Inaugurado em 29/8/2002 e transformado no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo em 11/8/2005, por ato da atual Mesa Diretora, o acervo artístico da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo reúne, quatro anos depois de sua criação, nada menos que 920 obras de arte.Compõem esse importante patrimônio pinturas a óleo e acrílico, aquarelas, pastéis, desenhos, gravuras, serigrafias, colagens, tapeçarias, fotos e esculturas de varias tendências da arte contemporânea brasileira, bem como diversas obras de artistas estrangeiros.Visando facilitar a leitura dos milhares de visitantes que freqüentam diariamente o Palácio 9 de Julho, as obras do mais novo museu brasileiro estão distribuídas por todos os andares da sede do Legislativo paulista, dentro de critérios museológicos que contemplam a temática, o estilo e o gênero.O acervo artístico da Assembléia Legislativa de São Paulo foi constituído com a preocupação de humanizar a instituição, propiciando aos funcionários um ambiente mais agradável para o desenvolvimento de suas atividades e transformando o Palácio 9 de Julho num ponto de atração cultural da capital paulista.Desde o início, a coordenação desse acervo está confiada ao crítico de arte Emanuel von Lauenstein Massarani " historiador, jornalista e diplomata ", atualmente superintendente do Patrimônio Cultural da Assembléia. Massarani é responsável por uma página do Diário da Assembléia Legislativa, onde analisa cada obra que é incluída no acervo do Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.Em sua maioria, essas obras foram doadas pelos próprios artistas ou por instituições particulares e oficiais. Algumas delas, no entanto, constituem Prêmios de Aquisição nos últimos Salões Paulistas de Belas Artes, promovidos pelo governo do Estado. Um catálogo reunindo todas as obras do acervo do museu está sendo preparado por uma equipe composta por Massarani, pelos funcionários Eliana Calles e Alexandre S. Manente e pelo diagramador Rogério Navarro Bucci.