Veja quem fez esta edição A edição do Diário da Assembleia é duplamente especial. Focada na realização da 13ª edição do Parlamento Jovem da Assembleia Legislativa, sua redação e diagramação foram de responsabilidade dos estagiários do setor, sob coordenação dos jornalistas efetivos e colaboração de nossos fotógrafos. Conheça abaixo nossos estagiários de jornalismo e de diagramação que montaram esta edição. Felipe Gisondi Felipe Gisondi, de 21 anos, nasceu na cidade de São Paulo. Atualmente cursa o 4º ano de Comunicação Social na Universidade Belas Artes de São Paulo. Antes, trabalhou em agências de publicidade na área de atendimento a clientes. Está estagiando há cinco meses no Diário da Assembleia, tendo inicialmente atuado na área de comunicação com a imprensa, passando depois a redator do Diário da Assembleia. Essa experiência na redação é considerada enriquecedora por Felipe, que vê a possibilidade de crescer com o aprendizado, devido à grande disparidade nos estilos de escrita que encontra no dia a dia. Felipe considera essa oportunidade de trabalhar no Legislativo importante, já que permite estar próximo das decisões políticas do Estado, sem se falar na possibilidade de conhecer um novo meio corporativo. Levando em consideração o que foi aprendido e vivido nesses últimos cinco meses, Felipe pensa em se aperfeiçoar no setor legislativo. Para tanto, pretende buscar uma especialização na área ou talvez até uma segunda faculdade. Daniela Arbex O gosto por contar histórias foi o que levou Daniela Arbex Santos, 21 anos, natural da capital paulista, a cursar Jornalismo. Atualmente está no 6º período do curso de Comunicação Social - habilitação em Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Trabalha como estagiária na Divisão de Imprensa da Assembleia Legislativa desde agosto de 2011. Para Daniela, "nem sempre o glamour da profissão supera as adversidades, mas é isso que torna o jornalismo tão entusiasmante e inesperado". A jovem acredita que trabalhar no Diário da Assembleia é uma experiência muito interessante para quem cursa Jornalismo, pois "a maioria dos estudantes acredita que entende de política. Acontece que viver política é muito diferente do que ler sobre", analisa. Quando questionada sobre os planos para o futuro e em qual área pretende trabalhar, a jovem refletiu durante alguns instantes e respondeu: "acredito que se eu fizer tudo que me proponho a fazer da melhor maneira possível, inevitavelmente serei levada ao lugar que pretendo estar". Daniela Mari Kuriyama Quando ingressou na Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 2008, Daniela Mari Kuriyama, de 22 anos, precisou se deslocar para a capital paulista. Ela, que veio da cidade de São José dos Campos, contou que iniciou o curso com o sonho que todo aspirante a jornalista carrega: "escolhi a profissão porque queria mudar o mundo". Há quase dois anos trabalhando como estagiária no Diário da Assembleia, Daniela afirma que aprendeu muito sobre política, trabalho em equipe, mas o que mais lhe marcou foi o ambiente de trabalho. "Trabalho com profissionais sérios e competentes, mas que sabem conduzir com muito bom humor os acontecimentos do cotidiano e isso abstrai o clima pesado que poderia ter uma redação, ainda mais voltada para o setor da política. Conheci jornalistas incríveis que, não apenas me ensinaram, mas tiveram tremenda paciência em acompanhar todo meu crescimento como profissional", comentou. Sobre seus planos futuros, ela só tem uma certeza: voltará para São José dos Campos. "Com a minha passagem pelo Legislativo paulista, me interessei ainda mais por política e cheguei a pensar em assessorar algum deputado, mas não estou muito certa. Terminando meu curso, quero um tempo para descansar e me recompor dos anos de faculdade", conclui. Daniella Vergani Estudante do último ano de jornalismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Daniella Vergani tem 21 anos e nasceu na cidade de São Paulo. Estagia na redação do Diário da Assembleia há um ano e quatro meses, sendo esta a sua primeira atuação profissional. Daniella está gostando da experiência de trabalhar no Legislativo. Ela acredita que aprendeu bastante durante esse tempo na Casa, tanto na parte de redação como em assuntos ligados à política. Ela ainda não tem definida qual área da profissão quer seguir no futuro. Por isso quer realizar uma viagem para o exterior assim que se formar, em julho de 2012. Pretende ficar de seis meses a um ano fora, para aprimorar o seu inglês e também fazer algum curso ligado à comunicação. Isabella Rangel Neves Ramos Isabella Rangel Neves Ramos, 23 anos, natural de São Paulo, capital, cursa o terceiro ano de Comunicação Social - Jornalismo na Unip. Desde outubro de 2011 estagia na redação do Diário da Assembleia. A estudante considera bastante válida sua atuação no Legislativo porque acredita que, além de obter experiência na área, expande seus conhecimentos sobre política, o que desperta, além de interesse, sua capacidade de formar opinião a respeito do assunto, já que vivencia a rotina de trabalho dos parlamentares. Isabella, em seus dois estágios anteriores, adquiriu experiência na área de assessoria de imprensa. Pretende seguir carreira assessorando clientes na área cultural, como música ou cinema. "Toda experiência é bem-vinda no período em que estamos aprendendo " apesar de que aprendemos durante a vida toda. Depois do aprendizado básico, necessário para a decisão final, vem o momento em que temos que escolher com o coração", completa. Ricardo Martins Alves Aluno do 6º semestre do curso de Design Gráfico com ênfase em Tipografia da Universidade Anhembi Morumbi, o paulistano Ricardo Martins Alves, 21 anos, é há cinco meses estagiário de Design Gráfico na Divisão de Imprensa da Assembleia Legislativa. Antes, ele estagiou como web designer. Para Ricardo, a experiência de trabalhar no Diário da Assembleia é rica, pois implica em lidar diariamente com um fluxo muito grande de informações e com diversas pessoas. A diferença em relação à sua experiência profissional anterior é que, como o cotidiano é a edição de um jornal, há padrões mais rígidos a serem seguidos. O interesse pela área gráfica surgiu aos 14 anos, quando era moderador em um fórum na internet sobre Harry Potter e começou a fazer banners para o site. Daí ele fez curso técnico de designer gráfico. No futuro, Ricardo pretende trabalhar em revistas impressas, de preferência na área de artes ou desenho. Esse foi um dos motivos que o levaram a escolher o seu curso universitário. Luiz Guilherme Camargo Novato na redação, onde está há apenas três semanas, o paulistano Luiz Guilherme Camargo, de 22 anos, também é aluno da Universidade Anhembi Morumbi. Está no 6º semestre do curso de Design Gráfico com ênfase em Tipografia. Apesar de estar há pouco tempo na Assembleia Legislativa, ele disse gostar do clima da redação do Diário da Assembleia. Antes, Luiz trabalhou como free lancer na criação de logotipos e estampas. Luiz sempre se interessou pela área de desenho e de criação. Quando estava terminando o ensino médio, por conselho de um amigo que estudava design gráfico, estudou a carreira e decidiu prestar vestibular para o curso. Para o futuro, Luiz pretende trabalhar com desenho animado ou no setor de arte de empresas. Para isso, pretende fazer cursos de especialização em desenho 2D e 3D, entre outros. Dentro de três anos, quando terminar a faculdade, ele planeja fazer cursos de desenho nos Estados Unidos. Gracielle Medeiros Nakayama Gracielle Medeiros Nakayama, 23 anos, nasceu em Petrópolis, cidade serrana do Estado do Rio de Janeiro, e cursa o 6º semestre de Jornalismo na Universidade Anhembi Morumbi. Está estagiando no Diário da Assembleia desde agosto de 2011, e está considerando sua experiência muito positiva. De acordo com Gra " como é chamada carinhosamente por seus colegas de trabalho " na Assembleia Legislativa ela pode vivenciar a experiência de lidar com o dia a dia da política. "Caí de paraquedas no Jornalismo, pois estudava Medicina e iria me formar pediatra. Meus amigos e eu havíamos decidido trabalhar atendendo a população mais pobre do Nordeste. Mas fiquei com medo de me envolver demais nos problemas de meus pacientes". Esse temor foi um dos motivos para a mudança de curso. Na opinião de Gracielle, por mais que o Jornalismo possa ter um lado obscuro, o curso é apaixonante. "É como uma teia que te prende", diz. Ela pretende fazer pós-graduação em gastronomia ou moda, e trabalhar na Europa em uma de suas grandes revistas especializadas nessas áreas.