O mês de outubro é lembrado por fazer referência à conscientização do câncer de mama, e também, mais recentemente, ao câncer de colo do útero. Mas, você sabia que a história desse movimento demorou a chegar no Brasil, e que seus símbolos não são relacionados somente com feminilidade? O começo das manifestações foi realizado nos Estados Unidos na década de 90! Em meio a uma corrida promovida pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, uma ONG que surgiu justamente para melhorar as condições dos tratamentos oferecidos para mulheres que possuem a patologia. Eles também foram responsáveis pela distribuição dos famosos laços rosa em meio a uma corrida conscientizadora nomeada de "Race for the Cure", ou seja, corrida pela cura.

A popularização dos laços, que posteriormente ficariam marcados principalmente pela cor, cresceu gradualmente com a distribuição deles em eventos, iluminações rosadas em prédios e diversas outras pequenas referências pelas cidades. A escolha da cor, além de ser facilmente associada com feminilidade, representa de maneira indireta a saúde e bem estar. Em convenções populares, acredita-se que pessoas mais coradas são mais saudáveis.

Desde a primeira aparição do movimento no Brasil, em 2002 com a iluminação do Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo, sua popularização vem ganhando notoriedade e levantando pautas importantes sobre o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo. Instituições como INCA (Instituto Nacional do Câncer) e demais projetos de apoio são essenciais para incentivar o cuidado e atenção com o corpo, aumentando a prevenção e o diagnóstico precoce.

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