Museu de Arte - É Carnaval... com música, dança, máscaras e muita alegria


18/02/2009 14:31

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BOEMIA de D. Esteves<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/02-2009/CarnavaLBoemiaD_Esteves.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

As origens do Carnaval têm sido buscadas nas mais antigas celebrações da humanidade, tais como as Festas Egípcias, que homenageavam a deusa Isis e o Touro Apis. Os gregos festejavam com grandiosidade nas Festas Lupercais e Saturnais a celebração da volta da primavera, que simbolizava o renascer da natureza.



O carnaval surgiu no Brasil em 1.723, com a migração vinda das ilhas portuguesas da Madeira. Durante as festividades carnavalescas, chamadas de Entrudo (que significa "entrada"), a diversão dos foliões era jogar água uns nos outros. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.

No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX, onde o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.



"LA PEQUEÑA ORQUESTA" de Angel Cestac

O verismo desse artista alcança vértices de refinado lirismo e elegância cromática. É certo que a emoção que envolve o seu trabalho tem origem principalmente na virtude da cor, que atrai e estimula a sua fantasia.



"ABSTRAINDO O TANGO" de Carina Edenburg

A obra dessa jovem artista sugere a terceira dimensão por intermédio das sutis relações entre os contornos, as silhuetas e as aberturas operadas no corpo da obra.



"BOEMIA" de D. Esteves

Sarcasmo, ritmo e musicalidade estão reunidos na sua criação pictórica. Sua pintura é testemunho quase físico com o qual D. Esteves faz sua reflexão sobre a condição humana e em particular do que ele mais se aproxima: os músicos.



"INSTRUMENTOS DO FOLCLORE BRASILEIRO" de Geanete Reines

Trata-se de uma pintura que se revela refinada, especialmente pelo seu equilíbrio cromatismo. É evidente que a artista encontrou instintivamente estas cores e descobriu a força dos vermelhos e dos violetas, a poesia dos laranjas, dos azuis e dos rosas.



"SAMBA" de João Cândido da Silva

Seus quadros são ricos, sonoros e por incrível que pareça, transbordantes de felicidade, impregnados de uma bucólica poesia. Suas composições contam, com cores claras e vivas a magia do carnaval e nossos folguedos populares.



"MASCARADOS" de Marcos Irine

Sua temática desenvolvida em simbologias repetitivas transforma em verdadeiras e próprias palavras figurativas que o pintor usa para construir um discurso aparentemente dissociado, entretanto, extremamente coerente.



"MASCARADO" de Thiago Martins

Máscaras são inseridas no contexto da escultura e se constituem em traços arqueológicos intactos ou recortados tudo bem próximo de um "puzzle". Controlando seus élans líricos ou retóricos, o escultor mede suas efusões e calcula suas improvisações.

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