O deputado e professor Carlos Giannazi (PSOL) participou, na semana passada, de duas atividades em defesa dos professores da Universidade Ibirapuera (UNIB) que ainda estão em greve. O motivo da paralisação é o não recebimento das remunerações mensais desde novembro de 2008 e do 13º salário. A instituição também não está depositando o FGTS.

Em uma das atividades, Giannazi e representantes do Sindicato dos Professores (Sinpro) estiveram presente no ato dos professores realizado no dia 5/2 em frente ao campus Interlagos, ocasião em que ficou indignado com a presença intimidatória de 10 viaturas da Polícia Militar. O parlamentar questionou, através de requerimento de informações, o comando da corporação e o poder executivo estadual sobre o aparato policial a serviço da mantenedora.

Para Giannazi, que está encaminhando o assunto para a primeira reunião da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa " juntamente ao caso da UNISA ", várias universidades privadas estão desrespeitando as legislações educacional e trabalhista, desvalorizando e perseguindo professores.

Na próxima quinta-feira, 12/2, haverá uma nova assembleia de professores da UNIB na sede do Sinpro para avaliação do movimento.



carlosgiannazi@uol.com.br