Assembléia e Fiesp assinam protocolo de colaboração


20/06/2002 19:09

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Os presidentes assinaram protocolo de intenções visando o desenvolvimento de estudos de intercâmbio, integração e cooperação técnica<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/hist/Fiesp20Jun02B.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Horácio Lafer Piva, presidente Federação das Indústrias do Estado de São Paulo é recebido pelo deputado Walter Feldman<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/hist/Fiesp20Jun02A.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

DA REDAÇÃO

Os presidentes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Horácio Lafer Piva, e da Assembléia Legislativa, deputado Walter Feldman, assinaram nesta quinta-feira, 20/6, protocolo de intenções visando o desenvolvimento de estudos de intercâmbio, integração e cooperação técnica. Pelo documento, as duas instituições se comprometem a colaborar, através de análises e sugestões, na área de direito tributário, econômico e do consumidor e em matéria de política industrial. Também fica acertada a realização de projetos voltados para o aprimoramento do Legislativo.

De acordo com o presidente da Fiesp, iniciativas como essa são importantes porque abrem caminho para parcerias produtivas entre a esfera política e o setor industrial. Piva afirmou que o protocolo de intenções equivale a uma "entrada livre" da entidade na Assembléia e vice-versa. "Estamos fazendo algo para que o Brasil deixe de ser uma ''sociedade de eventos'', onde tudo termina em palanque", disse ele. "O Estado de São Paulo é o que mais tem condições de puxar o desenvolvimento do país e, com o documento assinado hoje ajudamos a criar condições para isso."

"Queremos sair do mero discurso e partir para ações concretas", declarou o presidente da Assembléia. Para Walter Feldman, parlamentares e Fiesp precisam de uma colaboração mais ágil em torno de questões que interessam diretamente ao setor representado pela entidade. Ele lembrou que, nos últimos anos, o Legislativo paulista votou matérias que envolveram um montante de recursos em torno de R$ 500 bilhões. "Os deputados não podem fazer isso sozinhos", disse Feldman.

alesp