Água Espraiada: ato público discute situação de moradores


01/03/2010 18:53

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Moradores acompanham ato público na Alesp<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2010/AGUAESPRAIADAPUBLZED_1454.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Luiz Loureiro, Carlos Giannazi, Luiz Henrique e Sueli Passos<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2010/AGUAESPRAIADAMESAZED_1466.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Em ato público realizado na quinta-feira, 25/2, no Auditório Franco Montoro da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Carlos Giannazi (PSOL) dirigiu os trabalhos que permitiram aos moradores do perímetro da Operação Urbana Água Espraiada discutirem e se atualizarem sobre o que está sendo feito para garantir a moradia dos que serão atingidos pelas desapropriações.

Segundo Mariana Fix, uma das convidadas a compor a mesa coordenadora do evento, a Operação Água Espraiada conseguiu recursos, junto à população, vendendo autorizações para construção acima do permitido pela lei, os Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs). "Esses recursos seriam principalmente para a construção de moradias dentro do perímetro da operação, mas a prefeitura deslocou os antigos moradores da região da Berrini para as margens da represa Billings, contrariando o que estava no projeto e impactando ainda mais a poluição do principal reservatório de água da capital", declarou Mariana.

Moradores do Jardim Edite (região da Berrini) contaram suas experiências para os que moram na região do Jabaquara, alertando-os sobre as promessas e as técnicas usadas pela prefeitura, segundo eles, para forçar os moradores a abandonarem suas moradias.

Também falaram durante o evento a representante da Secretaria da Habitação Sueli Passos e o membro da Defensoria Pública Carlos Loureiro.

alesp