Museu de Arte do Parlamento - Max Bueno

Max Bueno resgata a dignidade humana e as emoções da alma através do retrato
25/03/2011 14:00

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Max Bueno<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2011/MUSEUDEARTEMAXBUENO.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> A Velha<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2011/MUSEUDEARTEMAXBUENOAVelha.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> O Mercador<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2011/MUSEUDEARTEMAXBUENOOMercador.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Apaixonado pela arte do retrato, Max Bueno se esmera em captar o instante, o olhar, a personalidade de seus enfocados, no mais clássico estilo figurativo. Observando com atenção e penetrando na obra desse artista, descobrimos uma atmosfera encantada. Seus temas, vivos pela força descritiva do traço e da cor, estão abertos a todos os sonhos e a cada consideração.

Trata-se de um pintor que, mesmo deixando a marca de seu pincel, de seu espírito e do gosto de operar, deseja vivenciar os personagens e as coisas segundo a natureza e a fisionomia particular de cada um.

Seus retratos, extraordinariamente trabalhados com técnica precisa, profunda e, sobretudo, calorosa, nos revelam uma lição de amor pelo belo, envolvidos com um certo misticismo.

A reação visual prevê sempre uma reação íntima. Em tal emoção se identifica a personalidade do artista, como um psicólogo que sabe intuir e traduzir sobre a tela certos momentos mágicos por ele criados.

Mesmo se a calma e a timidez aparente parecem nos desmentir, o artista possui a chama de uma paixão ardente através da qual sua mensagem é colhida e repetida. Centrada fundamentalmente sobre a dignidade humana, trata-se de uma mensagem de resgate muitas vezes perdida e depois reencontrada na grande gangorra do tempo que passa e volta.

Suas obras "A Velha" e "O Mercador", doadas ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, constituem um mágico espelho onde se refletem sempre as diversas emoções da alma humana que nos incentivam à meditação.





O artista



Max Bueno, pseudônimo artístico de Max Antônio Beralde Bueno, nasceu em São Paulo em 1964. Aperfeiçoou-se nas técnicas de pastel, desenho e óleo sobre tela com o professor Ivanildo Novaes.

Durante cinco anos, estudou com o professor Gilberto Geraldo e com o professor Wei, a fim de aprimorar seus conhecimentos. Ultimamente vem freqüentando o ateliê da artista plástica Marilena Ricci Carvalho.

Paralelamente, o jovem artista optou por ensinar a arte do desenho e da pintura em seu próprio ateliê. Participa ainda de workshops.

Após participar do Salão Paulista de Belas-Artes, realizou exposições no Espaço Cultural do Tribunal Superior do Trabalho e no Espaço Cultural da Associação Comercial de São Paulo. Esteve presente com suas obras na mostra "Mitos e Lendas", do Salão de Artes do E. C. Corinthians, e no Festival de Cultura Francesa, no Shopping Frei Caneca, todas em São Paulo.

Possui obras em diversas coleções particulares e oficiais e no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.

alesp