Secretaria Geral de Administração
Departamento de Comunicação
Divisão de Biblioteca e Acervo Histórico
Autor/Criador
Ano
2015
Título
Saúde e democracia: uma análise dos limites da banalidade do mal em Hannah Arendt e Agamben na releitura do conceito de direitos humanos e políticas públicas - interface entre Biopoder e Biopolítica
Fonte
Direito Público: Revista Jurídica da Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 12, n. 1, p. 27-43, jan./dez. 2015.
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Palavras-Chave
Resumo
Este artigo tem como objetivo esmiuçar a narrativa elaborada pelos bioeticistas em torno de seu campo de atuação, apresentar os elementos sustentadores da polêmica sobre o "lugar" da técnica e da ciência no século XX e indicar como essa polêmica associou a memória das guerras e do Holocausto à definição dos Direitos Humanos, conduzindo à necessidade de regulamentação de políticas públicas interessadas na ciência e na sua intervenção cotidiana. Além disso, pretende-se vincular as transformações operadas em nível mundial à lógica proveniente do ambiente nacional, que procurou mesclar-se à defesa de Direitos Humanos supranacionais e, regulamentar políticas públicas no Brasil a partir da incorporação de reflexões sobre a Bioética e o Biopoder.
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