiacaba, onde esta cruza o
espigão que separa as
águas dos rios das Almas e Apiaí-Mirim, prossegue pela
crista da cordilheira
que é o espigão mestre entre as águas dos rios
Paranapanema e Ribeira de Iguape
até a cabeceira do córrego da Divisa.
4 - COM O MUNICÍPIO DE APIAÍ
Começa na cordilheira do Paranapiacaba na cabeceira do
córrego da Divisa, segue
pela cordilheira até o contraforte que morre no rio São
José do Guapiára na fóz
do córrego Municipal, continua por este contraforte até a
referida fóz sobe
pelo córrego Municipal até sua cabeceira no
espigão Apiaí-Guaçú José do
Guapiára, segue por este espigão até a cabeceira
do córrego da Divisa, afluente
da margem direita do ribeirão Samambáia.
5 - COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BRANCO
Começa no espigão
Apiaí-Guaçú-São José do
Guapiára na cabeceira do córrego da
Divisa, afluente da margem direita do ribeirão Samambáia,
segue pelo espigão
que tem os nomes locais de serra da Samambáia, e do Cantagalo
até a cabeceira
mais meridional do córrego da Invernada onde tiveram
início estes limites.
MUNICÍPIO DE GUARÁ - (Instalado em 1926)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITUVERAVA
Começa no rio Sapucaí, na fóz do ribeirão
Retiro da Mata, sobe por este até a
sua cabeceira mais oriental conhecida pelo nome de córrego da
Baixada, continua
pelo espigão que deixa, ao norte, as aguas rio do Carmo, e ao
sul, as do rio
Sapucaí até cruzar com o divisor das aguas do
córrego da Posse à esquerda, e as
do córrego Paineiras à direita.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
Começa no entroncamento do espigão das aguas dos rios do
Carmo e Sapucaí, com o
divisor entre os ribeirões Bocaina e Salgado; segue por este
divisor até a
cabeceira do córrego Santa Rita, pelo qual desce até sua
fóz no rio Sapucaí.
3 - COM O MUNICÍPIO DE NUPORANDA
Começa no rio Sapucaí, na fóz do córrego
Santa Rita; desce por aquele até a fóz
do ribeirão Santo Antônio.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM DA BARRA
Começa no rio Sapucaí, na fóz do ribeirão
Santo Antônio, desce por aquele até a
fóz do ribeirão da Barra.
5 - COM O MUNICÍPIO DE IPUÃ
Começa no rio Sapucaí, na fóz do ribeirão
da Barra; desce por aquele até a fóz
do ribeirão Retiro da Mata, onde tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUARÁ E PIONEIROS
Começa no rio Sapucaí no local denominado Cachoeirinha, a
montatante da ilha
ali existente; deste ponto vai em reta à confluência dos
ribeirões do Cortado e
Verde, formadores do ribeirão Agua Fria, daí vai por nova
reta à fóz do
ribeirão da Bocaina no ribeirão do Cortado; daí
segue pelo ribeirão do Cortado
acima até a fóz do córrego da Areias; daí
sobe pelo córrego das Areias até sua
cabeceira.
MUNICÍPIO DE GUARAÇAÍ - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ANDRADINA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
córrego Volta Grande pelo qual sobe até
a fóz do córrego Paraguaçú pelo qual sobe
até sua cabeceira, daí vai em reta a
fóz do córrego de Itaúna no ribeirão do
Moinho, sobe pelo córrego Itauna até
sua cabeceira no espigão entre o ribeirão do Moinho e o
rio Tietê, daí vai em
reta à fóz do córrego 15 de novembro no
ribeirão dos Três Irmãos ou Aguatémí,
pelo qual desce até a fóz do córrego da Alegria,
segue por uma reta de rumo
oeste-leste até o ribeirão Travessa Grande.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO
Começa no ribeirão Travessa Grande, onde é cortado
pela reta de rumo
oeste-leste que vem da fóz do córrego da Alegria no
ribeirão Três Irmãos
ou Aguatémí; sobe pelo ribeirão Travessa Grande
até onde é cortado pela reta de
rumo leste-oeste, que vem da cabeceira mais ocidental do córrego
de F.
Mesquita.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MIRANDÓPOLIS
Começa no ribeirão Travessa Grande, onde ele é
cortado pela reta de rumo leste-oeste,
que vem da cabeceira mais ocidental do córrego de F. Mesquita,
sobe pelo
ribeirão Travessa Grande, até a fóz do
córrego Macauba, continua pelo
contraforte intermediário até o espigão mestre
Tietê-Moinho segue pelo espigão
mestre até a cabeceira do braço esquerdo do
ribeirão do Moinho, pelo qual desce
até a fóz do córrego Guanumbi, vai daí, a
rumo à cabeceira do córrego do
Macaco, desce por este até o ribeirão da Água
Amarela, pelo qual desce até o
rio Feio ou Aguapeí.
4 - COM O MUNICÍPIO DE PACAEMBÚ
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão da Água Amarela, desce pelo
rio Feio ou Aguapeí, até a fóz do ribeirão
Taquaruçú.
5 - COM O MUNICÍPIO DE JUNQUEIRÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Jaquaruçú, desce por aquele
até a fóz do córrego Volta Grande.
6 - COM O MUNICÍPIO DE GRACIANÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão Nova Palmeira, desce por
aquele até a fóz do córrego Volta Grande onde
tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE GUARACÍ - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICIPIO DE PAULO FARIA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego do Piau,
segue em reta a cabeceira do
córrego do porto Velho, pelo qual desce até a sua
fóz do rio Grande.
2
– COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na Fox do córrego do Porto
Velho, segue pelas
divisas com o Estado de Minas Gerais até a fóz do
Ribeirão Passa-Tempo.
3
– COM O MUNICIO DE BARRETOS
Começa no rio Grande fóz do Ribeirão Passa-Tempo,
sobe por este até o ponto
onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da
cabeceira do córrego da
Fazenda de Jaó Coleto.
4
– COM O MUNICIPIO DE OLIMPIA
Começa no ribeirão Passa-Tempo onde ele é cortado
pela reta oeste-leste que vem
da cabeceira do córrego da Fazenda de João Coleto segue
por esta reta até a
cabeceira do citado córrego, pelo qual desce até o
ribeirão Limoeiro, sobe por
este até a fóz do córrego da Fazendinha, sobe por
este até sua cabeceira,
continua em reta até a fóz do córrego de
José Anacleto até sua cabeceira no espigão
entre as águas dos rios Turvo e Grande, continua por este
espigão até a
cabeceira do córrego de Francisco Guerra, desce por este
até o ribeirão
Cresciuma, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre
as águas dos
ribeirões Cresciuma, à direta, e Santana, à
esquerda, segue por este divisor
até o contraforte entre as águas do córrego do
Meio e as do ribeirão de
Santana, continua por este contraforte em demanda da fóz do
córrego Lindeiro no
rio ribeirão de Santana, segue pelo contraforte de Santana,
à direita, e as do
córrego Rico, à esquerda segue por este espigão
até o contraforte que morre na
fóz do córrego de Antonio Bianco, no córrego Rico,
continua por este
contraforte até a citada fóz, sobe pelo córrego
Rico, até a confluência do seus
dois galhos formadores, vai em direção
apróximadamente sudoeste em demanda da
cabeceira mais sententrional do córrego da Areia, desce por este
até oo Tio
Turvo.
5
– COM O MUNICIPIO DE NOVA GRANADA
Começa no rio Turvo na fóz do córrego da Areia,
desce pelo rio Turvo até a fóz
do córrego do Paia, onde tiveram inicio estes limites.
b)
Divisas interdisritais:
1
– ENTRE OS DISTRITOS DE GUARACI E ROSAS,
Começa no rio Grande, na fóz do ribeirão Santana,
sobe por este até a fóz do
córrego dos Coqueiros, sobe por este até sua cabeceira no
espigão que deixa a
esquerda, as águas do ribeirão Santana e, a direita, as
águas do córrego Rico,
segue por este espigão até cruzar com o contraforte que
morre na fóz do córrego
de Antonio Bianco, no córrego Rico.
MUNICIPIO
DE GUARANTA (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE CAFELANDIA
Começa o ribeirão Inhema na fóz do córrego
Carlota; desde por aquele até o rio
Feio, desce por este até a fóz do córrego
das Facas sobe por este até sua
cabeceira no divisor Feio-Dourados, segue por este divisor até a
cabeceira do
córrego do Saltinho, pelo qual desce até a fóz do
córrego Nova Itália, vai em
reta a cabeceira do córrego do Beraldo, pelo qual desce
até o córrego da Lagoa
Seca, desce por este até a fóz do córrego Uru,
continua pelo contraforte na
margem direita do córrego Uru, até entroncar com o
divisor entre os córregos da
Despedida e do Ângulo, de um lado e os córregos Araci e
Jandira, do outro,
caminha por este contraforte em demanda da fóz di córrego
da Ponte Funda no rio
Dourados, sobe pelo córrego da Ponte Funda até sua
cabeceira setentrional no
divisor Dourados-Tietê.
2
– COM O MUNICÍPIO DE PONGAI
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego da Ponte
Funda, no divisor
Dourados-Tietê, segue por este divisor até a sua cabeceira
do córrego da Lagoa
Bonita.
3
– COM O MUNICÍPIO DE PIRAJUÍ
Começa no divisor do Dourados-Tietê na cabeceira do
córrego da Lagoa Bonita
pelo qual desce até sua fóz no rio Dourados, continua
pelo contraforte entre as
águas do córrego Coqueirão, à direita, e as
do córrego Congonhas, à esquerda,
até entroncar com o espigão Dourados-Feio, segue pelo
espigão até o marco do
quilometro 102 da Estada de Ferro Noroeste do Brasil, situado cerca de
dois
kms. ao sul da estação de Cincinato Braga, vai em reta
à cabeceira mais
setentrional no córrego Água Branca, pelo qual desce
até sua fóz no rio Feio,
sobe por este até a fóz do rio Feio e sobe por este
até a fóz do ribeirão
Corredeira, continua pelo contraforte que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão
Corredeira e córrego Barra Grande, até o divisor entre os
córregos Barra Grande
e São João, caminha por este divisor até a
cabeceira do córrego da fazenda
Santa Ismália.
4
– COM MUNICÍPIO DE ALVARO DE CARVALHO
Começa
no divisor entre as águas dos córregos Barra Grande e
São João, na cabeceira do
córrego da fazenda Nova Alpes pelo qual desce até sua
fóz no córrego que
deságua na margem direita do córrego João Ramalho,
desce por este córrego e
pelo córrego João Ramalho até sua fóz no
córrego Eliseo de Castro.
5
– COM O MUNICÍPIO DE JULIO MESQUITA
Começa no córrego Eliseo de Castro na fóz do
córrego João Ramalho, desce pelo
córrego Eliseo de Castro até a fóz do
córrego Santa Laura, pelo qual sobe até
sua cabeceira no divisor Bonito-Morais Barros, segue por este divisor
até a
cabeceira do córrego Carlota, pelo qual desce até o
ribeirão Inhema, onde
tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE GUARARAPES (Instalado em 1937)
a) Limites municipais:
1
– COM O MUNICÍPIO DE BENTO DE ABREU
Começa no ribeirão Azul na fóz do córrego
da Água Clara; pelo qual sobe até a
sua cabeceira no espigão entre as águas dos
ribeirões Azul e Jacaré-Catinga.
2
– COM MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA
Começa no ribeirão Jacaré-Catinga, na fóz
do córrego Contravertente ou
Vassante, donde vai, em reta, à cabeceira do córrego
Urú, desce por este até o
córrego Areia Branca, pelo qual continua até a fóz
do córrego Aracanguá, pelo
qual sobe até o córrego Corredeira ou Lindeiro sobe por
este até sua cabeceira
no divisor entre as águas do córrego Aracanguá,
à esquerda, e as dôo ribeirão
Azul, à direita, segue por este divisor até a cabeceira
do córrego da Fazenda
de Vicente Roque, pelo qual desce até o córrego Azul,
desce por este até a fóz
do córrego da Divisa, pelo qual sobe até o córrego
Santa Barbara ou Jacutinga,
sobe por este até a sua cabeceira mais meridional no
espigão mestre Tietê-Feio
ou Águapeí, segue pelo espigão mestre até a
cabeceira do córrego da Boa
Esperança ou do Perímetro, que fica na contravertente,
pelo qual desce até a
fóz do córrego Água Boa.
3
– COM O MUNICÍPIO DE BILAC
Começa na confluência dos córregos da Boa
Esperança ou do Perímetro e Água Boa,
desce pelo córrego da Boa Esperança até o
ribeirão Jangada, desce, ainda por
este até sua fóz no ribeirão Feio ou
Aguapeí.
4
– COM O MUNICÍPIO DE OSVALDO CRUZ
Começo no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Jangada, desce pelo rio Feio
ou Aguapeí até a fóz do ribeirão
Bálsamo.
5
– COM O MUNICÍPIO DE RIBIACEA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Balsamo, pelo qual sobe até
sua cabeceira no espigão mestre Feio ou
Aguapeí-Tietê, segue pelo espigão
mestre até o contraforte entre as águas do
córrego Borboleta à esquerda e
as do córrego Barra Grande à direita, caminha por este
contraforte em demanda
da fóz do córrego Jacaré no córrego
Borboleta, prossegue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Barra Grande-Azul, continua por este
divisor em demanda
da fóz do córrego Água Clara no ribeirão
Azul.
b)
Divisas interdistritais:
1
– ENTRE OS DISTRITOS DE GUARARAPES E RIBEIRÃO DO VALE
Começa no espigão Jacaré-Gatinga-Azul no ponto de
cruzamento com divisor entre
o ribeirão Aracanguá e córrego da Serrinha, segue
por este divisor em demanda
da cabeceira do córrego Claro pelo qual desce até sua
fóz no ribeirão
Arancanguá, desce por este até a fóz do
córrego Corredeira ou Lindeiro.
MUNICÍPIO
DE GUARAREMA (Instalado em 1899)
a) Limites municipais:
1
– COM O MUNICÍPIO DE SANTA ISABEL
Começa no rio Paratéi, na fóz do córrego da
Divisa ou Lambari, desce por aquele
até a fóz do primeiro córrego a montante da ponte
da Figueira, córrego este da
margem direita do rio Paratéí.
2
– COM MUNICÍPIO DE JACAREI
Começa na margem direita do rio Paratéí, na
fóz do primeiro córrego a montante
da ponte da Figueira sobe pelo córrego até sua cabeceira
mais meridional,
alcança a cabeceira do córrego do Barbosa que fica na
contravertente, desce por
este até sua fóz no córrego da Fazenda do Dr.
Manedo, antigo Goiabal, e por
este ainda, até sua fóz no rio Paraíba, segue pelo
espigão fronteiro passando
pelos morros da Itapema e das Piluleiras, procura pelo contraforte
entre os
córregos Romeu e Cachoeira a fóz do ribeirão Putim
no rio Paraíba.
3
– COM O MUNICÍPIO DE SANTA BRANCA
Começa no rio Paraíba, na fóz do ribeirão
Putim pelo qual sobe até o córrego
Ponte Alta, sobe por este até a sua cabeceira, segue pelo
divisor que deixa, à
direita, as águas do ribeirão Putim, à direita,
onde este cruza com o espigão
mestre entre os rios Tietê e Paraíba segue pelo
espigão mestre até frontear à
cabeceira do córrego de João de Melo.
4
- COM O MUNICÍPIO DE SALESÓPOLIS
Começa no divisor entre as águas do rio Monos, à
esquerda, e as do ribeirão
Putim, à direita, onde este cruza com o espigão mestre
entre os rios Tietê e
Paraiba segue pelo espigão mestre até frontear à
cabeceira do córrego de João
de Melo
5
– COM O MUNICÍPIO DE MOGI DAS CRUZES
Começa na cabeceira do córrego de João de Melo, no
espigão mestre
Paraíba-Tietê, segue pelo espigão até o
cruzamento com o divisor das águas do
ribeirão Putim, à direita, e as do córrego da
Fazendinha à esquerda, avança por
este divisor até a cabeceira mais meridional do córrego
de Jesuino Franco, pelo
qual desce até o rio Guararema, vai desta confluência em
reta, a ponta orienta
da serra do Itapeti, em frente à cabeceira do córrego da
Estiva e pela cumiada
da serra prossegue pelo divisor que deixa, as águas do
ribeirão Itapetí, em
demanda da fóz do córrego do Almeida, no ribeirão
Itapetí, continua pelo
espigão que deixa, à direita as águas deste
último e, à esquerda, as do
ribeirão da Divisa ou Lambari, até o morro do Feita, vai,
em demanda da
cabeceira do córrego do mesmo nome, que fica contravertente, e
por este desce
até o córrego Lambari ou da Divisa, desce por este
até o rio Paratéí, onde
tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE GUARATINGUERÁ - (Instalado em 1844)
a)
Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE CAMPOS DO JORÃO
Começa cordilheira da Mantiqueira, onde esta cruza com o
espigão entre as águas
do ribeirão dos Buenos ou Moreiras, e as do rio
Guaratinguetá, segue pela
cumiada da cordilheira até cruzar com o divisor entre os rios
Sapucaí
Guaçú-Bicas.
2
– COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no alto da cordilheira da Mantiqueira, em frente a
cabeceira mais
meridional do córrego da Mãe d’Água,
continua pelas divisas com o estado de
Minas Gerais até o morro Focinho de Cão.
3
– COM O MUNICÍPIO DE PIQUETE
Começa na cordilheira da Mantiqueira, no alto do morro Focinho
de Cão, segue
pelo divisor entre as águas do rio Piquete à esquerda, e
as do rio Piagui, à
direita até encontrar a cabeceira mais setentrional do
ribeirão da Fortaleza,
pelo qual desce até a fóz do córrego Carasal.
4
– COM O MUNICÍPIO DE LORENA
Começa
no ribeirão da Fortaleza, na fóz do córrego
Carasal, alcança em reta, a
cabeceira do córrego da Fazendinha, desce por este até a
sua fóz no ribeirão da
Posse ou Macacas, continua pelo espigão fronteiro que deixa
à esquerda, as
águas deste ribeirão e à direita, aos do rio
Piagui, em demanda da cabeceira
mais setrentrional do córrego Lava-Roupa, pelo qual desce
até o braço morto do
rio Paraíba, na Ilha de José Maximo, vai por este
até o rio Paraíba, pelo qual
sobe até a fóz do córrego do quilometro 266 da
Estrada de Ferro Central do
Brasil, córrego que deságua cerca de um quilometro
à jusante da fóz do rio Piagua,
sobe por este até sua cabeceira, segue em reta, até a
confluência dos dois
principais galhos formadores do ribeirão São João
ou Alterrado sobe pelo galho
da esquerda até sua cabeceira mais meridional, continua pelo
divisor que deixa
à esquerda as águas do ribeirão Lorena, e,
à direita, as do córrego de Santa
Gertrudes ou Margarida Rosa e do ribeirão das Pedras, contorna
as cabeceiras
deste último no seu galho chamado das Três Barras,
até encontrar com a serra
Quebra-Cangalha, que o divisor entre as águas dos rios Paraiba e
Paraitinga,
segue pela crista da serra até cruzar com o divisor entre as
águas do ribeirão
Carimbamba, à esquerda e as do córrego
Sertãozinho, à direita, caminha por este
divisor até o divisor Carimbamba-Vauvú, continua por este
divisor até entroncar
com o contraforte da margem direita do córrego do Pessegueiro.
5
– COM O MUNICÍPIO DE CUNHA
Começa onde o divisor Carimbamba-Vauvú, entronca com o
contraforte da margem
direita do córrego do Pessegueiro, segue por este contraforte em
demanda da fóz
do córrego Paiolinho do ribeirão Vauvú
alcança o contraforte entre as águas do
ribeirão Vauvú, à esquerda, e as do
ribeirão Cachoeira, à direita, vai por este
contraforte em demanda da confluência dos ribeirões Campo
Alegre e Cachoeira
formadores do ribeirão Mato Dentro segue pelo contraforte
intermediário entre
os ribeirões Campo Alegre e Mato Dentro, até o divisor
entre o ribeirão Campo
Alegre e o córrego Corisco, caminha por este divisor em
demanda da
cabeceira setentriontal do córrego Corisco, desce por este
até o ribeirão
Palmital, desde por este até sua fóz no ribeirão
do Cordeiro, pelo qual desce
até sua fóz no rio do Peixe, sobe este até a
fóz do ribeirão do Sertãozinho.
6
– COM O MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão do
Sertãozinho, sobe pelo ribeirãodo
Sertãozinho até o córrego da Onça, pelo
qual sobe até sua cabeceira mais
ocidental, junto ao pico da Embira, na serra da Embira, segue pela
serra da
Embira até entroncar com a serra do Quebra-Cangalha.
7
- COM O MUNICÍPIO DE APARECIDA
Começa na serra do Quebra-Cangalho, no ponto de entroncamento
com a serra da
Embira, segue pela cumiada da serra do Quebra-Cangalha até
cruzar com o divisor
que deixa à direita as águas do ribeirão
São Gonçalo que deixa à direita as
águas dos Motais, segue por este divisor e pelo que deixa
à direita, o córrego
dos Bicudos e, à esquerda, e ribeirão dos Motas, indo
até a fóz destes dois
cursos desce pelo ribeirão dos Motas até a fóz do
córrego dos Lemes, vai,
daqui, em reta, ao marco do quilometro 296 da Estrada de Ferrão
Central do
Brasil, segue em reta, ao ponto, no rio Paraíba, que fica
distante cerca de
8
– COM O MUNICÍPIO DE PINDAMONHAGABA
Começa no rio Paraíba na fóz do córrego do
Rosário, pelo qual, sobe até sua
cabeceira, no espigão que deixa à direita, as
águas do ribeirão dos Buenos ou
Moreiras, e, à esquerda, as do ribeirão Grande ou
Petequeira, segue pelo
espigão dos Buenos ou Moreiras, segue pelo espigão
intermediário entre esses
dos cursos até cruzar com o divisor que deixa, à
esquerda, as águas do ribeirão
dos Buenos ou Moreiras e, à direita, as dos rio
Guaratinguetá segue por este
divisor até encontrar a crista da cordilheira da Mantiqueira
onde tiveram
inicio estes limites.
MUNICÍPIO
DE GUAREÍ - (Instalado em 1881)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE BOFETE
Começa no espigão divisor entre as águas do rio
Capivari, ao sul, e as do rio
Jacu ou Jacuzinho, ao norte, em frente á cabeceira mais oriental
do córrego da
Divisa e por este espigão prossegue até o morro da
Fortaleza, continua pelo
espigão entre as águas dos ribeirões Santo
Inácio e as do Capivari, até cruzar
com o contraforte entre as águas do ribeirão Palmeiras, e
as do rio Santo
Inácio.
2
– COM O MUNICÍPIO DE PORANGABA
Começa no espigão mestre Tietê-Paranapanema, onde
ele cruza com o contraforte
entre as águas do ribeirão Palmeiras, à direita, e
as do rio Santo Inácio, à
esquerda, segue pelo espigão mestre e pelo da Areia Branca
até entroncar no
divisor entre o ribeirão Aleluia, de um lado, e rio Feio do
outro.
3
- COM O MUNICÍPIO DE TATUÍ
Começa no espigão da Areia Branca, onde cruza com o
divisor Feio-Aleluia,
prossegue por aquele espigão até a cabeceira mais
setentrional do ribeirão das
Araras, pelo qual desce até o rio Tatuti
4
– COM O MUNICÍPIO DE ITAPETINIGA
Começa na fóz do ribeirão das Araras no rio
Tatuí, sobe por este até a sua
cabeceira mais meridional, continua pelo espigão que deixa, ao
norte as águas
do rio Guareí, e ao sul, as do rio Itapetininga, até
encontrar a cabeceira mais
orientar do ribeirão dos Macacos, pelo qual desce a fóz
do córrego de Antonio
Furtado, vai daí em reta, à fóz do córrego
Vassoural no ribeirão da Corrução.
5
– COM O MUNICÍPIO DE ANGATUBA
Começa
na fóz do córrego Vassoural no ribeirão da
Corrução, sobe por este e pelo galho
que atravessa o bairro do ribeirão Grande até sua
cabeceira, transpõe o espigão
em demanda da cabeceira mais orienta do ribeirão Grande, desde
que por este até
o rio Guarei e por qual sobe até o morro desse nome, parte
daqui à
procura da forquilha do Sargento e por este abaixo até sua
fóz no rio Capivari
e por este ainda até a fóz do ribeirão Restinga
Comprida, continua depois pelo
espigão que deixa, a leste, as águas do rio Capivari e, a
oeste, as dos rio
Jacu ou Jacuzinho, até frontear a cabeceira mais orientar do
córrego da Divisa,
onde tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO
DE GUARIBA - (Instalado em 1918)
a) Limites municipais:
1
– COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
Começa no córrego do Luciano, na fóz do
córrego Cucuim vai em reta a fóz
do córrego Gingibre, no ribeirão Bonfim; segue por nova
reta à cabeceira mais
oriental do córrego da Fazenda Cruzeiro, desce por este
até o córrego do Côco e
por este ainda te a fóz do córrego da Fazenda do
Côco.
2
– COM O MUNICIPIO DE JABOTICABAL
Começa no córrego do Côco, na fóz do
córrego da Fazenda do Côco, vai daí em
reta à fóz do córrego Estiva no córrego
Fundo, desce por este até o ribeirão
Córrego Rico, pelo qual desce até a fóz do
córrego da Gordura, sobre este até a
fóz do Córrego Dona Zilda e por este ainda até sua
cabeceira mais oriental,
segue pelo espigão que contorna as águas do
córrego Anhumas até encontrar a
cabeceira mais ocidental do córrego Santa Izabel e por este
abaixo até o rio
Mogi-Guaçu, e por este ainda até a fóz do
córrego da Lagoa.
3
– COM O MUNICÍPIO DE SERTÃOZINHO
Começa no rio Mogi-Guaçu, na fóz do córrego
da Lagoa, sobe por este até sua
cabeceira no divisor entre as águas do rio Mogi-Guaçu,
à direita, e as do
ribeirão da Onça, a esquerda, segue por este divisor
até o contraforte que
deixa, à direita, as águas do córrego do Moinho,
prossegue por este contraforte
em demanda da fóz do córrego do Moinho no ribeirão
da Onça.
4
– COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa na fóz do córrego do Moinho, no
ribeirão da Onça, sobe por aquele até
sua cabeceira, ganha a cabeceira mais setentrional do córrego
Piraju, pelo qual
desce até a fóz do córrego da Fazenda São
Luiz, vai daí, em reta a cabeceira do
galho da esquerda do córrego Guarani, pelo qual desce até
o rio Mogi-Guaçú.
5
– COM O MUNICIÓP DE ARARAQUARA
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
córrego Guarani, desce por aquele até a fóz
do ribeirão até a fóz do ribeirão Lageado,
sobe por este até a fóz do córrego
do Luciano.
6
– COM O MUNICÍPIO DE MATÃO
Começa no ribeirão Lageado, na fóz do
córrego de Luciano, sobe por este até a
fóz do córrego Cucui, onde tiveram início estas
divisas.
b)
Divisas interdistritais:
1
– ENTRE OS DISTRITOS DE GUARIBA E PRADOPOLIS
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
ribeirão do Lageado, desce pelo rio
Mogi-Guaçú até a fóz do córrego
Santa Izabel.
MUNICIPIO
DE GUARAUJÁ – (Instalado em 1839)
a) Limites municipais:
1
– COM O MUNICIPIO DE SANTOS
Começa na barra do porto de Santos, segue pelo estuário
até a barra do canal da
Bertioga, e pelo leito deste até o mar.
ILHAS
Fazem parte integrante do município as ilhas das Cabras do Mar
Casado, dos
Arvoredos, do Perequê, da Moela, do Mato, das Palmas, do
Guará e os ilhotes de
Iporanga e da Prainha.
MUNICÍCPIO
DE GUARULHOS – (Instalado em 1881)
a) Limites municipais:
1
– COM O MUNICÍPIO DE MAIRIPORÃ
Começa na serra da Piracaia, onde cruza a serra do Cap. Freire
ou da Mata Fria,
prossegue pela serra da Purucaia até encontrar o divisor entre
as águas do
ribeirão Tapera Grande, à esqeurda e as dos
ribeirão Pinheirinhos ou Quilombo,
cabeceira do rio Juqueri, á direita.
2
- COM O MUNICIPIO DE NAZARÉ PAULISTA
Começa no espigão mestre Tietê-Juqueri, onde este
cruza o divisor entre as
águas do ribeirão Tapera Grande, a leste, e as do
ribeirão Pinheirinhos ou
Quilombo, cabeceiras do rio Juqueri, a oeste segue pelo espigão
mestre, que ali
se chama serra do Itaberaba ou do Gil, até cruzar o divisor que
deixa, á
direita, as águas do ribeirão Jaguari, afluente do rio
Paraíba e à esquerda, as
do ribeirão Pirapora.
3
– COM O MUNICÍPIO DE SANTA ISABEL
Começa na serra do Gil ou de Itaberaba, onde esta cruza com o
divisor entre as
águas do rio Jaguari, afluente do rio Paraíba, á
direita, e as do ribeirão
Pirapora, á esquerda, segue por este divisor, em demanda da
confluência do
ribeirão Itaberaba, no rio Jaguari, sobe por este e pelo
córrego do Morro
Grande, deste ponto prossegue pelo divisor fronteiro em demanda da
confluência
do córrego do Taboão ou Fontes no rio
Baquirivu-Guaçu , sobe por aquele até sua
cabeceira no espigão entre as águas do rio
Baquirivu-Guaçu e as dos ribeirões
Boava e Água Branca.
4
– COM MUNICÍPIO DE MOGI DAS CRUZES
Começa no espigão entre as águas dos rios
Baquirivú-Guaçú e Tietê, na cabeceira
do córrego Taboão ou Fontes e pelo espigão
prossegue até a cabeceira do córrego
Pirati-Mirim, pelo qual desce até sua fóz no rio
Tietê.
5
– COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego
Pirati-Mirim, desce por aquele até a fóz
do rio Cabaçú de Cima ou Guapiara sobe por este
até sua cabeceira, no morro do
Sabão, continua pela serra do Piracaia, até cruzar com a
serra do Capitão
Freire ou Mata Fria, onde tiveram inicio esses limites.
MUNICÍPIO
DE HERCULÂNCIA
(Instalado em 1945)
a)
Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE TUPÃ
Começa
no ribeirão Picadão das Araras na fóz do seu galho
ocidental; sobe por este
galho até sua cabeceira; d.n, em reta ao marco do
quilômetro 593 da Companhia
Paulista de Estradas de Ferro; desde ponto vai por nova reta situado a
três
quilômetros de Juhânia; segue, por nova reta ao
ribeirão lacri na fóz do
córrego Via, deste ponto continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor
entre as águas dos ribeirão Iacri, à esquerda e as
dos ribeirão Caingang ou
Guaporanga, à direita; segue por este divisor até o
divisor entre as águas do
ribeirão Caingang ou Guaporanga e ribeirão Coioí;
prossegue por este divisor
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego da Ligação.
2
- COM O MUNICÍPIO DE POMPÉIA
Começa no divisor entre as águas do ribeirão
Coioí, de um lado e as do ribeirão
Caingang ou Guaporanga, do outro, no ponto de cruzamento com o
contraforte da
margem esquerda do córrego da Ligação; prossegue
por este contraforte até a fóz
do córrego da Ligação do córrego
Barreirão.
3
- COM O MUNICÍPIO DE QUINTANA
Começa no córrego Barreirão na fóz do
córrego da Ligação; sobe pelo córrego
Barreirão até sua caboceira no divisor entre as
águas do ribeirão Cingang ou
Guaporanga, de um lado, e as do ribeirão Iacri, de outro lado;
segue por este
divisor até o contraforte da margem direita do córrego
Carú; prossegue por este
contraforte até a fóz do córrego Carú, no
córrego Juliápolis; segue em reta à
fóz do córrego Perene no ribeirão Iacri; sobe pelo
ribeirão Iacri até a fóz do
córrego Tche, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão mestre Feio ou
Aguapeí-Peixe; segue pelo espigão mestre até a
cabeceira do córrego Aldeia
Grande, pelo qual desce até a fóz de seu galho ocidental,
onde tiveram início
estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE HERCULÂNDIA E JULIANA
Começa no marco do quilômetro 593 da Companhia Paulista de
Estradas de Ferro,
deste ponto segue em reta à fóz do córrego
Gomberí no ribeirão Iacri; continua
pelo prolongamento desta reta até cortar a reta que da
fóz do córrego Carú no
córrego Juliápolis, vai à fóz do
córrego Perene no ribeirão Iacri.
MUNICIPIO DE IACANGA - (Instalado em 1925)
A) Limites municipais:
1 – COM O MUNICIPIO DE REGINÓPOLIS
Começa no espigão entre as águas do rio
Tietê à direita, e as do rio Batalha, à
esquerda, onde ele cruza com o contraforte que deixa, à
esquerda, as águas do
ribeirão água Parada, e, à direita, as do
ribeirão Clavinote, segue pelo
espigão até alcançar a cabeceira mais meridional
do ribeirão Doce, pelo qual
desce até o Tietê.
2 – COM O MUNICÍPIO DE BORBOREMA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Doce,sobe por aquele até a fóz do rio
dos Porcos.
3 – COM O MUNICÍPIO DE IBITINGA
Começa no rio Tietê, na fóz do rio dos Porcos; sobe
pelo primeiro até a fóz do
rio Jacaré-Perira.
4 - COM O MUNICÍPIO DE BARIRI
Começa no rio Tietê, na fóz do rio
Jacaré-Perira, sobe por aquele até a fóz do
córrego do Garcia.
5 - COM O MUNICÍPIO DE AREALVA
Começa no rio Tietê na fóz do córrego do
Garcia, sobe por este até sua
cabeceira mais ocidental no divisor entre as águas do rio Claro,
à direita, e
as do ribeirão Soturna a esquerda, segue por este divisor
até entroncar com o
contraforte entre o rio Claro, à direita, e o ribeirão
Jacuba ou São Francisco,
à esquerda, segue por esse contraforte até a fóz
do ribeirão Jacuba ou São
Francisco no rio Claro, sobe pelo rio Claro até o
ribeirão do Meio, pelo qual
sobe até sua cabeceira no espigão entre as águas
dos rios Tietê e Batalha, onde
tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO DE IBIRÁ (Instalado em 1922)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE POTIRENDABA
Começa no rio Cubatão, na fóz do ribeirão
Barra Grande, pelo qual sob até a fóz
do córrego Pedrinhas, segue pelo espigão que deixa,
à direita, as águas do
Barra Grande e córrego Água Santa e, à esquerda,
as do córrego Pedrinhas até
cruzar o espigão da margem direita do córrego Cana do
Reino, segue pelo
contraforte em demanda da fóz do córrego Cana do Reino,
no córrego Paula
Vieira.
2 - COM MUNICÍPIO DE CEDRAL
Começa no córrego Paula Vieira, na fóz do
córrego da Cana do Reino, desce por
aquele até a fóz do córrego da Limeira, continua
pelo espigão entre as águas do
córrego da Limeira, à esquerda, e as do ribeirão
Taperão, à direita até
entrocar no espigão mestre das águas do rio São
Domingos, à esquerda e as do
Cubatão, à direita.
3 - COM O MUNICIPIO DE UCHÔA
Começa no espigão mestre entre as águas dos rios
de São Domingo e Cubatão, no
ponto de cruzamento com a contraforte entre as águas do
córrego da Limeira, à
direita e as do ribeirão Taperão, à esquerda, e
segue pelo espigão mestre até
cruzar o contraforte que deixa, à direita, as águas do
córrego de José Inácio
ou Matão.
4 COM O MUNICÍPIO DE CATANDUVA
Começa no espigão mestre entre as águas dos rios
São Domingos e Cubatão, no
cruzamento com o contraforte da margem esquerda, no córrego de
José Inácio ou
Matão, caminha pelo espigão mestre até a cabeceira
do córrego Monjolo, pelo
qual desce até sua fóz no córrego das Bicas,
continua por este até a fóz do
córrego Sobradinho e por este sobe até sua cabeceira mais
meridional, segue em
reta à cabeceira do córrego de São Berto, pelo
qual desce até sua fóz no rio
Cubatão.
5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAJOBI
Começo no rio Cubatão, na fóz do córrego
São Berto, desce por aquele até a fóz
do córrego Pitangueiras.
6 - COM O MUNICÍPIO DE URUPÊS
Começa no rio Cubatão, na fóz do córrego
Pitangueiras, desce por aquele até a
fóz do ribeirão Barra Grande, onde tiveram início
estes limites.
MUNICÍPIO DE IBIRAREMA (Instalado em 1945 em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM MUNICÍPIO DE PALMITAL
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão
Paud’Alho ou Coimbra pelo qual
sobe até a fóz do córrego Lageado, sobe por este
até sua cabeceira, segue pelo
espigão que deixa à direita, as águas do
ribeirão Paud’Alho, e, à esquerda, as
do ribeirão Água Nova, em demanda da cabeceira do
córrego da Onça pelo qual
desce até sua fóz no ribeirão Santa Rosa.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CAMPOS NOVOS PAULISTA
Começa na fóz do córrego da Onça, no
ribeirão Santa Rosa, desce pelo ribeirão
Santa Rosa até o rio Novo, pelo qual desce até a
fóz do córrego do Pantano.
3
- COM O MUNICIPIO DE SALTO GRANDE
Começa
na fóz do córrego do Pântano no rio Novo, desce por
este até a fóz do córrego
Formoso, vai em reta à cabeceira do córrego Distrital,
desce até sua fóz no
córrego Azul ou do Sul, segue em reta à cabeceira do das
Pedras, ou saguaragi,
desce por este até o ribeirão Vermelho e por este ainda
te sua fóz no rio
Paranapanema.
4 - COM O ESTADO DO PARANA'
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Vermelho, segue pelas divisas
com o Estado do Paraná, até a fóz do
ribeirão Paud’Alho ou Coimbra, onde
tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO DE IBITINGA (Instalado 1890 em 1890)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE BORBOREMA
Começa no rio Tietê, na fóz do rio dos Porcos, sobe
por este até a fóz do
ribeirão São Lourenço e por este até a
fóz do córrego Roseira.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPOLIS
Começa no rio São Lourenço, na fóz do
córrego da Roseira, sobe pelo rio São
Lourenço, até a fóz do córrego do Algodoal
da Cacimba, sobe por este até sua
cabeceira sudoriental no espigão mestre que deixa,
à direita, as águas do
ribeirão São João e, à esquerda, as do rio
São Lourenço, segue por este espigão
mestre até a cabeceira do córrego do Sapo ou Macaubas.
3 - COM O MUNICÍPIO DE TABATINGA
Começa no espigão mestre entre as águas do rio
São Lourenço, ao norte, e as do
ribeirão de São João, ao sul, na cabeceira do
córrego do Sapo ou Macaubas,
desce por este até sua fóz no ribeirão São
João, desce por este até a fóz do
córrego da Graminha, pela qual sobe até sua cabeceira,
continua pelo espigão em
demanda da fóz do córrego de Jacutinga, no rio
Jacaré-Guaraçú e por este acima
até a ponte da estrada de rodagem que vai para Bariri, na
propriedade do dr.
Gastão Faria.
4 - COM O MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA DO SUL
Começa no rio Jacaré-Guacú, na ponte da estrada de
rodagem que vai para Bariri,
vai, daí, em reta, à cabaceira mais setentrional do
córregos das Perdizes, pelo
qual desce até o rio Jacaré-Pepira.
5 - COM O MUNICÍPIO DE BARIRI’
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do
córrego das Perdizes, vai, por aquele
abaixo até sua fóz no rio Tietê.
6 – COMO O MUNICÍPIO DE IACANGA
Começa no rio Tietê, na fóz do rio
Jacaré-Pepira, desde que pelo primeiro até a
fóz do rio dos Porcos, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAMBARATIVA E IBITINGA
Começa no córrego do Algodoal ou Cacimba, na fóz
do córrego do Matão, sob por
este até sua cabeceira no divisor entre as águas dos
córregos da Roseira ou
Roseta e do Algodoal Cacimba, vai, vai, em reta, à extremidade
jusante da
corredeira do Vumicanga, no rio Tietê.
MUNICÍPIO DE IBIUNA (Instalado em 1957)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PIEDADE
Começa no rio Juquilá, na fóz do rio do Peixe, se
por este até a fóz do
ribeirão das Pedras ou Malacacheta, prossegue pelo contraforte
fronteiro entre
as águas do ribeirão das Pedras ou Malacacheta, à
direita, e do rio do Peixe, à
esquerda, até o ponto é como do pela reta de rumo N-S que
vem do rio do Peixe
fóz do córrego Furreil, segue por esta reta até da
fóz, sobe pelo rio do Peixe,
até a fóz do córrego Colônia Perazzi, sobe
pelo córrego da Colonia Pera segue
pelo espigão mestre Juquiá-Sorocaba segue pelo
espigão mestre, que é a
cordilheira do Paranapiacaba até cruzar com o divisor entre as
águas do
ribeirão do Colégio e ribeirão Parurús, a
direita, as do rio Pirapora, à
esquerda, caminha por este divisor até o contraforte da margem
direita do
córrego e vem dos Ortizes, segue por este contraforte em demanda
da fóz do
córrego que vem dos Ortizes no ribeirão Parurús,
fóz está que ocorre logo acima
da povoação de Parurús, daí, vai, em reta,
à fóz do córrego da Represa, no
ribeirão Parurús, pelo qual desce até a Represa do
rio Sorocaba.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SOROCABA
Começa na represa do rio Sorocaba na fóz do
ribeirão do Parurús, segue pela
represa até a fóz do córrego Carafá.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO ROQUE
Começa na represa do rio Sorocaba, na fóz do
córrego Carafá, segue pela represa
até a fóz do córrego da Represa, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais
oriental, continua pelo espigão em demanda da fóz do
ribeirão da Ponte Lavrada,
no rio Sorocá-Mirim, só por este até a fóz
do ribeirão Vargem Grande.
4 - COM O MUNICÍPIO DE COTIA
Começa
no rio Sorocá-Mirim, na fóz do ribeirão Vargem
Grande, sobe por aquele até sua
cabeceira em meridional, prossegue pelo espigão que deixa,
à esquerda, as águas
dos rios Capivari e Cotia, e, as do rio Irajeiras à direita,
até a serra de
Itatuba, na cabeceira mais orienta do rio Laranjeiras.
5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPECERICA SERRA
Começa na serra de Itatuba, na cabeceira orienta do rio
Laranjeiras, desce por
este até a fóz no rio Juquiá-Guaçú,
desce por este até a fóz córrego do Engano.
6
- COM O MUNICÍPIO DE MIRACATU'
Começa no rio Juquiá-Guaçú, na fóz
do córrego Engano, desce por aquele até a
fóz do rio do Peixe, o de tiverem inicio estes limites.
MUNICÍPIOS DE IEPE (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MARTINO’POLIS
Começa no rio Laranja Doce, na fóz do córrego
Bocó, sobe por este até sua
cabeceira no espigão até o contraforte entre as
águas do córrego da Lagoa, à
direita, continua por este contraforte até fóz do
ribeirão Claro no ribeirão
Jaguaretê.
2 – COM O MUNICÍPIO DE RANCHARIA
Começa no ribeirão Jaguaretê na fóz do
ribeirão Claro, segue por este até a fóz
da água do Arroz, segue reta de rumo oeste-leste até
encontrar o espigão
Jaguaretê-Capivara, segue por este espigão até a
cabeceira água da Fábula,
desce por esta até a sua fóz no ribeirão Bonito;
desce por este até o rio
Capivara.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MARACAÍ
Começa no rio Capivara na fóz do ribeirão Bonito,
desce pelo rio Capivara até
sua fóz no rio Paranapanema.
4 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa no rio Paranapanema na fóz do rio Capivara, que
segue pelas divisas com
o Estado do Paraná até a fóz rio Laranja Doce.
5 – COM O MUNICÍPIO DE REGENTE FEIJÓ
Começa no rio Paranapanema na fóz do rio Laranja Doce,
sobe por este até a fóz
do córrego do Bocó, ou tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO DE IGARAPAVA (Instalado em 1874)
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no fóz do rio do Carmo, no rio Grande, que pelas
divisas com o Estado de
Minas Gerais até fóz do córrego Sucuri.
2 - COM O MUNICÍPIO DE RIFAINA
Começa no rio Grande na fóz do córrego Sucuri e
qual sobe até o ponto onde é
cortado por uma reta rumo leste-oeste, que vem da extremidade mais
setentrional
da serra da Refaina.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PEDREGULHO
Começa no córrego Sucuri, onde é cortado e reta de
rumo leste-oeste, que vem da
extremidade em setentrional da serra da Rifaina, sobe pelo
córrego Sucuri até
sua cabeceira vai, daí, em reta a fóz do córrego
de J. Tomaz no ribeirão
Taquaral, daí, prossegue por uma numa reta à fóz
do córrego de Sérgio de Paula,
no ribeirão São Pedro, sobe por aquele até a
lagoa, na sua cabaceira atinge o
espigão entre as águas do ribeirão São
Pedro córrego da Posse, prossegue por
este espigão até a cabeceira mais meridional do
córrego da Posse vai a direita
a cabeceira mais nororienta do córrego Mimoso, desce por esse
até a sua fóz no
ribeirão da Prata, sobe por este, até a fóz do
córrego da Paixão, e por acima
até sua cabeceira no bairro do Moleque, vai em reta à
fóz do córrego José
Pinheiro no ribeirão da Bandeira, sobe pelo córrego
José Pinheiro até sua
cabeceira, vai, daí, em reta, à cabeceira mais
setentrional da direita do
córrego do Inhame, pelo qual desce atrás rio Ponte Nova.
4 - COM O MUNICÍPIO DE FRANCA
Começa no rio Ponte Nova, na fóz do córrego
Inhame, desce por aquele até a fóz
do ribeirão Jeriquara.
5 - COM O MUNICÍPIO DE ITUVERAVA
Começa na fóz do córrego Jeriquara no rio Ponte,
desce por este até sua fóz no
rio Carmo, desce este até a fóz do córrego do
Limão.
6 - COM O MUNICIPIO DE MIGUELÓPOLIS
Começa no rio do Carmo, na fóz do córrego do
Limão, desce pelo rio do Carmo até
sua fóz no rio Grande tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAMINA E IGARAPAVA
Começa no rio Grande na fóz do ribeirão das
Tabocas, sobe por este e pelo
córrego da Limeira até sua cabeceira mais meridional,
alcança a estrada velha
que ia à vila de Buritizal, e pelo seu eixo caminha até
entroncar na estrada
nova, que da a cidade de Igarapava vai aquela vai aquela vila, caminha
por esta
até a encruzilhada do ramal que vai para a estação
de Aramina.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARMINA E BURITIZAL
Começa na estrada de rodagem que de Igarapava vai a Buritizal,
onde esta cruza
com o ramal até alcançar a cabeceira mais
meridional do córrego do
Paraíso, vai em reta, à cabeceira do córrego dos
Meneses, pelo qual desce até o
ribeirão da Pedra Branca, e por este acima até a
fóz do córrego dos Camilos,
sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, continua pelo
espigão que deixa,
à esquerda, o ribeirão da Banoeira, e, à direita,
o córrego da Estivinha, até a
fóz do ribeirão da Bandeira no rio do Carmo.
3 – ENTRE OS DISTRITOS DE BURITIZAL E IGARAPAVA
Começa
na encruzilhada da estrada de rodagem que da cidade de Igarapava vai
à vila de
Buritizal, com o ramal que vai à estação de
Aramina, segue pelo eixo da
primeira até frontear com a cabeceira do córrego da
Mantinha, pelo qual desce
até a cachoeira, continua depois pelo aparado da serra do
Fundão, em todas as
suas voltas ou itambés, até a Pedra Vermelha, vai,
daí, em reta, à ponta mais
setentrional da serra do Pari, atravessando o ribeirão do Fundo,
e continua
pelo aparado desta última serra até sua ponta oriental,
onde acaba a reta de
rumo leste-oeste, que vem da fóz da água do
córrego do Campo Mimoso no rio
Pari, e por esta reta prossegue até a referida fóz.
MUNICÍPIO
DE IGUAPE (Instalado em 1639)
a)
Limites municipais
1
– COM O MUNICÍPIO DE CANANÉIA
Começa na ilha Comprida, na praia de Fora, no ponto em que
termina o
prolongamento da reta que, da ponta mais oriental da ilha do Rodrigues,
vai a
forquilha dos galhos principais do rio Candapul, segue pela reta
até a ilha do
Rodrigues daí por nova reta atinge a fóz do rio Cordeiro
até no rio Nanaú, sobe
pelo rio Cordeiro até a fóz do ribeirão
Paranazinho pelo qual sobe até
sua cabeceira mais setentrional no espigão que deixa, ao sul, as
águas do rio
Cordeiro e ao norte do rio Jacupiranga.
2
– COM O MUNICÍPIO DE JACUPIRANGA
Começa no espigão que deixa, ao sul, as águas do
rio Cordeiro e ao norte, as do
rio Jacupiranga, na cabeceira mais setentrional do ribeirão
Paranazinho, segue
pelo espigão até a cabeceira do córrego Arataca,
pelo qual desce até sua fóz no
rio Pariquera-Mirim, desce por este até a fóz do
ribeirão Braço do Pedroso
segue pela reta que vai à fóz do Ribeirão
Quilombo, no rio Jacupiranga até
cortar o rio Pariquera-Açu.
3
– COM O MUNICÍPIO DE REGISTRO
Começa no rio Pariquera-Açu, no ponto onde o rio é
cortado pela reta da fóz do
ribeirão Braço do Pedroso no rio Pariquera-Mirim vai
à fóz do ribeirão do
Quilombo no rio Jacupiranga, desce pelo rio Pariquera-Açu
até a fóz do córrego
Municipal vai em reta ao rio Jacupiranga na fóz do rio Bamburral
ou Momburral,
vai em reta a fóz da Lagoa Nova no rio Ribeira de Iguape, vai em
reta, á fóz do
rio Guaviruva no rio Peropava, sobe pelo rio Peropava até o rio
Morro Seco, pelo
qual sobe até sua cabeceira no espigão entre as
águas do rio Ribeira de Iguape
e as do rio Juquiá.
4
– COM O MUNICÍPIO DE JUQUIÁ
Começa no espigão que deixa á esquerda as
águas do rio Juquiá e São Lourenço,
e, a direita, as do rio Ribeirão de Iguape na cabeceira do
ribeirão Morro Seco,
segue por este espigão até a cabeceira do ribeirão
do Cedro ou Lavrinha.
5
– COM O MUNICÍPIO DE MIRACATU’
Começa no espigão divisor das águas dos rios
São Lourenço e Ribeira de Iguape,
na cabeceira do ribeirão do Cedro ou Lavrinha; segue por este
espigão que tem o
nome local de serra do Bananal, até seu entroncamento com o
contraforte que
separa as águas do ribeirão Bananal das do rio do Peixe.
6
– COM O MUNICÍPIO DE PEDRO DE TOLEDO
Começa no espigão divisor das águas dos rios
São Lourenço e Cacunduva no
entroncamento com o contraforte que separa as águas do
ribeirão do Bananal das
do rio Peixe, segue pelo espigão que tem o nome de serra dos
Itatins até o
entroncamento com o divisor das águas dos rios, do Peixe e do
Azeite.
7
– COM O MUNICÍPIO DE ITARIRI
Começa no espigão divisor das águas dos rios
Itariri e Cacunduva, segue por
este divisor, que tem o nome local de serra dos Itatins até o
seu entroncamento
com a serra de Peruibe, que separa as águas dos rios Pereque das
do rio Branco.
8
– COM O MUNICÍPIO DE ITANHAEN
Começa no espigão divisor das águas do rio do
Azeite das do rio Itinguçú, que
tem o nome local de serra dos Itatins no pião divisor das
águas dos rios do
Azeite, Itinguçú e Guaraú segue pelo contraforte
que separa as águas dos rios
Itinguçú de um lado e Guaraú de outro até a
cabeceira do córrego do morro do
Maceno, pelo qual desce até sua fóz no rio Una do Prelado
pelo qual desce até o
estreito do Mangue onde passa a linha telegráfica ganha a rumo o
leito do rio do
outro lado do estreito, desce até o mar pelo braço da
direita, onde tiveram
início estes limites.
MUNICÍPIO
DE ILHABELA (Instalado em 1806)
a) Limites municipais
O
município de Ilhabela compreende os arquipelagos de São
Sebastião dos Buzios e
Vitória.
b) Divisas interdistritais:
1
– ENTRE OS DISTRITOS DE CAMBAQUARA E ILHABELA
Começa na Pontinha, no canal de São Sebastião,
segue pelo contraforte da margem
esquerda do córrego Pontinha até cruzar o divisor que
deixa, à esquerda, as
águas do córrego Zabumba, até o pico de São
Sebastião, continua pela serra até
o morro do Ramalho.
2
– ENTRE OS DISTRITOS DE CAMBAQUARA E PARANABI
Começa
no morro do Ramalho, segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão do Engenho e
das Enxovas, à esquerda, até a cabeceira do
córrego da Toca do Uru, desce por
este até sua barra no Oceano Atlântico.
3
- ENTRE OS DISTRITOS DE ILHABELA E PARNABI
Começa
no Oceano Atlântico na barra do ribeirão da Riscada, segue
pelo contraforte da
margem direita deste ribeirão até o morro da Caveira,
segue pelo divisor entre
as águas do ribeirão da Riscada, à direita, e as
do ribeirão da Lage, à
esquerda, até o morro da Serraria, continua pelo divisor entre
as águas dos
ribeirões do Cego, das Tocas e Água Branca, à
direita e as dos ribeirões da
Lage, Cachoeira da Figueira e do Engenho, à esquerda, até
o morro do Ramalho.
ILHAS
Fazem parte integrante do município, a ilha das Cabras que
pertence ao distrito
de paz de Cambaquara.
Os arquipélagos dos Búzios e Vitória que pertencem
ao distrito de paz de Paranabí.
MUNICÍPIO DE INDAIATUBA (Instalado em 1859)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE-MOR
Começa no divisor entre as águas dos córregos
Mandacaru e Santa Idalina de um
lado, as dos ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande e
Caninana, do outro
lado, no ponto de entroncamento com o contraforte entre as águas
do ribeirão
Campo Grande ou Monjolo Grande à direita, e as do
ribeirão Caninana, à
esquerda, segue por este contraforte até a fóz do
ribeirão Campo Grande ou
Monjolo Grande no rio Capivari-Mirim, sobe por este até a
fóz do primeiro
córrego à margem direita, abaixo do córrego Mato
Dentro.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Começa no rio Capivari-Mirim, na fóz do primeiro
córrego da margem direita,
abaixo do córrego Mato Dentro, sobe pelo rio Capivai-Mirim,
até o tanque da
Fazenda Bom Fim.
3 - COM O MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ
Começa no rio Capivai-Mirim, no tanque da Fazenda Bom Fim, sobe
pelo córrego da
Fazenda Quilombo, sobe por este até sua cabeceira mais
meridional, transpõe o
espigão entre as águas do rio Capivari-Mirim ao norte e
as do rio Jundiaí, ao
sul, alcança a cabeceira mais oriental do córrego da
Fazenda Itabuna, que nasce
ao norte da Fazenda Santa Tereza, desce por este até o rio
Jundiaí, desce por
este até a fóz do ribeirão Santa Rita sobe por
este até sua cabeceira mais
meridional, no espigão mestre entre as águas do rio
Tietê ao sul e as do rio
Jundiaí, ao norte.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ITÚ
Começa no espigão mestre entre as águas do rio
Jundiaí, ao norte e as do rio
Tietê, ao sul, na cabeceira mais meridional do ribeirão
Santa Rita, segue pelo
divisor que deixa, à direita, as águas do córrego
do Valério, e à esquerda, as
do ribeirão Água Branca ou Cana Verde, até a
fóz do córrego Valério, no
ribeirão da Grama.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SALTO
Começo na fóz do córrego do Valério no
ribeirão da Grama, segue em demanda da
cabeceira mais oriental do córrego Barreirinho desce por este e
pela água do
Barreiro até o rio Jundiaí pelo qual sobe até a
fóz do córrego Joana Leite,
sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, indo depois,
pelo divisor
fronteiro até o contraforte da margem esquerda do córrego
do Garcia, segue por
este contraforte até a fóz do córrego do Garcia no
ribeirão Burú, sobe por este
até a fóz do segundo córrego, abaixo da fóz
do córrego do Rosa.
6 - COM O MUNICÍPIO DE ELIAS FAUSTO
Começa no ribeirão Burú, na fóz do segundo
córrego abaixo da fóz do córrego da
Rosa, sobe pelo ribeirão Burú até a fóz do
córrego Campo Bonito, segue pelo
contraforte entre estes dois cursos de água até o
espigão entre as águas dos
rios Tietê e Capivarí-Mirim, continua por este
espigão até o divisor que deixa
à esquerda as águas dos córregos Santa Idalina e
Mandacaru e à direita as dos
córregos ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande e
Caninana, segue por este
divisor até seu entroncamento com o divisor entre os
ribeirões Campo Grande ou
Monjolo Grande e Caninana, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO DE INDIANA (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE REGENTE FEIJÓ
Começa na fóz do córrego da Barrinha no
ribeirão de Indiana pelo qual sobe até
a fóz do córrego Matadouro, sobe por este e pelo
córrego Palmital até sua
cabeceira mais setentrional, vai daí em reta à cabeceira
mais meridional do
córrego Jacutinga pelo qual desce até a ponte da estrada
de Regente Feijó a
Caiabú, segue pelo contraforte fronteiro entre o córrego
do Acampamento e o
ribeirão Mandaguari em demanda da fóz do córrego
Saracura até sua cabeceira no
divisor Santa Tereza-Jacaré; segue por este divisor até a
cabeceira do córrego
da Divisa.
2 - COM O MUNICÍPIO DE MARTINÓPOLIS
Começa no divisor Jacaré-Santa Tereza na cabeceira do
córrego da Divisa desce
por este até sua fóz vai em rumo, apróximadamente
N-S, à confluência dos galhos
mais orienta e meridional do córrego Santa Maria, sobe pelo
galho mais
meridional até sua cabeceira no espigão mestre
Peixe-Paranapanema, segue pelo
espigão mestre até a cabeceira do córrego da
Barrinha, desce por este até o
ribeirão de Indiana, onde tiveram início este limites.
MUNICÍPIO DE IPAUÇÚ (Instalado em 1915)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CHAVANTES
Começa no rio Paranapanema na fóz do córrego
Barranco Vermelho pelo qual sobe
até a fóz da água do Frutal ou Bonacci e sobe por
esta até sua cabeceira vai
daí em reta à cabeceira do córrego Boa Vista ou de
Paula Carneiro, pelo qual
desce até o ribeirão Grande e por este ainda até a
fóz do córrego dos Piranhas.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no ribeirão Grande, na fóz do
córrego dos Piranhas, vai em reta à
cabeceira do córrego Barreirinho daí segue em reta
até a fóz do córrego
Monduquinha ou Feliciano no ribeirão Mombuca, continua por nova
reta à fóz do
córrego Gazola no ribeirão Palmeiras, pelo qual sobe
até a fóz do córrego Santa
Cecília, sobe por este até sua cabeceira.
3 – COM O MUNICÍPIO DE BERNARDINHO DE CAMPOS
Começa na cabeceira do córrego de Santa Cecília,
segue pelo espigão que divide
as águas do ribeirão das Palmeiras e, as do
ribeirão da Figueira, até cruzar
com o espigão mestre Pardo-Paranapanema pelo qual caminha
até entroncar com o
contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
córrego do Jeremias e as da
água Virtuosa, e à direita, as do córrego
Luiz Pinto (que nasce junto à
estação do mesmo nome) até a confluência
deste com o córrego do Jeremias,
formadores do ribeirão Douradão e por este abaixo
até o rio Paranapanema.
4
- COM O MUNICIPIO DE PIRAJÚ
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão
Douradão, desce pelo rio
Paranapanema até a fóz do ribeirão Palmital.
5
- COM O MUNICÍPIO DE TIMBURÍ
Começa na fóz do ribeirão Palmital, no rio
Paranapanema, pelo qual desce até a
fóz do córrego Barranco Vermelho, onde tiveram
início estes limites.
MUNICÍPIO DE IPORANGA (Instalado em 1874)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE APIAI
Começa no rio Ribeirão de Iguape, na fóz do
ribeirão de São Sebastião, segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor que separa as
águas do ribeirão da
Anta Gorda, à direita das do rio Gurutuba, a esquerda prossegue
por este
divisor até entroncar com o divisor entre as águas do rio
Gurutuba e ribeirão
Palmital, a esquerda e rio Betari a direita, continua por este divisor
até a
serra da Boa Vista, caminha pela serra, que é o divisor da
margem direita do
ribeirão Passa Vinte até o rio Betari, atravessa o rio e
continua pelo alto da
Vargem Grande, que o divisor da margem esquerda do rio Betarizinho,
até o
divisor Betari – Iporanga, caminha por este divisor até a
cabeceira do córrego
Paciência pelo qual desce até o rio Iporanga, desce por
este até a fóz do
córrego da Fazenda Cachimoa, sobe por este até sua
cabeceira oriental no
contraforte Iporanga - Espírito Santo, caminha por este
contraforte em demanda
da fóz do córrego Sumidouro no ribeirão
Espírito Santo, sobe pelo córrego do
Chapéu pelo qual sobe até sua cabeceira do braço
ocidental do ribeirão Parto,
pelo qual desce até o rio Pilões, sobe por este
até a fóz do córrego da Divisa,
pelo qual sobe até sua cabeceira na cordilheira do Paranapanema
que o espigão
mestre entre as águas do rio Ribeira de Iguape e as do rio
Paranapanema.
2 - COM O MUNICÍPIO DE GUAPIARA
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, que é o
espigão mestre entre as águas
do rio Ribeira de Iguape e as do rio Paranapanema, na cabeceira do
córrego da
Divisa afluente do rio Pilões, prossegue pela cordilheira
até entroncar com o
divisor entre as águas dos rios São José do
Guapiara e das Almas.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde cruza com o divisor
entre as águas
do rio São José do Guapiara e das Almas, segue pela
cordilheira até o divisor
que deixa, à direita, as águas do rio Pilões, e
à esquerda, as do rio Pedro
Cubas.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ELDORADO
Começa
na cordilheira do Paranapiacaba, onde esta cruza com o divisor entre o
rio
Pilões, à direita, e o rio Pedro Cubas, à esquerda
segue por este divisor em
demanda da cabeceira do Rio Preto, pelo qual desce a sua fóz do
rio dos Pilões,
pelo qual desce até sua fóz no rio Ribeira de Iguape,
desce por este até a fóz
do ribeirão Nhanguara pelo qual sobe até a fóz do
córrego Morcego sobe por este
até a sua mais alta cabeceira, no divisor fronteiro entre as
águas dos rios
Ribeira e Iguape e Batatal à esquerda, e as do rio Pardo
à direita, continua
por este divisor até a serra da Onça que é o
divisor entre os rios Batatal e
Jacupiranguinha.
5 - COM O MUNICÍPIO DE JACUPIRANGA
Começa onde o divisor entre os rios Pardo e Batatal cruza com a
serra da Onça,
que é divisor entre os rios Batatal e Jacupiranguinha, segue
pelo divisor entre
as águas do rio Jacupiranguinha, à esquerda, e as do rio
Pardo à direita até o
espigão mestre entre as águas que vertem para o mar e as
dos rios Pardos e
Jacupiranguinha, espigão mestre conhecido como serra do Cadeado.
6 - COM O ESTADO DO PARANA
Começa onde o divisor entre as águas dos rios Pardo e
Jacupiranguinha cruza com
o espigão mestre entre as águas que vertem para Omar e as
dos rios Pardo e
Jacupiranguinha, espigão conhecido como serra do Cadeado, segue
pelas divisas
com o Estado do Paraná até a fóz do
ribeirão São Sebastião, onde tiveram inicio
este limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DA BARRA DO TURVO E IPORANGA
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Frio, sobe
por este até sua cabeceira
mais orienta, no espigão Pardo-Ribeira de Iguape.
MUNICÍPIO DE IPUÃ - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GUAÍRA
Começa no ribeirão do Rosário, na fóz do
córrego Esgoto de Brejão, sobe por
este até sua cabeceira; segue daqui em linha reta, até a
cabeceira mais
setentrional do ribeirão do jardim e daí, em reta,
à cabeceira mais oriental do
córrego Sucuri, pelo qual desce até sua fóz no rio
Sapucaí.
2 - COM O MUNICÍPIO DE MIGUELÓPOLIS
Começa no rio Sapucaí na fóz do córrego
Sucuri, sobe pelo rio Sapucaí até o
local denominado Paredão.
3 - COM O MUNICIÍPIO DE ITUPERAVA
Começa no rio Sapucaí, no lugar denominado
Paredão, sobe pelo rio Sapucaí até a
fóz do ribeirão do Retiro da Mata.
4 - COM O MUNICÍPIO DE GUARA’
Começa na fóz do ribeirão Retiro da Mata, no rio
Sapucaí, sobe por este até a fóz
do ribeirão da Barra.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM DA BARRA
Começa no rio Sapucaí, na fóz do ribeirão
da Barra, segue pelo contraforte
entre os dois cursos até o divisor que separa as águas do
ribeirão da Estiva, à
direita, das do ribeirão da Barra, à esquerda, prossegue
por este divisor até o
espigão Sapucaí-Rosário, continua por este
espigão em demanda da cabeceira
orienta do córrego Sucuri, desce por este até sua
fóz no ribeirão do Rosário.
Começa no ribeirão do Rosário, na fóz do
córrego Sucuri; desce por aquele até a
fóz do córrego Esgôto do Brejão, onde
tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE IRAIUÃ - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no rio Barra Mansa ou Cubatão na fóz do
ribeirão Borá sobe por aquele
até a fóz do córrego Bôa Vista ou Cachoeira.
2
- COM O MUNICÍPIO DE POTIRENDABA
Começa no rio Barra Mansa ou Cubatão, na fóz do
córrego Bôa Vista ou Cachoeira,
sobe por aquele até a fóz do córrego do
Flávio.
3
- COM O MUNICÍPIO DE URUPÊS
Começa no rio Barra Mansa ou Cubatão, na fóz do
córrego do Flávio, sobe por
esre até sua cabeceira no espigão que deixa, à
direita, as águas do córrego dos
Negros e do ribeirão Cervinho, e à esquerda, as do
córrego Barreira, segue por
este espigão até a cabeceira mais ocidental do
córrego Batata, pelo qual desce
até o córrego Bacurí, desce por este até a
fóz do córrego Santana.
4
- COM O MUNICÍPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no córrego Bacurí, na fóz do
córrego Santana, desce por aquele até sua
fóz no ribeirão Cervo Grande, desce, por este até
a fóz do córrego Monjolinho;
dai vai em reta à cabeceira do córrego Barreiro do Meio.
de onde segue por nova
reta a fóz do córrego Irá no ribeirão do
Cervinho, daí, segue, ainda, em reta a
cabeceira norocidental do córrego Bebedouro, de onde vai por
nova reta à fóz do
rio Borá no rio Barra Mansa ou Cubatão, onde
tiveram início estes
limites.
MUNICÍPIO
DE ITABERA - (Instalado em 1891)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE ITAPORANGA
Começa no ribeirão da Pedra Branca, na fóz da
água da Fazenda Velha ou ribeirão
Caçador segue pelo contraforte da margem esquerda deste
ribeirão até o divisor
Caçador ou água da Fazenda Velha-Passa Três, segue
por este divisor até o
contraforte entre o córrego Passa Três á esquerda e
o rio Verde á direita,
continua por este contraforte em demanda da fóz do
córrego Passa Três, no rio
Verde pelo qual desce até a fóz do ribeirão da
Forquilha, continua pelo espigão
que deixa, à direita, as águas deste e, à
esquerda, as do ribeirão Branco em
direção ao espigão mestre
Verde-Taquarí, prossegue por este espigão
mestre até a cabeceira norocidental do córrego
Nhá-Cãndida, desce por este até
sua fóz no rio Taquarí.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ITAÍ
Começa no rio Taquarí, na fóz do córrego
Nhá-Cândida sobe por aquele até a fóz
do córrego Laranjal, sobe por este até a fóz do
córrego da Divisa.
3
- COM O MUNICÍPIO DE ITAPEVA
Começa no córrego Laranjal, a fóz do
córrego da Divisa, sobe por este até sua
cabeceira, segue em demanda da cabeceira do córrego da Campina,
que fica na
contravertente, pelo qual desce ao ribeirão do Caçador,
continua por este acima
até sua cabeceira de seu afluente mais meridional alcança
a cabeceira mais
ocidental do córrego Sarandí, que fica na contravertente;
desce por este ao
ribeirão Timbuva e por este ao rio Taquarí e por este
ainda até a fóz do rio
Pirituba, pelo qual sobe até a fóz do córrego
Piritubinha, próxima a ponte da
Estrada de Ferro Sorocabana, sobre o rio Pirituba, segue pelo
espigão intermediário
que deixa as águas deste, à esquerda, e as do
córrego Piritubinha, á direita,
contorna as cabeceiras deste e vai sempre pelo espigão, em
demanda da ponte da
Estrada de Ferro Sorocabana sobre o rio Verdinho, segue pelo
espigão fronteiro
em demanda da ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, sobre o rio Verde.
4
- COM O MUNICÍPIO DE ITARARÉ
Começa na ponte da Estrada de Ferro Sorocabana sobre o rio
Verde, pelo qual
desce até a fóz do ribeirão da Pedra Branca, sobe
por este até a fóz da Fazenda
Velha, ou ribeirão do Caçador, segue pelo contraforte da
margem esquerda deste
ribeirão até o divisor Caçador ou água da
Fazenda Velha-Passa Três, segue
por este divisor até o contraforte entre o córrego
Passa Três á esquerda
e o rio Verde à direita, continua por este contraforte em
demanda da fóz do
córrego Passa Três, no rio Verde pelo qual desce
até a fóz do ribeirão da
Forquilha, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE ITAÍ - (Instalado em 1891)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUEIRA CESAR
Começa no rio Paranapanema na fóz do rio Taquarí,
sobe pelo rio Paranapanema
até a fóz do ribeirão Bonito.
2
- COM O MUNICÍPIO DE AVARÉ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Bonito, sobe por aquele até a
fóz do ribeirão do Pintão.
3
- COM O MUNICÍPIO DE PARANAPANEMA
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão do
Pintão, sobe por este até sua
cabeceira ocidental no divisor entre as águas do rio
Paranapanema e as do
ribeirão das Posses, segue por este divisor até a
cabeceira do córrego do Poço,
cabeceira que nasce no bairro de Menke, desce pelo
ribeirão do Poço até o
ribeirão das Posses, pelo qual sobe até sua cabeceira
mais meridional no pião
divisor dos ribeirões Indaiatuba, Posses e Cerrapatos, segue
pelo divisor
Indaiatuba-Carrapatos até a cabeceira do galho mais oriental do
córrego da
Fazenda Sumidouro.
4
- COM O MUNICIPIO DE ITAPÉVA
Começa no divisor dos ribeirões Indaiatuba e Carrapatos,
na cabeceira do galho
mais oriental do córrego da Fazenda Sumidouro, desce por este
até o ribeirão
dos Carrapatos, desce por este até a fóz do
córrego da Olaria continua pelo
contraforte entre este córrego, à esquerda e o
ribeirão dos Carrapatos, à
direita, em demanda da cabeceira mais oriental o córrego do
Laranjal, pelo qual
desce até a fóz do córrego da Divisa.
5
- COM O MUNICÍPIO DE ITABERA
Começa no córrego do Laranjal, na fóz do
córrego da Divisa, desce por aquele
até o rio Taquarí e por este ainda até a
fóz do córrego Nha-Cãndida.
6
- COM O MUNICÍPIO DE ITAPORANGA
Começa no rio Taquarí, na fóz do córrego
Nha-Cândida e vai por aquele abaixo
até a embocadura do ribeirão do Vaquejador.
7
- COM O MUNICIPIO DE TAQUARITUBA
Começa no rio Taquarí, na fóz do ribeirão
do Vaquejador, desce por aquele até a
fóz do Bonito.
8
- COM O MUNICÍPIO DE PIRAJÚ
Começa no rio Taquari, na fóz do ribeirão Bonito:
desce pelo rio Taquari até
sua fóz com o rio Paranapanema, onde tiveram inicio estes
limites.
MUNICÍPIO
DE ITAJOBÍ (Instalado em 1919?)
a) Limites municipais:
1.
COM O MUNICÍPIO DE URUPÉS
Começa no ribeirão do Cervo Grande, na fóz do
córrego das Palmeiras, sobe por
este e pelo córrego Barro Preto, até sua cabeceira, mais
setentrional, continua
em direção á cabeceira mais meridional do
córrego Pitangueiras, pelo qual desce
até sua fóz no rio Cubatão.
2
- COM O MUNICÍPIO DE IBIRA
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego
Pitangueiras, sobe pelo rio Cubatão,
até a fóz do córrego São Bento.
3
- COM O MUNICÍPIO DE CATANDUVA
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego
São Bento, sobe pelo rio Cubatão até a
fóz do córrego Vintem.
4
- COM O MUNICÍPIO DE PINDORAMA
Coemça no rio Cubatão na fóz do córrego
Vintem, sobe por este até sua cabeceira
no divisor Cubatão-Porcos, segue por este divisor até a
cabeceira mais
ocidental do córrego Tijuco Preto, desce por este até sua
confluência com o
córrego das Tabocas, formadores do ribeirão Agua Limpa.
5 - COM O MUNICIPIO DE SANTA ADELIA
Começa na confluência dos córrego Tijuco Preto e
Tabocas, formadores do
ribeirão Água Limpa desce por este até a
fóz do córrego da Divisa.
6
- COM O MUNICÍPIO DE ITAPOLIS
Começa no ribeirão Agua Limpa ou Tres Barras, na
fóz do córrego da Divisa, sobe
por este até a ponte da estrada de rodagem Itajobi-Tapinas vai
deste ponto em
reta à cabeceira do córrego da Limeira, desce por este
até o córrego das Formigas,
pelo qual sobe até a fóz do córrego do Barreiro,
sobe por este até sua
cabeceira e continua pelo espigão ribeirão dos
Porcos-ribeirão Palmeiras ou
Fugidos, até a cabeceira mais setentrional do córrego da
Queimada.
7
- COM O MUNICIPIO DE BORBOREMA
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego da
Queimada, no espigão
ribeirão dos Porcos e ribeirão Palmeiras, segue pelo
espigão em demanda da
cabeceira do córrego do Macaco, pelo qual desce até o
ribeirão das Palmeiras,
desce por este até a fóz do córrego da Fazenda de
Dona Mariana, sobe por este
córrego até sua cabeceira no espigão Tres
Pontes-Palmeiras.
8
- COM O MUNICÍPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no espigão divisor dos córregos das
Palmeiras-Três Pontes, na cabeceira
do córrego da Fazenda de Dona Mariana, prossegue pelo divisor
que deixa à
direita as águas do córrego das Palmeiras e, a esquerda,
ás do Ribeirão Três
Pontes Continua pelo espigão que deixa à direita, as
águas do ribeirão Tres
Pontes e as do córrego do Garcia e, a esquerda, as do
córrego Grande até a fóz
do córrego da Sociedade, no ribeirão Tres Pontes,
continua em reta até a fóz do
córrego do Firmino no ribeirão dos Mentecaptos, vai por
nova reta à confluência
do ribeirão do Cervo Grande com o córrego das Palmeiras,
onde tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1.
ENTRE OS DISTRITOS DE ITAJOBÍ E MARAPOAMA
Começa
no rio Cubatão na fóz do córrego do
Tapeirão, sobe por este córrego até sua
cabeceira vai em reta à cabeceira do córrego Pocõ
pelo qual desce até o córrego
da Aroeira e por este ainda, até o ribeirão do Cervo
Grande, desce por
este até a fóz do córrego das Palmeiras.
MUNICÍPIO
DE ITANHAEN (Instalado em 1561) (?)
a) Limites municipais:
1.
COM O MUNICÍPIO DE ITARIRI
Começa na serra dos Itatins, no pião divisor das
águas do rio Itiguçu, do
Azeite e Guaraú, segue pelo divisor das águas dos rios do
Azeite, e Guarau e
pelos das águas do ribeirão do Cabuçú,
Catanduva e do Grilo, à esquerda, das do
rio Guaraú, á direita, até a cabeceira mais
ocidental do ribeirão Serrinha, pleo
qual desce até a fóz do ribeirão Cuatinga pelo
qual desce até o rio Branco,
segue pelo divisor das águas do córrego Vermelho das do
rio Preto até o morro
do Guatiaia, no divisor das águas do rio Guanhanham e rio Preto,
segue por este
divisor até o morro Alto segue pelo espigão, a fóz
do ribeirão da Figueira, no
rio Guanhanhan, continua pelo espigão que deixa, à
direita, ás aguas deste
último, até o alto do espigão mestre que deixa, ao
sul, as águas dos rios que
vertem para o litoral, e ao norte, as do rio São Lourencinho.
2.
COM O MUNICÍPIO DE PEDRO DE TOLEDO
Começa no espigão entre as águas dos rios
São Lourencinho e Guanhanhan, no
ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do rio
Guanhanhan, que
finda na fóz do ribeirão da Figueira; segue pelo referido
espigão até cruzar
com o espigão que separa as águas dos rios Juquía
e São Lourenço.
3
- COM O MUNICÍPIO DE ITAPECERICA DA SERRA.
Começa no divisor entre as águas do rio São
Lourencinho das do rio Preto, onde
este cruza com o espigão entre as águas do rio
Juquiá, ao norte, e São
Lourencinho, ao sul, segue pelo divisor entre as águas dos rios
Preto e Manbuú
ao sul e Juquiá e Embú-Guaçú, ao norte, que
é a cordilheira do Paranapiacaba,
até cruzar com o contraforte que morre na fóz do
ribeirão do Campo no rio
Embú-Guaçú.
4
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa nja cordilheira do Paranapiacaba no cruzamento com o
contraforte que
termina na fóz do ribeirão do Campo, no rio
Embú-Guaçú, continua pela
cordilheira até o contraforte que termina no rio Branco na
fóz do rio Capivarí,
segue por este contraforte até a citada fóz.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE
Começa na fóz do rio Capivarí, no rio Branco.
contorna pelo espigão fronteiro,
as águas do córrego Guapiruvú e do rio
Bichoró até atingir a serra do Mongaguá;
segue por esta serra e por seu contraforte da margem esquerda do rio
Mogaguá
até a praia Grande, no oceano Atlântico.
6
- COM O MUNICÍPIO DE IGUAPE
Começa no mar, na barra do rio Una do Prelado, sobe pelo
braço da estrada até o
estreito do Mangue, onde passa a linha telegráfica,
alcança a rumo o leito do
rio do outro lado do estreito, sob pelo Una do Prelado até a
fóz do córrego do
Morro do Maceno, sobe por este até sua cabeceira mais
setentrional, continua
pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas do
rio Itinguçú, e á direita, as
águas do rio Guaraú, ganha o alto da serra dos Itatins,
no pião divisor das
águas dos rios, Itinguçú, do Azeite e Guarani onde
tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE ITANHAEN E MONGAGUÁ
Começa na Praia Grande, na reta, de direção
sudeste-noroeste, que vai à
confluência dos dois principais formadores do rio Cambuituba;
segue por esta
reta até a referida confluência; desce pelo rio Cambuituba
até sua fóz no rio
Aguapeú; sobe por este até a fóz do córrego
da Moenda, pelo qual sobe até a sua
cabeceira no divisor entre os rios Branco e Aguapeú; segue por
este divisor até
o contraforte que separa os rios Branco e Guaperuvú, nas divisas
de Itanhaen
com São Vicente.
ILHAS
Fazem parte integrante do município as ilhas do Givura, da Ponta
da Aldeia ou
Pedra "Meia Praia". de Peruibe, do Guaraú, Queimada Pequena e
Queimada Grande, que pertencem ao distrito de paz da sede do
município.
MUNICÍPIO
DE ITAPECERICA DA SERRA
(Instalado em 1877)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IBIUNA
Começa no rio Juquiá-Guaçú, na fóz
do córrego do Engano, sobe por aquele até a
fóz do rio Laranjeiras, sobe por este até sua cabeceira
mais oriental, já na
serra de Itatuba
2
- COM O MUNICÍPIO DE COTIA
Começa na serra de Itatuba, na cabeceira mais oriental do rio
Laranjeiras,
segue pelo espigão entre as águas dos rios Capivari e
Cotia, à esquerda, e as
do rio Laranjeiras, à direita, passa pela serra do Chiqueiro,
até encontrar com
o divisor que deixa à esquerda as aguas do rio Cotia, e à
direita, as do
ribeirão Embú-Mirim, em demanda da cabeceira mais
setentrional do ribeirão Mato
Dentro, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da
Ressaca, e por este ainda
até a fóz da água da Ressaquinha continua pelo
contraforte da margem esquerda
desssa agua até o alto do Maranhão ou Caputera, segue
pelo espigão entre as
águas dos rios Cotia e Pirajussara, passando pelo morro do Vento
até atingir o
morro do Jagauré em frente à cabeceira sudoriental do
ribeirão Carapicuiba.
3
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa no morro do Jaguaré, em frente à cabeceira
sudoriental do ribeirão
Carapicuiba, segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão
Jaguaré, e à direita, as do ribeirão Poá,
até a sua fóz no ribeirão Pirajussara,
sobe por este até sua cabeceira mais meridional, continua pelo
divisor que
deixa, à direita, as águas do rio Embú-Mirim, e,
à esquerda, as do rio Grande
ou Jarubatuba e as do rio Guarapiranga até a cabeceira mais
ocidental do
córrego Jarú, desce por este até o rio
Embú-Mirim, segue pelo espigão fronteiro
em demanda da fóz do córrego Jasseguava na represa do
Guarapiranga, pelo eixo
desta, vai à fóz do córrego Municipal, sobe por
este até sua cabeceira no
espigão entre as águas do ribeirão Parelheiros,
à esquerda e as do rio
Embú-Guacú, à direita, segue por este
espigão até o contraforte da margem
direita do ribeirão Grande, continua por este contraforte em
demanda do
ribeirão Grande no ponto onde é cortado pela reta de rumo
S-N que vem da ponte
da Estrada de Ferro Sorocabana sobre o ribeirão Vermelho, segue
por esta reta
até a citada ponte, desce pelo Ribeirão Vermelho
até sua fóz no rio
EMbú-Guaçú, pelo qual sobe até a fóz
do ribeirão do Campo, continua pelo
contraforte fronteiro até a cordilheira do Paranapiacaba.
4
- COM O MUNICÍPIO DE ITANHAEM
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde cruza o contraforte
que morre na
barra do ribeirão do Campo no rio
Embú-Guaçú, segue pela cordilheira que é o
divisor entre as águas dos rios Pretos e Mambú. ao sul,
e, ao norte as dos rios
Embú-Guaçú e Juquiá, até cruzar com
o divisor entre os rios Pretos e São
Lourencinho.
5
- COM O MUNICÍPIO DE PEDRO DE TOLEDO
Começa no divisor das águas dos rios Preto e São
Lourencinho, no seu
entroncamento com o divisor das águas dos rios Juquiá e
São Lourencinho, pelo
qual segue até encontrar a cabeceira mais oriental do
córrego do Engano
6
- COM O MUNICÍPIO DE MIRACATÚ
Começa no divisor das águas dos rios São
Lourenço e Juquiá, na cabeceira mais
oriental do córrego do Engano, pelo qual desce até o rio
Juquiá-Guaçú, onde
tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE EMBÚ E ITAPECERICA DA SERRA
Começa no espigão que deixa, à direita, as
águas do ribeirão Pirajussara, e, à
esquerda, as do rio Embú-Mirim, na cabeceira do córrego
do Valo Velho, desce
por este até o rio Embú-Mirim, pelo qual sobe até
a fóz do córrego da Tapera do
Américo, continua pelo espigão fronteiro, em demanda da
fóz do córrego do Sítio
do Palhaço, no ribeirão Ponte Alta, vai pelo
espigão fronteiro à fóz da água da
Ressaquinha no ribeirão da Ressaca.
2
- ENTRE OS DISTRITOS DE EMBÚ-GUAÇÚ E JUQUITIBA
Começa no rio Embú-Guaçú, na fóz do
ribeirão do Campo, segue pelo divisor da
margem esquerda do ribeirão do Campo até o espigão
que deixa, á direita as
águas do ribeirão Santa Rita e á esquerda, as do
ribeirão da Cachoeira e as do
rio Juquiá-Guaçú, continua pelo citado
espigão até a cabeceira mais oriental do
ribeirão a Varginha, desce por este até o
córrego da Varginha.
3
- ENTRE OS DISTRITOS DE EMBÚ-GUAÇÚ E ITAPECERICA
DA SERRA
Começa no ribeirão da Varginha, na fóz do
córrego da Varginha, sobe por este
até sua cabeceira mais oriental no espigão entre as
águas do ribeirão Santa
Rita à direita, e as do rio São Lourenço, à
esquerda, segue por este espigão
até cruzar com o divisor que deixa à esquerda as
águas do ribeirão Taquaxiara,
segue por este divisor até a cabeceira mais meridional do
córrego Itararé,
desce por este até sua fóz no reservatório na
represa do Guarapiranga.
4
- ENTRE OS DISTRITOS DE ITAPECERICA DA SERRA E JUQUITIBA
Começa na ponte sobre o ribeirão das Laranjeiras, na
estrada que da capela do
mesmo nome, vai á cidade de Itapecerica da Serra, continua
pelo espigão
que deixa, à esquerda as vertentes do rio retro citado, e
à direita, as do rio
São Lourenço, ganha o alto da serra deste último
nome passa pelo morro do
cafezal, segue pelo espigão que deixa à direita, as
águas do ribeirão dos
Fichers, até a fóz do ribeirão da Barra, no rio
São Lourenço, pelo qual desce
até a fóz do ribeirão da Varginha e por este acima
até a fóz do córrego da
Varginha.
MUNICÍPIO
DE ITAPETININGA (Instalado em 1771)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ANGATUBA
Começa no rio Paranapanema, na fóz do rio Itapetininga,
pelo qual sobe até a
fóz do córrego da Barreira, prossegue pelo espigão
da margem direita deste
córrego em demanda da cabeceira do córrego Angatuba e por
este desce até o rio
Itapetininga, pelo qual sobe até a barra do ribeirão
Corrução, e vai por este
acima até a fóz do córrego Vassoural.
2
- COM O MUNICÍPIO DE GUAREI
Começa na fóz do córrego Vassoural no
ribeirão da Corrução, e aí vai em reta
à
fóz do córrego de Antonio Furtado no ribeirão dos
Macacos, sobe por este até
sua cabeceira mais oriental e continua pelo espigão entre os
rios Guarei e
Itapetininga, até a cabeceira mais meridional do rio
Tatuí, pelo qual desce até
a fóz do ribeirão das Araras.
3
- COM O MUNICÍPIO DE TATUÍ
Começa no rio Tatuí, na fóz do ribeirão das
Araras, desce por aquele à fóz do
ribeirão Jurú-Mirim, continua pelo contraforte fronteiro
entre as aguas do
córrego jurú-Mirim, à direita, e as do
ribeirão Agua Branca, à esquerda, até o
espigão que deixa, à direita, as aguas do ribeirão
Alambarí, e á, esquerda, as
do rio Tatuí, ribeirão Agua Branca e córrego
Congonhal, segue por este espigão
passando pelos morros dos Silvanos e Alto da Quadra, em demanda da
fóz do
ribeirão Alambarí no rio Sarapuí.
4
- COM O MUNICÍPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
Começa na fóz do rio Alambari, no rio Sarapuí,
sobe por este até a fóz do
ribeirão da Divisa ou Dúvida
5
- COM O MUNICÍPIO DE SARAPUÍ
Começa no rio Sarapuí, na fóz do ribeirão
da Divisa ou da Dúvida, sobe por este
até à sua cabeceira mais ocidental, transpõe o
espigão mestre
Sarapuí-Itapetininga, até a cabeceira mais oriental do
córrego Varzea, desce
por este até o rio Itapetininga, por este acima até a
fóz do ribeirão Campinas.
6
- COM O MUNICÍPIO DE PILAR DO SUL
Começa no rio Itapetininga, na fóz do ribeirão
Campinas pelo qual sobe até a
confluência dos ribeirões Soares e Bastião,
formadores do ribeirão Campinas.
7
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL ARCANJO
Começa na confluência dos ribeirões Soares e
Bastião, formadores do ribeirão
Campinas, sobe pelo ribeirão Soares até a fóz do
córrego da Divisa, pelo qual
sobe até sua cabeceira, segue pelo espigão fronteiro em
demanda da cabeceira
mais oriental do braço da esquerda do córrego Santa Cruz
dos Motas, pelo qual
desce até sua fóz no córrego Santa Cruz e por este
ainda até sua fóz no
ribeirão Laranja Azeda, segue em reta, à fóz do
ribeirão do Lagoão, nno
ribeirão do Açude, ganha o espigão da margem
esquerda do ribeirão do Lagoão em
demanda do Morro Grande, vai em reta à fóz do
córrego dos Almeidas, no ribeirão
Grande ou Faxinal, sobe pelo córrigo dos Almeidas até sua
cabeceira, vai em
reta à cabeceira do ribeirão da Cachaça, pelo qual
desce até sua fóz no rio
Turvo
8
- COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão da
Cachaça, desce por aquele até o rio
Paranapanema e por este até a fóz do ribeirão
Lageado de Santa Isabel.
9
- COM O MUNICÍPIO DE BURI
Começa
no rio Paranapanema na fóz do ribeirão Lageado de Santa
Isabe, desce por aquele
até a fóz do rio Itapetininga, onde tiveram início
estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRTOS DE ALAMBARI E ITAPETININGA
Começa na cabeceira do córrego da Varzea, segue pelo
espigão que deixa, á
esquerda, as aguas do rio Itapetininga e as do rio Alambari e, à
direita, as do
ribeirão da Estiva, até a forquilha dos dois maiores
galhos finais do rio
Alambari, sobe pelo galho mais ao note até sua cabeceira,
alcança o
espigão que deixa,à direita, as aguas do rio Alambari e,
À esquerda, as do
ribeirão da Ponte Alta, até frontear a cabeceira do
córrego da Fazenda Monte
Alto.
2
- ENTRE OS DISTRITOS DE ALMBARI E MORRO DO ALTO
Começa no espigão que deixa, à direita, as
águas do rio Alambari e, à esquerda,
as do ribeirão da Monte Alta, em frente à cabeceira do
córrego da Fazenda Monte
Alto, desce por até sua fóz no córrego do Delfino,
pelo qual desce até sua fóz
no rio Alambari, por este ainda até sua fóz no rio
Sarapuí.
3
- ENTRE OS DISTRITOS DE GRAMADINHO E ITAPETININGA
Começa
no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão da Pescaria, pelo
qual sobe até sua
cabeceira mais nororiental, alcança a cabeceira mais ocidental
do córrego do
Areão, pelo qual desce até sua fóz no rio
Capivarí sobe por este até a fóz do
córrego do Campo do Meio continua pelo espigão
intermediário a esses dois
cursos e pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do rio Capivarí e à
esquerda, as do rio Itapetininga e ribeirão Faxinal, até
a cabeceira do córrego
dos Almeidas.
4
- ENTRE OS DISTRTOS DE ITAPETININGA E MORRO DO ALTO
Começa
no rio Tatuí, na fóz do córrego do Capao Alto. ou
Miquel Fonseca, sobe por
este, e pelo seu galho da direita até sua cabeceira que fica
cerca de um km e
meio a leste da sede da Fazenda Bela Vista, continua pelo
espigão que deixa, à
esquerda, as aguas dos rios Tatuí e Alambarí e, à
direita, as do ribeirão Ponte
Alta, até frontear a cabeceira do córrego da
Fazenda Monte Alto. afluente
do córrego do Delfino.
MUNICÍPIO
DE ITAPEVA - (Instalado em 1769)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE ITABERÁ
Começa na ponte da Estrada de Ferro Sorocabana sobre o rio
Verde, segue pelo
espigão fronteiro em demanda da ponte da mesma estrada sobre o
rio Verdinho
segue pelo espigão entre as águas deste à direita
e as do córrego Piritubinha,
à esquerda, contorna as cabeceiras deste último, e vai
pelo espigão, à fóz do
mesmo córrego do rio Pirituba, desce por este até sua
fóz no rio Taquari sobe
por este até a fóz do ribeirão Timbuva, sobe por
este e pelo córrego do
Sarandí, até sua cabeceira mais ocidental do galho da
esquerda, alcança a
cabeceira do afluente mais meridional do ribeirão do
Caçador, que fica na
contravertente e desce por este até a fóz do
córrego da Campina, sobe por este
até sua cabeceira, segue em demanda da cabeceira do
córrego da Divisa, pelo
qual desce até o córrego Laranjal.
2
- COM O MUNICÍPIO DE ITAÍ
Começa no córrego Laranjal, na fóz do
córrego da Divisa, sobe por aquele até
sua cabeceira mais oriental continua pelo contraforte que deixa,
à direita, as
águas do córrego da Olaria, e, à esquerda, as do
ribeirão dos Carrapatos, até a
junção destes dois cursos, sobe pelo ribeirão dos
Carrapatos até a fóz do córrego
da Fazenda Sumidouro, sobe por este até sua cabeceira mais
oriental no divisor
Carrapatos-Indaiatuba.
3
- COM O MUNICIPIO DE PARANAPANEMA
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda
Sumidouro no divisor
dos ribeirões Carrapatos-Indaiatuba, segue pelo espigão
entre as águas do rio
Indaiatuba, à esquerda e as do ribeirão dos Carrapatos, a
direita, até o
contraforte da margem esquerda do ribeirão Indaiatuba, segue por
este
contraforte até a fóz do córrego Barreirão
no ribeirão Indaiatuba.
4
- COM O MUNICÍPIO DE BURÍ
Começa no ribeirão Indaiatuba, na fóz do
córrego do Barreirão pelo qual sobe
até sua cabeceira, vai , em reta a cabeceira contravertente do
ribeirão Jacu,
pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do Morro
Cavado, sobe por este até a fóz
do córrego dos Ribeiros e por este até sua cabeceira,
vai, à cabeceira do
córrego Tijuco Preto, pelo qual desce até o
ribeirão Enxovia, sobe por este até
o córrego da Roseira, pelo qual sobe até sua cabeceira
mais oriental, ganha o
espigão Apiaí-Guaçú-Enxobia, pelo qual
caminha até a cabeceira do córrego do
Rincão Comprido desce por este até o rio
Apiaí-Guaçú, sobe por este até a fóz
do córrego Birizal, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
oriental, prossegue
pelo espigão, contornando as cabeceiras do córrego
Lageado em demanda da ponte
de Basílio Nunes, hoje de Marcolino Nunes. sobre o rio
Apiai-Mirim.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO
Começa na ponte de Basílio Nunes, hoje de Marcolino
Nunes, sobre o rio
Apiaí-Mirim, sobe pelo rio Apiaí-Mirim até a
fóz do córrego da Invernada.
6 - COM O MUNICÍPIO DE GUAPIARA
Começa no rio Apiaí-Mirim na fóz do córrego
da Invernada, pelo qual sobe até
sua cabeceira mais meridional, no divisor entre as águas dos
rios São José de
Guapiara e Apiaí-Guaçú que aí tem o nome
local de serra do Cantagalo.
7
- COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BRANCO
Começa no divisor entre os rios São José do
Guapíara e Apiaí-Guaçú, que ai tem
o nome local de serra do Cantagalo, na cabeceira mais meridional do
córrego da
Invernada, segue pelo divisor até a cabeceira no ribeirão
do Macuco, pelo qual
desce até o rio Apiai-Guaçú desce por este
até a fóz do ribeirão dos Frias,
sobe por este até o córrego da Serrinha pelo qual sobe
até sua cabeceira no
divisor entre as águas do rio Apiaí-Guaçú,
à esquerda e as do rio
Taquari-Mirim, à direita, segue por este divisor em demanda da
fóz do córrego
Braganceiros no rio Taquarí-Mirim, continua pelo contraforte da
margem direita
do córrego Braganceiros até encontrar com o divisor
Taquarí-Guaçú-Taquarí-Mirim, prossegue por
este divisor até a cabeceira do
córrego Municipal pelo qual desce até sua fóz no
rio Taquarí-Guaçú, continua
pelo divisor fronteiro entre as águas do ribeirão do
Guedes, à direita e as do
rio Taquarí-Guaçú e rio Preto, a esquerda,
até cruzar com o divisor
Taquari-Guaçú e Pirituba.
8
- COM O MUNICÍPIO DE APIAÍ
Começa no divisor entre as águas dos rios
Taquari-Guaçú e Pirituba no ponto de
cruzamento com o divisor da águas do ribeirão do Guedes e
do ribeirão Itaóca e
rio Taquari-Guaçú, segue pelo primeiro divisor em demanda
da fóz da água do
Palmito Mole, no rio Pirituba
9
- COM O MUNICÍPIO DE ITARARÉ
Começa no rio Pirituba na fóz da água do Palmito
Mole, sobe pela água do
Palmito Mole, até sua cabeceira defronte a um valo e a uma
garganta,
segue pelo valo e pela referida garganta até alcançar a
cabeceira do ribeirão
Jatibuca, pelo qual desce até sua fóz no rio Verde desce
por este até a ponte
da Estrada de Ferro Sorocabana, onde tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE CAMPINA DO VEADO E ITAPÉVA
Começa
no ribeirão Jatibuca, na fóz do córrego da Fazenda
Capão Alto, vai, daí, em
reta de rumo oeste-leste até o divisor Jatibuca-Pirituba,
caminha por este
divisor em demanda da fóz do córrego Lindeiro no rio
Pirituba, sobe pelo
córrego Lindeiro, até sua cabeceira no divisor
Pirituba-Taquarí-Guaçú,
prossegue por este divisor e pelo divisor entre os ribeirões
Itaguá-Mirim-Taquarí-Guaçú, até o
ponto onde é cortado pela reta de rumo
leste-oeste que vem da fóz do córrego Distrital, no rio
Taquarí-Mirim, segue
por essa reta até a fóz mencionada sobe pelo
córrego distrital até sua
cabeceira no divisor entre as águas do rio Taquarí-Mirim
à direita, e as do rio
Apiaí-Guaçú, à esquerda, prossegue por este
divisor até a cabeceira do córrego
Serrinha.
2
- ENTRE OS DISTRITOS DE GUARIZINHO E ITAPÉVA
Começa no ribeirão da Enxovia, na fóz do
córrego da Roseira, sobe por aquele
até sua cabeceira no espigão mestre
Apiaí-Taquarí e por este espigão mestre caminha
em demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão Timbuva, pelo
qual desce até
a fóz do ribeirão Sarandí.
MUNICÍPIO
DE ITAPIRA - (Instalado em 1858)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI-GUAÇÚ.
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do
córrego da Fazenda Velha, sobe por aquele
até a fóz do ribeirão dos Porcos.
2
- COM O MUNICÍPIO DE PINHAL.
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
ribeirão dos Porcos sobe por aquele até a
fóz do rio Eleutério, pelo qual sobe até a
fóz do ribeirão Cavour, nas dívisas
de Minas Gerais.
3
- COM O ESTADO DE MINAS GERAIS.
Começa no rio Eleutério, na fóz do ribeirão
Cavour, segue pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais até o ponto onde a serra dos Coutos cruza
com o divisor
que deixa, à direita, as águas do ribeirão dos
Coutos, e à esquerda as do
ribeirão da Água Quente.
4
- COM O MUNICÍPIO DE LINDÓIA.
Começa na serra dos Coutos, onde esta cruza com o divisor que
deixa, à direita,
as águas do ribeirão do mesmo nome, e à esquerda
as do ribeirão da Àgua Quente,
segue por este divisor até a fóz do ribeirão dos
Coutos no rio do Peixe, segue
pelo contraforte fronteiro e pela cumíada da serra das
Águas Claras, até onde
esta entronca com o espigão que deixa, à direita as
águas do córrego de J.
Machado ou da Fazenda Bôa Esperança, e, à esquerda,
as do ribeirão Tabaranas.
5
- COM O MUNICÍPIO DE SERRA NEGRA.
Começa na serra das Águas Claras, no cruzamento com o
contraforte que deixa, à
esquerda, as águas do córrego de J. Machado, ou da
Fazenda Bôa Esperança, e à
direita as do ribeirão Tabaranas, segue pela serra até
cruzar com o espigão da
margem direita do ribeirão Serra Negra, continua por este
espigão até a junção
dos ribeirões Serra Negra e Morro Agudo, formadores do rio de
Penha.
6
- COM O MUNICÍPIO DE AMPARO.
Começa na junção dos ribeirões Serra Negra
e Morro Agudo, formadores do rio da
Penha, prossegue pelo contraforte fronteiro, que deixa, à
esquerda, as águas do
ribeirão Morro Agudo até cruzar com o espigão
mestre Peixe-Camandocaia, caminha
pelo espigão mestre até cruzar com o contraforte entre as
águas dos córregos
das Fazendas Sesmaria e Santa Cruz.
7
- COM O MUNICÍPIO DE MOGI-MIRIM.
Começa no espigão mestre Peixe-Camandocaia, no ponto de
cruzamento com o
contraforte entre as águas dos córregos das Fazendas
Sesmaria e Santa Cruz,
segue pelo espigão mestre até cruzar com o divisor que
deixa, á esquerda, as
águas do rio Mogí-Mirim, e, à direita, as do rio
da Penha, avança por este
divisor em demanda da fóz do córrego da Calunga, no
açude do rio Mogi-Mirim,
desce por este até a fóz do córrego do Gola, vai
daqui, em reta, à fóz do
córrego do Lanhoso no córrego Santana: prossegue pelo
espigão em direção ao
alto do morro do Gravi, atravessando-lhe a cumiada pela sua ponta
setentrional,
contorna as águas do córrego dos Gonçalves e
atinge a nascente mais meridional
do córrego da Fazenda Velha, pelo qual desce até o rio
Mogi-Guaçú, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE BARÃO ATALIBA NOGUEIRA E
ELEUTÉRIO.
Começa no pião divisor dos rios Mogi-Guaçú,
do Peixe e Eleutério ou das Pedras,
na cabeceira mais oriental do córrego que passa nas fazendas do
Cedro e do
Salto; segue pelo divisor entre os rios do Peixe e Eleutério ou
das Pedrs até o
contraforte da margem esquerda do córrego que vem da fazenda do
Barreiro;
continua por este contraforte até a fóz do citado
córrego no rio Eleutério ou
das Pedras.
2
- ENTRE OS DISTRITOS DE BARÃO ATALIBA NOGUEIRA E ITAPIRA.
Começa no pião divisor dos rios Mogi-Guaçú,
do Peixe e Eleutério ou das Pedras,
na cabeceira mais oriental do córrego que passa nas fazendas do
Cedro e do
Salto; segue pelo divisor entre os rios Mogi-Guaçú e do
Peixe até o contraforte
da margem esquerda do córrego que tem sua fóz
próximo à fazenda Rocha: segue
por este contraforte até a cabeceira mais setentrional do
braço mais oriental
do citado córrego; desce por este córrego até sua
fóz no rio do Peixe, pelo
qual sobe até a fóz do ribeirão do Varjão;
continua pelo contraforte da margem
esquerda do ribeirão do Varjão até o divisor entre
os rios Eleutério ou das
Pedras e o do rio Peixe; segue por esse divisor até a serra dos
Coutos.
3
- ENTRE OS DISTRITOS DE PAZ DE ELEUTÉRIO E ITAPIRA.
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do
córrego que passa nas fazendas do Cedro e do
Salto; sobe por este córrego até sua cabeceira mais
oriental no pião
divisor dos rios Mogi-Guaçú, do Peixe e Eleutério
ou das Pedras.
MUNICÍPIO
DE ITÁPOLIS - (Instalado em 1891)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BORBOREMA
Começa no rio São Lourenço, na fóz do
córrego Roseira, vai daí, em reta à ponte
do coronel Cristiano Francisco sobre o ribeirão dos Porcos, sobe
por este até a
fóz do córrego da Queimada sobe por este até sua
cabeceira mais setentrional.
2
- COM O MUNICÍPIO DE ITAJOBÍ
Começa na cabeceira mais setentrional so córrego da
Queimada, procura o espigão
que deixa, à direita, as aguas do ribeirão dos Porcos e,
à esquerda, as do
ribeirão Palmeiras, segue por este espigão até
alcançar a cabeceira do córrego
do Barreiro, desce por este até o córrego das Formigas e
por este ainda até a
fóz do córrego da Limeira, pelo qual sobe até sua
cabeceira, dai, vai, em reta
à ponte da estrada-de-rodagem de Itajobí a Tapinas, sobre
o córrego da Divisa
pelo qual desce até o ribeirã Agua Limpa ou Três
Barras.
3
- COM O MUNICÍPIO DE SANTA ADELIA
Começa no ribeirão Agua Limpa ou Três Barras, na
fóz do córrego da Divisa,
desce por aquele até o ribeirão dos Porcos e sobe por
este até a fóz do córrego
da Agulha.
4
- COM O MUNICÍPIO DE FERNANDO PRESTES
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do
córrego da Agulha, sobe por aquele até
a fóz do ribeirão do Tanque.
5
- COM O MUNICIPIO DE TAQUARITINGA
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do
ribeirão do Tanque, segue por aquele
até a fóz do córrego São João, sobe
por este até o córrego dos Três Galhos,
pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, ganha a rumo o
espigão mestre
São Lourenço-Porcos, pelo qual caminha até a
cabeceira mais setentrional do
córrego Seco ou Lageadinho Velho desce por este até a
fóz do córrego da Lanceta
ou Floresta, pelo qual sobe até a fóz do córrego
Agulha e por este ainda até
sua cabeceira, ganha na contravertente a cabeceira do córrego
Lourenço e por
este desce até o rio São Lourenço, pelo qual sobe
até a fóz do córrego da Santa
Tereza ou da Fazenda da Viuva d' Auria.
6
- COM O MUNICIPIO DE MATÃO
Começa no rio São Lourenço, na fóz do
córrego Santa Tereza ou da Fazenda Viuva
d'Auria, sobe por este até sua cabeceira. daí vai em reta
à cabeceira do
córrego da Venda e, dai, por outra reta, à fóz do
córrego da Baixada, no
Ribeirão do Espírito Santo.
7
- COM O MUNICIPIO DE TABATINGA
Começa no ribeirão Espírito Santo, na fóz
do córrego da Baixada, desce por
aquele até a fóz do córrego do Barreiro, sobe por
este e pelo córrego do
Torquato até sua cabeceira, ganha o espigão mestre
São Lourenço-S. João e por
este prossegue até a cabeceira do córrego do Sapo ou
Macaubas.
8
- COM O MUNICÍPIO DE IBITINGA
Começa no espigão mestre São
Lourenço-São João, na cabeceira do córrego
do Sapo
ou Macaubas, segue pelo espigão mestre até encontrar a
cabeceira sudoriental do
córrego do Algodoal do Cacimba, pelo qual desce até o rio
São Lourenço, desce
por este até a fóz do córrego da Roseira, onde
tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1.
ENTRE OS DISTRITOS DE ITAPOLIS E TAINAS
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do
ribeirão Agua Limpa ou Três Barras,
segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas
dos córregos do Lonço e
Monjolinho e, à esquerda, as dos córregos Capituva,
Bebedouro, a Cachoeira, até
o espigão mestre São Lourenço-Porcos, pelo qual
caminha até frontear a
cabeceira do córrego Biela.
2
-ENTRE OS DISTRITOS DE ITÁPOLIS E NOVA AMERICA
Começa no espigão mestre São
Lourenço-Porcos em frente a cabeceira so córrego
Biela, ramo final do córrego Tijuco Preto, desce por este
até sua caonfluência
no córrego São Pedro, vai daí, em reta à
cabeceira do córrego do Retiro, pelo
qual desce até o rio São Lourenço e por este acima
até a fóz do córrego do
mesmo nome.
3
- ENTRE OS DISTRITOS DE NOVA AMERICA E TAPINAS
Começa no espigão mestre São
Lourenço-Porcos, em frente à cabeceira do córrego
Biela, segue pelo espigão mestre até frontear a cabeceira
mais meridional do
córrego dos Três Galhos, ramo final do córrego
São João.
MUNICÍPIO
DE ITAPORANGA (Instalado em 1883)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE FARTURA
Começa no rio Itararé, na fóz do rio Verde, vai
por este acima até a fóz do rio
da Aldêia ou Barra Grande; continua por este até a
fóz do ribeirão da Ariranha
e por este acima até sua cabeceira mais oriental, atingindo
depois o espigão
mestre entre as águas dos rios Itararé e Verde, à
direita, e as do rio Taquari,
à esquerda.
2
- COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITUBA
Começa no espigão mestre entre as águas dos rios
Verde e Itararé, à direita, e
as do rio Taquarí, à esquerda, na cabeceira mais oriental
do ribeirão da
Ariranha, segue pelo espigão mestre em demanda da fóz do
córrego da Divisa no
ribeirão Muniz; sobe pelo córrego da Divisa, até
sua cabeceira; procura a
cabeceira mais ocidental do ribeirão do Vaquejador, e por este
abaixo até o do
Taquarí.
3
- COM O MUNICÍPIO DE ITAÍ
Começa no rio Taquarí, na fóz do ribeirão
do Vaquejador e sobe por aquele até a
fóz do córrego Nhá-Cândida.
4
- COM O MUNICÍPIO DE ITABERA
Começa no rio Taquarí, na fóz do córrego
Nhá-Cândida; sobe por este até sua
cabeceira norocidental; atinge o espigão mestre entre o rio
Verde e o rio
Taquarí, continua pelo espigão que deixa, à
direita, as aguas do ribeirão
Branco e, à esquerda, as do ribeirão da Forquilha, indo
até a fóz deste último
no rio Verde; por este acima até a fóz do córrego
Passa Três; segue pelo
contraforte entre este córrego à direita e as do rio
Verde a esquerda até o
divisor Passa Três-Caçador ou Agua da Fazenda Velha;
continua por este divisor
e pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão Caçador
ou água da Fazenda
Velha, em demanda da fóz deste no ribeirão da Pedra
Branca.
5
- COM O MUNICÍPIO DE ITARARÉ
Começa no ribeirão da Pedra Branca, na fóz da
água da fazenda Velha ou Caçador;
sobe por esta até sua cabeceira no espigão
Verde-Vermelho; alcança a cabeceira
do córrego Maria Barbosa ou água do Joaquim Cordeiro,
pelo qual desce até sua
fóz no ribeirão Vermelho; desce por este até a
fóz do córrego da Divisa, pelo
qual sobe até sua cabeceira no espigão
Vermelho-Forquilha: vai, deste ponto, à
cabeceira mais próxima do ribeirão das Furmas, pelo qual
desce até o ribeirão
da Forquilha e por este do rio Itararé.
6
- COM O ESTADO DO PARANA
Começa no rio Itararé, na fóz do ribeirão
da Forquilha; segue pelas divisas com
o Estado do Paraná até a fóz do rio Verde, onde
tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE BARÃO DE ANTONINA E ITAPORANGA
Começa
no rio Verde, na fóz do ribeirão da Aldêia ou Barra
Grande; sobe pelo rio Verde
até onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem
da cabeceira
norocidental do córrego Samambaia, no divisor
Verde-Itararé: segue pela reta
até a referida cabeceira; desce pelo córrego Samambaia
até sua fóz no rio
Itararé.
2
- ENTRE OS DISTRITOS DE CORONEL MACEDO E ITAPORANGA
Começa
no espigão que deixa, ao norte, o ribeirão Branco e, ao
sul, o ribeirão da
Forquilha, onde ele e cortado pela estrada-de-rodagem que vai para a
vila de
Coronel Macedo; segue pelo eixo da mesma estrada até a ponte do
córrego da
Ponte; desce por este até o ribeirão Branco; continua
pelo espigão que deixa, à
direita, as Águas deste ultimo, e, à esquerda, as do
ribeirão do Lageado;
contorna as cabeceiras deste e prossegue pelo divisor que deixa,
à esquerda, as
águas do rio Verde e a direita, as do ribeirão Barra
Grande, indo até a fóz do
córrego do China neste último e continua pelo
espigão que deixa, à esquerda, as
águas do China, e à direita, as do Barra Grande,
até o alto da serra da
Fartura, e por esta avança até frontear a cabeceira mais
oriental do ribeirão
da Ariranha.
3
- ENTRE OS DISTRITOS DE ITAPORANGA E RIBEIRÃO VERMELHO DO SUL
Começa no rio Verde na fóz do ribeirão da
Forquilha; desce por aquele até a
embocadura do ribeirão do Passo da Anta, vai em reta, à
cabeceira do córrego
Lindeiro e por este desce até o ribeirão Vermelho e
prossegue pelo espigão
fronteiro que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão Vermelho e as do ribeirão
Laranja Azeda, até à fóz deste no rio
Itararé.
MUNICÍPIO
DE ITAPUÍ - (Instalado em 1914)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICIPIO DE BARIRI
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Agua
Limpa, sobe por aquele até a fóz do
rio Jaú e por este ainda até a fóz do
ribeirão da Prata.
2
- COM O MUNICIPIO DE JAU
Começa no rio Jaú na fóz do ribeirão da
Prata, sobe por aquele até a fóz do
córrego Tonico Barbosa tambem conhecido por Arca de Noé
sobe por este até sua
cabeceira mais ocidental, dai, vai em reta à cabeceira do
córrego da Lagoa,
pelo qual desce até o ribeirão Barra Mansa e por este
até o rio Tietê.
3
- COM O MUNICIPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Barra
Mansa, desce por aquele até a fóz
do rio Baurú, sobe por este até a fóz do
córrego Anhumas, daí prossegue pelo
espigão da margem direita do córrego Anhumas até
cruzar com o divisor entre as
águas do rio Baurú de um lado, e ribeirão Agua
Limpa do outro, e por este
divisor prossegue em demanda da cabeceira do córrego da Pedra,
pelo qual desce
até o ribeirão Agua Limpa, e por este ainda até
sua fóz no rio Tietê, onde
tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interditritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE BORACÉIA E ITAPUI
Começa
no rio Tietê na fóz do rio Baurú, desce pelo rio
Tietê, até a fóz do rio Jaú.
MUNICÍPIO
DE ITARARÉ - (Instalado em 1893)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE ITAPORANGA
Começa no rio Itararé, na fóz do ribeirão
da Forquilha, sobe por este até a fóz
do ribeirão das Furnas e vai por este acima, até sua
cabeceira mais próxima do
córrego da Divisa, afluente da margem esquerda do
ribeirão Vermelho; transpõe o
espigão Vermelho-Forquilha em demanda da cabeceira do
córrego da Divisa pelo
qual desce até o ribeirão Vermelho, e por este acima
até a fóz do córrego Maria
Barbosa ou água do Joaquim Cordeiro, pelo qual sobe até
sua cabeceira no espigão
Vermelho-Verde; alcança a cabeceira do ribeirão
Caçador ou Agua da Fazenda
Velha, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão
Pedra Branca.
2
- COM O MUNICÍPIO DE ITABERA
Começa no ribeirão da Pedra Branca, na fóz da
água da Fazenda Velha ou ribeirão
do Caçador: desce por aquele até o rio Verde e vai por
este acima até a ponte
da Estrada-de-Ferro Sorocabana.
3
- COM O MUNICÍPIO DE ITAPEVA
Começa na ponte da Estrada-de-Ferro Sorocabana, sobre o rio
Verde, pelo qual
sobe e pelo ribeirão Jatibuca até sua cabeceira, defronte
a uma garganta, uma
cerca e um valo; segue pelo valo até a cabeceira sa água
do Palmito Mole pelo
qual desce até o rio Pirituba.
4
- COM O MUNICÍPIO DE APIAÍ
Começa no rio Pirituba, na fóz da água do Palmito
Mole: sobe por aquele até o
salto fronteiro à serra denominada Campos do Chopin; daí
segue por esta serra
até cruzar com a cordilheira do Paranapiacaba que aí tem
os nomes locais de
serra do Bonsucesso, serra do Itapirapuã e por esta cordilheira
prossegue até a
cabeceira do rio Itapirapuã, que contravertente com o
ribeirão da Égua Morta.
5
- COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa na cabeceira do rio Itapirapuã que contravertente
com o ribeirão da Égua
Morta, na serra de Itapirapuã; segue pelas divisas com o Estado
do Paraná até a
fóz do ribeirão da Forquilha, onde tiveram início
estes limites.
MUNICÍPIO
DE ITARIRÍ - (Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PEDRO DE TOLEDO
Começa no pião divisor das águas dos rios do
Peixe, do Azeite, Una do Prelado,
na serra dos Itatins, segue pelo divisor entre as águas do rio
do Peixe, à
esquerda, e as do rio do Azeite, à direita, até o
contraforte que finda
no rio Itariri, na fóz do córrego Laranja Azeda, segue
por êste
contraforte até a referida fóz sobe pelo córrego
Laranja Azeda até sua
cabeceira mais setentrional do divisor entre as águas do rio
São Lourencinho ao
norte e as dos rios Guanhanhã e Preto ao sul, segue por este
divisor até o seu
cruzamento com o contraforte da margem direita do rio Guanhanhã,
que finda na
fóz do ribeirão da Figueira.
2
- COM O MUNICIPIO DE ITANHAEM
Começa
no espigão entre as águas do rio São Lourencinho,
ao norte e as do rio
Guanhanhã ao sul no ponto de cruzamento com o contraforte da
margem direita do
rio Guanhanhã que finda na fóz do ribeirão da
Figueira, segue por este
contraforte até a citada fóz continua pelo contraforte da
margem esquerda do
ribeirão da Figueira até o divisor Guanhanhã Preto
no Morro Alto.segue por este
divisor até o morro do Guatiaia, segue pelo contraforte que
separa as águas do
córrego Vermelho, das do rio Preto, até o contraforte que
finda no rio Branco
na fóz ribeirão do Guatinga, segue por este contraforte
até a referida fóz,
sobe pelo ribeirão do Guatinga e pelo ribeirão Serrinha
até a sua cabeceira
ocidental no espigão entre as águas do rio Branco, a
direita, e as do ribeirão
Guaraú, à esquerda, caminha por este espigão
até entroncar com a serra dos
Itatins que é o espigão mestre entre as águas do
rio Una do Praiado e as do rio
do Azeite no pião divisor das águas dos rios
Itinguçú do Azeite e Guarani.
3
- COM O MUNICIPIO DE IGUAPE
Começa na serra dso Itatins no pião divisor das
águas, dos rios Itiguçú, do
Azeite e Guaraú pela qual caminha até o pião
divisor dos rios Peixe, Azeite,
Comprido ou Una do Prelado e onde tiveram inicio estes, limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE ANA DIAS E ITARIRÍ
Começa
na serra de Peruibe, na cabeceira do ribeirão do
Cabuçú; segue pelo divisor das
águas do ribeirão do Cabuçú e
córrego da Paca e, a seguir, pelo divisor das
águas do ribeirão Areadinho, à esquerda, e
ribeirão Ana Dias e Salgado, à
direita, até atingir o contraforte que separa os
córregos, afluentes do
ribeirão Ubatuba que ficam à direita e as esquerda do km.
95 da Estrada de
Ferro Sorocabana - Linha Santos-Juquiá: segue pelo contraforte
fronteiro até
atingir a cabeceira do ribeirão do Wrigt, no divisor das
águas dos rios
Guanhanhã e Branco; segue por este divisor até frontear a
cabeceira do córrego
que tem a sua fóz a montante da segunda cachoeira que fica a
cerca de
MUNICÍPIO
DE ITATIBA - (Instalado em 1857)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Começa no alto da serra dos Cocais em frente da cabeceira mais
oriental do
córrego do Reservatorio, prossegue pela serra até cruzar
o divisor que deixa, à
direita, as águas que passam nas fazendas de Joaquim Franco, de
Bento Pires de
Almeida e as do córrego da Fazenda Joli, continua pelo divisor
até a fóz do
córrego da Fazenda Espírito Santo do Morro Agudo no rio
Ativaia, segue em
demanda ao alto do morro Agudo do Franco e pelo espigão continua
até alcançar a
serra das Cabras, que separa as águas do rio das Cobras, de um
lado, das do rio
Atibaia, do outro, prossegue pela crista da serra, contornando sempre
as
vertentes do rio das Cabras, até o contraforte que deixa,
à esquerda as águas
do córrego da Vendinha do Jaguari e por este contraforte segue
até a fóz do
referido córrego no rio Jaguari.
2
- COM O MUNICÍPIO DE PEDREIRA
Começa no rio Jaguarí, na fóz do córrego da
Vendinha do Jaguarí, sobe pelo rio até
a fóz do córrego da Divisa que desagua na margem direita
cerca de 2 kms. abaixo
da ponte de J. Soares.
3
- COM O MUNICÍPIO DE AMPARO
Começa no rio Jaguarí, na fóz do córrego da
Divisa que desemboca cerca de 2
kms. abaixo da ponte de J. Soares, sobe pelo rio Jaguarí
até a fóz do córrego
de J. Marinho.
4
- COM O MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
Começa no rio Jaguarí, na fóz do córrego de
J. Marinho, sobe pelo rio até a fóz
do ribeirão que vem da fazenda de Manuel Ferraz, pelo qual sobe
até sua
cabeceira do braço sudoriental, segue pelo espigão entre
as águas do rio
Atibaia, ao sul, as do rio Jaguarí ao norte, em demanda da
cabeceira mais
setentrional do ribeirão da Fazenda Velha pelo qual desce
até o rio Atibaia.
5
- COM O MUNICÍPIO DE JARINÚ
Começa no rio Atibaia, na fóz do ribeirão da
Fazenda Velha, desce por aquele
até a fóz do ribeirão do Morro Azul e Continua
pelo contraforte da margem
direita deste ribeirão até o espigão que deixa, a
direita, as águas do ribeirão
do Morro Azul, e, à esquerda as dos ribeirões Pinhal e
Campo Largo, caminha por
este espigão até alcançar o espigão mestre
entre as aguas do rio Atibaia ao
norte, e as do Jundiaí, ao sul, e por ele prossegue até
cruzar com o espigão
divisor da margem direita das águas do ribeirão Invernada
ou Tanque.
6
- COM O MUNICÍPIO DE JUNDIAI
Começa no espigão entre as águas do rio Atibaia,
ao norte, e as do rio Jundiai,
ao sul, onde o espigão cruza com o divisor da margem direita das
águas do
ribeirão Invernada ou Tanque, segue por esse espigão e
pelo divisor das águas
dos rios Atibaia e Capivarí, até cruzar com o
contraforte da margem
esquerda do córrego Engenho Seco.
7
- COM O MUNICÍPIO DE VINHEDO
Começa no espigão divisor das águas dos rios
Capivarí-Atibaia no ponto de
cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego
Engenho Seco:
Continua pelo referido espigão até a serra do Jardim. que
é o divisor entre as
águas do rio dos Pinheiros, e as do rio Atibaia, pelo qual segue
até a serra
dos Cocais, em frente à cabeceira do córrego do
Reservatório onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE ITATIBA E MORUNGABA
Começa na fóz do córrego da Fazenda Espirito Santo
do Morro Agudo no rio
Atibaia, sobe por este até a fóz do córrego da
Fazenda Santa Bárbara, sobe por
este até sua cabeceira mais oriental, continua pelo
espigão mestre entre as
águas do rio Jaguari, ao norte, e as do rio Atibaia, ao sul,
até a cabeceira do
braço sudoriental do ribeirão que passa na fazenda de
Manuel Ferraz.
MUNICÍPIO
DE ITATINGA - (Instalado em 1898)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE BOTUCATÚ
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego do
Restingão, sobe por aquele até a fóz
do córrego das Pedrinhas sobe por este até sua cabeceira
mais ocidental, vai em
reta á confluência do córrego da Divisa, no rios
das Pedras, e pelo rio das
Pedras acima, até encontrar a fóz do
ribeirão do Atalho, sobe por este
até sua cabeceira mais meridional continuando pelo
espigão que separa as águas
do córrego da Fazenda Boa Vista, a leste. das da Fazenda da 5.a
Secção. a oeste
até a confluência destas duas àguas, formadoras da
água da Posse pela qual
desce até sua fóz no ribeirão do Lageado e por
este abaixo até o rio Santo
Inácio.
2
- COM O MUNICIPIO DE BOFETE
Começa no rio Santo inácio, na fóz do
ribeirão do Lageado, desce por aquele até
a fóz do córrego da Estiva, tambem conhecido como
Potreiro do Lima.
3
- COM O MUNICÍPIO DE ANGATUBA
Começa no rio Santo Inácio, onde deságua o
córrego da Estiva ou Potreiro do
Lima. e vai por aquele até a fóz do rio Jacú.
4
- COM O MUNICÍPIO DE PARANAPANEMA
Começa no rio Santo Inácio, na fóz do rio
Jacú desce por aquele até sua fóz no
rio Paranapanema desce por este até a fóz do
ribeirão Corrente.
5
- COM O MUNICIPIO DE AVARÉ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Corrente, segue pelo espigão
entre as águas deste último, a leste, e as do
ribeirão da Pedra Preta a oeste,
até encontrar a cabeceira sudocidental do ribeirão Bonito
e por este abaixo até
o rio Novo, desce por este até a fóz do córrego de
José Paixão, sobe por este
até sua cabeceira, segue em reta á cabeceira do galho
sudocidental do córrego
da Fazenda Macedônia, desce por este até o córrego
Tijuco Preto, continua por
este até sua fóz no córrego do Restigão
pelo qual desce até o rio Pardo, onde
tiveram inicio estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITATINGA E LOBO
Começa no ribeirão Bonito na ponte da estrada de rodagem
que leva á cidade de
Avaré, segue pelo eixo da estrada até a água do
Morrinho de José Leite, desce
por esta até o rio Novo, vai depois, pelo divisor que
deixa.á direita, as
águas deste rio, e, à esquerda, as do córrego do
Lobo, até o alto do espigão
mestre entre o rio Novo e o rio das Pedras, segue, depois pelo divisor
até a
fóz do córrego Saltinho, no rio das Pedras.
MUNICÍPIO
DE ITIRAPINA - (Instalado em 1935)
(Instalado em 1935)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO CARLOS
Começa na fóz do ribeirão do Lobo no
ribeirão do Feijão, sobe por este até a
fóz do córrego do Lageadinho, segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor
entre as aguas do ribeirão do Feijão de um lado e as do
ribeirão Laranja Azeda
e córrego do Macaco do outro lado, segue por este divisor
até cruzar com o
contraforte que finda no ribeirão de Feijão, na
fóz do córrego Visconde do Rio
Claro.
2
- COM O MUNICÍPIO DE ANALÂNDIA
Começa no divisor entre as aguas do ribeirão do
Feijão, de um lado e os do
ribeirão Laranja Azeda e córrego do Macaco do outro lado,
no ponto de
cruzamento com o contraforte que morre no ribeirão do
Feijão, na fóz do córrego
Visconde do Rio Claro, segue por este contraforte até a citada
fóz, sobe pelo
córrego Visconde do Rio Claro, até sua cabeceira no
espigão entre as aguas do
ribeirão do Feijão e as do rio Corumbatai, continua por
este espigão até o
divisor entre as aguas do rio Corumbatai, a esquerda, e as do
ribeirão do
Retiro, à direita, prossegue por este divisor até o
contraforte que finda, na
fóz do córrego da Fazenda Santa Rita no ribeirão
do Retiro, segue por este
contraforte até a referida fóz, vai, daí, em reta
à cabeceira mais meridional
do ribeirão da Barra.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CORUMBATAI
Começa na cabeceira mais meridional do ribeirão da Barra
de onde vai em reta à
cabeceira mais setentrional do córrego da Serra.
4
- COM O MUNICÍPIO DE RIO CLARO
Começa na fóz do córrego da Serra, no rio da
Cabeça: sobe por este até a fóz do
córrego do Tijuco Preto; sobe por este até a sua
cabeceira mais meridional:
transpõe o divisor em demanda da cabeceira mais setentrional do
córrego que
passa a oeste da fazenda Passa Cinco, desce pelo córrego
até o rio Passa Cinco
e por este abaixo até a fóz do ribeirão da Lapa,
sobe pelo ribeirão até sua
cabeceira sudoriental, na serra do Itaqueri, vai daí, em reta ao
aparado da
serra do Itaqueri, em frente à cabeceira mais ocidental do
ribeirão Agua
Vermelha.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO
Começa na serra do Itaquerí, em frente à cabeceira
mais ocidental do ribeirão
Agua Vermelha, segue pelo aparado ou quina da serra até frontear
o divisor que
separa as aguas do ribeirão Jardim ou Pinheirinhos á
direita, e as do ribeirão
dos Pintos, à esquerda, alcança pelo contraforte
fronteiro o citado
divisor, caminha por este divisor até a cabeceira mais oriental
do ribeirão doa
Pintos.
6 - COM O MUNICÍPIO DE BROTAS
Começa no divisor que deixa, à direita, as aguas do
ribeirão do Jardim ou
Pinheirinhos, e à esquerda, as do ribeirão dos Pintos, na
cabeceira mais
oriental do ribeirão dos Pintos, segue pelo divisor até a
cabeceira do córrego
da Divisa, desce por este até sua fóz no ribeirão
do Jardim ou Pinheirinhos,
desce ainda por este até a fóz do córrego
Lindeiro, sobe por este até sua
cabeceira, vai em reta à cabeceira oriental do córrego
Municipal, pelo qual
desce até o ribeirão Tamanduá, pelo qual continua
até a fóz do córrego que deixa,
á direita, a sede da fazenda Santa Clara, sobe por este
córrego até sua
cabeceira, vai em reta a fóz do formador de cabeceira
mororiental do córrego
das Aranhas, sobe por este até sua cabeceira, vai em reta
à fóz do córrego
Minúsculo no córrego Morro Grande das Posses, sobe pelo
córrego Minúsculo até
sua cabeceira, segue em reta à cabeceira mais meridional do
ribeirão do Lobo,
pelo qual desce até sua fóz no rio
Jacaré-Guaçú, onde tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE ITAQUERÍ DA SERRA E ITIRAPINA
Começa no ribeirão do Lobo na fóz do
córrego da Fazenda São José, sobe por este
até sua cabeceira, vai dai em reta à cabeceira do
córrego da Fazenda Boa Vista,
desce por este até sua fóz no ribeirão
Itaquerí, segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor da margem esquerda do córrego
Espraiado, segue por este
divisor até o contraforte que finda na fóz do
ribeirão Cachoeira no rio Passa
Cinco, segue por este contraforte até a fóz do
ribeirão Cachoeira, no rio Passa
Cinco, sobe pelo ribeirão Cachoeira até sua cabeceira
meridional do galho de
leste, atingindo depois, a rumo, o aparado da serra do Itaquerí.
MUNICÍPIO
DE ITIRAPUÃ - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO PAULISTA
Começa no ribeirão Santa Bárbara na fóz do
córrego do Grotão, desce pelo
ribeirão Santa Bárbara até a fóz do
ribeirão Capanema, de onde vai em reta à
cabeceira mais meridional do córrego Cará, pelo qual
desce até sua fóz no
ribeirão São Francisco, sobe por este até sua
cabeceira no divisor Capanema-São
Tomé, segue por este divisor até o contraforte que
finda na fóz do
córrego Fundo no ribeirão São Tomé, segue
por este contraforte em demanda da
citada fóz
2
- COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no ribeirão São Tomé na fóz
do córrego Fundo, segue pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais até a fóz do córrego do
Gretão no ribeirão Santa
Bárbara, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE ITÚ - (Instalado em 1654?)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FELIZ
Começa no espigão mestre Tietê-Sorocaba, onde ele
cruza com o divisor que
deixa, à direita, as águas do ribeirão da
Conceição, e, à esquerda, as do rio
Avecuia, segue por este último divisor até a cabeceira
mais meridional do rio
Caiacatinga. que nasce pouco ao sul da sede da Fazenda Capoavinha,
desce pelo
Caiacatinga até o rio Tietê, sobe por este até a
cachoeira de Itapocú.
2
- COM O MUNICÍPIO DE ELIAS FAUTO
Começa no rio Tietê, na cachoeira de Itapocú, sobe
pelo rio até a cachoeira
Atuaú.
3
- COM O MUNICÍPIO DE SALTO
Começa no rio Tietê, na cachoeira do Atuaú, sobe
pelo rio Tietê, até a fóz do
rio Itaim, até o espigão que deixa, à direita as
águas deste último, contorna
as águas do córrego Frio, continua pelo espigão
que deixa à direita, à direita,
as águas do ribeirão Guaraú, até a
fóz do córrego da Canjica, neste ribeirão
sobe pelo Canjica até sua cabeceira mais oriental e, pelo
espigão, procura a
cabeceira mais ocidental do córrego Bananeira. que
deságua no rio Tietê, desce
pelo citado córrego até o Tietê, sobe por este
até a fóz do córrego do sitio do
Buraco, que desemboca junto à séde da propriedade do
mesmo nome, segue pelo
espigão que deixa, à direita, as águas deste
córrego e continua pelo espigão
que deixa, a direita, as águas do córrego da Boa Vista,
que nasce pouo ao sul
da séde da fazenda do mesmo nome, até a sua fóz no
rio Pirai, vai em reta à fóz
do ribeirão Capa Verde ou Agua Branca, no ribeirão da
Grama, sobe pelo ribeirão
da Grama, até a fóz do córrego do Valério.
4
- COM O MUNICÍPIO DE INDAIATUBA
Começa no ribeirão da Grama, na fóz do
córrego do Valério, segue pelo divisor
entre as águas deste, á esquerda e as do ribeirão
Cana Verde ou Agua Branca, à
direita, até o espigão mestre Tietê-Jundiaí,
na cabeceira mais meridional do
ribeirão Santa Rita.
5
- COM O MUNICÍPIO DE CABREUVA
Começa
na espigão-mestre Tietê-Jundiaí, em frente a
cabeceira mais meridional do
ribeirão Santa Rita, segue pelo espigão
Pinhal-Jundiaí, e a cabeceira do
córrego Municipal, pelo qual desce ao rio Piraí, desce
por este até onde é
cortado pela reta norte-sul que vem da fóz do córrego da
Fazenda Morro Grande
no ribeirão Itaguá que nasce na povoação de
Itaguá; segue pela reta até a
citada fóz, desce pelo Itaguá ao rio Tietê, e por
este sobe até a fóz do
córrego Putribú ou Aputribú de Cima.
6
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO ROQUE
Começa no rio Tietê, na fóz do rio Putribú
ou Aputribú de Cima, sobe por este
até sua cabeceira mais ocidental, segue pelo espigão que
deixa as águas do
ribeirão dos Cristais, à esquerda e as do ribeirão
Varjão, à direita, pelo qual
sobe até a fóz do córrego Mato Dentro no rio
Pirajibú.
7
- COM O MUNICÍPIO DE SOROCABA
Começa
no rio Pirajubú, na fóz do córrego Mato Dentro,
desce pelo rio até a fóz do ribeirão
Varjão, segue pelo espigão fronteiro em demanda da
cabeceira mais oriental do
córrego Monteiro de Carvalho, desce por este até o
ribeirão da Tapera Grande e
por este ainda até a fóz do córrego do
Eufrásio, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais setentrional, continua pelo espigão mestre
Tietê-Sorocaba, até
cruzar com o divisor que deixa à direita, as águas do
ribeirão da Conceição e,
à esquerda, as do rio Avecuia, onde tiveram início estes
limites.
b) Divisas interditritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE ITÚ E PIRAPITINGUI:
Começa no divisor entre as águas dos ribeirões da
Conceição e Avecuia, na
cabeceira ocidental do ribeirão da Conceição,
desce por este até sua fóz no rio
Itaim-Guaçú, continua pelo contraforte fronteiro entre as
águas do rio
Itaim-Guaçú até o divisor entre as águas
deste rio, de um lado e as do rio
Pirapitingui do outro, segue por este divisor até a fóz
do córrego Pirapitingui
no rio Pirapitingui, pelo qual sobe até o córrego
Distrita, sobe por este até
sua cabeceira oriental, vai em reta, de rumo apróximadamente
norte-sul, a fóz
do córrego Divisa, no ribeirão Taquaral, sobe por este
até sua cabeceira
meridional, vai em reta de rumo norte-sul até o rio
Putribú ou Aputribú de
Cima.
MUNICÍPIO
DE ITUVERAVA - (Instalado em 1885)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IGARAPAVA
Começa no rio do Carmo na fóz do córrego do
Limão, sobe pelo rio do Carmo até a
fóz do rio Ponte Nova e por este acima até a fóz
do ribeirão Jeriquara.
2
- COM O MUNICÍPIO DE FRANCA
Começa no rio Ponte Nova na fóz do ribeirão
Jeriquara, pelo qual sobe até a fóz
do córrego Lageadinho, sobe por este até sua cabeceira,
continua pelo espigão
divisor que deixa, à direita, as águas do ribeirão
Capivarí e, à esquerda, as
do ribeirão Jeriquara e as do ribeirão São
Luíz, segue pelo espigão até a
confluência dos ribeirões São Luíz e
Japão, desce pelo ribeirão do Sulapão até
a fóz do córrego do Palmital, pelo qual sobe até
sua cabeceira no espigão
mestre Carmo-Sapucaí.
3
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
Começa no espigão mestre Carmo-Sapucai na cabeceira do
córrego do Palmital;
segue pelo espigão mestre até o entroncamento com o
divisor Bocaina-Salgado.
4
- COM O MUNICÍPIO DE GUARÁ
Começa no ponto de entroncamento do contraforte Paineiras-Posses
com o espigão
Carmo-Sapucaí, prossegue por este até a cabeceira mais
oriental do córrego da
Baixada pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do
Retiro da Mata, pelo qual
desce até sua fóz no rio Sapucaí.
5
- COM O MUNICÍPIO DE IPUÃ
Começa na fóz do ribeirão do Retiro da Mata, no
rio Sapucaí desce por este até
o local denominado Paredão.
6
- COM O MUNICÍPIO DE MIGUELÓPOLIS
Começa no Paredão no rio Sapucaí, vai dai, em reta
a fóz do córrego Sucurí, no
ribeirão do Salto, sobe pelo córrego Sucurí
até sua cabeceira, deste ponto vai
em reta à ponta mais ao sul da lagoa Feia, atravessa a lagoa e
desca pelo
córrego Lagoa Feia até sua fóz no ribeirão
Sete Lagoas, sobe por este até o
córrego do Indaló, sobe por este até sua cabeceira
no espigão entre o ribeirão
Sete Lagoas de um lado e córrego do Limão e Borges do
outro segue por este
espigão até cruzar com o divisor entre o córrego
do Limão, à direita, e o
córrego dos Borges à esquerda segue por este divisor
até a cabeceira da água
que passa por O. Borges desce por esta água até o
córrego do Limão pelo qual
desce até sua fóz no rio do Carmo, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE ITUVERAVA E SÃO BENEDITO DA CACHOEIRINHA
Começa no rio do Carmo na fóz do córrego do
Tijuco: daí sobe pelo córrego do
Tijuco até sua cabeceira meridional: daí segue pelo
divisor mestre das águas do
rio do Carmo, à direita, e rio Sapucaí, à
esquerda, até entroncar com o
divisor Sapucaí-Sete Lagôas; segue por este divisor
até a Lagoa Feia
MUNICÍPIO
DE JABORANDI - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BARRETOS
Começa no contraforte entre as águas dos córregos
da Estiva e Quebra Cuia no
cruzamento com o espigão entre as águas do
ribeirão Pitangueiras à esquerda, e
as do ribeirão Turvo, à direita, segue por este
espigão até a fóz do ribeirão
do Turvo, no rio Pardo.
2
- COM O MUNICÍPIO DE MORRO AGUDO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão do Turvo,
sobe por aquele até a fóz do
ribeirão das Palmeiras.
3
- COM O MUNICÍPIO DE TERRA ROXA
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão das
Palmeiras, sobe por este até a fóz
do ribeirão Retirinho.
4
- COM O MUNIÍPIO DE COLINA
Começa no ribeirão das Palmeiras, na fóz do
ribeirão Retirinho, sobe por este
até a fóz do córrego da Fazenda Recreio, continua
pelo divisor que deixa, á
esquerda, as águas do ribeirão Retirinho, e, à
direita, as águas do córrego
Jaborandí, até a nascente do córrego da fazenda
Mandaguarí, vai deste ponto em
reta à fóz do córrego da Estiva, no
ribeirão do Turvo, prossegue
pelo contraforte entre os córregos da Estiva e
Quebra-Cuia, até atingir o
divisor entre as águas do ribeirão Pitangueiras, ao
norte, e ribeirão Turvo, ao
sul, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE JABOTICABAL - (Instalado em 1868) em 1868)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PIRANGI
Começa no córrego Barro Preto, na fóz do
córrego da Olaria, desce por aquele
até o rio Tabaranas, continua pelo espigão que deixa, a
direita, as águas do
córrego do Tamanduá, até o espigão entre os
rios Turvo e Tabbaranas, segue pelo
espigão em demanda da cabeceira mais meridional do
córrego do Burro e por este
abaixo até o rio Turvo.
2
- COM O MUNICÍPIO DE BEBEDOURO
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego do Burro,
sobe por aquele até a fóz do
córrego Água Limpa e por este acima até a
fóz do córrego da Fazenda Santa
Tecla.
3
- COM O MUNICÍPIO DE TAIÚVA
Começa no córrego Agua Limpa, na fóz do
córrego da Fazenda Santa Tecla, sobe
por este até sua cabeceira e continua pelo espigão em
demanda da fóz do córrego
do Barreiro no rio Turvo, sobe por este até a fóz do
córrego do segundo córrego
da margem esquerda a jusants do córrego da Divisa, sobe por esse
córrego até
sua cabeceira, de onde vai em reta ao córrego da Estiva na
fóz do primeiro
afluente na margem direita a montante do córrego da fazenda
Santa Clara, desce
pelo Estiva, até a ponte da estrada-de-rodagem que de
Jaboticabal vai a Taiuva,
segue daí, em reta, à fóz do córrego da
Fazenda Bôa Sorte, no córrego do
Cerradinho, segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas do córrego da
Fazenda Bôa Sorte e alcança a cabeceira do córrego
de A. Estrelina, pelo qual
desce até o córrego Fundo, desce até a fós
do córrego da Bôa Vista.
4
- COM O MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS
Começa no córrego Fundo na fóz do córrego
de A. Estrelina; desce por aquele
até a fóz do córrego da Bôa Vista,
formadores do ribeirão Taquaral, pelo
qual desce até a sua fóz no rio Mogi Guaçu; sobe
por este até a fóz do ribeirão
Palmital.
5
- COM O MUNICÍPIO DE SERTÃOZINHO
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do
ribeirão Palmital, sobe por aquele até a fóz
do córrego da Lagôa.
6 - COM O MUNICÍPIO DE GUARIBA
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
córrego da Lagôa, sobe por aquele até a fóz
do córrego Santa Izabel e por este acima até sua
cabeceira mais ocidental,
segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas
do córrego Anhumas, até
atingir a cabeceira mais oriental do córrego Zona Zilda, pelo
qual desce até o
córrego da Gordura desce por este até o ribeirão
Córrego Rico, sobe por este
até a fóz do córrego Fundo, sobe por este
até a fóz do córrego Estiva, vai em
reta, à fóz do córrego da Fazenda do Côco no
córrego do Côco.
7 - COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
Começa na fóz do córrego da Fazenda do Côco,
no córrego do Côco, sobe por
aquele até sua cabeceira, ganha a cabeceira mais oriental do
córrego do Carrão;
desce por este até o ribeirão Córrego Rico e por
este acima até a fóz do
córrego do Rumo.
8 - COM O MUNICÍPIO DE MONTE ALTO
Começa no ribeirão Córrego Rico, na fóz do
córrego do Rumo, segue pelo espigão
fronteiro, contornando as cabeceiras do córrego de José
Crispim, até a
barra do córrego que vem da Fazenda de J. Soares no
córrego do Tijuco, barra
que ocorre logo abaixo da estrada-de-rodagem de Jaboticabal a Monte
Alto, segue
pelo contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
córrego do Tijuco, da
Fazenda Laranjeiras e L. Tomaz, e, à direita, as dos
córregos de J. Soares e
Augusto Acioli até cruzar com o espigão divisor
Grama-Córrego Rico, caminha
pelo espigão em demanda do marco quilométrico n. 364, do
ramal de Jaboticabal
da Companhia Paulista de Estradas-de-Ferro vai dai, em reta, à
nascente do
córrego da Grama, mais próxima ao citado marco
quilimétrico e daí por nova reta
á nascente do córrego da Estiva no sitio do Ferreira Toma
o espigão mestre
Turvo-Mogi-Guaçú, até frontear a cabeceira do
córrego do córrego da Divisa,
pelo qual desce ao rio Turvo, continua pelo contraforte fronteiro, que
deixa à
esquerda as águas do córrego de J. Bernardes e, à
direita, as do córrego
Taiaçú, que passa junto à vila do mesmo nome,
até a fóz do córrego de J.
Carvalho no ribeirão Tabaranas, prossegue pelo espigão
fronteiro, que deixa, a
direita, as águas do córrego Água Suja, até
a fóz do córrego da Olaria no
córrego Barro Preto, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CÓRREGO RICO E JABOTICABAL
Começa no ribeirão Córrego Rico, na fóz do
córrego Carrão, desce por aquele até
a ponte da estrada-de-rodagem que do bairro do Côco vai a
Jaboticabal, segue
daí até a ponte na estrada-de-rodagem, que vai da vila de
Córrego Rico a
Jaboticabal, sôbre o córrego do Mico, desce por este
até o ribeirão Córrego
Rico e por este abaixo até o rio Mogi-Guaçú.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE JABOTICABAL E TAIAÇÚ
Começa no rio Turvo na fóz do córrego da Divisa,
desce pelo rio Turvo até a fóz
do segundo afluente da margem direita.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE JABOTICABAL E LUSITANIA
Começa na fóz do córrego da Fazenda Bôa
Sorte, no córrego do Cerradinho, desce
por este até o ribeirão Santa Rita, sobe por este
até a fóz do córrego da
Capela, pelo qual sobe até sua cabeceira, continua a rumo da
cabeceira do
córrego que deságua junto à séde da Fazenda
Palmital no ribeirão do mesmo nome,
desce pelo citado córrego até o referido e por este
abaixo até o rio
Mogi-Guaçú.
MUNICÍPIO
DE JACAREÍ - (Instalado em 1653 - (?)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE SANTA IZABEL
Começa no rio Paratéí, na fóz do
córrego João Pinto, que deságua acima da ponte
da Figueira, desce pelo Paratéí até o primeiro
córrego da margem esquerda
conhecido como córrego do Dr, novais, pelo qual sobe até
sua cabeceira,
continua pelo espigão fronteiro que deixa á direita as
águas do ribeirão Santo
Angelo, até a fóz do córrego Santa Cruz ou Braz no
ribeirão Santo Angelo sobe
por aquele até sua cabeceira mais oriental, continua pelo
espigão da margem
esquerda do ribeirão do Braz até a cabeceira do
córrego da Divisa, pelo qual
desce até a sua fóz no rio Jaguari, segue pelo
contraforte fronteiro até cruzar
com o divisor entre os rios Peixe e Jaguari, continua por este divisor
até
entroncar com o contraforte que finda no rio do Peixe na fóz do
rio Piuva
2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Começa no divisor entre as águas dos rios Piuva e
Jaguari, no ponto de
entroncamento com o contraforte que morre na fóz do
ribeirão Piuva no rio do
Peixe, segue pelo divisor que separa as águas do
ribeirão Piuva, à
esquerda, das do rio Jaguari, à direita, até a cabeceira
ocidental do braço da
direita do ribeirão do Patricio pelo qual desce até o rio
Jaguari, desce por
este até a fóz do ribeirão Pinheiros, segue pelo
divisor entre as águas dos
rios Jaguarí e Paraiba, até a cachoeira do Poço,
no rio Paraiba, pelo qual sobe
até a fóz do rio Comprido, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais oriental,
cerca de dois quilômetros e leste da Fazenda Jardim, continua
pelo espigão que
deixa à esquerda as água dos rios Serimbura e Putim, em
demanda da fóz do rio
das Pedras, no rio Varador
3 - COM O MUNICÍPIO DE JAMBEIRO
Começa na fóz do rio das Pedras, no rio Varador, pelo
qual desce até sua fóz no
rio Paraiba
4 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BRANCA
Começa no rio Paraiba, na fóz do ribeirão do
Varador, desce por aquele até a
fóz do rio Putim.
5 - COM O MUNICÍPIO DE GUARAREMA
Começa no rio Paraiba, na fóz do Ribeirão Putim,
segue pelo espigão fronteiro
entre as águas dos ribeirões Cachoeira e Romeu até
alcançar o maciço do morro
das Piluleiras, prossegue por este maciço passando
pelo morro do
Itapema até alcançar a fóz do córrego do
Dr. Maneco, antigo Goiabal, no rio
Paraiba, sobe pelo córrego e pelo braço da direita que
tem o nome de córrego do
Barbosa até sua cabeceira, alcança a cabeceira mais
meridional do córrego que
fica na contravertente que desemboca no rio Paratéi, do primeiro
córregop à
montante da ponte da Figueira, desce por este córrego até
sua fóz no rio
Paratéi onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE JACUPIRANGA - (Instalado em 1928)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IPORANGA
Começa na serra do Cadeado. que é o espigão mestre
entre as águas que vertem
para o mar e as do rio Pardo e Jacupiranguinha, no ponto de cruzamento
com o
divisor entre as águas dos rios Pardo à esquerda e
Jacupiranguinha, à direita,
segue por este divisor até a serra da Onça que é o
divisor entre as águas dos
rios Batatal e Jacupiranguinha.
2 - COM O MUNIÍPIO DE ELDORADO
Começa no divisor Pardo-Jacutinguinha onde o divisor cruza com a
serra da Onça.
que é o divisor entre os rios Batatal e Jacutinguinha, segue
pela serra
da Onça e pelas do Descanso e Macaco Branco até a
cabeceira do córrego Lindeiro,
desce por este até o ribeirão do Pinto. dai vai em reta,
à cabeceira do
ribeirão Alegre pelo qual desce até o ribeirão
Taquaral, desce ainda por este
até sua fóz no rio Turvo, pelo qual sobe até sua
cabeceira oriental no espigão
Jacupiranga-Carapiranga-Ribeirão de Iguape, prossegue pelo
espigão que tem os
nomes locais de serra do Bananal Pequeno e Votupoca até a
cabeceira mais
setentrional do córrego Braço do Capinzal.
3
- COM O MUNICÍPIO DE REGISTRO
Começa na serra do Votupoca na cabeceira mais setentrional do
córrego do Braço
do Capinzal; desce por este até o afluente que vem do Morro
Grande; sobe pelo
afluente até sua cabeceira no Morro Grande; segue em reta
à cabeceira mais
ocidental do córrego da Cheia Grande: desce por este até
sua fóz no ribeirão
Padre André: desce por este até sua fóz no rio
Jacupiranga; desce por este até
a fóz do ribeirão Quilombo; segue pela reta que vai ter
à fóz do ribeirão Braço
do Pedroso no rio Pariquera-Mirim até o ponto onde esta reta
é cortada pelo Rio
Pariquera-Açú.
4 - COM O MUNICÍPIO DE IGUAPE
Começa no rio Pariquera-Açú no ponto onde o rio
é cortado pela reta que da fóz
do ribeirão Quilombo no rio Jacupiranga vai à fóz
do ribeirão Fraço do Pedroso
no rio Pariquera-Mirim, segue pela citada reta até a fóz
do ribeirão Branco do
Pedroso no rio Pariquera-Mirim, sobe por este até o
córrego do Arataca, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as aguas do rio
Pariquera-Açú e as
do rio Cordeiro, continua por este divisor até a cabeceira mais
setentrional do
ribeirão Paranasinho
5 - COM O MUNICÍPIO DE CANANÉIA
Começa na cabeceira mais setentrional do ribeirão
Paranasinho no espigão entre
as aguas do rio Pariquera-Açú e as dos rio Cordeiro,
continua pelo espigão que
separa as aguas do rio Jacupiranguinha das que vertem para o mar
espigão que
tem os nomes locais da serra do Cordeirnho serra do Miguel. serra do
Iririai-Açú morro Grande. serra do Quilombo e serra do
Taquarí até o ponto de
junção com as serras Negra e do Cadeado.
6 - COM O ESTADO DO PARANA
Começa na junção da serra do Taquerí com as
serras Negra e do Cadeado, segue
pelas divisas com o Estado do Paraná até onde a
serra do Cadeado entronca
com o divisor entre as aguas dos rios Jacupiranguinha e Pardo, onde
tiveram
inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAJATI E JACUPIRANGA
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão Taquarai
desce pelo rio Turvo até a fóz
do córrego do Joelho pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor
Turvo-Jacupiranga, segue por este divisor em demanda da fóz do
rio Quilomo no
rio Jacupiranga, sobe pelo rio Quilombo até sua cabeceira no
divisor que separa
as aguas do rio Jacupiranga e ribeirão do Azeite, à
direita das do rio Guaraú à
esquerda prossegue por este divisor até entroncar com a serra
Negre. que separa
as aguas do rio Jacupiranga das que vertem para o mar
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE JACUPIRANGA E PARIQUERA-AÇÚ
Começa no rio Jacupiranga na fóz do ribeirão do
Capinzal, continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre as aguas do rio
Jacupiranga e as do
rio Pariquera-Açú, segue por este divisor até
entroncar com o divisor
Canha-Pariquera-Açú, caminha por este divisor até
entroncar com o divisor que
separa as aguas dos rios Jacupiranga e Pariquera-Açú das
que vertem para o mar
MUNICÍPIO
DE JALES - (Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MATO GROSSO
Começa no rio Paraná na fóz do rio Ponte Pensa,
segue pelas divisas com o
Estado de Mato Grosso até a confluência dos rios Grande e
Paranaiba, formadores
do rio Paraná.
2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na confluência dos rios Paranaiba e Grande,
formadores do rio Paraná,
segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o
fóz do ribeirão
Arrancado.
3 - COM O MUNICIPIO DE ESTRELA D'OESTE
Começa no rio Grande na fóz do ribeirão Arrancado,
pelo qual sobe até sua
cabeceira mais próxima do seu contravertente córrego
Açoita Cavalo; dai vai em
reta à referida cabeceira; desce pelo córrego
Açoita Cavalo até sua fóz no
ribeirão Ranchão, pelo qual desce até sua
fóz no rio São José dos Dourados.
4 - COM O MUNICIPIO DE GENERAL SALGADO
Começa na fóz do ribeirão Ranchão no rio
São Jose dos Dourados, desce por
este até a fóz do córrego Agua Parada.
5 - COM O MUNICIPIO DE PEREIRA BARRETO
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz
do córrego Agua Parada, sobe por
este até sua cabeceira, continua pelo espigão entre as
águas do rio São José
dos Dourados, à esquerda, e as do rio Ponte Pensa, a direita,
até o contraforte
que morre na fóz deste rio no rio Parana, caminha pelo citado
contraforte até a
fóz do rio Ponte Pensa, no rio Paraná, onde tiveram
inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE DOLCINÓPOLIS E JALES
Começa no rio Grande na fóz do ribeirão da
Lagôa Seca ou Araras daí sobe pelo
ribeirão da Lagôa Seca ou Araras até a fóz
do córrego Comprido.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE DOLCINÓPOLIS E VITORIA BRASIL
Começa no ribeirão Arrancado onde é cortado pela
reta de rumo leste-oeste que
vem da estrada entre as vilas de Dolcinópolis e Vitoria Brasil,
a meia
distancia; dai vai pela referida reta até a estrada; dai segue
em reta a fóz do
córrego Comprido no ribeirão da Lagôa Seca ou
Araras.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE JALES E VITORIA BRASIL
Começa
no ribeirão Lagoa Seca ou Araras na fóz do córrego
Comprido; dai sobe pelo ribeirão
Lagôa Seca ou Araras até a fóz do córrego do
Cedro; dai sobe por este até sua
nascente; vai dai em reta de rumo oeste-leste até encontrar o
ribeirão
Arrancado.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE JALES E PALMEIRA D'OESTE
Começa no rio São José dos Dourados na fóz
do ribeirão Coqueiro, pelo qual sobe
até sua cabeceira norocidental no espigão rio São
José dos Dourados-rio Grande,
de onde vai em reta à cabeceira do córrego Açoita
Cavalo no espigão Ponte
Pensa-Cã-Cã.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE JALES E TRÊS FRONTEIRAS
Começa na cabeceira do córrego Açoita Cavalo no
espigão Ponte Pensa-Cã-Cã; de
onde vai em reta à cabeceira do córrego do Jacú,
pelo qual desce até sua fóz no
rio Grande.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE PALMEIRA D'OESTE E TRÊS FRONTEIRAS
Começa no espigão mestre divisor das aguas dos rios
Paraná e São José dos
Dourados, na cabeceira do córrego Sucurí, dai desce pelo
córrego Sucurí até sua
fóz no rio Ponte Pensa; daí desce pelo rio Ponte Pensa
até a fóz do córrego
Açoita Cavalo; desce ponto sobe pelo córrego
Açoita Cavalo até sua cabeceira
principal no espigão Ponte Pensa-Cã-Cã.
MUNICÍPIO
DE JAMBEIRO - (Instalado em 1878)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE JACAREI
Começa no rio Paraiba, na fóz do rio Varador sobe por
êste até a fóz do rio das
Pedras.
2 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Começa na fóz do rio das Pedras, no rio Varador, sobe por
aquele até sua
cabeceira mais oriental, alcança o alto da serra do Jambeiro e
pela crista
desta continua até a cabeceira mais meridional do
ribeirão de Nosso Senhora de
Ajuda do Bom Retiro.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA
Começa na serra do Jambeiro, em frente à cabeceira do
ribeirão da Nossa Senhora
da Ajuda do Bom Retiro, segue pela crista da serra até a
cabeceira do córrego
da Fonsecada.
4 - COM O MUNICIPIO DE REDENÇÃO DA SERRA
Começa na serra do Jambeiro, na cabeceira do córrego da
Fonsecada desce por
êste até o ribeirão Taperão ou Piraí
da Serra e por êste abaixo até a fóz do
ribeirão da Samambaia, pelo qual sobe até a fóz do
córrego Santo Antonio e ainda,
por êste até sua cabeceira, atinge o alto e ao pião
divisor entre as águas
dêste último e as do ribeirão Três Monjolos e
os dos córregos dos Potes e do
Franco.
5 - COM O MUNICIPIO DE PARANAIBUNA
Começa no pião divisor entre as cabeceiras dos
córregos dos Potes e do Franco e
as do ribeirões Santo Antônio e Três Monjolos,
prossegue pelo espigão da margem
direita do rio Paraiba, espigão conhecido como serra da
Samambaia até à
cabeceira mais oriental do córrego Jatai pelo qual desce
até o rio Paraiba e por
êste ainda até o Funil.
6 - COM O MUNICIPIO DE SANTA BRANCA
Começa no local denominado Funil no rio Paraiba, desce pelo rio
até a fóz do
rio Varador, onde tiveram inicio êstes limites.
MUNICÍPIO
DE JARDINÓPOLIS - (Instalado em 1899)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PONTAL
Começa no rio Pardo na fóz do córrego Tamboril,
desce por aquele até a
fóz do ribeirão Mata da Chuva, vai pelo divisor que
deixa, à esquerda, o
ribeirão Santa Quiteria. e, à direita as do
ribeirão da Mata da Chuva até a
cabeceira do córrego Limeira.
2 - COM O MUNICIPIO DE SALES OLIVEIRA
Começa no divisor da margem esquerda do ribeirão Santa
Quiteria na cabeceira do
córrego Limeira, daí, vai em reta ao ribeirão
Santa Barbara na fóz do córrego
que vem da Fazenda Porongaba, sobe por este córrego até o
córrego Municipal,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre os
ribeirões Santa Barbara e
São Pedro deste porte segue em reta ao ribeirão Santana
na fóz do córrego da
Lagoinha.
3 - COM O MUNICIPIO DE BATATAIS
Começa no ribeirão Santana na fóz do
córrego da Lagoinha, e desce por aquele
até o ribeirão São Pedro pelo qual desce
até a fóz do ribeirão da Mata, pelo
qual sobe até a fóz do córrego na Fazenda Morro
Grande
4 - COM O MUNICÍPIO DE BRODOSQUI
Começa no ribeirão da Mata, na fóz do
córrego da Fazenda Morro Grande.daí,
segue pelo contraforte fronteiro, em demanda do divisor entre as
aguas do
ribeirão da Mata e as do córrego São Felipe,
continua por este divisor até a
cabeceira do córrego do Claudino pelo qual desce até sua
fóz no córrego São
Felipe donde segue em reta à fóz do córrego da
Divisa no ribeirão das Posses,
prossegue pelo contraforte fronteiro até o divisor que deixa,
à direita, as
aguas do ribeirão da Fazenda Jacutinga e a esquerda, as do
ribeirão do Silva,
segue por este divisor até o contraforte da margem esquerda do
ribeirão da
Fazenda Jacutinga, e por este contraforte caminha em demanda da
fóz do citado
ribeirão no rio Pardo.
5 - COM O MUNICIPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa na fóz do ribeirão da fazenda Jacutinga, no
rio Pardo, desce por este
até a fóz do córrego Jatobá.
6 - COM O MUNICIPIO DE SERTÃOZINHO
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego
Jatobá, desce por aquele até a fóz do
córrego Tamboril onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE JARDINOPOLIS E JURUCÊ
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão das Posses
e vai pelo espigão que
deixa, á esquerda, as aguas deste ultimo curso, e, à
direita, as dos córregos
Agua Branca, Pedras e Jacutinga, até cruzar com o espigão
que deixa, á
direita.as aguas do ribeirão do Silva, e, à esquerda as
do córrego Jacutinga.
MUNICÍPIO
DE JARINU - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ITATIBA
Começa no espigão mestre entre as aguas do Rio Jundiai.
ao sul, e as do rio Atibaia,
ao norte , onde este cruza com o divisor da margem direita do
ribeirão da
vernada, segue pelo espigão mestre em demanda do espigão
que deixa à esquerda,
as aguas do ribeirão Morro Azul e à direita, as dos
ribeirões do Campo Largo e
Pinha caminha por esse espigão e pelo contraforte que leva
à fóz do ribeirão do
Morro Azul, no rio Atibaia sobe por este até a fóz do
ribeirão da Fazenda
Velha.
2 - COM O MUNICIPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
Começa no rio Atibaia na fóz do ribeirão da
Fazenda Velha, sobe por aquele até
a fóz do ribeirão do Mato Dentro.
3 - COM O MUNICIPIO DE ATIBAIA
Começa no rio Atibaia, na fóz do ribeirão do Mato
Dentro, sobe pelo rio Atibaia
até a fóz do ribeirão Campo Largo, sobe por este
até a fóz do ribeirão do Morro
de Antonio Alves, continua pelo espigão intermediário a
esses dois cursos, pelo
que deixa, à direita, o ribeirão Maracanã, e,
à esquerda, o rio Atibaia e pelo
contraforte que termina na fóz do córrego de Rio Acima do
rio Jundiaí, desce
por este até a fóz do ribeirão de Taipas.
4 - COM O MUNICIPIO DE JUNDIAI
Começa na fóz do ribeirão das Taipas no rio
Jundiaí segue pelo espigão
fronteiro em demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão dos
Perdões, desce
por este até o rio Jundiaí-Mirim, pelo qual desce
até a fóz do córrego do
Tanque ou Invernada, segue pelo espigão que deixa a leste a
aguas deste ultimo,
até cruzar com o divisor entre as aguas do rio
Jundiaí, ao sul, e sobe do
rio Atibaia, ao norte, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE JAÚ - (Instalado em 1889)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPUÍ
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Barra Mansa, sobe por este até a fóz do
córrego da Lagoa que este acima até sua cabeceira,
alcança em reta a cabeceira
mais ocidental do córrego do Tonico e tambem conhecido como Arca
de Noé, pelo
qual desce até sua fóz no rio Jaú, desce por
este até a fóz do
ribeirão da Prata.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BARIRÍ
Começa na fóz do ribeirão da Prata no rio
Jaú que sobe pelo ribeirão da Prata
até a fóz do córrego da Fazenda Prata e por este
acima atré sua cabeceira sobe
em reta até a cabeceira da grota da Taboca.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BOCAINA
Começa na cabeça da garota da Taboca, desce por esta
até frontear o morro do
Cuscuzeiro, alcança o deste morro e vai à barra do
córrego Picini no ribeirão
Prata, sobe por este até a fóz do córrego Curuz
nasce cerca de um quilômetro ao
norte da sede da Fazenda Curuzú, sobe pelo córrego
até sua cabeceira
alcança o espigão entre as aguas dos ribeirões da
Bocaina, à esquerda, e as do ribeirão
Pousada Alegre, à direita, segue por este espigão em
demanda da ponte sobre o
ribeirão Bôa Vista, na estrada que vai na cidade de
Bocaina. e dai, em reta à
cabeceira do córrego Macaco. e por este abaixo e pelo
ribeirão da Figueira, até
o rio Jacaré-Pepira.
4 - COM O MUNICÍPIO DE DOURADO
Começa no rio Jacaré-Pepira, na fóz do
ribeirão da Fiqueira, sobe por aquele
até a fóz do córrego do Mosquito.
5 - COM O MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no rio Jacaré-Pepina, na fóz do
córrego do Mosquito, pelo qual sobe até
o aparados da serra de Brotas, segue pelos aparados até a ponta
setentrional do
esporão que fica cerca de tres quilometros ao norte da sede da
Fazenda da
Serra, vai , em reta, à cabeceira do pequeno córrego da
Fazenda Figueira, pelo
qual desce até o ribeirão da Figueira, segue em reta,
até a fóz do
córrego Areia Branca no ribeirão da Figueira Vermelha,
sobe por aquele até sua
cabeceira do galho do centro, ganha a cabeceira do ribeirão
Matão e por este
desce até o rio Jaú, desce por este até a
fóz do ribeirão de São João, pelo
qual sobe até a fóz do córrego do Gavião.
6 - COM O MUNICÍPIO DE MINEIROS DO TIETÊ
Começa no ribeirão São João, na fóz
do córrego Gavião, sobe por aquele até o
córrego da Fazenda Santa Estefânia, sobe por este
até sua cabeceira mais
meridional, ganha a cabeceira do córrego de Eugenio Machado pelo
qual desce até
o córrego da Jacutinga, vai, daí, em reta, ao
espigão mestre Tietê-Jaú, em
frente à cabeceira do córrego da Fazenda Ferraz do Amaral.
7 - COM O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA
Começa no divisor Ave Maria-Tietê, em frente à
cabeceira do córrego da Fazenda
Ferraz do Amaral, segue por este divisor até o divisor Ave
Maria-Iguatémi, continua por este divisor até a cabeceira
do primeiro afluente
da margem direita do ribeirão Iguatémi, a jusante do
córrego da Fazenda Amaral,
desce por este afluente até sua fóz no
ribeirão Iguatémi, pelo qual sobe
até a fóz do córrego da Fazenda Amaral, sobe por
este até sua cabeceira no
divisor Iguatémí-Corumbatá segue por este divisor
até a cabeceira do galho da
esquerda do córrego Itaipú, desce por este até sua
fóz no ribeirão Corumbatá,
pelo qual desce até o rio Tietê.
8 - COM O MUNICÍPIO DE MACATUBA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Corumbatá, desce pelo rio Tietê até a
fóz do rio dos Patos.
9 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa na fóz do rio dos Patos no rio Tietê, desce
pelo Tietê até a fó do
ribeirão Barra Mansa, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE JAÚ E POTUNDUVA
Começa no ribeirão Barra Mansa, na fóz do
córrego da Lagôa, segue pelo espigão
que deixa, à direita, aguas do ribeirão Ave Maria,
até a fóz do córrego do
Brejo, naquele ribeirão, sobe pelo Ave Maria até a
fóz do córrego do Cerne,
sobe por este até sua cabeceira mais meridional, alcança
a rumo, o espigão
mestre entre as aguas do rio Tietê, ao sul, e as do
ribeirão Ave Maria, ao
norte.
MUNICÍPIO
DE JOANÓPOLIS (Instalado em 1896)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
Começa no rio Jacareí na fóz do córrego
Mato Dentro, pelo qual sobe até sua
cabeceira no espigão das águas dos rios Jaguarí e
Jacareí, prossegue por êste
espigão em demanda da cabeceira do córrego de Benedito
Pires, pelo qual desce
até o córrego do Piuca e por êste acima até
sua ultima cabeceira, alcança
o morro de Piuca, e prossegue pelo espigão
Jaguarí-Jacareí, passando pela
pedra da Extrema ou do Lopo até a pedra da Guaraiuva, ponto
culminaté do morro
do Lopo.
2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na pedra da Guaraiuva, ponto culminante do morro do Lopo,
segue
pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o pico de
Selado.
3
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Começa no pico do Selado, segue pelo divisor de águas, do
rio do Peixe e
ribeirão do Guirra, à esquerda, e rio do Moquem, à
direita; até atingir a serra
do Guirra, por esta segue até frontear a cabeceira mais
setentrional do rio das
Cobras.
4
- COM O MUNICÍPIO DE PIRACAIA
Começa na serra do Guirra, em frente a cabeceira mais
setentrional do rio das
Cobras, segue pelo espigão entre as águas do rio do Carmo
e ribeirão do Moquem,
até a fóz do córrego de Santa Cruz de Piracaia no
rio Cachoeira, vai desta
confluência, pelo espigão, até o alto da pedra de
Piracaia, segue em reta, até
a fóz do córrego de Antônio Jacinto no
ribeirão dos Limas, que nasce na
serra do mesmo nome, segue pelo espigão da margem direita do
ribeirão do
Barrocão até sua fóz no rio Jacareí, desce
por êste até a fóz do ribeirão Mato
Dentro, onde tiveram inicio êstes limites.
MUNICÍPIO
DE JOSÉ BONIFÁCIO - (Instalado em 1927)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PLANALTO
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos
Ferreiros ou das Oficinas, sobe por
este até a fóz do ribeirão Bacuri, sobe por
êste até onde e cortado pela reta
de rumo NO-SE que vem do ribeirão Laranjal na ponte da estrada
que vai de Nipoã
a União.
2 - COM O MUNICIPIO DE MONTE APRAZIVEL
Começa no ribeirão Bacuri no ponto onde é cortado
pela reta de rumo NO-SE que
vem ao ribeirão Laranjal na ponte da estrada que vai de
Nipoã a União sobe pelo
ribeirão Bacuri até a fóz do córrego de
Tiaz ou Traz, sobe por este até a fóz
do córrego Barreirinho.
3 - COM O MUNICÍPIO DE NEVES PAULISTA
Começa no córrego de Traz ou Traz na fóz do
córrego Barreirinho, vai dai em
reta à fóz do córrego Norte do Mato Dentro desce
por este córrego até a fóz
do córrego Zé Pereira, sobe por este até sua
cabeceira no espigão entre
as águas os córregos Tanquinho e Francisco Pereira Dias
ou Ponto Torta, à
direita e as do córrego Cachoeira, a esquerda, continua por este
espigão até a
cabeceira do córrego desce culminado do Sul pelo qual desce
até sua barra no
córrego da Cachoeira, desce por este até a sua fóz
no ribeirão Jacaré.
4 - COM O MUNICÍPIO DE MIRASSOL
Começa no ribeirão Jacaré na fóz do
córrego Cachoeira, desce pelo ribeirão
Jacaré até a fóz do córrego Tapera, sobe
por este até sua cabeceira no espigão
entre as águas dos ribeirões Jacaré e da Fartura,
segue por este espigão até a
cabeceira da água Clara, pela qual desce até sua
fóz do ribeirão da Fartura.
5 - COM O MUNICÍPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no ribeirão da Fartura na fóz da
água Clara, desce pelo ribeirão da
Fartura até sua fóz no rio Tietê.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PROMISSÃO
Começa no rio Tietê na embocadura do rio Fartura, desce
por aquele até a
fóz do ribeirão dos Patos.
7 - COM O MUNICÍPIO DE AVANHANDAVA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos
Patos e vai por aquele abaixo até a
fóz do ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas, onde
tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE JOSÉ BONIFÁCIO E UBARANA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos
Pintos, vão por este acima até a
barra do córrego dos Cardosos, sobem por este até sua
cabeceira, no espigão
Corredeira-Bocaina, seguem por este espigão em demanda da barra
do córrego Distrital,
no ribeirão Bocaina, sobem pelo córrego Distrital
até sua cabeceira e vao daí,
em reta, à fóz do ribeirão Jacaré, no
ribeirão da Fartura.
MUNICÍPIO
DE JULIO MESQUITA - Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GETULINA
Começa no ribeirão Pádua Sales na fóz do
córrego Iracema ou da Figueira sobe
por este córrego até sua cabeceira ocidental no divisor
Pádua Sales-Feio, segue
pelo divisor até a cabeceira do córrego Cambará
pelo qual desce até a fóz do
córrego que passa ao norte da sede da fazenda Cambará.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CAFELÂNDIA
Começa no córrego Cambará na fóz do
córrego que passa ao norte da sede da
fazenda Cambará: daí vai em reta à fóz do
córrego da Sede no ribeirão
Chantebled; segue por nova reta à fóz do córrego
Carlota no ribeirão Inhema.
3 - COM O MUNICÍPIO DE GUARANTÃ
Começa no ribeirão Inhema na fóz do córrego
Carlota pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Morais Barros Bonito, segue por este divisor
até a
cabeceira do córrego Santa Laura pelo qual desce até o
córrego Elísio de
Castro, sobe por este até a fóz do córrego
João Ramalho.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ÁLVARO DE CARVALHO
Começa no córrego Eliseo de Castro na fóz do
córrego João Ramalho, sobe pelo
córrego Eliseo de Castro até sua cabeceira no divisor
Feio-Tibiriçá, caminha
por este divisor até a cabeceira oriental do córrego
Forquilha.
5 - COM O MUNICÍPIO DE MARÍLIA
Começa no divisor Feio-Tibiriçá na cabeceira
oriental do córrego da Forquiha,
segue pelo divisor até a cabeceira oriental do córrego da
Fazenda Santa Silvia
desce por este e pelo ribeirão Pádua Sales até a
fóz do córrego Iracema ou da
Figueira, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE JUNDIAÍ - (Instalado em 1656)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE INDAIATUBA
Começa no espigão mestre Tietê-Jundiaí, na
cabeceira mais meridional ao
ribeirão Santa Rita, desce por este até o rio
Jundiaí; sobe por este até a fóz
do córrego da Fazenda Itatuba, sobe por este córrego
até sua cabeceira mais
oriental. que nasce ao norte da sede da Fazenda Santa Teresa, vai dai
em reta,
em demanda da cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda
Quilombo, desce
por este até o rio Capivari Mirim no tanque da Fazenda Bom Fim.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Começa no tanque da Fazenda Bom Fim desagua no rio
Capivari-Mirim, sobe pelo
córrego do Bom Fim até sua cabeceira oriental, vai em
reta à fóz do córrego da
Fazenda Rio da Prata no rio Capivari.
3 - COM O MUNICIPIO DE VINHEDO
Começa no rio Capivari, na fóz do ribeirão do
Moinho, sobe por este até sua
cabeceira mais meridional, continua pelo espigão que deixa,
à esquerda, as
águas do rio Capivarí, e, à direita, as do rio
Jundiaí, até a fóz do córrego do
Traviú no córrego do Sapezal, vai em reta, a fóz
do córrego do Currupira, no
rio Capivari, continua pelo espigão que deixa, á direita,
as águas do rio
Capivari, e, à esquerda, as do córrego do Engenho
Sêco até cruzar com o espigão
mestre entre as águas do rio Jundiaí, à direita e
rio Atibaia, à esquerda.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ITATIBA
Começa no espigão divisor das dos rios Itatiba e
Capivari, no entroncamento do
contraforte da margem esquerda do córrego do córrego
Engenho Sêco, segue por
este espigão até o entroncamento com o espigão da
margem direita do ribeirão
Invernada ou Tanque.
5
- COM O MUNICÍPIO DE JARINÚ
Começa no espigão que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão do Tanque ou
Invernada, onde este espigão cruza com o divisor das
águas do rio Atibaia e as
do rio Jundiaí Mirim, segue pelo espigão até a
fóz do ribeirão do Tanque no rio
Jundiaí-Mirim, sobe por este até a fóz do
ribeirão dos Perdões e por este acima
até sua cabeceira mais oriental, prossegue pelo espigão
que deixa, à esquerda,
as águas do ribeirão Maracanã, em demanda da
fóz do ribeirão das Taipas no rio
Jundiaí.
6 - COM O MUNICÍPIO DE ATIBAIA
Começa no rio Jundiaí na fóz do ribeirão
das Taipas, sobe pelo contraforte da
margem esquerda do ribeirão das Taipas, até seu
entroncamento com a serra de
Botujurú.
7 - COM O MUNICÍPIO DE FRANCO DA ROCHA
Começa na serra do Botujurú, onde esta cruza com o
espigão que separa as águas
do ribeirão das Taipas, à esquerda, e as do
ribeirão das Éguas, ou da Fazenda
Veina à direita, segue pela crista da serra que é o
"divortium
aquarum" entre as águas do rio Jundiaí, ao norte e as do
rio Junquerí, ao
sul, até a serra dos Cristais, caminha pela cumiada, até
frontear a cabeceira
mais setentrional do ribeirão Tabuões.
8 - COM O MUNICÍPIO DE SANTANA DE PARNAIBA
Começa na serra dos Cristais, na cabeceira mais setentrional do
ribeirão
Tabuões, segue pela serra em demanda da cabeceira mais oriental
do córrego da
Fazenda pelo qual desce até o ribeirão Cachoeira, ou
Guaoiara, desce por este
até sua confluência com o ribeirão
Caaguaçú onde ambos formam o rio Jundiuvira.
9 - COM O MUNICÍPIO DE CABREUVA
Começa na confluência dos ribeirões Cachoeira e
Caaguaçú, onde ambos formam o
rio Jundiuvira; continua pelo espigão que deixa, à
direita, as águas do
ribeirão Caaguaçú conhecido pelo nome de
espigão de São Bento. e que é um
contraforte da serra do Japí; alcança esta serra e por
sua crista continua
controntando as cabeceiras do rio Guaxiuduva, até frontear a
cabeceira
sudoriental do ribeirão da Cachoeira, afluente do
ribeirão Caxambú: desce por
aquele até a fóz do córrego Caracol e prossegue
pelo espigão que deixa, as
águas deste córrego, à esquerda, até
cruzar com o espigão mestre entre as
águas do rio Jundiaí. ao norte e as dos rios Tietê
e Jacaré ou Finhal. ao sul e
por este espigão mestre caminha até a cabeceira mais
meridional do ribeirão
Santa Rita, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE JUNQUEIROPOLIS - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE DRACENA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Caingang, sobe por este até a fóz do
córrego da Lagoa, e por este até sua cabeceira: segue em
reta até a estrada que
liga a cidade de Junqueirópolis à de Dracena; vai
à cabeceira do galho central
do ribeirão Nova Palmeira, pelo qual desce até a
fóz da Agua Sumida.
2 - COM O MUNICÍPIO DE GRACIANÓPOLIS
Começa no ribeirão Nova Pameira na fóz da Agua
Sumida; desce por aquele até sua
fóz no rio Feio ou Agupeí.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ANDRADINA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Nova Palmeira; sobe por aquele
até a fóz do córrego Volta Grande.
4 - COM O MUNICÍPIO DE GUARAÇAI
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
córrego Volta Grande: sobe por aquele
até a fóz do ribeirão Taquaruçú.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PACAEMBÚ
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Taquaruçú; sobe por este até
sua cabeceira no divisor Peixe-Aguapeí: segue em demanda da
cabeceira do
ribeirão do Fogo pelo qual desce até sua fóz no
rio do Peixe.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE BERNARDES
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão do Fog:
desce por aquele até a fóz do
ribeirão Taquaruçú.
7 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANASTÁCIO
Começa no rio do Peixa na fóz do ribeirão
Taquaruçú; desce por aquele até a fóz
do ribeirão Caingang, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO
DE JUQUIÁ - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE REGISTRO
Começa no espigão entre as aguas dos rios Ribeira de
Iguape e Juquiá na
cabeceira do ribeirão Morro Seco, segue pelo espigão
até a cabeceira do
ribeirão São Domingos, desce por este até
sua fóz no rio Juquiá, pelo
qual desce até o ribeirão do Alexandre, sobe por este
até sua cabeceira no
espigão entre as aguas do ribeirão Fundo e as do rio
Ipiranga, segue por este
espigão até cruzar com o divisor que deixa, ao sul, as
aguas dos ribeirão Fundo
e rio Ipiranga, e, ao norte as do rio Pereiras.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PIEDADE
Começa onde o divisor entre as aguas do rio Ipiranga, a leste, e
a do ribeirão
Fundo. a oeste, cruza com o divisor que deixa, ao sul as aguas destes
ribeirão
e ao norte as do ribeirão dos Pereiras, pelo qual segue
até a confluência dos
rios Pereiras e Verde, formadores do rio Assunguí, continua pelo
divisor entre
as aguas deste ultimo, ao sul, e as do ribeirão dos Cachorros
Novos, ao norte,
até cruzar com o espigão entre as aguas do rio Jacinto a
leste e as do rio
Verde a oeste, contorna as aguas do rio Jacinto, alcança a serra
da Lagoa,
segue pela crista desta e pelo seu contraforte até a
fóz do córrego das
Cinco Barras, no rio Corujas, sobe pelo córrego até sua
cabeceira, segue pelo
espigão até a garganta dos Negros, segue pelo divisor das
aguas dos rios Juquiá-Guaçú
e rio Corujas até atingir a cabeceira do córrego Pau
Seco, pelo qual desce o
ribeirão do Travessão, desce por este até o rio
Juquiá-Guaçú.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MIRACATÚ
Começa no rio Juquiá-Guaçú, na fóz
do ribeirão do Travessão, desce por este até
a fóz do ribeirão Fevereiro, segue pelo contraforte da
sua margem esquerda até
o espigão que deixa, á direita, as aguas do rio
Juquiá-Guaçú, e, à esquerda, as
do rios Faú e Biguá, segue por este espigão
até atingir a cabeceira do ribeirão
Correas, pelo qual desce até o rio São Lourenço
desce por este até a fóz do
ribeirão do Cedro ou Lagirnha, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais meridional
no divisor da aguas dos rios São Lourenço, Juquiá
e Ribeira de Iguape.
4
- COM O MUNICÍPIO DE IGUAPE
Começa na cabeceira do ribeirão do Cedro ou Lavrinha, no
espigão divisor das
aguas dso rios São Lourenço e Ribeira de Iguape, segue
por este divisor até a
cabeceira do ribeirão Morro Seco, onde tiveram inicio estes
limites.
MUNICÍPIO
DE LARANJAL PAULISTA - (Instalado em 1918)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa no rio Tietê na fóz do córrego das
Flores, em frente à ilha do mesmo
nome, segue pelo espigão que deixa, á esquerda, as
águas desse córrego e, a
direita, as do ribeirão dos Pontes até encontrar a
cabeceira mais ocidental do
córrego da Divisa Nova, pelo qual desce ao ribeirão dos
Ponces e por este
abaixo até a fóz do córrego do Jordão, sobe
por este até a sua cabeceira mais
oriental segue em reta, ao saito do ribeirão Perdeneiras
2 - COM O MUNICÍPIO DE TIETÊ
Começa no salto do ribeirão Perdeneiras, desce por este
até o rio Tietê, vai por
este até a fóz do córrego da Curva, continua em
reta à ponte da Estrada de
Ferro Sorocabana, sobre o rio Sorocaba pelo qual sobe até o
salto, cerca de
3 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUILHO
Começa no salto no rio Sorocaba. situado cerca de
4 - COM O MUNICÍPIO DE TATUÍ
Começa no rio Sorocaba, onde faz fóz o ribeirão da
Onça, sobe por este até a
fóz do ribeirão de Dentro e por este acima até a
fóz do córrego das Perobas.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PEDREIRAS
Começa na fóz do córrego das Perobas no
ribeirão de Dentro, segue pelo divisor
da margem esquerda do córrego das Perobas até a cabeceira
mais meridional do
córrego das Abóboras e por este abaixo até o
ribeirão Queimador vai em reta à
fóz do córrego Bernardino, no córrego Bicame,
segue depois, pelo contraforte
que deixa à esquerda as águas do córrego
Bernardino e, à direita, as do córrego
Bicame até o espigão entre as águas dos rios
Sorocaba e Tietê, à leste, e as do
rio das Conchas, a oeste, continua por este espigão até a
cabeceira mais
meridional do ribeirão do Pará ou de Luiz Ribeiro.
6 - COM O MUNIÍPIO DE CONCHAS
Começa no espigão Tietê-Conchas, chamado
espigão dos Morais na cabeceira mais
meridional do ribeirão do Pará,conhecida pelo nome de
córrego e Luiz Ribeiro,
desce pelo ribeirão do Pará até o rio Tietê
e por este abaixo até a fóz do
córrego das Flores, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DITRITOS DE LARANJAL PAULISTA E LARAS.
Começano rio Tietê na fóz do ribeirão
Pederneiras, desce pelo rio Tietê até a
fóz do ribeirão do Pará.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE LARANJAL PAULISTA E MARISTÉLA
Começa na confluência dos dois formadores principais do
córrego denominado Luiz
Ribeiro, nas divisas do municipio de Conchas: daí sobe pelo
galho sudoriental
até sua cabeceira: daí vai em reta à cabeceira
setentrional do galho mais
próximo do ribeirão da Onça: deste ponto desce
pelo referido galho até o
ribeirão da Onça: dai desce pelo ribeirão da
Onça até o afluente da margem
direita cuja cabeceira vem do km. 191 da Estrada de Ferro Sorocabana:
deste
ponto sobe por aquele afluente até a referida cabeceira:
daí vai em reta ao km.
191 da via férrea Sorocabana: desce ponto vai por nova reta
à fóz do córrego do
Bernardinho no ribeirão Bicamo, já nas divisas com o
município de Pereiras.
MUNICÍPIO
DE LAVINIA - (Instalado em 1945)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MIRANDÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão Claro, sobe por este até sua
cabeceira no espigão mestre Feio ou Aguapeí-Tietê,
vai deste ponto em reta a
fóz do córrego Engenheiro Reis no córrego
Francisco de Melo, pelo qual desce
até sua fóz no córrego de Luiz Miranda, desce por
este e pelo ribeirão Agua
Fria até a fóz do córrego Centenário.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA
Começa no ribeirão Agua Fria na fóz do
córrego Centenário.dai vai em reta com
rumo à ponte sobre o ribeirão Jacaré-Catinga,
ponte da estrada que vem de
Silvania, até o espigão Agua Fria-Jacaré
Catinga.
3 - COM O MUNICÍPIO DE VALPARAIZO
Começa no espigão Agua Fria-Jacaré-Catinga no
ponto onde é cortado pela reta
que liga a fóz do córrego Centenário no
ribeirão Agua Fria à ponte sobre o
ribeirão Jacaré-Catinga, ponte da estrada que vem o
povoado de Silvania, segue
pelo espigão entre as aguas do ribeirão Agua Fria,
à direita, e as do ribeirão
Jacaré-Catinga, até entroncar com o espigão
mestre Tietê-Feio ou Aguapeí
prossegue por este espigão mestre até a cabeceira do
córrego do Cunha Bueno,
desce por este e ainda pelo ribeirão 15 de Janeiro até
sua fóz no rio Feio ou
Aguapeí.
4 - COM O MUNICÍPIO DE FLORIDA PAULISTA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão 15 de Janeiro, desce pelo rio
Feio ou Aguapeí até a fóz do ribeirão
Iracema.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PACAEMBÚ
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Iracema: desce por aquele até
a fóz do ribeirão Claro, onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE LAVINIA E TABAJARA
Começa no ribeirão Claro, na fóz do córrego
Perobal: segue, em reta, à
cabeceira do afluente da margem direita do ribeirão 15 de
Janeiro, que tem a
sua fóz à cerca de
MUNICÍPIO
DE LAVRINHAS - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na cordilheira da Manriqueira, onde ela cruza com o
divisor entre as
águas do rio Jacú de um lado e as do ribeirão
Passa Vinte do outro lado segue
pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o divisor que
separa as águas do
ribeirão do Bracinho das do rio Claro.
2 - COM O MUNICÍPIO DE QUELUZ
Começa no ponto onde a cordilheira da Mantiqueira entronca com o
divisor entre
as águas do ribeirão do Bracinho, à direita, e as
do rio Claro, a esquerda,
segue por este divisor em demanda da cabeceira norocidental do
ribeirão Espirito
Santo, desce por este até o rio Claro pelo qual desce até
sua fóz no rio
Paraiba pelo qual, sobe até o córrego da Divisa, sobe por
este até sua
cabeceira, no divisor, entre as águas do córrego de
Antonio Fundati, à
esquerda, e as dos córregos dos Corrêas e dos
Gregórios à direita, continua por
este divisor até entroncar com o divisor entre os rios
Paraíba e Itagaçaba.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SILVEIRAS
Começa onde o divisor entre as águas dos córregos
de Antonio Fundati e dos
Gregórios entronca com o divisor que deixa á direita as
águas do rio Paraiba e
á esquerda as do rio Itagaçaba, segue por este divisor
até entroncar com o
divisor que separa as aguas do córrego Sertão, à
direita, das do córrego da
Igrejinha, à esquerda, caminha por este divisor até o
contraforte entre os
córregos da Igrejinha e Pitangueiras.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CRUZEIRO
Começa no ponto onde o contraforte entre os córrego da
Igrejinha e Pitangueiras
cruza com o divisor que separa as aguas do córrego Pitangueiras,
à esquerda e
as do córrego do Sertão, à direita, segue por este
divisor até a cabeceira do
córrego Municipal pelo qual desce até o rio
Paraíba, pelo qual segue até a fóz
do córrego Lindeiro, sobe por este e por seu galho ocidental
até sua cabeceira
no divisor entre as aguas do ribeirão Água Limpa,
à esquerda, e as do rio Jacú,
à direita, caminha por este divisor até divisor entre as
aguas do ribeirão
Passa Vinte de um lado e as do rio Jacú do outro, caminha por
este divisor até
entroncar com a cordilheira da Mantiqueira, onde tiveram inicio
estes
limites.
b)
Divisas interdistritais:
ENTRE OS DISTRITOS DE LAVRINHAS E PINHEIROS
Começa no espigão entre o Ribeirão dos Lopes
à esquerda, e as do ribeirão Jacu,
a direita, no ponto em que este é cortado pela reta leste-oeste
que vem da
ponte sobre o ribeirão Jacu, na estrada que da cidade de
Pinheiros vai à cidade
de Cruzeiro, segue pela reta até a referida ponte; continua pelo
espigão
fronteiro que contorna as cabeceiras do córrego do Coronel
Horta, indo até à
fóz do terceiro afluente da margem esquerda do ribeirão
Jaçú-Mirim, a contar da
sua faz, e dessa fóz em reta, à fóz da Agua do km.
239 da Estrada de Ferro
Central do Brasil, no rio Paraiba.
180
- MUNICÍPIO DE LEME - (Instalado em 1895)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PIRASSUNUNGA
Começa no ribeirão do Roque, na fóz do
córrego do Monjolo, prossegue pelo
espigão da margem direita do córrego do Monjolo
até cruzar com o espigão das
águas do ribeirão do Roque, à esquerda, e as do
ribeirão do Meio e córrego das
Palmeiras, à direita continua por este espigão até
a fóz do córrego das
Palmeiras no ribeirão do Roque, desce pelo ribeirão do
Roque até a fóz do
córrego da Conserva, que corre ao norte da casa da conserva da
Companhia
Paulista de Estradas de Ferro, sobe pelo córrego da Conserva
até sua cabeceira,
dai, vai, em reta a cabeceira ao córrego de A. Corrêa ou
dos Pintos, desce por
este até o ribeirão do Taquari e por este e pelo
ribeirão do Meio até o rio
Mogi-Guaçú, segue por este até o córrego
Cachoeira, pelo qual sobe até sua
cabeceira, vai, dai em reta à fóz do ribeirão
Bebedouro no rio Capitinga.
2 - COM O MUNICÍPIO DE MOGÍ -GUAÇÚ
Começa no rio Capetinga na fóz do ribeirão
Bebedouro sobe pelo rio Capetinga
até a fóz do córrego da Cruzinha onde o Capetinga
toma a direção leste, sobe
pelo córrego da Cruzinha até sua cabeceira, vai, dai, em
reta à cabeceira do
córrego Retiro da Cascata na contravertente desce por este
até sua fóz no rio
Mogi-Guaçu.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAS
Começa no rio Mogi Guaçú na fóz do
córrego do Retiro da Cascata, desce pelo rio
Mogi-Guaçú até a fóz do córrego ao
Rio das Pedras, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais ocidental ganha o espigão que deixa, à
direita, as águas do
córrego do Rio das Pedras e ribeirão do Meio e à
esquerda as do ribeirão das
Araras, segue por este até a cabeceira mais meridional do
córrego da
Colônia Sesmaria, desce por este até o córrego da
Fazenda São Bento e por este
acima até sua cabeceira mais ocidental, segue pelo
espigão que deixa, ao norte,
ao norte, as águas do ribeirão da Invernada, até
alcançar a cabeceira mais
oriental do córrego do Jacú e por este abaixo até
a fóz do córrego Monte
Alegre.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CORUMBATAI
Começa no córrego Jacú. que é a
denominação local do último trecho do
ribeirão
do Roque, na fóz do córrego Monte Alegre, desce por
aquele até a fóz do córrego
do Monjolo, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE LENÇÓIS PAULISTA - (EX-UBIRAMA) - Instalado em 1865)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE AGUDOS
Começa no espigão mestre Turvo-Pardo, onde cruza
com o contraforte entre
as águas dos ribeirões do Caçador e da Capivara,
segue pelo espigão
mestre até entroncar com o espigão que deixa, à
esquerda as águas do rio Turvo
e à direita as do córrego das Antas, e por este
último espigão, segue até o
contraforte entre as águas do córrego da Serrinha,
à esquerda, e as do córrego
das Antas à direita continua por este contraforte em demanda da
fóz do córrego
das Antas no rio Lençóis, desce pelo
ribeirão Lençóis até a fóz do
córrego
dos Cochos. daí segue pelo contraforte da margem esquerda do
córrego dos Cochos
até o divisor entre as águas do ribeirão do Patos
e ribeirão Lençóis, continua
por este divisor até a cabeceira do córrego dos Bugres,
pelo qual desce até o
ribeirão dos Patos
2 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no ribeirão dos Patos na fóz do
córrego dos Bugres, desce por aquele até
a fóz do córrego Bom Jardim
3 - COM O MUNICÍPIO DE MACATUBA
Começa no rio dos Patos, na fóz do córrego Bom
Jardim, segue pelo espigão
que deixa, à direita as águas do córrego Bom
Jardim, e à esquerda as do córrego
Barrinha até a fóz do córrego da Divisa, no
córrego Barra Grande sobe por
aquele até sua cabeceira mais oriental e continua pelo
espigão que contorna as
cabeceiras dos córregos Cachoeirinha e dos Prados até
alcançar a cabeceira do
córrego da Iara pelo qual desce até o rio Lençois.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO MANUEL
Começa no rio Lençóis na fóz do
córrego da Iara, sobe pelo rio até a fóz do
córrego da Grama, que nasce cerca de um km. a oeste da
estação de Paranhos,
segue pelo espigão entre esta água e o rio
Lençóis, em demanda da fóz do
córrego do Vicente, no ribeirão da Areia Branca sobe pelo
córrego até sua
cabeceira mais meridional continua pelo espigão que deixa,
á esquerda, as águas
do ribeirão da Areia Branca, e à direita, as dos
ribeirões Bocaina e Fartura,
até alcançar a cabeceira mais oriental do córrego
das Corujas, pelo qual desce
até o rio Claro desce por este até a fóz do
córrego da Floresta e por este
acima pelo seu braço do este, até sua cabeceira segue
pelo espigão que contorna
as águas do córrego do Monjolo até alcançar
o espigão mestre rio Claro-rio
Pardo, continua pelo espigão mestre até a fóz do
córrego da Fazenda Palmital no
ribeirão Palmital.
5 - COM O MUNICÍPIO DE AVARÉ
Começa no ribeirão do Palmital, na fóz do
córrego da Fazenda Palmital, desce
por aquele até a fóz do córrego Muniz.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DO RIO PARDO
Começa no ribeirão do Palmital, na fóz do
córrego Muniz, sobe por este até sua
cabeceira mais ocidental, continua pelo espigão divisor rio
Claro - rio Pardo,
até a cabeceira do córrego da Laranja Azeda, desce por
este até o rio Claro, e
por este ainda com a fóz do rio Turvinho, segue pelo
espigão que deixa, a
direita, as águas do ribeirão do Caçador, e a
esquerda, as do ribeirão
Capivara, até cruzar com o espigão mestre Pardo - Turvo,
onde tiveram
inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALFREDO GUEDES E LENÇÓIS
PAULISTA
Começa no rio Claro na fóz do córrego Floresta,
desce por aquele até a fóz do
córrego do Boqueirão, sobe por este até sua
cabeceira ganha a cabeceira mais
meridional do ribeirão da Barra Grande, desce por este
até sua fóz no rio
Lençóis, pelo qual desce até a fóz do
córrego da Lontra, sobe por este até sua
cabeceira alcança o espigão entre as águas do
ribeirão dos Patos, à esquerda, e
as do rio Lençóis, à direita.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOREBÍ E LENÇÓIS PAULISTA
Começa no rio Lençóis na fóz do
córrego dos Cochos, desce pelo rio até a fóz do
córrego que nasce junto a estação do Bom Jardim,
na Estrada de Ferro
Sorocabana, continua pelo divisor que deixa, à direita as
águas do ribeirão da
Fazenda Mamedima, ganha o espigão que deixa à direita, as
águas deste último, e
a esquerda, as do ribeirão da Serrinha, atinge por ele o divisor
que deixa, à
direita, as águas do rio Turvinho e, à esquerda as do
ribeirão da Graminha,
pelo qual caminha até chegar à cabeceira mais
setentrional do ribeirão do
Pulador, desce por este até o rio Claro, segue pelo
espigão
fronteiro entre os córregos da Divisa e Palmeirinhas até
a fóz do córrego Água
Branca no ribeirão Palmital.
MUNICÍPIO
DE LIMEIRA - (Instalado em 1844)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA GERTRUDES.
Começa no ribeirão Bôa Vista, na fóz do
córrego Minúsculo, sobe pelo ribeirão
até sua cabeceira mais oriental, continua pelo espigão
que deixa, à esquerda,
as águas do rio Corumbataí, e, à direita, as do
ribeirão Cachoeirinha até
entroncar com o divisor Cachoeirinha-Tatú.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CORDEIRÓPOLIS
Começa no espigão Corumbataí-Capoeirinha no ponto
de entroncamento com o
divisor Cachoeirinha-Tatú, segue por êste divisor em
demanda da cabeceira do
córrego do Saltinho, desce por este até o ribeirão
Tatú, e por este abaixo até o
Tanque da estação de Ibicaba, alcança a fóz
do córrego de São Francisco e
continua pelo espigão que deixa esta água, à
esquerda, até a cabeceira do
córrego da fazenda Barreiros, pelo qual desce até o
ribeirão mais ocidental do
ribeirão Tabajara e por este abaixo até a fóz do
córrego da fazenda São
Jerônimo, pelo qual sobe até sua cabeceira, no
espigão mestre
Mogi-Guaçú-Piracicaba.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAS
Começa no espigão mestre
Mogi-Guaçú-Piracicaba, na cabeceira do córrego da
Fazenda São Jerônimo, continua pelo espigão mestre
Mogi-Guaçú-Piracicaba, até
a cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jesus.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ARTUR NOGUEIRA
Começa no espigão mestre
Mogi-Guaçú-Piracicaba, na cabeceira mais ocidental do
córrego Bom Jesus, segue pelo espigão mestre em demanda
da cabeceira mais
setentrional do córrego da Fazenda de J. Sampaio, pelo qual
desce até sua fóz
no córrego do Barreiro, segue pelo contraforte fronteiro
até o espigão que
deixa as águas do ribeirão Pinhal, à direita, e as
do ribeirão Três Barras, à
esquerda, prossegue por este espigão até a
cabeceira mais ocidental
do córrego Pinheirinhos.
5 - COM O MUNICÍPIO DE COSMÓPOLIS
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego
Pinheirinhos no espigão entre as
águas do ribeirão Três Barras e as do
ribeirão do Pinhal, segue por este
espigão até o divisor entre o ribeirão Pinhal e o
córrego do Paredão, caminha
por este divisor até o contraforte da margem direita do
córrego Canguçú,
prossegue por este contraforte até a cabeceira de seu galho mais
próximo à
fazenda Canguçú, desce por este córrego até
o ribeirão do Pinhal, pelo qual
desce até sua fóz no rio Jaguarí.
6
- COM O MUNICÍPIO DE AMERICANA
Começa no rio Jagurí, na fóz do ribeirão do
Pinhal, desce por aquele até a
confluência do rio Atibaia. e vai pelo Piracicaba abaixo
até a fóz do córrego
Socegã.
7 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA D'OESTE
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego
Socegã, desce por aquele até a fóz
do córrego da Balsa
8 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego da
Balsa, desce por aquele até a
fóz do ribeirão das Palmeiras ou de Santa Rita sobe por
este até o pequeno
córrego da Nova Divisa, pelo qual sobe até sua cabeceira,
segue depois em
demanda da fóz do ribeirão Bôa Vista, no
ribeirão Cachoeira ou Cachoeirinha,
sobe por aquele até a fóz do córrego
Minúsculo, onde tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OD DISTRITOS DE IRACEMÁPOLIS E LIMEIRA.
Começa no morro azul, ganha o divisor que deixa, à
direita, as águas do
ribeirão Cachoeira ou Cachoeirinha e as do córrego da
Água Suja, e à esquerda,
as do ribeirão da Água da Serra, segue por este divisor
em demanda da
confluência desses dois últimos, desce pelo
ribeirão da Geada ou dos
Coqueiros até sua fóz no rio Piracicaba.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE LIMEIRA E TATÚ.
Começa no divisor entre as águas do ribeirão do
Pinhal e as do córrego Paredão
no ponto onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem do
ribeirão
Pinhal, na fóz do ribeirão do Ferraz, segue por esta reta
até a referida fóz,
sobe pelo ribeirão do Ferraz até o córrego
Distrital, pelo qual sóbe até sua
cabeceira no divisor Ferraz-Corredeira, segue por este divisor
até o divisor
Ferraz-Tatú, continua por este divisor em demanda da fóz
do córrego Santo
Antônio no ribeirão do Tatú, sobe pelo
córrego Santo Antônio até sua cabeceira
no divisor Tatú-Bernardino, segue por este divisor até a
cabeceira do córrego
da Divisa, desce por este até o ribeirão Bernardino, pelo
qual desce até sua
fóz no rio Piracicaba.
MUNICÍPIO
DE LINDOIA - (Instalado em 1939)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPIRA.
Começa na serra das Águas Claras, no ponto de cruzamento
com o contraforte da
águas do ribeirão das Tabaranas, e do córrego de
J. Machado ou Bôa Esperança,
no bairro dos Costas, avança pela cumiada da serra em demanda da
fóz do
ribeirão dos Coutos no rio do Peixe, prossegue pelo
espigão que deixa, à
direita, as águas do ribeirão Água Quente, e,
à esquerda, as do ribeirão dos
Coutos, até atingir a serra dos Coutos, já nas divisas do
Minas Gerais.
2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS.
Começa na serra dos Coutos, onde esta entronca com o
espigão que separa as
águas do ribeirão da Água Quente, à
direita, e as do ribeirão dos Coutos, à
esquerda, prossegue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais
até o pico do
morro Pelado, na serra de Sião.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SOCORRO
Começa na serra de Sião no pico do morro Pelado, continua
pela serra e pelo
divisor das águas dos ribeirões do Tanque ou Freitas,
Monte Sião e Jaboticabal
à esquerda. e, à direita, as dos ribeirões
Água Quente, Barreiro e Barbosa, até
a fóz do ribeirão da Bôa Vista, ou Salto, no rio do
Peixe
4 - COM O MUNICÍPIO DE SERRA NEGRA.
Começa na fóz do ribeirão da Bôa Vista ou
Salto no rio do Peixe, desce pelo rio
do Peixe até a fóz do ribeirão dos Mosquitos por
este acima até a fóz do
ribeirão dos Pintos, prossegue pelo contraforte entre o
córrego da Lage e o
ribeirão dos Mosquitos, até seu cruzamento com a serra
dos Mosquitos. pela qual
segue até o contraforte que leva à fóz do
ribeirão Tabaranas, no rio do Peixe,
continua por este contraforte até a referida fóz sobe
pelo ribeirão Tabaranas,
até a fóz do córrego de J. Machado ou da
Fazenda Bôa Esperança, segue
pelo contraforte entre estas águas até cruzar com a
serra das Águas
Claras, no bairro dos Costas, onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE LINS - (Instalado em 1920)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PROMISSÃO
Começa no rio Feio, na fóz do córrego Tabocal,
sobe por este até sua cabeceira
no espigão mestre Feio-Tietê, segue por este
espigão mestre até entroncar com o
divisor que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão dos Patos, e á direita, as
do ribeirão do Fim, segue por este divisor até a
fóz do ribeirão do Fim, no ribeirão
do Campestre, pelo qual desce até sua fóz no
ribeirão Dourados, desce por este
até o rio Tietê.
2
- COM O MUNICÍPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Dourados, sobe pelo rio Tietê até a fóz
do rio Barra Mansa
3 - COM O MUNICÍPIO DE NOVA HORIZONTE
Começa no rio Tietê, na fóz do rio Barra Mansa ou
Cubatão, sobe por aquele até
a fóz do córrego do Macuco.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CAFELANDIA.
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego do
Macuco, sobe por este e pelo córrego
Macaquinho até sua cabeceira no divisor Tietê-Dourados
prossegue por este
divisor em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego
anhumas, do
Coronel Pontes ou Tangará, pelo qual desce até o rio
Dourados, sobe por este
até a fóz do ribeirão Grande, pelo qual sobe
até o ribeirão Barra Grande, sobe
por este e pela água Azul até sua cabeceira no divisor
Feio-Dourados, segue por
este divisor até o contraforte que deixa, à direita, as
águas do córrego Lagôa
e, à esquerda as do córrego Duas Pontes, caminha por este
contraforte em
demanda da fóz do córrego Santa Eliza, ou Santa Elza, no
rio Feio.
5 - COM O MUNICÍPIO DE GETULINA.
Começa no rio Feio, na fóz do córrego Santa Elisa,
desce pelo rio Feio até a
fóz do córrego Tabocal, onde tiveram início
estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAIÇARA E SABINO.
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Dourados, segue pelo divisor entre
estes dois cursos de água até a cabeceira mais meridional
do córrego Riqueza.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAIÇARA E GUAPIRANGA:
Começa no divisor Tietê-Dourados na cabeceira mais
meridional do córrego
Riqueza, segue pelo divisor até o contraforte que finda no
ribeirão Dourados na
fóz do córrego da Divisa ou Cenério, caminha por
este contraforte até a citada
fóz
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAIÇARA E LINS
Começa no ribeirão Dourados na fóz do
córrego da Divisa ou cenário; sobe pelo
córrego da Divisa ou Canário até sua cabeceira no
divisor entre as águas do rio
Dourados, à esquerda, e as do ribeirão do Campestre
à direita, segue por este
divisor até cruzar com o contraforte da margem direita do
córrego São
Francisco, segue por este contraforte até a fóz deste
córrego no ribeirão do
Campestre continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
entre o ribeirão do
Campestre á esquerda. e a água Sumida à direita,
segue por este divisor até o
leito da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, vai, em reta à
cabeceira
sudocidental do córrego do Angelo Fastioni, no divisor
Campestre-Fim, caminha
por este divisor até a cabeceira oriental do ribeirão do
Fim, segue em reta ao
divisor Dourados-Feio, na cabeceira do córrego Desfiladeiro,
desce por este
córrego até sua fóz no rio Feio.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAPIRANGA E SABINO
Começa no divisor Tietê-Dourados, na cabeceira mais
meridional do córrego
Riqueza, segue pelo divisor até a cabeceira mais setentrional do
córrego
Anhumas, do Coronel Pontes ou Tangará.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAPIRANGA E LINS:
Começa no rio Dourados na fóz do córrego Anhumas,
do Coronel Pontes ou Tangará,
desce por aquele até a fóz do córrego da Divisa ou
Cenário.
MUNICÍPIO
DE LORENA - (Instalado em 1783)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE PIQUETE:
Começa no ribeirão da Fortaleza, na fóz do
córrego Carazal, desce pelo
Fortaleza e pelo ribeirão do Ronco, até sua fóz no
ribeirão da Limeira, segue
pelo espigão fronteiro, em demanda da cabeceira mais meridional
do córrego
Cantagalo.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CACHOEIRA PAULISTA
Começa na cabeceira mais meridional do córrego Cantagalo
ou Vargem Grande,
continua pelo espigão em demanda da cabeceira do córrego
Limeiro, desce por
este até o rio Paraiba, desce por este até a fóz
do ribeirão Cantinhas, pelo
qual sobe até sua cabeceira mas meridional, na serra da Bocaina,
que é o
espigão entre as águas dos rios Paraiba e Paraitinga,
caminha pela crista da
serra até a cabeceira mais setentrional do córrego das
Cachoeiras.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SILVEIRAS:
Começa na serra da Bocaina que é o espigão entre
os rios Paraitinga e Paraiba,
na cabeceira mais setentrional do córrego das Cachoeiras, pelo
qual desce até
sua fóz no ribeirão da Lagoa, pouco acima das cabeceiras,
desce pelo ribeirão
da Lagoa até o ribeirão dos Macacos pelo qual desce
até sua fóz no rio
Paratinga.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CUNHA:
Começa na fóz do ribeirão dos Macacos no rio
Paraitinga, desce por este até a
fóz do ribeirão Taboão, continua pelo contraforte
que deixa, á esquerda, as
águas do rio Paraitinga e, à direita, as dos
ribeirões Taboão e Carimbamba, até
o divisor entre as águas do ribeirão Carimbamba,
à direita, e as do
córrego Vassouras e ribeirão Vauvú, à
esquerda, caminha por este divisor até
entroncar com o contraforte da margem direita do córrego do
Pessegueiro.
5 - COM O MUNICÍPIO DE GUARATINGUETÁ:
Começa no divisor entre as águas do ribeirão
Vauvú, à esquerda, e as do
ribeirão Carimbamba, à direita, no ponto de cruzamento
com o contraforte da
margem direita do córrego do Pessegueiro, segue pelo divisor
entre as águas do
ribeirão Carimbamba, de um lado, e as do córrego
Sertãozinho, do outro,
continua por este divisor até cruzar com a serra do Quebra
Cangalha, segue pela
crista da serra até o divisor que deixa, à esquerda, as
águas dos ribeirões das
Três Barras, das Pedras e Santa Gertrudes ou Margarida Rosa, e,
àdireita, o
ribeirão Lorena, em demanda, da cabeceira mais meridional do
galho da direita
do ribeirão Atérrado ou São João, e por
este desce até a confluência de seus
principais formadores, vai em reta à cabeceira de um pequeno
córrego sem
denominação especial, situado no km. 236 da Estrada de
Ferro Central do Brasil,
desce por ele até sua fóz no rio Paraiba, cerca de um km,
à jusante da fóz do
rio Piagui, desce pelo rio Paraiba até o braço morto na
ilha de José Máximo,
procura a fóz do córrego Lava-roupa e por ele sobe
até sua cabeceira mais
setentrional, continua pelo divisor que deixa, à direita, as
águas do ribeirão
dos Macacos e, á esquerda, as do rio Piaguí, vai à
fóz do córrego da Fazendinha
no ribeirão dos Macacos ou Posse e pelo córrego da
Fazendinha até sua
cabeceira, segue em reta a fóz do córrego do Carazal, no
ribeirão da Fortaleza,
onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE LUCELIA - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ADAMANTINA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Balisa,
pelo qual sobe até a fóz do
córrego da Piçarra, segue pelo contraforte da margem
esquerda deste córrego até
entroncar com o divisor entre os ribeirões Balisa e dos Ranchos;
segue por este
divisor até o km. 68 da Cia. Paulista-de-Estradas de Ferro, sebo
a origem da
quilometragem contada da estação de Tupã; segue em
reta a fóz do córrego da
Salvação no ribeirão Boa Esperança; desce
por este até sua fóz no rio Aguapeí.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BENTO DE ABREU
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão Boa Esperança, sobe pelo rio
Feio ou Aguapeí até a fóz do ribeirão
Pimenta.
3 - COM O MUNICÍPIO DE RUBIÁCEA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão Pimenta, sobe pelo rio Feio
ou Aguapeí até a fóz do córrego 2 de julho.
4 - COM O MUNICÍPIO DE OSVALDO CRUZ
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
córrego 2 de Julho, pelo qual sobe até
sua cabeceira no divisor entre as águas do rio Feio ou
Aguapeí, de um lado, e
as do ribeirão Boa Esperança ou Lageado, do curto, segue
por este divisor até a
cabeceira do córrego Aimoré, desce por este
até sua fóz no ribeirão Boa
Esperança ou Lageado, pelo qual sobe até o córrego
Lageado, sobe ainda por este
e por seu galho sudoriental até sua cabeceirano espigão
mestre Feio ou Aguapeí,
Peixe, caminha pelo espigão mestre até o divisor entre as
águas do ribeirão
Canguaçú, á esquerda, e as do ribeirão dos
Macacos, à direita prossegue por
este divisor até a cabeceira do córrego Municipal, que
corre mais ou menos a
quatro kms. ao sul do povoado de Inúbia, desce pelo
córrego Municipal até
o ribeirão dos Macacos, pelo qual continua até sua
fóz no rio do Peixe.
5 - COM O MUNICÍPIO DE MARTINÓPOLIS
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão dos
Macacos, desce pelo rio do
Peixe, até a fóz do ribeirão São
José.
6 - COM O MUNICÍPIO DE REGENTE FEIJÓ
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirao São
José desce por aquele até a fóz
do ribeirão Balisa, onde tiveram início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE IBIRAPUERA E LUCÉLIA
Começa na fóz do afluente da margem direita do
ribeirão dos Macacos, o primeiro
a jusante do córrego Municipal; sobe por aquele afluente
até sua cabeceira,
segue em reta até a fóz do afluente direito do
ribeirão Balisa; cuja cabeceira
mais se apróxima do ponto de estrada-de-rodagem
Lucélia-Ibirabuera, situado a
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE LUCÉLIA E PRACINHA
Começa no ribeirão Balisa na fóz do córrego
da Piçarra, sobe por aquele até a
fóz do córrego Cafesinho: pelo qual sobe até sua
cabeceira mais meridional:
segue em reta a fóz do afluente da margem direita do
ribeirão dos Macacos, o
primeiro a jusante do córrego municipal.
MUNICÍPIO
DE LUTÉCIA - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE QUINTANA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão do
Hospital ou Barreiro, sobe por
aquele até a fóz do ribeirão do Salto ou Macauba.
2 - COM O MUNICÍPIO DE POMPÉIA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão do
Salto ou Macauba, sobe pelo rio
do Peixe até a fóz do ribeirão Antas ou do Frutal.
3 - COM O MUNICÍPIO DE OSCAR BRESSANE
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Antas ou
do Frutal, sobe por êste
córrego até a fóz do córrego do Henrique,
pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão mestre Peixe-Paranapanema, segue pelo
espigão mestre até a
cabeceira do rio Capivara.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ECHAPORÃ
Começa no espigão-mestre Peixe-Paranapanema, na cabeceira
do rio Capivara, pelo
qual desce até a fóz do córrego Catéto,
pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor Capivara-São Bartolomeu daí, em reta à
fóz do córrego do Espraiado no
rio São Bartolomeu.
5 - COM O MUNICÍPIO DE ASSIZ
Começa no rio ribeirão São Bartolomeu na
fóz do córrego do Espraiado, desce
pelo ribeirão São Bartolomeu até sua fóz no
rio Capivara, pelo qual desce até a
fóz do córrego Mombuca.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PARAGUAÇÚ PAULISTA
Começa no rio Capivara, na fóz do córrego Mombuca,
desce por aquele até a fóz
do ribeirão Grande, pelo qual sobe até a fóz do
córrego da Lebre, pelo qual
sobe até a fóz do córrego do Moinho, sobe por este
até sua cabeceira no
contraforte entre as águas do ribeirão Grande, à
esquerda, e as do córrego da
Lebre, à direita, caminha por este contraforte até o
espigão mestre
Paranapanema-Peixe, segue pelo espigão mestre até a
cabeceira mais meridional
do córrego da Paz, desce por este até o ribeirão
do Hospital ou Barreiro, pelo
qual continua até sua fóz no rio do Peixe, onde tiveram
inicio estes limites.
MUNICÍPIO
DE MACATUBA - (Instalado em 1925)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS
Começa no rio dos Patos, no córrego Bom Jardim; desce por
aquele até o rio Tietê.
2 - COM O MUNICÍPIO DE JAÚ
Começa no rio Tietê, na fóz do rio dos Patos, sobe
por aquele até a fóz do
ribeirão Corumbatá.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA.
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Corumbatá, sobe por aquele até a fóz do
rio Lençóis e por este ainda até a fóz do
rio Paraiso.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO MANUEL
Começa no rio Lençóis, na fóz do rio
Paraiso; sobe por aquele até a fóz do
córrego da Iara.
5 - COM O MUNICÍPIO DE LENÇÓIS PAULISTA
Começa no rio Lençóis na fóz do
córrego da Iara, pelo qual sobe até sua
cabeceira, continua pelo espigão que contorna as cabeceiras dos
córregos Prados
e Cachoeirinha, em demanda da cabeceira mais oriental do córrego
da Divisa,
pelo qual desce ao córrego Barra Grande; prossegue pelo
espigão entre as aguas
dos córregos Bom Jardim, à esquerda, e Barrinha, à
direita até a fóz do córrego
Bom Jardim no rio dos Patos, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO
DE MACAUBAL - (Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE NHANDEARA
Começa no ribeirão Mato Grosso na fóz do
córrego Retiro, sobe pelo ribeirão Mato
Grosso até a fóz do córrego do Cachorro e por este
e pelo córrego da Roça até
sua cabeceira, atingindo o espigão Mato Grosso Ponte Nova, pelo
qual caminha
até o contraforte que leva à Fóz do córrego
Bebedouro no Ribeirão Ponte Nova,
segue pelo referido contraforte até a citada fóz, sobe
pelo Ribeirão Ponte Nova
até a fóz do córrego Agua Limpa pelo qual sobe
até a fóz do córrego do Job,
sobe por este até sua cabeceira no divisor Ponte Nova Santa
Barbara, continua
pelo divisor até o contraforte que morre na confluência
dos dois galhos mais
altos ou confluência do galho mais ocidental com o mais oriental
do córrego
Vigilato.
2 - COM O MUNICIPIO DE MONTE APRAZIVEL
Começa na confluência dos galhos mais ocidental e oriental
do córrego Vigilato,
desce por este córrego até sua fóz no
ribeirão Santa Bárbara, pelo qual desce
até a fóz do córrego do Barreiro.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PLANALTO
Começa no ribeirão Santa Bárbara na fóz do
córrego do Barreiro, desce pelo
ribeirão Santa Bárbara até encontrar a reta de
rumo oeste-leste que vem da fóz
do córrego do Saltinho no ribeirão Ponte Nova.
4 - COM O MUNICÍPIO DE BUTITAMA
Começa no ribeirão Santa Bárbara, no ponto onde
é cortado pela rata de rumo
oeste-leste que vem da fóz do córrego do Saltinho no
Ponte Nova, segue por esta
reta até a citada fóz sobe pelo córrego do
Saltinho até onde é cortado pela
reta de rumo oeste-leste que vem da cabeceira do córrego Retiro,
daí, vai pela
reta até a cabeceira do córrego Retiro, desce pelo
córrego Retiro até sua
fóz no ribeirão Mato Grosso, onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisa interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE MACAUBAL E MONÇÕES
Começa na fóz do córrego do Saltinho no
ribeirão Nova Ponte; sobe por este até
a confluência dos córregos Agua Lima e Bebedouro.
MUNICÍPIO
DE MAIRIPORÃ - (Instalado em 1890) (Ex-Juquerí)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE FRANCO DA ROCHA
Começa na serra da Cantareira, onde a serra cruza com o
contraforte entre o
ribeirão Claro, à direita, e o ribeirão Santa
Inez, à esquerda, segue por este
contraforte até a junção das suas aguas, desce
pelo ribeirão Santa Inez, até
sua fóz no rio Juqueri, continua pelo contraforte fronteiro em
demanda da fóz
do córrego da Estiva no ribeirão do ribeirão do
Itaim e daí vai pelo divisor
que deixa, à direita as aguas do córrego da Estiva, e,
à esquerda, do ribeirão
do Eusebio, até a serra do Botujurú, divisor entre as
aguas do rio Jundiaí, ao
norte, e as do rio Juquerí, ao sul.
2 - COM O MUNICIPIO DE ATIBAIA.
Começa na serra do Botujurú, divisor entre as aguas do
rio Jundiaí, ao norte e
as do rio Juqueri, ao sul, no pono de cruzamento com o divisor que
deixa, à
direita, as aguas do córrego da Estiva e à esquerda as do
ribeirão do Eusébio,
segue pela crista da serra até o contraforte da margem esquerda
do córrego da
Cangica, continua por este contraforte em demanda da fóz do
córrego da Cangica
no rio Jundiaí, atravessa o rio e continua pelo contraforte
ronteiro até
atingir o divisor entre as aguas do rio Jundiaí ao Sul, e as do
rio Atibaia, ao
norte, segue por este divisor até o pião divisor entre os
rios Jundiaí. Onofre
e Cachoeirinha.
3 - COM O MUNICÍPIO DE NAZARÉ PAULISTA
Começa na serra da Pedra Vermelha, no pião divisor entre
as aguas dos rios
Jundiaí. Onofre e Cachoeirinha, segue pelo espigão
chamado dos Remédios, que
fica entre as aguas do córrego dos Remédios e as do
ribeirão Mato Dentro, até a
fóz do córrego da Ponte Alta no rio Juquerí,
segue pelo espigão fronteiro
em demanda do maçiço denominado morro do Zorelho e pela
cumiada deste continua
até a serra do Guavirutuba, contornando as aguas do
ribeirão da Taper Grande,
segue até a serra do Gil ou do Itaberaba.
4 - COM O MUNICÍPIO DE GUARULHOS
Começa na serra do Gil ou de Itaberaba, onde está cruza
com o espigão que
contorna as aguas do ribeirão da Tapera Grande separando-as da
do ribeirão dos
Pinheirinhos ou do Quilombo. cabeceiras do rio Juqueri, prossegue pela
cumiada
da serra que é o divisor entre as aguas do rio Tietê, ao
sul e as do rio
Juquerí, ao norte, até a serra do Capitão Freire
ou Mata Fria, onde ela cruza
com a serra da Pirucaia.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa na serra do Capitão Feio, ou Maria Fria, onde ela
cruza com a serra do
Pirucaia, segue pela serra do Capitão Freire ou Mata Fria, e
pela serra da
Cantareira, até cruzar com o contraforte entre as aguas do
ribeirão Claro, à
esquerda, e as do ribeirão Santa Inez, à direita, onde
tiveram início estes
limites.
MUNICÍPIO
DE MANDURÍ - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ÓLEO
Começa na fóz do córrego Serrinha do Caracol no
ribeirão Caracol, sobe por este
até sua cabeceira setentrional no espigão
Pardo-Paranapanema, prossegue pelo
espigão até a cabeceira do braço ocidental do
córrego Novo Destino, desce por
este até a fóz do córrego da Fazenda Santa Cruz,
vai daí, em reta á fóz da água
do Pardilha ou dos Borges, no córrego Pingo Dágua ou
Mandurizinho, desce pelo
córrego Pingo Dágua ou Mandurinho, até sua
fóz com o ribeirão Espraiado.
2 - COM O MUNIXÍPIO DE SANTA BARBARA DO RIO PARDO
Começa na fóz do córrego Pingo Dágua ou
Mandurizinho no ribeirão Espraiado,
sobe por este e pela água Grande até sua cabeceira, no
espigão
Pardo-Paranapanema.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUILHA CESAR
Começa na cabeceira da água Grande no espigão
Pardo-Paranapanema, segue por este
espigão até o ponto de cruzamento com o divisor entre as
águas do ribeirão São
Bartolomeu, à direita, e as do ribeirão do Virado,
à esquerda, caminha por este
divisor em demanda da cabeceira do córrego São Luiz, pelo
qual desce até o
ponto onde é cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da
fóz do córrego da
Divisa no ribeirão São Bartolomeu.
4 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAJÚ
Começa no córrego São Luiz, no ponto, onde
é cortado pela reta de rumo
oeste-leste que vem da fóz do córrego da Divisa no
ribeirão São Bartolomeu,
segue por esta reta até a referida fóz, continua pelo
contraforte fronteiro até
o divisor que deixa à esquerda, as águas do
ribeirão São Bartolomeu, e, à
direita, as do ribeirão das Araras, segue por este divisor em
demanda da
cabeceira do ribeirão dos Coqueiros, desce por este até
sua fóz no ribeirão das
Araras, pelo qual desce até o ribeirão Caracol, pelo qual
sobe até a fóz do
córrego Serrinha do Caracol, onde tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOD DE MANDURÍ E SÃO BENTO
Começa no ribeirão Agua Grande na fóz do
córrego Capela; dai sobe pelo referido
córrego até sua cabeceira; daí vai em reta ao
espigão divisor das águas dos
ribeirões Araras e São Bartolomeu na cabeceira do
córrego do Palmital.
MUNICÍPIO
DE MARACAÍ - (Instalado em 1925)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IEPÊ
Começa no rio Paranapanema na fóz do rio Capivara, sobe
por este até a fóz do
ribeirão Bonito.
2 - COM O MUNICÍPIO DE RANCHARIA
Começa no rio Capivara, na fóz do ribeirão Bonito;
sobe pelo rio Capivara até a
fóz do córrego da Fazenda Matusalém.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PARAGUAÇU PAULISTA
Começa no rio Capivara na fóz do córrego da
Fazenda Matusalem, sobe por aquele
até a fóz do ribeirão de São Matéus,
segue pelo espigão entre esses duas águas
até a cabeceira do córrego Barreiro e por este desce
até o rio Capivara, sobe
por este até a fóz do ribeirão das Antas pelo qual
sobe até a fóz do córrego do
Campo Bonito .
4 - COM O MUNICÍPIO DE ASSIZ
Começa no ribeirão das Antas, na fóz do
córrego Campo Bonito, sobe pelo
ribeirão das Antas até a fóz do córrego do
Ajoro, sobe por este até sua
cabeceira, vai em reta à cabeceira do córrego Tempestade
e por este abaixo, até
o ribeirão do Cervo, desce pelo ribeirão do Cervo
até a fóz do córrego Cambé ou
Catéto, pelo qual sobe até sua cabeceira, continua depois
pelo divisor que
deixa, à direita, as águas do ribeirão do cervo e
do rio Capivara, e à
esquerda, as do ribeirão Dourado, até a cabeceira do
ribeirão Anhuminhas ou do
Bugio. e por este abaixo até o rio Paranapanema.
5 – COM O ESTADO DE PARANÁ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Anhuminhas ou do Bugio, segue
pelas divisas com o Estado do Paraná, até a fóz do
rio Capivara, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 – ENTRE OS DISTRITOS DE CRUZÁLIA E MARACAÍ
Começa no rio Capivara na fóz do córrego Barra
Mansa, sobe por este até sua
cabeceira, vai pelo espigão até a cabeceira do
córrego Caçador pelo qual desce
até sua fóz no ribeirão Anhuma, vai daí, em
reta a fóz do córrego Bugio, no
ribeirão Anhuminhas ou Bugio.
MUNICÍPIO
DE MARILÍA – (Instalado em 1929)
a) Limites municipais:
1 – COM O MUNICÍPIO DE ORIENTE
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão da
Pomba ou Barra Grande, sobe por
este até a fóz do córrego de Santa Maria, pelo
qual sobe até sua cabeceira mais
setentrional do espigão mestre Peixe-Aguapeí, segue pelo
espigão mestre até a
cabeceira mais meridional do ribeirão Caigang ou Guaporanga,
desce pelo
ribeirão até a fóz do córrego da Divisa,
continua pelo contraforte da margem
direita ao córrego da Divisa até o divisor entre as
águas do ribeirão Caigang
ou Guaporanga, à esquerda, e as do ribeirão do Veado,
à direita, segue por este
divisor até a cabeceira sudocidental do córrego
Municipal, pelo qual desce até
o ribeirão do Veado, desce por este até a
fóz do córrego da Fazenda Opia,
vai, daí em reta, ao divisor Veado-Caigang ou Guaporanga, no
ponto de
cruzamento com o contraforte entre as águas dos córregos
do Dr. Senha e do
Braso.
2 – COM O MUNICIPIO DE POMPÉIA
Começa no ponto onde o divisor entre as águas do
ribeirão Caigang ou
Guaporanga, à esquerda, e as do ribeirão do Veado,
à direita, cruza com o
contraforte entre os córregos do Dr. Senha e do Braso, vai
daí, pelo divisor
até a cabeceira do córrego Ariri, pelo qual desce
até o rio Tibiriçá.
3 – COM O MUNICIPIO DE GETULINA
Começa no rio Tibiriçá, na fóz do
córrego Ariri, sobe por aquele até a fóz do
ribeirão Pádua Sales e por este acima até a
fóz do córrego Iracema ou da
Figueira.
4 – COM O MUNICIPIO DE JULIO MESQUITA
Começa no ribeirão Pádua Sales no fóz do
córrego Iracema ou da Figueira, sobe
pelo ribeirão Pádua Sales, até sua cabeceira
oriental, conhecida como córrego
da Fazenda Santa Silvia no divisor Feio-Tibiriçá, segue
por este divisor até a
cabeceira oriental do córrego da Forquilha.
5 – COM O MUNICÍPIO DE ALVARO DE CARVALHO
Começa na cabeceira oriental do córrego oriental do
córrego Forquilha, no
espigão Feio-Tibiriçá, desce pelo córrego
Forquilha até sua fóz no rio
Tibiriçá, pelo qual sobe até a fóz do
córrego São Luiz.
6
– COM O MUNICÍPIO DE VERA CRUZ
Começa no rio Tibiriçá, na fóz do
córrego São Luiz, pelo qual sobe até sua
cabeceira sudocidental, segue pelo divisor fronteiro contornando as
águas do
córrego Teixeira até sua cabeceira oriental do
córrego de Joaquim Costa, pelo
qual desce até sua fóz no córrego Sete Quedas,
pelo qual sobe até o córrego
Paraíso, e por este até sua cabeceira meridional no
espigão mestre
Peixe-Tibiriçá, continua pelo espigão mestre em
demanda da cabeceira setentrional
do córrego Três Unidos, pelo qual desce até a
água do Norte e por esta e pelo
rio do Peixe até o ribeirão do Alegre, pelo qual sob
até a fóz do ribeirão do
Brumado.
7 – COM O MUNICÍPIO DE GRAÇA
Começa no ribeirão do Alegre, na fóz do
ribeirão do Brumado, pelo qual sobe até
sua cabeceira mais meridional, no espigão-mestre
Peixe-Paranapanema, segue pelo
espigão mestre até cruzar com o espigão entre as
águas do rio Novo, de um lado
e as do ribeirão Santo Inácio do outro segue por este
espigão até cruzar com o
contraforte entre as águas dos córregos Pendenguinha e do
Estevão.
MUNICÍPIO
DE MARTINÓPOLIS – (Instalado em 1939)
5
– COM O MUNICÍPIO DE REGENTE FEIJÓ
b) Divisas interdistritais:
MUNICÍPIO
DE MATÃO – (Instalado em 1899)
2
– COM O MUNICÍPIO DE GUARIBA
MUNICÍPIO
DE MIGUELÓPOLIS – ( Instalado em 1945)
MUNICÍPIO
DE MINEIROS DO TIETÊ
– (Instalado em 1899)
MUNICÍPIO
DE MIRACATU – (Instalado em 1939)
a)
Limites municipais:
1
– COM O MUNICÍPIO DE JUQUIÁ
MUNICÍPIO
DE MIRANDÓPOLIS
MUNICÍPIO
DE MIRASSOL – (Instalado em 1925)
1
– ENTRE OS DISTRITO DE BÁLSAMO E MIRASSOLANDIA.
MUNICÍPIO
DE MOCÓCA – (Instalado em 1783)
a)
Limites municipais:
Começa no espigão divisor que deixa, á esquerda,
as águas do rio Guaxupé, e a
direita as do ribeirão da Bocaina, no ponto de cruzamento com o
divisor da
margem esquerda do córrego José Eugenio, continua pele
espigão mestre entre as
águas do rio Canoas e as do rio Pardo até a cabeceira
mais setentrional do
córrego da Fazenda Riachuelo, pelo qual desce até o
ribeirão da Prata e
continua pelo contraforte fronteiro e pelo espigão da margem
esquerda do
ribeirão da Prata até a cabeceira do córrego da
Usina, pelo qual desce até o
rio Pardo e por este desce até a fóz do rio Verde.
MUNICÍPIO
DE MOGÍ DAS CRUZES – (Instalado em 1611)
a)
Limites municipais:
5
– COM O MUNICÍPIO DE SANTOS
MUNICÍPIO
DE MOGI GUAÇÚ – (Instalado 1881)
a)
Limites municipais:
MUNICÍPIO
DE MOGÍ-MIRIM – (Instalado em 1769)
a)
Limites municipais:
1
– COM O MUNICIPIO DE MOGI-GUAÇÚ
4
– COM O COM MUNICIPIO DE PEDREIRA
b)
Divisas interdistritais:
MUNICÍPIO
DE MONTE ALEGRE DO SUL – (Criado em 1948) – (Ex-Ibiti)
a)
Limites municipais:
MUNICÍPIO
DE MONTE ALTO – (Instalado em 1896)
a)
Limites municipais:
b)
Divisas interdistritais:
3
- ENTRE OS DISTRITOS DE APARECIDA DE MONTE ALTO (EX-MONTEZINA) E VISTA
ALEGRE
DO ALTO
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
córrego da Boa Vista, segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre as águas do
córrego da Boa Vista de
um lado e a do ribeirão da Onça e córrego dos
Queirozes do outro lado,
prossegue por este divisor até o alto do morro do
Sertãozinho, daí vai em reta
ao córrego da Boa Vista na fóz do córrego de
Manuel Alves, sobe por este até
sua cabeceira no contraforte entre os córregos da Boa Vista e
Pampuã, caminha
por este contraforte até o divisro entre o ribeirão da
Onça e o rio Turvo,
segue por este divisor, até entroncar com o divisor entre as
águas do córrego
Barro Preto à esquerda, e as do ribeirão Tabaranas,
à direita.
MUNICÍPIO
DE MONTE APRAZIVEL
a)
Limites municipais:
1
– COM O MUNICÍPIO DE COSMORAMA
7
– COM O MUNICÍPIO DE MACAUBAL
b)
Divisas interdistritais:
3
– ENTRE OS DISTRITOS DE JUNQUEIRA E POLINI
8
– ENTRE OS DISTRITOS DE JUQUEIRA E VILA UNIÃO
MUNICÍPIO
DE MONTE AZUL PAULISTA (EX-MONTE AZUL DO TURVO) – (Instalado em
1945)
a)
Limites municipais:
1
– COM O MUNICÍPIO DE CAJOBI
MUNICÍPIO
DE MONTE MOR – (Instalado em 1873)
a)
Limites municipais:
MUNICÍPIO
DE MONTEIRO LOBATO
MUNICÍPIO
DE MORRO AGUDO
(Instalado
em 1935)
a)
Limites municipais:
4
– COM O MUNICÍPIO DE ORLÂNDIA
MUNICÍPIO
DE NATIVIDADE DA SERRA
b)
Divisas interdistritais:
1
– ENTRE OS DISTRITOS DE BAIRRO ALTO E NATIVIDADE DA SERRA
MUNICÍPIO
DE NAZARE’ PAULISTA
a)
Limites municipais:
3
– COM O MUNICÍPIO DE SANTA IZABEL
MUNICÍPIO
DE NEVES PAULISTA (EX-IBOTI)
a)
Limites municipais:
MUNICÍPIO
DE NHANDEARA – (Instalado em 1945)
6
– COM O MUNICÍPIO DE BURITAMA
MUNICÍPIO
DE NOVA ALIANÇA – (Instalado em 1945)
Começa
no ribeirão da Fartura, na fóz do córrego dos
Bois, sobe por este até sua
cabeceira, ganha a barra do córrego da Laranja no córrego
da Cachoeira, vai por
outra reta à cabeceira do córrego do Garcia, e por este
abaixo até o córrego
Grande, pelo qual desce até o ribeirão Borá, e por
êste abaixo até sua fóz no
rio Cubatão.
MUNICÍPIO
DE NOVA GRANADA – (Instalado em 1926)
b)
Divisas interdistritais:
Começa
no rio Preto na fóz do ribeirão do Campo, sobe por este
até sua cabeceira mais
oriental no divisor entre os rios Preto e Turvo, segue por este divisor
até
entroncar com o divisor entre as águas do córrego
Matão à direita, e as do
córrego Tejo Grande, à esquerda, continua por este
último divisor até a
cabeceira sudoriental do córrego do Tejinho.
6
– ENTRE OS DISTRITOS DE NOVA GRANADA E ONDA VERDE
Começa
no rio Turvo na fóz do ribeirão São João,
sobe por este até sua cabeceira mais ocidental,
ganha a cabeceira do córrego do Macuco pelo qual desce
até o rio Preto.
MUNICÍPIO
DE NOVO HORIZONTE – (Instalado em 1917)
a)
Limites municipais:
b)
Divisas interdistritais:
MUNICÍPIO
DE NUPORANGA – (Instalado em 1890)
MUNICÍPIO
DE OLEO – (Instalado em 1918)
MUNICÍPIO
DE OLIMPIA – (Instalado em 1918)
este divisor até o contraforte que finda na
fóz do córrego
Lindeiro no ribeirão Santa Ana, continua por este contraforte
até a citada fóz,
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do ribeirão Santa
Ana e córrego do Meio, segue por este divisor até o
espigão entre as águas do
ribeirões Santa Ana e Cresciuma, continua por este
espigão até o contraforte
que deixa, à esquerda, as águas do córrego do
Retiro, e, à direita, as do
ribeirão Cresciuma, segue por este contraforte até a
fóz do córrego de
Francisco Guerra, sobe pelo córrego Francisco Guerra até
sua cabeceira ao
espigão Turvo-Grande, caminha por este espigão até
a cabeceira do córrego de
José Anacleto, pelo qual desce até o córrego da
Bocaina, segue em rumo a
cabeceira do córrego Fazendinha pelo qual desce até o
ribeirão Limoeiro, pelo
qual desce até a fóz do córrego da Fazenda de
João Coleto, pelo qual sobe até
sua cabeceira, atingindo a seguir em reta de rumo oeste-leste o
ribeirão
Passa-Tempo.
b)
Divisas interdistritais:
MUNICÍPIO
DE ORIENTE – (Instalado em 1945)
MUNICÍPIO
DE ORLÂNDIA – (Instalado em 1910)
a)
Limites municipais:
3
– COM O MUNICÍPIO DE SALES OLIVEIRA
MUNICÍPIO
DE OSCAR BRESSANE (EX-AMARILIS)
MUNICÍPIO
DE OSWALDO CRUZ (Instalado em 1945)
1
– ENTRE OS DISTRITOS DE OSWALDO CRUZ E SAGRES
MUNICÍPIO
DE OURINHOS – (Instalado em 1919)
a)
Limites municipais:
MUNICÍPIO
DE PACAEMBÚ (EX-GUARANUIVA)
b)
Divisas interdistritais:
MUNICÍPIO
DE PALESTINA – (Instalado em 1937)
MUNICÍPIO
DE PALMITAL
a)
Limites muncipais:
1
– COM O MUNICÍPIO DE CÂNDIDO MOTA.
2
– COM O MUNICÍPIO DE ASSIZ.
5
– COM O MUNICÍPIO DE IBIRAREMA.
b)
Divisas interdistritais:
1
– ENTRE OS DISTRITOS DE PALMITAL E SUSSUI.
MUNICÍPIO
DE PARAGUAÇÚ PAULISTA
a)
Limites municipais:
MUNICÍPIO
DE PARAIBUNA (Instalado em 1933)
a)Limites
municipais:
MUNICÍPIO
DE PARANAPANEMA – (Instalado em 1945)
a)
Limites municipais:
MUNICÍPIO
DE PARAPUÃ – (Instalado em 1945)
a)
Limites municipais:
MUNICÍPIO
DE PATROCÍNIO PAULISTA
a)
Limites municipais:
2
– COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
MUNICIPIO
DE PAULICÉIA - (Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MATO GROSSO
Começa no rio Paraná na fóz do rio Peixe, segue
pelas divisas com o Estado de
Mato Grosso até a fóz do rio Feio ou Aguapeí.
2 - COM O MUNICIPIO DE ANDRADINA
Começa no rio Paraná na fóz do rio Feio ou
Aguapeí, pelo qual sobe até a fóz do
córrego 1.º de Julho.
3 - COM O MUNICIPIO DE GRACIANÓPOLIS
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
córrego 1.º de Julho; sobe por este
até a sua cabeceira; segue pelo divisor que deixa a direita as
águas do córrego
Pacuruxú e a esquerda as do córrego Taquera Branca,
até a cabeceira do córrego
Iboraí, pelo qual desce até o ribeirão das
Marrecas.
4 - COM O MUNICIPIO DE DRACENA
Começa na fóz do córrego Iborai, no
ribeirão das Marrecas; desce por este
ribeirão até a fóz do córrego Itambi; sobe
por este até a cabceira; segue em
réta até a cabeceira ocidental do córrego
Aparecida; desce por este até o rio
do Peixe.
5 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE EPITÁCIO
Começa na fóz do córrego Aparecida, no rio do
Peixe; desce por este até sua fóz
no rio Paraná, onde tiveram inicio estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PANORAMA E PAULICÉIA.
Começa no rio Paraná, no ponto situado a
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE PANORAMA E SANTA MERCEDES
Começa no ribeirão das Marrecas, no ponto situado a
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAULICÉIA E SANTA MERCEDES
Começa no ribeirão das Marrecas, no ponto situado a
MUNICIPIO
DE PAULO DE FARIA - (Instalado em 1939)
a) Limites municipais:
1
- COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na fóz do rio Turvo, segue pelas
divisas com o Estado de
Minas Gerais até a fóz do córrego do Porto Velho.
2 - COM O MUNICIPIO DE GUARACI'
Começa no rio Grande, na fóz do córrego do Porto
Velho, pelo qual sobe até sua
cabeceira, segue em reta à fóz do córrego do Piau
no rio Turvo.
3 - COM O MUNICIPIO DE PALESTINA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego do Piau,
desce por aquele até sua
confluência com o rio Preto.
4 - COM O MUNICIPIO DE AMERICO DE CAMPOS
Começa na confluência do rio Preto com o rio Turvo, desce
por este até a fóz
ribeirão Guabiroba.
5 - COM O MUNICIPIO DE CARDOSO
Começa no rio Turvo na fóz do ribeirão Guabiroba,
desce pelo rio Turvo até sua
fóz no rio Grande, onde tiveram inicio estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE ORINDIUVA E PAULO DE FARIA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego Viradouro
sobe por este até sua
cabeceira, tranpõe o espigão mestre Turvo Grande em
demanda da cabeceira do
córrego da Mandioca e por este desce até o rio Grande.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAULO DE FARIA E VEADINHO DO PORTO
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego da Pressa
sobe por este até sua
cabeceira, transpõe o espigão mestre Turvo-Grande em
demanda da cabeceira do
córrego do Jacú desce por este até o rio Grande.
MUNICIPIO
DE PEDERNEIRAS - (Instalado em 1891)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE AREALVA
Começa no espigão mestre entre as aguas do rio
Tietê a direita, e as do rio
Batalha, a esquerda, onde cruza com o espigão que deixa as aguas
do ribeirão
Bonito a esquerda e as do rio Baurú a direita, segue por este
espigão até
encontrar a cabeceira mais ocidental do córrego do Veado, pelo
qual desce até o
rio Tietê.
2 - COM O MUNICIPIO DE BARIRI
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego do
Veado, sobe por aquele até a fóz do
ribeirão Agua Limpa.
3 - COM O MUNICIPIO DE ITAPUI
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão Agua
Limpa pelo qual sobe até a fóz do
córrego da Pedra e por este ainda até sua cabeceira,
prossegue pelo espigão em
demanda do contraforte da margem direita do córrego Anhumas, por
este
contraforte continua até a fóz do referido córrego
no rio Baurú, e por este
desce até o rio Tietê, pelo qual sobe até a
fóz do ribeirão Barra Mansa.
4 - COM O MUNICIPIO DE JAU'
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Barra Mansa e sobe pelo rio Tietê até a
fóz do rio dos Patos.
5 - COM O MUNICIPIO DE MACATUBA
Começa no rio Tietê, na fóz do rio dos Patos e sobe
por este até a fóz do
córrego Bom Jardim.
6 - COM O MUNICIPIO DE LENÇOIS PAULISTA
Começa no rio dos Patos, na fóz do córrego Bom
Jardim sobe por aquele até a fóz
do córrego dos Bugres.
7 - COM O MUNICIPIO DE AGUDOS
Começa no ribeirão dos Patos na fóz do
Córrego dos Bugres, vai daím en reta à
cabeceira meridional do córrego Areia Branca, pelo qual desce
até sua fóz no
córrego Pederneiras, segue pelo contraforte fronteiro até
o contraforte entre
os córregos Estiva e Barra Seca prossegue por este contraforte,
até cruzar com
o divisor entre o ribeirão Grande e o córrego Barra Seca,
caminha por este
divisor em demanda da fóz do ribeirão do Campo ou da
Conceição no ribeirão
Grande.
8 - COM O MUNICIPIO DE BAURU'
Começa no ribeirão Grande, na fóz do
ribeirão do Campo ou Conceição, segue pelo
contraforte fronteiro até o espigão entre as aguas do
ribeirão Barurú-Ribeirão
Grande, segue pelo espigão até a cabeceira do
córrego Aimorés ou Agua de Arroz
pelo qual desce até o rio Baurú, continua pelo
contraforte da margem direita da
água do Galvão até o espigão mestre
Tietê-Batalha segue por este espigão até
cruzar com o espigão Baurú-Bonito onde tiveram inicio
estes limites.
b) divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAIANAZ E SANTELMO
Começa no rio Baurú, na fóz do córrego
Aimores ou Arroz desce por aquele até a
fóz do corego do Mono.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAIANAZ E PEDERNEIRAS
Começa no rio Bauru, na fóz do córrego do Mono
sobe por este até sua cabeceira,
segue pelo divisor entre as aguas do ribeirão Grande e
córrego Aguas Grande até
a cabeceira do galho mais oriental do córrego Barra Bonita,
procura o espigão
entre as aguas do ribeirão Grande direita, e as do
ribeirão Pederneiras, a
esquerda, pelo qual caminha até cruzar com o divisor que deixa,
a direita, as
aguas do córrego Barra Seca e, a esquerda, as do córrego
do Macedo.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE PEDERNEIRAS E SANTELMO
Começa no rio Baurú, na fóz do córrego do
Mono, desce por aquele até a fóz do
córrego das Anhumas.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE PEDERNEIRAS E VANGLORIA
Começa no divisor entre o rio dos Patos e córrego
Pederneiras, na cabeceira
meridional do córrego Areia Branca, segue por este divisor
até o divisor entre
o córrego Anhumas, a direita, e o córrego Pederneiras, a
esquerda; continua por
este divisor até o contraforte da margem direita do
córrego dos Macacos, segue
por este contraforte até a cabeceira do córrego do
Espelho, pelo qual desce até
sua fóz no ribeirão dos Patos.
MUNICIPIO
DE PEDREGULHO - (Instalado em 1922)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE IGARAPAVA
Começa no rio Ponte Nova, na fóz do córrego do
Inhame, sobe por este a sua
cabeceira mais setentrional do galho de oeste, dirige-se, em linha
retam a
cabeceira do córrego de José Pinheiro, pelo qual desce
até o ribeirão da
Bandeira, vai, dai, em reta, a cabeceira do córrego da
Paixão, no bairro
Moleque, desce por este córrego até sua fóz no
ribeirão do Pari, e por este
ainda, até a fóz do córrego do Campo do Mimoso
sobe por este até a sua
cabeceira mais nororiental, dai, vai, em reta a cabeceira mais
meridional do
córrego da Posse, prossegue pelo espigão que deixa a
esquerda, as aguas deste
córrego e, a direita, as do ribeirão São Pedro, em
demanda da lago do córrego
de Sergio de Paula, e por este córrego desce até sua
fóz no ribeirão São Pedro,
vai, dai, em reta a fóz do córrego de Jose Thomaz, no
ribeirão Taquari dai, vai
por nova reta a cabeceira do córrego Sucuri, pelo qual desce
até o ponto onde é
cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem da extremidade mais
setentrional
da serra da Rifaina.
2 - COM O MUNICIPIO DE RIFAINA
Começa no córrego Sucuri, no ponto em que este e cortado
por uma reta de rumo
leste-oeste, que parte da extremidade mais setentrional da serra da
Rifaina,
segue por esta reta até o aparado da referida serra continua
pelo aparado dessa
serra em todas as suas voltas até atingir a ponto externa mais
oriental da
serra que se acha a cabeceira do maior afluente do ribeirão do
Cervo, vai dessa
ponta, em reta, vai ao alto do morro da fazenda Bom Jesus, caminha
depois pelo
espigão que deixa, à direita, as aguas do ribeirão
Bom Jesús, e à esquerda, as
do ribeirão Lageado, até cruzar o contraforte entre os
córregos Venancio e
Cachoeirinhas, segue pelo contraforte até a fóz do
córrego do Venancio no
ribeirão Lageado, desce por este até sua fóz no
rio Grande.
3 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na fóz do ribeirão do
Lageado, segue pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais até a fóz do córrego do
Balsamo.
4 - COM O MUNICIPIO DE FRANCA
Começa no rio Canoa, na fóz do córrego do Balsamo,
sobe por este até a sua
cabeceira mais ocidental, alcança a serra da Faquinha, pela qual
caminha até a
serra do Indaiá, e por esta segue até encontrar a estrada
de rodagem que vai de
Indaiá ao Bairro da Boa Vista, continua em reta, ao marco do
quilometro 445 da
Companhia Mogiana de Estradas de Fero, e segue pelo espigão que
deixa a direita
as aguas do córrego Indaiá e, a esquerda, as do
córrego da Cachoeira do Saltom
até a confluência destes dois cursos d'agua, desce pelo
ribeirão Agua Limpa,
até o rio Ponte Nova, na fóz do córrego de
Inhâme onde tiveram início estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALTO PORA E IGAÇABA
Começa nos aparados da serra da Rifaina na cabeceira do
córrego do Mergulhão;
dai vai em reta, a cabeceira mais próxima do ribeirão
São Pedro que nasce ao
sul da fazenda de José de Paula Silveira; dai desce por este
braço do ribeirão
São Pedro até sua fóz no ribeirão
São Pedro; dai vai em reta a lagoa do córrego
de Sergio de Paulo.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE IGAÇABA E PEDREGULHO
Começa no espigão que deixa, a direita, as aguas do
ribeirão Bom Jesús, e, a
esquerda, as do ribeirão do Lageado, no ponto de cruzamento com
o contraforte
entre as aguas dos córregos Venancio e Cahoeirinhas, continua
pelo espigão em
demanda da cbaeciera do córrego Venâncio, e dai por uma
reta, vai à barra do
ribeirão da Bôa Vista, no ribeirão Bom
Jesús, continua pelo espigão fronteiro à
procura do marco do quilômetro 467 da linha tronco da Companhia
Mogiana de
Estradas de Ferro marco que fica a
MUNICIPIO
DE PEDREIRA (Instalado em 1896)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE MOGI-MIRIM
Começa no rio Jaguari, na fóz do córrego de Carlos
Aranha, sobe por este até
sua cabeceira no espigão entre as águas do rio Jaguari,
ao sul e as do rio
Camandocaia ao norte pelo qual caminha até frontear a cabeceira
mais ocidental
do córrego do Capim Fino, desce por este até o rio
Camandocaia pelo qual sobe
até a fóz do córrego da Fazenda Saint-Cloud.
2 - COM O MUNICIPIO DE AMPARO
Começa no rio Camandocaia, na fóz do córrego da
Fazenda Saint-Cloud, sobe pelo
rio até a fóz do córrego da Fazenda Bôa
Vista e por este acima até sua
cabeceira mais oriental, ganha o espigão-mestre, entre as
águas do rio
Camandocaia à esquerda e as do rio Jaguari, à direita
pelo espigão-meste
caminha passando pelo tunel da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro,
situado
entre as estações de Pedreira e Coqueiros e vai
até o ponto em que o espigão
mestre é atirado pela reta sul-norte que vem do alto da Areia
Branca, segue
pela reta até o referido alto e continua pelo divisor que deixa,
a direita as
águas do córrego da Fazenda de José Pedro, e, a
esquerda, as do córrego da
Areia Branca até a cabeceira do córrego da Divisa, pelo
qual desce até sua fóz
no rio Jaguari, fóz esta que ocorre cerca de dois quilometros
abaixo da ponte
de J. Soares.
3
- COM O MUNICIPIO DE ITATIBA
Começa no rio Jaguari, na fóz do córrego da
Divisa, que desagua na margem
direita do rio Jaguari, cerca de 2 kms. abaixo da ponte de J. Soares,
desce
pelo rio até a fóz do córrego da Vendinha do
Jaguari.
4
- COM O MUNICIPIO DE CAMPINAS
Começa no rio Jaguari, na fóz do córrego da
Vendinha do Jaguari desce por esse
rio até a fóz do córrego da Linde, vai dai em
réta a fóz do córrego da Fazenda
Recreio ou Bôa Vista no mesmo rio desce pelo rio Jaguar
até a fóz do córrego da
Fazenda de Carlos Aranha onde tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE PEDRO DE TOLEDO (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE MIRACATU'
Começa no divisor das aguas do ribeirão do Bananal das do
rio Una do Prelado,
onde cruza com o divisor Peixe-Bananal, segue por este divisor
até o divisor
entre as águas do rio Peixe à direita e as do rio
São Lourenço, à esquerda
segue por este ultimo divisor até o contraforte entre as
águas dos ribeirões do
Alferes, do Ribeirão e dos Três Irmãos de um lado e
do ribeirão do Manduba,
córrego do Açude do outro até frontear a
fóz do córrego Nha-Aninha no rio
Itariri, sobe pelo córrego Nha-Aninha até sua cabeceira
no divisor Itariri-São
Lourencinho, segue por este divisor até a cabeceira do
córrego Capuavinha, pelo
qual desce até sua fóz no rio São Lourencinho,
sobe por este até o
ribeirão Braço Grande ou Pedreado, pelo qual sobe
até a fóz do córrego
Distrital, sobe ainda por este até sua cabeceira no divisor que
deixa ao sul,
as águas do rio São Lourenço e ao norte, as do rio
Juquiá-Guaçú, segue por este
divisor até a cabeceira mais oriental do córrego do
Engano.
2 - COM O MUNICIPIO DE ITAPECIRICA DA SERRA
Começa na cabeceira mais oriental do córrego do Engano no
divisor das águas dos
rios Juquiá-Guaçú e São Lourenço,
segue por este divisor até encontrar o
divisor das águas dos rios Preto e São Lourenço.
3 - COM O MUNICIPIO DE ITANHAEM
Começa no divisor das águas dos rios Juquiá e
São Lourenço, no cruzamento com o
espigão entre as aguas dos rios Lourencinho e Guanhanhã,
segue por este divisor
até o entroncamento, com o contraforte da margem direita do rio
Guanhanhã que
finda na fóz do ribeirão da Figueira.
4 - COM O MUNICIPIO DE ITARIRI
Começa no divisor dos rios São Lourencinho e
Guanhanhã no entroncamento com o
divisor da margem direita do rio Guanhanhã que termina na
fóz do ribeirão da
Figueira; segue por aquele divisor até a cabeceira do
córrego Laranja Azeda,
pelo qual desce até sua fóz no rio Itarari segue pelo
contraforte fronteiro e
pelo divisor das águas do rio Peixe e das do rio do Azeite,
até seu
entroncamento com a serra dos Itatins, no pião divisor das
águas dos rios do
Peixe do Azeite e Una do Pelado.
5 - COM O MUNICIPIO DE IGUAPE
Começa na serra dos Itatins, no pião divisor dos rios
Peixe, do Azeite, Una do
Prelado, segue por esta serra até alcançar o contraforte
que separa as águas do
ribeirão do Bananal das do rio do Peixe, onde tiveram inicio
êstes limites.
MUNICIPIO
DE PENÁPOLIS - (Instalado em 1914)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PLANALTO
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão
Lageado sobe pelo rio até a fóz do
ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas.
2 - COM O MUNICIPIO DE AVANHANDAVA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos
Ferreiros ou das Oficinas, segue em
reta à fóz do córrego do Banhado, pelo qual sobe
até sua cabeceira meridional
no divisor que deixa, a direita, as águas do ribeirão
Lageado, e à esquerda, as
dos ribeirões Farelo, Rancharia e Barra Mansa, segue por este
divisor até a
cabeceira do córrego do Saltinho, dai, vai em reta à
cabeceira mais oriental do
córrego do Matão no espigão mestre entre os rios
Tietê e Feio.
3 - COM O MUNICIPIO DE PROMISSÃO
Começa no espigão mestre entre os rios Tietê e Feio
na cabeceira mais oriental
do córrego do Matão, desce pelo córrego do
Matão até sua fóz no rio Feio.
4 - COM O MUNICIPIO DE GETULINA
Começa no rio Feio na fóz do córrego do
Matão desce pelo rio Feio até a fóz do
ribeirão Grande.
5 - COM O MUNICIPIO DE GLICERIO
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Grande, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais setentrional do espigão mestre
Tietê-Aguapeí, segue pelo espigão
mestre até a cabeceira do ribeirão Bonito, desce por este
até o ribeirão
Lageado e por este ainda, até o rio Tietê, onde tiveram
início estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ALTO ALEGRE E PENAPOLIS
Começa no espigão mestre Tietê-Aguapeí, na
cabeceira mais oriental do córrego
do Matão, segue pelo espigão mestre até a
cabeceira do córrego da Bagagem e por
este abaixo e pelo córrego Paraguai até a estrada que da
cidade de Penápolis
vai à vila de Alto Alegre, segue pelo eixo da estrada até
o córrego Coroados e
por este acima e pelo córrego Barra Bonita até sua
cabeceira, ganha a cabeceira
do córrego do Veado e por este abaixo até o
ribeirão Bonito.
MUNICIPIO
DE PEREIRA BARRETO - (Instalado em 1939)
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MATO GROSSO
Começa no rio Paraná, na fóz do rio Tietê,
segue pelas divisas com o Estado de
Mato Grosso até a fóz do rio Ponte Pensa.
2 - COM O MUNICIPIO DE JALES
Começa no rio Paraná, na fóz do rio Ponte Pensa,
segue pelo contraforte da
margem esquerda do rio Ponte Pensa, até o espigão que
deixa, a esquerda, as
águas deste rio e, à direita, as do rio São
José dos Dourados, continua por
este espigão em demanda da cabeceira do córrego Agua
Parada, pelo qual desce
até sua fóz no rio São José dos Dourados.
3 - COM O MUNICIPIO DE GENERAL SALGADO
Começa no rio São José dos Dourados na fóz
do córrego Agua Parada, desce pelo
rio São José dos Dourados até a fóz do
córrego Arauna pelo qual sobe até sua
cabeceira no espigão mestre São José dos
Dourados-Tietê segue por este espigão
mestre até a cabeceira do córrego do Osorio, desce por
este até o ponto onde é
cortado pela reta de rumo leste-oeste, que vem da fóz do
córrego Bonito no
ribeirão das Cabras.
4 - COM O MUNICIPIO DE ARAÇATUBA
Começa no córrego do Osorio no ponto onde e cortado pela
reta de rumo
Leste-Oeste que vem da fóz do córrego Bonito no
ribeirão das Cabras, desce pelo
córrego do Osorio até sua fóz no rio Tietê,
segue por este até a fóz do
ribeirão Agua Fria pelo qual sobe até a fóz do
córrego Centenário.
5 - COM O MUNICIPIO DE MIRANDÓPOLIS
Começa no ribeirão Agua Fria, na fóz do
córrego Centenário, sobe por este até
sua cabeceira mais ocidental, vai dai em reta ao ribeirão do
Cotovelo, na fóz
do córrego de F. Mesquita, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais ocidental, vai
daí em reta de rumo leste-oeste até o ribeirão
Travessa Grande.
6 - COM O MUNICIPIO DE GUARACÍ
Começa no ribeirão Travessa Grande no ponto onde é
cortado pela reta de rumo
leste-oeste que vem da cabeceira mais ocidental do córrego de F.
Mesquita,
desce pelo ribeirão Travessa Grande até onde é
cortado pela reta de rumo
oeste-leste que vem da fóz do córrego da Alegria no
ribeirão Três Irmãos ou
Aguatémi.
7 - COM O MUNICIPIO DE ANDRADINA
Começa no ribeirão Travessa Grande no ponto onde é
cortado pela reta de rumo
oeste-leste que vem da fóz do córrego da Alegria no
ribeirão dos Três Irmãos ou
Aguatémi desce pelo ribeirão Travessa Grande até o
rio Tietê, pelo qual desce
até sua fóz no rio Paraná, onde tive- desce por
aquela até sua fóz no rio
Paraná, onde tiveram inicio estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BELA FLORESTA E PEREIRA BARRETO
Começa no rio Paraná na fóz do rio São
José dos Dourados, sobe por este até a
fóz do córrego Lageado pelo qual sobe até sua
cabeceira no espigão mestre São
José dos Dourados-Tietê, segue pelo espigão mestre
até a cabeceira do córrego
Anhumas, pelo qual desce até sua fóz no rio Tietê.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE PEREIRA BARRETO E SUD MENNUCCI
Começa no rio São José dos Dourados na fóz
do córrego Arauna, desce por aquele
até a fóz do córrego Tamanduá pelo qual
sobe até sua cabeceira; dai vai em reta
a cabeceira mais setentrional do córrego Leopoldina; desce por
este córrego até
sua fóz no rio Tietê, pelo qual sobe até a
fóz do córrego do Osorio.
MUNICIPIO
DE PEREIRAS - (Instalado em 1896)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE CONCHAS:
Começa em frente a cabeceira do córrego de Salvador
Vieira, no espigão que
deixa, à esquerda, as águas do ribeirão do Moquem,
e as do rio das Conchas, à
direita, segue pelo espigão até atingir o alto do Padilha
em frente à cabeceira
mais ocidental do córrego do Anselmo desce por este até o
rio das Conchas e por
este, ainda, até a fóz da água da Espanhola, pela
qual sobe até o córrego da
Estrada de Ferro porque sua fóz ocorre junto ao leito da Estrada
de Ferro, sobe
por este córrego até sua cabeceira mais oriental no
espigão Tietê-Conchas,
chamado espigão dos Moraes segue por este espigão
até a cabeceira mais
meridional do ribeirão do Pará, conhecida como
córrego de Luiz Ribeiro.
2 - COM O MUNICIPIO DE LARANJAL PAULISTA
Começa na cabeceira mais meridional do ribeirão do
Pará, ou de Luiz Ribeiro, no
espigão entre os rios Tietê e Conchas, à direita, e
as dos rios Tietê e
Sorocaba, à esquerda, até o contraforte,
intermediário entre o córrego Bicame e
o córrego Bernardino, segue por este contraforte até a
fóz do córrego
Bernardino no córrego Bicame, vai, em reta, à fóz
do córrego das Abóboras no
ribeirão Queimador, sobe pelo córrego das Abóboras
até a sua cabeceira mais
meridional, transpõe o espigão em demanda da fóz
do córrego das Perobas, no
ribeirão de Dentro.
3 - COM O MUNICIPIO DE TATUI
Começa na fóz da água da fazenda Paineiras no
córrego das Perobas, formadores
do ribeirão de Dentro, sobe pelo córrego das Perobas
até a barra da água da
Divisa pela qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre
entre as águas do
córrego da Onça e ribeirão Aleluia, a esquerda, e
rio das Conchas, a direita,
continua por este espigão mestre até cruzar com o divisor
que deixa a leste, as
aguas do ribeirão da Vargem e, a oeste, as do rio das Conchas.
4 - COM O MUNICIPIO DE PORANGABA
Começa no espigão mestre entre o rio das Conchas e
Aleluia, no ponto em que
entronca com o divisor entre as aguas do ribeirão da Vargem
à leste e do rio
das Conchas, a oeste, segue por este divisor até a fóz do
córrego da Serrinha
do rio das Conchas e continua pelo espigão fronteiriço
que deixa, à esquerda,
as águas deste ultimo córrego e pelo espigão entre
as águas do rio das Conchas,
à direita, e as do ribeirão Moquem, à esquerda,
até frontear a cabeceira do
córrego de Salvador Vieira, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE PIEDADE - (Instalado em 1857)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO MIGUEL ARCANJO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde esta cruza com o
espigão que
deixa, à esquerda o rio dos Pereiras, e, à direita o
ribeirão Travessão, segue
pela crista da cordilheira até o contraforte da margem direita
do ribeirão Pico
Grande, segue por este contraforte à fóz do
córrego Cabeça Branca, no ribeirão
Pico Grande.
2 - COM O MUNICIPIO DE PILAR DO SUL
Começa na fóz do córrego Cabeça Branca no
ribeirão Pico Grande, pelo qual desce
até sua fóz no rio Cruzeiro, alcança a cordilheira
de Paranapiacaba, pela qual
continua até encontrar o espigão que separa as
águas do rio Clarinho, à
esquerda, e as do rio Bonito à direita segue por este
espigão até a cabeceira
do ribeirão dos Novais, vai por este abaixo até sua
fóz no rio Turvo, sobe por
este até a fóz do córrego dos Garcias, vai dai,
pelo contraforte fronteiro em
demanda da ponte da estrada de rodagem estadual entre Piedade e Pilar
sobre o
rio Douradinho, continua pelo contraforte fronteiro até o alto
do espigão
mestre entre as águas do rio Sarapuí, à direita, e
as do Turvo e ribeirão
Rodrigues, à esquerda, segue até encontrar a reta de rumo
leste-oeste, que vem
da cabeceira mais ocidental do córrego do Pinhal, afluênte
do ribeirão do
Barreiro.
3 - COM O MUNICIPIO DE SOROCABA
Começa no espigão entre as águas do rio Turvo e
ribeirão dos Rodrigues e as do
rio Sarapuí, onde este cruza com a reta de rumo leste-oeste, que
vem da
cabeceira mais ocidental do córrego Pinhal, segue pela reta
até a referida
cabeceira, alcança o espigão da margem esquerda do rio
Sarapuí e por este
caminha até a fóz do ribeirão dos Pereiras, no rio
Sarapuí, sobe pelo
ribeir~çao dos Pereiras até a cabeceira do seu galho mais
setentrional, no
divisor Lavras-Pereiras, segue por este divisor até o
contraforte que leva á
fóz do córrego do Tanque Preto no ribeirão das
Lavras, segue por este
contraforte até a citada fóz, vai em reta ao morro da
Pedra no espigão
Lavras-Pirapora, com o ribeirão jurupará e por este ainda
até a fóz do córrego
Machadinho, segue pelo espigão que deixa, ao sul, as vertentes
do ribeirão
Jurupará até o lugar chamado Poço, na margem da
represa da Light do rio
Sorocaba, segue pela represa até a fóz do ribeirão
do Parurús.
4 - COM O MUNICIPIO DE IBIUNA
Começa na represa do rio Sorocaba, na fóz do
ribeirão dos Parurús, sobe por
este até a fóz do córrego da Represa, vai
daí em reta à fóz do córrego que vem
dos Ortizes, no ribeirão do Parurús, fóz esta que
fica acima da povoação de
Parurús, prossegue pelo contraforte fronteiro que deixa,
à direita, o córrego
dos Ortizes até o divisor que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão do
Parurús e do Colégio e, à direita, as do rio
Pirapora, segue por este divisor
até entroncar no espigão mestre Sorocaba-Juquiá,
segue por este espigão mestre,
que é a cordilheira do Paranapiacaba até a cabeceira do
córrego da Colônia
Perazzi, pelo qual desce até sua fóz no rio do Peixe,
desce pelo rio do Peixe
até a fóz do córrego Furriel, daí, vai em
reta de rumo N-S até o contraforte
entre o ribeirão das Pedras ou Malacachetas e o rio do Peixe,
segue por este
contraforte em demanda da confluência do rio das Pedras no rio do
Peixe, pelo
qual desce até sua fóz rio
Juquiá-Guaçú.
5 - COM O MUNICIPIO DE MIRACATÚ
Começa na fóz do rio do Peixe no rio Juquiá, desce
por este até a fóz do
ribeirão do Travessão.
6 - COM O MUNICIPIO DE JUQUIÁ
Começa no rio Juquiá-Guaçú, na fóz
do ribeirão do Travessão, sobe por este até
o córrego do Pau Seco pelo qual sobe até sua cabeceira,
continua pelo espigão
que separa as águas do rio Juquiá-Guaçú,
das do rio Corujas até o ponto chamado
Garganta dos Negros alcança a cabeceira do córrego das
Cinco Barras e por ele
desce até o rio das Corujas, segue pelo espigão em
demanda da serra da Lagôa,
em frente à cabeceira do córrego do Poço, continua
pelo espigão divisor que
deixa, ao sul, as águas do rio Jacinto, afluente do rio
Assunguí e, ao norte,
as do rio Verde, até cruzar com o divisor entre as águas
do rio Assunguí ao sul
e as do ribeirão dos Cachorro Novos, ao norte, pelo qual segue
até a
confluência dos rio dos Pereiras e Verde, formadores do rio
Assunguí, segue
pelo divisor que deixa as águas do rio dos Pereiras, ao norte,
as dos rios
Fundo aos sul, até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão Fundo de um
lado e as do rio Ipiranaga, de outro.
7 - COM O MUNICIPIO DE REGISTRO
Começa no divisor entre as águas do ribeirão Fundo
e rio Ipiranga, ao sul, e as
do ribeirão dos Pereiras, ao norte, no ponto em que ele cruza
com o divisor
entre as águas do ribeirão Fundo, de um lado, e as do rio
Ipiranga do outro,
segue pelo espigão entre o rio dos Pereiras, de um lado, e as do
rio Ipiranga
do outro, até entroncar com a cordilheira do Paranapiacaba, onde
tiveram inicio
estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIEDADE E TAPIRAI
Começa no confluência do rio do Peixe com o
Juquiá-Mirim segue pelo espigão
intermediário a estas duas águas, chamado Morro Velho,
até o alto da
cordilheira de Paranapiacaba, pela qual caminha até o
contraforte que leva à
fóz do córrego de Manuel Prudente no rio Turvo, segue por
este contraforte até
a referida fóz e pelo rio Turvo desce até a fóz do
córrego dos Garcias.
MUNICIPIO
DE PILAR DO SUL - (Instalado em 1891)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ITAPETININGA
Começa na confluência dos ribeirões Soares e
Bastião, formadores do ribeirão
Campinas, pelo qual desce até sua fóz no rio Itapetininga.
2 - COM O MUNICIPIO DE SARAPUÍ
Começa no rio Itapetininga, na fóz do ribeirão
Campinas, sobe pelo rio
Itapetininga até a fóz do rio Turvo, pelo qual sobe
até o córrego da Barra,
sobe ainda por este até sua cabeceira oriental no espigão
mestre entre os rios
Turvo e Sarapuí, segue por este espigão mestre até
a cabeceira sudocidental do
ribeirão Seco, desce por este até sua fóz no
ribeirão Faxinal, pelo qual sobe
até sua cabeceira sudoriental no divisor entre as àguas
do ribeirão Faxinal, à
esquerda e as do ribeirão dos Rodrigues, ou dos Pereiras
à direita, segue por
este até a cabeceira do córrego da Ilha, pelo qual desce
até o ribeirão dos
Rodrigues, desce por este até sua fóz no rio
Sarapuí.
3 - COM O MUNICIPIO DE SOROCABA
Começa no rio Sarapuí, na fóz do ribeirão
dos Rodrigues segue pelo contraforte
intermediário a esses dois cursos, até encontrar a reta
de rumo leste-oeste,
que vem da cabeceira mais ocidental do córrego do Pinhal,
afluente do ribeirão
do Barreiro.
4 - COM O MUNICIPIO DE PIEDADE
Começa no contraforte que deixa, à direita, as
águas do ribeirão dos Rodrigues
e, a esquerda, as do rio Sarapuí no ponto em que é
cortado pela reta de rumo
leste-oeste que vem da cabeceira mais ocidental do córrego do
Pinhal, afluente
do ribeirão do Barreiro, segue pelo espigão-mestre dos
rios Sarapuí-Turvo, em
demanda da ponte sobre o ribeirão Douradinho da rodovia estadual
entre as
cidades de Pilar e Piedade, deste ponto ganha o contraforte fronteiro
pelo qual
avança em demanda da fóz do córrego dos Garcias no
rio Turvo, desce por este
até a fóz do ribeirão dos Novais, pelo qual sobe
até sua cabeceira, segue pelo
espigão que separa as águas do rio Bonito, à
esquerda, e as do rio Clarinho, à
direita até alcançar a cordilheira do Paranapiacaba, e
por ela segue até o
cruzamento com o contraforte que morre na fóz do ribeirão
Pico Grande no
ribeirão do Cruzeiro ou Tapera, vai pelo referido contraforte
até a fóz citada,
sobe pelo ribeirão Pico Grande até a fóz do
córrego da Cabeça Branca.
5 - COM O MUNICIPIO DE SÃO MIGUEL ARCANJO
Começa no ribeirão Pico Grande, na fóz do
córrego da Cabeça Branca, sobe por
este até sua cabeceira na serra do Paranapiacaba, pelo qual
caminha até cruzar
o espigão mestre Turvo-Pinhal, avança pelo espigão
mestre até a cabeceira mais
meridional do ribeirão da Borda, pelo qual desce até a
fóz do Ribeirãozinho,
segue em reta à cabeceira mais meridional do córrego
Tapuruca, desce por este
até sua fóz no ribeirão Pulador e por esse ainda
até sua fóz no ribeirão do
Bastião e por este até o ribeirão dos Soares onde
tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE PINDAMONHANGABA - (Instalado em 1705)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO BENTO DO SAPUCAÍ
Começa no alto da cordilheira da Mantiqueira, no pião
divisor do rio Buquira,
ribeirão Boa Vista e rio Piracuama; segue pela crista da
cordilheira até
entroncar com o contraforte entre os ribeirões dos Barreiros e
do Lageado.
2 - COM O MUNICIPIO DE CAMPOS DE JORDÃO
Começa na cordilheira da Mantiqueira, no ponto do cruzamento com
o contraforte
entre os ribeirões dos Barreiros e do Lageado; segue pela
cordilheira até
entroncar com o espigão que deixa, a esquerda, as águas
do rio Guaratinguetá, e
à direita, as do ribeirão dos Buenos ou Moreiras.
3 - COM O MUNICIPIO DE GUARATINGUETA
Começa no alto da cordilheira da Mantiqueira, onde cruza o
divisor entre as
águas do rio Guaratingueta, a esquerda, e as do ribeirão
dos Buenos ou
Moreiras, a direita, segue por este último divisor até
entroncar com o espigão
que deixa, à direita, as águas do mesmo ribeirão
dos Buenos ou Moreiras, e à
esquerda, as do ribeirão dos Guarulhos, continua por este
espigão até a
confluência destes dois cursos, segue em demanda do
espigão divisor que deixa,
à esquerda, o ribeirão dos Buenos ou Moreiras, e à
direita as do ribeirão Grande
ou Tatéquera, até a cabeceira do córrego do
Rosário pelo qual desce até sua fóz
no rio Paraiba.
4 - COM O MUNICIPIO DE APARECIDA
Começa no rio Paraiba na fóz do córrego do
Rosário, sobe pelo rio Paraiba até a
fóz do ribeirão dos Surdos pelo qual sobe até a
lagôa, atravessa-a e continua
pelo contraforte que leva ao divisor Surdos - Pirapitingui, caminha por
este
divisor em demanda da cabeceira do córrego de J. H. Melo, desce
por este
córrego até sua fóz no córrego Mato Dentro,
pelo qual desce até a fóz do
córrego Municipal, sobe por este córrego até
sua cabeceira na serra do
Quebra Cangalha.
5 - COM O MUNICIPIO DE TAUBATÉ'
Começa no alto da serra do Quebra Cangalha, na cabeceira do
córrego Municipal
continua pela crista da serra até cruzar o divisor que deixa,
à direita, as
águas do rio Paraiba, e a esquerda, as do rio Una, segue por
este divisor
passando pelos morros Malacacheta e Grande, em demanda da fóz do
primeiro
córrego que desemboca na margem direita do rio Una, logo abaixo
da fóz do
córrego Ipiranga, desce pelo rio Una até a fóz do
córrego do Mata-Fome nas
proximidade do bairro do mesmo nome.
6 - COM O MUNICIPIO DE TREMEMBE'
Começa no rio Una, na fóz do córrego do Mata-Fome,
que desagua próximo ao
bairro do mesmo nome, desce pelo rio Una, até o rio Paraiba,
sobe por este até
a fóz do rio Piracuama, pelo qual sobe até a fóz
do ribeirão Bôa Vista, segue
pelo espigão que deixa, à esquerda, este último
ribeirão, e a direita, as do
rio Piracuama, até o alto da cordilheira da Mantiqueira, onde
tiveram inicio
estes limites.
MUNICIPIO
DE PINDORAMA - (Instalado em 1927)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE CATANDUVA
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego
Vintem; sobe pelo rio Cubatão até sua
cabeceira no divisor das águas dos rios Cubatão e
São Domingos; segue por este
divisor até a cabeceira mais meridional do ribeirão Barra
Grande, pelo qual
descem até a fóz do córrego Jacuba; segue em reta,
a fóz do córrego Amizade no
rio São Domingos, pelo qual sobe até a fóz do
córrego Bebedouro; continua pelo
contraforte da margem direita do córrego do Bebedouro até
o espigão mestre que
deixa, a esquerda, as águas do ribeirão da Onça e,
a direita, as do ribeirão
São Domingos, caminha por este espigão mestre até
entroncar com o contraforte
que deixa, a direita, as águas do córrego Bebedouro e a
esquerda, as dos
córregos Boa Vista e Boa Vista do Generoso, segue por este
contraforte até a
cabeceira do córrego Santa Terezinha, pelo qual desce até
sua fóz no córrego do
Veado.
2 - COM O MUNICIPIO DE ARIRANHA
Começa na fóz do córrego Santa Terezinha, no
córrego do Veado, pelo qual sobe
até sua cabeceira no espigão mestre que deixa, a direita,
as águas do ribeirão
São Domingos e, a esquerda, as do ribeirão da
Onça; segue pelo espigão mestre
até o contraforte que deixa, à direita, as águas
do córrego das Araras, e, à
esquerda, as do córrego da Figueira, segue por este contraforte
em demanda da
fóz do córrego da Figueira no córrego dos Limas e
por este sobe até a
confluência do córrego da Boa Esperança.
3 - COM O MUNICIPIO DE SANTA ADÉLIA
Começa no córrego dos Limas na fóz do
córrego da Boa Esperança, segue pelo
contraforte da margem esquerda deste córrego até o
divisor Lima - São Domingos,
segue por este divisor em demanda da fóz do córrego do
Chicote no ribeirão São Domingos,
sobe pelo córrego do Chicote até sua cabeceira, donde vai
em reta á cabeceira
mais oriental do córrego Macuco, desce por este e pelos
córrego Timbuí e das
Tabocas até sua fóz no córrego Tijuco Preto.
4 - COM O MUNICIPIO DE ITAJOBI
Começa na confluência dos córregos Tabocas e Tijuco
Preto sobe pelo córrego
Tijuco Preto até sua cabeceira mais oriental no divisor
Porcos-Cubatão, segue
por este divisor até a cabeceira do córrego Vintem, desce
por este até sua fóz
no rio Cubatão, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PINDORAMA E ROBERTO
Começa no divisor entre as águas dos rios Cubatão
e São Domingos, na cabeceira
do rio Cubatão, segue pelo divisor até a cabeceira do
córrego Jaraguá, desce
por este até sua fóz no córrego Timbuí.
MUNICIPIO
DE PINHAL - (Instalado em 1879)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Começa na confluência do córrego da Cachoeira e
córrego Itupeva, formadores do rio
Itupeva, prossegue pelo contraforte entre estes dois córregos
até o
"divortium aquarum" dos rios Mogi-Guaçú e Jaguari-Mirim
pelo qual
continua até a cabeceira do córrego Boa Vista, que passa
junto ao antigo marco
divisorio entre estes dois municípios na rodovia estadual, desce
por este
córrego até sua fóz no ribeirão dos Porcos,
desce por este ribeirão até a fóz
do ribeirão Anilal, no local denominado Tangará, sobe
pelo ribeirão Anilal, até
a fóz do córrego Chico Ribeiro ou córrego da
Forquilha, sobe por este córrego
até a fóz da água Lino Gali; sobe por esta
água até sua cabeceira, transpõe o
espigão fronteiro e desce pela grota contravertente até a
junção dos córrego
Gironda e J. Candido de Oliveira, sobe por este córrego
até sua cabeceira mais
oriental; segue pelo espigão da margem esquerda do
Ribeirãozinho ou córrego
Lourenço Vestin até sua fóz no rio Jaguari-Mirim.
2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Jaguari-Mirim na fóz do córrego
Ribeirãozinho ou córrego Lourenço
Vestin, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o
rio Elcutério.
3 - COM O MUNICIPIO DE ITAPIRA
Começa no rio Eleutério na fóz do ribeirão
Cavou desce por aquel até sua fóz no
rio Mogi-Guaçú, e por este abaixo até a fóz
do ribeirão dos Porcos.
4 - COM O MUNICIPIO DE MOGI GUAÇU
Começa no rio Mogi Guaçú na fóz do
ribeirão dos Porcos, sobe por este até a fóz
do córrego da Divisa, pelo qual sobe até sua cabeceira
mais ocidental, segue
pelo espigão entre as águas dos córregos Santa
Clara e Barro Preto até a sua
ponta ocidental e dai em reta ao antigo marco divisorio destes dois
municípios,
situado a margem da rodovia estadual, na cabeceira de uma grota, dai
desce pela
grota, até o córrego de José Luiz Diego e por este
abaixo até sua fóz no
córrego da Jangada, e por este ainda até sua
junção com o córrego Campo Redondo
ou São João, formadores do ribeirão das Anhumas
deste ponto vai em reta a fóz
do ribeirão Orissanguinha ou dos Domingues no rio Orissanga,
pelo qual sobe até
a fóz do córrego de Jose Braulino dos Santos, sobe por
este até sua cabeceira
mais setentrional e dai pelo espigão-mestre Orissanga-Itupeva,
até o ponto de
cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego
Itupeva.
5 - COM O MUNICIPIO DE AGUAI
Começa no cruzamento do espigão mestre dos rios Orissanga
e Itupeva, com o
contraforte da margem esquerda do córrego Itupeva, segue pelo
contraforte até a
fóz do córrego da Cachoeira com o córrego Itupeva
onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PINHAL E SANTO ANTONIO DO JARDIM
Começa no divisor entre as aguas do rio Jaguari-Mirim e
ribeirão Anilal na
cabeceira mais oriental do córrego J. Candido de Oliveira,
continua pelo
divisor até o espigão que deixa, a direita, as aguas do
ribeirão dos Porcos,
afluente do rio Mogi Guaçú e, a esquerda, as do
ribeirão Santa Bárbara, segue
por este espigão até alcançar a serra do
Bebedouro, pela qual continua até a
cabeceira do córrego Baena ou Bebedouro.
MUNICIPIO
DE PIQUEROBÍ - (Criado em 1948)
a) Limites municipais
1 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE VENCESLAU
Começa no espigão-mestre entre as águas do rio
Paranapanema, ao sul, e as do
rio Santa Anastacio, ao norte, onde cruza com o contraforte que deixa,
a
esquerda, as aguas do ribeirão da Areia Dourada, segue por este
contraforte em
demanda da fóz do ribeirão Santinho no rio Santo
Anastácio, sobe por aquele até
a fóz do ribeirão Fortuna, continua pelo contraforte que
deixa, a esquerda, as
aguas deste último e, a direita as do ribeirão Saltinho e
as do córrego São
Bartolomeu, até o espigão Santo Anastácio-Peixe,
segue pelo espigão até a
cabeceira mais meridional do ribeirão Alfluente Grande, desce
por este até sua
fóz no ribeirão Claro, desce por este até o rio do
Peixe.
2 - COM O MUNICIPIO DE DRACENA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Claro,
sobe por aquele até a fóz do
ribeirão dos Indios.
3 - COM O MUNICIPIO DE SANTO ANASTACIO
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão dos
Indios; sobe por este até a fóz
do córrego do Arco, segue em reta a fóz do córrego
da Lage, sobe pelo córrego
Mandaguari, até a fóz do córreo Desconhecido, vai
em reta à cabeceira mais
setentrional do córrego da Araponga, desce por este até o
ribeirão Saltinho,
segue pelo espigão que deixa, a direita, as águas deste
último e, a esquerda as
do ribeirão Sei-Lá, desce por este até o
ribeirão Santo Anastácio e por este
abaixo até a fóz do ribeirão Santo Antonio, pelo
qual sobe até sua cabeceira no
espigão mestre Paranapanema-Santo Anastácio, pelo qual
caminha até cruzar o
contraforte Areia Dourada-Santo Antonio, onde tiveram inicio estes
limites.
MUNICIPIO
DE PIQUETE - (Instalado em 1891)
a)
Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no alto do morro do Focinho de Cão, na cordilheira
da Mantiqueira, segue
pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o divisor entre
as aguas do rio
Piquete, a direita, e as do ribeirão Embaú, a esquerda.
2 - COM O MUNICIPIO DE CRUZEIRO
Começa no alto da cordilheira da Mantiqueira, onde ela cruza com
o divisor que
deixa, a direita, as águas do ribeirão Piquete, e,
à esquerda, as do ribeirão
Embaú, segue por este último divisor, até a
cabeceira do córrego Mendanha.
3 - COM O MUNICIPIO DE CACHOEIRA PAULISTA
Começa no alto do divisor que deixa as águas do
ribeirão Piquete, à direita, e
as do ribeirão Embau, à esquerda, na cabeceira do
córrego Mendanha; desce por
este até o rio Passa Quatro e por este até o rio Piquete;
sobe por este até a
fóz do córrego Cantagalo ou Vargem Grande, subindo por
este até a sua cabeceira
mais meridional.
4 - COM O MUNICIPIO DE LORENA
Começa na cabeceira mais meridional do córrego Canta-Galo
vai daqui, pelo
espigão em demanda da fóz do ribeirão do Ronco, no
ribeirão da Limeira, sobe
por este acima até a fóz do ribeirão Fortaleza,
sobe por este até a fóz do
córrego Carazal.
5 - COM O MUNICIPIO DE GUARATINGUETA
Começa no ribeirão da Fortaleza, na fóz do
córrego Carazal sobe por aquele até
sua cabeceira mais setentrional, atinge o alto do morro Focinho de
Cão, na
serra da Mantiqueira onde tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE PIRACAIA (Instalado em 1859)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ATIBAIA
Começa no rio Atibaia ou Atibainha na fóz do rio
Cachoeira, sobe por este até a
fóz do córrego do Padre Abel, sobe por este até
sua cabeceira mais
setentrional, já no morro Grande dos Cunhas.
2 - COM O MUNICIPIO DE BRANGANÇA PAULISTA
Começa no morro Grande dos Cunhas, na cabeceira mais
setentrional do córrego do
Padre Abel, prossegue pelo espigão, à procura da
cabeceira mais meridional do
córrego dos Cubas, desce por este até o ribeirão
das Sete Pontes e, por este,
ainda, até o rio Jacareí, sobe por este até a
fóz do córrego Mato Dentro.
3 - COM O MUNICIPIO DE JOANÓPOLIS.
Começa no rio Jacaré, na fóz do ribeirão
Mato Dentro, sobe pelo rio até a fóz
do ribeirão do Barrocão, segue pelo espigão que
deixa, a direita, as aguas
deste ribeirão até a fóz do córrego de
Antonio Jacinto, no ribeirão dos Limas,
que nasce na serra desse nome, vai em reta à pedra de Piracaia,
desce pelo
espigão da margem direita do córrego da Santa Cruz de
Piracaia até sua fóz no
rio Cachoeira, segue pelo espigão, que deixa, a direita as aguas
deste rio, e
à esquerda, as do ribeirão-Moquem até a serra do
Guirra onde esta cruza com o
espigão que deixa, a direta as águas do rio Cachoeira, e,
à esquerda, as do rio
das Cobras, em frente à cabeceira mais setentrional deste
último rio.
4 - COM O MUNICIPIO DE SANTA ISABEL.
Começa na serra do Guirra, em frente à cabeceira mais
setentrional do rio das
Cobras, segue pelo divisor que deixa, a direita as aguas do rio
Atibainha, e, à
esquerda as do ribeirão das Cobras, até o morro do
Pião.
5 - COM O MUNICIPIO DE NAZARÉ PAULISTA.
Começa no morro do Pião onde cruza com o contraforte da
margem direta do
ribeirão do Pião, vai pelo contraforte até a
cabeceira do córrego da Capela pelo
qual desce até o ribeirão do Pião, desce por este
até sua fóz no rio Atibaia,
pelo qual desce até a fóz do córrego da Cruz das
Almas, continua pelo divisor
que deixa, a direita as aguas do córrego Cruz das Almas, as do
rio Cachoeira e
as do rio Atibaia, à esquerda, até atingir o divisor
da margem esquerda do
córrego do Constantino, segue por este divisor até a
cabeceira do galho mais
oriental do córrego do Constantino, desce por este até o
ribeirão do Feital,
desce ainda por este até o córrego Municipal, pelo qual
sobe até sua cabeceira
no espigão entre o rio Cachoeira, à direita e o rio
Atibaia, à esquerda,
continua por este espigão em demanda da fóz do rio
Cachoeira, no rio Atibaia
onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BATATUBA E PIRACAIA.
Começa no córrego do Padre Abel na fóz do
córrego que vem do sitio Arpuí; sobe
pelo córrego do sitio Arpui até sua cabeceira; daí
vai em reta à fóz do córrego
da Usina no rio Cachoeira; sobe pelo córrego da Usina até
sua cabeceira, daí
vai pelo divisor que deixa, à esquerda, as aguas do
córrego Lavapés e à direita
as do córrego Morro Grande e córrego do Constantino
até a cabeceira deste
último.
MUNICIPIO
DE PIRACICABA (Instalado em 1822)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ANHEMBI
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos
Patos, sobe por este até a fóz do
ribeirão dos Pintos, sobe por este até sua cabeceira mais
oriental, transpõe o
espigão-mestre entre as águas do rio Tietê, aos sul
e as do rio Piracicaba ao
norte, em demanda da cabeceira mais oriental do córrego Ronca,
pelo qual desce
até o rio Piracicaba.
2 - COM O MUNICIPIO DE SÃO PEDRO
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego Ronca
sobe aquele até a fóz do
ribeirão Limoeiro, sobe por este até sua cabeceira mais
setentrional do galho da
direita, ganha a cabeceira do córrego Cascatinha, que dica na
contravertente,
desce por êste até sua fóz no córrego da
Fazenda da Glória, desce por este ao
ribeirão do Paiól, vai daí à fóz do
ribeirão do Macuco, no rio Araquá, sobe
pelo ribeirão do Macuco até a fóz do
córrego da Charqueada, continua depois
pelo espigão que deixa, à esquerda as águas do
ribeirão do Macuco ou Querosene
e, à direita, as do ribeirão Água Vermelha,
até o aparado da serra de Itaquerí,
em frente à cabeceira mais ocidental do galho de oeste do
ribeirão Água
Vermelha
3
- COM O MUNICÍPIO DE RIO CLARO
Começa na serra de Itaquerí, onde cruza com o
espigão que deixa à esquerda, as
águas do ribeirão do Macuco e, à direita, as do
ribeirão Água Vermelha, em
frente a cabeceira mais ocidental do galho de oeste deste
último, segue pelo
aparado da serra até encontrar a cabeceira do ribeirão da
Fazenda Itaiba, que
passa junto à séde da fazenda deste nome, desce pelo
ribeirão Itaiba até a fóz
do córrego da Fazenda Dobrada, vai, dai, em réta à
cabceira mais ocidental do
córrego da Fazenda Covitinga, desce por êste até o
ribeirão Água Vermelha,
desce pelo ribeirão Água Vermelha, até o rio Passa
Cinco e por êste até a sua
fóz no rio Corumbatai segue dai, pelo contraforte fronteiro en
denabda do
divisor das águas deste último rio, ao norte, e as do rio
Piracicaba, ao sul
por êste divisor caminha até a cabeceira mais setentrional
do córrego
Minúsculo.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA GERTRUDES
Começa no divisor Corumbataí-Piracicaba, na cabeceira
mais setentrional do
córrego Minúsculo, pelo qual desce até sua
fóz no ribeirão Bôa Vista.
5 - COM O MUNICÍPIO DE LIMEIRA
Começa no ribeirão Bôa Vista, na fóz do
córrego Minúsculo, desce pelo ribeirão
até sua fóz no ribeirão Cachoeira, vai deste ponto
pelo espigão fronteiro em
demanda da cabeceira do pequeno córrego da Nova Divisa, pelo
qual desce até o
ribeirão das Palmeiras, tambem conhecida como Santa Rita desce
pelo ribeirão
até o rio Piracicaba e por êste acima até a
fóz do córrego da Balsa.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA D'OESTE
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego da
Balsa, sobe por este até sua
cabeceira, vai daí, em réta à forquilha dos dois
principais formadores do
córrego Quebra-Dente, sobe pelo galho de leste até sua
cabeceira.
7 - COM O MUNICÍPIO DE RIO DAS PEDRAS
Começa na cabeceira do galho de leste do córrego
Quebra-Dente, segue pelo
espigão que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão Lambari, até a fóz do
córrego Bela Vista no ribeirão Tijuco Preto, vai, dai em
réta, à ponte sobre o
ribeirão Batistada na estrada que vai para a cidade de
Piracicaba, sobe pelo
ribeirão Batistada até a sua cabeceira, segue pelo
espigão em demanda da fóz do
córrego das Palmeiras no ribeirão Piracicaba-Mirim sobe
por êste até a fóz do ribeirão
do Saltinho e por êste até sua cabeceira, continua pelo
espigão que deixa a
direita, as águas do ribeirão Saltinho e do
córrego Mato Alto e, à esquerda, as
do ribeirão de Dona Teodora ou Dona Tereza, até a
cabeceira mais setentrional
do ribeirão Capivari-Mirim, pelo qual desce até a
fóz do córrego Pequeno ou
Olimpo ou Sitio Novo.
8 - COM O MUNICÍPIO DE TIETÊ
Começa no ribeirão Capivari-Mirim na fóz do
córrego Pequeno, ou Olimpo ou Sitio
Novo, desce por aquele até o ponto em que é cortado pela
reta leste-oeste que
vem da fóz do córrego Diamante que desemboca à
fusante do córrego Inferninho no
ribeirão São Bento segue pela referida réta
até a fóz do córrego Diamante no
ribeirão São Bento, sobe pelo córrego Diamante
até a sua cabeceira mais
setentrional e dai, vai em réta ao salto do ribeirão
Pederneiras.
9 - COM O MUNICIPIO DE LARANJAL PAULISTA
Começa no salto do ribeirão Pederneiras, segue em reta a
cabeceira mais
oriental do córrego do Jordão, pelo qual desce ao
ribeirão dos Ponces, sobe por
este até a fóz do córrego da Divisa Nova, e por
este ainda, até sua cabeceira
mais ocidental, continua pelo espigão que deixa, a esquerda, as
águas do
ribeirão dos Ponces, e, à direita as do córrego
das Flores, até a fóz deste
úçtimo no rio Tietê em frente a ilha das Flores.
10 - COM O MUNICIPIO DE CONCHAS
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego das
Flores em frente à ilha do mesmo
nome, desce pelo rio até a fóz do ribeirão dos
Patos, onde tiveram início estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARTEMIS E CHARQUEADA
Começa em frente da cabeceira mais setentrional do galho do
oeste do ribeirão
Limoeiro, continua pelo espigão que deixa, à direita, as
águas deste ribeirão
e, à esquerda, as do ribeirão da Gloria, até a
cabeceira do galho da esquerda
do córrego Caiapiá, pelo qual desce até a
fóz do seu braço da direita.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARTEMIS E PIRACICABA
Começa na forquilha do braço da esquerda como
braço da direita do córrego
Caiapiá, sobe pelo braço da direita até sua
cabeceira, continua pelo espigão em
demanda da ponte sobre o córrego da Fazenda São Luiz, na
estrada que vai para a
Fazenda Aracuá, segue pela estrada até encontrar o
contraforte intermediário
dos dois ramos formadores do córrego Itapirú, segue por
este contraforte até a
junção deste dois ramos, desce pelo córrego
Itapirú, até o rio Piracicaba,
desce por este até a fóz do córrego Pau Altom e
daí vai em reta, à fóz do
córrego Agua Bonita no ribeirão Congonhal, sobe por este
até a fóz do córrego
da Fazenda Floresta, vai pelo espigão, ao Pico Alto, e prossegue
pelo espigão
mestre Tietê-Piracicaba, até o alto da Fazenda Fortaleza.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARTEMIS E IBITIRUNA
Começa no alto da Fazenda Fortaleza, segue pelo espigão
em demanda da cabeceira
do córrego Monjolada, desce por este e pelo ribeirão do
Paredão Vermelho até o
rio Piracicaba.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE CHARQUEADA E PIRACICABA
Começa na confluência dos rios Passa Cinco e
Corumbataí, desce por este até a
fóz do córrego Caiapiá, sobe por este à
junção de seu braço da direita com o da
esquerda.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE IBITIRUNA E PIRACICABA
Começa no alto da fazenda Fortaleza, segue pelo espigão
em demanda da cabeceira
mais oriental do córrego da fazenda Trajano, desce por este ao
ribeirão do
Gibóia, pelo qual sobe até a ponte da estrada que vai
para a vila de Laras e
por ela prossegue até frontear a cabeceira mais ocidental do
córrego da Divisa
Nova, afluente do ribeirão dos Ponces.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIRACICABA E TUPÍ
Começa no rio Piracicaba, na fóz do ribeirão
Palmeiras ou Santa Rita, desce
pelo rio até a fóz do córrego do Recanto, sobe por
este até a fóz do água
Branca, continua pelo espigão intermediário entre estas
duas águas em demanda
da fóz do córrego Agua Podre, no ribeirão da
Batistada e por este acima até a
ponte da estrada que vai para Piracicaba.
7 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIRACICABA E SALTINHO
Começa no ribeirão Piracicá-Mirim, na fóz
do ribeirão do Saltinho, sobe por
aquele que tem o nome local de água de Maria Domisia ou Dionisia
até a
forquilha de seus mais altos formadores, vai em reta à cabeceira
do galho
oriental do ribeirão Congonhas, desce por este até a
fóz do córrego Agua
Branca, vai, daí, em reta, à cabeceira do galho do centro
do ribeirão
Pederneiras, pelo qual desce até o salto.
253
- MUNICIPIO DE PIRAJU' - (Instalado em 1891)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IPAUÇU'
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Palmital, sobe pro aquele até a
fóz do ribeirão Douradão.
2 - COMO MUNICÍPIO DE BERNARDINO DE CAMPOS
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Douradão, sobe pelo rio
Paranapanema até a fóz do ribeirão da Cachoeira ou
Invernada, sobe por este até
a fóz da agua da Matinha, sobe por este até sua cabeceira
no divisor das aguas
do ribeirão da Cachoeira ou Invernada e as do ribeirão do
Caracol.
3 - COM O MUNICÍPIO DE OLEO
Começa no divisor que deixa, a esquerda, as aguas do
ribeirão da Cachoeira ou
Invernada e, à direita, as do ribeirão do Caracol, na
cabeceira da agua da
Matinha, continua por este divisor até o contraforte que morre
na fóz do
córrego Serrinha do Caracol, segue por este contraforte
até a fóz do córrego
Serrinha do Caracol no ribeirão do Caracol.
4 - COM O MUNICIPIO DE MANDURI'
Começa na fóz do córrego Serrinha do Caracol no
ribeirão Caracol, desce por
este até sua fóz no ribeirão das Araras, pelo qual
sobe até o ribeirão dos
Coqueiros, sobe por este até sua cabeceira no divisor que deixa,
a esquerda, as
aguas do ribeirão das Araras, e, a direita, as do
ribeirão São Bartolomeu,
segue por este divisor em demanda da fóz do córrego da
Divisa no ribeirão São
Bartolomeu, dai vai, em reta de rumo oeste-leste até o
córrego São Luiz.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUEIRA CESAR
Começa no córrego São Luiz, no ponto onde é
cortado pela reta de rumo oeste-leste
que vem da fóz do córrego da Divisa no ribeirão
São Bartolomeu, desce pelo
córrego São Luiz, até sua fóz no
ribeirão do Virado pelo qual desce até o rio
Paranapanema, sobe por este até a fóz do rio Taquari.
6 - COM O MUNICIPIO DE ITAI'
Começa no rio Paranapanema, na fóz do rio Taquari, sobe
por este até a fóz do
córrego da margem esquerda, que desagua em frente a fóz
do córrego dos
Fernandes, sobe por este até a fóz do ribeirão
Bonito.
7 - COM O MUNICÍPIO DE TAQUARITUBA
Começa no rio Taquari, na fóz do córrego da margem
esquerda que desagua em
frente a fóz do córrego dos Fernandes, sobe pelo citado
córrego até sua
cabeceira, continua pelo contraforte fronteiro em demanda do divisor
entre o
ribeirão dos Aleixos de um lado e ribeirões Barreiro e
Conceição do outro,
segue por este divisor até a serra da Fartura.
8
- COM O MUNICÍPIO DE FARTURA
Começa na serra da Fartura no entroncamento com o divisor entre
os ribeirões
dos Aleixos e Conceição, segue pela crista da serra
até a cabeceira do córrego
Paulistas ou Taquara Branca.
9 - COM O MUNICÍPIO DE TIMBURI'
Começa na serra da Fartura na cabeceira do córrego
Paulistas, desce por este e
pelo córrego Palmital até sua fóz no
ribeirão Palmital, pelo qual desce até o
rio Paranapanema, onde tiveram inicio estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIRAJU' E SARUTAIA'
Começa na serra da Fartura, na cabeceira mais meridional do
ribeirão Neblina,
que aí tem o nome de córrego Barra Grande, desce por este
e pelo ribeirão
Neblina, até a fóz do córrego de Jacutinga,
continua pelo contraforte
fronteiro, até o espigão que deixa, à direita, as
aguas do Neblina e, à
esquerda, as do ribeirão Lageado, segue por este espigão
em demanda da ponte da
estrada municipal que vai para Ipauçú, sobre o
ribeirão Lageado, pelo qual
desce até o rio Paranapanema.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIRAJU E TEJUPA'
Começa no rio Taquari, na fóz do córrego do
Pavão, continua pelo espigão que
deixa, à esquerda, as aguas deste último, em demanda da
fóz do ribeirão
Corredeira no ribeirão de Monte Alegre, segue pelo
espigão que deixa, à
esquerda, as aguas do ribeirão Corredeira e, à direita,
as do córrego Barrinha,
ribeirão Neblina, até alcançar a serra da Fartura.
MUNICÍPIO
DE PIRAJUÍ - (Instalado em 1915)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE GUARANTÃ
Começa no divisor entre as aguas do córregos São
João e Barra Grande, na
cabeceira do córrego da Fazenda Santa Ismalia, segue por este
divisor e pelo
divisor que deixa, à direita, o córrego Barra Grande e
ribeirão Corredeira, até
o contraforte que finda na fóz do ribeirão Corredeira, no
rio Feio, continua
por este contraforte até a citada fóz, desce pelo rio
Feio até a fóz do córrego
Agua Branca, sobe por este até sua cabeceira mais setentrional
no espigão
Feio-Dourados, vai em reta ao marco do quilometro 102 da Estrada de
Ferro
Noroeste do Brasil, situado cerca de dois quilometros ao sul da
estação da
Cincinato Braga, continua pelo espigão Feio-Dourado até o
divisor entre as
aguas do córrego Congonhas, à direita, e as do
córrego Coqueirão, à esquerda,
segue por este divisor até o contraforte que morre na fóz
do córrego da Lagoa
Bonita, sobe por este córrego até sua cabeceira no
divisor Tietê-Dourados.
2 - COM O MUNICIPIO DE PONGAI
Começa no divisor Tietê-Dourados, no entroncamento com o
divisor ribeirão
Sucuri córrego dos Balbinos, segue, por este divisor até
a cabeceira
sudocidental do córrego do Sucurizinho, pelo qual desce
até sua fóz no ribeirão
Sucúri, desce por este até o rio Tietê.
3 - COM O MUNICIPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Sucuri, sobe por aquele até a fóz do
rio Batalha.
4 - COM O MUNICIPIO DE BORBOREMA
Começa no rio Tietê, na porta mais ocidental da Ilha do
Esteio Lavrado, que
fica próxima da barra do rio Batalha, sobe pelo Tietê
até a fóz do ribeirão
Doce.
5 - COM O MUNICIPIO DE REGINOPOLIS
Começa
no rio Tietê, na fóz do rio Batalha, pelo qual sobe
até a fóz do córrego
Mazaro, sobe por este até sua cabeceira no divisor
Balbinos-São Joaquim, segue
em reta à fóz do córrego São Joaquim no rio
Batalha, pelo qual desce até a fóz
do ribeirão Agua Parada.
6 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE ALVES
Começa no rio Batalha na fóz do ribeirão Agua
Parada, segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor entre as aguas do ribeirão
Capituva ou Guaricanga, à esquerda,
e as da agua do Macaco, à direita, prossegue por este divisor
até entroncar com
o espigão Dourados-Batalha, continua por este espigão
até a cabeceira mais
setentrional do ribeirão Jacutinga, vai em reta à
bifurcação dos trilhos do
ramal de Pirajuí, da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, deste
ponto continua
por nova reta até a cabeceira da agua da Onça, pela qual
desce até o rio Feio,
segue pelo contraforte que deixa o rio Feio e o córrego
Invernada, à esquerda,
até o divisor que separa as aguas do rio Feio, à
esquerda, das dos córregos
Barro Vermelho, Colonia Nova e ribeirão Barreiro, à
direita, continua por
este divisor até a cabeceira do córrego Limoeiro, em
frente à cabeceira do
córrego Belmonte.
7 - COM O MUNICIPIO DE GARÇA
Começa no divisor entre as aguas do rio Feio e as do
ribeirão Barreiro na
cabeceira do córrego Limoeiro, em frente à cabeceira do
córrego Belmonte, segue
pelo córrego Limoeiro até sua fóz no
ribeirão Barreiro, pelo qual segue até a
fóz do córrego Santo André, sobe por este e pelo
córrego da Colonia da Fazenda
Santa André, até sua cabeceira no divisor
Barreiro-Corredeira, caminha por este
divisor até a cabeceira do córrego Corredeirinha, pelo
qual desce até sua fóz
no ribeirão da Corredeira.
8 - COM O MUNICIPIO DE ALVARO DE CARVALHO
Começa na fóz do córrego Corredeirinha, no
ribeirão da Corredeira, segue pelo
contraforte fronteiro até entroncar com o divisor entre o
ribeirão da
Corredeira e o córrego Barra Grande, prossegue por este divisor
até o
contraforte que morre no córrego Barra Grandem na fóz do
córrego Morro Redondo,
segue por este contraforte até a citada fóz que é
a a confluência dos córregos
Morro Redondo e Pequerê, formadores do córrego Barra
Grande, sobe pelo córrego
Pequerê até a fóz do córrego da Fazenda
Santa Ismalia, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Barra Grande-São João, onde tiveram
inicio estes limites.
b) - Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BALBINOS E SANTO ANTONIO DA ESTIVA
Começa no divisor entre o rio dos Dourados e o ribeirão
dos Balbinos no
contraforte entre o córrego Palmital e a agua do Belé;
segue pelo divisor entre
o rio dos Dourados e o ribeirão do Balbino até o
contraforte entre este
ribeirão, à esquerda, e o córrego Grande, a
direita; segue por este contraforte
até a cabeceira mais ocidental do córrego de José
Manzano, pelo qual desce até
sua fóz no ribeirão do Balbino; desce por este
ribeirão até a fóz do ribeirão
do Veado.
2. ENTRE OS DISTRITOS DE BALBINOS E URÚ
Começa no divisor Dourados Balbino, na cabeceira do
córrego da fazenda Santo
Antonio, desce por este e pelo ribeirão do Veado até o
ribeirão do Balbino,
pelo qual desce até a fóz do córrego Grande.
3. ENTRE OS DISTRITOS DE BALBINOS E PRADINIA
Começa no córrego do Balbino, na confluência de seu
ramo da esquerda com o ramo
que vem da vila de Balbinos, desce pelo córrego do Balbino
até o rio Batalha.
4. ENTRE OS DISTRITOS DE BALBINOS E PIRAJUÍ
Começa na cabeceira do córrego Mazaro no divisor
Balbino-São Joaquim, segue por
este divisor e pelo Balbino-Boa Vista, até entroncar com o
divisor que separa
as aguas do córrego do Balbino das do rio Dourado, continua por
este divisor
até o contraforte da margem esquerda do córrego Pintado,
segue por este
contraforte até a fóz do córrego Pintado no rio
Dourados, pelo qual desce até à
fóz do córrego da Lagoa Bonita.
5. ENTRE OS DISTRITOS DE CORREDEIRA E PIRAJUÍ
Começa no rio Feio, na fóz do ribeirão Corredeira
e sobe por aquele até a fóz
da agua da Onça.
6. ENTRE OS DISTRITOS DE PIRAJUÍ E SANTO ANTONIO DA ESTIVA
Começa no rio dos Dourados na fóz do córrego da
Lagoa Bonita; sobe pelo rio dos
Dourados, até a fóz do córrego do Zagato, pelo
qual sobe até sua cabeceira no
contraforte entre a aguas do Belé, à esquerda, e o
córrego Palmital, à direita;
segue por este contraforte até o divisor entre o rio dos
Dourados e ribeirão do
Balbino.
7. ENTRE OS DISTRITOS DE PRANDINA E URÚ
Começa no ribeirão do Balbino na fóz do
córrego Grande, segue pelo contraforte
da margem esquerda do córrego da Lagoa até o divisor
Balbino-Urú, segue por
este divisor até o contraforte do córrego Guaiuvira,
segue por este contraforte
em demanda da fóz do córrego Agua Quente no
córrego do Urú, segue pelo
contraforte da magem esquerda daquele córrego até o
divisor Uru-Laranjal, segue
pelo divisor até a cabeceira sudoriental do córrego
Laranjal, pelo qual desce
até o córrego Esgoto Grande, pelo qual desce até
sua fóz no rio Tietê.
8. ENTRE OS DISTRITOS DE SANTO ANTONIO DA ESTIVA E URÚ
Começa no divisor entre os ribeirões Sucuri e do Balbino
na cabeceira mais
ocidental do córrego Tamanduá pelo qual desce até
sua fóz no ribeirão do Veado;
desce por este até sua fóz no ribeirão do Balbino.
MUNICIPIO
DE PIRANGÍ - (Instalado em 1936)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE CAJOBI
Começa na fóz do córrego dos Porcos, no
ribeirão da Onça; sobe por aquele até
sua cabeceira transpõe o espigão mestre
Turvo-Onça, em demanda da cabeceira do
córrego da Baixa; caminha por este abaixo até o rio
Turvo, e por este acima até
a fóz do córrego do Souza.
2 - COM O MUNICIPIO DE MONTE AZUL PAULISTA
Começa no rio Turvo na fóz do córrego do Souza,
sobe pelo rio até a fóz do
córrego Barreirinho ou Barrinha.
3 - COM O MUNICIPIO DE BEBEDOURO
Começa
no rio Turvo na fóz do córrego Barreirinho sobe pelo rio
até a fóz do córrego
do Burro.
4 - COM O MUNICIPIO DE JABOTICABAL
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego do Burro,
sobe por este até sua
cabeceira mais meridional, ganha o espigão Turvo-Tabaranas,
continua pelo
espigão em demanda da fóz do córrego Barro Preto
até a fóz do córrego da Olaria.
5 - COM O MUNICIPIO DE MONTE ALTO.
Começa na fóz do córrego da Olaria, no
córrego Barro Preto sobe pelo da Olaria
até sua cabeceira mais ocidental, vai em reta à
fóz do córrego do Sovaco, no
córrego da Fazendinha, vai em reta à estrada do Taboado
no ponto em que ela
corta o córrego da Figueira, segue dai pela estrada do Taboado
até o espigão
divisor dos córregos Queirozes e Mombuca; segue por este
espigão em demanda do
ribeirão da Onça, na fóz do córrego
Queirozes.
6 - COM O MUNICÍPIO DE ARIRANHA
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
córrego Queirozes; desce pelo ribeirão da
Onça até a fóz do córrego Palmital.
7 - COM O MUNICIPIO DE CATANDUVA
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
córrego Palmital; desce por aquele até a
fóz do córrego dos Porcos, onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ANHEMBI E PIRAMBOIA
Começa na ponte do Quinzote, sobre o rio Alambari, na estrada
que vai à estação
do mesmo nome, segue pelo contraforte fronteiro até o
espigão que deixa, à direita,
o córrego da Fazenda Santa Cruz, segue por este espigão
até a cabeceira mais
ocidental do córrego do Tomazinho, desce por este até o
ribeirão dos Remédios
desce por este até a primeira ponte da antiga estrada que vai
à vila e Ananhmbí
marginando aquela ribeirão, e vai dai pelo contraforte
fronteiro, em demanda da
cabeceira mais ocidental do córrego da Divisa, pelo qual desce
até o rio do
Peixe.
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PARAISO E PIRANGÍ
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
córrego Cachoeirinha, pelo qual sobe até
sua cabeceira mais setentrional, no espigão mestre dos rios
Turvo e Onça, vai
em reta à cabeceira do córrego Campinho, pelo qual desce
até sua fóz no rio
Turvo.
MUNICIPIO
DE PIRAPÓZINHO (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE BERNARDES
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Taquaruçú, pelo qual sobe até
sua cabeceira no divisor entre o ribeirão do Rebojo, à
direita, e as do rio
Pirapozinho, à esquerda, segue por este divisor até a
cabeceira do córrego da
Lontra, pelo qual desce até sua fóz no rio Pirapozinho.
2 - COM O MUNICIPIO DE ALVARES MACHADO
Começa no rio Pirapozinho na fóz do córrego da
Lontra, sobe pelo rio
Pirapozinho até a ponte da passagem da estrada, cerca de dois
quilômetros acima
da fóz do córrego São Jorge, dai, vai, em reta,
à cabeceira do córrego
Lageadinho até o rio Santo Anastácio.
3 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no ribeirão Santo Anastácio na fóz
do córrego Lageadinho vai em reta com
direção a fóz do córrego Cái
Guaçú no córrego Cai, até cortar o
contraforte
entre as águas dos córregos Pindaiba e Cái; segue
por este contraforte até o
espigão mestre Anhumas-Santo Anastácio, pelo qual caminha
em demanda da fóz do
córrego que vem da cidade de Pirapozinho, no córrego da
Onça, desce por este
até sua fóz no ribeirão Anhumas, pelo qual desce
até a fóz do córrego Boa
Vista.
4 - COM O MUNICIPIO DE REGENTE FEIJÓ
Começa na fóz do córrego Bôa Vista no
Ribeirão Anhumas; desce por este até a
sua fóz no rio Paranapanema.
5 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Anhumas, segue pelas divisas com
o Estado do Paraná até a fóz do ribeirão
Taquaruçú, onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE NARANDIBA E PIRAPOZINHO
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão
Laranjeira ou Tombo do Meio,
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre os
ribeirões Rebojo, à
esquerda, e Laranjeiras ou Tombo do Meio, à direita, segue por
este divisor até
o ponto onde é cortado pela reta de rumo leste-oeste que vem de
um ponto
situado a
MUNICÍPIO
DE PIRASSUNUNGA - (Instalado em 1865)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE DESCALVADO
Começa no alto do morro do Quadrão, na cabeceira mais
ocidental do córrego da
fazenda Capão Alto, afluente do ribeirão do
Descaroçador, segue pela cumiada do
morro e pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do ribeirão do Roque e as
do ribeirão Laranja Azeda, e, à esquerda, as do rio
Bonito até entroncar no
espigão que separa as aguas do ribeirão Santa Rosa,
à esquerda, e as do córrego
do Bebedouro, à direita segue por este espigão até
a confluência destes dois
últimos cursos dágua.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA
Começa na confluência do córrego do Bebedouro no
ribeirão Santa Rosa, desce por
este até encontrar a reta de rumo oeste-leste que vem da
nascente mais
ocidental do córrego do Lobo, vai daí, pela reta à
nascente do córrego do Lobo
desce por este até o ribeirão Laranja Azeda, desce por
este até sua fóz no rio
Mogi-Guaçú, desce por este até a fóz do
ribeirão Pedra de Amolar, pelo qual
sobe até a fóz do córrego da fazenda de Francisco
Franco, sobe por este até sua
cabeceira, vai, daí, em reta, ao desaguadouro da lagoa da Venda
no ribeirão das
Pedras
3 - COM O MUNICIPIO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
Começa no ribeirão das Pedras, no desaguadouro da Lagoa
da Venda, segue pelo
desaguadouro até a lagoa da Venda, em demanda da cabeceira da
água da Venda
pela qual desce até o ribeirão Sertãozinho, pelo
qual desce até a fóz do
córrego que passa nas fazendas Dominguinhos e Francisco Carlos,
vai, em reta à
confluência das águas dos galhos setentrional e ocidental
do córrego Baguaçú,
sobe pelo braço oriental até sua cabeceira no divisor das
águas do córrego
Baguaçú e as do ribeirão Feio caminha por este
divisor até a cabeceira mais
setentrional do córrego Invernada, pelo qual desce até
sua fóz no ribeirão
Feio, desce por este até o rio Mogi-Guaçú sobe
pelo Mogi-Guaçú até a fóz do rio
Jaguari, sobe por este até a fóz do córrego do
Cascalho.
4 - COM O MUNICIPIO DE AGUAÍ
Começa no rio Jaguari-Mirim, na fóz do córrego do
Cascalho, sobe por este até
sua cabeceira mais meridional, vai dai, em reta a cabeceira do galho da
esquerda do córrego Palmeiras, pelo qual desce até sua
fóz no rio Itupeva sobe
por este até o ribeirão Capetinga, sobe ainda por este
até a fóz do ribeirão
Bebedouro.
5 - COM O MUNICIPIO DE LEME
Começa no rio Capetinga na fóz do ribeirão
Bebedouro, vai, dai em reta à
cabeceira do córrego Cachoeira, desce por este até o rio
Mogi-Guaçú, desce
ainda por este até a fóz do ribeirão do Meio, sobe
por este até a fóz do
ribeirão do Taquari, e por este acima até a
confluência dos córregos da Fazenda
Americana e Corrêa, sobe pelo córrego denominado A.
Corrêa ou dos Pintos até
sua cabeceira e dai, em reta, à cabeceira do córrego da
Conserva da Companhia
Paulista de Estradas de Ferro e por este abaixo até sua
fóz no ribeirão do
Roque e por este acima até a confluência do córrego
das Palmeiras, segue, daí,
pelo espigão entre estes dois cursos, Roque e Palmeiras,
até o contraforte que
termina na fóz do córrego do Monjolo no ribeirão
do Roque e continua por este
contraforte até a referida fóz.
6 - COM O MUNICIPIO DE CORUMBATAÍ
Começa na fóz do córrego do Monjolo, no
ribeirão do Roque, desce por este até
sua fóz no ribeirão do Moquem, sobe pelo Moquem
até a fóz do córrego Pedra
Vermelha, sobe por este córrego até sua cabeceira mais
ocidental no divisor
entre as águas dos ribeirões Moquem e Arouca, segue por
este divisor até a
Pedra Vermelha.
7 - COM O MUNICIPIO DE ANALANDIA
Começa no divisor entre as águas do ribeirões
Moquem e Arouca na Pedra
Vermelha, continua pelo contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, as
águas
do córrego da Colônia da fazenda do dr. Cândido,
até o ribeirão da Serrinha,
transpõe esse ribeirão e continua pelo espigão
fronteiro, deixando, à esquerda,
as águas do córrego Capim Fino e procura o tanque do
córrego da Graminha, daí,
vai, em reta a fóz do córrego da fazenda Capão
Alto, no ribeirão do
Descaroçador, sobe por aquele córrego até sua
cabeceira mais ocidental no morro
do Quadrão, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIRASSUNUNGA E SANTA CRUZ DA
CONCEIÇÃO
Começa na lagôa, na cabeceira do córrego da
Graminha, prossegue pelo espigão
que deixa, à direita, as águas do ribeirão Arouca
e, à esquerda, as do ribeirão
Graminha, até encontrar com o contraforte da margem direita do
córrego Salto
Grande, continua por esse contraforte em demanda da fóz do
córrego Salto Grande
no córrego São Joaquim, desce por este até a
fóz do seu afluente da margem
direita que desagua cerca de dois quilômetros abaixo da referida
fóz, vai,
deste ponto em reta à fóz do córrego da Conserva
no ribeirão do Moquem.
MUNICIPIO
DE PIRATININGA - (Instalado em 1914)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE DUARTINA
Começa no espigão Alambari-Batalha, no entroncamento com
o contraforte das
águas do córrego Preto, à direita, e as dos
córregos do Braz e Serrote, à
esquerda; segue pelo espigão Alambari-Batalha até
entroncar com o divisor que
separa as águas do ribeirão Agua do Paiol das do
córrego do Barreiro, continua
por este divisors até a cabeceira do córrego Lindeiro.
2 - COM O MUNICIPIO DE BAURÚ
Começa no divisor entre as águas do córrego do
Barreiro e as do ribeirão Agua
do Paiol, na cabeceira do córrego Lindeiro, vai dai, em reta
à fóz do ribeirão
Pedra Branca no ribeirão Agua do Paiol, desce por este
até o rio Batalha pelo
qual sobe até a fóz do córrego Engenho Velho ou
Falcão.
3 - COM O MUNICIPIO DE AGUDOS
Começa no ribeirão Batalha na fóz do
córrego Engenho Velho ou Falcão, sobe pelo
ribeirão Batalha até a fóz do córrego
Invernada pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão Batalha,
à esquerda, e as do
ribeirão do Pântano, a direita, segue por este divisor
até o espigão
Turvo-Batalha, continua por este espigão até entroncar
com o divisor que deixa,
a direita, as águas do ribeirão Barreiro e, à
esquerda, as do rio Turvo,
prossegue por este divisor até o contraforte entre as
águas dos córregos
Faxinal e do Barreiro, segue por este contraforte em demanda da
fóz do córrego
Areia Branca ou Espraiado no ribeirão do Barreiro, sobe pelo
córrego Areia
Branca ou Espraiado até sua cabeceira ocidental no divisor
Turvo-Alambarí,
caminha por este divisor até a cabeceira oriental do
córrego do Poço.
4 - COM O MUNICIPIO DE CABRALIA PAULISTA
Começa no divisor Turvo-Alambarí, em frente à
cabeceira oriental do córrego do
Poço, pelo qual desce até o rio Alambarí, continua
pelo contraforte fronteiro e
pelo espigão-mestre Alambarí-Batalha até a
cabeceira do córrego Pedra Branca,
onde tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE PITANGUEIRAS - (Instalado em 1893)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE BEBEDOURO
Começa na cabeceira mais meridional do córrego das
Três Barras, situado cerca
de dois km a sudoeste da estação de Andes, da Companhia
Paulista de Estradas de
Ferro; desce pelo córrego até a fóz do
córrego do Belarmino e sobe por este à
sua cabeceira; ganha o espigão divisor que deixa à
direita as águas do córrego
do Cedro, e à esquerda, as do córrego do Laranjal, que
é continuação do das
Três Barras; prossegue pelo espigão até a cabeceira
mais ocidental do córrego
de Manuel Fernandes e desce por este até o córrego
Laranjal; desce por este até
o córrego de Dona Josefina ou Antonio Angelo.
2 - COM O MUNICIPIO DE VIRADOURO
Começa na fóz do córrego de Dona Josefina no
córrego Laranjal dêste ponto vai
em reta ao marco do km. 335 da Companhia Paulista de Estradas-de-Ferro
cerca de
dois quilômetros ao sul da estação de Azevedo
Marques, segue pelo divisor
fronteiro até o divisor que deixa ao norte as águas do
córrego do Pantaninho e,
ao sul as do córrego Bôa Vista prossegue por êste
divisor até a cabeceira mais
meridional do córrego do Paiol pelo qual desce até a
fóz do córrego Faustino,
segue em reta à fóz do córrego Pantaninho no
ribeirão do Paiol, pelo qual desce
até sua fóz no rio Pardo.
3 - COM O MUNICIPIO DE MORRO AGUDO
Começa na fóz do ribeirão do Paiol, no rio Pardo
sobe por êste até a sua
confluência com o rio Mogi-Guaçú.
4 - COM O MUNICIPIO DE PONTAL
Começa na confluência do rio Pardo com o rio
Mogi-Guaçú, sobe por êste até a
fóz do ribeirão Sertãozinho, sobe por este
até a fóz do córrego do Cascalho,
pelo qual sobe até a fóz do córrego Sorocaba, por
êste acima até sua nascente,
segue em reta norte-sul até o córrego do Mico.
5 - COM O MUNICIPIO DE SERTÃOZINHO
Começa no córrego do Mico, onde êle é
cortado pela reta norte-sul que vem da
nascente do córrego Sorocaba, desce pelo córrego do Mico
até o córrego Bananal,
vai em reta a fóz do ribeirão Palmital no rio
Mogi-Guaçú;
6 - COM O MUNICIPIO DE JABOTICABAL
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
ribeirão Palmital, desce por aquele até a
fóz do ribeirão Taquaral, sobe por este à
confluência do córrego Boa Vista com
o córrego Fundo; sobe pelo córrego Fundo até a
fóz do córrego de A. Estrelina.
7 - COM O MUNICIPIO DE TAIÚVA
Começa na fóz do córrego de A. Estrelina, no
córrego Fundo; sobe por este até a
sua cabeceira mais setentrional; segue em reta à cabeceira mais
meridiona do
córrego Três Barras, no espigão Turvo-Taquaral,
onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE IBITIUVA E PITANGUEIRAS
Começa no divisor entre as aguas do córrego do Pantaninho
e as do córrego Boa
Vista (afluente do ribeirão do Paiol) onde termina a reta
norte-sul que vem da
confluência do córrego de Eurico Rosa no córrego
Boa Vista, vai pela reta à
citada confluência, deste ponto vai a cabeceira do córrego
do Inácio, pelo qual
desce até o córrego do Brejão, sobe por êste
até sua cabeceira, vai a rumo da
nascente do córrego de José Cotrim, segue a fóz do
córrego do Moreto no
ribeirão do Cervo, sobe pelo córrego até sua
cabeceira e prossegue em reta até
a fóz do córrego da Jacutinga no ribeirão do
Taquaral.
2 - ENTER OS DISTRITOS DE IBITIUVA E TAQUARAL
Começa na confluência do córrego Fundo com o
córrego da Boa Vista, formadores
do ribeirão Taquaral; sobe pelo Boa Vista até a
fóz do córrego de V. Sprone e
por este acima até sua cabeceira mais ocidental; ganha a
cabeceira mais
oriental do córrego de Abilio Marques, pelo qual desce
até o córrego das Três
Barras.
MUNICIPIO
DE PLANALTO (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE BURITAMA
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Santa
Bárbara pelo qual sobe até onde é
cortado pela reta de rumo oeste-leste que vem da fóz do
córrego do Saltinho no
ribeirão Ponte Nova.
2 - COM O MUNICIPIO DE MACAUBAL
Começa no ribeirão Santa Bárbara onde é
cortado pela reta de rumo oeste-leste
que vem da fóz do córrego do Saltinho no ribeirão
Ponte Nova, sobe pelo
ribeirão Santa Bárbara até a fóz do
córrego do Barreiro.
3 - COM O MUNICIPIO DE MONTE APRAZIVEL
Começa no ribeirão Santa Bárbara na fóz do
córrego do Barreiro pelo qual sobe
até sua cabeceira no espigão Santa
Bábara-São Jeronimo, segue por este espigão
até a cabeceira do córrego do Polinário, de onde
vai em reta ao ribeirão
Laranjal na ponte da estrada que vai de Nipoã à
União dai segue por uma reta de
rumo NO-SE até encontrar o ribeirão Bacuri
4 - COM O MUNICIPIO DE JOSÉ BONIFÁCIO
Começa no ribeirão Bacuri no ponto onde é cortado
pela reta de rumo NO-SE que vem
do ribeirão Laranjal na ponta da estrada que de Nipoã vai
à União; desce pelo
ribeirão Bacuri até o ribeirão dos Ferreiros ou
das Oficinas pelo qual desce
até sua fóz no rio Tietê
5 - COM O MUNICIPIO DE PENÁPOLIS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão dos
Ferreiros ou das Oficinas, desce
por aquele até a fóz do ribeirão Lageado
6 - COM O MUNICIPIO DE GLICÉRIO
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Lageado, desce por aquele até a fóz do
ribeirão Sabta Bárbara, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PLANALTO E ZACARIAS
Começa na fóz do ribeirão Ponte Nova, no
ribeirão Santa Bárbara; segue, em
reta, até a cabeceira do córrego afluente da margem
direita do córrego Bonito,
o primeiro a montante do povoado São Jeronimo; desce por este
córrego e pelo
córrego Bonito até o ribeirão São Jeronimo.
MUNICIPIO
DE POÁ - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO PAULO
Começa no morro do Corrêa, em frente a cabeceira mais
oriental do ribeirão Aricanduva,
segue pelo espigão que deixa, à direita, as águas
do rio Guaió, e, à esquerda,
as do ribeirão Itaquera, até alcançar a cabeceira
mais ocidental do ribeirão
das Três Pontes, pelo qual desce até o córrego de
A. Soares.
2 - COM O MUNICIPIO DE MOGI DAS CRUZES
Começa no ribeirão Três Pontes, na fóz do
córrego de A. Soares, segue em reta à
cabeceira setentrional do córrego da Chacara Bela Vista; desce
por este até sua
fóz no rio Tietê.
3 - COM O MUNICIPIO DE SUZANO
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego da
Chacara Bela Vista, sobe pelo Tietê,
até a fóz do rio Guaió e por este acima até
a fóz do córrego do Fernandes, sobe
por este acima até a fóz do córrego do Fernandes,
sobe por este até sua
cabeceira, continua pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do rio Guaió,
e, à esquerda, as do ribeirão Una e as do rio
Taiaçupeba-Mirim, até o alto do
morro da Suindara ou do Colégio.
4 - COM O MUNICIPIO DE SANTO ANDRÉ
Começa no morro da Suindara ou do Colégio, no divisor dos
rios Guaió e
Taiaçúpeba, segue pelo Morro do Colégio até
a cabeceira do córrego da Estiva;
desce por este até sua fóz no rio Guaió; segue em
reta ao alto do morro do
Corrêa, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE FERRAZ DE VASCONCELOS E POA'
Começa no divisor Itain-Itaquera, na cabeceira do córrego
que tem sua fóz na
margem esquerda do ribeirão Itaquera a cerca de
MUNICIPIO
DE POMPÉIA - (Instalado em 1939)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE QUINTANA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão do Salto
ou Macauba sobe por este até
sua cabeceira mais setentrional no espigão mestre Peixe-Feio ou
Aguapeí, segue
por este espigão mestre até o divisor entre as
águas dos ribeirões do Veado e
Caingang ou Guaporanga, à direita; e as do ribeirão
Iacrí, a esquerda,
prossegue por este divisor em demanda a cabeceira do córrego
Aguas Claras, dece
por este a fóz do córrego Lindeiro, vai dai, em reta,
à fóz do córrego da
Ligação no córrego Barreirão
2 - COM O MUNICIPIO DE HERCULANDIA
Começa no córrego Barreirão na fóz do
córrego da Ligação; continua pelo
contraforte da margem esquerda do córrego da
Ligação até o divisor entre as
águas do ribeirão Caingang ou Guaporanga, à
direita, e as do ribeirão Coioi, à
esquerda.
3 - COM O MUNICIPIO DE TUPÃ
Começa no ponto onde o contraforte da margem esquerda do
córrego da Ligação
cruza com o divisor entre as águas do ribeirão Caingang
ou Guaporanga, à direita,
e as do ribeirão Coioi, à esquerda; segue por este
divisor em demanda da fóz do
ribeirão Caingang ou Guaporanga, no rio Feio ou Aguapeí.
4 - COM O MUNICIPIO DE GLICÉRIO
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Caingang ou Guaporanga sobe
pelo rio Feio ou Aguapeí até a fóz do rio
Tibiriçá.
5 - COM O MUNICIPIO DE GETULINA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do rio
Tibiriçá, sobe por este até a fóz
do córrego Arirí.
6 - COM O MUNICIPIO DE MARILIA
Começa no rio Tibiriçá na fóz do
córrego Ariri, sobe por este até sua cabeceira
no divisor que deixa, à esquerda, as aguas do rio
Tibiriçá e as do ribeirão do
Veado e, à direita, as do ribeirão Caingang ou
Guaporanga, segue por este
divisor até cruzar com o contraforte entre as águas dos
córregos do Dr. Senha e
do Braso.
7 - COM O MUNICIPIO DE ORIENTE
Começa no divisor entre as águas do ribeirão do
Veado, de um lado, e as do
ribeirão Caingang ou Guaporanga do outro, no ponto de cruzamento
com o
contraforte entre as águas dos córregos do Dr. Senha e do
Braso segue por este
contraforte até a fóz do córrego do Braso no
ribeirão Caingang ou Guaporanga,
sobe por este até o córrego Iniacani (José
Cândido), sobe por este até sua
cabeceira no espigão-mestre até a cabeceira da agua Limpa
desce por este até
sua fóz no ribeirão Jatobá, vai dai, em reta ao
divisor entre as águas do
ribeirão Jatobá e as do córrego do Sapo na
cabeceira mais ocidental do córrego
do Sapo, desce por este até o rio do Peixe.
8 - COM O MUNICIPIO DE OSCAR BRESSANE
Começa no rio do Peixe na fóz do córrego do Sapo,
desce pelo rio do Peixe até a
fóz do ribeirão Antas ou do Frutal.
9 - COM O MUNICIPIO DE LUTÉCIO
Começa na fóz do ribeirão Antas ou do Frutal no
rio do Peixe, desce por este
até a fóz do ribeirão do Salto ou Macaubas, onde
tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE NOVO CRAVINHOS E POMPÉIA
Começa no rio Caingang ou Guaporanga, na fóz do
córrego do Braso desce por
aquele até a fóz do ribeirão do Veado.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE NOVO CRAVINHOS E PAULÓPOLIS
Começa no rio Caingang ou Guaporanga, na fóz do
ribeirão do Veado, desce por
aquele até a fóz do córrego Cã-Cã.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE NOVO CRAVINHOS E QUEIROZ
Começa no ri Caingang ou Guaporanga, na fóz do
córrego Cã-Cã sobe por este até
sua cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão
Caingang ou Guaporanha e as
do rio Tibiriçá, segue pelo divisor até a
cabeceira do córrego Caparito, pelo
qual desce até sua fóz no rio Tibiriçá.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAULÓPOLIS E QUEIROZ
Começa no ribeirão Aguas Claras, na fóz do
córrego Lindeiro, vai dai em reta ao
ribeirão Caingang ou Guaporanga na fóz do córrego
Cã-Cã.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAULÓPOLIS E POMPÉIA
Começa no rio Caingang ou Guaporanga na fóz do
ribeirão do Veado sobe por este
até a fóz do córrego Goió-Gutche, segue
pelo divisor Veado-Jacutinga, até o
espigão mestre Aguapeí-Peixe, segue pelo espigão
mestre até cruzar com o
contraforte intermediário dos dois ramos formadores do
ribeirão Guaiuvira,
segue por este contraforte até a forquilha desses dois cursos e
desce pelo
Guaiuvira até o rio do Peixe.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE PAULÓPOLIS E PONTANA
Começa na cabeceira do córrego Aguas Claras; segue em
reta a fóz do córrego
Esmeralda no córrego Branco, segue em reta ao quilômetro
275 da Companhia
Paulista de Estradas de Ferro; segue pelo espigão mestre
Feio-Peixe até a
cabeceira mais sententrional do ribeirão do Salto ou Macauba.
MUNICIPIO
DE PONGAI'
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE CAFELANDIA
Começa no divisor Tietê-Dourados, na cabeceira mais
setentrional do córrego da
Ponte Funda, segue por este divisor até entroncar com o divisor
que deixa, a
direita, as aguas do ribeirão Sucuri e, à esquerda, as do
ribeirão Cervão,
continua por este divisor até atingir a cabeceira mais
meridional do córrego da
Onça, pelo qual desce até o rio Tietê.
2 - COM O MUNICIPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego da
Onça, sobe por aquele até a fóz do
ribeirão Sucuri.
3 - COM O MUNICIPIO DE PIRAJUÍ
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão
Sucuri sobe por este e pelo córrego
Sucurizinho ou Zé Candido até a sua cabeceira
sudocidental no divisor entre as
aguas do ribeirão Sucuri e as do córrego do Balbino,
continua por este divisor
até o divisor Tietê-Dourados.
4 - COM O MUNICIPIO DE GUARANTÃ
Começa na cabeceira do córrego da Lagoa Bonita no divisor
Tietê-Dourados, segue
por este divisor até a cabeceira mais setentrional do
córrego da Ponte Funda,
onde tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE PONTAL
(Instalado em 1935)
a) Limites municipais:
1. COM O MUNICIPIO DE MORRO AGUDO
Começa no pontal do rio Mogi-Guaçú e Pardo, sobe
por este até a fóz do córrego
das Contendas e por este acima até o córrego da Vasante,
pelo qual sobe até sua
cabeceira, alcança a rumo a fóz do córrego da
Lagoa no ribeirão da Floresta.
2. COM O MUNICIPIO DE SALES OLIVEIRA
Começa no ribeirão da Floresta, na fóz do
córrego da Lagoa, vai em reta à fóz
do córrego Limeira no ribeirão Santa Quitéria,
sobe pelo córrego Limiera até
sua cabeceira no divisor da margem esquerda do ribeirão Santa
Quitéria.
3. COM O MUNICIPIO DE JARDINÓPOLIS
Começa na cabeceira do córrego Limeira no divisor da
margem esquerda do
ribeirão Santa Quitéria, segue por este divisor
até o divisor entre as aguas
dos rio dos Santa Quitéria, à direita, e as do Mata da
Chuva, à esquerda segue
por este divisor em demanda da fóz do ribeirão Mata da
Chuva no rio Pardo, sobe
por este até a fóz do córrego do Tamboril.
4. COM O MUNICIPIO DE SERTÃOZINHO
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego do Tamboril
sobe por este até a fóz do
córrego dos Sitios, pelo qual caminha até sua cabeceira,
vai dai, em reta à
cabeceira setentrional do galho que passa na fazenda Engenho Central,
desce
pelo córrego das Pedras até a ponte da estrada
Pontal-Sertãozinho, dai, vai em
reta à confluência dos córregos da Vendinha e
Fazenda Santa Elisa (antiga Santo
Antonio) formadores do córrego Ponte Nova, dai vai, por nova
reta, à lagoa onde
se origina o córrego do Mico, desce por este, até onde e
cortado pela reta
norte-sul que vem da nascente do córrego Sorocaba.
5. COM O MUNICIPIO DE PITANGUEIRAS
Começa no córrego do Mico, onde ele é cortado pela
reta norte-sul que vem do
nascente do córrego Sorocaba, ai pela reta até a referida
nascente, desce pelo
córrego Sorocaba, pelo córrego do Cascaino e pelo
ribeirão Sertãozinho, até o
rio Mogi-Guaçú pelo qual desce até o pontal do rio
Mogi-Guaçú e Pardo, onde
tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE PORANGABA - (Instalado em 1928)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE BOFETE
Começa no espigão mestre Tietê-Paranapanema, onde
esse espigão cruza com o
divisor das aguas dos ribeirões Palmeiras, e, as do rio Santo
Inacio e Bonito,
prossegue por este divisor até a fóz do córrego
Palmeiras no ribeirão Bonito ou
da Mina e por este abaixo até o rio do Peixe, e por este
até a sua confluência
com o rio Feio.
2 - COM O MUNICIPIO DE CONCHAS
Começa na confluência do rio Feio com o rio do Peixe,
segue pelo espigão
divisor entre as águas do córrego São João,
à esquerda, e as do córrego Água Preta,
à direita até a fóz do primeiro córrego da
margem esquerda no ribeirão do
Moquem abaixo da fóz do corrego Salvador Vieira, sobe pelo
Moquem até a fóz do
córrego de Salvador Vieira e por êste acima até sua
cabeceira.
3 - COM O MUNICIPIO DE PEREIRAS
Começa na cabeceira do córrego do Salvador Vieira,
continua pelo espigão que
deixa, à direita, as águas do ribeirão Moquem e,
à esquerda, as do rio das
Conchas, procurando a fóz do córrego da Serrinha no rio
das Conchas, seguindo
daí, pelo divisor que deixa à direita, as águas do
rio das Conchas, e, à
esquerda, as do ribeirão da Vargem até cruzar o
espigão entre o rio das
Conchas, ao norte e o ribeirão Aleluia, ao sul.
4 - COM O MUNICIPIO DE TATUI
Começa no espigão entre as águas do rio das
Conchas, ao Norte, e as do ribeirão
Aleleuia, ao Sul, onde cruza com o divisor entre as aguas do
ribeirão da
Vargem, à leste, e as do rio das Conchas, a oeste, prossegue
pelo espigão até o
espigão do Fogaça, caminha pelo espigão do
Fogaça e pelo divisor das águas do
ribeirão Aleluia e rio Feio até o espigão da Areia
Branca.
5 - COM O MUNICIPIO DE GUAREI
Começa no espigão da Areia Branca, que é o
espigão mestre entre as águas do rio
Paranapanema, ao sul, e as do rio Tietê, ao norte, no cruzamento
com o divisor
Aleluia-Feio, continua pelo espigão-mestre entre as águas
do Peixe, à direita e
as do rio Guarei e Capivari, a esquerda até cruzar com o
contraforte que deixa,
à direita, o ribeirão Palmeiras, e, a esquerda, o rio
Santo Inácio, onde
tiveram estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PORANGABA E TORRE DE PEDRA
Começa no espigão de Areia Branca, no cruzamento com o
divisor entre as águas
do rio Feio, à direita, e as do rio Bonito, à esquerda,
ganha a nascente mais
meridional do ribeirão do Saltinho, e por este desce até
a fóz do córrego de
Vicentinho Gonçalves, vai, daí, pelo contraforte
fronteiro chamado espigão do
Quinzinho Luiz em demanda da fóz do ribeirão das
Palmeiras no rio Bonito.
MUNICIPIO
DE PORTO FELIZ (Instalado em 1797)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE TIETÊ
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego Cruz das
Almas, desce por este
até o rio Tietê, pelo qual desce até a fóz
do ribeirão dos Sete Fogões, sobe
por este até a fóz do córrego Agua Branca.
2 - COM O MUNICIPIO DE CAPIVARI
Começa no ribeirão dos Sete Fogões, na fóz
do córrego Agua Branca, sobe por
aquele até a fóz do córrego do Godoi, pelo qual
sobe até sua cabeceira,
prossegue depois pelo divisor mestre Tietê-Capivari, até
cruzar o espigão que
deixa as águas do ribeirão do Eleutério, à
direita e as do córrego do Morro
Vermelho à esquerda.
3 - COM O MUNICIPIO DE ELIAS FAUSTO
Começa no espigão-mestre Tietê-Capivari, onde este
encontra com o espigão que
deixa as águas do ribeirão do Eleutério, à
direita, e as do córrego Morro
Vermelho e rio Tietê, à esquerda, segue por este
último espigão até a cabeceira
mais setentrional do córrego Itapocú, pelo qual desce
até sua fóz no rio Tietê,
na cachoeira de Itapocú.
4 - COM O MUNICIPIO DE ITÚ
Começa na cachoeira do Itapozú, no rio Tietê, desce
por este até a fóz do
ribeirão do Caiacatinga, pelo qual sobe até sua cabeceira
mais meridional, que
nasce cerca de um quilômetro a sudeste da séde da fazenda
Capoavinha, continua
pelo espigão que separa as águas do rio Aveúia,
à direita, e as do ribeirão da
Conceição, à esquerda, até cruzar o
espigão mestre Tietê-Sorocaba.
5 - COM O MUNICIPIO DE SOROCABA
Começa no espigão mestre Tietê-Sorocaba, onde
entronca com o divisor entre as
águas do rio Aveúia, a direita, e as do ribeirão
da Conceição, à esquerda,
segue pelo espigão mestre até encontrar a cabeceira mais
oriental do córrego
Chico Pais, desce por este até o ribeirão Aveúia,
ganha dessa confluência, de
novo, o espigão mestre Tietê-Sorocaba, pelo qual continua
até a cabeceira mais
oriental do ribeirão Indaiatuba, desce por este até sua
fóz no rio Sorocaba.
6 - COM O MUNICIPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
Começa no rio Sorocaba, na fóz do ribeirão
Indaiatuba, desce por aquele até a
fóz do córrego Anhanguera.
7 - COM O MUNICIPIO DE BOITUVA
Começa na fóz do córrego Anhanguera, no rio
Sorocaba sobe pelo Anhanguera até a
bifurcação de suas cabeceiras, toma o espigão
intermediário destas águas e pelo
espigão do ribeirão Faxinal e Pilões, à
direita, e as do rio Sorocaba, à
esquerda, segue até cruzar o espigão entre as
águas do córrego Maria Alves e
Pilões, prossegue por este espigão em demanda da
cabeceira do córrego Avelino
Corrêa, pelo qual desce até o ribeirão Pau d'Alho,
e por este ainda até a fóz
do ribeirão do Pinhal, daí, vai, em reta, à
fóz do córrego Água Branca, no
ribeirão do Quilombo, sobe por este e pelo córrego
Benedito João até sua
cabeceira, dai, vai, à cabeceira mais ocidental do
córrego Cruz das Almas, onde
tiveram inicio estes limites.
267
- MUNICIPIO DE PORTO FERREIRA - (Instalado em 1896)
a) Limites municipais:
MUNICIPIO DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO - (Instalado)
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
córrego da Barra Grande ou Água Vermelha,
sobe por aquele até a fóz do córrego do Barreiro,
pelo qual sobe até sua
cabeceira nororiental segue pelo espigão das águas do rio
Claro, a esquerda e
Mogi-Guaçu, à direita, até a cabeceira do
córrego Artur, desce por êste córrego
até sua fóz no rio Claro pelo qual sobe até a
fóz do córrego São Valentim,
continua pelo contraforte da margem direita deste córrego que
deixa a esquerda,
o córrego Catingueiro até o espigão entre as
águas do rio Claro e Mogi-Guaçú,
segue por este espigão até a cabeceira mais ocidental do
córrego Itaóca que é o
ramo final do ribeirão das Pedras, pelo qual desce até a
fóz do córrego da
Fazenda Santa Clara.
2 - COM O MUNICIPIO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
Começa no ribeirão das Pedras, na fóz do
córrego da Fazenda Santa Clara, desce
pelo ribeirão das Pedras até o desaguadouro da
lagôa da Venda.
3 - COM O MUNICIPIO DE PIRASSUNUNGA
Começa no desaguadouro da logôa da Venda no
ribeirão das Pedras, vai dai, em
réta, à cabeceira do córrego da fazenda da
Francisco Franco pelo qual desce até
a fóz do ribeirão Pedra de Amolar, desce por este
até sua fóz no rio
Mogi-Guaçú, sobe pelo rio Mogi-Guaçú,
até a fóz do ribeirão Laranja Azeda e
sobe por este e pelo córrego do Lobo, até sua nascente
mais ocidenta, vai dai,
em réta, leste-oeste, até encontrar o ribeirão
Santa Rosa, pelo qual sobe até a
fóz do córrego do Bebedouro.
4 - COM O MUNICIPIO DE DESCALVADO
Começa na fóz do córrego Bebedouro no
ribeirão Santa Rosa, vai em réta, à
nascente do córrego do Sapé, pelo qual desce até o
ribeirão Areia Branca,
segue, em réta, a fóz do córrego do Paiolinho no
rio Bonito, pelo qual sobe até
a fóz do córrego Capetinga, sobe por este e pelo seu
braço mais setentrional
até sua cabeceira, vai, em réta, à cabceira mais
meridional do córrego João
Bias, desce por êste e pelo córrego da Barra Grande ou
Água Vermelha até o rio
Mogi-Guaçú, onde tiveram inicio êste limites.
MUNICIPIO
DE POTIRENDABA - (Instalado em 1926)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Começa no ribeirão Borá na réta chamada de
Francisco Tomaz sobe pelo ribeirão
Borá até a fóz do córrego Reverendo.
2 - COM O MUNICIPIO DE CEDRAL
Começa no ribeirão Borá na fóz do
córrego Reverendo, sobe por este até sua
cabeceira mais oriental, transpõe o espigão em demanda da
nascente do córrego
Bacuri desce por este e pelo córrego de Paula Vieira, até
a fóz do córrego Cana
do Reino.
3 - COM O MUNICIPIO DE IBIRA
Começa no córrego Paula Vieira na fóz do
córrego Cana do Reino, segue pelo
contraforte fronteiro da margem direita oêste córrego
até cruzar o espigão que
deixa a esquerda, o córrego Agua Santa e ribeirão Barra
Grande e à direita, as
águas do córrego Pedrinhas, segue por este espigão
em demanda da fóz da
Pedrinha na Barra Grande pelo qual desce até sua fóz no
rio Cubatão.
4 - COM O MUNICIPIO DE URUPÉS
Começa no rio Cubatão ou Barra Mansa, na fóz do
ribeirão Barra Grande desce por
aquele até a fóz do córrego do Flávio.
5 - COM O MUNICIPIO DE IRAPUÃ
Começa no rio Cubatão ou Barra Mansa na fóz do
córrego do Flávio desce por
aquele até a fóz do córrego Boa Vista ou
Cachoeira.
6 - COM O MUNICIPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego da
Bôa Vista ou Cachoeira sobe por este
até a fóz do córrego do Coqueiral, sobe por este
até a ponte da estrada de
rodagem que vai para Catanduva, vai em réta à
confluência dos ribeirões
Borboleta e Borá, sobe pelo ribeirão Borá
até a réta chamada de Francisco
Tomaz, onde tiveram inicio êstes limites.
MUNICIPIO
DE PRESIDENTE ALVES - (Instalado em 1928)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PIRAJUI'
Começa na cabeceira do córrego Limoeiro, em frente a
cabeceira do córrego
Belmonte, no divisor entre o ribeirão Barreiro, e córrego
Colonia Nova e Barro
Vermelho, à esquerda, e o rio Feio, à direita, segue por
este divisor até o
contraforte entre as aguas do córrego Invernada e rio Feio,
à direita, e
córrego Barro Vermelho e rio Feio, à esquerda, continua
por este contraforte em
demanda da fóz da Agua da Onça no rio Feio, sobe pela
Agua da Onça até sua
cabeceira, vai em reta a bifurcação dos trilhos do ramal
de Pirajuí da Estrada
de Ferro Noroeste do Brasil, segue por nova reta à cabceira mais
setentrional
do ribeirão Jacutinga no espigão Batalha-Dourados, segue
por este espigão até o
divisor entre as aguas da Aguas do Macaco, à esquerda, e as do
ribeirão
Capituva ou Guaricanga, à direita, segue por este divisor em
demanda da fóz do
ribeirão da Agua Parada no rio Batalha.
2 - COM O MUNICIPIO DE AVAI'
Começa no rio Batalha na fóz do ribeirão Agua
Parada, sobe pelo rio Batalha até
a fóz do ribeirão Capituva ou Guaricanga, sobe por este e
por seu galho
ocidental até sua cabeceira no divisor Capituva ou
Guaricanga-Jacutinga, segue
por este divisor até o contraforte que morre no ribeirão
Jacutinga na fóz do
córrego Lindeiro ou Tamanduá, caminha por este
contraforte até a citada fóz,
desce pelo ribeirão Jacutinga até a fóz do
córrego da Fazenda Canjica, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor Jacutinga-Batalhinha,
segue por este
divisor em demanda da cabeceira do córrego chamado Agua do
Quilometro 60, pelo
qual desce até o rio Batalhinha e por este até o
ribeirão Avai, pelo qual sobe
até a fóz do córrego Antinha.
3 - COM O MUNICIPIO DE GALIA
Começa no ribeirão Avai, na fóz do córrego
Antinha, sobe por este até sua
cabeceira norocidental, no divisor Batalha-Feio, segue por este divisor
até a
cabeceira da Agua Santa Estela, desce por esta até o rio Feio.
4 - COM O MUNICIPIO DE GARÇA
Começa no rio Feio na fóz da agua Santa Estela, desce
pelo rio Feio até a fóz
do córrego São Bento, sobe por este até sua
cabeceira no divisor Feio-Barreiro,
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
Limoeiro, em frente a
cabeceira do córrego Belmonte, onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUARICANGA E PRESIDENTE ALVES
Começa na cabeceira do galho oriental do ribeirão
Guaricanga ou Capituva, no
divisor entre as aguas do ribeirão Batalha, à direita, e
as do ribeirão
Jacutinga, à esquerda, segue por este divisor até o
espigão Batalha-Dourados.
MUNICIPIO
DE PRESIDENTE BERNARDES - (Instalado em 1935)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICIPIO DE SANTO ANASTÁCIO
Começa no rio Paranapanema na fóz do rio Pirapozinho pelo
qual sobe até a fóz
do ribeirão do Veadom segue pelo contraforte entre o rio
Pirapozinho e o
ribeirão da Agua Clara, à direita, e o ribeirão do
Veado, à esquerda, até
entroncar com o espigão mestre Paranapanema-Santo Anastacio,
continua por este
espigão mestre até o contraforte que deixa, à
esquerda, as aguas do ribeirão
Vai e Volta, segue por este contraforte até a fóz do
córrego Mandacarú, no
ribeirão Vai e Vem, segue pelo contraforte que deixa à
esquerda as aguas deste
último e, à direita as do ribeirão das Pedras
até o espigão mestre Peixe-Santo
Anastacio, caminha pelo espigão mestre em demanda da cabeceira
do córrego São
João, desce por este até sua fóz no córrego
Corte Grande, pelo qual desce até o
córrego Santo Antonio e por este ainda até a fóz
do córrego Pau d'Alho, sobe
por este até sua cabeceira, no divisor que deixa, à
esquerda, as aguas do
córrego da Lage e do ribeirão dos Indios, e, à
direita, as dos córregos
Fortuna, Peroba e Abacaxi, segue por este divisor em demanda da
cabeceira do
córrego da Cachoeira, pelo qual desce até o
ribeirão Taquaruçú, e por este
abaixo até o rio do Peixe.
2 - COM O MUNICIPIO DE JUNQUEIRÓPOLIS
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Taquaruçú, sobe pelo rio do Peixe,
até a fóz do ribeirão do Fogo.
3 - COM O MUNICIPIO DE PACAEMBU'
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão do Fogo,
sobe por aquele até a fóz do
ribeirão Expedito.
4 - COM O MUNICIPIO DE ALFREDO MARCONDES
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Expedito, sobe por este até sua
cabeceira mais meridional no divisor entre as águas do
ribeirão Taquaruçú, à
direita, e as do ribeirão Montalvão, à esquerda,
segue por este divisor até
entroncar com o contraforte da margem direita do córrego
Jaracatiá, caminha por
este contraforte em demanda da barra dêste córrego no
córrego São Geraldo sobe
por este até encontrar a reta chamada Lins de
Vasconcelos-Alvares Machado.
5 - COM O MUNICIPIO DE ALVARES MACHADO
Começa no córrego São Geraldo no ponto onde
é cortado pela reta chamada Lins de
Vasconcelos-Alvares Machado, prossegue por este reta até cruzar
com o
contraforte entr as águas do ribeirão
Guiaçára, e á direita, as do córrego
Brejão ou Jangada, à esquerda, prossegue por este
contraforte em demanda do rio
Santo Anastácio na fóz do córrego das Pedras, sobe
por este até sua cabeceira,
no espigão mestre Santo Anastácio-Paranapanema, vai em
reta ao rio Pirapozinho
na fóz do córrego da Lontra.
6 - COM O MUNICIPIO DE PIRAPOZINHO
Começa no rio Pirapozinho na fóz do córrego da
Lontra, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor que separa as águas do rio Pirapozinho,
à direita, das do
ribeirão do Rebojo, à esquerda, segue por este divisor em
demanda da cabeceira
do ribeirão Taquaruçú, desce por este até
sua fóz no rio Paranapanema.
7 - COM O ESTADO DO PARANA
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão
Tauqaruçú, segue pelas divisas
com o Estado do Paraná até a fóz do rio
Pirapozinho, onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAXAS E EMILIANÓPOLIS
Começa no divisor de aguas dos ribeirões dos Indios e
Taquaruçú, na cabeceira
do córrego Tucunduva; desce pelo córrego até sua
fóz no córrego Aguas Claras;
desce por este até sua fóz no ribeirão
Guarucáia; dai vai em reta, até a fóz do
córrego Alegre no córrego Valete; dai sobe pelo
córrego Valete até sua
cabeceira no espigão entre os ribeirões Montalvão
e Soledade.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARAXAS E PRESIDENTE BERNARDES
Começa na confluência dos córregos Agua da Represa
e Córte Grande; vai dai em
reta, a bifucação da cabeceira do córrego da
Figueira; vai dai, em reta à fóz
do córrrego dos Macacos no ribeirão Guarucáia;
desse ponto continua pelo mesmo
alinhamento até cortar a reta Lins de Vasconcelos-Alvares
Machado.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE NOVA PATRIA E PRESIDENTE BERNARDES
Começa no espigão mestre Santo
Anastácio-Paranapanema no ponto de cruzamento
com o contraforte entre o ribeirão Vai e Volta e o
córrego Mandacarú, segue
pelo espigão-mestre até a cabeceira do córrego das
Pedras.
MUNICIPIO
DE PRESIDENTE EPITÁCIO - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MATO GROSSO
Começa na confluência do rio Paranapanema, com o rio
Paraná, segue pelas
divisas com o Estado de Mato Grosso até a fóz do rio do
Peixe.
2 - COM O MUNICIPIO DE PAULICÉIA
Começa no rio Paraná na fóz do rio do Peixe; sobe
por este até a fóz do córrego
Aparecida.
3 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE VENCESLAU
Começa no rio do Peixe na fóz do córrego
Aparecida; segue em reta até o ribeirão
dos Bandeirantes, no ponto onde vai ter a reta de direção
SO-NE, que parte da
cabeceira do córrego Santa Cruzinha até sua fóz no
rio Santo Anastácio; segue
em reta a fóz do córrego São João ou Prata
no ribeirão Santa Cruz, pelo qual
sobe até a fóz do córrego Lagôa, segue pelo
contraforte fronteiro, que deixa à
direita o córrego Jacutinga até entroncar com o
contraforte da margem direita
do córrego Coqueiro; segue por este contraforte até a
fóz do referido córrego;
segue pelo contraforte fronteiro entre os córregos Jataí
e Areia Branca até seu
entroncamento com o divisor dos ribeirões Arego e Anhumas; segue
em reta até a
fóz do córrego Macaco no ribeirão Agua Sumida;
sobe pelo córrego Macaco até sua
cabeceira no divisor mestre Paraná Paranapanema; continua por
este divisor até
a cabeceira mais oriental do córrego da Anta, pelo qual desce
até o rio
Paranapanema.
4 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do córrego da
Anta, segue pelas divisas com
o Estado do Paraná até a confluência do rio
Paranapanema com o rio Paraná onde
tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE PRESIDENTE PRUDENTE -
(Instalado em 1923)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ALVARES MACHADO
Começa no ribeirão Santo Anastácio na fóz
do córrego Lageadinho, desce pelo
ribeirão Santo Anastácio até a fóz do
córrego do Cedro, deste ponto vai, em
reta de rumo S-N até o córrego Limoeiro pela qual sobe
até sua cabeceira mais
setentrional conhecida como córrego da Bomba, no espigão
mestre Santo
Anastácio-Peixe continua pelo espigão mestre até
entroncar com o divisor entre
as aguas do ribeirão Mandaguari, à direita, e as dos
ribeirões Taquaruçu e
Montalvão, à esquerda, continua por este divisor
até a cabeceira oriental do
córrego São Geraldo.
2 - COM O MUNICIPIO DE ALFREDO MARCONDES
Começa no divisor entre as águas dos ribeirões
Mandaguari, a direita e as dos
ribeirões Taquaruçu e Montalvão, à
esquerda, na cabeceira oriental do córrego
São Geraldo, segue pelo divisor em demanda da cabeceira do
córrego do Sul,
desce por este até o ribeirão Montalvão pelo qual
desce até sua fóz no rio do
Peixe.
3 - COM O MUNICIPIO DE PACAEMBU
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Montalvão sobe por aquele até a fóz
do ribeirão Santa Maria.
4 - COM O MUNICIPIO DE FLÓRIDA PAULISTA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Santa
Maria, sobe por aquele até a
fóz do ribeirão Emboscada.
5 - COM O MUNICIPIO DE ADAMANTINA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Emboscada, sobe por aquele até a fóz
do ribeirão Mandaguari.
6 - COM O MUNICIPIO DE REGENTE FEIJO
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão
Mandaguari, sobe por este até a fóz
do córrego da Memoria pelo qual sobe até o córrego
da Boiada, sobe por este até
uma pequena gróta pela qual sobe até sua cabeceira
continua pelo contraforte fronteiro
que passa pelos quilômetros 777 e 778 da Estrada de Ferro
Sorocabana, até o
espigão mestre Peixe-Santo Anastácio, pelo qual caminha
até o contraforte entre
as aguas dos córregos Pio e Embiri segue por este contraforte
até a confluência
destes dois cursos d'agua, desce pelo córrego Emburi até
sua fóz no ribeirão
Santo Anastácio.
7 - COM O MUNICIPIO DE PIRAPOZINHO
Começa no ribeirão Santo Anastácio na fóz
do córrego Em Biri, desce por aquele
até a fóz do córrego Lageadinho, onde tiveram
inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ENEIDA E MONTALVÃO
Começa
no ribeirão Mandaguari na fóz do córrego da
Onça, sobe por este até o córrego
Tiburi pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Mandaguari-Montalvão.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE MONTALVÃO E PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no ribeirão Mandaguari, na fóz do
córrego Rancho dos Coqueiros, pelo
qual sobe até a junção de seus dois galhos
formadores, continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor Rancho dos
Coqueiros-Onça, segue por este
divisor contornando as cabeceiras do córrego, à direita,
e o córrego da Onça, à
esquerda, caminha por este contraforte em demanda da confluência
destas duas
aguas, segue pelo contraforte Onça - 1.º de Maio até
o divisor
Taquaruçú-Mandaguari.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ANHUMAS E PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no ribeirão Santo Anastácio na fóz
do córrego Pindaiba pelo qual sobe
até a fóz do córrego Cai, continua pelo
contraforte fronteiro entre estes dois
córregos até onde é cortado pela reta que liga a
fóz do córrego Cai-Guaçu no
córrego Cai à fóz do córrego Lageadinho no
ribeirão Santo Anastácio.
273
- MUNICIPIO DE PRESIDENTE VENCESLAU
(Instalado em 1927)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE EPITACIO
Começa no rio Paranapanema na fóz do córrego da
Anta, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais original no espigão-mestre
Paranapanema-Paraná, segue por este
espigão até a cabeceira do córrego Macaco, pelo
qual desce até sua fóz no
ribeirão Agua Sumida, segue em réta até o divisor
entre os ribeirões Arigó e
Anhumas no seu entroncamento com o contraforte entre os córregos
Jataí e Areia
Branca, segue por este contraforte até a fóz do
córrego Coqueiro no ribeirão
Anhumas, segue pelo contraforte fronteiro entre as referidas aguas
até o contraforte
entre o córrego Lagoa e ribeirão Santa Cruz, segue por
este contraforte até a
fóz do córrego Lagôa no ribeirão Santa Cruz,
desce por este ribeirão até a fóz
do córrego São João ou Prata, continua em
réta à fóz do córrego Santa Cruzinha
no rio Santo Anastácio, sobe por este córrego até
sua cabeceira mais oriental,
segue em réta de direção SO-NE até o
ribeirão dos Bandeirantes, segue em reta
até o rio do Peixe na fóz do córrego Aparecida.
2 - COM O MUNICIPIO DE DRACENA
Começa no rio do Peixe na fóz do córrego
Aparecida, sobe por aquele até a fóz
do ribeirão Claro.
3 - COM O MUNICIPIO DE PIQUEROBI
Começa no rio Peixe na fóz do ribeirão Claro, pelo
qual sobe até a fóz do
ribeirão Afluente Grande, sobe por este até sua cabeceira
mais meridional no
espigão Peixe-Santo Anastácio, segue pelo espigão
até o contraforte que deixa,
à direita, as aguas do ribeirão Fortuna, e à
esquerda as dos córregos São
Bartolomeu e ribeirão Saltinho, segue por este contraforte em
demanda da fóz do
ribeirão Fortuna, no ribeirão Saltinho pelo qual desce
até o rio Santo
Anastácio, caminha pelo contraforte que deixa, à direita,
as aguas do ribeirão
da Areia Dourada até o espigão-mestre entre o rio Santo
Anastácio ao norte, e o
rio Paranapanema ao sul.
4 - COM O MUNICIPIO DE SANTO ANASTACIO
Começa no espigão mestre entre os rios Santo
Anastácio e Paranapanema, no ponto
de cruzamento com o contraforte Areia Dourada-Santo Antonio, segue por
este
espigão-mestre até cruzar com o espigão até
a cabeceira do galho mais oriental
do ribeirão Jatobá e por este abaixo até o rio
Paranapanema.
5 - COM O ESTADO DO PARANA
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Jatobá, segue pelas divisas com
o Estado do Paraná até a fóz do córrego da
Anta, onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AREIA DOURADA E CAIUA
Começa no ribeirão Santa Cruz na fóz do
córrego São João ou Prata, segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor que deixa, à direita,
o ribeirão Santa
Cruz, e à esquerda, o rio Santo Anastácio, continua por
este divisor até a
cabeceira do córrego Jaguatirica, pelo qual desce até o
rio Santo Anastácio,
sobe por este até a fóz do córrego Santa Maria.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE AREIA DOURADA E PRESIDENTE VENCESLAU
Começa na fóz do córrego Santa Maria no rio Santo
Anastácio, pelo qual sobe até
a fóz do ribeirão Saltinho.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAIUA E PRESIDENTE VENCESLAU
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Pederneiras, pelo qual sobe até a fóz
do córrego da Agua Sumida, pelo qual sobe até a
fóz do córrego da Agua Sumida,
sobe por este até sua cabeceira mais meridional no
espigão Peixe-Veado,
continua pelo espigão em demanda da fóz do córrego
Agua da Colônia no ribeirão
Veado, dai, vai, em réta, à fóz do córrego
da Fazenda Caiuá, ou Represa, no
ribeirão Caiuá, sobe por aquele até sua cabeceira
no espigão entre as aguas do
ribeirão Caiuá e rio Santo Anastácio, segue pelo
espigão em demanda da
cabeceira do córrego Santa Maria pelo qual desce até o
rio Santo Anastácio
MUNICIPIO
DE PROMISSÃO - (Instalado em 1924)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PENAPOLIS
Começa no rio Feio, na fóz do córrego do
Matão, sobe por este até sua cabeceira
mais oriental no espigão mestre que deixa, a direita, as
águas do rio Tietê, e
à esquerda, as do rio Feio.
2 - COM O MUNICIPIO DE AVANHANDAVA
Começa no espigão mestre Tietê-Feio na cabeceira
mais oriental do córrego
Matão, segue por este espigão mestre até a
cabeceira do córrego Antinha, desce
por este e pelo córrego Barra Mansa até o ribeirão
dos Patos, e por este abaixo
até o rio Tietê.
3 - COM O MUNICIPIO DE JOSÉ BONIFACIO
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão dos
Patos, sobe pelo rio Tietê até a fóz
do rio da Fartura.
4 - COM O MUNICIPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no rio Tietê na fóz do rio da Fartura; sobe
por aquele até a fóz do
ribeirão Dourados.
5 - COM O MUNICIPIO DE LINS
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão
Dourados, sobe por este até a fóz do
ribeirão Campestre, pelo qual sobe até a fóz do
ribeirão do Fim, segue depois
pelo divisor entre as águas deste ribeirão, à
esquerda, e ribeirão dos Patos, a
direita, até o espigão mestre Tietê-Feio, pelo qual
caminha até a cabeceira do
córrego Tabocal, pelo qual desce até o rio Feio.
6 - COM O MUNICIPIO DE GETULINA
Começa no rio Feio, na fóz do córrego Tabocal,
desce pelo rio Feio até a fóz do
córrego do Matão, onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE DINIZIA E PROMISSÃO
Começa no ribeirão Dourados, na fóz do
córrego da Silveira ou Silvestre, sobe
por este e pelo galho de José Sanches, até sua cabeceira,
segue dai a rumo até
o marco do quilômetro 9 da Estrada de rodagem que da cidade de
Promissão vai à
vila de Dinizia, marco colocado cerca de 3 quilometros ao sul dessa
vila e
deste marco vai em reta à cabeceira do córrego do
Barreirinho, pelo qual desce
até o ribeirão dos Patos.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPÊS E TOBIARAS
Começa no córrego Antinha, na fóz do
córrego Barreiro, segue pelo contraforte
fronteiro até o espigão mestre Tietê-Feio ou
Aguapeí, prossegue pelo espigão
mestre até a cabeceira do ribeirão dos Patos.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPÊS E PROMISSÃO
Começa no espigão mestre Tietê-Feio ou
Aguapeí, na cabeceira do ribeirão dos
Patos, segue pelo espigão mestre até a cabeceira do
córrego Tabocal.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE PROMISSÃO E TOBIARAS
Começa no espigão mestre Tietê-Feio ou
Aguapeí, na cabeceira do ribeirão dos
Patos, desce por este até a fóz do córrego azul,
dai vai em reta a fóz da
Agninha no córrego Gonzaga, donde vai por nova reta a fóz
do córrego do Barro
Preto no ribeirão Barra Mansa.
MUNICIPIO
DE QUATÁ - (Instalado em 1926)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE RANCHARIA
Começa no espigão entre as águas do
ribeirões São Matéus e Capivari, na
cabeceira do galho mais oriental do ribeirão Pontinha ou
Pontezinha, desce por
este até sua fóz no ribeirão Capivari, sobe por
este até a fóz do ribeirão da
Rancharia, pelo qual sobe até o córrego Mocotó e
por este ainda até sua
cabeceira segue pelo contraforte fronteiro Rancharia-Santo Inacio
até o espigão
Peixe-Paranapanema, pelo qual caminha até encontrar a
réta Continental-Paget,
segue por esta réta até a cabeceira da água da
Fortuna, continua pelo
contraforte da margem esquerda do ribeirão Francisco Padilha ou
Agua Bonita em
demanda da fóz do ribeirão Francisco Padilha ou Agua
Bonita no rio do Peixe.
2 - COM O MUNICIPIO DE BASTOS
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Francisco Padilha ou Agua Bonita,
sobe pelo rio do Peixe até a fóz do ribeirão
Copaiba.
3 - COM O MUNICIPIO DE TUPA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão
Copaiba, sobe pelo rio do Peixe até
a fóz do ribeirão Picadão das Araras.
4 - COM O MUNICIPIO DE QUINTANA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão
Picadão das Araras, sobe por aquele
até a fóz do ribeirão Cristal ou Bela Vista.
5 - COM O MUNICIPIO DE PARAGUAÇU PAULISTA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Cristal
ou Bela Vista, sobe por este
até a fóz do córrego Borá, segue pelo
espigão intermediario desses dois cursos
atéo espigão mestre Paranapanema-Peixe vai em demanda da
cabeceira do córrego
da Aldeia, pelo qual desce até o córrego do Sapé,
segue pelo contraforte
fronteiro até o espigão que deixa, à direita, o
ribeirão São Matéus e à
esquerda, o ribeirão Sapé, por este espigão
continua em demanda da cabeceira do
córrego das Perobas e por este abaixo até o
ribeirão São Matéus vai daí, pelo
contraforte fronteiro ao espigão entre as águas dos
ribeirões São Matéus e
Capivari, segue por este espigão até a cabeceira do galho
mais oriental do
ribeirão Pontinha ou Pontezinha, onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE JOÃO RAMALHO E QUATÁ
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão
Francisco Padilha ou Água Bonita,
sobe por este até a fóz do córrego da Casa da
Sorte ou da Prata, continua pelo
divisor entre as águas do córrego da Casa da Sorte ou da
Prata, continua pelo
divisor entre as aguas do córrego da Casa da Sorte ou da Prata,
à direita, e as
do ribeirão Francisco Padilha ou Agua Bonita, à esquerda
até cruzar com o
espigão mestre Peixe-Paranapanema, caminha por este
espigão mestre até
entroncar com o contraforte que separa as águas da Agua Bonita,
à direita, das
do ribeirão do Bugio, à esquerda, prossegue por este
contraforte em demanda da
confluência dos dois cursos de água, desce pelo
ribeirão do Bugio até o
ribeirão São Matéus, pelo qual desce até a
fóz do córrego das Perobas.
MUNICIPIO
DE QUELUZ - (Instalado em 1845)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE LAVRINHAS
Começa no divisor entre as águas dos rio Itagaçaba
e Paraiba no ponto de
cruzamento com o divisor entre os córregos dos Gregórios
e dos Corrêas, à
esquerda e o córrego de Antonio Fundati, à direita, segue
por este divisor em
demanda da cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce
até sua fóz no rio
Paraiba, desce por este até a fóz do rio Claro, sobe por
este até o ribeirão
Espirito Santo, pelo qual sobe até sua cabeceira norocidental no
divisor entre
as águas do ribeirão do Bracinho, à esquerda, e as
do rio Claro à direita,
segue por este divisor até cruzar com a cordilheira da
Mantiqueira.
2
- COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na cordilheira da Mantiqueira, onde esta cruza com o
divisor entre as
águas do ribeirão do Bracinho e rio Claro, segue pelas
divisas com o Estado de
Minas Gerais até a cabeceira do rio do Salto.
3 - COM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Começa na cabeceira do rio do Salto, na cordilheira da
Mantiqueira, segue pelas
divisas com o Estado do Rio de Janeiro até a fóz do
primeiro córrego da margem
direita, abaixo do povoado de Salto.
4
- COM O MUNICIPIO DE AREIAS
Começa no rio Paraiba na fóz do primeiro córrego
abaixo da povoação do Salto,
sobe pelo córrego até sua cabeceira e continua pelo morro
da Fortaleza que e o
divisor das águas entre os rios Paraiba e Vermelho,
também denominado Serrote
até o espigão entre as águas do rio Paraiba
à direita, e as do rio Itagaçaba à
esquerda, continua por este espigão até a cabeceira mais
oriental do córrego
São Braz, pelo qual desce até sua fóz no rio
Itagaçaba.
5 - COM O MUNICIPIO DE SILVEIRAS
Começa no rio Itagaçaba, na fóz do córrego
São Braz, segue pelo contraforte
entre os córregos São Braz e córrego Boa Ventura
até o divisor entre as águas
dos rios Paraiba e Itagaçaba, continua por este divisor
até encontrar com o
divisor entre o córrego dos Gregórios, à esquerda,
e o córrego de Antonio
Fundati, à direita, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE QUINTANA - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE TUPÃ
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Picadão das Araras; sobe por este até
a fóz de seu galho ocidental.
2 - COM O MUNICIPIO DE HERCULÂNDIA
Começam no ribeirão Picadão das Araras na
fóz do seu galho ocidental; sobe pelo
ribeirão Picadão das Araras, até a fóz do
córrego da Aldeia Grande; pelo qual
sobe até sua cabeceira no espigão mestre
Peixe-Aguapeí; segue pelo espigão
mestre até a cabeceira do córrego Tchê, pelo qual
desce até o ribeirão Iacri;
desce por este até a fóz do córrego Perenê;
vai, em reta, ao córrego
Juliápolis, na fóz do córrego Caru; segue pelo
contraforte da margem direita do
córrego Caru até o divisor entre as águas do
ribeirão Iacri, de um lado, e as
do ribeirão Caingang ou Guaporanga, do outro; prossegue por este
divisor até a
cabeceira do córrego Barreirão, pelo qual desce
até a fóz do córrego da
Ligação.
3 - COM O MUNICIPIO DE POMPÉIA
Começa na fóz do córrego da Ligação
no córrego Barreirão; vai, em reta, à fóz
do córrego Lindeiro no córrego Aguas Claras; sobe por
este até sua cabeceira no
divisor entre as águas dos ribeirões Caingang ou
Guaporanga e Veado, à
esquerda, e as do ribeirão Iacri, à direita; segue por
este divisor até o
espigão mestre até a cabeceira mais setentrional do
ribeirão do Salto ou
Macaúba; desce por este até sua fóz no rio do
Peixe.
4 - COM O MUNICIPIO DE LUTÉCIA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão do
Salto ou Macauba, desce pelo rio
do Peixe até a fóz do ribeirão do Hospital ou
Barreiro.
5 - COM O MUNICIPIO DE PARAGUAÇÚ PAULISTA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão
Hospital ou Barreiro desce por
aquele até a fóz do ribeirão Cristal ou Bela
Vista.
6 - COM O MUNICIPIO DE QUATA'
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Cristal
ou Bela Vista, desce pelo
rio do Peixe até a fóz do ribeirão Picadão
das Araras, onde tiveram inicio
estes limites.
MUNICIPIO
DE RANCHARIA - (Instalado em 1936)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE MARTINÓPOLIS
Começa no ribeirão Jaguaretê, na fóz do
ribeirão Claro, sobe pelo ribeirão
Jaguaretê até sua cabeceira no divisor que deixa à
direita, o ribeirão Laranja
Doce, segue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego
do Faxinal,
pelo qual desce até o ribeirão Laranja Doce dai segue
pelo contraforte
fronteiro até o espigão mestre Peixe-Paranapanema, pelo
qual caminha até o
divisor entre as águas do ribeirão da Confusão,
à direita e as do ribeirão dos
Guachos, à esquerda, segue por este divisor até a
fóz do ribeirão da Confusão
no rio do Peixe.
2 - COM O MUNICIPIO DE OSWALDO CRUZ.
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão da
Confusão e sobe pelo rio do Peixe
até a fóz do ribeirão da Negrinha.
3 - COM O MUNICIPIO DE PARAPUA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão da
Negrinha, sobe pelo rio do Peixe
até a fóz do ribeirão da Onça.
4 - COM O MUNICIPIO DE BASTOS
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão da
Onça, sobe pelo rio do Peixe até
a fóz do ribeirão Francisco Padilha ou Agua Bonita.
5 - COM O MUNICIPIO DE QUATA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão
Francisco Padilha ou Água Bonita,
prossegue pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão
Francisco Padilha ou
Agua Bonita até a reta conhecida como Paget-Continental, na
cabeceira da água
da Fortuna, segue pela citada reta até o espigão mestre
Peixe-Paranapanema,
pelo qual continua até o contraforte Ranchari-Santo
Inácio continua por este
contraforte em demanda da cabeceira do córrego Mocotó,
pelo qual desce até o
ribeirão da Rancharia desce por este até o rio Capivari e
por este abaixo até
na fóz do ribeirão Pontinha ou Pontezinha, pelo qual sobe
até sua cabeceira do
galho mais oriental no espigão entre as águas dos
ribeirões Capivari e São
Matéus.
6 - COM O MUNICIPIO DE PARAGUAÇÚ PAULISTA
Começa na cabeceira do galho mais oriental do ribeirão
Pontinha ou Pontezinha
no espigão entre as águas dos ribeirões Capivari e
São Matéus, segue por este espigão
até encontrar a reta de rumo SO-NE que vem da cabeceira do
córrego Pedreira.
7 - COM O MUNICIPIO DE IEPÊ
Começa no rio Capivara, na fóz do ribeirão Bonito;
sobe por este e pela Agua da
Fábula até sua cabeceira no espigão
Jaguaretê-Capivari, segue por este espigão
até encontrar a reta de direção E-W que parte da
fóz da água do Arroz no
ribeirão Claro; segue por esta reta até a referida
fóz; desce pelo rio Claro
até sua fóz no ribeirão Jaguaretê, onde
tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE AGISSÊ E RANCHARIA
Começa no espigão Jaguaretê-Capivari, no ponto onde
é cortado pela reta de rumo
oeste-leste que vem da fóz da água do Arroz no
ribeirão Claro; segue pelo
espigão até o contraforte entre a água da
Lagôa e o ribeirão Capivari, segue
por este contraforte em demanda da fóz do ribeirão
Pontinha ou Pontezinha no
ribeirão Capivari.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE AGISSE E GARDENIA
Começa no divisor São Matéus-Capivari, onde vai
ter a reta de direção SO-NE que
vem da cabeceira do córrego Pedreira; segue por esta reta
até a referida
cabeceira; desce pelo córrego Pedreira até a sua
fóz no córrego Floresta; segue
em reta até a segunda ponte sobre o ribeirão Capivari, a
montante da fóz do
córrego Palmitalzinho; ponte esta da estrada de rodagem
Agissé-Gardênia; segue
em reta de direção E-O, até encontrar a Agua da
Fábula.
MUNICIPIO
DE REDENÇÃO DA SERRA - (Instalado em 1877)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE JAMBEIRO
Começa no pião divisor dos ribeirões Três
Monjolos e Santo Antonio e córregos
dos Potes e do Franco desce pelo ribeirão de Santo Antonio
até sua fóz no
ribeirão Samambaia, pelo qual desce até sua fóz no
ribeirão Taperão ou Piraí da
Serra, pelo qual sobe até o córrego da Fonsecada e por
este acima até sua
cabeceira, atinge depois, o alto da serra do Jambeiro, no bairro da
Fonsecada.
2 - COM O MUNICIPIO DE CAÇAPAVA
Começa na serra do Jambeiro, em frente a cabeceira do
córrego da Fonsecada no
bairro do mesmo nome, segue pela crista da serra até onde esta
serra cruza com
o espigão que deixa, a direita, as aguas do rio Itaim, e,
à esquerda as do
ribeirão Caçapava Velha.
3 - COM O MUNICIPIO D TAUBATÉ
Começa no alto da serra do Jambeiro, onde ela cruza com o
espigão entre as
águas do rio Itaim, as do ribeirão de Caçapava
Velha, segue pela crista da
serra até encontrar a reta de rumo leste-oeste, que vem do alto
do pico Agudo,
segue por essa reta até o referido pico, continua pelo
espigão que deixa, à
direita, as águas dos ribeirões do Afonso e dos
Venâncios, e, à esquerda as do
ribeirão do Entrudo, passando pelo alto dos morros do Ermo,
Pedra Grande e
Pamonã, até o alto do Carapeva.
4 - COM O MUNICIPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa no alto do Carapeva, segue pelo espigão entre as
águas deste ultimo à
direita e as do rio Turvo à esquerda, alcança a cabeceira
do córrego dos
Bastos, desce por êle ao rio Paraitinga, desce por este
até a fóz do córrego
Indáia.
5 - COM O MUNICIPIO DE NATIVIDADE DA SERRA
Começa no rio Paraitinga, na fóz do córrego
Indaiá, desce pelo rio Paraitinga
até a fóz do córrego dos Hilários.
6 - COM O MUNICIPIO DE PARAIBUNA
Começa no rio Paraitinga, na fóz do córrego dos
Hilários sobe por este até sua
cabeceira mais oriental vai a rumo da fóz do córrego dos
Potes, no ribeirão de
Bragança sobe por aquele até sua cabeceira mais ocidental
segue a rumo ao alto
do pião divisor entre as águas dos ribeirões
Três Monjolos e Santo Antonio e
córregos dos Potes e do Franco, onde tiveram inicio estes
limites.
MUNICIPIO
DO REGENTE FEIJÓ - Instalado em 1936)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Começa no ribeirão Anhumas, na fóz do
córrego Boa Vista, pelo qual sobe até a
fóz do córrego sobe por este córrego até
sua cabeceira, continua pelo divisor
Laranja-Doce-Anhumas, Santo Anastácio-Laranja-Doce, prossegue
pelo espigão
mestre até a cabeceira do ribo, por este até o
córrego Embiri, pelo qual
sobre até o córrego do Pio, segue pelo contraforte entre
estas duas águas até o
espigão-mestre Peixe-Santo Anastácio, pelo qual continua
até o contraforte que
passa pelos quilômetros 777 e 778 da Estrada de Ferrro
Sorocabana, segue por
este contraforte em demanda da pequena gróta que vai ter ao
córrego da Boiada
desce pela gróta até o córrego da Boiada pelo qual
desce até o córrego da Memoria
e por este ainda até beirão Mandaguari, desce pelo
ribeirão Mandaguari, até o
rio do Peixe.
2 - COM O MUNICIPIO DE ADAMANTINA
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão
Mandaguari sobe pelo rio do Peixe
até a fóz do ribeirão Balisa.
3 - COM O MUNICIPIO DE LUCÉLIA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão Balisa;
sobe por aquele até a fóz do
ribeirão São José.
4 - COM O MUNICIPIO DE MARTINÓPOLIS
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão Balisa,
sobe por este até sua
cabeceira no divisor entre os ribeirões São José e
Santa Teresa, segue, daí, em
reta à fóz do córrego Lindeiro no ribeirão
Santa Teresa, primeira fóz da margem
direita a montante da fóz do córrego Saltinho, deste
ponto, vai em reta à
cabeceira do córrego da Divisa.
5 - COM O MUNICIPIO DE INDIANA
Começa no divisor Santa Teresa-Jacaré na cabeceira do
córrego da Divisa, segue
pelo divisor até a cabeceira do córrego Saracura, pelo
qual desce até sua fóz
no córrego do Acampamento segue pelo contraforte fronteiro entre
o córrego do
Acampamento e o ribeirão Mandaguari em demanda da ponte da
estrada de Regente
Feijó e Caiabú, sobre o córrego Jacutinga, pelo
qual sobe até sua cabeceira
mais meridional de onde vai em reta à cabeceira mais
setentrional do córrego
Palmital, desce por este até o córrego Matadouro, pelo
qual desce até sua fóz
no ribeirão de Indiana, desce por este até a fóz
do córrego da Barrinha.
6 - COM O MUNICÍPIO DE MARTINÓPOLIS
Começa na fóz do córrego da Barrinha, no
ribeirão de Indiana, pelo qual desce
até o rio Laranja Doce, desce, ainda, por este até a
fóz do córrego do Bocó.
7 - COM O MUNICÍPIO DE IEPÊ
Começa no rio Laranja Doce, na fóz do córrego do
Bocó, desce pelo rio Laranja
Doce até sua fóz no rio Paranapanema.
8 - COM O ESTADO DO PARANA'
Começa no rio Paranapanema na fóz do rio Laranja Doce,
segue pelas divisas com
o Estado do Paraná até a fóz do rio Anhumas.
9 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAPOZINHO
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão
Anhumas; pelo qual sobe pelo
ribeirão Anhumas até a fóz do córrego
Bôa Vista, onde tiver inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAIABU E REGENTE FEIJO':
Começa na fóz, do córrego Saracura, no
córrego do Acampamento, desce por este
até o ribeirão Mandaguari.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ESPIGÃO E REGENTE FEIJO':
Começa no ribeirão Mandaguari na fóz do
córrego da memória; sobe pelo ribeirão
Mandaguari até a fóz do córrego Franciscano sobe
pelo córrego Franciscano até
sua cabeceira; daí, vai em reta, até a fóz do
córrego Palmital no ribeirão
Santo Anastácio.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE REGENTE FEIJO' E TACIBA
Começa no ribeirão Laranja Doce, na fóz do
córrego Azul ou da Paca, sobe por
este até a cabeceira de seu galho mais ocidental, no
espigão Anhumas-Laranja
Doce.
MUNICIPIO
DE REGINÓPOLIS
(Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PIRAJUÍ
Começa no rio Batalha na fóz do ribeirão Agua
Parada, desce por aquele até a
fóz do córrego São Joaquim, segue em reta a
cabeceira do córrego Mazaro no
divisor Balbino São Joaquim, desce por este córrego
até o rio Batalha, pelo
qual desce até sua fóz no rio Tietê.
2 - COM O MUNICIPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa no rio Tietê na fóz do rio Batalha, sobe
pelo rio Tietê até frontear a
ponta mais ocidental da Ilha do Esteio Lavrado.
3 - COM O MUNICIPIO DE BORBOREMA
Começa no rio Tietê, na ponta mais ocidental da ilha do
Esteio Lavrado, que
fica próxima à fóz do rio Batalha, sobe pelo rio
Tietê até a fóz do ribeirão
Doce.
4 - COM O MUNICIPIO DE IACANGA
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão Doce;
pelo qual sobe até sua cabeceira
mais meridional, no divisor entre os rios Batalha e Claro; segue por
este
divisor até cruzar com o contraforte entre as aguas dos
ribeirões Clavinote e
Agua Parada.
5 - COM O MUNICIPIO DE BAURÚ
Começa no espigão Claro-Batalha onde ele cruza com o
contraforte que deixa, à
direita, as aguas do ribeirão Clavinote e, à esquerda, as
do ribeirão da Agua
Parada, vai por este contraforte até cruzar o contraforte da
margem direita do
córrego Boa Vista.
6 - COM O MUNICÍPIO DE AVAI
Começa no ponto onde o contraforte da margem direita do
córrego da Boa Vista
cruza com o contraforte entre as aguas do ribeirão Agua Parada,
à esquerda, e
as do Ribeirão Clavinote, à direita, segue por este
contraforte em demanda da
fóz do ribeirão Agua Parada no rio Batalha, onde tiveram
inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE REGISTRO
(Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1. COM O MUNICIPIO DE CAPÃO BONITO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba onde a cordilheira cruza
com o divisor
entre as aguas dos rios Quilombo e Etá, segue pela crista da
serra tambem
chamada dos Agudos Grandes até a cabeceira mais meridional do
rio Taquaral.
2. COM O MUNICIPIO DE SÃO MIGUEL ARCANJO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, na cabeceira mais
meridional do rio
Taquaral, prossegue pela cumiada da cordilheira, até encontrar o
cruzamento do
espigão das aguas entre o ribeirão Travessão e rio
dos Pereiras
3. COM O MUNICIPIO DE PIEDADE
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde esta entronca com o
espigão entre
as aguas do ribeirão do Travessão do rio dos Pereiras,
segue pelo espigão até
encontrar o divisor entre as aguas do rio Ipiranga, à direita, e
ribeirão
Fundo, a esquerda.
4. COM O MUNICÍPIO DE JUQUIA
Começa no divisor das aguas do ribeirão Fundo e rio
Ipiranga, ao sul, e ao
norte, as do rio dos Pereiras, segue pelo divisor que deixa, à
direita, as
aguas do rio Ipiranga, e à esquerda as do ribeirão Fundo,
em demanda da
cabeceira do ribeirão do Alexandre, pelo qual desce ao rio
Juquia, sobe por
este até a fóz do ribeirão São Domingos,
sobe por este até sua cabeceira no
espigão entre as aguas do rio Juquiá, ao norte, e as do
rio Ribeira de Iguape,
ao sul, segue por este espigão até a cabeceira do
ribeirão Morro Seco.
5. COM O MUNICÍPIO DE IGUAPE
Começa no espigão entre as aguas do rio Juquiá, ao
norte, e as do rio Ribeira
de Iguape, ao sul, na cabeceira do ribeirão Morro Seco, desce
por este até sua
fóz no rio Peropava, pelo qual desce até a fóz do
rio Guaviruva vai, daí, em
reta à fóz da logôa Nova no rio Ribeira de Iguape,
vai por nova réta à fóz do
rio Bamburral ou Momburra, no rio Jacupiranga, segue em reta à
fóz do córrego
Municipal no rio Periquera-Açú, sobe por este até
onde o rio é cortado pela
reta que da fóz do ribeirão Braço do Pedroso no
rio Pariquera-Mirim vai à fóz
do ribeirão Quilombo no rio Jacupiranga.
6 - COM O MUNICIPIO DE JACUPIRANGA
Começa no rio Pariquera-Açú, no ponto onde o rio
é cortado pela reta que da fóz
do ribeirão Braço do Pedroso no rio Pariquera-Mirim, vai
à fóz do ribeirão
Quilombo no rio Jacupiranga, segue pela citada reta até a
fóz do ribeirão
Quilombo no rio Jacupiranga, sobe por este até a fóz do
ribeirão do Padre
André, pelo qual sobe até a fóz do córrego
Cheia Grande; sobe por este até sua
cabeceira mais ocidental; daí vai ao alto do Morro
Grandeé e deste ao norte a
mais próxima cabeceira do afluente do córrego
Braço do Capinzal; desce por este
afluente até o córrego Braço do Capinzal; sobe por
este até sua cabeceira mais
setentrional; segue pelo contraforte que vai à serra do
Votupeca.
7 - COM O MUNICIPIO DE ELDORADO PAULISTA
Começa no espigão entre as aguas do rio Ribeira de
Iguape, ao norte, e as do
ribeirão Carapiranga e rio Jacupiranga, ao sul, na cabeceira
mais setentrional
do córrego Braço do Capinzal, segue pelo espigão
que tem o nome local de serra
do Votupéca até cruzar com o contraforte que finda na
fóz do ribeirão do Salto
no rio Ribeira de Iguape, pelo qual segue até a citada
fóz, vai em reta à fóz
do ribeirão dos Dois Irmãos, sobe por este até sua
cabeceira mais setentrional
no divisor que deixa, à direita, as águas do rio
Quilombo, e, à esquerda, as do
rio Etá, continua por este divisor até a cordilheira do
Paranapiacaba, onde
tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE REGISTRO E SETE BARRAS
Começa no rio Juquiá na fóz do ribeirão
Alexandre, desce pelo rio Juquiá até
sua fóz no rio Ribeira de Iguape, continua pelo contraforte
fronteiro até o
espigão entre as águas do rio Ribeira de Iguape, à
direita, e as dos ribeirões
Registro e Carapiranga, à esquerda, segue por este
espigão, concehecido como
serra do Votupéca até cruzar com o contraforte que morre
na fóz do ribeirão do
Salto no rio Ribeira de Iguape.
MUNICIPIO
DE RIBEIRA - (Instalado em 1911)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE APIAÍ
Começa no rio Itapirapuã, na fóz do córrego
Imbuia, sobe por este até sua
cabeceira no divisor Itapirapuã-Azedo, caminha por este divisor
até entroncar
com o divisor que separa as aguas dos ribeirões Azevedo e dos
Veados, à
direita, e as dos córregos Lagoinha e Barreiro, à
esquerda, prossegue por este
divisor em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego
Barreirinho, desce
por este e pelo ribeirão dos Veados até o rio Catas Altas
e por este abaixo até
a fóz do ribeirão Iguatémi, vai em reta à
fóz do ribeirão Palmeirinhas no
ribeirão Palmeiras, prossegue pelo espigão que deixa,
à direita, as águas dos
ribeirões Palmeirinhas, das Lavras e do Areado, e, à
esquerda, as dos ribeirões
Palmeiras e Anta Magra, em demanda da fóz do córrego
Limeira no ribeirão do Areado,
segue desse ponto em reta até a ponte da estrada de rodagem que
liga as cidades
de Ribeira a de Apiaí sobre o ribeirão do Tijuca continua
pelo contraforte
fronteiro que deixa à direita, o córrego Roseira
até o espigão Tijuco-Palmital,
caminha por este espigão até entroncar com o divisor
entre as águas do
ribeirãoo Palmital, à esquerda, e as do ribeirão
da Onça ou Panelas, à direita,
continua por este divisor em demanda da fóz do ribeirão
Panelas ou da Onça no
rio Ribeira de Iguape.
2 - COM O ESTADO DO PARANÁ
Começa
no rio Ribeira de Iguape, na fóz do ribeirão Panelas ou
da Onça, segue pelas
divisas com o Estado do Paraná até a fóz do
córrego Imbuia, onde tiveram inicio
estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITAPITAPUÃ E RIBEIRA
Começa no rio Catas Altas, na fóz do ribeirão
Iguatémi, desce pelo rio Catas
Altas até a fóz do córrego do Meio, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais
meridional no espigão entre as águas do rio Catas Altas e
ribeirão das
Criminosas, segue em reta de rumo leste-oeste até o
ribeirão das Criminosas,
desce por este até sua fóz no rio Ribeira de Iguape.
MUNICIPIO
DE RIBEIRÃO BONITO) - (Instalado em 1890)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA DO SUL
Começa no córrego das Três Barras, onde este e
cortado pela reta que da fóz do
córrego da Fazenda São José no ribeirão do
Potreiro vai à fóz do córrego da
Fazenda Nova Cintra no ribeirão da Vargem, desce pelo
córrego das Três Barras
até sua fóz no rio Bôa Esperança, pelo qual
sobe até a fóz do córrego
Municipal, sobe por este até sua cabeceir norocidental, vai,
dai, em reta à fóz
do córrego da Fazenda Figueira no ribeirão do Saltinho,
continua pelo
contraforte entre estas duas águas até atingir o divisor
entre as águas do
córrego São João, à direita, e as do
ribeirão do Saltinho, à esquerda, segue
por este divisor em demanda da confluência do córrego Agua
Sumida no córrego do
Ipê, e por este abaixo até o rio
Jacaré-Guaçú.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAQUARA
Começa no rio Jacaré-Guaçú na fóz do
córrego do Ipê sobe pelo rio até a fóz do
ribeirão Laranjal.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS
Começa no rio Jacaré-Guaçú na fóz do
ribeirão Laranjal, sobe pelo rio até a fóz
do ribeirão de Santa Joana.
4 - COM O MUNICÍPIO DE BROTAS
Começa no rio Jacaré-Guaçú na fóz do
ribeirão de Santa Joana, sobe por este até
sua cabeceira mais ocidental, continua pelo divisor entre o
ribeirão da
Rasteira, e o ribeirão Bonito, ao sul, e o ribeirão
Bebedouro ao norte, até
alcançar a cabeceira do córrego da Extrema, pelo qual
desce até o ribeirão
Bebedouro e por este abaixo até a fóz do ribeirão
da Agua Virtuosa.
5 - COM O MUNICÍPIO DE DOURADO
Começa no ribeirão Bebedouro, na fóz do
ribeirão da Agua Virtuosa, sobe por
este até a fóz do córrego Tamanduá, pelo
qual sobe até sua cabeceira do galho
de oeste, segue pelo espigão fronteiro que deixa à
esquerda, as águas do
córrego do Silvestre e, à direita, as do córrego
da Fazenda Bom Jardim, em
demanda da cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce
até o córrego do
Silvestre, desce por este até a fóz do córrego
São Pedro, sobe por este até sua
cabeceira, vai, em reta à cabeceira mais meridional do
ribeirão da Vargem,
desce por este a fóz do córrego da Fazenda Nova Cintra,
vai em reta com rumo à
fóz do córrego da Fazenda São José, no
ribeirão do Potreiro, até cortar o
córrego da Fazenda Três Barras, onde tiveram inicio estes
limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUARAPIRANGA E RIBEIRÃO BONITO
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz
do córrego das Anhumas, sobe por este até a
fóz do córrego da Fazenda Rosário continua pelo
espigão intermediário a essas
duas águas em demanda da cabeceira do córrego da Bocaina
da Boa Vista, desce
por este ao córrego da Fazenda Santa Isabel e por este abaixo
até o rio da Bôa Esperança
descendo por este até a fóz do córrego Municipal.
MUNICÍPIO
DE RIBEIRÃO BRANCO
(Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ITAPEVA
Começa no espigão entre os rios Pirituba e
Taquari-Guaçú no ponto de
entroncamento com o divisor entre as aguas do ribeirão do
Guedes, à esquerda, e
as do rio Preto e rio Taquari-Guaçú, a direita, segue por
este divisor em
demanda da fóz do córrego Municipal no rio
Taquari-Guaçú, sobe pelo cporrego
Municipal até sua cabeceira no divisor
Taquari-Guaçú-Taquari-Mirim, prossegue
por este divisor até entroncar com o contraforte da margem
direita do córrego
Braganceiros, segue por este contraforte em demanda da fóz deste
córrego no rio
Taquari-Mirim, continua pelo cotnraforte fronteiro até o divisor
entre as aguas
do rio Taquari-Mirim, à esquerda, e as do rio
Apiai-Guaçú, à direita, sgue por
este divisor até a cabeceira do córrego da Serrinha,
desce por este até o
ribeirão dos Frias, desce por este até sua fóz no
rio Apiai-Guaçú, sobe por
este até a fóz do ribeirão do Macuco pelo qual
sobe até sua cabeceira no
espigão entre as aguas dos rios Apiai-Guaçú e
São José do Guapiara, que aí tem
o nome local de serra do Cantagalo segue pelo espigão até
a cabeceira mais
meridional do córrego da Invernada.
2 - COM O MUNICIPIO DE GUAPIARA
Começa no espigão entre as aguas do rio
Apiai-Guaçú, à direita, e as do rio São
José do Guapiara, à esquerda, na cabeceira mais
meridional do córrego da
Invernada, segue pelo espigão que tem os nomes locais de serra
do Cantagalo e
Samambáia até a cabeceira do córrego da Divisa.
3 - COM O MUNICIPIO DE APIAI
Começa no espigão São José do
Guapiara-Apiai-Guaçú, na cabeceira do córrego da
Divisa, desce por este até sua fóz no ribeirão
Samambaia pelo qual desce até a
fóz do córrego Municipal, sobe por este até sua
cabeceira, continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor Samambaia-Santa Rita, segue
por este
divisor até a cabeceira mais oriental do ribeirão Santa
Rita, pelo qual desce
até o rio Apiai-Guaçú, desce por este até a
fóz do ribeirão Areado, sobe por
este até sua cabeceira mais ocidental do divisor
Apiai-Guaçú-Taquari-Guaçu,
caminha por este divisor até a cabeceira mais oriental do
córrego Saival, pelo
qual desce até o rio Taquari-Guaçu, desce por este
até a fóz do córrego das
Pacas, dai, segue por uma reta O-E até o seu cruzamento com o
rio Preto, segue
pelo contraforte fronteiro das aguas do rio Preto, até o ponto
de entroncamento
deste com o divisor do ribeirão do Guedes à direita e rio
Preto à esquerda,
segue por este divisor até o seu cruzamento com o divisor entre
os rios
Pirituba e Taquari-Guaçú onde tiveram incio estes
limites.
MUNICIPIO
DE RIBEIRÃO PRETO
(Instalado em 1874)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE GUARIBA
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do
córrego Guarani, sobe por êste até sua
cabeceira do galho da direita vai em reta à fóz do
córrego da Fazenda São Luiz
no ribeirão Piraju sobe por êste até sua cabeceira
mais setentrional, ganha a
cabeceira do córrego do Moinho e por êste abaixo
até o ribeirão da Onça
2 - COM O MUNICIPIO DE SERTÃOZINHO
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
córrego do Moinho, desce pelo ribeirão da
Onça até a confluência do córrego da
Formiga, sobe por êste até sua cabeceira
mais setentrional, segue em reta à cabeceira mais próxima
do córrego da Colônia
Guerra pelo qual desce até sua fóz no ribeirão do
Sertãozinho sobe pelo
Sertãozinho até a fóz do córrego
Colônia Fundão, prossegue
3 - COM O MUNICIPIO DE JARDINÓPOLIS
Começa na fóz do córrego Jatobá no rio
Pardo sobe pelo rio Pardo até a fóz do
ribeirão da fazenda Jacutinga.
4 - COM O MUNICIPIO DE BRODOSQUI
Começa na fóz do ribeirão da fazenda Jacutinga, no
rio Pardo, sobe por êste até
a fóz do ribeirão da Figueira.
5 - COM O MUNICIPIO DE SERRANA
Começa na fóz do ribeirão da Figueira no rio
Pardo, sobe por aquele até o
córrego do Espraiado.
6 - COM O MUNICIPIO DE CRAVINHOS
Começa no ribeirão da Figueira na fóz do
córrego do Espraiado, sobe por êste
até a fóz do córrego da Fazenda Venâncio, ou
Figueira, sobe ainda pelo último
até sua cabeceira continua pelo espigão da margem direita
do córrego da Fazenda
Santa maria ou Santa Rita até a fóz do córrego da
Fazenda Cantagalo no ribeirão
Preto, sobe pelo córrego da Fazenda Cantagalo até sua
cabeceira mais
meridional, vai em reta à cabeceira mais setentrional do
córrego São Francisco,
pelo qual desce até sua fóz no ribeirão da
Onça, sobe por êste até a fóz do
córrego Lageadinho ou Lageadozinho.
7 - COM O MUNICIPIO DE SÃO SIMÃO
Começa na fóz do córrego Lageadinho ou
Lageadozinho no ribeirão da Onça, sobe
por aquele até sua cabeceira mais meridional no espigão
divisor das aguas do
rio Mogi-Guaçú e ribeirão da Onça, ganha a
cabeceira do córrego do Veado, desce
por êste até o rio Mogi-Guaçú.
8 - COM O MUNICIPIO DE RINCÃO
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do
córrego do Veado, desce por aquele até a fóz
do ribeirão das Almas.
9 - COM O MUNICIPIO DE ARARAQUARA
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
ribeirão das Almas, desce por aquele até a
fóz do córrego Guaraní; onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE DUMONT E RIBEIRÃO PRETO
Começa no ribeirão Sertãozinho na fóz do
córrego da Colonia Fundão; sobe pelo
ribeirão Sertãozinho até sua cabeceira sudoriental
no divisor entre o ribeirão
Sertãozinho e o córrego Labareda; segue por êste
divisor em demanda da
cabeceira mais oriental do galho da direita do córrego da
Colonia Vassununga;
desce por êste até sua fóz no ribeirão da
Onça.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE GATURAMO E GUATAPARA
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
córrego de São Francisco, desce por
aquele até à fóz do córrego Labareda.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE GATURAMO E RIBEIRÃO PRETO
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
córrego Labareda, sobe por êste até sua
cabeceira mais setentrional ganha a cabeceira do galho sudocidental do
córrego
dos Olhos d'Agua ou Santa Tereza e por êste desce até o
ribeirão Preto,
continua pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do córrego Limeira, e, à
esquerda as do córrego Bom Retiro, até o pião
divisor entre as cabeceiras do
córregos Bom Retiro, Limeira, Santa Mariana e Espraiado.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUATAPARA E RIBEIRÃO PRETO
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
córrego do Moinho, sobe por aquele até a
fóz do córrego Labareda.
MUNICÍPIO
DE RIFAINA - (Criado em 1948)
a) Limites municipais
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no rio Grande, na fóz do córrego Sucuri,
segue pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais até a fóz do ribeirão do
Lageado.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PEDREGULHO
Começa no rio Grande, na fóz do ribeirão do
Lageado, sobe por este até a fóz do
córrego do Venancio, continua pelo espigão fronteiro que
deixa à esquerda as
aguas do córrego do Venancio até atingir o espigão
que deixa, à esquerda, as
aguas do ribeirão Bom Jesus, e à direita, as do
ribeirão do Lageado continua
pelo espigão até o alto do morro da Fazenda Bom Jesus vai
dai, por uma reta, ao
alto do Morro Redondo, vai depois, por outra reta, à ponta
extrema do aparado
da serra da Rifaina, onde fica a cabeceira do maior afluente do
ribeirão do
Cervo, segue pelo aparado da Serra, em todas as suas voltas,
contornando as
cabeceiras do córrego Boqueirão, até sua
extremidade mais setentrional, segue
daí em reta de rumo leste-oeste, até o córrego
Sucuri
3 - COM O MUNICÍPIO DE IGARAPAVA
Começa no córrego Sucuri no ponto onde é cortado
pela reta de rumo leste-oeste
que vem da extremidade mais setentrional da serra da Rifaina, desce
pelo
córrego Sucuri até sua fóz no rio Grande, onde
tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE RINCÃO - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ARARAQUARA
Começa no ribeirão das Guabirobas, na fóz do
pequeno córrego da Estrada Velha
vai dai em reta à nascente do córrego do Mosquito e por
outra reta, alcança a
fóz do pequeno córrego do Lenheiro de Francisco Greco no
ribeirão das Anhumas,
depois de cortar o ribeirão das Cabaceiras; daquela fóz
segue por nova reta,
até a ponte da Companhia Paulista de Estradas de Ferro sobe o
córrego Fundo e
por este abaixo até o ribeirão Rancho Queimado, sobe por
este até a fóz do
córrego Desbarrancado e por este ainda até sua nascente,
de onde vai em reta a
nascente do ribeirão das Almas, pelo qual desce até sua
fóz no rio Mogi-Guaçú.
2 - COM O MUNICIPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
ribeirão das Almas; sobe por aquele até a
fóz do córrego do Veado.
3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO SIMÃO
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
córrego do Veado, sobe por aquele até a fóz
do ribeirão Guabirobas.
4 - COM O MUNICIPIO DE SÃO CARLOS
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
ribeirão Guabirobas; sobe por este até a
fóz do pequeno córrego da Estrada Velha, onde tiveram
inicio estes limites.
MUNICIPIO DE RINÓPOLIS - (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE OSVALDO CRUZ
Começa no ribeirão Drava, na fóz do córrego
Lagoa, desce pelo ribeirão Drava
até sua fóz no rio Feio ou Aguapeí.
2 - COM O MUNICIPIO DE BILAC
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Drava, sobe pelo rio Feio ou
Aguapeí até a fóz do ribeirão Jurema.
3 - COM O MUNICIPIO DE TUPÃ
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Jurema, sobe por este até o
córrego Heliopólis pelo qual sobe até sua
cabeceira donde vai, em reta, à
cabeceira do córrego Caçador, desce por este até o
ribeirão Itauna, pelo qual
sobe até a fóz do córrego Capri.
4 - COM O MUNICIPIO DE PARAPUÃ
Começa no ribeirão Itauna na fóz do córrego
Capri, deste ponto vai em reta à
cabeceira sudoriental do córrego Bom Senso, pelo qual desce
até o ribeirão
Drava pelo qual desce até a fóz do córrego Lagoa,
onde tiveram inicio estes
limites.
MUNICÍPIO
DE RIO CLARO - (Instalado em 1845)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ITIRAPINA
Começa no aparado da serra do Itaqueri em frente a cabeceira do
galho mais
ocidental do ribeirão Água Vermelha, vai daí em
reta, à cabeceira sudoriental
do ribeirão da Lapa, desce por este até sua
fóz no rio Passa Cinco, sobe
por este até a sua cabeceira mais setentrional, segue pelo
espigão divisor
fronteiro até a cabeceira mais meridional do córrego do
Tijuca Preto, desce por
este até sua fóz no rio da Cabeça, desce por este
até a fóz do córrego da
Serra.
2 - COM O MUNICIPIO DE CORUMBATAI'
Começa no rio da Cabeça da fóz do córrego
da Serra, desce por aquele até a fóz
do córrego Boa Vista, de onde vai em reta de rumo O-E até
o ribeirão Jacutinga;
dai, vai, em reta, à cabeceira mais ocidental do segundo
afluente da margem
direita do córrego do Batista Ferraz à montante de sua
fóz no rio Corumbataí;
desce por esse afluente até sua fóz no córrego do
Batista Ferraz; dai, segue em
reta de rumo S-N até um quilometro além da linha da
Companhia Paulista de
Estradas de Ferro; deste ponto, ponto, vai em reta ao ribeirão
Claro no ponto
onde é cortado pela reta de rumo E-O que vem da fóz do
córrego Monte Alegre no
ribeirão do Roque, segue por esta reta até a referida
fóz.
3 - COM O MUNICIPIO DE ARARAS
Começa na fóz do córrego Monte Alegre no
ribeirão do Roque ai tambem chamado
córrego do Jacú, segue pelo espigão entre estes
dois cursos dagua até atingir o
espigão mestre entre os rios Mogi-Guçú e
Piracicaba e pelo espigão mestre segue
até cruzar com o espigão entre as águas dos
ribeirões Santa Gertrudes e Tatú.
4 - COM O MUNICIPIO DE SANTA GERTRUDES
Começa no espigão mestre
Piracicaba-Mogi-Guaçú onde ele cruza com o espigão
que
separa as águas do córrego da fazenda Santo Antonio,
à direita, das do ribeirão
de Santa Gertrudes, à esquerda, segue por este ultimo
espigão até alcançar a
cabeceira do córrego Calazans; segue em reta até a
fóz do córrego Santa
Gertrudes no rio Claro pelo qual desce até a fóz do
córrego da fazenda Itaqui,
indo depois em reta norte-sul, até o ribeirão da
Assistencia e continuam dai
procurando pelo espigão fronteiro a cabeceira do pequeno
córrego Minúsculo,
afluente do ribeirão da Boa Vista.
5 - COM O MUNICIPIO DE PIRACICABA
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego
Minúsculo, no divisor que
separa as aguas do rio Piracicaba, a esquerda e as do rio
Corumbataí à direita
segue por este divisor em demanda da fóz do rio Passa Cinco no
rio Corumbataí
sobe por aquele até a fóz do ribeirão Agua
Vermelha, sobe por este até a fóz do
córrego fazenda Covitinga, que passa junto à sede da
fazenda do mesmo nome;
sobe por este córrego até sua cabeceira mais ocidental,
vai dai, rumo a fóz do
córrego da fazenda Dobrada, no córrego da fazenda Itaiba,
sobe por este córrego
até a serra do Itaqueri por cujos aparados continua até
frontear a cabeceira do
galho mais ocidental do ribeirão Agua Vermelha, onde tiveram
inicio estes
limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ASSISTENCIA E IPEUNA
Começa na fóz do ribeirão da Cabeça no rio
Passa Cinco, desce por este até a
fóz do ribeirão Água Vermelha.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ASSISTENCIA E RIO CLARO
Começa na fóz do rio da Cabeça, no rio Passa
Cinco; segue em reta a fóz do
córrego da fazenda Itaqui no ribeirão Claro.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPEUNA E RIO CLARO
Começa na cabeceira do córrego Tijuco-Preto, ganha o
espigão que deixa, a
direita, as aguas do rio Passa Cinco, e, à esquerda as do
ribeirão da Cabeça
pelo qual segue até atingir a cabeceira do córrego da
fazenda da São João do
Lageado, desce por este até sua fóz no ribeirão da
Cabeça e por este abaixo até
o rio Passa Cinco.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE AJAPI E RIO CLARO
Começa no espigão mestre entre as aguas do rio Claro,
à esquerda e as do rio
Mogi-Guaçú, à direita, onde ele cruza com o
espigão que contorna as cabeceiras
do córrego da fazenda Angélica, à esquerda,
deixando, a direita, as águas do
ribeirão do Moquem; segue por este último espigão
até alcançar a cabeceira do
córrego da fazenda Velha; desce por este ao rio Claro e vai
depois em reta aos
trilhos do ramal de Anápolis da Companhia Paulisa de Estradas de
Ferro, onde
eles são cortados pela estrada que vai à
estação do Morro Grande; segue pelo
eixo da estrada em direção à ponte sobre o rio
Corumbataí, sobe por este rio
até a fóz do córrego de Batista Ferraz e vai por
este acima até a fóz do
segundo afluente da margem direita deste córrego a montante de
sua fóz no rio Corumbataí.
MUNICÍPIO
DE RIO DAS PEDRAS
(Instalado em 1894)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PIRACICABA
Começa no ribeirão Capivari-Mirim, na fóz do
córrego Pequeno ou Sitio Novo,
sobe pelo ribeirão até sua cabeceira mais setentrional
continua pelo espigão
que deixa, à esquerda as águas do córrego Mato
Alto, e a direita as do ribeirão
de Dona Teodora ou Dona Tereza, até a cabeceira do
ribeirão do Saltinho pelo
qual desce ao ribeirão Piracica-Mirim, desce por este até
a fóz do córrego das
Palmeiras, segue pelo espigão que deixa, a direita, as aguas
deste até alcançar
a cabeceira do ribeirão da Batistada pelo qual desce até
a ponte da estrada que
vai para a cidade de Piracicaba, vai dai em reta à fóz do
córrego Bela Vista no
ribeirão Tijuco Preto; prossegue pelo espigão que deixa,
à direita, as águas do
ribeirão Lambari, até a cabeceira do galho de leste do
córrego Quebra Dente.
2 - COM O MUNICIPIO DE SANTA BA'RBARA D'OESTE
Começa na cabeceira do galho de leste do córrego Quebra
Dente, vai em reta
norte-sul ao ribeirão Lambari, pelo qual sobe até a
fóz do córrego Lambari de
Cima, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Lambari-Posses.
3 - COM O MUNICIPIO DE CAPIVARI
Começa na cabeceira do córrego Lambari de Cima no divisor
dos ribeirões Lambari-Posses,
segue por este divisor até o espigão mestre
Piracicaba-Capivari, pelo qual
segue até o contraforte que deixa, à direita, as
águas do córrego da Fazenda
Estrela e, à esquerda, as do córrego Saltinho, continua
pelo contraforte até a
fóz do córrego Lageado no córrego da Fazenda
Estrela, vai em reta de rumo
oeste-leste até o córrego Santo Antonio, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais
ocidental, segue em reta à cabeceira mais oriental do
ribeirão Grande,
conhecido como córrego Taquaruçú, pelo qual desce
até a fóz do córrego da
Fazenda Monte Belo, logo abaixo da sede da dita fazenda, sobe pelo
córrego até
sua cabeceira vai em reta à cabeceira do córrego
Matão, pelo qual desce até o
ribeirão Dona Teodora ou Dona Tereza, continua por nova reta
à fóz do córrego
Dona Eliza no córrego da Fazenda Arapongal e ainda em reta
atinge a cabeceira
do córrego Pequeno, conhecido como Olimpo ou Sitio Novo.
4 - COM O MUNICÍPIO DE TIETÊ
Começa na cabeceira do córrego Pequeno Olimpo ou Sitio
Novo, pelo qual desce
até sua fóz no ribeirão Capivari-Mirim, onde
tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE RUBIÁCEA
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE BENTO DE ABREU
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão Pimenta, pelo qual sobe até o
córrego Rico; sobe por este até sua cabeceira no
espigão mestre Feio ou
Aguapeí-Tietê, vai, dai, em reta, à cabeceira do
córrego Sabta Antonieta, pelo
qual desce até sua barra no córrego Azul, e por este
desce até a fóz do córrego
da A'gua Clara.
2 - COM O MUNICIPIO DE GUARARAPES
Começa na fóz do córrego A'gua Clara no
ribeirão Azul, segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Azul-Barra Grande, continua por este
divisor em demanda
da fóz do córrego Jacaré, no córrego
Borboleta, segue pelo contraforte fronteiro
entre os córrego Borboleta e Barra Grande até o
espigão mestre Tietê-Feio ou
Aguapeí, prossegue pelo espigão mestre até a
cabeceira do ribeirão Balsamo,
pelo qual desce até sua fóz no rio Feio ou Aguapeí
3 - COM O MUNICIPIO DE OSVALDO CRUZ
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Balsamo, desce por aquele até
a fóz do córrego 2 de Julho.
4 - COM O MUNICIPIO DE LUCÉLIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
córrego 2 de Julho, desce por aquele
até a fóz do ribeirão Pimenta, onde tiveram inicio
estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CARAMURU E RUBIÁCEA
Começa no ribeirão Palmital, na fóz do
córrego Guararema, segue em reta à fóz
do córrego da fazenda Santa Cruz afluente do ribeirão
Balsamo.
MUNICIPIO
DE SALES OLIVEIRA
(Instalado em 1945)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE MORRO AGUDO
Começa no ribeirão da Floresta na fóz do
córrego da Lagoa, sobe pelo ribeirão
da Floresta até a fóz do córrego da Capela.
2
- COM O MUNICIPIO DE ORLANDIA
Começa no ribeirão da Floresta na fóz do
córrego da Capela, vai daí, em reta à
Lagoa do Armazem do Pires no divisor entre as aguas dos
ribeirões da Floresta e
Santa Barbara, deste ponto, segue por nova reta ao córrego da
Fazenda Olhos
d'Agua na fóz do córrego da Fazenda Avenida, sobe por
este até sua cabeceira no
divisor entre as aguas dos córregos da Fazenda Olhos d'Agua e da
Fazenda Boa
Fé, na fóz do córrego da Fazenda Bôa Sorte,
sobe por este até sua cabeceira no
espigão Santa Barbara Agudos, dai vai em reta ao marco do
quilometro 52 da
Companhia Mogiana de Estradas de Ferro - ramal de igarapava, que fica a
menos
de três quilometros e meio da estação de Sales
Oliveira, donde continua em reta
da mesma direção, até cortar o ribeirão do
Agudo pelo qual sobe até a
confluência do ribeirão Três Barras com o
córrego Ponte Funda, formadores do
ribeirão do Agudo.
3 - COM O MUNICIPIO DE NUPORANGA
Começa no ribeirão do Agudo na confluência do
córrego Ponte Funda e ribeirão
Três Barras formadores do ribeirão do Agudo, sobe por este
até o ribeirão
Catéto pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental no
espigão entre as aguas
do ribeirão São José ao norte e as do
ribeirão do Engenho ao Sul, segue por
este espigão até encontrar com o divisor entre o
ribeirão do Engenho e o
ribeirão Santana.
4 - COM O MUNICIPIO DE BATATAIS
Começa no espigão entre as aguas do ribeirão
São José ao norte e as do ribeirão
Santana ao sul, no ponto de cruzamento com o divisor de aguas do
ribeirão do
Engenho e o ribeirão Santana, segue por este divisor até
a cabeceira mais
oriental do córrego da Lagoinha, pelo qual desce até sua
confluência com o
ribeirão Santana.
5 - COM O MUNICIPIO DE JARDINÓPOLIS
Começa no divisor da margem esquerda do ribeirão Santana,
deste ponto vai em
reta à cabeceira do córrego Municipal pelo qual desce
até o córrego que vem da
fazenda Porongaba, desce por este até sua fóz no
ribeirão Santa Barbara, deste
ponto vai em reta ao divisor da margem esquerda do ribeirão
Santa Quiteria, na
cabeceira do córrego Limeira.
6 - COM O MUNICIPIO DE PONTAL
Começo no divisor da margem esquerda do ribeirão Santa
Quiteria, na cabeceira
do córrego Limeira, desce por este até sua fóz no
ribeirão Santa Quiteria, daí
vai em reta à fóz do córrego da Lagoa no
ribeirão da Floresta onde tiveram
inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE SALESÓPOLIS
(Instalado em 1857)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE GUARAREMA
Começa no espigão mestre entre as águas do rio
Tietê à direita, e as do rio
Paraiba, a esquerda, em frente cabeceira do córrego João
de Melo, segue por êsse
espigão até onde ele cruza com o divisor que deixa, a
direita as águas do
ribeirão dos Monos, e, à esquerda as do ribeirão
Putim.
2 - COM O MUNICIPIO DE SANTA BRANCA
Começa no espigão mestre, entre as águas do rio
Tietê e as do rio Paraiba, onde
ele cruza com o divisor entre as águas do ribeirão Putim
e, dos Monos, segue
pelo espigão até encontrar o contraforte entre os
córregos Capela e Padre José,
segue pelo contraforte até encontrar a linha norte-sul, que vem
da confluência
dos córregos Padre José e Varjão, continua por
este réta até a referida
confluência.
3 - COM O MUNICIPIO DE PARAIBUNA
Começa na confluência dos córregos Padre
José e Varjão, sobe por êste até sua
cabeceira oriental no espigão Tietê-Paraiba, segue pelo
espigão até a cabeceira
setentrional do córrego dos Morais, desce pelo córrego
dos Morais até sua fóz
no ribeirão Paraitinga, afluente do Tietê, sobe por
êste até a fóz do córrego
do Pico Agudo, pelo qual sobe até o Pico Agudo continua pelo
espigão que deixa
à esquerda as águas do ribeirão Paraitinga e
à direita as do rio Tietê, até o
entroncamento com o espigão que deixa, à direita, as
aguas do rio Claro e à
esquerda, as águas do rio Lourenço Velho até a
pedra da Onça, pião divisor das
águas dos rios Claro, Couros e Pilões, da cordilheira do
Mar.
4 - COM O MUNICIPIO DE SÃO SEBASTIÃO
Começa no alto da cordilheira do Mar na pedra da Onça,
pião divisor das águas
dos rios Claro, Lourenço Velho e dos Pilões, segue pela
crista da cordilheira
até entroncar com o divisor entre as águas do rio
Una, à esquerda, e as do
ribeirão Vermelho, à direita.
5 - COM O MUNICIPIO DE SANTOS
Começa na cordilheira do Mar, onde ela cruza com o divisor entre
as águas do
rio Una e ribeirão Vermelho, segue pela cumiada da cordilheira
até a cabeceira
do córrego do Capim.
6 - COM O MUNICIPIO DE MOGI DAS CRUZES
Começa na cordilheira do Mar, na cabeceira do córrego do
Capim, pelo qual desce
até sua fóz na represa do rio Claro, caminha pela represa
até o rio Claro e por
êste desce até sua fóz no rio Tietê, segue em
réta, à fóz do córrego da Fazenda
São José, no ribeirão Alegre ou Peroba, sobe por
aquele, até sua cabeceira,
ganha a cabeceira da contravertente do córrego do Léo ou
da Fazenda, desce por
êste até o rio Paraitinga, afluente do rio Tietê,
pelo qual desce até a fóz do
córrego de João Melo, sobe por Êste até sua
cabeceira no espigão mestre
Tietê-Paraiba onde tiveram inicio êstes limites.
MUNICÍPIO
DE SALTO
(Instalado em 1890)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE ELIAS FAUSTO
Começa no rio Tietê na cachoeira Atuaú, vai em reta
à fóz do córrego que vem da
fazenda de H. Ferrari no ribeirão da Atuaú, segue pelo
contraforte fronteiro
até o divisor entre as aguas do ribeirão Atuaú e
as do córrego Comprido, segue
por este divisor até a cabeceira do braço ocidental do
córrego Comprido, desce
por este curso de agua até o galho mais setentrional, principais
formadores do
córrego Comprido, vai em reta ao ribeirão Baurú na
fóz do segundo córrego
abaixo da fóz do córrego do Rosa.
2 - COM O MUNICIPIO DE INDAIATUBA
Começa no ribeirão Burú, na fóz do segundo
córrego abaixo da fóz do córrego do
Rosa, desce pelo ribeirão Burú, até a fóz
do córrego do Garcia, prossegue pelo
contraforte que deixa, à esquerda o córrego do Garcia, em
demanda da cabeceira
mais ocidental do córrego Joana Leite pelo qual desce até
o rio Jundiai, desce
por este até a fóz do córrego Agua do Barreiro,
sobe por este até a fóz do
córrego Barreirinho, pelo qual sobe até sua cabeceira
mais oriental, vai daí,
em reta à fóz do córrego da Valerio, no
ribeirão da Grama.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ITU'
Começa na fóz do córrego do Valerio, no
ribeirão de Grama, desce por este até a
fóz do ribeirão Cana Verda ou Agua Branca, segue em reta
à fóz do córrego Boa
Vista que nasce pouco ao sul da sede da fazenda do mesmo nome no rio
Piraí e
continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as aguas
daquele córrego e as do
sitio do Buraco, em direção à fóz do
córrego do sitio do Buraco, no rio Tietê
junto à sede da propriedade agricola do mesmo nome, desce o rio
Tietê até a fóz
do córrego Bananeira, sobe pelo córrego Bananeira
até sua cabeceira mais
ocidental, vai, pelo espigão, em demanda da cabeceira mais
oriental do córrego
da Cangica, pelo qual desce até a sua fóz no
ribeirão Guaraú, segue deste
confluência pelo espigão que deixa, à esquerda, as
aguas do citado ribeirão,
contorna as aguas do córrego Frio e segue pelo espigão
que deixa, à esquerda,
as aguas do rio Itaim, vai à fóz deste no rio
Tietê, e por este até a Cachoeira
do Atuaú, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE SALTO GRANDE
(Instalado em 1912)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE IBIRAREMA
Começa no rio Paranapanema, na fóz do ribeirão
Vermelho, pelo qual sobe até a
fóz do córrego Saguaragi ou das Pedras, sobe por este
até sua cabeceira, segue
em reta à fóz do córrego Distrital, no
córrego Azul ou do Sul, sobe por este
até sua cabeceira, vai, em reta, à fóz do
córrego Formoso no rio Novo, pelo
qual sobe até a fóz do córrego do Pantano.
2 - COM O MUNICIPIO DE CAMPOS NOVOS PAULISTA
Começa no rio Novo, na fóz do córrego do Pantano,
sobe por este até o córrego
Palmitalzinho, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre
as aguas do
córrego do Capim e as do ribeirão Jacutinga segue por
este divisor até cruzar
com o espigão entre as aguas do rio Novo de um lado e as do
ribeirão Santo
Inacio, de outro lado.
3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO PEDROS DO TURVO
Começa onde o divisor entre as aguas do córrego do Capum
e as do ribeirão
Jacutinga, cruzam com o espigão que separa as aguas do rio Novo,
à direita, e
as do ribeirão Santo Inacio, à esquerda, segue por este
espigão até o divisor
entre o ribeirão Grande, de um lado, e o rio Novo e
ribeirão da Limeira, do
outro lado, continua por este divisor até entroncar com o
contraforte entre as
aguas do rio Turvo e as do ribeirão da Limeira.
4 - COM O MUNICIPIO DE OURINHOS
Começa no divisor entre o rio Novo e ribeirão da Limeira,
de um lado, e o
ribeirão Grande do outro lado, no ponto de entroncamento com o
contraforte
entre o ribeirão da Limeira, à direita, e o rio Turvo,
à esquerda, segue por
este contraforte em demanda da cabeceira do córrego do
Catéto pelo qual desce
até o rio Pardo, continua pelo contraforte fronteiro que deixa
à esquerda, as
aguas do córrego Carreirão até o contraforte
Carreirão, Guaraniuva, caminha por
este contraforte até o divisor manda da cabeceira do
córrego Pedra Branca, pelo
qual desce até o rio Paranapanema.
5 - COM O MUNICIPIO DE PARANÁ
Começa no rio Paranapanema, na fóz do córrego
Pedra Branca, segue pelas divisas
com o Estado do Parana até a fóz do ribeirão
Vermelho, onde tiveram inicio
estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE RIBEIRÃO DOS PINTOS E SALTO GRANDE
Começa onde o espigão entre as águas do
ribeirão Grande e as do rio Novo, cruza
com o divisor que deixa, à direita, o ribeirão dos Pintos
ou Santana, e à
esquerda o ribeirão dos Bugres, segue por este divisor
até a cabeceira do
córrego Tamandua, desce por este até sua fóz no
ribeirão dos Pintos ou Santana,
vai, em réta à fóz do córrego do Capim no
rio Novo, sobe por este até a fóz do
córrego Formoso.
MUNICÍPIO
DE SANTA ADÉLIA
(Instalado
em 1916)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PINDORAMA
Começa na confluência dos córregos Tijuco Preto e
das Tabocas, formadores do
ribeirão Agua Limpa sobe pelo córrego das Tabocas Timbui
e Macuco até sua
cabeceira mais oriental, vai em reta à cabeceira do
córrego do Chicote, pelo
qual desce até o ribeirão São Domingos, continua
pelo contraforte fronteiro até
o divisor São Domingos-Limas, segue por este divisor até
o contraforte da
margem esquerda do córrego da Bôa Esperança; segue
por este contraforte até a
fóz do córrego da Boa Esperança no córrego
dos Limas.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ARIRANHA
Começa na confluência do córrego da Bôa
Esperança com o córrego dos Limas, sobe
por este até sua cabeceira conhecida como córrego Bela
Vista, segue em demanda
da cabeceira norocidental do córrego dos Motas, pelo qual desce
até o córrego
Cocais, formadores do ribeirão dos Leites, sobe pelo
córrego Cocais e pelo córrego
do Cedro até sua cabeceira, ganha a cabeceira do córrego
Congonhas.
3 - COM O MUNICIPIO DE FERNANDO PRESTES
Começa no espigão entre as aguas do córregos
Leite-Mendes em frente a cabeceira
do córrego Congonhas vai pelo contraforte à
confluência das principais águas do
córrego do Cunha, sobe pelo braço da direita do
córrego do Cunha, até sua
cabeceira, segue pelo espigão entre as águas do rio
São Domingos, à direita e
córrego das Palmeiras, à esquerda, até a cabeceira
mais setentrional do córrego
da Agulha, pelo qual desce até o ribeirão dos Porcos.
4 - COM O MUNICIPIO DE ITÁPOLIS
Começa no rio dos Porcos, na fóz do córrego da
Agulha, desce pelo rio dos
Porcos, até a fóz do ribeirão Agua Limpa e por
este acima até a fóz do córrego
da Divisa.
5 - COM O MUNICÍPIO DE ITAJOBI
Começa no ribeirão Agua Limpa, na fóz do
córrego da Divisa, sobe por aquele até
a confluência dos córregos Tijuco Preto e Tabocas, onde
tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOTELHO E URURAÍ.
Começa no rio dos Porcos, na fóz do ribeirão das
Anhumas, sobe por este e pelo
córrego Tamanduá até a fóz do
córrego da Lagoa.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BOTELHO E SANTA ADÉLIA
Começa no córrego Tamanduá na fóz do
córrego da Lagoa, sobe pelo córrego
Tamanduá até sua cabeceira, ganha a rumo o alto do
espigão mestre Tietê-Turvo,
pelo qual caminha até cruzar com o espigão que deixa,
à esquerda, as aguas do
rio São Domingos e, a direita, as do ribeirão dos Mendes.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE SANTA ADÉLIA E URURAÍ
Começa no córrego Tamanduá na fóz do
córrego da Lagoa, vai em reta a fóz do
córrego do Barreiro no córrego Taquaral sobe pelo
córrego do Barreiro até sua
cabeceira mais setentrional, segue pelo espigão mestre
Tietê-Turvo, até o ponto
onde e cortado pela reta que vai da cabeceira mais oriental do
córrego do
Macuco à cabeceira do córrego do Chicote.
MUNICIPIO
DE SANTA BARBARA D'OESTE
(Instalado em 1869)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE RIO DAS PEDRAS
Começa na cabeceira do córrego Lambari de Cima, afluente
da margem direita do
rio Lambari, desce pelo córrego e pelo rio Lambari até
onde ele e cortado pela
reta norte-sul que vem da cabeceira do galho de leste do córrego
Quebra-Dente
segue por essa reta até a referida cabeceira.
2 - COM O MUNICIPIO DE PIRACICABA
Começa na cabeceira do galho de leste do córrego
Quebra-Dente desce por este
até a forquilha de seus dois principais formadores, ganha,
daí em reta, a
cabeceira do córrego da Balsa, pelo qual desce até o rio
Piracicaba
3 - COM O MUNICIPIO DE LIMEIRA
Começa no rio Piracicaba na fóz do córrego da
Balsa, sobe por aquele até a fóz
do córrego Socegã.
4 - COM O MUNICIPIO DE AMERICANA
Começa no rio Piracicaba na fóz do córrego
Socegã sobe por este até sua
cabeceira mais oriental, alcança o espigão divisor que
deixa à esquerda as
águas do rio Piracicaba e ribeirão Quilombo, e à
direita, as do córrego da
Ponte Funda e ribeirão dos Toledos, e, por esse espigão
atinge a nascente do
córrego de Americana, que vai desaguar no ribeirão do
Quilombo, dentro da
cidade do mesmo nome; vai dessa cabeceira em reta ao marco do
quilometro n. 83.
da Companhia Paulista de Estradas do Ferro ramal de Piracicaba, marco
que fica
acêrca a 3 quilometros da estação de Recanto, da
mesma Companhia e desse marco
em reta à extremidade mais setentrional do córrego de
Guilherme Green.
5 - COM O MUNICIPIO DE CAMPINAS
Começa no espigão que deixa, à direita, as
águas do ribeirão dos Toledos e, à
esquerda, as do ribeirão Quilombo, em frente à cabeceira
mais setentrional do
córrego de Guilherme Green, desce pelo córrego até
o ribeirão dos Toledos, sobe
por este até a fóz do córrego da
Candelária.
6 - COM O MUNICIPIO DE MONTE MOR
Começa na fóz do córrego Candelária no
ribeirão dos Toleados, vai em reta a fóz
do córrego Joaquim Grande no ribeirão de Galvão,
pelo córrego sobe até sua
cabeceira, no espigão mestre Piracicaba-Capivari.
7 - COM O MUNICIPIO DE CAPIVARI
Começa no espigão mestre Capivari-Piracicaba, em a
cabeceira do córrego Joaquim
Grande, segue pelo espigão mestre até a cabeceira mais
meridional do galho da
direita do ribeirão São Luiz, desce pelo ribeirão
São Luiz até a fóz do córrego
da Posse, pelo qual sobe até a ponta mais sudocidental da Lagoa
da Posse,
prossegue pelo espigão que deixa as águas do
córrego da Posse á esquerda e as
do córrego Zâmbero à direita, em demanda da
cabeceira do córrego Lambari de
Cima, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICIPÍO
DE SANTA BÁRBARA DO RIO PARDO
(Instalado em 1876)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão do Guacho,
sobe por este e pelo córrego
da Divisa até sua cabeceira, no espigão Turvo-Pardo,
caminha por este espigão
até a cabeceira mais meridional do galho da esquerda do
ribeirão Santa Bárbara.
2 - COM O MUNICÍPIO DE AGUDOS
Começa no divisor Turvo-Pardo, na cabeceira mais meridional do
galho da
esquerda do ribeirão Santa Bárbara, segue pelo divisor
até cruzar com o
contraforte entre as aguas do ribeirão da Capivara e as do
ribeirão do Caçador.
3 - COM O MUNICIPIO DE LENÇÓIS PAULISTA
Começa no entroncamento do espigão Turvo-Pardo, com o
contraforte que deixa, à
esquerda, as águas do ribeirão do Caçador e
à direita, as do ribeirão Capivara,
segue pelo contraforte em demanda da fóz rio Turvinho no rio
Claro, sobe por
este até a fóz do córrego Laranja Azeda e por este
acima até sua cabeceira no
divisor Pardo-Claro segue por este divisor até a cabeceira
ocidental do córrego
Muniz pelo qual desce até o ribeirão Palmital.
4 - COM O MUNICÍPIO DE AVARÉ
Começa no ribeirão Palmital, na fóz do
córrego Muniz, desce por aquele até o
rio Pardo.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUEIRA CESAR
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Palmital,
desce por aquele até a fóz do
córrego Santa Margarida, sobe por este até sua cabeceira,
no divisor
Pardo-Novo, pelo qual caminha até a cabeceira do córrego
do Geraldo, pelo qual
desce até o rio Novo, desce por este até a fóz do
córrego do Cordeiro, pelo
qual sobe até sua cabeceira, vai a rumo da cabeceira do
córrego de João dos
Santos, ou agua do Catéto, depois de atravessar o córrego
da Vareta, desce pela
água dos Catétos até o ribeirão dos
Três Ranchos e por este acima até a fóz do
córrego Barra Grande do Pinhal, e por este acima até sua
cabeceira no divisor
entre as águas dos ribeirões Três Ranchos e
Espraiado, de onde vai em reta à
cabeceira da agua Grande, no espigão Pardo-Paranapanema.
6 - COM O MUNICÍPIO DE MANDURÍ
Começa no espigão Pardo-Paranapanema na cabeceira da agua
Grande pela qual
desce até o ribeirão Espraiado, desce por este até
sua fóz no córrego Pingo
d'Água ou Mandurizinho, formadores do ribeirão
Cafundó.
7 - COM O MUNICÍPIO DE ÓLEO
Começa na fóz do córrego Mandurizinho ou Pingo
d'Água, no ribeirão Espraiado,
vai dai em reta à cabeceira da agua do Meio ou dos Leonardos,
desce por esta
até o rio Pardo e por este desce até a fóz do
ribeirão do Guacho, onde tiveram
inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE IARAS E SANTA BARBARA DO RIO PARDO
Começa no ribeirão dos Três Ranchos, na fóz
do córrego de João dos Santos ou
água dos Catétos, desce por aquele até o rio Novo
e por este ainda até o rio
Pardo sobe por este até a fóz do ribeirão do
Capão Rico, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais setentrional no espigão Pardo-Turvo.
MUNICIPIO
DE SANTA BRANCA - (Instalado em 1856)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GUARAREMA
Começa no espigão entre as águas dos rios
Tietê e Paraíba, onde este cruza com
o divisor entre as águas do ribeirão dos Monos, à
direita, e as do ribeirão
Putim, à esquerda, segue pelo divisor até a cabeceira do
córrego Ponte Alta
pelo qual desce até o ribeirão Putim, desce por este
até o rio Paraiba.
2 - COM O MUNICIPIO DE JACAREÍ
Começa no rio Paraiba, na fóz do rio Putim, sobe por
aquele até a fóz do rio
Varador.
3 - COM O MUNICÍPIO DE JAMBEIRO
Começa no rio Paraiba, na fóz do rio Varador, sobe pelo
rio Paraiba até o local
denominado Funil.
4 - COM O MUNICÍPIO DE PARAIBUNA
Começa no rio Paraiba, no local denominado Funil, alcança
pelo contraforte
fronteiro o divisor da margem direita do rio Caetê, segue por
este divisor
contornando as águas do referido rio, caminha pelo divisor do
morro da Capuava
em demanda da fóz do córrego do Patisal e à
esquerda, o rio Fundo até a serra
dos Sete Patins, pela qual continua até a confluência dos
córregos Padre José e
Capela, formadores do ribeirão do Salto, sobe pelo primeiro
até a fóz do
córrego do Varjão.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SALESÓPOLIS
Começa na confluência dos córregos Varjão e
Padre José formadores do ribeirão
do Salto, vai, em reta norte-sul até o alto do contraforte entre
os córregos
Padre José e Capela segue pelo contraforte até seu
entroncamento com o
espigão-mestre Tietê-Paraiba, caminha pelo
espigão-mestre até cruzar com o
espigão que deixa, à direita, as águas do
ribeirão dos Monos e à esquerda as do
ribeirão Putim onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS -
(instalado em 1886)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA
Começa no ribeirão das Pedras, no desaguadouro da lagoa
da Venda, sobe por
aquele até a fóz do córrego da Fazenda Santa
Clara.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO
Começa no ribeirão das Pedras, na fóz do
córrego da Fazenda Santa Clara, sobe
por este até a sua cabeceira mais setentrional, seue pela serra
do Sertãozinho,
que é o divisor que deixa as aguas do ribeirão
Sertãozinho e ribeirão
Tabaranas, a direita, e, a esquerda, as do rio Claro, até
alcançar o espigão
mestre divisor das águas do rio Mogi-Guaçú, com as
do rio Pardo.
3 - COM O MUNICÍPIO DE TAMBAÚ
Começa no ribeirão mestre divisor das aguas do rio Pardo
com as do rio
Mogi-Guaçú, no ponto onde cruza com a serra do
Sertãozinho, divisor das águas
dos ribeirões Sertãozinho e Tabaranas, de um lado, e rio
Claro, do outro, segue
pelo espigão mestre até o alto do morro da Lage.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CASA BRANCA
Começa no alto do morro da Lage, junto ao sinal
geodésico, continua pelo
espigão mestre Pardo-Mogi-Guaçú, e prossegue pelo
divisor que separa as águas
do ribeirão da Cachoeira, à esquerda, das do
ribeirão Tabaranas,
ninha, que nasce cerca de um quilometro ao norte da fazenda
Tabaranas,
desce pelo galho até sua fóz no córrego
Tabaraninha, tambem, chamado córrego do
Paiol desce por este até sua fóz no ribeirão
fóz no ribeirão Tabaranas, vai dai,
em reta, à cabeceira mais setentrional do córrego
Lavrinha e por este abaixo
até sua fóz no ribeirão da Prata e por este
até sua fóz no ribeirão dos Cocais
sobe até a fóz do córrego do Lourenço, sobe
por este até a fóz do córrego dos
Ortizes, pelo qual sobe até sua cabeceira transpõe o
espigão, em reta, em
demanda da cabeceira mais setentrional do córrego Brejo Limpo,
desce por este
até a sua fóz no rio Jaguari, logo acima da fóz do
córrego Cascalho.
5 - COM O MUNICÍPIO DE AGUAÍ
Começa na fóz do córrego Brejo Limpo no rio
Jaguari, desce pelo rio Jaguari até
a fóz do córrego do Cascalho.
6 - COM O MUNICÍPIO DE PIRASSUNUNGA
Começa na fóz do córrego do Cascalho no rio
Jaguari; desce por este até a sua
fóz no Mogi-Guaçú, desce por este até a
fóz do ribeirão Feio; sobe por este até
a fóz do córrego Invernada, sobe por este até a
sua cabeceira mais
setentrional, no espigão mestre entre as águas do
ribeirão Feio, à direita, e
córrego Baguaçú à esquerda, caminha por
este espigão até a cabeceira mais
oriental do córrego Baguaçu, pelo qual desce até
sua confluência com seu galho
mais setentrional, vai dai, em reta, à fóz do
córrego que passa nas fazendas
Dominguinhos e Francisco Carlos, no ribeirão Sertãozinho,
pelo qual sobe até a
água da Venda, sobe pela água da Venda até sua
cabeceira, e vai daí, em reta, a
lagoa da Venda, pela qual segue e por sua vazante até o
ribeirão das Pedras,
onde tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO -
(instalado em 1877)
a)
- Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO TURVO
Começa no rio Turvo na fóz do ribeirão Três
Barras sobe pelo rio Turvo até o
rio Alambari, e por este acima até a fóz do
córrego Cabeceira Grande.
2 - COM O MUNICÍPIO DE UBIRAJARA
Começa no rio Alambari na fóz do córrego Cabeceira
Grande, sobe pelo rio
Alambari até a fóz do ribeirão Bonito.
3 - COM O MUNICIPIO DE DUARTINA
Começa no rio Alambari, na fóz do ribeirão Bonito
sobe pelo primeiro até a fóz
do córrego da Boa Vista dos Rabelos.
4 - COM O MUNICIPIO DE CABRALIA PAULISTA
Começa no rio Alambaro, na fóz do córrego da Boa
Vista dos Rabelos, sobe por
este até sua cabeceira no divisor Alambari-Turvo, segue por este
divisor até
cruzar com o contraforte da margem esquerda do córrego da
Fazenda Carretão,
caminha por este contraforte em demanda da fóz do córrego
dos Mineiros no
ribeirão São Jeronimo ou dos Macacos, sobe pelo
córrego dos Mineirps até sua
cabeceira no divisor São Jeronimo ou Macacos-Turvo, caminha por
este divisor
até o contraforte da margem direita do córrego Corredeira
segue por este
contraforte em demanda da fóz do córrego Corredeira no
rio Turvo, desce pelo
rio Turvo, até a fóz do ribeirão da Onça
pelo qual sobe até o córrego
Contravertente, sobe por este até sua cabeceira no divisor
Onça-Boa Vista,
segue em reta à cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual
desce até o ribeirão
Boa Vista, dai, em reta à cabeceira do córrego Municipal
no divisor Boa Vista -
Santa Bárbara, desce pelo córrego Municipal até
sua fóz no ribeirão Santa
Bárbara, sobe por este até a fóz do galho da
direita, sobe por este até sua
cabeceira mais meridional no divisor das águas dos rios
Pardo-Turvo.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA DO RIO PARDO
Começa no divisor Turvo-Pardo, na cabeceira mais meridional do
galho da
esquerda do ribeirão Santa Bárbara, segue pelo divisor
até a cabeceira do
córrego da Divisa, desce por este até o ribeirão
do Guacho e por este ainda até
o rio Pardo.
7 - COM O MUNICÍPIO DE OLEO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão do Guacho,
desce pelo primeiro até a
fóz do córrego Douradinho.
8 - COM O MUNICÍPIO DE BERNARDINO DE CAMPOS
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego Douradinho,
desce por aquele até a fóz
do ribeirão Mandaguari, pelo qual sobe até sua cabeceira
no divisor
Mandaguari-Figueira, vai dai em reta à cabeceira do
córrego do Macaco, desce
por este até o córrego da Cabiuna ou da Agua Sumida pelo
qual desce até o
ribeirão da Figueira, segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor
Figueira-Palmeiras, segue por este divisor até a cabeceira do
córrego Santa Cecilia.
9 - COM O MUNICÍPIO DE IPAUÇÚ
Começa no espigão Palmeiras-Figueira, na cabeceira do
córrego Santa Cecilia,
desce por este até o ribeirão Palmeiras, pelo qual desce
até a fóz do córrego
Gazola vai em reta a fóz do córrego Feliciano ou
Mombuquinha, no ribeirão
Mombuca, vai em reta à cabeceira do córrego Barreirinho,
continua em reta à fóz
do córrego dos Piranhas no ribeirão Grande.
10 - COM O MUNICIPIO DE CHAVANTES
Começa no ribeirão Grande, na fóz do
córrego dos Piranhas, desce por aquele até
sua fóz no rio Pardo e por este abaixo até a fóz
do córrego Jaguaretê.
11 - COM O MUNICÍPIO DE OURINHOS
Começa no rio Pardo na fóz do córrego
Jaguaretê, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Pardo-Santa Maria, vai daí em reta de rumo
S-N até o
córrego Santa Maria, pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor Santa
Maria-Turvo, dai vai, em reta de rumo S-N até o ribeirão
Três Barras, pelo qual
desce até sua fóz no rio Turvo, onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAPORANGA E RIO TURVO
Começa no divisor Alambari-Turvo, no ponto de cruzamento com o
contraforte da
maergem esquerda do córrego da fazenda Carretão, segue
pelo divisor até
entroncar com o contraforte entre as águas do córrego
Barra Bonita, à esquerda,
e as do córrego Cachoeira Grande, à direita, caminha por
este contraforte em
demanda da fóz do ribeirão Santa Clara, no rio Turvo,
sobe pelo ribeirão Santa
Clara até a fóz do córrego do Rolador.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAPORANGA E CLARINIA
Começa no ribeirão Santa Clara, na fóz do
córrego do Rolador, segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor da margem esquerda do
córrego São Pedro,
segue por este divisor até a cabeceira do córrego dos
Cubas.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAPORANGA E SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no divisor entre os córregos São Pedro e
dosCubas, na cabeceira do
córrego dos Cubas, segue por este até o córrego
Distrital, vai em réta à fóz do
córrego do Mato, no córrego do Barreiro, sobe pelo
córrego do Mato até sua
cabeceira no divisor Barreiro-Onça, segue em réta
à fóz do córrego do
Belarmino, no córrego da Onça, desce por este até
sua fóz no rio Turvo.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE CLARINIA E RIO TURVO
Começa no ribeirão Santa Clara na fóz do
córrego do Rolador, sobe pelo córrego
do Rolador até sua cabeceira no divisor Santa Clara Zeferino,
segue por este
divisor até a cabeceira do córrego do Campinho, vai em
réta à forquilha
meridional do córrego do Rangel, segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor
Rangel-Santa Bárbara, continua por este divisor até a
cabeceira do córrego
Distrital, pelo qual desce até o galho da esquerda do
ribeirão Santa Bárbara.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE CLARINIA E SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego da
Jacutinga pelo qual sobe até sua cabeceira
no contraforte entre as do córrego Pedra Branca, à
direita, segue por este
contraforte até o espigão Pardo-Turvo, continua por este
espigão até entroncar
com o divisor entre as aguas dos córregos São Pedro e dos
Cubas, caminha por
este divisor até a cabeceira do córrego dos Cubas.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO E SODRÉLIA
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão Mandaguari,
desce pelo rio Pardo até o
córrego Cebolão, pelo qual sobe até sua cabeceira
ocidental no divisor
Pardo-Figueira, vai em réta de rumo N-S até o
córrego da Fazenda Caetê, desce
por este até o ribeirão da Figueira, donde vai em
réta ao ribeirão das
Palmeiras na fóz do córrego Gazola.
MUNICIPIO
DE SANTA GERTRUDES - (Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE RIO CLARO
Começa na cabeceira do córrego Minúsulo, afluente
do ribeirão Bôa Vista,
continua pelo espigão até o ribeirão da
Assistencia, no ponto em re êste é
alcançado pela réta norte-sul, que vem da fóz do
córrego da Fazenda da Itaqui
no ribeirão Claro, prossegue por essa reta até a referida
fóz sobe pelo
ribeirão Claro até a fóz do córrego Santa
Gertrudes, segue em reta até a
cabeceira do córrego Calazans, continua pelo divisor que deixa,
à esuqerda, as
águas do córrego da Fazenda Santo Antonio e
córrego Ibitinga, e à direita, as
do ribeirão Santa Gertrudes, até cruzar com o
espigão mestre
Piracicaba-Mogi-Guaçú.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAS
Começa no espigão mestre
Mogi-Guaçú-Piracicaba, onde entronca com o divisor
entre o córrego Ibitinga e o ribeirão Santa Gertrudes,
segue pelo espigão
mestre até entroncar com o divisor Santa Gertrudes-Tatú.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CORDEIRÓPOLIS
Começa onde o espigão mestre entre os rios
Mogi-Guaçú e Piracicaba, cruza o
divisor entre as águas vertentes do ribeirão Santa
Gertrudes de um lado e as do
ribeirão Tatú, do outro lado, segue pelo divisor
até sua ponta meridional vai,
daí em réta a lagoa do Catingueiro e dai por outra
réta à extremidade
setentrional do contraforte que separa as águas do
ribeirão do Tatú, à esuqerda
das do ribeirão Santa Gertrudes, à direita, caminha por
éste divisor até
entroncar com o divisor Tatú-Cachoeirinha.
4 - COM O MUNICÍPIO DE LIMEIRA
Começa no divisor Tatú-Cachoeirinha no ponto de
cruzamento com o contraforte
Tatú-Santa Gertrudes, segue pelo espigão Santa
Gertrudes-Cachoeirinha em
demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão Bôa Vista,
pelo qual desce até a
fóz do córrego Minúsculo.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa no ribeirão Bôa Vista, na fóz do
córrego Minúsculo, sobe por êste até a
sua cabeceira mais setentrional no divisor que separa as águas
do rio
Piracicaba das do rio Corumbataí onde tiveram inicio êstes
limites.
MUNICÍPIO
DE SANTA ISABEL - (Instalado em 1833)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE NAZARE' PAULISTA
Começa no divisor dos rios Aribaia e Paraiba, onde cruza com o
contraforte
entre os ribeirões Jaguari ou Itaberaba e Pirapora, segue pelo
divisor até o
morro do Pião no divisor do rio Atibainha e ribeirão das
Cobras.
2 - COM O MUNICIPIO DE PIRACAIA
Começa no divisor do rio Atibainha e ribeirão das Cobras,
no morro do Pião,
segue por este divisor até a serra do Guirra, em frente à
cabeceira mais
setentrional do rio das Cobras.
3 - COM O MUNICIPIO DE SÃO JOSE' DOS CAMPOS
Começa na serra do Guirra, em frente à cabeceira mais
setentrional do rio das
Cobras, desce por este até sua fóz no rio do Peixe pelo
qual desce até o
ribeirão Piuva, continua pelo contraforte fronteiro até o
divisor
Piuva-Jaguari.
4 - COM O MUNICÍPIO DE JACAREÍ
Começa no divisor Piuva-Jaguari, no ponto de cruzamento com o
contraforte que
morre no rio do Peixe na fóz do ribeirão Piuva, segue
pelo divisor entre os
rios Peixe e Jaguari, em demanda da fóz do córrego da
Divisa no rio Jaguari,
sobe por aquele até sua cabeceira, continua pelo espigão
da margem esquerda do
ribeirão do Braz até a cabeceira mais oriental do
córrego de Santa Cruz ou
Braz, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão
Santo Angelo, segue pelo espigão
que deixa, à esquerda as aguas desse ribeirão em demanda
da cabeceira do
córrego Novais que desagua acima da ponte da Figueira, desce por
este córrego
até sua fóz no ribeirão Paratéí,
pelo qual sobe até a fóz do córrego João
Pinto, primeiro córrego da margem direita.
5 - COM O MUNICIPIO DE GUARAREMA
Começa no rio Paratéí, na fóz do primeiro
córrego a montante da ponte da
Figueira, sobe pelo Paratéí até a fóz do
córrego da Divisa ou Lambari.
6 - COM O MUNICIPIO DE MOGI DAS CRUZES
Começa na fóz do rio Lambari, no rio
Paratéí, pelo qual sobe até a fóz do
ribeirçao Taboãozinho, sobe por este e pelo
córrego de J. Feliz até sua
cabeceira mais ocidental no espigão divisor das aguas deste com
as do rio Ura,
segue por este divisor até a confluência dos
ribeirões Perová e Caputera, sobe
pelo Perová até sua cabeceira mais ocidental, continua
pelo espigão entre as
aguas dos rios Baquirivú-Guaçú, e Perová
até a cabeceira do córrego Taboão ou
das Fontes.
7 - COM O MUNICIPIO DE GUARULHOS
Começa no cruzamento do divisor entre as aguas dos
ribeirões Tietê e
Baquirivú-Guaçú, na cabeceira do córrego do
Taboão ou da Fonte, desce por este
até sua fóz no rio Baquirivu-Guaçú,
alcança o divisor fronteiro, pelo qual
prossegue até o morro Grande, vai deste ponto a cabeceira do
córrego do Morro
Grande, pelo qual desce até o rio Jaguari e por este ainda
até a fóz do
ribeirão Itaberaba, desta fóz alcança o
espigão entre as aguas do ribeirçao
Piraporam, a direita, e as do ribeirão Itaberaba, à
esquerda, pelo qual
prossegue até cruzar na serra do Gil, onde tiveram inicio estes
limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARUJA E SANTA ISABEL
Começa na fóz do ribeirão Jaguari ou Itaberaba, no
rio Jaguari, pelo qual desce
até a fóz do córrego do Morro do Retiro, pelo qual
sobe até sua cabeceira mais
meridional, ganha a rumo a fóz do córrego de São
Bento, pelo qual desce até o
rio Paratéí.
2
- ENTRE OS DISTRITOS DE IGARATA' E SANTA ISABEL
Começa na fóz do córrego Santa Cruz ou Braz no
ribeirão de Santo Angelo, desce
por este e pelo ribeirão do Ferreira até o rio Jaguari,
sobe por este até a fóz
do ribeirão do Funil, continua pelo espigão que deixa,
à direita, as aguas
deste ultimo, até cruzar com a serra da Lage, espigão
mestre entre os rios
Atibaia, ao norte e Jaguari, ao sul.
MUNICIPIO
DE SANT'ANA DE PARNAIBA - (Instalado em 1625) (?)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE CABREÚVA
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Jundiuvira; sobe por este até a
confluência dos ribeirões Caaguaçú e
Cachoeira, formadores do primeiro.
2 - COM O MUNICIPIO DE JUNDIAI
Começa na confluência dos ribeirões
Caaguaçú e Cachoeira ou Guapiara,
formadores do rio Jundiuvira, sobe pelo ribeirão Cachoeira ou
Guapiara até a
fóz do córrego da Fazenda, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais oriental segue
pelo espigão fronteiro em demanda da serra dos Cristais, que
é o divisor das
águas dos rios Tietê e Jundiai, e pela serra continua
até a cabeceira mais
setentrional do ribeirão Tabuões.
3 - COM O MUNICIPIO DE FRANCO DA ROCHA
Começa na serra dos Cristais na cabeceira mais setentrional do
ribeirão
Tabuões, desce por este ribeirão até a fóz
do córrego do Felix, vai desta fóz
em réta ao espigão entre as águas dos
córregos Olhos d'Agua e Itaim, afluente
do ribeirão Tabuões, da extremidade da reta de rumo
sul-norte que vem da fóz do
córrego Itaim no rio Juqueri, dai, segue pela citada réta
até a fóz do córrego
Itaim no rio Juqueri.
4 - COM O MUNICIPIO DE SÃO PAULO
Começa na fóz do córrego Itaim no rio Juqueri sobe
pelo córrego Itaim, até sua
cabeceira mais meridional, no espigão que separa as águas
do córrego dos
Garcias e das do ribeirão Mutinga, segue por este divisor
até a cabeceira mais
oriental do córrego dos Garcias.
5 - COM O MUNICIPIO DE BARUERI
Começa na cabeceira mais oriental do córrego das Garcias,
no divisor dos
córregos dos Garcias e Três Irmãos, de um lado, e
ribeirão Mutinga, do outro,
desce pelo córrego dos Garcias até sua fóz no rio
Tietê, continua pelo espigão
entre as águas dos córregos da Cachoeira da Vacaria e
peloa cirsta da serra do
Itaim até o contraforte entre os ribeirões Itaqui e
Gupê.
6 - COM O MUNICIPIO DE COTIA
Começa na serra do Itaim, do ponto de cruzamento com o
contraforte entre os
ribeirões Itaqui e Gupê, segue pelo divisor das
águas do ribeirão Coruquara e
rio São João até frontear a cabeceira do
córrego Sabiá.
7 - COM O MUNICIPIO DE SÃO ROQUE
Começa no espigão entre as águas dos rios
Tietê e São João ou Barueri, em
frente a cabeceira do córrego do Sabiá, continua pelo
divisor que deixa à
direita, as aguas do ribeirão Coruquara, e à esquerda, as
do ribeirão Paiol,
até a confluência dos referidos ribeirões desde
pelo ribeirão Paiól e pelo
Cavetá e, finalmente, pelo rio Tietê até a
fóz do rio Jundiuvira, onde tiveram
inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE CAJAMAR E SANTANA DE PARNAIBA
Começa no córrego Itaim, na fóz do córrego
do Paiol Velho, sobe por este
córrego até a fóz do pequeno córrego que
nasce na face sul do morro do
Polvilho, sobe por este córrego até sua cabeceira no alto
deste morro vai pelo
espigão que deixa, à esquerda, as águas do rio
Juqueri, e, à direita, as do
córrego Jaguari até a confluência destes dois
cursos desce pelo rio Juqueri até
a fóz do córrego do morro dos Matéus.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CAJAMAR E PIRAPORA DO BOM JESUS
Começa no rio Juqueri, na fóz do córrego do morro
dos Matéus, segue pelo
espigão fronteiro, que deixa, à direita, as águas
deste córrego, e, à esquerda,
as do ribeirão Potunduva, passando pelo alto da Aroeira,
até a fóz do córrego
do Tanquinho neste ribeirão segue em reta sul-norte, até
o ribeirão da
Cachoeira, que é um dos formadores do rio Jundiuvira.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE PIRAPORA DO BOM JESUS E SANTANA DO PARNAIBA
Começa no rio
fóz do córrego do morro dos
Matéus, desce pelo
Juqueri até o rio Tietê, sobe por este até a
fóz do córrego Jurú-Mirim, pelo
qual sobe até sua cabeceira do galho da direita segue pelo alto
do maciço do
Boturana ou Voturana até o ribeirão do Cavetá.
MUNICÍPIO
DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO
- (Instalado em 1886)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE SÃO SIMÃO
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
ribeirão Vassununga, sobe por este até a
sua cabeceira mais oriental prossegue pelo espigão entre as
águas dos ribeirões
Vassununga e Tamanduá, à esquerda, e ribeirão
Bebedouro, à direita, até a cabeceira
do córrego Ponte Natural, pelo qual desce até o rio
Bebedouro, continua pelo
contraforte fronteiro até cruzar com o divisor do rio Bebedouro
e ribeirão
Quatro Córregos, prossegue pelo divisor e espigão
até a confluência do córrego
da Cachoeira, no ribeirão Quatro Córregos, vai em linha
reta à confluência das
aguas das cabeceiras mais oriental e mais setentrional do
córrego do Boqueirão,
sobe pelo galho oriental até sua cabeceira vai em reta à
lagôa.
2
- COM O MUNICIPIO DE SANTA ROSA DE VITERBO
Começa na lagôa que dá origem ao córrego dos
mesmo nome, afluênte do ribeirão
das Pombas, desce pelo córrego até sua fóz no
ribeirão das Pombas, pelo qual
sobe até a fóz do córrego do Inferninho, e ainda
por este à fóz do córrego
Silvino de Matos.
3 - COM O MUNICIPIO DE TAMBAÚ
Começa na confluência do córrego do Inferninho com
o
da Fazenda Silvino de Matos,
continua
pelo espigão entre essas duas águas, que é a serra
do córrego Fundo, ganha o
espigão mestre divisor das águas do rio Pardo com as do
rio Mogi-Guaçú, pelo
qual segue até cruzar com o espigão divisor que deixa as
águas do ribeirão
Sertãozinho e Tabaranas, de um lado, e rio Claro, do outro.
4 - COM O MUNICIPIO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
Começa no espigão-mestre divisor das águas do rio
Pardo com as do rio
Mogi-Guaçú no ponto de cruzamento com o espigão
divisor dos ribeirões Tabaranas
e Sertãozinho, de um lado e rio Claro, de outro, prossegue por
êste divisor,
que é a serra do Sertãozinho, até encontrar a
cabeceira mais setentrional do
córrego da Fazenda Santa Clara, desce pelo córrego
até sua fóz no ribeirão das
Pedras.
5 - COM O MUNICIPIO DE PORTO FERREIRA
Começa na fóz do córrego da Fazenda Santa Clara no
ribeirão das Pedras, sobe
pelo ribeirão das Pedras até o córrego Itaoca pelo
qual sobe até sua cabeceira
mais ocidental, continua pelo espigão entre as águas do
rio Claro, à direita, e
as do rio Mogi-Guaçú, à esquerda até
alcançar o contraforte entre as aguas do
córrego Catingueiro, à direita, e as do córrego
São Valentim à esquerda segue
por este contraforte em demanda da fóz do córrego
São Valentim no rio Claro,
desce por este até a fóz do córrego Artur pelo
qual sobe até sua cabeceira no
espigão entre as águas dos rios Claro e
Mogi-Guaçú, segue por este espigão até
a cabeceira nororiental do córrego Barreiro, pelo qual desce
até sua fóz no rio
Mogi-Guaçú, e por este ainda até a fóz do
córrego da Barra Grande ou Agua
Vermelha.
6
- COM O MUNICIPIO DE DESCALVADO
Começa na fóz do córrego da Barra Grande ou
Água Vermelha no rio Mogi-Guaçú,
desce por este até a fóz do ribeirão Vassununga,
onde tiveram inicio estes
limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE JACIRENDI E SANTA RITA DO PASSA QUATRO
Começa no espigão entre as águas do rio
Mogi-Guaçú, à esquerda, e as do rio
Claro, à direita, em frente a cabeceira do córrego
Catingueiro, desce por este
ao rio Claro, sobe por este até a fóz do rio Clarinho,
pelo qual sobe até a fóz
do córrego dos Barbosas, e por este acima até sua
cabeceira, vai a rumo da fóz
do córrego do Retiro Grande no rio Claro, segue em réta,
oeste-leste, ao alto
do espigão mestre Pardo-Mogi-Guaçú.
MUNICIPIO
DE SANTA ROSA DE VITERBO
(ex-Icaturama) - (Instalado em 1911)
a) Limites municipais:
COM O MUNICIPIO DE SÃO SIMÃO
Começa na lagôa que dá origem ao córrego do
mesmo nome, afluente do ribeirão
das Pombas, daí vai em réta, à cabeceira mais
meridional do córrego do Cerrado,
pelo qual desce até sua fóz no ribeirão das Aguas
Claras, desce por este até
sua fóz no rio Pardo.
2 - COM O MUNICIPIO DE CAJURÚ
Começa na fóz do ribeirão das Águas Claras
no rio Pardo sobe até a fóz do
ribeirão Quebra-Cuia.
3 - COM O MUNICIPIO DE TAMBAÚ
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão
Quebra-Cuia, sobe por este até a fóz do
córrego Fundo e por este acima até a fóz do
córrego Lindo, sobe por este
córrego até sua cabeceira mais ocidental, vai dai, em
reta a fóz do córrego
Silvino de Matos no córrego do Inferninho.
4 - COM O MUNICIPIO DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO
Começa na fóz do córrego Silvino de Matos no
córrego do Inferninho, desce por
este o polo ribeirão das Pombas, até a fóz do
córrego da Lagôa, pelo qual sobe
até a lagôa, onde se origina e onde tiveram inicio estes
limites.
MUNICIPIO
DE SANTO ANASTÁCIO (Instalado em 1911)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICIPIO DE PRESIDENTE VENCESLAU
Começa no rio Paranapanema, onde faz fóz o
ribeirão Jabotá, sobe por este e por
seu braço mais oriental até sua cabeceira no
espigão entre as águas dos rios
Paranapanema e Paraná, segue por este espigão até
cruzar com o espigão-mestre
entre as águas do rio Paranapanema, ao sul, e as do rio Santo
Anastácio, ao
norte, caminha pelo espigão-mestre até cruzar com o
contraforte que deixa, à
esquerda, as águas do ribeirão da Areia Dourada.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PIQUEROBI
Começa no espigão mestre Paranapanema-Santo
Anastácio onde cruza o contraforte
Areia Dourada-Santo Antonio, segue pelo espigão mestre
até a cabeceira do
ribeirão de Santo Antonio, desce por este ao ribeirão
Santo Anastácio, sobe por
este até a fóz do ribeirão Sei-lá, sobe por
este até a fóz do córrego do
Encontro, continua pelo contraforte fronteiro até o
espigão que deixa, à
direita, as águas do Sei-lá, e, à esquerda, as do
ribeirão Saltinho, segue por
este espigão em demanda da fóz do córrego da
Araponga no ribeirão Saltinho, sobe
por aquele até sua cabeceira mais setentrional, vai em reta, a
fóz do córrego
Desconhecido no córrego Mandaguari, e por este abaixo até
a fóz do córrego da
Lage; segue em reta até a fóz do córrego do Arco
no ribeirão dos Indios, pelo
qual desce até sua fóz no rio do Peixe.
3 - COM O MUNICIPIO DE DRACENA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão dos
Indios sobe pelo rio do Peixe até
a fóz do ribeirão Caingang
4 - COM O MUNICIPIO DE JUNQUEIRÓPOLIS
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Caingang; sobe por aquele até a fóz
do ribeirão Taquaruçú.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE BERNARDES
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão
Taquaruçú, sobe por este até a fóz do
córrego da Cachoeira, pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor que deixa, a
esquerda, as águas dos córregos Abacaxi, Peroba e
Fortuna, e, à direita, as do
ribeirão dos Indios e córrego da Lage, segue por este
divisor em demanda da
cabeceira do córrego Pau d'Alho, pelo qual desce até sua
fóz no no córrego
Santo Antonio, sobe por este até o córrego Corte Grande;
sobe por este até o
córrego São João pelo qual sobe até sua
cabeceira, no espigão mestre
Peixe-Santo Anastácio, caminha por este espigão mestre
até entroncar com o
contraforte que deixa, a direita as águas do ribeirão
Vai-Vem e, a esquerda, as
do ribeirão das Pedras, segue por este contraforte até a
fóz do ribeirão
Vai-Vem, no ribeirão Santo Anastácio, sobe por este
até a fóz do córrego
mandacaru, segue pelo contraforte que deixa, à esquerda as aguas
deste último
e, à direita, as do ribeirão Vai e Volta, até
atingir o espigão mestre entre as
agas do ribeirão Santo Anastácio ao norte, e as do rio
Paranapanema, ao sul,
caminha pelo espigão mestre até o contraforte entre o
ribeirão Agua Clara e o
ribeirão do Veado, segue por este contraforte em demanda da
fóz do ribeirão do
Veado ao rio Pirapozinho pelo qual desce até sua fóz no
rio Paranapanema.
6 - COM O ESTADO DO PARANA'
Começa no rio Paranapanema, na fóz do rio Pirapozinho,
segue pelas divisas com
o Estado do Paraná até a fóz do ribeirão
Jatobá, onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE COSTA MACHADO E SANTO ANASTACIO
Começa no espigão mestre Paranapanema-Santo
Anastácio na cabeceira do ribeirão
Santo Antonio; vai dai em reta à cabeceira meridional do
córrego da Lage; desce
por este até sua fóz no córrego dos Feiticeiros;
vai dai, em reta a fóz do
córrego Vai e Volta no ribeirão Claro, sobe pelo
córrego Vai e Volta até sua
cabeceira o espigão mestre Paranapanema-Santo Anastacio.
- ENTRE OS DISTRITOS DE RIBEIRÃO DOS ÍNDIOS E SANTO
ANASTÁCIO
Começa no espigão Taquaruçú-Claro, na
cabeceira do córrego Pau d'Alho, segue
pelo espigão até a cabeceira do córrego da Lage,
pelo qual desce até sua fóz no
córrego Mandaguari, formadores do ribeirão Claro.
MUNICÍPIO
DE SANTO ANDRÉ - (Instalado em 1939)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL
Começa no ribeirão dos Meninos na fóz da agua da
Grota; sobe por esta e pelo
Grota, entre as ruas Dr. Simão de Lima e Iguaçú;
segue a esquerda pela rua Boa
Vista até encontrar a reta de rumo N.S. que parte do cruzamento
do eixo da rua
Marina com o eixo da avenida Gago Coutinho; segue pela projetada rua
Marina até
seu cruzamento com a alameda São Caetando na cabeceira do
córrego de Utinga, pelo
qual desce até a ponte da Estrada de Ferro Santos a Jundiai;
segue por esta via
ferrea até o pontilhão sobe o córrego do Moinho,
pelo qual desce até sua fóz no
rio Tamanduatéí.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa no rio Tamanduatéí na fóz do
córrego do Moinho, sobe por aquele até a
fóz do ribeirão do Oratório pelo qual sobe
até sua cabeceira no espigão entre
as aguas do ribeirão Guiaó, à direita, e as do
ribeirão Aricanduva, à esquerda,
segue por este espigão até atingir o morro do Correia, em
frente à cabeceira
mais oriental do ribeirão Aricanduva.
3 - COM O MUNICIPIO DE POA'
Começa no alto do morro do Correia; segue em reta a fóz
do córrego da Estiva no
rio Guiaó; sobe por este córrego até sua
cabeceira, segue até o alto do morro
da Suindara ou do Colégio.
4 - COM O MUNICIPIO DE SUZANO
Começa no alto do morro da Suindara ou Colegio, segue pelo
espigão que termina
em frente a fóz do córrego mestre Leandro; sobe por este
até sua cabeceira mais
meridional; continua pelo divisor dos rios Grande e Taiaçupeba
até a cabeceira
do ribeirão Claro.
5 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI' DAS CRUZES
Começa no divisor dos rios Grande e Taiaçupeba, na
cabeceira do ribeirão Claro;
segue por este divisor até seu cruzamento com a Serra do
Morrão.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SANTOS
Começa na serra do Morrão onde ela cruza com o
espigão entre as aguas dos rios
Grande e Taiaçupeba, segue pela serra do Morrão
até encontrar a reta de rumo
norte-sul que vem da fóz do córrego da 3.ª Maquina,
que vai desaguar no rio
Mogi, próximo à Terceira Maquina da Linha Velha para
Santos da Estrada de Ferro
Santos a Jundiai quina da serra do Mar.
7 - COM O MUNICIPIO DE CUBATÃO
Começa na serra do Morrão, no ponto de cruzamento com a
reta de rumo N.S. que
vem da fóz do córrego da 3.ª Maquina; segue pela
citada reta até a quina da
serra do Mogo; continua pelo aparado deste sexta e pela do Meio e do
Cubatão,
nomes locais da cordilheira do Mar, até cruzar com o divispr dos
rios Pequeno e
Perequê.
8 - COM O MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa na quina da cordilheira do Mar, onde tem o nome local de
serra do
Cubatão no entroncamento com o divisor entre as aguas do rio
Pequeno, à direita
e as do rio Perequê, à esquerda segue por este divisor
até a cabeceira do
córrego Sitio do Rio Pequeno, desce por este até o rio
Pequeno, continua por
este até a fóz do ribeirão da Fazenda, segue pelo
contraforte fronteiro até o
divisor entre o rio Grande ou Jurubatuba e o rio Pequeno, caminha por
este
divisor até a cabeceira do ribeirão dos Bichos, desce por
este até a sua fóz na
represa do rio Grande ou Jurubatuba, atravessa o reservatorio e ganha a
fóz do
córrego da Divisa, que fica logo abaixo da fóz do
ribeirão dos Pedrosos, sobe
pelo córrego da Divisa até sua cabeceira vai em reta ao
morro do Bonilha, segue
pelo divisor da margem direita do ribeirão dos Meninos
até entroncar com o
espigão entre as aguas do rio Tamanduatéí e
ribeirão dos Meninos, segue por
este espigão até alcançar a cabeceira do
córrego Taióca, pelo qual desce até o
ribeirão dos Meninos, desce por este até a fóz da
agua da Grota, onde tiveram
inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE MAUA' E SANTO ANDRE'
Começa no espigão entre as aguas do rio Grande ou
Jurubatuba, à esquerda, e as
do rio Tamanduatéi, a direita, na cabeceira mais setentrional do
ribeirão dos
Pedrosos, segue pelo espigão até onde cruza com o
contraforte Taboão-Guararú,
segue pelo contraforte em demanda da cabeceira do ribeirão
Cassaquera, desce
por este até o rio Tamanduatéí, pelo qual sobe
até a ponte da estrada de
rodagem que vai à estação de Capuava, segue em
reta, à fóz do córrego da
Cipoada, no rio do Oratorio.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE MAUA E RIBEIRÃO PIRES
" Começa no ribeirão Guaió, na fóz do
córrego da Estiva, sobe pelo
ribeirão Guaió até sua cabeceira nororiental, que
fica a menos de um km. ao
norte ca capela do Pilar, continua pelo espigão que deixa,
à direita, as águas
do rio Tamanduatéí, e à esquerda, as do rio Grande
ou Jurubatuba, até a
cabeceira setentrional do ribeirão dos Pedrosos ".
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE PARANAPIACABA E RIBEIRÃO PIRES.
" Começa na quina da Cordilheira do Mar, onde tem o nome local
de serra do
Meio, no seu cruzamento com o espigão que deixa, a direita, as
aguas do rio
Grande e, à esquerda, as do rio Pequeno, segue por este
último espigão contorna
as cabeceiras do córrego da Tapéra, até a sua
fóz, no rio Grande, continua pelo
divisor que deixa, à direita, as aguas do rio Grande e as do
ribeirão Aracauva
e, a esquerda, as do ribeirão da Estiva, até o
espigão mestre Taiassupeba-Grande".
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE RIBEIRÃO PIRES E SANTO ANDRÉ
" Começa no rio Grande ou Jurubatuba na fóz do
córrego da Divisa, sobe por
aquele até a fóz do ribeirão dos Pedrosos, pelo
qual sobe até sua cabeceira
setetrional no espigão Grande ou
Jurubatuba-Tamanduatéí ".
MUNICIPIO
DE SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA
- (Instalado em 1890)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ALTINÓPOLIS
Começa no rio Araraquara, na fóz do córrego
Laranja, sobe por este até seu
afluente denominado Beluti pelo qual sobe até sua cabeceira mais
oriental na
serra da Matinha, prossegue pela cumiada desta serra, que divide as
águas do
rio Sapuvai, a direita, e as do ribeirão São João,
à esquerda, até a cabeceira
mais meridional do córrego de Antonio Francisco Marra, pelo qual
desce até sua
fóz no rio Sapucaí-Mirim, cerca de 2 kms. acima da ponte
E.-F. São Paulo-Minas,
desce pelo rio Sapucaí-Mirim, a referida ponte, donde vai em
demanda do
contraforte a margem esquerda do córrego que corre paralelamente
a E.-F. São Paulo-Minas,
segue pelo contraforte até entroncar com a serra da
Cobiça e por ela caminha
até encontrar o contraforte que vai ao morro do Baú,
já nas divisas de Minas
Gerais.
2
- COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na serra da Cobiça, no ponto de cruzamento com o
contra-forte que vem do
morro do Baú, prossegue pelas divisas com o Estado de Minas
Gerais até a fóz do
córrego da Barreira.
3 - COM O MUNICIPIO DE CAJURU
Começa no córrego Bauzinho, na fóz do
córrego da Barreira; segue pelo espigão
que deixa, à direita as águas do córrego da
Antinha e do córrego do Monte Alto,
e à esquerda, as águas do rio Cubatão, até
atingir o contraforte da serra da
Lage conhecida pelo nome de Frei Custódio; continua pela cumiada
deste
contraforte e pela da serra da Lage até a cabeceira mais
meridional do córrego
Barreiro das Antas, pelo qual desce até o ribeirão
Araraquara e por este ainda
até a fóz do córrego Laranjal, onde tiveram inicio
estes limites.
MUNICÍPIO
DE SANTOS - (Instalado em 1545)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CUBATÃO
Começa no largo da Pompeba, na fo do rio dos Bugres, segue
até o braço chamado
rio Casqueiro, pelo qual sobe até o Largo do Canéu,
continua pelo eixo deste
Largo pelo braço que passa a Leste do morro do Casqueiro
até a fóz da água do
Cortume da Tapera, pela qual sobe até seu contraforte da margem
esquerda, segue
pelo referido contraforte até a serra do Morrão, continua
pela crista desta,
até onde é atingida pela reta de rumo Norte-Sul que vem
da fóz do córrego da
terceira máquina, da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ
Começa na serra do Morrão, no ponto onde ela é
atingida pela reta de rumo
Sul-Norte que vem da fóz do córrego da Terceira
Máquina, que vai desaguar no
rio Mogi próximo à Terceira Máquina da Linha
Velha, para Santos, na Estrada de
Ferro Santos-Jundiaí a serra do Morrão, até
entroncar com o divisor entre as
águas do rio Grande, à esquerda, e as do rio Taiassupeba,
a direita.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MOGÍ DAS CRUZES
Começa na serra do Morrão, no ponto de cruzamento com o
espigão divisor das
águas dos rios Grande e Taiaçupeba, segue por este
divisor até a serra do Mar
pela qual continua até o pico do Itaguaçú,
continua pelo espigão entre as águas
do ribeirão Vargem Grande e Rio Claro, à esquerda, e rio
Itatinga, à direita,
até a fóz do rio Claro, no rio Itatinga, desce por este
à fóz do rio Grande,
alcança o divisor da margem direita do ribeirão das
Pedras, caminha por este
divisor até a fóz do ribeirão Guaco, no rio
Itapanhaú, alcança a quina da cordilheira
do Mar, pela qual segue até o ponto de cruzamento com o
espigão que deixa, à
esquerda, as águas do rio Itapanhaú, e, à direita,
as do rio Claro, na serra do
Guaratuba, segue pela cordilheira até a cabeceira do
córrego do Capim.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SALESÓPOLIS
Começa na cordilheira do Mar, na cabeceira do córrego do
Capim, segue pela
cumiada da serra até cruzar com o espigão que deixa,
à esquerda, as águas do
rio Una, e, à direita, as do ribeirão Vermelho.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO
Começa na crista da cordilheira do Mar, onde esta cruza com o
espigão entre as
águas do rio Una, e as do ribeirão Vermelho, pelo qual
segue até o morro do
Cedro, vai, em reta à fóz do córrego
Paratéú, no mar.
6 - COM O MUNICÍPIO DE GUARUJÁ
Começa no Oceano Atlântico, na extremidade norte do canal
de Bertióga, segue
pelo eixo deste, até o estuário de Santos, pelo qual
continua até a barra.
7 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE
Começa na ponta mais ocidental da ilha de Urubuquessaba, vai, em
reta, ao morro
do Cotupê, donde segue em reta, à fóz do
córrego da Divisa, no rio dos Bugres e
desce por este até sua fóz no largo da Pompeba, onde
tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BERTIÓGA E SANTOS
Começa no canal da Bertióga na fóz do
ribeirão Iriri, sobe por este até sua
cabeceira no espigão entre as águas dos rios
Cabuçú, Jurubatuba e Quilômbo, à
esquerda, e as do rio Jaguareguava, à direita segue por este
espigão até cruzar
com o espigão que separa as águas do rio Quilômbo,
à esquerda, e as do rio
Itatinga, à direita, segue por este espigão até
entroncar com o espigão entre
as águas dos dois últimos rios de um lado e as do rio
Claro e ribeirão Vargem
Grande do outro.
ILHAS
Fazem parte integrante do município as ilhas da Lage de Santos,
que pertencerá
ao distritos de paz da sede do município de Monte Pascoal que
pertencem ao
distrito de paz de Bertióga.
MUNICÍPIO
DE SÃO BENTO DO CAPUCAÍ -
(Instalado em 1858)
a)
Limites municipais:
1 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no espigão das águas do rio Preto Pequeno e
ribeirão dos Pilões, na
extremidade S da reta apróximadamente de rumo N que vem do
divisor das águas do
córrego Guarda Velha e rio Sapucaí-Mirim, segue pelas
divisas com o Estado de
Minas Gerais até a cabeceira setentrional do córrego do
Campista.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CAMPOS DO JORDÃO
Começa no espigão do ribeirão do Jacú, na
cabeceira setentrional do córrego do
Campista, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão
dos Marmelos, sobe pelo
ribeirão dos Marmelos até sua cabeceira mais ocidental,
prossegue pelo espigão
entre as águas do rio Sapucaí-Mirim, à direita, e
Sapucaí-Guaçú, à esquerda, em
demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão Barradas pelo
qual desce até
encontrar a reta de rumo sul-norte que vem da confluência dos
principais
formadores do ribeirão do Paiol Velho, segue por esta reta
até o ribeirão do
Paiol Velho, deste ponto vai por nova reta à fóz do
ribeirão dos Melos no
ribeirão do Lageado; sobe por êste até a fóz
do córrego dos Sanatórios, continua
pelo contraforte fronteiro entre as águas dos ribeirões
do Lageado e dos
Barreiros até entroncar com a serra da Mantiqueira.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PINDAMONHANGABA
Começa na serra da Mantiqueira no ponto de entroncamento com o
contraforte
entre os ribeirões dos Barreiros e do Lageado; segue pela serra
da Mantiqueira
até o pião divisor dos rios Buquira, ribeirão Boa
Vista e rio Piracuama.
4 - COM O MUNICÍPIO DE MONTEIRO LOBATO
Começa na serra da Mantiqueira, no pião divisor do rio
Buquira, ribeirão Boa
Vista e rio Piracuama; avança pela serra da Mantiqueira
até cruzar com o
divisor entre o rio Preto Pequeno e o ribeirão dos
Pilões, segue por êste
divisor até a extremidade sul da reta apróximadamente de
rumo norte que vem do
divisor das águas do córrego da Guarda Velha, e rio
Sapucaí-Mirim, onde tiveram
inicio estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE SANTO ANTONIO DO PINHAL E SÃO BENTO DO
SAPUCAÍ
Começa no Morro da Jangada, na cabeceira do córrego
Distrital; desce por êste
até o ribeirão do Lageado, pelo qual sobe até a
fóz do ribeirão dos Melos.
MUNICÍPIO
DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
- (Instalado em 1945)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da Divisa,
no espigão entre as
aguas do rio Cubatão de Cima, à direita, e as do rio
Branco, à esquerda, segue
por este divisor até a cabeceira mais meridional do
ribeirão Curucutú, desce
pelo ribeirão Curucutú, desce pelo ribeirão
Curucutú até o reservatorio do rio
Taquacetuba e por este atinge o reservatorio do rio Grande ou
Jurubatuba,
caminha pelo seu eixo até a fóz do ribeirão Grota
Funda, pelo qual sobe até sua
cabeceira do galho da esquerda, continua pelo espigão que deixa,
à direita, as
aguas do ribeirão Curral Grande, e, à esquerda, as do rio
Jurubatuba ou Grande,
até alcançar a cabeceira mais meridional do
ribeirão Taboão, pelo qual desce
até o ribeirão dos Couros, e por este abaixo até
sua fóz no ribeirão dos
Meninos.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL
Começa na confluência dos ribeirões dos Couros e
dos Meninos, sobe por este até
a fóz da Agua da Grota.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANDRE'
Começa na fóz da Agua da Grota no ribeirão dos
Meninos, sobe por este até a fóz
do córrego Taióca e por este acima até sua
cabeceira no espigão
Tamanduatéi-Meninos, segue por este espigão até
cruzar o divisor da margem
direita do ribeirão dos Meninos, segue por este divisor
até o morro do Bonilha,
vai em reta à cabeceira do córrego da Divisa pelo qual
desce até sua fóz logo
abaixo da fóz do ribeirão dos Pedrosos na represa do rio
Grande ou Jurubatuba,
atravessa o reservatorio e ganha a fóz do ribeirão dos
Bichos, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor entre os rio Grande ou Jurubatuba e
o rio Pequeno,
segue por este divisor até a confluência do rio Pequeno
com o ribeirão da
Fazenda, segue pelo rio Pequeno até a fóz do
córrego Sitio do Rio Pequeno e por
este acima até sua cabeceira, no divisor entre as aguas do rio
pequeno, a
esquerda, e as do rio Perequê, à direita, segue por este
divisor até atingir a
quina da cordilheira do Mar, que tem aí o nome local de serra do
Cubatão
4 - COM O MUNICIPIO DE CUBATÃO
Começa na cordilheira do Mar, ou do Paranapiacaba, que tem ai o
nome local de
serra do Cubatão, no ponto onde a cordilheira cruza com o
divisor entre as
aguas do rio Pequeno, de um lado, as do rio Perequê, de outro,
segue pelos
aparados da serra em demanda da fóz do ribeirão
Passareuva no rio dos Pilões.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE
Começa no rio dos Pilões na fóz do ribeirão
Passareuva, ganha a quina fronteira
da cordilheira do mar, segue pelos aparados, atravessa o rio
Cubatão de Cima,
continua pelo aparado da cordilheira até cruzar com o
espigão que deixa, à
direita, as aguas do rio Cubatão de Cima, e, à esquerda,
as do rio Branco,
segue por este espigão até a cabeceira mais oriental do
córrego da Divisa, onde
tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE DIADEMA E SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa no reservatório do rio Grande ou Jurubatuba na
fóz do ribeirão Grota
Funda, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor que separa
as águas do
ribeirão Grota Funda, à esquerda, das do ribeirão
dos Alvarengas à direita
prossegue por este divisor até a cabeceira sudocidental do
ribeirão dos Couros,
desce pelo ribeirão dos Couros, até a fóz do
ribeirão Taboão.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE RIACHO GRANDE E SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa na fóz da represa do reservatório do rio
Taquaquecetura no reservatório
do Rio Grande ou Jurubatuba; sobe por este reservatório
até a fóz do córrego da
Divisa.
MUNICÍPO
DE SÃO CAETANO DO SUL -
(ex-São Caetano) - (Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa no ribeirão dos Meninos na fóz do
ribeirão dos Couros; desce pelo
ribeirão dos Meninos até sua fóz no rio
Tamanduatéí; sobe por este até a fóz do
córrego do Moinho.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ
Começa na fóz do córrego do Moinho, no rio
Tamanduatéí; sobe pelo córrego do
Moinho até o pontilhão da Estrada de Ferro
Santos-Jundiaí; segue pelo eixo
deste via férrea até a ponte sobre o córrego do
Utinga; sobe por este córrego
até sua cabeceira no cruzamento da alameda São Caetano
com a projetada rua
Marina; segue pelo eixo desta rua até o cruzamento com o eixo da
avenida Gago
Coutinho; segue rumo Norte-Sul até a projetada rua Boa Vista;
segue por esta
rua até frontear a grota do córrego que córrego
entre as ruas Dr. Simão de Lima
e Iguaçú; desce pela grota e pela água até
o ribeirão dos Meninos.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa na fóz da água da Grota no ribeirão
dos Meninos; desce por este até a
fóz do ribeirão dos Couros, onde tiveram início
estes limites.
MUNICÍPIO
DE SÃO CARLOS - (Instalado em 1865)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ARARAQUARA
Começa no rio Jacaré Guaçú, na fóz
do ribeirão Laranjal, pelo qual sobe até a
sua cabeceira mais oriental, continua pelo divisor que deixa as
águas do rio
Jacaré Guaçú à direita, e à esquerda
as do ribeirão Corrente em demanda do
córrego Dobrado, no ribeirão Corrente, sobe pelo
córrego Dobrado até sua
nascente e vai em reta o marco do Km. 228 da Companhia Paulista de
Estradas de
Ferro, cerca de dois quilometros a oeste da estação de
Tamoio, daí vai em reta
à nascente do córrego da Varzea, pelo qual desce
até o rio Chibarro prossegue
daqui pelo espigão qu deixa à direita as águas
deste rio até o morro das
Araras, segue contornando as cabeceiras do ribeirão das Anhumas
à procura da
cabeceira mais meridional do córrego Olhos d'Agua, segue por
este abaixo até o
córrego das Cabaceiras, e por este ainda até a fóz
do córrego do Salvador
Martins, daí vai em reta a fóz do córrego de
José Ribeiro no córrego dos
Portugueses, desce pelo córrego dos Portugueses até a sua
fóz no ribeirão das
Cabeceiras, e por abaixo, até o córrego de J. Brizolara,
pelo qual sobe até sua
cabeceira mais setentrional e daí vai em reta à nascente
mais meridional do
ribeirão Guabirobas, desce por este à fóz do
córrego da Estrada Velha.
2 - COM O MUNICÍPIO DE RINCÃO
Começa no ribeirão Guabirobas, na fóz do
córrego da Estrada Velha; desce por
aquele até sua fóz no rio Mogi-Guaçú.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO SIMÃO
Começa na fóz do ribeirão Guabirobas no rio
Mogi-Guaçú, sobe por este até a fóz
do rio Quilômbo.
4 - COM O MUNICÍPIO DE DESCALVADO
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do rio
Quilômbo, sobe por este até a fóz do
córrego da Fazenda Paraiso, sobe por este até sua
cabeceira mais meridional,
segue pelo espigão fronteiro em demanda da cabeceira mais
setentrional do
córrego Jacutinga, desce por este até o rio Quilombo pelo
qual sobe até a sua
cabeceira mais meridional, segue pelo espigão entre as
águas dos ribeirões
Quilômbo e do Pantano e pelo contraforte que vai a fóz do
córrego da Fazenda
Montes Claros, no ribeirão do Pantano.
5 - COM O MUNICIPIO DE ANALANDIA
Começa na fóz do córrego da Fazenda Montes Claros
com o ribeirão do Pantano,
sobe por este até a sua cabeceira mais ocidental, continua pelo
divisor que
deixa, à direita, as águas vertentes do ribeirão
Laranja Azeda e córrego do
Macaco e, à esquerda, as do ribeirão do Feijão
até o contraforte que morre no
ribeirão do Feijão na fóz do córrego
Visconde do Rio Claro.
6 - COM O MUNICIPIO DE ITIRAPINA
Começa no divisor entre as águas do ribeirão do
Feijão, à esquerda, e as do
córrego do Macaco e ribeirão Laranja Azeda, à
direita, no ponto do cruzamento
com o contraforte que finda no ribeirão do Feijão na
fóz do córrego Visconde do
Rio Claro, segue pelo divisor em demanda da fóz do
córrego do Lageadinho no
ribeirão do Feijão, desce por este até a
fóz do ribeirão do Lobo.
7 - COM O MUNICIPIO DE BROTAS
Começa na fóz do ribeirão do Lobo, no rio
Jacaré Guaçú, desce por este até a
fóz do ribeirão de Santa Joana.
8 - COM O MUNICIPIO DE RIBEIRÃO BONITO
Começa no rio Jacaré-Guaçú na fóz do
ribeirão Santa Joana e desce por aquele
até a fóz do ribeirão Laranjal, onde tiveram
inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE ÁGUA VERMELHA E IBATÉ
Começa no ribeirão Chibarro, na fóz do
córrego do Galdino; desse ponto desce
pelo ribeirão Chibarro até a fóz do córrego
da Fazenda Aparecida, daí sobe pelo
córrego da Fazenda Aparecida até sua cabeceira, dai vai
à cabeceira do ribeirão
das Cabaceiras, dai desce pelo ribeirão das Cabaceiras
até a fóz do córrego de
José Firmino
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ÁGUA VERMELHA E SANTA EUDOXIA
Começa no ribeirão Quilombo, na fóz do
córrego da Matança ou do sitio do
Quilombo, segue pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do ribeirão dos
Negros, e, à esquerda, as águas do córrego da Boa
Vista até a fóz do pequeno
córrego da Fazenda Santo Antonio, no córrego da Fazenda
Santa Eliza, desce por
este até sua cabeceira, continua pelo espigão que
contorna as cabeceiras do
ribeirão da Estiva, até a cabeceira do córrego de
José Firmino, pelo qual desce
até o ribeirão das Cabaceiras.
3
- ENTRE OS DISTRITOS DE AGUA VERMELHA E SÃO CARLOS
Começa no ribeirão do Quilombo, na fóz do
córrego Espraiado; daí segue em réta
à fóz do córrego dos Meios no ribeirão dos
Negros; deste ponto sobe pelo
córrego dos Melos até sua cabeceira mais ocidental; dai
vai em reta, à
cabeceira do córrego do Galdino, dai desce por este
córrego até sua fóz no
ribeirão Chibarro.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE IBATÉ E SANTA EUDOXIA
Começa no ribeirão das Cabeceiras, na fóz do
córrego dos Olhas d'Agua sobe pelo
ribeirão das Cabeceiras até a fóz do
córrego de José Firmino.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE IBATTE SÃO CARLOS
Começa na fóz do córrego do Galdino no
ribeirão Chibarro, pelo qual sobe até a
fóz do córrego da Fazenda Embaré, continua pelo
espigão intermediário entre
essas duas águas até a forquilha dos dois galhos
principais formadores do
ribeirão Cã-Cã, e por este abaixo até sua
fóz no ribeirão Monjolinho, desce por
este até o rio Jacaré-Guaçú.
MUNICIPIO
DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA -
(Instalado em 1859)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE VARGEM GRANDE DO SUL
Começa no rio Jaguari-Mirim, na fóz do córrego
Embiruçú, sobe por aquele até a
fóz do córrego do Barreiro ou Barreirinho, sobe por este
até a fóz do córrego
que vem da Fazenda Monte Alegre, segue pelo espigão fronteiro da
margem direita
do córrego da Fazenda Monte Alegre até o divisor das
águas do rio Verde, à
esquerda e rio Jaguari-Mirim à direita, divisor pelo qual
continua até a serra
da Fartura, segue por este até fronterar a cabeceira sudoriental
do ribeirão
Manuel Andrade, que deságua no rio Fartura junto à sede
da Fazenda do mesmo
nome.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ÁGUAS DA PRATA
Começa na serra da Fartura, em frente à cabeceira
sudoriental do ribeirão de
Manuel Andrade, segue pela crista da serra até a serra do
Mirante e por esta
até encontrar a cabeceira do córrego São Bento ou
Mirante, e por este abaixo
até o ribeirão da Prata pelo qual sobe até a
fóz do córrego dos Anselmos ou da
Figueira, e por este acima até a serra da Cachoeira, por cuja
cumiada prossegue
até atingir o pião divisor entre as águas dos
ribeirões Cachoeira, Oleo, Prata
e Cocais já nas divisas com o Estado de Minas Gerais.
3 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no pião divisor entre as águas dos
ribeirões Prata, Oleo e Cachoeira,
segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a
fóz do córrego da
Fazenda de Lourenço Westin ou Ribeirãozinho.
4 - COM O MUNICÍPIO DE PINHAL
Começa no rio Jaguari-Mirim na fóz do córrego
Lourenço Westin ou Ribeirãozinho,
segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as águas
deste córrego, e, à direita,
as do córrego da Fazenda Paraiso até alcançar a
cabeceira mais oriental do
córrego de J. Candido de Oliveira que corre ao sul da sede da
Fazenda Santa
Helena; desce por este até sua confluência com o
córrego Gironda, dai sobe pela
grota que desemboca nesta confluência até o espigão
transpõe este espigão e
alcança a cabeceira da água denominada Lino Gale, pela
qual desce até o córrego
Chico Ribeiro, ou córrego da Forquilha, desce por este
até sua fóz no ribeirão
Anilal, pelo qual desce até sua fóz no ribeirão
dos Porcos, no lugar denominado
Tangará, sobe pelo ribeirão dos Porcos até a
fóz do córrego Boa Vista que passa
junto ao antigo marco divisório destes dois municípios,
na rodovia estadual, sobe
pelo córrego Boa Vista até sua cabeceira no "divortium
aquarum" dos
rios Mogi-Guaçú, e Jaguari-Mirim, continua pelo
"divortium aquarum" e
pelo contraforte entre as águas dos córregos Itupeva e
Cachoeira até a
confluência destes dois cursos, formadores do rio Itupeva.
5 - COM O MUNICÍPIO DE AGUAI
Começa no córrego Itupeva na fóz do córrego
da Cachoeira, sobe por este até a
fóz do córrego de Aquilino Vaz, vai dai, em reta ao
córrego do Campo Triste na
fóz do córrego de João Pereira, sobe por este
córrego até sua cabeceira no
divisor entre as águas dos córregos do Campo Triste e
Embiruçú, segue por este
divisor até cruzar com o contraforte entre o córrego
Barreiro e o córrego
Municipal, segue por este contraforte até a junção
desses dois cursas de água,
desce pelo córrego Barreiro até sua fóz no
córrego Embiruçú e por este ainda,
até sua fóz no rio Jaguari-Mirim onde tiveram inicio
estes limites.
MUNICÍPIO
DE SÃO JOAQUIM DA BARRA -
(Instalado em 1918)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE IPUÃ
Começa no ribeirão do Rosário na fóz do
córrego Sucuri, sobe por este até sua
cabeceira no espigão ribeirão do Rosário rio
Sapuvai, segue por este espigão
até o divisor entre os ribeirões da Estiva e Barra, segue
por este divisor em
demanda da fóz do ribeirão da Barra no rio Sapucai.
2 - COM O MUNICÍPIO DE GUARA
Começa na fóz do ribeirão da Barra, no rio Sapucai
sobe por este até a fóz do
ribeirão Santo Antonio.
3 - COM O MUNICÍPIO DE NUPORANGA
Começa no rio Sapucaí, na fóz do ribeirão
de Santo Antonio, sobe por este até a
fóz do ribeirão do Morro Cavado.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ORLANDIA
Começa no ribeirão de Santo Antonio, na fóz do
ribeirão de Morro Cavado, sobe
por aquele até a fóz do córrego das Palmeiras,
sobe por este até a ponte da
estrada de rodagem que de Morro Cavado, vai a estação de
Jussara, na Companhia
Mogiana, segue daqui, em linha reta, até a cabeceira mais
oriental do ribeirão
do Rosário segue pelo divisor das águas do rio
Sapucaí com as do rio Pardo até
a cabeceira do córrego Bebedouro, segue pelo contraforte que
deixa à esquerda,
as águas deste córrego e, à direita, as do
córrego Corrente até a fóz do
córrego da Invernanda, no ribeirão do Rosário.
5 - COM O MUNICÍPIO DE MORRO AGUDO
Começa no ribeirão do Rosário, na fóz do
córrego da Invernada, desce por aquele
até a fóz do córrego Sucuri onde tiveram
início estes limites.
MUNICÍPIO
DE SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
(Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GUARA'
Começa no rio Sapucaí, na fóz do córrego
Santa Rita, águas do ribeirão Santo
Antonio, e, à direita, as do ribeirões Salgado e Bocaina,
prossegue pelo
divisor até o espigão mestre Sapucaí-Carmo.
2 - COM O MUNICÍPIO DE ITUVERAVA
Começa no espigão mestre Sapucaí-Carmo, no
entroncamento com o divisor
Salgado-Bocaina, segue pelo espigão mestre até a
cabeceira do córrego do
Palmital.
3 - COM O MUNICÍPIO DE FRANCA
Começa no espigão mestre Sapucaí-Carmo na
cabeceira do córrego do Palmital,
segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego da Posse em
demanda da
cabeceira do córrego da Fazenda de José Spinola, desce
por este até sua fóz no
ribeirão Salgado, sobe por este até a fóz do
ribeirão do Bom Jardim, sobe por
este até sua cabeceira, continua pelo espigão que deixa,
à esquerda, as águas
do ribeirão Bom Jardim, até o Morro do Galheiro,
prossegue pelo espigão que
deixa, à esquerda, as águas do ribeirão Santo
Antonio, e, à direita, as do
ribeirão Buriti, até alcançar a cabeceira do
córrego do Domiciano, pelo qual
desce até o rio Sapucai.
4 - COM O MUNICÍPIO DE BATATAIS
Começa na fóz do córrego Domiciano, no rio
Sapucai, desce por este até a fóz do
ribeirão da Cachoeira.
5 - COM O MUNICÍPIO DE NUPORANGA
Começa na fóz do ribeirão da Cachoeira, no rio
Sapucaí, desce por este até a
fóz do córrego Santa Rita, onde tiveram inicio estes
limites.
MUNICÍPIO
DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO -
(Instalado em 1886)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MOCÓCA
Começa no rio Pardo, na fóz o rio Verde, sobe por aquele
até a fóz do córrego
da Usina, sobe por este até sua cabeceira prossegue pelo divisor
da margem
esquerda do ribeirão da Prata, em demanda da fóz do
córrego da Fazenda
Riachuelo, no ribeirão da Prata, sobe por aquele córrego
até sua cabeceira mais
setentrional, no espigão entre as águas do rio Pardo,
à direita e as do rio
Canoas, à esquerda, segue pelo espigão contornando as
vertentes do ribeirão
Claro e as do ribeirão Tobaca, separando-as das vertentes do
ribeirão da
Bocaina, até o divisor da margem esquerda do córrego
José Eugênio, que passa
junto à estação do mesmo nome da Companhia Mogiana
de Estradas de Ferro.
2 - COM O MUNICÍPIO DE TAPIRATIBA
Começa no espigão entre as águas do rio Pardo,
à direita, e as do rio Canoas, à
esquerda, no ponto de entroncamento com o divisor da margem esquerda do
córrego
José Eugênio, segue pelo espigão que deixa,
à direita, as águas deste utlimo, e
as do córrego da Divisa, até a fóz por este acima
até a fóz do ribeirão Areias.
3 - COM O MUNICÍPIO DE CACONDE
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Areias,
sobe pelo rio até a fóz do
córrego do Cruzeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira
mais meridional; alcança
a fóz do córrego do Sinal Geodésico ou Água
Fria, no ribeirão Vargem Grande;
continua pelo contraforte que deixa, à direita, as águas
daquele córrego, e
segue pelo espigão da margem direita do córrego da Divisa
ou Cascalho até a
fóz de seu afluente mais meridional córrego do Engano
segue em reta de rumo
oeste-este até o espigão da margem esquerda do
ribeirão Quebra Machado; segue
desse ponto em reta à cabeceira do córrego que desemboca
cerca de 3 kms. abaixo
da sede da Fazenda D. Ana; desce pelo córrego até sua
fóz no ribeirão Santo
Antonio e por este sobe até a fóz do seu afluente da
margem esquerda que
deságua cerca de
4 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na serra da Fumaça no entroncamento com o
contraforte que deixa, à
esquerda, as águas do ribeirão Santo Antonio, e à
direita, as do córrego
Cubatão, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais
até o cruzamento
da serra de Poços de Caldas com a serra do Boqueirão.
5
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA
Começa na serra de Poços de Caldas, no seu cruzamento com
a serra do Boqueirão,
vai pela crista desta até o espigão da margem direita do
rio São Domingos e
pelo espigão caminha até a ponte da estrada de rodagem
que da cidade de Grama
vai à vila de Sapecado, sobre o rio São Domingos, desce
por este rio até a fóz
do córrego das Almas, prossegue pelo espigão que deixa,
à direita as águas do
córrego do Pouso Frio até a fóz do córrego
Lindeiro ou da Angolinha naquele
córrego, segue pelo espigão que deixa à esuerda as
águas do córrego Angolinha e
as do córrego do Cel. Avelino em demanda da fóz do
córrego do Capado no rio da
Fartura, pelo qual desce até a fóz do córrego da
Fazenda Barão, segue pelo
contraforte entre este ultimo córrego, à direita, e o
córrego de Arlindo
Batista, à esquerda, até o divisor entre as águas
do rio Fartura, à direita, e
as dos ribeirões Doce, Macacos e Água Fria, à
esquerda.
6
- COM O MUNICIPIO DE CASA BRANCA
Começa no divisor entre as águas do rio Fartura, à
direita, e as dos ribeirões
Doce, Macacos e Água Fria, à esquerda no seu ponto de
cruzamento com o espigão
entre as águas do córrego da Fazenda Barão e as do
córrego de Arlindo Batista,
segue por aquele divisor até cruzar o espigão entre as
águas do ribeirão dos
Macacos e as do ribeirão Água Fria, prossegue por este
espigão até a cabeceira
do primeiro córrego que deságua na margem direita do rio
Verde acima do
ribeirão Agua Fria, desce por este córrego até sua
fóz no rio Verde, por este
abaixo até o rio Pardo, onde tiveraminicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO JOSE' DO RIO PARDO E SAPECADO
Começa na confluência do córrego do Pouso Frio com
o córrego Angolinha,
continua pelo espigão que deixa, à direita, as
águas daquele córrego até a fóz
do córrego da Boa Vista no rio do Peixe, segue pelo contraforte
fronteiro que
deixa, à direita, as águas do Boa Vista, e, à
esquerda, as do córrego Caracol,
até a fóz do córrego da Fazenda Fortaleza no rio
Pardo.
MUNICÍPIO
DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO -
(Instalado em 1894)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MIRASSOL
Começa no ribeirão da Fartura na reta chamada de
Francisco Tomaz, sobe pelo
ribeirão da Fartura, até a fóz do córrego
da Jacutinga, sobe por este até sua
cabeceira mais setentrional, ganha a rumo a cabeceira do córrego
Morais ou
Matinha, desce por este até o ribeirão da Piedade, vai
dai em reta à fóz do
córrego Boa Esperança no córrego do Machado, sobe
por este até sua cabeceira
mais setentrional, segue a rumo em demanda da cabeceira do
córrego da Ortiga,
pelo qual desce até o ribeirão Barra Grande e por este
abaixo até o rio Preto.
2 - COM O MUNICÍPIO DE NOVA GRANADA
Começa no rio Preto, na fóz do ribeirão Barra
Grande, sobe por aquele até a fóz
do córrego dos Castores continua pelo divisor que deixa,
à esquerda, este ultimo
e, à direita, o córrego Talhado até o
espigão mestre Turvo Preto, segue por
este divisor até a cabeceira mais ocidental do córrego
das Casinhas e por este
desce até o rio Turvo.
3 - COM O MUNICÍPIO DE OLIMPIA
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego das
Casinhas sobe por aquele até a fóz
do ribeirão das Palmeiras.
4 - COM O MUNICÍPIO DE UCHÔA
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão das
Palmeiras, sobe pelo ribeirão das
Palmeiras, até a fóz do córrego do Chiquinho.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CEDRAL
Começa no ribeirão das Palmeiras, na fóz do
córrego do Chinquinho, vai por uma
linha reta de rumo sul-norte até o espigão entre as
águas do ribeirão das
Palmeiras à esquerda, e as do ribeirão Claro, à
direita, caminha pelo espigão
até cruzar com o espigão mestre Turvo-Preto, segue em
demanda da cabeceira do
córrego da Onça, e continua em reta à cabeceira do
córrego do Cedro, continua
pelo espigão Turvo-Tietê até o divisor Cedro-Damas
e por este divisor caminha
em demanda da fóz do córrego das Damas no rio Preto, que
dica cerca de três
quilômetros ao sul da estação de Engenheiro
Schmidt, e daquela confluência
continua pelo espigão que deixa à esquerda as
águas do rio Preto e, à direita
as águas do córrego Macacos, atinge o espigão
mestre Tietê-Turvo, caminha pelo
espigão mestre até cruzar com o espigão que deixa,
à esquerda, as águas do
ribeirão Borá e, à direita, as do córrego
da Cachoeirinha até a fóz do córrego
do Reverendo no ribeirão Borá.
6 - COM O MUNICÍPIO DE POTIRENDABA
Começa no ribeirão Borá, na fóz do
córrego do Reverendo, desce pelo ribeirão
Borá até a reta chamada de Francisco Tomaz.
7 - COM O MUNICÍPIO DE NOVA ALIANÇA
Começa no ribeirão Borá na reta chamada de
Francisco Tomaz, segue pela reta até
o ribeirão da Fartura, onde tiveram inicio estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE BORBOLETA E SÃO JOSE' DO RIO PRETO
Começa no espigão mestre Tietê-Turvo, na cabeceira
do córrego da Jacutinga,
caminha pelo espigão mestre até a cabeceira do
córrego Boa Esperança.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE BORBOLETA E ENGENHEIRO SCHMIDT
Começa no espigão mestre Tietê-Turvo na cabeceira
do córrego Boa Esperança,
segue pelo espigão mestre até onde ele cruza com o
divisor que deixa, à
direita, as águas do córrego Cachoeirinha e, à
esquerda as do ribeirão Borá.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ENGENHEIRO SCHMIDT E SÃO JOSE' DO RIO
PRETO
Começa no espigão mestre Tietê-Turvo na cabeceira
do córrego Boa Esperança
desce por este até o ribeirão Alegria ou São
João, desce por este até sua fóz
no rio Preto, daí vai em reta ao alto do espigão mestre
Turvo-Preto no ponto de
cruzamento com o divisor entre o rio Preto e córrego da
Felicidade ou da
Forquilha.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE ENGENHEIRO SCHMIDT E GUAPIAÇÚ
Começa no alto do espigão mestre Turvo-Preto, no ponto de
cruzamento com o
divisor entre o rio Preto e o córrego da Felicidade ou da
Forquilha, segue pelo
espigão mestre até cruzar com o espigão que deixa,
à esquerda, as águas do
ribeirão Claro e, à direita, as do ribeirão das
Palmeiras.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAPIAÇÚ E SÃO
JOSÉ DO RIO PRETO.
Começa no espigão mestre Turvo-Preto, onde ele cruza com
o divisor entre o rio
Preto e o córrego da Felicidade ou da Forquilha segue pelo
espigão-mestre até
entroncar com o divisor entre as águas do córrego da
Felicidade ou da Forquilha
e as do córrego Recobeirão.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUAPIAÇÚ E TALHADO
Começa no espigão mestre Turvo-Preto no ponto de
entroncamento com o divisor
entre as águas do córrego da Felicidade ou da Forquilha e
as do córrego
Recobeirão, segue pelo espigão mestre Turvo-Preto,
até a cabeceira mais
ocidental do ribeirão das Casinhas.
7 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPIGUÁ E TALHADO
Começa no rio Preto, na fóz do córrego dos
Castores, sobe pelo rio Preto até a
fóz do córrego Queixada.
8 - ENTRE OS DISTRITOS DE IPIGUÁ E SÃO JOSÉ DO RIO
PRETO
Começa no rio Preto na fóz do córrego Queixada,
pelo qual sobe até sua
cabeceira, dai vai em reta à cabeceira do córrego Areia
Branca, pelo qual desce
até o córrego da Ortiga.
9 - ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E TALHADO
Começa no rio Preto na fóz do córrego Queixada,
segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor entre as águas do córrego
Recobeirão, à esquerda, e as
do córrego da Felicidade ou da Forquilha, à direita,
segue por êste divisor até
entroncar com o espigão mestre que separa as águas do rio
Preto das do rio
Turvo.
MUNICÍPIO
DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS -
(Instalado em 1767)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE JOANOPOLIS
Começa na serra do Guirra em frente a cabeceira mais
setentrional do rio das
Cobras, segue pela serra do Guirra, deixando, à esquerda, as
águas do ribeirão
do Moquem e a direita, as do ribeirão do Peixe, até
cruzar com a serra da
Mantiqueira no Pico do Selado.
2 - COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na serra da Mantiqueira no Pico do Selado prossegue pelas
divisas com o
Estado de Minas Gerais até a serra do Queixo da Anta, onde ela
cruza com o
espigão mestre entre as águas dos rios do Peixe e
Buquira.
3 - COM O MUNICÍPIO DE MONTEIRO LOBATO
Começa na serra do Queixo da Anta, onde ela cruza com o
espigião mestre entre
as águas do rio do Peixe, a direita e as do rio Buquira,
à esquerda, segue pelo
espigão mestre até o espigão que deixa, à
direita, as águas do rio do Peixe, e
à esquerda, as do rio Turvo, segue por êste
espigião até o ponto onde êle é
cortado pela estrada de rodagem que vem da ponte do Basilio, segue pelo
eixo
desta estrada até o rio Turvo e continua pelo espigião
que deixa, à esquerda,
êste rio, e, à direita, o rio Buquira, até a
fóz do córrego da Fazenda da Lapa,
neste rio segue pelo espigião que deixa à esquerda, as
águas do córrego da
Fazenda da Lapa, até o alto da serra do Palmital, segue por esta
serra até a
cabeceira mais setentrional do ribeirão Tuvú.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA
Começa na serra do Palmital, na cabeceira mais setentrional do
ribeirão Tuvú,
vai, dai, em reta à forquilha dos dois principais formadores do
ribeirão Butá,
e por êste abaixo até o rio Paraíba, pelo qual
desce até o rio da Divisa, sobe
pelo rio da Divisa até a fóz do ribeirão de Nossa
Senhora da Ajuda do Bom
Retiro, sobe por este até sua cabeceira mais meridional, na
serra do Jambeiro.
5 - COM O MUNICÍPIO DO JAMBEIRO
Começa na serra do Jambeiro, na cabeceira mais meridional do
ribeirão de Nossa
Senhora da Ajuda do Bom Retiro, continua pela serra do Jambeiro,
divisora das
águas dos rios Capivari e Paraíba, em demanda da
cabeceira mais oriental do rio
das Pedras, pelo qual desce até sua fóz do rio Varador.
6 - COM O MUNICÍPIO DE JACAREÍ
Começa na fóz do rio das Pedras, no rio Varador segue
pelo divisor que deixa, à
direita, as águas dos rios Putim e Serimbura até a
cabeceira mais oriental do
rio Comprido, cabeceira que está cerca de dois quilômetros
a leste da fazenda
Jardim, desce pelo rio Comprido até sua fóz no rio
Paraíba, pelo qual desce até
a cachoeira do Poço, segue pelo espigão divisor das
águas dos rios Paraíba e
Jaguari, pelo qual continua até a fóz do ribeirão
Pinheiros no rio Jaguari e
por este sobe até a fóz do ribeirão do Patricio,
pelo qual sobe e por seu braço
da esquerda até sua cabeceira ocidental no divisor
Peixe-Jaguari, segue por
êste divisor até o contraforte que finda no rio do Peixe
na fóz do ribeirão
Piuva.
7 - COM O MUNICIPIO DE SANTA ISABEL
Começa no divisor entre as águas do ribeirão Piuva
e as do rio Jaguari, no
ponto de entroncamento com o contraforte que finda no rio do Peixe, na
fóz do
ribeirão Piuva, segue por êste contraforte até a
fóz do ribeirão Piuva no rio
do Peixe, sobe por êste até o rio das Cobras sobe por este
até sua cabeceira
mais setentrional, já na serra do Guirra, onde tiveram
início estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE EUGENIO DE MELO E SÃO JOSÉ DOS
CAMPOS
Começa na serra do Jambeiro, no seu cruzamento com o
espigão que deixa, à
esquerda, as águas do ribeirão do Cajurú e,
à direita, as do ribeirão
Pararangaba, continua por este espigão até a
confluência destas duas águas, vai
dai, em demanda da lagôa dos Veados, que atravessa, daí,
vai em reta, a
cabeceira do córrego dos Veados pelo qual desce até o rio
Paraíba, desce por
êste até a fóz do ribeirão Butá.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO FRANCISCO XAVIER E SÃO
JOSÉ DOS CAMPOS
Começa no espigão que deixa, à direita, as
águas do rio do Peixe e, à esquerda,
as do rio Turvo, no ponto em que êle é cortado pela
estrada de rodagem que vem
da ponte do Basilio, segue pelo espigão, passando pelo morro do
Jacú, até a fóz
do ribeirão da Fartura, no rio do Peixe sobe por aquele e pelo
ribeirão Alegre
até sua cabeceira alcança a cabeceira do galho oriental
do rio das Cobras que
fica na contravertente, desce pelo rio das Cobras até a
fóz do seu galho
setentrional.
MUNICÍPIO
DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
- (Instalado em 1773)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE REDENÇÃO DA SERRA
Começa no rio Paraitinga, na fóz do córrego
Indaiá, sobe por aquele até a fóz
do córrego dos Bastos, sobe por este até sua cabeceira,
continua pelo espigão
que deixa, à direita, as águas do rio Turvo, e à
esquerda, as do ribeirão
Afonso, até alcançar o alto do Carapeva.
2 - COM O MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
Começa no alto do Carapeva segue pelo espigão que deixa,
à direita, as águas do
rio Turvo e ribeirão da Serra e, a esquerda, as do
ribeirão das Antas até
cruzar com a serra do Quebra Cangalha.
3 - COM O MUNICÍPIO DE APARECIDA
Começa na serra do Quebra Cangalha, onde esta cruza com o
espigão divisor entre
as águas do rio Turvo e ribeirão da Serra à
direita, e as do ribeirão das
Almas, a esquerda, segue pela crista daquela até cruzar com a
serra da Embira,
que é o divisor entre as águas do rio do Peixe, e as do
ribeirão da Serra.
4 - COM O MUNICIPIO DE GUARATINGUETA
Começa na serra do Quebra Cangalha, no ponto de cruzamento com a
serra da
Embira, segue pela serra da Embira até o pico da Embira
alcança a cabeceira
mais ocidental do córrego da Onça, cabeceira que
fica junto ao pico da
Embira, desce por êste córrego até o
ribeirão do Sertãozinho, pelo qual desce
até sua fóz no rio do Peixe.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CUNHA
Começa no rio do Peixe na fóz do ribeirão do
Sertãozinho, sobe pelo rio do
Peixe até a fóz do córrego de João Emilio,
sobe por êste até a cabeceira
oriental no divisor Peixe-Limoeiro, transpõe o divisor em
demanda da cabeceira
do córrego de Nenê Teresa, desce por êste até
sua fóz no córrego do Limoeiro e
por êste, ainda, até o rio Paraitinga pelo qual desce
até a fóz do rio Itaim,
vai pelo contraforte fronteiro em demanda da margem esquerda do rio
Itaim,
segue por êste divisor até cruzar com o espigão da
margem direita do rio
Paraibuna, segue por êste espigão em demanda da cabeceira
do ribeirão Grande,
desce por êste até sua fóz no rio Paraibuna, ganha
o contraforte fronteiro pelo
qual segue até entroncar na cordilheira do Mar.
6
- COM O MUNICÍPIO DE UBATUBA
Começa no alto da cordilheira do Mar, onde ela cruza com o
contraforte que
finda na confluência do ribeirão Grande com o rio
Paraibuna, continua pela
crista da cordilheira até cruzar o espigão que leva
à fóz do ribeirão da Prata
no rio Paraibuna.
7 - COM O MUNICÍPIO DE NATIVIDADE DA SERRA
Começa no alto da cordilheira do Mar, onde ela cruza com o
espigão que leva a
fóz do ribeirão da Prata, no rio Paraibuna, segue por
êste último espigão até a
referida confluência continua pelo divisor que deixa, à
direita, as águas do
ribeirão da Prata, à esquerda, as do ribeirão da
Estiva, e pelo espigão mestre
entre as águas do ribeirão do Chapéu, à
direita, e as do rio do Peixe, à
esquerda, vai até a cabeceira do córrego do
Indaiá, Moinho ou Itambé, que nasce
no alto do Monte Alegre, pelo qual desce ao rio Paraitinga, onde
tiveram início
estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE CATUÇABA E SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa no espigão Peixe-Chapéu na cabeceira do
ribeirão Claro, pelo qual desce
até sua fóz no ribeirão do Chapéu, continua
pelo contraforte fronteiro entre os
ribeirões Flores e Chapéus, até cruzar com o
divisor que separa as águas do rio
Paraitinga, à esquerda, das do ribeirão do Chapéu,
à direita, segue por este
divisor até entroncar com o contraforte da margem direita do
córrego que passa
na fazenda Mato Dentro.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE CATUÇABA E LAGOINHA
Começa no divisor que separa as águas do rio Paraitinga,
à esquerda, das do
ribeirão do Chapéu, a direita, no ponto de cruzamento com
o contraforte da
margem direita do córrego que passa na fazenda Mato Dentro,
segue pelo divisor
Chapéu-Paraitinga até entroncar com o divisor que separa
as águas do ribeirão
do Chapéu, das do rio Itaim.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE LAGOINHA E SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa no divisor entre as águas do rio Paraitinga,
à direita, e as do ribeirão
do Chapéu, à esquerda, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem
direita do córrego que passa na fazenda Mato Dentro, continua
por êste
contraforte até a fóz dêste córrego no rio
Paraitinga, pelo qual sobe até a fóz
do córrego Distrital, sobe por êste até sua
cabeceira no divisor entre as águas
dos ribeirões Pintos, à direita e Caetanos, à
esquerda, segue por êste divisor
até a cabeceira do córrego Contravertente, desce pelo
córrego Contravertente
até sua fóz no ribeirão dos Caetanos, sobe pelo
ribeirão dos Caetanos até sua
cabeceira que contraverte com o córrego Barreiro afluente do
ribeirão das
Almas, no espigão entre o ribeirão das Almas e os
ribeirões Turvo e Serra.
MUNICÍPIO
DE SÃO MANUEL - (Instalado em 1887)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE LENÇÓIS PAULISTA
Começa no ribeirão Palmital, na fóz do
córrego da Fazenda Palmital, segue pelo
espigão fronteiro, e pelo que contorna as águas do
córrego Monjolo até a
cabeceira do braço de oeste do córrego Floresta, pelo
qual desce até o rio
Claro, sobe por este até a fóz do córrego das
Corujas, sobe por este até sua
cabeceira mais oriental, continua pelo espigão que deixa,
à esquerda, as águas
do ribeirão Fartura, e à direita, as do ribeirão
da Areia Branca, até a
cabeceira mais meridional do córrego do Vicente, desce por este
até o ribeirão
da Areia Branca, continua pelo espigão que deixa, à
esquerda, as águas deste
último até as do córrego da Grama, córrego
que nasce cerca de um quilometro a
oeste da Estação de Paranhos, no rio
Lençóis, desce pelo Lençóis até a
fóz do
córrego da Iara.
2 - COM O MUNICÍPIO DE MACATUBA
Começa no rio Lençóis, na fóz do
córrego da Iara, desce pelo rio até a fóz do
rio Paraiso.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA
Começa no rio Lençóis, na fóz do rio
Paraiso, sobe por este até a fóz do
ribeirão Santo Antonio, pelo qual sobe até onde é
cortado pela reta de rumo
leste-oeste que vem do ribeirão da Posse, 200 mestros abaixo da
faz do córrego
da Divisa ou Olho d'Agua, segue pela citada reta até o
ribeirão da Posse, sobe
por este até o córrego da Divisa ou Olho d'Agua e por
este ainda até sua
nascente daí vai, em reta à nascente mais ocidental do
córrego do Saltinho,
desce por este até sua fóz no rio Tietê, e por este
acima até a fóz do ribeirão
Agua Vermelha.
4 - COM O MUNICÍPIO DE MINEIROS DO TIETÊ
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão
Água Vermelha; sobe por aquele até a
fóz do ribeirão de Mauricio Machado.
5 - COM O MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no rio Tietê, na fóz do ribeirão de
Mauricio Machado, sobe por aquele
até a fóz do córrego da Pedra do Cerrito.
6 - COM O MUNICÍPIO DE BOTUCATÚ
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego da
Pedra do Cerrito, sobe por este até
sua cabeceira, continua pelo divisor das águas do rio
Tietê e as do rio Araquá,
indo até a fóz do córrego Ferraz, neste
último, sobe por este até o córrego da
Divisa e por este ainda até sua cabeceira mais meridional,
prossegue pelo
espigão divisor das águas do ribeirão da Prata, e
as do rio Araquá, até
entroncar no espigão-mestre entre as águas do
ribeirão da Prata e rio Pardo,
prossegue pelo espigão-mestre até alcançar a
cabeceira mais oriental do
ribeirão da Prata, pelo qual desce até a fóz do
córrego do Jacú, sobe pelo
córrego do Jacú, até a fóz do
córrego do Poente e por este acima, até sua cabeceira,
dai continua pelo espigão-mestre Rio Claro-Rio Pardo, até
a cabeceira mais
oriental do ribeirão Palmital descendo por este até a
fóz do córrego da Fazenda
Palmital, onde tiveram início estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE ÁGUA DA ROSA E AREIÓPOLIS
Começa no espigão Fartura-Areia Branca, em frente a
cabeceira do córrego do
Vicente, afluente do ribeirão da Areia Branca, segue pelo
contraforte que leva
à fóz do córrego do Bom Sucesso neste
último ribeirão continua em reta até a
cabeceira da água da Figueira.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ÁGUA DA ROSA E SÃO MANUEL
Começa na cabeceira da água da Figueira, segue a rumo em
demanda da cabeceira
do córrego de C. Martins, pelo qual desce até o rio
Paraiso e por este acima
até a fóz da água da Rosa, continua pelo
espigão que deixa, à direita, esta
última e à esuqerda, as águas do rio Paraiso e
córrego de Santo Antonio, até
alcançar a cabeceira do pequeno córrego do Cordeiro, pelo
qual desce até o
ribeirão da Areia Branca, sobe por este até sua cabeceira
mais meridional,
segue até a cabeceira mais setentrional do galho de oeste do
córrego da Fazenda
da Rosa.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE ÁGUA DA ROSA E PRATANIA
Começa na cabeceira mais setentrional do galho de oeste do
córrego da Fazenda
da Rosa, continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas do rio Claro, e
à direita, as do ribeirão dos Quatis, até a
fóz deste naquele, desce pelo rio
Claro até a fóz do córrego das Corujas.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE AREIÓPOLIS E SÃO MANUEL
Começa no rio Lençóis na fóz do rio
Paraiso, sobe por este até a fóz da água da
Figueira, continua pelo espigão que deixa, à direita,
esta última, e à
esquerda, o rio Paraiso, até a cabeceira da água da
Figueira.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE PRATANIA E SÃO MANUEL
Começa na cabeceira mais setentrional do galho de oeste do
córrego da Fazenda
da Rosa, desce por este até o rio Claro, sobe por este
até a fóz do córrego da
Santa Cruz do Guaratá, pelo qual sobe até sua cabeceira,
ganha o espigão-mestre
entre as águas do rio Tietê, ao norte, e as do rio Pardo
ao sul.
MUNICÍPIO
DE SÃO MIGUEL ARCANJO -
(Instalado em 1889)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPETININGA
Começa no rio Turvo na fóz do ribeirão da
Cachaça, sobe por este até sua
cabeceira, vai em réta à cabeceira do córrego dos
Almeidas, pelo qual desce até
sua fóz no ribeirão Grande ou Faxinal, vai em réta
ao alto do Morro Grande,
segue pelo espigão divisor das águas dos ribeirões
Lagoão, à direita, e
Mandiocal, à esquerda, em demanda da fóz do
ribeirão Lagoão, no ribeirão Açude,
continua em réta a fóz do córrego Santa Cruz, no
ribeirão Laranja Azeda, sobe
por aquele até a fóz do córrego Santa Cruz dos
Motas, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais oriental do braço da direita, ganha o
espigão mestre Laranja
Azeda-Soares segue em demanda da cabeceira do córrego da Divisa
pelo qual desce
pelo córrego da Divisa até sua fóz no
ribeirão Soares, por este até a fóz do
ribeirão do Bastião, formadores do ribeirão
Campinas.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PILAR DO SUL
Começa na confluência do ribeirão do Bastião
e ribeirão do Soares, sobe por
aquele até o ribeirão do Pulador e por este ainda
até o córrego Tapuruca, pelo
qual sobe até sua cabeceira mais meridional, vai em reta, a
fóz do
Ribeirãozinho no ribeirão da Borda, sobe pelo
ribeirão da Borda até sua
cabeceira mais meridional, segue pelo espigão que separa as
águas do rio Turvom
à direita e as do rio Pinhal à esquerda, até a
Serra do Paranapiacaba, segue
pela serra em demanda da cabeceira do córrego da Cabeça
Branca, pelo qual desce
até sua fóz no ribeirão Pico Grande.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PIEDADE
Começa na fóz do córrego Cabeça Branca, no
ribeirão Pico Grande segue pelo
contraforte da margem direita do ribeirão Pico Grande,
até a cordilheira do
Paranapiacaba, pela qual caminha até o espigão entre as
águas do rio dos
Pereiras de um lado e as do ribeirão Travessão de outro.
4 - COM O MUNICÍPIO DE REGISTRO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, no cruzamento com o
espigão entre o rio
dos Pereiras e ribeirão Travessão, segue pela crista da
cordilheira, até a
cabeceira mais meridional do rio Taquaral.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CAPÃO BONITO
Começa na cordilheira do Paranapiacaba, onde tem o nome local de
serra dos
Agudos Grandes, na cabeceira mais meridional do rio Taquaral pelo qual
desce
até a fóz do córrego Brejauva e por este acima
até sua cabeceira mais
setentrional no espigão entre as águas dos rios Taquaral
e Paranapanema, à
esquerda, e as do rio Turvo, à direita, segue por este
espigão até a cabeceira
mais meridional do córrego da Fazenda Antiga, pelo qual desce
até o rio Turvo,
e por este ainda até a fóz do ribeirão da
Cachaça, onde tiveram inicio estes
limites.
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ABAITINGA E SÃO MIGUEL ARCANJO
Começa na serra dos Agudos Grandes, no divisor das águas
dos ribeirões das
Lavrinhas e Turvinho; segue por este divisor até encontrar a
cabeceira da
primeira água que tem a sua fóz na represa do
ribeirão Turvinho, represa esta a
montante do ribeirão das Lavrinhas; segue por esta represa
até atingir o
contraforte divisor das águas do ribeirão Panelas das do
córrego que tem a sua
fóz logo a jusante do córrego Grande; segue por este
contraforte e a seguir
pelo divisor das águas dos ribeirões Panelas e do Lageado
até a confluência dos
dois principais formadores do córrego Capão Comprido;
sobe pelo formador mais
meridional até a sua cabeceira; segue pelo contraforte fronteiro
até a fóz do
córrego Barreiro no ribeirão do Lageado; desce por este
até a fóz do córrego do
Xisto; sobe por este até a sua cabeceira mais meridional; segue
pelo
contraforte fronteiro que divide as águas dos córregos
afluentes do rio
Taquaral, e que tem as suas cabeceiras próximas dos povoados de
Lagoa e Barro
Branco, até atingir o rio Taquaral.
MUNICÍPIO
DE SÃO PAULO - (Instalado em 1883)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE COTIA
Começa no morro do Jaguaré, em frente à cabeceira
sudoriental do ribeirão
Carapicuiba, atinge êste ribeirão e por êle desce
até a fóz do córrego do Sitio
Velho de cima, pelo qual sobe até sua cabeceira, vai, em
réta, à cabeceira mais
meriodional do córrego da Pedreira.
2 - COM O MUNICÍPIO DE BARUERI'
Começa na cabeceira mais meridional do córrego da
Pedreira, pelo qual desce até
o rio Tietê, e por êste acima até a fóz do
córrego Vermelho, sobe por este à
sua cabeceira mais setentrional, continua pelo espigão que
deixa, à esquerda,
as águas dos córregos Três Irmãos e dos
Garcias, a cabeceira mais oriental do
córrego dos Garcias.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SANTANA DE PARNAIBA
Começa na cabeceira mais oriental do córrego dos Garcias,
no divisor das águas
do córrego dos Garcias e ribeirão Mutinga, segue por
êste até a cabeceira mais
meridional do córrego Itaim, pelo qual desce até sua
fóz no rio Juqueri.
4 - COM O MUNICÍPIO DE FRANCO DA ROCHA
Começa no rio Juqueira, na fóz do córrego Itaim
sobe pelo rio Juqueri até a fóz
do ribeirão dos Pinheirinhos e por este acima até sua
cabeceira mais meridional
no espigão entre as aguas do rio Juqueri, à esquerda, e
as do rio Tietê, à
direita, espigão êste que tem o nome de serra do
Ajuá, segue por esta serra e
continua pela serra da Cantareira até cruzar com o contraforte
entre as águas
dos ribeirões Santa Inez e Claro.
5 - COM O MUNICÍPIO DE MAIRIPORÃ
Começa na serra da Cantareira, no ponto de cruzamento com o
contraforte entre
os ribeirões Santa Inez e Claro, segue pela serra da Cantareira
e pela serra do
Capitão Freire ou Mata Fria até entroncar com a serra do
Pirucaia.
6
- COM O MUNICÍPIO DE GUARULHOS
Começa na serra do Capitão Freire ou da Mata Fria, no
ponto de cruzamento com a
serra do Pirucaia segue por esta serra até o morro do
Sabão, ganha a cabeceira
do rio Cabuçú de Cima ou Guapira, desce por este
até sua fóz no rio Tiete, pelo
qual sobe até a fóz do córrego Pirati-Mirim.
7 - COM O MUNICÍPIO DE MOGI' DAS CRUZES
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego
Pirati-Mirim, sobe por aquele até a fóz
do córrego das Três Pontes, pelo qual sobe até a
fóz do córrego de A Soares.
8 - COM O MUNICÍPIO DE POÁ
Começa no ribeirão Três Pontes na fóz do
córrego de A. Soares, sobe por aquele
até sua cabeceira mais ocidental, vai ao Morro Vermelho e segue
pelo espigão
entre as águas do ribeirão Itaquera e rio Guaió,
até o morro do Correa em
frente a cabeceira mais oriental do ribeirão Aricanduva.
9 - COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ DO SUL
Começa no morro do Corrêa, em frente à cabeceira
mais oriental do ribeirão
Aricanduva, segue pelo espigão entre as águas dos
ribeirões Aricanduva, e
Guiaó, até a cabeceira do ribeirão
Oratório, desce por êste até o rio
Tamanduatéí,
e por este até a fóz do córrego do Moinho.
10 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL
Começa no rio Tamanduatéí, na fóz do
córrego do Moinho, desce por aquele até o
ribeirão dos Meninos, pelo qual sobe até a fóz do
ribeirão dos Couros.
11 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa na confluência do ribeirão dos Couros e rio
dos Meninos, sobe pelo
ribeirão dos Couros até a fóz do ribeirão
Taboão, sobe por êste até sua
cabeceira mais meridional, segue pelo espigão que deixa, a
esquerda, as águas
do ribeirão Curral Grande, e à direita, as do rio
Jurubatuba ou Grande, até a
cabeceira do galho da direita do ribeirão Grota Funda, pelo qual
desce até a
sua fóz no reservatório do rio Grande ou Jurubatuba,
segue pelo seu eixo até
atingir o reservatório do rio Taquacetuba, sobe pelo rio
Taquecetuba até o
ribeirão Curucutú, sobe por êste até sua
cabeceira mais meridional no divisor
entre as águas do rio Cubatão de Cima, e às do rio
Branco, segue por êste
espigão até a cabeceira mais oriental do córrego
da Divisa.
12 - COM O MUNICIPIO DE SÃO VICENTE
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da Divisa,
no divisor que deixa, à
esquerda, as águas do rio Cubatão de CIma, e, à
direita, as do rio Branco de
Cima e por êste, ainda, até sua fóz no rio Braco,
desce por êste até sua
confluência com o rio Capivari.
13 - COM O MUNICÍPIO DE ITANHAEM
Começa na fóz do rio Capivari e no rio Branco, segue pelo
contraforte entre os
dois cursos dágua até a cordilheira do Paranapiacaba,
segue pela cordilheira,
até cruzar com o contraforte que termina na fóz do
ribeirão do Campo no rio
Embú-Guaçú.
14 - COM O MUNICÍPIO DE ITAPECERICA DA SERRA
Começa na cordilheira do Paranapiacaba no cruzamento com o
contraforte que vai
à fóz do ribeirão do Campo no rio
Embú-Guaçú, caminha por êsse contraforte
até
a referida fóz, desce pelo rio Embú-Guaçú
até a fóz do ribeirão Vermelho, pelo
qual sobe até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, vai, em
réta de rumo S-N
até o ribeirão Grande, continua pelo contraforte da
margem direita do ribeirão
Grande até o espigão entre as águas do
ribeirão Parelheiros, à direita, e as do
rio Embú-Guaçú, à esquerda, segue por
êste espigão até a cabeceira do córrego
Municipal, desce por êste até o reservatório do rio
Guarapiranga, continua pelo
eixo desta até a fóz do córrego Jaceguava,
continua pelo espigão que deixa as
águas dêste córrego à esquerda, até
fóz do córrego Jaraú no rio Embú-Mirim,
sobe pelo córrego até sua cabeceira mais ocidental,
continua pelo espigão que
deixa, à direita, as águas do rio Guarapiranga, e,
à esquerda, as do rio
Embú-Mirim, ganha a cabeceira mais meridional do ribeirão
Pirajussara, desce
por êste até sua confluência com o ribeirão
Poá, continua pelo espigão que
deixa, à esquerda, as águas dêste último, e
à direita, as do ribeirão Jaguaré,
até o alto do morro do Jaguaré, em frente à
cabeceira sudoriental do ribeirão
Carapicuiba, onde tiveram inicio êstes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO MIGUEL PAULISTA (EX-BAQUIRIVU) E
SÃO PAULO
Começa na ponte da linha tronco da Estrada de Ferro Central do
Brasil sobre o
ribeirão Franquinho, desce por êste até a
confluência do ribeirão da Ponte
Baixa, sobe por êste até a fóz do córrego
São Roque ou Vila Araguaia, sobe por
êste até sua cabeceira na estrada de Cangaiba, segue pelo
eixo desta até o
divisor entre as águas do ribeirão da Ponte Baixa,
à direita, e as do rio
Tietê, à esquerda, continua por êste divisor
até a cabeceira do córrego do
Açude ou de Vila Silvia, pelo qual desce até a linha
férrea da Variante da
Estrada de Ferro Central do Brasil, desta ponte vai, em reta à
fóz do Barra
Grande do Tijuco no rio Tietê.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO MIGUEL PAULISTA (EX-BAQUIRIVU) E
GUIANAZES
Começa no ribeirão Três Pontes, na fóz da
água do Bebedouro das Pacas, sobe por
essa água até sua cabeceira, vai, em réta, ao
córrego Itaim, na fóz do córrego
do Paulo Erfut, sobe por êste até sua cabeceira no divisor
Itaim-Lageado, segue
por êste divisor até a cabeceira sudoriental do
córrego de João Botelho, desce
por êste até o ribeirão Lageado, pelo qual desce
até a fóz da água das Taperas,
sobe por esta água até sua cabeceira no divisor
Lageado-Água Vermelha, continua
por êste divisor até a cabeceira do córrego Cruz
dos Negros, pelo qual desce ao
córrego da Água Vermelha, dai, em réta, à
fóz do córrego Itagiba no rio
Itaquera.
3 - ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO MIGUEL PAULISTA (EX-BAQUIRIVU) E
ITAQUERA
Começa na fóz do córrego Itagiba no rio Itaquera,
pelo qual desce até a fóz do
córrego Itauba, sobe por êste até sua cabeceira do
divisor até a cabeceira do
córrego Jacuira pelo qual desce até o rio Jacú,
divisor até a cabeceira do
córrego Jacuira, pelo qual desce até o rio Jacú,
desce por este até a fóz do
córrego do Jacupeva, sobe por este até sua cabeceira mais
meridional, donde vai,
em reta, à linha férrea da Estrada de Ferro Central do
Brasil, na cabeceira
norocidental da Água da Pedreira, segue pelo eixo da linha
férrea até a ponte
sobre o ribeirão Franquinho.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE GUIANASES E ITAQUERA
Começa onde o espigão entre os rios Aricanduva,
Guaió e Oratório cruza com o
divisor que separa as ágaus do ribeirão
Caaguaçú, das do ribeirão dos Cochos,
segue por êsse divisor até a cabeceira do córrego
Guabirobeira, desce por este
até sua fóz no rio Aricanduva, continua pelo contraforte
fronteiro até o
divisor Aricanduva-Jacú, segue por este divisor até a
cabeceira central do rio
Jacú, desce por êste até a fóz do primeiro
córrego da margem direita que
deságua logo abaixo do córrego da Fazenda
Caaguaçú, sobe por êsse córrego até
sua cabeceira no divisor Jacú-Itaquera, prossegue por êsse
divisor até a
cabeceira do córrego das Tocas, pelo qual desce até o rio
Itaquera, desce por
êste até a fóz do córrego Itagiba.
5 - ENTRE OS DISTRITOS DE ITAQUERA E SÃO PAULO
Começa no rio Oratório, no ponto onde êle é
cortado pela réta de rumo N-S, que
vem da cabeceira mais ocidental do ribeirão das Pedras, segue
pela réta até a
citada cabeceira, no divisor Oratório Aricanduva, desce pelo
ribeirão das
Pedras até sua fóz no rio Aricanduva, sobe por êste
até a fóz do córrego do
Pelegrino, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as
águas do rio
Aricanduva e as do ribeirão Gamelinha, Guaiauna ou das Pedras,
à esquerda e à
direita, as do rio Verde, continua por êste divisor até
alcançar a cabeceira
mais meridional do ribeirão Franquinho, pelo qual desce
até a ponte da linha
tronco da Estrada de Ferro Central do Brasil.
6 - ENTRE OS DISTRITOS DE PARELHEIROS E SÃO PAULO
Começa no reservatório da represa do Guarapiranga, na
fóz do córrego Jasseguava,
sobe por êste até sua cabeceira nororiental no divisor
entre a represa do
Guarapiranga e o ribeirão Parelheiros, vai, em réta,
à ponte da estrada de
rodagem que liga Parelheiros à Capela do Socorro, sôbre o
ribeirão Itaim, sobe
por êste até sua cabeceira nororiental no divisor entre o
ribeirão Itaim e o
ribeirão Bororé, segue por êste divisor até
a cabeceira do córrego de J.
Zellig, desce por êste córrego até sua fóz
na represa do Bororé, pela qual
desce até sua fóz na represa do rio Grande ou Jurubatuba.
7 - ENTRE OS DISTRITOS DE PERÚS E SÃO PAULO
Começa onde a serra do Ajuá cruza com a serra da
Cantareira, segue por esta
serra até o espigão entre as águas do rio
Tietê, à esquerda, e as do rio
Juqueri, à direita, segue por este espigão até a
cabeceira meiridional do
córrego Itaim.
8 - ENTRE OS DISTRITOS DE JARAGUÁ E SÃO PAULO
Começa na serra do Ajuá, onde esta cruza com a serra da
Cantareira; segue por
esta até o espigão entre o rio Tietê à
esquerda e o rio Juqueri à direita;
segue por esse espigão até a cabeceira do ribeirão
Bananal desce por este até a
fóz do córrego Corumbe sobe por este até a sua
cabeceira mais meridional; segue
em reta à bifurcação da mais alta cabeceira do
ribeirão Vermelho; sobe pelo
braço da esquerda até a sua cabeceira no espigão
mestre Tietê-Juqueri; segue
por este espigão mestre até a cabeceira meridional do
córrego Itaim.
9 - ENTRE OS DISTRITOS DE JARAGUÁ E PERÚS
Começa na serra do Ajuá na cabeceira do ribeirão
dos Pinheirinhos; segue pelo
contraforte até a cabeceira do ribeirão Ajuá;
desce pelo ribeirão até a sua fóz
no ribeirão Vargem Grande; vai em reta até a ponte da
Estrada de Ferro
Santos-Jundiaí no rio Perús; segue em reta de rumo O-E,
até o ribeirão Santa
Fé, pelo qual desce até a fóz do córrego do
morro doce; sobe por este córrego,
até a sua cabeceira; vai
MUNICIPIO
DE SÃO PEDRO - (Instalado em 1883)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego da
Pedra Amolar, sobe por este até
sua cabeceira mais setentrional continua pelo espigão que deixa,
à direita as
águas do ribeirão Serelepe e, à esquerda, as do
ribeirão Turvo até a cabeceira
mais oriental do ramo da esquerda do córrego do Morro Chato.
2 - COM O MUNICÍPIO DE TORRINHA
Começa no espigão entre as águas dos
ribeirões Serelepe e Turvo na cabeceira
mais oriental do córrego Morro Chato, segue pelo espigão
até aos aparados da
serra de São Pedro; continua por estes até encontrar o
galho mais oriental do
córrego da Fazenda da Boa Esperança, sobe por este
córrego até o cumo da serra.
3 - COM O MUNICÍPIO DE BROTAS
Começa no "divortium aquarum"
Piracicaba-Jacaré-Guaçú, na cabeceira
mais oriental do córrego da Fazenda Boa Esperança, segue
pelo espigão da margem
direita do ribeirão dos Bicudos em demanda da fóz do
córrego Tapera, no
ribeirão Grande e desce por este até a fóz do
córrego do Recreio, e por este
acima até sua cabeceira, mais oriental, vai em reta à
fóz do córrego Gericá, no
ribeirão dos Pintos, pelo qual sobe até sua cabeceira
mais oriental no divisor
entre as águas do ribeirão Pinheirinhos ou Jardim,
à direita, e as do ribeirão
dos Pintos, à esquerda.
4 - COM O MUNICÍPIO DE ITIRAPINA
Começa no divisor entre as águas do ribeirão
Jardim ou Pinheirinhos, à
esquerda, as do ribeirão dos Pintos, à direita, na
cabeceira mais oriental do
ribeirão dos Pintos, segue pelo divisor até os aparados
da serra do Itaqueri,
segue pelos aparados da serra até encontrar a cabeceira mais
ocidental do galho
da esquerda do ribeirão Água Vermelha.
5 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa nos aparados da serra Itaqueri, em frente à
cabeceira mais ocidental do
galho da esquerda do ribeirão Água Vermelha, segue pelo
espigão que separa as
águas deste, a leste, das do córrego do Macuco ou
Querosene, a oeste, até a fóz
do córrego da Charqueada no córrego do Macuco ou
Querosene, desce por este até
sua fóz no rio Iraquá; vai daí em reta à
fóz do córrego da Fazenda Gloria, no
ribeirão do Paiol, sobe pelo córrego da Fazenda Gloria
até a fóz do córrego Cascatinha,
sobe por este até sua cabeceira, ganha a cabeceira, mais
setentrional do galho
do ribeirão Limoeiro, que fica na contravertente, desce por este
até o rio
Piracicaba e por este abaixo até a fóz do córrego
Ronca.
6 - COM O MUNICÍPIO DE ANHEMBÍ
Começa no rio Piracicaba, na fóz do córrego Ronca;
desce por aquele até a fóz
do córrego da Fazenda Ondas Grandes.
7 - COM O MUNICÍPIO DE BOTUCATÚ
Começa na fóz do córrego da Fazenda Ondas Grandes
no rio Piracicaba, desce por
este até a fóz do córrego Pedra de Amolar, onde
tiveram inicio estes limites.
8 - COM O MUNICÍPIO DE AGUAS DE SÃO PEDRO
Começa no marco 0 (zero), à margem do rio Araquá,
e distante cerca de
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE DOS DISTRITOS DE SÃO PEDRO E SANTA MARIA DA SERRA
(ex-Tupanci)
Começa no rio Piracicaba, na fóz do ribeirão
Tubaranas sobe por este até a fóz
do córrego do Inferno, segue pelo contraforte
intermediário até atingir o
aparado da serra de São Pedro, na ponta mais meridional do
contraforte da
Fazenda Algodão e pelos aparados segue até o
córrego da Fazenda Boa Esperança.
MUNICÍPIO
DE SÃO PEDRO DO TURVO (Instalado em 1891)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MARÍLIA
Começa no espigão Rio Novo-Ribeirão Santo
Inácio, na cabeceira do córrego de
Sâo Francisco, segue pelo espigão até cruzar com o
contraforte entre as aguas
dos córregos Pendenguinha e do Estevam.
2
- COM O MUNICÍPIO DE GARÇA
Começa no espigão Rio Novo-Ribeirão Santo
Inácio, onde os espigão cruza com o
contraforte entre as aguas dos córregos Pendeguinha e do
Estevam, segue por
este contraforte até a fóz do córrego Mombuca, no
ribeirão Santo Inácio, sobe
pelo córrego Mombuca até a sua cabeceira, vai,
daí, pelo contraforte entre os
córregos Barra Nova e Estiva até entroncar no
espigão entre os ribeirões
Anhumas e Santo Inácio.
3 - COM O MUNICIPIO DE UBIRAJARA
Começa no espigão Anhumas-Santo Inácio no
cruzamento com o contraforte entre os
córregos Barra Nova e Estiva, segue por este espigão
até a cabeceira do córrego
Taquaral, pelo qual desce até sua fóz no rio São
João, sobe por este até a fóz
do ribeirão da Areia Branca, pelo qual sobe até a
fóz do ribeirão da Areia
Branca, pelo qual sobe até a fóz do córrego do
Retiro, pelo qual sobe até sua
cabeceira setentrional, segue em réta à cabeceira
setentrional do córrego
Cabeceira Grande, pelo qual desce até sua fóz no rio
Alambari.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no rio Alambari, na fóz do córrego
Cabeceira Grande, desce pelo primeiro
até o rio Turvo e por este ainda, até a fóz do
ribeirão Três Barras.
5 - COM O MUNICÍPIO DE OURINHOS
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão Três
Barras, vai, dai, em réta, ao
ribeirão Grande, na fóz do córrego Aguinha, donde
vai por nova réta ao ponto
onde o divisor entre as aguas do ribeirão Grande, à
direita, e as do ribeirão
da Limeira, e rio Novo, à esquerda, cruza com o contraforte
entre as aguas do
rio Turvo, de um lado e as do ribeirão de Limeira, do outro.
6 - COM O MUNICÍPIO DE SALTO GRANDE
Começa no divisor que deixa, à direita, as aguas do
ribeirão Grande, e à
esquerda, as do ribeirão da Limeira e rio Novo, no ponto de
cruzamento com o
contraforte entre as aguas do rio Turvo, de uma lado, e as do
ribeirão da
Limeira, do outro, segue por este divisor e pelo espigão entre
os rios Novo e
ribeirão Santo Inácio, até entroncar com o divisor
entre as aguas do córrego do
Capim, de um lado, e as do ribeirão Jacutinga, do outro.
7 - COM O MUNICÍPIO DE CAMPOS NOVOS PAULISTA
Começa no ponto onde o contraforte entre o córrego do
Capim, de um lado, e as
do ribeirão Jacutinga, do outro lado, entronca no divisor que
separa as aguas
do rio Novo, à esquerda, e as do ribeirão Santo
Inácio, à direita, segue por
este espigão até a cabeceira do córrego São
Francisco, onde tiveram inicio
estes limites.
MUNICÍPIO
DE SÃO ROQUE (Instalado em 1833)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE ITÚ
Começa na fóz do córrego Mato Dentro no rio
Pirajibú, segue pelo espigão que
deixa, à direita, as águas daquele córrego e as do
ribeirão dos Cristais, e, à
esquerda, as do ribeirão do Varjão, até encontrar
a cabeceira mais ocidental do
rio Apotribú de Cima ou Potribú, desce pelo rio
Apotribú de Cima até o rio
Tietê.
2 - COM O MUNICÍPIO DE CABREUVA
Começa na fóz do córrego Apotribú de Cima
no rio Tietê e sobe por este até a
fóz do ribeirão Jundiuvira.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SANTANA DE PARNAÍBA
Começa no rio Tietê na fóz do ribeirão
Jundiuvira, sobe por aquele até a fóz do
ribeirão Cavetá, sobe por este e pelo ribeirão do
Paiol até sua confluência com
o ribeirão Coruquara, segue pelo divisor entre estas duas
águas, até encontrar
com o espigão dos rios Tietê e São João ou
Barueri em frente à cabeceira do
córrego do Sabiá.
4 - COM O MUNICÍPIO DE COTIA
Começa na cabeceira do córrego do Sabiá, no
espigão mestre Tietê-Barueri ou São
João, desce por este córrego até o rio São
João ou Barueri, sobe por este até a
fóz do córrego da Viuva Maria Coelho, prossegue pelo
espigão da margem direita
deste córrego até entroncar com a serra de São
João por cuja cumiada segue até
a cabeceira mais setentrional do ribeirão da Vargem Grande, pelo
qual desce até
sua fóz no rio Soroca-Mirim.
5 - COM O MUNICÍPIO DE IBIUNA
Começa na fóz do ribeirão Vargem Grande, no rio
Soroca-Mirim desce por este até
a fóz do ribeirão Ponte Lavrada, segue pelo
espigão fronteiro até a cabeceira
mais oriental do córrego da Represa desce por este até a
represa do rio
Sorocaba desce por esta até a fóz do córrego
Carafá.
6
- COM O MUNICÍPIO DE SOROCABA
Começa na represa do rio Sorocaba, na fóz do
córrego Carafá sobe por este até
sua cabeceira, transpõe o espigão em demanda da cabeceira
mais meridional do
rio Pirajibú desce por este até a fóz do
córrego de Mato Dentro, onde tiveram
início estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE ARAÇARIGUAMA E SÃO JOÃO
NOVO (Ex-Taxaquara)
Começa na cabeceira do córrego do Sabiá, vai em
reta, ao alto do morro Itapocú
e, por nova reta de rumo leste-oeste vai até o ribeirão
do Colégio, pelo qual
desce até o ribeirão Santo Antonio, sobe por este
até a fóz do córrego Ibaté.
2
- ENTRE OS DISTRITOS DE ARAÇARIGUAMA E SÃO ROQUE
Começa no ribeirão Santo Antonio na fóz do
córrego Ibaté, segue pelo
contraforte fronteiro da margem esquerda do córrego Ibaté
até o divisor entre
as águas do ribeirão do Colégio e as do
ribeirão Potribú de Baixo, continua por
este divisor até a cabeceira do córrego da Grama, desce
por este e pelo rio
Apotribú de Baixo até o rio Apotribú de Cima.
3
- ENTRE OS DISTRITOS DE MAIRINQUE E SÃO ROQUE
Começa
na ponte sôbre o rio Apotribu de Cima, na estrada-de-rodagem que,
da cidade de
São Roque, vai ao morro do Potribú, caminha pelo
espigão que deixa, a esquerda,
as águas do córrego do Morro Vermelho, e à
direita, as do ribeirão do Saboó,
até a fóz do córrego dos Moreiras que nasce junto
à estação do mesmo nome na
Estrada-de-Ferro Sorocabana, ramal da Ituana, no ribeirão
Saboó, prossegue pelo
espigão que deixa, a esquerda, as águas do Potribú
de Baixo, e, à direita, as
do córrego dos Moreiras, até a ponte sôbre o
ribeirão Guaçú, na estrada que da
cidade de São Roque, vai à estação de
Moreiras, vai daí, em reta, a fóz do
córrego dos Pires, no ribeirão Marmeleiros sobe por
aquele até sua cabeceira,
continua pelo espigão que deixa à direita as águas
do rio Sorocaba, e, à
esquerda, as do rio Potribú de Baixo, até a fóz do
córrego da Capela de Santa
Cruz, no ribeirão Ponte Lavrada ou Campina, sobe por aquele
até sua cabeceira e
prossegue pelo espigão fronteiro, em demanda da cabeceira do
córrego Santo
Inácio, pelo qual desce até o rio Soroca-Mirim.
4
- ENTRE OS DISTRITOS DE SÃO ROQUE E E SÃO JOÃO
NOVO (Ex-Taxaquara)
Começa
no ribeirão Santo Antonio, na fóz do córrego
Ibaté, sobe pelo ribeirão Santo
Antonio até a fóz do córrego da Divisa, continua
pelo contraforte entre o
ribeirão Santo Antonio à direita, e o córrego da
Divisa, a esquerda até o
divisor entre as águas do ribeirão Putribú de
Baixo, à direita, e as do
ribeirão do Colégio, rio São João ou
Barueri e ribeirão da Vargem Grande, à
esquerda segue por este divisor até o contraforte da margem
esquerda do córrego
Lindeiro, caminha por este contraforte em demanda da fóz do
córrego Lindeiro no
ribeirão da Vargem Grande.
MUNICÍPIO
DE SÃO SEBASTIÃO - (Instalado em 1636)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE SANTOS
Começa na barra do córrego Paratéus, no oceano
Atlântico, vai em réta, até o
alto do morro do Cedro, continua pelo espigão entre as
águas do ribeirão
Vermelho e, as do rio Una, até a cordilheira do Mar.
2
- COM O MUNICÍPIO DE SALESÓPOLIS
Começa na cordilheira do Mar, onde ela cruza com o
espigão que deixa à
esquerda, as águas dos rios Una e ribeirão Vermelho,
segue pela crista da serra
do Mar até a pedra da Onça, pelo divisor das águas
dos rios Claro, Lourenço
Velho e dos Pilões.
3
- COM O MUNICÍPIO DE PARAIBUNA
Começa na cordilheira do Mar, na pedra da Onça,
pião divisor das águas dos rios
Claro, Lourenço Velho e dos Pilões, segue pela crista da
serra até onde ela
entronca com a serra do Juqueriquerê.
4
- COM O MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA
Começa na cordilheira do Mar onde ela entronca com a serra do
Juqueriquerê,
segue pela crista desta última até alcançar a
cabeceira do ribeirão Caçadinha
ou São Rafael, desce por êste até sua fóz no
rio Claro desce por êste até o rio
Jurqueriquerê e por este ainda, até o oceano
Atlântico, onde tiveram inicio
estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE MARESIAS E SÃO SEBASTIÃO
Começa na serra do Juqueriquerê, na cabeceira do
ribeirão Caçadinha ou São
Rafael, segue pela serra até o contraforte que leva à
cabeceira do córrego
Lage, segue por êste contraforte até a cabeceira do
córrego Lage pelo qual desce
até sua fóz no oceano Atlântico.
ILHAS
Fazem da parte integrante do município a ilha do Togue-Toque e o
arquipélado de
Alcatrazes que pertencem ao distritos de paz da sede do
município, e as Ilhas
do Maracujá, do Monte de Trigo, das Couves, dos Gatos que
pertencem ao distrito
de paz de Maresias.
MUNICÍPIO
DE SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA
(EX-GRAMA) - (Instalado em 1926)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
Começa no ponto do cruzamento do divisor entre as aguas do rio
Fartura, à
direita, e as dos ribeirões Doce Macacos e Agua Fria, à
esquerda, com o
contraforte que separa as águas do córrego de Arlindo
Batista, das do córrego
da Fazenda Barão, segue por êste contraforte até a
fóz do córrego da Fazenda
Barão no rio Fartura sobe por este até a fóz do
córrego do Capado, continua
pelo espigão que deixa, à direita, as águas do
ribeirão Fartura e as do córrego
Lindeiro ou Angolinha, e à esqueda, as do córrego Capado
e Pouso Frio, até a
fóz do córrego Angolinha, no ribeirão Pouso Frio,
segue dai, pelo espigão que
deixa, à esquerda, as águias do córrego do Pouso
Frio, até a fóz do córrego das
Almas, no rio São Domingos, sobe por êste até a
ponte da estrada de rodagem que
de Grama vai a Sapecado, ganha o espigão da margem direita do
rio São Domingos,
que é a serra do Boqueirão e pela crista desta continua
até cruzar com a serra
de Poços de Caldas.
2
- COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa na serra de Poços de Caldas, onde ela cruza com a
serra do Boqueirão,
segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o divisor
que deixa, à
direita, as agaus dos córregos do Campinho e da Agua Limpa,
cabeceiras do rio
São Domingos, e à esquerda, as do ribeirão do
Quartel.
3
- COM O MUNICÍPIO DE AGUAS DA PRATA
Começa
na serra de Poços de Caldas, onde esta cruza com o divisor entre
as águas dos
córregos Campinho e Agua Limpa, cabeceiras do rio São
Domingos, à direita, e as
do ribeirão do Quartel à esquerda, segue por êste
divisor e pelo que separa as
águas do ribeirão Fartura, a esquerda e São
Domingos, à direita, e segue ainda
pelo contraforte que vai terminar na cachoeira do rio da Fartura, cerca
de dois
kms, a sudeste da sede da Fazenda de Afonso Osório.
4
- COM O MUNICÍPIO DE VARGEM GRANDE DO SUL
Começa na cachoeira do rio Fartura, situada cerca de dois kms. a
sudeste da
sede da Fazemda de Afonso Osório, desce pelo rio até a
fóz do córrego do
Ibimbaé pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental.
5
- COM O MUNICÍPIO DE CASA BRANCA
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego Ibimbae,
segue pelo espigão que
deixa, à direita, as águas do rio Fartura, e, à
esquerda, as dos ribeirões São
João, Doce e Macacos, até cruzar com o divisor entre as
águas do córrego de
Arlindo Batista e as do córrego da Fazenda Barão, onde
tiveram inicio estes
limites.
332
- MUNICÍPIO DE SÃO SIMÃO - (Instalado em 1917)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE CRAVINHOS
Começa na fóz do córrego do Lageadinho ou
Lageadozinho, no ribeirão da Onça,
sobe por êste até o ribeirão do Pantano e, por
êste acima até a fóz do córrego
da Agua Branca, continua pelo espigão entre estas aguas
até o marco do
quilômetro 275 da Companhia Mogiana de Estrada de Ferro entre as
estações Beta
e Tibiriçá, vai em reta à cabeceira mais
próxima da água da Cruz, primeiro
córrego afluente do ribeirão Tamanduá, logo acima
da fóz do córrego da
Cachoeira, desce pelo córrego até o ribeirão
Tamanduá.
2
- COM O MUNICIPIO DE SERRA AZUL
Começa na fóz da água da Cruz, primeirp
córrego acimda da fóz do córrego da
Cachoeira, no ribeirão Tamanduá, sobe por este até
a ponte da estrada de
rodagem que de Serra Azul vai à estação de
Canãa, da Companhia Mogiana de
Estrada de Ferro, vai em reta até a ponte da via ferrea
São Paulo e Minas sôbre
o ribeirão Tamanduazinho, sobe por êste até sua
cabeceira mais oriental, transpõe
o espigão em reta em demanda da cabeceira mais ocidental do
córrego das
Vassouras, pelo qual desce até o ribeirão da Prata e por
êste abaixo até sua
fóz no rio Pardo.
3
- COM O MUNICÍPIO DE CAJURU
Começa na fóz do ribeirão da Prata no rio Pardo
sobe por êste até a fóz do
ribeirão das Aguas Claras.
4
- COM O MUNICÍPIO DE SANTA ROSA DE VITERBO
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão das Aguas
Claras, sobe por êste até a
fóz do córrego do Cerrado, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais meridional,
vai daí em reta, à lagoa que dá origem ao
córrego do mesmo nome, afluente do
ribeirão das Pombas.
5
- COM O MUNICÍPIO DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO
Começa na lagôa que dá origem ao córrego do
mesmo nome, afluente do ribeirão
das Pombas, vai em reta a cabeceira mais oriental do córrego do
Boqueirão, pelo
qual desce até recebre as águas que vem do seu galho mais
setentrional,
prossegue em reta, à fóz do córrego da Cachoeira
no ribeirão Quatro Córregos,
continua pelo contraforte fronteiro até o cruzamento com o
divisor das aguas do
ribeirão Quatro Córregos e rio Bebedouro, segue pelo
contraforte que vai à fóz
do córrego Ponte Natural, no ribeirão Bebedouro, sobe
pelo córrego até sua
cabeceira prossegue pelo espigão entre as águas do
ribeirão Bebedouro e
ribeirão Vassununga até à cabeceira mais oriental
do último pelo qual desce até
sua fóz no rio Mogi-Guaçú.
6
- COM O MUNICÍPIO DE DESCALVADO
Começa na fóz do ribeirão Vassununga, no rio
Mogi-Guaçú, desce por este até a
fóz do rio Quilombo.
7
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS
Começa na fóz do rio Quilombo no rio
Mogi-Guaçú, desce por êste até a fóz
do
ribeirão Guabirobas.
8
- COM O MUNICÍPIO DE RINCÃO
Começa na fóz do ribeirão Guabirobas no rio
Mogi-Guaçú, desce por este até a
fóz do córrego do Veado.
9
- COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa no rio Mogi-Guaçú na fóz do
córrego do Veado, sobe por êste até sua
cabeceira, ganha a cabeceira mais meridional do córrego do
Lageadinho ou
Lageadozinho pelo qual, desce até o
ribeirão da Onça, onde tiveram inicio estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE LUIZ ANTONIO E SÃO SIMÃO
Começa na confluência dos ribeirões da Onça
e do Pântano, segue pelo
contraforte intermediário a êsses dois cursos até
cruzar com o espigão mestre
Pardo-Mogi-Guaçú, pelo qual caminha a cabeceira mais
ocidental do galho
setentrional do ribeirão Vassununga pelo qual desce até a
fóz do galho
oriental.
MUNICIPIO
DE SÃO VICENTE - (Instalado em 1532)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Começa na confluência dos rios Capivari e Branco sobe pelo
rio Branco até a fóz
do ribeirão Branco de Cima, sobe por este e pelo córrego
da Divisa até sua
cabeceira mais oriental no espigão que deixa à esquerda
as águas do rio Branco,
e, à direita, as do rio Cubatão de Cima.
2
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego da Divisa
no espigão que deixa, à
direita, as aguas do rio Braco, e, à esquerda, as do rio
Cubatão de Cima, segue
pelo espigão até o aparado da cordilheira do
Paranapiacaba, caminha pelo
aparado da cordilheira, atravessa o rio Cubatão até a
fóz do ribeirão
Passareuva no rio Pilões.
3
- COM O MUNICÍPIO DE CUBATÃO
Começa na confluência do ribeirão Passareuva, no
rio Pilões, desce por este até
o rio Cubatão, segue em réta à cabeceira mais
setentrional do córrego da Mãe
Maria, pelo qual desce até o ribeirão dos Queirozes,
desce por este até o rio
Santa Ana, e por este, ainda, até o rio Branco ou Boturoca,
desce por este até a
fóz do rio dos Bugres, no largo da Pompeba.
4
- COM O MUNICÍPIO DE SANTOS
Começa no largo da Pompeba, na fóz do rio dos Bugres,
pelo qual sobe até a fóz
do córrego da Divisa, continua em réta até o alto
do morro Cotupe, donde sgeue
por nova réta à ponta mais ocidental da ilha de
Urubuquessaba.
5
- COM O MUNICÍPIO DE ITANHAEN
Começa
no contraforte da margem esquerda do rio Mongagua, na praia Grande,
oceano
Atlantico; segue por este contraforte e pela serra do Mongagua
até cruzar com o
divisor que contorna as aguas do rio Bichoró e as do
córrego Guapiruvú, segue
pelo divisor até o contraforte que termina na fóz do rio
Capivari no rio
Branco, sgeue por este contraforte até a referida fóz,
onde tiveram inicio
estes limites.
b) Divisas interdistritais:
ILHAS
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE SOLEMAR E SÃO VICENTE
Começa no contraforte do Mongaguá, divisor das
águas do ribeirão Bichoró das do
rio Branco, no seu entroncamento com o divisor entre o rio
Cubatão e rio
Branco; segue por este divisor até a cabeceira do rio Branco ou
Vargem Grande,
vai dai em reta ao morro do Pai Matias; vai dai em réta a
cabeceira do ribeirão
das Cabras, desce por este até sua fóz no rio
Boturóca ou Rio Branco, pelo qual
desce até a fóz do ribeirão das Areias, vai dai em
réta até a fóz do ribeirão
da Cruz no rio Piaçambuçú; daí segue
Faz parte integrante do municipio a ilha Porchat que pertence ao
distrito de
paz da séde do municipio.
MUNICÍPIO
DE SARAPUÍ - (Instalado em 1873)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE ITAPETININGA
Começa no rio Itapetininga, na fóz do ribeirão
Campinas, desce por aquele até a
fóz do córrego da Varzea sobe por este até a sua
cabeceira mais oriental,
transpõe o espigão até a cabeceira mais ocidental
do ribeirão da Divisa ou
Dúvida, desce por este até a sua fóz no rio
Sarapui.
2
- COM O MUNICÍPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
Começa na fóz do ribeirão da Dúvida ou da
Divisa no rio Sarapuí e vai por este
acima até a fóz do ribeirão Pirapora.
3
- COM O MUNICÍPIO DE SOROCABA
Começa no rio Sarapuí, na fóz do ribeirão
Pirapora sobe por aquele até a fóz do
ribeirão dos Rodrigues.
4
- COM O MUNICÍPIO DE PILLAR DO SUL
Começa no rio Sarapuí na fóz do ribeirão
dos Rodrigues ou das Pereiras, sobe
por este até o córrego da Ilha pelo qual sobe até
sua cabeceira no divisor
entre as águas do ribeirão dos Rodrigues, à
esquerda, e as do ribeirão Faxinal,
à direita, segue por este divisor até a cabeceira
sudoriental do ribeirão
Faxinal, pelo qual desce até a fóz do ribeirao Seco, sobe
por este até sua
cabeceira sudocidental no espigão-mestre até a cabeceira
oriental do córrego da
Barra, pelo qual desce até o rio Turvo, desce por este e, pelo
rio Itapetininga
até a fóz do ribeirão Campinas onde tiveram inicio
estes limites.
MUNICÍPIO
DE SERRA AZUL - (Instalado em 1928)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE CRAVINHOS
Começa no ribeirão Tamanduá, na fóz da agua
da Cruz, primeiro córrego que
deságua logo acima do córrego Cachoeira, desce pelo
Tamanduá até a confluência
do ribeirão Tamanduazinho.
2
- COM O MUNICÍPIO DE SERRANA
Começa na fóz do ribeirão Tamanduazinho no
ribeirão Tamanduá; desse ponto vai
em réta à cabeceira do córrego do Itambé,
desce por este até sua fóz no córrego
Serrinha, desce por este até a fóz do córrego
Capoeirinha, pelo qual sobe, até
sua cabeceira mais oriental, daí atinge o alto da serra Azul,
pela qual segue
até o espigão divisor de aguas dos córregos serra
Azul, à direita, e São Pedro,
à esquerda, pelo qual prossegue até a ponte da Estrada de
Ferro São
Paulo-Minas, sobre o rio Pardo.
3
- COM O MUNICÍPIO DE ALTINÓPOLIS
Começa no rio Pardo, na ponte da Estrada de Ferro São
Paulo-Minas, sobe pelo
rio até a fóz do rio Araraquara.
4
- COM O MUNICÍPIO DE CAJURU'
Começa no rio Pardo, na fóz do rio Araraquara, sobe pelo
rio Pardo até a fóz do
ribeirão da Prata.
5
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO SIMÃO
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão da Prata,
sobe por este até a fóz do
córrego das Vassouras, e por este acima até a sua
cabceira mais ocidental,
procura em réta, a cabeceira mais oriental do ribeirão
Tamanduazinho, desce
pelo ribeirão até a ponte da Estrada de Ferro São
Paulo-Minas, prossegue em
réta até a ponte sobre o ribeirão Tamanduá,
na Estrada de rodagem que de Serra
Azul, vai à estação de Canaã; desce pelo
ribeirão Tamanduá até a fóz do
córrego
Agua da Cruz, da margem esquerda logo acima da fóz do
córrego Agua da Cruz, da
margem esquerda logo acima da fóz do córrego Cachoeira,
onde tiveram inicio
estes limites.
MUNICÍPIO
DE SERRA NEGRA - (Instalado em 1859)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE ITAPIRA
Começa na confluência dos ribeirões serra Negra e
morro Agudo formadores do rio
da Penha, segue pelo espigão da margem direita do
ribeirão Serra Negra, até
cruzar com a serra das Águas Claras, segue pela crista da serra
até entroncar
com o contraforte entre as águas do córrego de J.
Machado, ou da Fazenda Boa
Esperança, à esquerda, e as do ribeirão Tabaranas,
à direita, no bairro dos
Costas.
2
- COM O MUNICÍPIO DE LINDÓIA
Começa na serra das Águas Claras, no bairro dos Costas,
onde a serra cruza com
o contraforte que deixa à direita, o ribeirão das
Tabaranas, e à esquerda, as
do córrego de J. Machado, ou da Fazenda Boa Esperança,
segue pelo contraforte
até a confluência destes dois cursos e pelo
ribeirão Tabaranas abaixo, até sua
fóz no rio do Peixe, segue pelo contraforte fronteiro até
entroncar na serra
dos Mosquitos, caminha pela serra dos Mosquitos até o cruzamento
com o
contraforte entre as águas do ribeirão dos Mosquitos e as
do córrego da Lage,
segue por este contraforte em demanda da fóz do ribeirão
dos Pintos, no
ribeirão dos Mosquitos e por este desce até o rio do
Peixe, pelo qual sobe até
a fóz do ribeirão da Boa Vista ou Salto.
3
- COM O MUNICÍPIO DE SOCORRO
Começa na fóz do ribeirão Boa Vista ou Salto, no
rio do Peixe, segue pelo
espigão da margem direita daquele ribeirão, até
cruzar o espigão mestre entre
as águas do rio do Peixe, ao norte, e as do rio Camandocaia, ao
sul.
4
- COM O MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE DO SUL
Começa no espigão mestre Peixe-Camandocaia, onde cruza
com o contraforte da
marge direita do ribeirão Boa Vista ou Salto, segue pelo
espigão mestre
Peixe-Camondocaia, até cruzar com o contraforte que deixa,
à direita, as águas
do córrego que desce da Fazenda Santa Maria, segue por este
contraforte em demanda
da fóz do córrego Oeste, no ribeirão Monte Alegre,
sobe pelo córrego Oeste até
sua cabeceira no espigão mestre Peixe-Camandocaia prossegue pelo
espigão mestre
até cruzar com o contraforte entre os córregos das
fazendas do Salto e de José
F. de Camargo.
5
- COM O MUNICÍPIO DE AMPARO
Começa
no espigão mestre Peixe-Camandocaia, no ponto de cruzamento com
o contraforte
entre os córregos das fazendas do Salto e de José F. de
Camargo, segue pelo
espigão mestre até cruzar com o divisor entre o
córrego do rio da Prata, à
direita, e rio Camandocaia, à esquerda, segue por este
espigão até a cabeceira
do córrego da Fazenda São Bento, de José F. de
Camargo, na rodovia estadual
Serra Negra-Amparo, vai dai em reta ao espigão da margem direita
dos córregos
da fazenda Cascata, no lugar denominado Capão das Jaboticabeiras
dai segue por
este espigão e pelo contraforte intermediário que
contorna a nascente do
córrego da Fazenda Vinte Palmos até sua extremidade entre
as águas dos córregos
da Fazenda Vinte Palmos e São Francisco, vai dai em reta ao
pontal do espigão
Campineiro-São Francisco, cerca de
MUNICÍPIO
DE SERRANA - (Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE CRAVINHOS
Começa no ribeirão Tamanduá ou Figueira, na
fóz do ribeirão Tamanduazinho,
desce pelo primeiro até a fóz do córrego da
Fazenda Cruzeiro ou de Manuel
Amaro, vai pelo espigão que deixa, à direita, as aguas
dos Tamanduá ou
Figueira, e, à esquerda, as do córrego do Espraiado,
até a confluência destes
dois cursos.
2
- COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa na fóz do córrego do Espraiado no
ribeirão da Figueira; desce por este
até sua fóz no rio Pardo.
3
- COM O MUNICÍPIO DE BRODOSQUI
Começa no rio Pardo na fóz do córrego do
Tamanduá ou Figueira, sobe pelo rio
Pardo até a fóz do ribeirão do Adão.
4
- COM O MUNICÍPIO DE ALTINÓPOLIS
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão do
Adão, sobe por aquele até a ponte da
Estrada-de-Ferro São Paulo-Minas.
5
- COM O MUNICÍPIO DE SERRA AZUL
Começa no rio Pardo, na ponte da estrada-de-ferro São
Paulo-Minas, alcança o
espigão divisor das águas do córrego São
Pedro, à direita, e córrego Serra
Azul, à esquerda, continua por êste espigão e pelo
cume da serra Azul até
frontear a cabeceira mais oriental do córrego Capoeirinha, pelo
qual desce até
sua fóz no córrego Serrinha, pelo qual sobe até a
fóz do córrego Itambe, pelo
qual sobe até sua cabeceira, segue em reta até a
fóz do ribeirão Tamanduazinho
no ribeirão Tamanduá, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE SERTÃOZINHO - (Instalado em 1897)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
riebirão Palmita, vai em réta à fóz do
córrego do Mico, no córrego do Bananal, sobe por aquele
até onde é cortado pela
réta norte-sul que vem da nascente do córrego Sorocaba.
2
- COM O MUNICÍPIO DE PONTAL
Começa onde o córrego do Mico, é cortado pela
réta de rumo norte-sul que vem da
nascente do córrego Sorocaba, sobe pelo córrego do Mico
até a lagoa donde se
origina, dai vai em réta a confluência do córrego
da Fazenda Santa Elisa
(antiga Santo Antonia) com o corrégo da Vendinha, formadores do
córrego Ponte
Nova, daí segue por nova réta à ponte sobre o
córrego das Pedras na estrada
Sertãozinho-Pontal, sobe pelo córrego das Pedras
até seu galho que vem da
fazenda Engenho Central, sobe por este galho até sua cabeceira
setentrional,
daí segue em réta à cabeceira do córrego
dos Sitios, desce por este até o
córrego Tamboril, pelo qual desce até sua fóz no
rio Pardo.
3
- COM O MUNICÍPIO DE JARDINÓPOLIS
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego Tamboril,
sobe por aquele até a fóz do
córrego Jatobá.
4
- COM O MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
Começa no rio Pardo na fóz do córrego
Jatobá, sobe por este até encontrar a
réta com rumo este-oeste que parte da fóz do
córrego da Lagoa no ribeirão das
Tabocas, prossegue por esta réta até à referida
fóz, sobe pelo ribeirão das
Tabocas, até sua cabeceira mais meridional, segue pelo divisor
que deixa, à
direita, as águas do ribeirão Sertãozinho, e,
à esquerda, as do ribeirão Preto,
até encontrar a reta de rumo este-oeste, que vai a fóz do
córrego da Colônia
Fundão, no ribeirão do Sertãozinho, prossegue pela
reta até a referida fóz,
desce pelo ribeirão do Sertãozinho até a
fóz do córrego da Colônia Guerra, sobe
por este até sua cabeceira, segue em réta à
cabeceira mais próxima e setentrional
do córrego da Formiga, pelo qual desce até sua fóz
no ribeirão da Onça, subindo
pelo Onça até a fóz do córrego do Moinho.
5
- COM O MUNICIPIO DE GUARIBA
Começa no ribeirão da Onça na fóz do
córrego do Moinho, segue pelo contraforte
que deixa, à esquerda, as águas do córrego do
Moinho, até cruzar com o divisor
entre as águas do ribeirão da Onça, a direita, e
as do rio Mogi-Guaçu, a
esquerda, prossegue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego da
Lagoa, pelo qual desce até sua fóz no rio
Mogi-Guaçú.
6
- COM O MUNICÍPIO DE JABOTICABAL
Começa no rio Mogi-Guaçu, na fóz do córrego
da Lagoa, desce por aquele até a
fóz do ribeirão Palmital, onde tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE BARRINHA E SERTÃOZINHO
Começa no rio Mogi-Guaçú, na fóz do
ribeirão da Onça, sobe por este até a fóz
do córrego da Formiga.
2
- ENTRE OS DISTRITOS DE CRUZ DAS POSSES E SERTÃOZINHO
Começa no ribeirão das Tabocas, na fóz do
córrego da Lagoa, vai em réta à
cabeceira do córrego São Miguel, que fica pouco ao sul da
sede da fazenda de
Dona Rita, procura o espigão que deixa a direita as águas
deste ultimo córrego
e à esquerda, as do córrego de Vitorio Massa, segue por
este espigão até a
confluência dos dois cursos e continua em réta à
fóz do pequeno córrego dos
Sitios, no córrego do Tamboril.
MUNICÍPIO
DE SILVEIRAS - (Instalado em 1845)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE CACHOEIRA PAULISTA
Começa
na serra da Bocaina, divisor entre as águas dos rios Paraitinga
e Paraiba na
cabeceira mais setentrional do córrego das Cachoeiras, segue
pela serra da
Bocaina até a cabeceira mais meridional, do galho do sul, do
córrego de Ramilo
Imboava, desce por este córrego até sua fóz no
córrego Urutaguá, pelo qual desce
até o ribeirão São Miguel, desce por este
até o rio Bravo, desce por este até
sua fóz no rio Bocaina, pelo qual desce até a fóz
do córrego Nossa Senhora da
Conceição, segue pelo contraforte da margem direita deste
córrego até entroncar
com o divisor Bocaina-Palmital, caminha por este divisor e pelo
contraforte da
margem esquerda do ribeirão Palmital até a fóz do
córrego Cantagalo no ribeirão
Palmital, sobe pelo córrego Cantagalo até o
córrego da Divisa, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor entre as águas do
córrego Cantagalo e ribeirão
Alegre, caminha por este divisor até entroncar com o divisor
entre o ribeirão
do Alegre, a esquerda, e o ribeirão do Paiol, a direita, segue
por este divisor
até a cabeceira do córrego da Dorotéia ou Santa
Cabeça.
2
- COM O MUNICIPIO DE CRUZEIRO
Começa no divisor entre as águas do ribeirão do
Alegre, à esquerda, e as do
ribeirão do Paiol, a direita na cabeceira do córrego do
Dorotéia ou Santa
Cabeça, segue pelo divisor até cruzar com o contraforte
entre o ribeirão do
Paiol, à direita, e o córrego Fazendinha, a esquerda,
prossegue por este
contraforte em demanda da fóz do córrego da Fazendinha no
rio Itagaçaba, pelo
qual desce até o córrego da Igrejinha, continua pelo
contraforte fronteiro
entre as águas deste córrego, à direita, e as do
córrego Barro de Telha, à
esquerda, até o contraforte Igrejinha-Pitangueiras, prossegue
por este
contraforte até entroncar com o divisor entre as águas do
córregos Pitangueiras
e do Sertão.
3
- COM O MUNICÍPIO DE LAVRINHAS
Começa onde o contraforte entre os córregos Pitangueiras
e da Igrejinha cruza
com o divisor entre as águas do córrego do Sertão,
à esquerda, e as do córrego
da Igrejinha, à direita, segue por este divisor até o
divisor
Itagaçaba-Paraíba, continua por este divisor até
entroncar com o divisor entre
as águas dos córregos dos Gregórios e de Antonio
Fundati.
4
- COM O MUNICÍPIO DE QUELUZ
Começa no divisor Paraíba-Itagaçaba no ponto de
cruzamento com o divisor entre
as águas dos córregos dos Gregórios e do Antonio
Fundati, segue pelo divisor Paraíba-Itagaçaba
até entroncar com o contraforte entre os córregos
São Braz e Boa Ventura,
prossegue por este contraforte em demanda da fóz do
córrego São Braz, no rio
Itagaçaba.
5
- COM O MUNICÍPIO DE AREIAS
Começa no rio Itagaçaba, na fóz do córrego
São Braz sobe por aquele até a
confluência do ribeirão Itagaçabinha, sobe por este
até sua cabeceira mais
meridional no espigão meste Paraiba-Paraitinga, pelo
espigão mestre camiha em
demanda da cabeceira do rio Paraitinga, segue em reta, à barra
do córrego Curral
Velho, no ribeirão dos Cachos, e sobe pelo Curral Velho
até sua cabeceira no
divisor das águas do rio Macacos, à direita, e
Paraitinga, à esquerda.
6
- COM O MUNICÍPIO DE CUNHA
Começa no divisor entre as águas do rio Paraitinga
à esquerda, e as do ribeirão
dos Macacos, à direita, na cabeceira do córrego Curral
Velho, segue pelo
divisor em demanda da cabeceira do córrego Gingão e por
ele desce até sua fóz
no rio Paraitinga, por este ainda até a fóz do
ribeirão dos Macacos.
7
- COM O MUNICÍPIO DE LORENA
Começa no rio Paraitinga, na fóz do ribeirão dos
Macacos, pelo qual sobe até a
fóz do ribeirão da Lagoa, sobe por este até a
fóz do córrego das Cachoeiras,
que fica pouco acima das cachoeiras, sobe pelo córrego das
Cahcoeiras até
sua cabeceira mais setentrional na serra da Bocaina, que é o
espigão entre as
águas dos rios Paraitinga e Paraíba, onde tiveram inicio
estes limites.
MUNICIPIO
DE SOCORRO - (Instalado em 1873)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE SERRA NEGRA
Começa no espigão mestre Peixe Camandocaia onde ele cruza
com o espigão da
margem direita do ribeirão da Boa Vista ou Salto, segue por este
ultimo espigão
até a fóz do ribeirão Boa Vista, no rio do Peixe.
2
- COM O MUNICÍPIO DE LINDÓIA
Começa na fóz do ribeirão da Boa Vista ou Salto,
no rio do Peixe continua pelo
espigão que separa as águas dos ribeirões
Jaboticabal, Freitas ou Tanque e
Monte Sião, à direita, e, à esquerda, as dos
ribeirões dos Barbosas, Barreiro e
Agua Quente, até a serra do Sião e pela crista desta ao
pico do Morro Pelado já
nas divisas de Minas Gerais.
3
- COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no pico do morro Pelado, na serra do Sião continua
pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais até o rio Camandocaia ou Guarinha.
4
- COM O MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
Começa no rio Camandocaia, na fóz do córrego do
Boava, desce por aquele até a
ponte da estrada que de Cachoeirinha, vai à Lagoa, e dai, em
réta à fóz o
ribeirão da Fazenda Velha, no rio Camandocaia.
5
- COM O MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE DO SUL
Começa no rio Camandocaia, na fóz do ribeirão da
Fazenda Velha, ganha o divisor
que contorna as águas do córrego Dr, norberto, indo
até o entroncamento do
espigão mestre Peixe-Camandocaia, com o contraforte da margem
direita do
ribeirão Boa Vista ou Salto, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO
DE SOROCABA - (Instalado em 1661) (?)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
Começa no rio Sarapui, onde desagua o rio Pirapora, vai por este
acima até a
fóz do córrego do Barulho, continua pelo espigão
que deixa, à direita, as águas
do rio Pirapora e a esquerda as do ribeirão Ipanema, até
cruzar o divisor entre
as águas do rio Ipanema e ribeirão do Lageado ou
Ipanema-Mirim, prossegue por
este divisor até a confluência destes dois
ribeirões e desce pelo Ipanema até a
fóz do córrego Municipal, segue em réta, ao
divisor Ipanema-Sorocaba na
cabeceira sudocidental do córrego da Olaria pelo qual desce
até sua fóz no rio
Sorocaba, desce por este até a fóz do ribeirão
Indaiatuba.
2
- COM O MUNICIPIO DE PORTO FELIZ
Começa no rio Sorocaba na fóz do ribeirão
Idaiatuba, sobe por este até sua
cabeceira mais oriental, continua pelo espigão mestre
Tietê-Sorocaba até o
contraforte da margem esquerda do ribeirão Avecuia e por este
contraforte
caminha até a fóz do córrego Chico Pais, no
ribeirão Avecuia, sobe pelo córrego
até sua cabeceira mais oriental e, de novo, pelo espigão
mestre Tietê-Sorocaba
até cruzar com o divisor que deixa, à esquerda, as
águas do rio Avecuia e, à
direita as do ribeirão Conceição.
3
- COM O MUNICIPIO DE ITU
Começa no espigão mestre Tietê-Sorocaba, onde
entronca o divisor das águas dos
ribeirões da Avecuia e Conceição, procura a
cabeceira mais setentrional do
ribeirão do Eufrásio e por este desce até o
ribeirão Tapera Grande, sobe por
este até a fóz do córrego Monteiro de Carvalho,
sobe por este até sua cabeceira
mais oriental, ganha o espigão fronteiro em demanda da
fóz do ribeirão do
Varjão no rio Pirajibú sobe por este até a
fóz do córrego Mato Dentro.
4
- COM O MUNICIPIO DE SÃO ROQUE
Começa na fóz do córrego de Mato Dentro no
Pirajibú sobe por este acima até sua
cabeceira mais meridional, transpõe o espigão entre os
rios Sorocaba ao sul, e
Pirajubú, ao norte, em demanda da cabeceira do córrego
Carafá, desce por este
até sua fóz na represa do rio Sorocaba.
5
- COM O MUNICÍPIO DE IBIUNA
Começa na represa do rio Sorocaba, na fóz do
córrego Carafá e pela represa
continua até a fóz do ribeirão Parupús.
6
- COM O MUNICÍPIO DE PIEDADE
Começa na represa do rio Sorocaba, na fóz do
ribeirão do Parurús e pela represa
segue até o Poço, vai do Poço contornando o
espigão que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão Jurupará, até a
confluência do córrego Machadinho no ribeirão
Jurupará, pelo qual desce até o rio Pirapora, segue pelo
contraforte fronteiro
até o espigão Pirapora-Lavras, pelo qual caminha em
demanda do morro da Pedra,
segue em réta à fóz do córrego do Tanque
Preto no ribeirão das Lavras, segue
pelo contraforte frontiero até o espigão Lavras-Pereiras
e por este segue até a
cabeceira do galho mais setentrional do ribeirão dos Pereiras,
pelo qual desce
até o rio Sarapuí, segue pelo espigão, que deixa,
à direita, as águas do
ribeirão do Barreiro até alcançar a cabeceira mais
ocidental do córrego do
Pinhal, vai desta cabeceira em reta de rumo leste-oeste ao
espigão entre as
águas do rio Sarapuí e ribeirão dos Rodrigues.
7
- COM O MUNICÍPIO DE PILAR DO SUL
Começa no contraforte entre as águas do rio
Sarapuí à direita e ribeirão dos
Rodrigues, à esquerda, onde este é cortado pela
réta de rumo leste-oeste, que
vem da cabeceira mais ocidental do córrego do Pinhal, segue pelo
contraforte
até a confluência do rio Sarapuí com o
ribeirão dos Rodrigues.
8
- COM O MUNICÍPIO DE SARAPUÍ
Começa
no rio Sarapuí na fóz do ribeirão dos Rodrigues
desce por aquele rio até a fóz
do ribeirão Pirapora onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE BRIGADEIRO TOBIAS E SOROCABA
Começa
no espigão que deixa, à direita, as águas do rio
Pirajibú e à esquerda, as do
rio Sorocaba, na cabeceira do galho da esquerda do rio
Pirajibú-Mirim que e a
mais meridional, desce pelo rio Pirajibú-Mirim até a
fóz do ribeirão Tapera
Grande; sobe por este até a fóz do córrego da
Fazenda do Eufrásio.
2
- ENTRE OS DISTRITOS DE BRIGADEIRO TOBIAS E EDEN
Começa na fóz do ribeirão do Eufrásio no
ribeirão Tapera-Grande, daí desce pelo
ribeirão Tapera Grande até a fóz do
ribeirão Pirajibú-Mirim; daí sobe pelo
ribeirão Pirajibú-Mirim até a estrada que vai de
Sorocaba a Aparecida.
3
- ENTRE OS DISTRITOS DE BRIGADEIRO TOBIAS E VOTORANTIM
Começa no espigão que deixa, à direita, as
águas do rio Pirajibú, e à esquerda,
as do rio Sorocaba na cabeceira do córrego Carafá, segue
pelo espigão, até a
cabeceira do galho da esquerda do rio Pirajibú-Mirim, que
é a mais meridional.
4
- ENTRE OS DISTRITOS DE EDEN E SOROCABA
Começa na estrada que vai de Sorocaba a Aparecida, aonde corta
as águas do
ribeirão Pirajibú-Mirim; vai daí em reta à
ponte sobre o ribeirão Taquaravai na
estrada Sorocaba-Pirajibú desse ponto vai pelo mesmo alinhamento
até o rio
Sorocaba; daí desce pelo rio Sorocaba até a ponte da
rodovia Sorocaba-Porto
Feliz desse ponto vai em réta à cabeceira meridional do
ribeirão Avecuia; desce
pelo ribeirão Avecuia até a fóz do córrego
Chico Pais.
5
- ENTRE OS DISTRITOS DE SALTO DE PIRAPORA E SOROCABA
Começa no espigão que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão do Lageado e, à
direita, as do rio Ipanema onde cruza com o espigão que deixa,
à esuqerda, o
mesmo rio Ipanema, e, à direita, as águas do rio Pirapora
e ribeirão Cuiabá,
segue por este divisor até a cabeceira mais setentrional do
córrego dos Campos
de Itinga.
7 - ENTRE OS DISTRITOS DE SOROCABA E VOTORANTIM
Começa no espigão que deixa, a direita as águas do
rio Pirajibú e, à esquerda,
as do ribeirão Cubatão, na cabeceira do galho da esquerda
do rio
Pirajibú-Mirim; segue por este espigão em demanda da
fóz do córrego do Vidal no
rio Sorocaba, continua pelo espigão fronteiro que deixa,
à esquerda, as águas
da água do Ferraresi, e, à direita, as do córrego
Lageado, em demanda da fóz do
córrego da Divisa no rio Ipanema, sobe por aquele até sua
cabeceira no espigão
chamado Campos de Itinga e por este espigão caminha até a
cabeceira mais
setentrional do córrego de Campos de Itinga.
MUNICÍPIO
DE SUZANO - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE POA'
Começa no alto do morro da Suindara ou do Colégio; segue
pelo contraforte entre
os rios Guaió de um lado e Taiaçupeba e Una do outro,
até a cabeceira do córrego
do Fernandes; desce por este e pelo rio Guiaó até a sua
fóz no rio Tietê; desce
por este até a fóz do córrego da Chacara Bela
Vista.
2
- COM O MUNICIPIO DE MOGI DAS CRUZES
Começa
no rio Tietê, na fóz do córrego da Chacara Bela
Vista, desce por aquele até o
ribeirão Jaguari, pelo qual sobe até a ponte da estrada
que liga a cidade de
Mogi das Cruzes ao bairro do Meio; segue em réta a fóz do
córrego Capela no rio
Tietê, pelo qual sobe até a fóz do córrego
Capela no rio Tietê, pelo qual sobe
até a fóz do rio Taiaçupeba; sobe por este e pelo
rio Taiaçupeba-Açu até a fóz
ribeirão Claro; sobe por este até sua cabeceira no
divisor dos rios Grande e
Taiaçupeba.
3
- COM O MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ
Começa no divisor dos rios Grande e Taiaçupeba na
cabeceira do ribeirão Claro;
segue por este divisor até a cabeceira mais meridional do
córrego mestre
Leandro, pelo qual desce até a sua fóz no rio
Taiaçupeba-Mirim, segue, pelo
espigão fronteiro até o alto do Morro do Colégio
ou da Suindara, onde tiveram
inicio estes limites.
MUNICÍPIO
DE TABAPUÃ (Instalado em 1923)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE OLIMPIA
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão São
Domingos, sobe por aquele até a fóz
do córrego Capituvinha.
2
- COM O MUNICÍPIO DE CAJOBI
Começa no rio Turvo, na fóz do córrego
Capituvinha, sobe por aquele até a
confluência do ribeirão da Onça e sobe por
êste até a fóz do ribeirão das Águas
Claras.
3
- COM O MUNICÍPIO DE CATANDUVA
Começa no ribeirão da Onça, na fóz do
ribeirão das Águas Claras, sobe por este
até a confluência do córrego Angola, continua pelo
contraforte intermediário a
êstes dois cursos, até o espigão mestre São
Domingos-Onça, pelo qual caminha
até o divisor que leva à cabeceira do córrego
Ipê, desce por este até o rio São
Domingos, e por êste ainda, até a fóz do
córrego de José Inácio ou Matão.
4
- COM O MUNICÍPIO DE UCHOA
Começa no rio São Domingos, na fóz do
córrego de José Inácio ou Matão, desce
por aquele até o rio Turvo, onde tiveram inicio êstes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE NOVAIS E TABAPUÃ
Começa
no ribeirão da Onça, na fóz do ribeirão
Grande, sobe por este até sua
cabeceira, no espigão mestre Turvo-São Domingos.
MUNICÍPIO
DE TABATINGA (Instalado em 1926)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS
Começa no divisor que deixa, à esquerda, as águas
do rio São Lourenço, e, à
direita, as do ribeirão São João, na cabeceira do
córrego do Sapo ou Macaúbas,
segue pelo divisor entre o ribeirão São João e rio
São Lourenço, em demanda, da
cabeceira do córrego do Tarquato, pelo qual desce ao
córrego do Barreiro e por
este ainda no ribeirão Espirito Santo, sobe por este até
a fóz do córrego da
Baixada.
2
- COM O MUNICÍPIO DE MATÃO
Começa no ribeirão Espirito Santo, na fóz
do córrego da Baixada, sobe por
aquele até a fóz do córrego do Barreiro, e por
este até sua cabeceira procura
depois a rumo, a cabeceira mais ocidental do córrego da
Fazenda São Joãozinho,
pelo qual desce até o ribeirão São João vai
dai em réta à fóz do córrego da
Turma, no córrego Fundo, sobe por aquele até sua
cabeceira, cortando os trilhos
da Estrada de Ferro Araraquara, no seu ramal de Silvânia, cerca
de dois
quilômetros a oeste da estação de Uparoba e
alcança a cabeceira do galho da
direita do córrego da Fazenda da Água Sumida pelo qual
desce até o ribeirão
Itaquerê.
3
- COM O MUNICÍPIO DE ARARAQUARA
Começa
no rio Itaquerê, na fóz do córrego da Fazenda da
Água Sumida, desce por aquele
até a fóz do córrego Bonito, vai pelo
espigão entre os rios Itaquerê e
Jacaré-Guaçú, até o cruzamento com
contraforte da margem direita do córrego
Meio Légua, caminha pelo contraforte até a fóz do
córrego Meia Légua no rio
Jacaré-Guaçú.
4
- COM O MUNICIPIO DE BOA ESPERANÇA DO SUL
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na fóz
do córrego Meio Légua, desce por aquele até
a ponte da Estrada de rodagem que de Tabatinga vai à Bariri, na
Fazenda do Dr.
Gastão de Faria.
5
- COM O MUNICÍPIO DE IBITINGA
Começa no rio Jacaré-Guaçú, na ponte da
Estrada de rodagem que vai para Barirí,
na propriedade do Dr. Gastão de Faria, desce pelo rio até
a fóz do córrego da
Jacutinga, continua pelo espigão em demanda da cabeceira do
córrego da
Graminha, desce por este até o ribeirão São
João, pelo qual sobe, até a fóz do
córrego do Sapo ou Macaúbas e por este ainda, até
sua cabeceira, onde tiveram
inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE NOVA EUROPA E TABATINGA
Começa no espigão mestre, entre as águas do rio
Itaquere, ao sul, e as do
ribeirão São João, ao norte, em frente à
cabeceira do galho da direita do
córrego da Fazenda da Agua Sumida, caminha pelo
espigão-mestre até a cabeceira
do córrego Palmital, por este desce até o rio
Itaquerê, e por este ainda até
sua fóz no rio Jacaré Grande.
MUNICIPIO
DE TAIUVA - (Criado em 1948)
a) Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE BEBEDOURO
Começa no córrego Agua Limpa na fóz do
córrego da Fazenda Santa Tecla, sobe por
aquele até sua cabeceira oriental, no divisor Turvo-Taquaral.
2
- COM O MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS
Começa na cabeceira mais meridional do córrego das
Três Barras, no divisor
Turvo-Taquaral, em frente a Cabeceira oriental do córrego Agua
Limpa; segue em
reta a cabeceira mais setentrional do córrego Fundo, e por este
abaixo até a
fóz do córrego de A. Estrelina.
3
- COM O MUNICÍPIO DE JABOTICABAL
Começa no córrego Fundo, na fóz do córrego
de A. Estrelina; sobe por êste até
sua cabeceira, continua pelo espigão que deixa, à
direita, as águas do córrego
da Fazenda Boa Sorte, até a fóz dêste
córrego da Fazenda Boa Sorte, até a fóz
dêste córrego, no córrego do Cerradinho, vai,
daí, em reta, a ponte sôbre o
córrego da Estiva, na estrada de rodagem que de Taiuva vai a
Jaboticabal, sobe
pelo Estiva, até sua cabeceira, o primeiro afluente da margem
direita a
montante do córrego da fazenda Santa Clara, dai vai, em reta, a
cabeceira do
segundo córrego da Margem direita do rio Turvo a jusante do
córrego da Divisa,
desce por esse córrego até sua fóz no rio Turvo,
desce pelo Turvo, até a fóz do
córrego do Barreiro, continua pelo espigão
intermediário a essas duas águas em
demanda da cabeceira do córrego da Fazenda Santa Tecla, pelo
qual desce até o
córrego Agua Limpa, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICIPIO
DE TAMBAÚ - (Instalado em 1899)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE SANTA ROSA DE VITERBO
Começa no córrego do Inferninho na fóz do
córrego Silvino de Matos, vai dai em
reta à cabeceira mais ocidental do córrego Linde, pelo
qual desce até sua fóz
no córrego Fundo, desce por este até o ribeirão
Quebra-Cuia e desce por este
até o rio Pardo.
2
- COM O MUNICÍPIO DE CAJURU
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão
Quebra-Cuia; sobe por aquele até a fóz
do ribeirão da Boiada.
3
- COM O MUNICÍPIO DE MOCOCA
Começa na fóz do ribeirão da Boiada do rio Pardo,
sobe por este a fóz do rio
Tambaú.
4
- COM O MUNICÍPIO DE CASA BRANCA
Começa no rio Pardo, na fóz do rio Tambaú, sobe
por este até a fóz do córrego
Tijuco Preto continua pelo espigão que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão
Taquaruçú, e, à direita, as do rio
Tambaú, até o alto do morro da Lage, junto ao sinal
geodésico.
5
- COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
Começa no alto do morro da Lage, segue pelo divisor entre as
águas dos rios
Pardo e Mogi-Guaçú, até o entroncamento com o
contraforte divisor das águas do
ribeirão Sertãozinho e Tabaranas de um lado, e rio Claro,
do outro.
6
- COM O MUNICÍPIO DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO
Começa no espigão mestre rio
Pardo-Mogi-Guaçú, no ponto de cruzamento com o
contraforte divisor de águas do ribeirão
Sertãozinho e Tabaranas de um lado e
rio Claro, do outro, continua pelo espigão mestre até
cruzar com a Serra do
córrego Fundo que divide as águas do córrego do
Inferninho, à direita, e as do
córrego da Fazenda Silvino de Matos, à esquerda, vai ela
serra até a
confluência destas duas águas, onde tiveram inicio estes
limites.
MUNICÍPIO
DE TANABI
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICIPIO DE COSMORAMA
Começa
no rio São José dos Dourados na fóz do
córrego do Carvalho, pelo qual sobe até
a fóz do córrego Vargem Comprida; sobe por este
até sua cabeceira, dai vai em
reta à cabeceira mais próxima do córrego do Meio
ou Jambeiro, pelo qual desce
até o ribeirão Bonito, desce por este até sua
fóz no rio Preto.
2
- COM O MUNICÍPIO DE PALESTINA
Começa
no rio Turvo na fóz do ribeirão Bonito sobe por aquele
até a fóz do ribeirão
Jataí
3
- COM O MUNICÍPIO DE MIRASSOL
Começa
no rio Preto na fóz do ribeirão Jataí, sobe por
este até a fóz do córrego da
Divisa ou Barro Preto sobe por este até sua cabeceira no divisor
que deixa à
direita, as águas do ribeirão Jataí e, a esquerda,
as do córrego do Balsamo,
segue por este divisor até o espigão-mestre entre as
águas do rio Turvo e rio
São José dos Dourados, prossegue pelo
espigão-mestre até a cabeceira do córrego
do Tatú.
4
- COM O MUNICÍPIO DE MONTE APRAZIVEL
Começa
no espigão-mestre entre as águas do rio Preto e as do rio
São José dos Dourados
na cabeceira do córrego do Tatú, segue pelo
espigão-mestre até encontrar a
cabeceira do córrego da Grama, pelo qual desce até o
córrego Fortaleza, e por
este ainda até o rio São José dos Dourados, pelo
qual desce até a fóz do
córrego do Carvalho, onde tiveram inicio estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE IBIPORANGA E TANABÍ
Começa
no ribeirão Jatai na fóz do córrego Malhados, e,
daí em reta à fóz do córrego Cambauva
no ribeirão Cachoeira sobe pelo córrego Cambauva
até sua cabeceira no divisor
Gachoeira-Bonito, dai vai em reta à cabeceira do córrego
Barro Preto ou Capim,
desce por este até o ribeirão Bonito, pelo qual desce
até a fóz do córrego do
Meio ou Jambeiro.
MUNICÍPIO
DE TAPIRATIBA -
em 1929)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE MOCÓCA
Começa
no cruzamento do "divortium aquarum" das aguas do rio Pardo e as do
rio Canoas, com o contraforte da margem esquerda das águas do
córrego José
Eugenio, que passa junto a estação do mesmo nome, da
Companhia Mogiana de
Estradas de Ferro, segue pelo divisor entre as águas do rio
Guaxupe, à direita,
e as dos ribeirões da Varginha, Bocaina e Canoinhas ou Igarai,
à esquerda, até
entroncar no espigão entre as águas dos córregos
Canoinhas e Forro e ribeirão
das Canoas ou Santa Bárbara, já nas divisas com o Estado
de Minas Gerais.
2
- COM O ESTADO DE MINAS GERAIS
Começa no entroncamento do divisor de aguas entre o rio Guaxupe,
e córrego
Igarai, com o espigão divisor entre êsses mesmos cursos
d'água, com as do
ribeirão Canoas ou Santa Bárbara, segue pelas divisas com
o estado de Minas
Gerais até a cabeceira mais oriental do córrego do Cedro.
3
- COM O MUNICÍPIO DE CACONDE
Começa no "divortium aquarum" dos rios
Pardo-Sapucai-Guaçú, na
cabeceira mais oriental do córrego do Cedro, pelo qual desce
até sua fóz no
ribeirão Conceição, desce por êste
até sua fóz no ribeirão Cã-Cã, e por
este
abaixo até a fóz do córrego Faisqueira, pelo qual
sobe até a fóz do córrego da
Fazenda Rosa Branca; por este ainda até sua cabeceira; segue em
reta, a
cabeceira mais setentrional do córrego do Retiro; desce por
êste até sua fóz no
ribeirão Areias, e desce por êste até a sua
fóz no rio Pardo.
4
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
Começa no rio Pardo, na fóz do ribeirão Areias,
desce por aquele até a fóz do
ribeirão Guaxupé, sobe por este até a fóz
do córrego da Divisa, segue pelo
contraforte da sua margem esquerda até o espigão que
deixa, à esquerda, as
águas deste córrego e as do córrego José
Eugênio, segue por este espigão até
entroncar com o espigão mestre entre as águas do rio
Pardo, à direita, e as do
rio Canoas, à esquerda, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO
DE TAQUARITINGA - (Instalado em 1892)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE FERNANDO PRESTES
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do
ribeirão do Tanque, sobe por êste até
a fóz do córrego das Areias, sobe por Êste
até sua cabeceira mais ocidental no
espigão entre as águas dos ribeirões dos Porcos e
da Onça, segue por êste
espigão em demanda da cabeceira mais meridional do
córrego dos Mendes, que fica
na contravertente, desce por êste até a fóz do
córrego da Divisa continua pelo
contraforte da margem direita do córrego da Divisa até o
divisor entre as águas
dos ribeirões dos Mendes e da Onça, caminha por
êste divisor em demanda da
cabeceira mais meridional do córrego de Saul Burker pelo qual
desce até sua fóz
no ribeirão da Lagoa, ou Boa Vista dos Olhos d'Agua.
2
- COM O MUNICÍPIO DE MONTE ALTO
Começa no ribeirão da Lagoa ou Boa Vista dos Olhos
d'Agua, na fóz do córrego de
Saul Burker, sobe por aquele até a fóz do córrego
do Rocha e por êste acima até
sua cabeceira, continua pelo espigão mestre entre as aguas do
ribeirão da Onça,
à esquerda, e as do ribeirão dos Porcos à direita,
passando pelo alto do morro
da Broa até a cabeceira do córrego da Fazenda Serringa
pelo qual desce até o
ribeirão Córrego Rico, desce por este até o
córrego da Fazenda de P. Paulo
Corrêa, sobe por êste até sua cabeceira do galho da
esquerda ganha a cabeceira
do córrego da Fazenda Santa Amélia, que fica na
contravertente e por êle desce
até o córrego do Rumo, desce por êste até
sua fóz no ribeirão Córrego Rico.
3
- COM O MUNICÍPIO DE JABOTICABAL
Começa no ribeirão Córrego Rico, na fóz do
córrego do Rumo, desce por aquele
até a fóz do córrego do Carrão sobe por
êste até sua cabeceira mais oriental,
vai daí em reta, a cabeceira do córrego da Fazenda do
Coco, pelo qual desce até
o córrego do Coco.
4
- COM O MUNICÍPIO DE GUARIBA
Começa na fóz do córrego da Fazenda do Coco, no
córrego do Coco, sobe pelo
córrego do Coco até a fóz do córrego da
Fazenda Cruzeiro pelo qual sobe até sua
cabeceira mais oriental vai daí em reta à fóz do
córrego Gengibre, no ribeirão
Bom Fim, vai desta fóz por nova reta à fóz do
córrego Cucui, no córrego do
Luciano.
5
- COM O MUNICÍPIO DE MATÃO
Começa no córrego do Luciano, na fóz do
córrego Cucui, sobe por êste até sua
cabeceira mais ocidental prossegue pelo espigão mestre entre as
águas do ribeirão
da Dobrada, à esquerda, e as do ribeirão dos Porcos,
à direita, em demanda da
fóz do córrego da Fazenda Santa Elisa, no ribeirão
da Dobrada, desce por êste
até a foi do córrego da Fazenda São Luiz, continua
pelo contraforte fronteiro
em demanda do "divortium aquarum", entre o ribeirão da Dobrada e
o
ribeirão do Marimbondo até alcançar a cabeceira
mais oriental do córrego da
Onça; desce por êste até o rio São
Lourenço, e por êste abaixo até a fóz do
córrego Santa Tereza ou da Fazenda da Viuva d'Auria.
6
- COM O MUNICÍPIO DE ITAPOLIS
Começa no rio São Lourenço, na fóz do
córrego Santa Tereza ou da Fazenda da
Viuva d'Auria, desce pelo rio São Lourenço até a
fóz do córrego Lourenço pelo
qual sobe até sua cabeceira, ganha a cabeceira do córrego
Agulha, pelo qual
desce até a fóz do córrego da Lanceta ou Floresta,
desce por êste ao córrego
Lageadinho Velho ou Seco pelo qual sobe até sua cabeceira mais
setentrional,
ganha o espigão mestre São Lourenço-Porcos pelo
qual caminha, em demanda da
cabeceira mais meridional do córrego dos Três Galhos desce
por êste até o
córrego São João, pelo qual desce até sua
fóz no ribeirão dos Porcos e por êste
ainda até a fóz do ribeirão do Tanque onde tiveram
inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE CANDIDO RODRIGUES E JURUPEMA
Começa no morro da Broa, segue pelo espigão divisor que
deixa, à direita, as
águas do córrego Agua Suja, e, à esquerda, as do
ribeirão Jurema, até a ponte
sôbre o córrego Agua Suja da estrada de rodagem que da
vila de Jurema vai a
vila de Agulha, continua pelo eixo dessa estrada até a ponte
sôbre o rio
Taquari, sobe por este até a fóz do primeiro
córrego da sua margem direita e
continua pelo espigão divisor que deixa, à esquerda as
águas deste último
afluente, contornando as cabeceiras dos córregos do André
e da Capivara até a
ponte sôbre o córrego das Areias na estrada de rodagem
acima citada.
2
- ENTRE OS DISTRITOS DE GUARIROBA E JURUPEMA
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do
córrego São João sobe por aquele até a
fóz do córrego Itaguaçaba.
3
- ENTRE OS DISTRITOS DE GUARIROBA E TAQUARITINGA
Começa no ribeirão dos Porcos, na fóz do
córrego Itaguaçaba, sobe por aquele
até a fóz do córrego do Valerio, pelo qual sobe
pelo seu galho da esquerda, até
sua cabeceira no espigão entre as aguas do ribeirão dos
Porcos ao norte, e as
do córrego da Agua Limpa, ao sul caminha pelo espigão
até atingir à cabeceira
nororiental do córrego Agua Limpa, pelo qual desce até o
ribeirão São Lourenço.
4
- ENTRE OS DISTRITOS DE JURUPEMA E TAQUARITINGA
Começa no espigão mestre entre as aguas do
ribeirão da Onça ao norte, e as do
ribeirão dos Porcos, ao sul, na cabeceira do pequeno
córrego que vai desaguar
no ribeirão Jurupema, junto à ponte da estrada de rodagem
que da cidade de
Taquaritinga vai à vila de Jurupema desce por esse
córrego ao ribeirão citado e
continua pelo espigão que deixa, à direita, as aguas do
córrego Itaguaçaba, e à
esquerda, as do córrego Barrinha até a fóz do
córrego Itaguaçaba no ribeirão
dos Porcos
5
- ENTRE OS DISTRITOS DE SANTA ERNESTINA E TAQUARITINGA
Começa
no ribeirão Dobrada, na fóz do córrego da Fazenda
São Luiz, sobe por este até
sua cabeceira, ganha o espigão entre as aguas do ribeirão
dos Porcos, ao norte
e as do ribeirão Dobrada ao sul, segue por este espigão
até a cabeceira da
esquerda do córrego da colonia Poço Fundo, pelo qual
desce até o ribeirão dos
Porcos: continua pelo espigão que deixa à direita as
aguas do córrego das
Posses, e à esquerda, as do córrego da Fazenda Santa
Maria até o contraforte
intermediário entre as aguas do córrego do Pimenta,
à esquerda, e as do córrego
do Côco, à direita, segue por este contraforte até
a confluência destes dois
cursos desce pelo córrego do Côco até a fóz
do córrego da Fazenda Cruzeiro.
MUNICÍPIO
DE TAQUARITUBA - (Instalado em 1926)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE FARTURA
Começa no Monte Azul no espigão mestre entre as
águas do rio Taquarí, à direita
e as dos rios Itararé e Verde, à esquerda em frente
à cabeceira mais oriental
do ribeirão da Ariranha; segue pelo espigão em demanda da
cabeceira mais
meridional do córrego da Anta Branca.
2
- COM O MUNICÍPIO DE PIRAJÚ
Começa na serra da Fartura no ponto de cruzamento com o divisor
Aleixos-Conceição; segue por este divisor até o
divisor Aleixos-Barreiro;
continua por este divisor em demanda da cabeceira do córrego da
margem esquerda
do rio Taquari que desagua em frente a fóz do córrego dos
Fernandos, desce pelo
citado córrego até sua fóz no rio Taquari.
3
- COM O MUNICÍPIO DE ITAÍ
Começa no rio Taquarí na fóz do córrego da
margem esquerda que desagua em
frente à fóz do córrego dos Fernandos, e vai por
aquele acima até a fóz do
ribeirão do Vaquejador.
4
- COM O MUNICÍPIO DE ITAPORANGA
Começa na fóz do ribeirão do Vaquejador no rio
Taquari, sobe por aquele até sua
cabeceira mais ocidental ganha a cabeceira do córrego da Divisa
pelo qual desce
até o ribeirão Muniz, prossegue pelo contraforte
fronteiro até cruzar o divisor
entre as aguas do rio Taquari à direita, e as do rio Verde,
à esquerda, segue
por este divisor até o morro Azul, onde tiveram inicio estes
limites.
MUNICÍPIO
DE TATUÍ - (Instalado em 1844)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE PORANGABA
Começa no espigão da Areia Branca, no ponto de cruzamento
com o divisor das
águas do rio Feio e ribeirão Aleluia, prossegue por
êste divisor até entroncar
no espigão do Fogaça que é o espigão entre
as águas dos rios Feio, Conchas e
ribeirão Aleluia, segue por êste espigão até
entroncar com o espigão mestre
que, deixa à esquerda, as águas do rio das Conchas e
à direita as do ribeirão
Aleluia, prossegue por êste espigão mestre até
cruzar com o divisor das águas
do rio das Conchas e ribeirão da Vargem.
2
- COM O MUNICÍPIO DE PEREIRAS
Começa no espigão-mestre entre as águas do rio das
Conchas, à esquerda, e as
dos ribeirões Aleluia e Onça à direita, no ponto
em que cruza com o divisor que
deixa as águas do rio das Conchas de um lado e as do
ribeirão da Vargem do
outro, segue pelo espigão mestre em demanda da cabeceira da
água da Divisa pela
qual desce até sua fóz no córrego das Perobas,
desce por êste até a água da
fazenda Palmeiras, formadores do ribeirão de Dentro.
3
- COM O MUNICÍPIO DE LARANJAL PAULISTA
Começa no ribeirão de Dentro, na fóz do
córrego das Perobas, desce por aquele
até o ribeirão da Onça e por êste ainda
até a sua fóz no rio Sorocaba.
4
- COM O MUNICÍPIO DE CERQUILHO
Começa na fóz do ribeirão da Onça no rio
Sorocaba, sobe por êste até a fóz do
córrego Palmital ou Sete Ranchos.
5
- COM O MUNICÍPIO DE BOITUVA
Começa no rio Sorocaba na fóz do córrego Palmital
ou Sete Ranchos, sobe por
aquele até a fóz do rio Sarapuí, e por êste
acima até a fóz do ribeirão Iperó.
6
- COM O MUNICÍPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA
Começa no rio Sarapui, na fóz do ribeirão
Iperó vai por aquele acima até a fóz
do rio Alambari.
7
- COM O MUNICÍPIO DE ITAPETININGA
Começa na fóz do ribeirão Alambari no rio Sarapui,
segue pelo contraforte
fronteiro em demanda do espigão que deixa à esquerda, as
águas do ribeirão
Alambari, e as direita as do córrego Congonhal ribeirão
Agua Branca e rio
Tatuí, segue por este espigão passando pelos morros Alto
da Quadra e dos
Silvianos até o contraforte entre as águas do
córrego Agua Branca à direita e
as do ribeirão Juru-Mirim, à esquerda, segue por
êste contraforte em demanda da
fóz do ribeirão Jurú-Mirim no rio Tatuí,
sobe pelo rio Tatuí até a fóz do
ribeirão das Araras.
8
- COM O MUNICÍPIO DE GUAREI'
Começa no rio Tatui, onde faz fóz o ribeirão
das Araras, sobe por este
até sua cabeceira mais setentrional prossegue pelo
espigão mestre entre as águas
do rio Sorocaba à direita, e as do rio Guareí, à
esquerda até entroncar com o
espigão da Areia Branca pelo qual prossegue até o ponto
de cruzamento com o
divisor das águas do rio Feio e ribeirão Aleluia, onde
tiveram inicio estes
limites.
b) Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE CESÁRIO LANGE E TATUI
Começa no rio Sorocaba, na fóz do ribeirão
Guarapó, sobe por este e pelo
ribeirão Turvinho até a ponte da estrada de rodagem que
da cidade de Tatuí, vai
à cidade de Porangaba.
2
- ENTRE OS DISTRITOS DE CESÁRIO LANGE E QUADRA
Começa na ponte sobre o ribeirão Turvinho, na estrada de
rodagem que da cidade
de Tatui vai à cidade de Porangaba, segue pelo eixo desta
estrada até o alto do
espigão entre as águas do ribeirão Palmeiras,
à esquerda, e as do ribeirão
Turvinho, a direita continua por este espigão em demanda da
fóz do ribeirão
Palmeiras no ribeirão Aleluia e por este sobe até a
fóz do córrego de Adolfo
Rosa, e por este até sua cabeceira mais setentrional, no
espigão mestre entre
as aguas do rio das Conchas ao norte e as do ribeirão Aleluia ao
sul.
3
- ENTRE OS DISTRITOS DE QUADRA E TATUI
Começa na ponte sobre o ribeirão Turvinho, na estrada de
rodagem que da cidade
de Tatui vai à cidade de Porangaba, vai, dai, em reta a
fóz do córrego de José
Coelho no ribeirão Guarapo, sobe pelo córrego até
sua cabeceira mais meridional
e continua por uma réta norte-sul até o ribeirão
Pederneiras e por êste acima
até a ponte da estrada que da fazenda Paiól vai a Tatui e
dai, prossegue pelo
divisor das águas dos ribeirões Guarapó, e
Pederneiras, até a cabeceira do
córrego das Araras.
MUNICÍPIO
DE TAUBATÉ - (Instalado em 1646)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MONTEIRO LOBATO
Começa na serra do Palmital, no cruzamento com o divisor entre
os ribeirões da
Serra e da Santa Cruz, continua pela serra do Palmital até a
cabeceira mais
setentrional do córrego Pinheirinhos
2
- COM O MUNICÍPIO DE TREMEMBÉ
Começa na serra do Palmital, divisor das águas dos rios
Buquira e Paraiba, na
cabeceira mais setentrional do ribeirão dos Motas ou dos
Pinheirinhos, pelo
qual desce até sua fóz no rio Paraiba desce pelo rio
Paraiba até a fóz do
ribeirão José Raimundo ou do Pinhão, vai em reta,
à forquilha dos principais
braços do ribeirão Moinho, deste ponto, por outra reta,
ao km. 341 da Estrada
de Ferro Central do Brasil, segue em reta, à fóz do
córrego Mata Fome, no rio
Una.
3
- COM O MUNICÍPIO DE PINDAMONHANGABA
Começa na fóz do córrego do Mata Fome, no rio Una,
sobe pelo Una até a fóz do
primeiro córrego que desemboca na margem direita, abaixo da
fóz do córrego
Ipiranga, alcança o divisor que deixa à direita, as
águas do rio Una, e, à
esquerda, as dos ribeirões do Pinhão, Água Parada,
Capituva, segue por este
divisor passando pelos morros Grande, Malacacheta e serra do Quebra
Cangalha
até a cabeceira do córrego Municipal.
4
- COM O MUNICÍPIO DE APARECIDA
Começa na serra do Quebra Cangalha na cabeceira do
córrego Municipal, segue
pela serra até cruzar o espigão divisor das águas
do ribeirão das Almas à direita,
e as do rio Turvo à esquerda.
5
- COM O MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa na serra do Quebra-Cangalha, onde esta cruza com o
divisor que deixa, à
direita, as águas do ribeirão das Almas, e, à
esquerda, as do rio Turvo, segue
pelo divisor até o alto do Carapeva.
6
- COM O MUNICÍPIO DE REDENÇÃO DA SERRA
Começa no alto do Carapeva, segue pelo divisor que deixa, a
esquerda, as águas
dos ribeirões do Afonso e dos Venâncios e à
direita, as do rio Una passando
pelos morro Pamonã, Pedra Grande e Ermo, em demanda do pico
Agudo, deste pico
vai em reta de rumo oeste-leste, até encontrar o divisor que
deixa, à direita,
as águas do rio Una, e por este divisor caminha até
cruzar com o espigão
divisor das águas dos ribeirões Caçapava Velha e
Pirai ou Taperão.
7
- COM O MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA
Começa
no espigão divisor das águas dos ribeirões
Caçapava Velha e Pirai ou Taperão,
onde ele cruza com o divisor das águas do ribeirão Una e
ribeirão Taperão;
prossegue pelo divisor da margem direita, das águas do
ribeirão Caçapava Velha,
em demanda da cabeceira mais meridional do córrego Pichoá
ou Ponte Alta pelo
qual desce até o rio Paraiba e sobe por este até a
fóz do ribeirão de Santa
Cruz e por este ainda até a fóz do córrego que vem
da fazenda de José Benedito
de Alcântara; segue pelo contraforte que leva ao espigão
entre as águas do
ribeirão da Serra, à direita, e as do ribeirão
Santa Cruz, à esquerda; continua
por esse espigão até a serra do Palmital, onde tiveram
inicio estes limites.
b)
Divisas interdistritais:
1
- ENTRE OS DISTRITOS DE QUIRIRIM E TAUBATÉ
Começa no rio Paraiba, na fóz do ribeirão do
Pinhão ou José Raimundo, sobe por
este até sua cabeceira mais meridional continua pelo
espigão que deixa, à
direita as águas do ribeirão Piracagaguá, e,
à esquerda, as do ribeirão Itaim,
até a serra do Jambeiro.
MUNICÍPIO
DE TERRA ROXA (Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE COLINA
Começa na confluência do ribeirão da Onça
com o córrego Cachoeira ou
Bebedouro, formadores do ribeirão das Palmeiras, desce por este
ribeirão até a
fóz do ribeirão Retirinho.
2
- COM O MUNICÍPIO DE JABORANDI
Começa no ribeirão das Palmeiras na fóz do
ribeirão Retirinho, desce por aquele
até a fóz do rio Pardo.
3
- COM O MUNICÍPIO DE MORRO AGUDO
Começa no rio Pardo na fóz do ribeirão das
Palmeiras, sobe por aquele até a fóz
do córrego Viradouro.
4
- COM O MUNICÍPIO DE VIRADOURO
Começa no rio Pardo, na fóz do córrego do
Viradouro, sobe por este até a fóz do
córrego da Fazenda Décio Franco, sobe por este até
a ponta da estrada de
rodagem que vai à chave da Companhia Paulista de Estradas de
Ferro, desta
ponte, vai, em reta, à citada chave, daí, vai, por outra
reta de rumo
leste-oeste ao córrego Banharão, deste ponto vai ainda em
reta à fóz do córrego
Antonio Walter, no córrego do Bom Jardim, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais
ocidental, a rumo no divisor que separa as aguas do ribeirão do
Bom Jardim das
aguas do córrego do Campo Comprido.
5
- COM O MUNICÍPIO DE BEBEDOURO
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jardim
no divisor entre os
córregos Bom Jardim e Campo Comprido, segue por este divisor
até a cabeceira
meridional do córrego Fundo, pelo qual desce até sua
fóz no córrego Cachoeira
ou Bebedouro, desce por este até o ribeirão da
Onça ou Palmital, formadores do
ribeirão das Palmeiras, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO
DE TIETÊ - (Instalado em 1845)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE LARANJAL PAULISTA
Começa no salto do rio Sorocaba, situado a
2 - COM O MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa no salto do ribeirão Pederneiras, daí
prossegue em reta à cabeceira mais
setentrional do córrego Diamante, pelo qual desce até sua
fóz no ribeirão São
Bento, fóz que ocórrego à jusante da fóz do
córrego Inferninho, vai, dai em
reta leste-oeste, até o ribeirão Capivari-Mirim, e por
este acima até a fóz do
córrego Pequeno ou Olimpo.
3 - COM O MUNICÍPIO DE RIO DAS PEDRAS
Começa no ribeirão Capivari-Mirim na fóz do
córrego Pequeno ou Olimpo, pelo
qual sobe até sua cabeceira.
4
- COM O MUNICÍPIO DE CAPIVARI
Começa na cabeceira do córrego Pequeno ou Olimpo,
continua pelo espigão que
deixa, a esquerda, as aguas do ribeirão D. Teodora ou D. Teresa
e à direita, as
do córrego da Fazenda São Paulo ou Canal Torto,
até a fóz do ribeirão D.
Teresa, no rio Capivari pelo qual sobe até a fóz do
ribeirão Fundo e por este
acima até sua cabeceira no espigão mestre
Tietê-Capivari, segue até cruzar o
contraforte entre as aguas dos córregos de J. Camargo e
Teófilo Lima, segue por
este contraforte em demanda da fóz do córrego do dr.
Plinio, no ribeirão de
José Leite, sobe por aquele até sua cabeceira, continua
pelo contraforte
fronteiro em demanda da cabeceira do córrego do Cunha, pelo qual
desce ao
córrego Agua Branca e por este até o ribeirão Sete
Fogões
5 - COM O MUNICÍPIO DE PORTO FELIZ
Começa na fóz do córrego Agua Branca no
ribeirão Sete Fogões, desce por este
até o rio Tietê, pelo qual sobe até a fóz do
córrego Cruz das Almas e por este
acima até sua cabeceira mais ocidental.
6 - COM O MUNICÍPIO DE BOITUVA
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego Cruz das
Almas, continua pelo
divisor que deixa, à esquerda, as aguas do ribeirão
Quilombo, e à direita as do
ribeirão Mandissununga, indo até a fóz do
córrego da Fazenda Paineiras no
ribeirão Mandissununga.
7 - COM O MUNICÍPIO DE CERQUILHO
Começa no ribeirão Mandissununga na fóz do
córrego da Fazenda Paineiras, segue
pelo espigão que deixa à direita as aguas do
ribeirão Mandissununga, e à
esquerda, as do ribeirão de Indalécio de Camargo
até a fóz do córrego da
Fazenda Sabauna, no córrego de Indalécio de Camargo,
continua pelo espigão que
deixa à esquerda, as cabeceiras do córrego da Fazenda
Sabaúna, até a fóz da
agua da Capuava no ribeirão Pimenta, sobe pelo Capuava
até sua cabeceira mais
do norte e ganha a rumo à cabeceira mais oriental do
córrego da Estiva, pelo
qual desce até a fóz do córrego Distrital, sobe
por este até sua cabeceira mais
meridional próxima aos trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana,
vai, em reta, à
cabeceia do córrego da Vereda, que nasce próximo à
estação do mesmo nome, pelo
qual desce até sua fóz no Sorocaba desce por este
até o salto, situado a
b)
Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE JUMIRIM E TIETÊ
Começa no rio Tietê, na fóz do córrego da
Curva, sobe pelo rio Tietê, até a fóz
do córrego da Estiva, sobe, ainda por este até a
fóz do córrego Distrital.
MUNICÍPIO
DE TIMBURÍ - (Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE CHAVANTES
Começa no rio Paranapanema, na fóz do rio Itararê,
sobe por aquele até a fóz do
córrego Barranco Vermelho.
2 - COM O MUNICÍPIO DE IPAUÇÚ
Começa na fóz do córrego Barranco Vermelho, no rio
Paranapanema, sob por este
até a fóz do ribeirão Palmital.
3 - COM O MUNICÍPIO DE PIRAJU
Começa no rio Paranapanema na fóz do ribeirão
Palmital, pelo qual sobe até a
fóz do córrego Paulistas ou Taquara, sobe por este
córrego até sua cabeceira
mais meridional, na serra da Fartura.
4 - COM O MUNICÍPIO DE FARTURA
Começa na serra da Fartura, na cabeceira mais meridional do
córrego Paulistas
ou Taquara Branca, segue pela crista da serra até a cabeceira do
córrego
Monjolinho pelo qual desce até o rio Itararé.
5 - COM O ESTADO DO PARANA
Começa no rio Itararé na fóz do córrego
Monjolinho, segue pelas divisas com o
Estado do Paraná até o rio Paranapanema, onde tiveram
início estes limites.
MUNICÍPIO
DE TORRINHA - (Instalado em 1923)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BROTAS
Começa no ribeirão do Peixe, na fóz do
córrego do Sul, vai em reta à fóz do
ribeirão Pedra de Amolar do ribeirão Pinheirinhos ou
Cachoeira, sobe pelo
ribeirão da Pedra de Amolar, até sua cabeceira mais
oriental, atravessa o
espigão em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego
Clarinho, e, por este
desce até o ribeirão Claro, prossegue pelo espigão
que deixa, à direita as
águas deste último, e à esquerda as do
ribeirão Grande até cruzar com o espigão
que deixa as águas do ribeirão Grande à esquerda e
por este último espigão
caminha até o "divortium aquarum"
rios
Piracicaba e Jacaré-Guaçú, pelo qual caminha
até a cabeceira mais oriental do
córrego da Fazenda Boa Esperança.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO
Começa na serra de São Pedro na cabeceira mais oriental
do córrego da Fazenda
Boa Esperança, desce por este até o aparado da serra de
São Pedro e pelo
aparado vai até o contraforte da mesma serra que separa as
águas do ribeirão
Serelepe à esquerda, das do ribeirão Turvo, à
direita, caminha por este
contraforte até a cabeceira mais oriental do galho da esquerda
do córrego do
Morro Chato.
3
- COM O MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS
Começa no contraforte da serra de São Pedro que separa as
águas do ribeirão
Serelepe, à esquerda das do ribeirão do Turvo, à
direita, em frente à cabeceira
mais oriental do galho da esquerda do córrego do Morro Chato,
desce pelo
córrego que corre ao sul do maciço do mesmo nome,
até o ribeirão Turvo, sobe
por este até a fóz do córrego do Firmino, sobe por
este até sua cabeceira mais
setentrional, vai em reta à fóz do córrego da
Fazenda Nhô Cruz no ribeirão do
Bugio, sobe pelo córrego até sua cabeceira e prossegue
pelo espigão em demanda
da cabeceira do córrego do Sul, pelo qual desce até o rio
do Peixe, onde
tiveram início estes limites.
MUNICÍPIO
DE TREMEMBÉ - (Instalado em 1905)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE MONTEIRO LOBATO
Começa na serra do Palmital, na cabeceira mais setentrional do
córrego
Pinheirinhos, segue pela serra, que é o divisor entre as
águas do rio Buquira,
à esquerda, e ribeirão da Serragem, à direita,
até cruzar a serra da
Mantiqueira.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PINDAMONHANGABA
Começa na serra da Mantiqueira, no pião divisor do rio
Buquira, ribeirão da
Serragem e Piracuama, segue pelo espigão que deixa, à
esquerda, as águas do
ribeirão Piracuama, e, à direita, as do ribeirão
da Boa Vista até a confluência
destes dois cursos dágua desce pelo rio Piracuama até o
rio Paraíba e por este
ainda até a fóz do rio Una, sobe por este até a
fóz do córrego do Mata Fome,
nas proximidades do bairro do mesmo nome.
3 - COM O MUNICÍPIO DE TAUBATÉ'
Começa no rio Una, na fóz do córrego Mata Fome vai
em reta ao marco do km. 341
da E-F-Central do Brasil, segue em reta desse marco, até a
forquilha do
ribeirão Moinho, continua em reta , a fóz do
ribeirão José Raimundo ou do
Pinhão, no rio Paraíba, sobe por este até a
fóz do ribeirão dos Motas, sobe por
este até sua cabeceira mais setentrional, na serra do Palmital,
onde tiveram
inicio estes limites.
MUNICÍPIO
DE TUPÃ - (Instalado em 1939)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE BASTOS
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão
Copaiba, sobe por este e segue por galho norocidental, até
sua nascente, segue em reta a nascente do galho mais
setentrional do ribeirão Cipoada.
2 - COM O MUNICÍPIO DE PARAPUA
Começa na nascente do galho mais setentrional do ribeirão
Cipoada, dai vai em
reta à fóz do córrego Capri no ribeirão
Itaúna.
3 - COM O MUNICÍPIO DE RINOPOLIS
Começa no ribeirão Itaúna na fóz do
córrego Capri, desce por aquele até a fóz
córrego Caçador, pelo qual sobe até sua cabeceira,
donde vai em reta à
cabeceira do córrego Hiliopolis, desce por este até sua
fóz no ribeirão Jurema,
desce pelo ribeirão Jurema até sua fóz no rio Feio
ou Aguapeí.
4 - COM O MUNICIPIO DE BILAC
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão Jurema, sobe pelo rio Feio ou
Aguapeí até a fóz do ribeirão da Lontra.
5 - COM O MUNICIPIO DE COROADOS
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão da Lontra, sobe pelo rio Feio
ou Aguapeí até a fóz do ribeirão Promissor.
6 - COM O MUNICÍPIO DE GLICERIO
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Promissor, sobe pelo rio Feio
ou Aguapeí até a fóz do ribeirão Caingang
ou Guaporanga.
7 - COM O MUNICÍPIO DE POMPÉIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí na fóz do
ribeirão Caingang ou Guaporanga, segue
pelo divisor entre as águas do ribeirão Caingang ou
Guaporanga, à esquerda, e,
as do ribeirão Coioi, à direita, até entroncar com
o contraforte da margem
esquerda do córrego da Ligação.
8 - COM O MUNICÍPIO DE HERCULÂNDIA
Começa no divisor entre as águas do ribeirão
Caingang ou Guaporanga, à
esquerda, e as do ribeirão Coioi, à direita no ponto onde
entronca com o
contraforte da margem esquerda do córrego da
Ligação; segue por este divisor
até o divisor Caingang ou Guaporanga-Iacri; caminha por este
divisor em demanda
da fóz do córrego Via no ribeirão Iacri, segue em
reta à estrada-de-rodagem que
liga Parnaso a Juliâna, num ponto situado a três km. de
Juliânia; deste ponto
vai em reta, ao marco do km. 593 da Companhia Paulista de
Estradas-de-Ferro,
donde continua por nova reta à cabeceira do galho ocidental do
ribeirão Picadão
das Araras; desce por este galho até sua fóz no
ribeirão Picadão das Araras.
9 - COM O MUNICÍPIO DE QUINTANA
Começa no ribeirão Picadão das Araras, na
fóz de seu galho ocidental; desce
pelo ribeirão Picadão das Araras até sua
fóz no rio do Peixe.
10 - COM O MUNICÍPIO DE QUATÁ
Começa no rio do Peixe, na fóz do ribeirão
Picadão das Araras, desce pelo rio
do Peixe até a fóz do ribeirão Copaíba,
onde tiveram inicio estes limites.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARCO IRIS E IACRI
Começa no rio Feio, na fóz do ribeirão Sete de
Setembro sobe por este até a fóz
do córrego DOm Quixote.
2 - ENTRE OS DISTRITOS DE ARCO IRIS E TUPA
Começa no ribeirão Sete de Setembro, na fóz do
córrego Dom Quixote; sobe pelo
ribeirão Sete de Setembro até o seu primeiro afluente a
montante do córrego Dom
Quixote, na margem direita; sobe por este afluente até a sua
cabeceira; segue,
em reta, até a cabeceira do córrego Ciervo; desce por
este, até a sua fóz no
ribeirão Iacri; daí vai em reta, a cabeceira do
ribeirão Coioí; seguem en retam
de sentido oeste-este até o divisor das aguas do ribeirão
Coioí e córrego
Barreirão.
3 - ENTER OS DISTRITOS DE IACRI E TUPÃ
Começa no ribeirão Sete de Setembro, na fóz do
córrego Dom Quixote, sobe por
este até sua cabeceira, ganha o espigão mestre
Aguapeí-Peixe e continua em
demanda da cabeceira do galho da esquerda ou de leste do
ribeirão Barreiro ou
Capaíba, pelo qual desce até a forquilha dos principais
ramos formadores do
citado ribeirão.
4 - ENTRE OS DISTRITOS DE TUPÃ E VARPA
Começa na cabeceira mais ocidental do ribeirão
Picadão das Araras, daí vai em
reta à cabeceira do ribeirão Coroados, pelo qual desce
até sua fóz no rio do
Peixe.
MUNICÍPIO
DE UBATUBA - (Instalado em 1638)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA
Começa no Oceano Atlântico, na fóz do
ribeirão Tabatinga, sobe por este e pelo
seu galho do centro até sua cabeceira mais setentrional,
continua pelo espigão
que deixa, à direita, as águas do ribeirão
Maranduba, e, à esquerda, as do
ribeirão Mococa, até o alto da serra do Mar.
2 - COM O MUNICÍPIO DE NATIVIDADE DA SERRA
Começa na serra do Mar onde ela cruza com o espigão que
deixa, à direita, as
águas do ribeirão Mococa, e, à esquerda, as do
ribeirão Maranduba, segue pela
crista da cordilheira até entroncar com o espigão que
leva à fóz do ribeirão da
Prata, no rio Paibuna.
3 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Começa na cordilheira do Mar, onde ela cruza com o
espigão que finda na fóz do
ribeirão da Prata no rio Paraibuna, segue pela crista da
cordilheira até
entroncar com o espigão que finda na confluência do rio
Paraibuna com o
ribeirão Grande.
4 - COM O MUNICÍPIO DE CUNHA
Começa na cordilheira do Mar, onde ela cruza com o contraforte
que morre na fóz
do ribeirão Grande no rio Paraibuna, segue pela crista da
cordilheira até seu
entroncamento com a serra do Parati.
5 - COM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Começa na cordilheira do Mar, onde ela cruz com o espigão
divisor das águas dos
rios Patatiba, Caçada e Carapitanga, à esquerda, e
ribeirões Picinguava e
Cambui e córrego da Escada, à direita, segue pelas
divisas com o Estado do Rio
de Janeiro até a pono da Trindade, no Oceano Atlântico.
b) Divisas interdistritais:
1 - ENTRE OS DISTRITOS DE PICINGUABA E UBATUBA
Começa no Oceano Atlântico, na fóz do rio Puruba,
sobe por este até sua
cabeceira norocidental na serra do Mar.
ILHAS
Fazem parte integrante do município, as ilhas do Mar Virado,
Maranduba, da
Ponta, Anchieta, das Palmas, das Cobras e Promirim, que
pertencerão ao distrito
de paz da sede do município, e as ilhas Redonda, dos Porcos,
Pequena do Negro,
Comprida, das Couves e Raspada, que pertencem ao distritos de paz de
Picinguaba.
MUNICÍPIO
DE UBIRAJARA - (Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE GARÇA
Começa no espigão entre os rios São João
à direita e Santo Inácio à esquerda,
no entroncamento com o contraforte entre os córregos Barra Nova
e Estiva, segue
pelo espigão até cruzar com o contraforte entre o
córrego Jaú, de um lado, e
ribeirão das Anhumas, córrego Caçador e a
água do Barbosa, do outro, segue pelo
contraforte em demanda da confluência do rio São
João com o seu braço da
esquerda, conhecido como córrego da Égua.
2
- COM O MUNICÍPIO DE GÁLIA
Começa no rio São João na fóz do
córrego da Égua, desce pelo rio São João
até a
fóz da água do Veado, sobe por este até sua
cabeceira no divisor São
João-Vermelho, segue por este divisor em demanda da cabeceira da
Água Branca.
3 - COM O MUNICÍPIO DE DUARTINA
Começa no divisor Vermelho-São João, na cabeceira
da Água Branca, segue pelo
divisor em demanda da cabeceira do ribeirão Bonito, desce por
este até o rio
Alambari.
4 - COM O MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
Começa no rio Alambari, na fóz do ribeirão Bonito,
desce pelo rio Alambari até
a fóz do córrego Cabeceira Grande.
5 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO TURVO
Começa no rio Alambari na fóz do córrego Cabeceira
Grande, sobe por este até
sua cabeceira setentrional, no divisor São João-Alambari,
segue em reta à
cabeceira setentrional do córrego do Retiro desce por este e
pelo ribeirão
Areia Branca, até o rio São João desce por este
até a fóz do córrego Taquaral,
sobe por este até sua cabeceira, vai pelo espigão
Anhumas-Santo Inácio até o entroncamento
do contraforte que separa as águas do córrego Barra Nova
de um lado e córrego
do Avelino e Estiva de outro, onde tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO
DE UCHOA - (Instalado em 1926)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE CEDRAL
Começa no espigão mestre Cubatão-São
Domingos, onde êle cruza com o contraforte
que deixa, à direita, as águas do ribeirão
Taperão, e, à esquerda, as do
córrego da Limeira, vai, em reta à fóz do
córrego da Fazenda Guidolin ou Divisa
no córrego Grande, pelo qual sobe até sua cabeceira,
segue em réta, à nascente
do córrego Alegria, continua dêste ponto em linha reta
até o divisor
Alegria-Palmeiras, no ponto em que o divisor é cortado pelo
picadão de
Catanduva, segue pelo divisor Alegria-Palmeiras até frontear a
cabeceira do
córrego Chiquinho, desce por êste até o
ribeirão das Palmeiras.
2 - COM O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Começa no ribeirão das Palmeiras, na fóz do
córrego do Chiquinho, desce pelo
ribeirão das Palmeiras até sua fóz no rio Turvo.
3 - COM O MUNICÍPIO DE OLIMPIA
Começa no rio Turvo, na fóz do ribeirão das
Palmeiras e sobe por aquele até a
fóz do rio São Domingos.
4 - COM O MUNICÍPIO DE TABAPUÃ
Começa no rio Turvo, na fóz do rio São Domingos,
sobe por este até a fóz do
córrego de José Inácio ou Matão, que passa
junto à sede da fazenda Zaira.
5 - COM O MUNICÍPIO DE CATANDUVA
Começa no rio São Domingos, na fóz do
córrego de José Inácio ou Matão, segue
pelo contraforte que deixa à esquerda as águas do
córrego de José Inácio ou
Matão até entroncar com o espigão mestre
São Domingos-Cubatão.
6 - COM O MUNICÍPIO DE IBIRA
Começa no espigão mestre Cubatão-São
Domingos onde ele cruza com o contraforte
que deixa à direita as águas do córrego de
José Inácio ou Matão, segue pelo
espigão-mestre até entroncar com o contraforte que deixa
à esquerda as águas do
ribeirão do Taperão e à direita as do
córrego da Limeira, onde tiveram inicio
estes limites.
MUNICÍPIO
DE URUPÊS - (Instalado em 1929)
a) Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE POTIRENDABA
Começa no rio Barra Mansa ou Cubatão, na fóz do
córrego do Flávio, sobe pelo
rio Cubatão ou Barra Mansa até a fóz do
ribeirão Barra Grande.
2 - COM O MUNICÍPIO DE IBIRA'
Começa no rio Cubatão na fóz do ribeirão
Barra Grande, sobe por aquele até a
fóz do córrego Pitangueiras.
3 - COM O MUNICÍPIO DE ITAJOBI
Começa no rio Cubatão na fóz do córrego
Pitangueiras, sobe pelo córrego
Pitangueiras até sua cabeceira mais meridional, continua em
demanda da
cabeceira mais setentrional do córrego Barro Preto, pelo qual
desce até sua fóz
no córrego das Palmeiras e por este ainda até sua
fóz no ribeirão do Cerva
Grande.
4
- COM O MUNICÍPIO DE NOVO HORIZONTE
Começa na fóz do córrego das Palmeiras, no
ribeirão Cervo Grande, segue a rumo
da cabeceira mais oriental do córrego Santana, no divisor
Bacuri-Cervo Grande,
desce pelo córrego Santana até sua fóz no
córrego Bacuri.
5 - COM O MUNICÍPIO DE IRAPUÃ
Começa na fóz do córrego Santana, no
córrego Bacuri, sobe por este até a fóz do
córrego Batata sobe por este até sua cabeceira mais
ocidental, continua pelo
espigão que deixa à esquerda as águas do
ribeirão Cervinho e do córrego dos
Negros, e à direita as do córrego Barreiro, até a
cabeceira do córrego do
Flávio, pelo qual desce até o rio Barra Mansa ou
Cubatão, onde tiveram inicio estes
limites.
MUNICÍPIO
DE VALENTIM GENTIL - (Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
1
- COM O MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz
do ribeirão Santo Antônio, pelo
qual sobe até sua cabeceira ocidental no espigão-mestre
São José dos
Dourados-Grande, segue pelo espigão-mestre até a
cabeceira ocidental do córrego
da Varação, desce por este até sua fóz no
ribeirão Marinheiro.
2 - COM O MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA
Começa na fóz do córrego da Varação
no ribeirão Marinheiro, sobe por este até a
fóz do córrego da Égua, pelo qual sobe até
sua cabeceira no espigão-mestre
Marinheiro-Dourados; daí, vai em reta à cabeceira mais
oriental do ribeirão
Viradouro, pelo qual desce até sua fóz no rio São
José dos Dourados.
3 - COM O MUNICÍPIO DE NHANDEARA
Começa no rio São José dos Dourados, na fóz
do ribeirão Viradouro, desce por
aquele até a fóz do ribeirão Santo Antônio,
onde tiveram inicio estes limites.
MUNICÍPIO
DE VALPARAISO - (Instalado em 1937)
a)
Limites municipais:
1 - COM O MUNICÍPIO DE LAVINIA
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na fóz do
ribeirão 15 de Janeiro, pelo qual sobe
e pelo córrego do Cunha Bueno até sua cabeceira no
espigão-mestre Feio ou
Aguapeí-Tietê segue pelo espigão-mestre até
entroncar com o espigão entre as
águas do ribeirão Água Fria, à esquerda, e
as do ribeirão Jacaré-Catinga, à
direita, continua por este espigão até o ponto onde
é cortado pela reta que
liga a fóz do córrego Centenário no
ribeirão Água Fria à ponte sôbre o
ribeirão
Jacaré-Catinga, ponte da estrada que vem do povoado de Silvania
2
- COM O MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA
Começa no espigão Agua Fria-Jacaré-Catinga, no
ponto onde é cortado pela reta
que liga a fóz do córrego Centenário no
ribeirão Agua Fria à ponte da estrada
que vem do povoado de Silvânia sôbre o ribeirão
Jacaré-Catinga, segue por esta
reta até a citada ponte, sobe pelo ribeirão
Jacaré-Catinga até a fóz do córrego
Contravertente ou Vasante.
3
- COM O MUNICÍPIO DE GUARARAPES
Começa na fóz do córrego Contravertente ou Vasante
no ribeirão Jacaré-Catinga,
pelo qual sobe até a fóz do córrego Sergipe, sobe
por este até sua cabeceira no
espigão entre as águas do ribeirão
Jacaré-Catinga, de um lado e as dos
ribeirões Aracanguá e Azul, do outro, segue pelo
espigão até a cabeceira do
córrego da Agua Clara.
MUNICÍPIO
DE VARGEM GRANDE DO SUL –
a)
Limites municipais:
MUNICÍPIO
DE VERA CRUZ – (Instalado em 1935)
a)
Limites municipais:
MUNICÍPIO
DE VINHEDO – (Criado em 1948)
a)
Limites municipais:
2
– COM O MUNICÍPIO DE ITATIBA
MUNICÍPIO
DE VIRADOURO – (Instalado em 1918)
a)
Limites municipais:
969
– MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA – (Instalado em 1945)
4
– COM O MUNICÍPIO DE NHANDEARA
5
– COM O MUNICÍPIO DE VALENTIM GENTIL
b)
Divisas interdistritais:
2
– ENTRE OS DISTRITOS DE PARISI E VOTUPORANGA
ANEXO
III
DESCRIÇÃO
DAS DIVISAS DOS SUBDISTRITOS DOS DISTRITOS DE PAZ DO ESTADO DE
SÃO PAULO
DISTRITO
DE BARRA BONITA
Entre
o 1.º subdistrito (Barra Bonita) e o 2.º
subdistrito(Iguaçu)
DISTRITO
DE BARRETOS
Entre
o 1.º subdistrito (Barretos) e o 2.º subdistrito (Fortaleza).
DISTRITO
DE BAURÚ
Entre
o 1.º subdistrito (Baurú) e o 2.º subdistrito (Vila
Galvão).
DISTRITOS
DE BIRIGUI
Entre
o 1.º subdistrito (Birigui de Baixo) e o 2.º subdistrito
(Birigui de Cima).
DISTRITO
DE BOTUCATÚ
Entre
o 1.º subdistrito (Botucatu) e o 2.º subdistrito (Vila dos
Lavradores).
DISTRITO
DE CAMPINAS
Entre
o 1.º subdistrito (Conceição) e o 2.º
subdistrito (Santa Cruz).
DISTRITO
DE CRUZEIRO
Entre
o 1.º subdistrito (Cruzeiro) e o 2.º subdistrito
(Itagaçaba).
DISTRITO
DE FRANCA
Entre
o 1.º subdistrito (Franca) e o 2.º subdistrito
(Estação).
DISTRITO
DE GUARATINGUETA
Entre
o 1.º subdistrito (Guaratinguetá) e o 2.º subdistrito.
DISTRITO
DE ITAPETININGA
Entre
o 1.º subdistrito (Itapetininga) e o 2.º subdistrito
(Aparecida do Sul).
DISTRITO
DE JABOTICABAL
Entre
o 1.º subdistrito (Jaboticabal) e o 2.º subdistrito (Juca
Quito).
DISTRITO
DE LINS
Entre
o 1.º subdistrito (Lins) e o 2.º subdistrito (Monlevade).
DISTRITO
DE PIRACICABA
Entre
o 1.º subdistrito (Piracicaba) e o 2.º subdistrito (Vila
Rezende).
DISTRITO
DE SANTOS
Entre
o 1.º subdistrito (Santos) e o 2.º subdistrito (Santos).
DISTRITO
DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Entre
o 1.º subdistrito (São José do Rio Preto) e o
2.º subdistrito (Bôa Vista).
DISTRITO
DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Entre
o 1.º subdistrito (São José dos Campos) e o 2.º
subdistrito (Santana do
Paraíba).
DISTRITO
DE SÃO PAULO
Entre
o 1.º subdistrito (Sé) e o 7.º subdistrito
(Consolação).
DISTRITO
DE SANTO ANDRÉ
Entre
o 1.º subdistrito (Santo André) e o 2.º subdistrito
(Utinga).
DISTRITO
DE SOROCABA
Entre
o 1.º subdistrito (Nossa Senhora da Ponte) e 2.º subdistrito
(Nossa Senhora do
Rosário).
DISTRITO
DE TAUBATÉ
Entre
o 1.º subdistrito (Taubaté) e o 2.º subdistrito (Santa
Terezinha).
Retificações
No anexo III, publicado no suplemento, do Diário Oficial de 1.o de setembro de 1949, na descrição do Distrito de Itapetininga, à página 70, terceira coluna, onde se lê: