Museu de Arte do Parlamento: um acervo de 1025 obras em cinco anos de existência


20/07/2007 17:42

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Dois equilibristas <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/dois equilibristas.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Louco<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/louco.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Quadro Saragoza <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Quadro-Saragoza.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Meninos <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Meninos.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Pássaro<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Passaro.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Exatamente há cinco anos, em agosto de 2002, sob a gestão do presidente Walter Feldman foi inaugurada com 71 obras a primeira fase do acervo artístico da Assembléia Legislativa. Hoje contando com 1025 obras, esse acervo foi ampliado consideravelmente e transformado em Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, na gestão do deputado Rodrigo Garcia.

Localizado no complexo do Parque do Ibirapuera dentro do pólo cultural formado pela Bienal Internacional de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea da USP, Museu de Arte Moderna e Museu Afro-brasileiro, Museu de Arte do Esporte Olímpico, o mais novo Museu de São Paulo vem recebendo reconhecimento a nível nacional e internacional.

Seu acervo constituído de pintura a óleo e acrílico, aquarelas, pastéis, gravuras, serigrafias, colagens, tapeçarias, esmaltes, desenhos, fotografias, cerâmicas e escultura formam um patrimônio representativo das varias tendências e de estilos da arte brasileira com obras doadas por artistas novos e já consagrados ou por instituições particulares e oficiais , ou são prêmios de aquisição da Assembléia nos últimos Salões Paulistas de Belas Artes.

Visando facilitar a leitura dos visitantes que freqüentam diariamente o Palácio 9 de Julho as obras de seu acervo estão distribuídas por todos os andares da Sede do Legislativo dentro de critérios museológicos que contemplam a temática, o estilo e o gênero.

Se inicialmente o acervo foi constituído com a preocupação de humanizar a instituição, propiciando aos parlamentares e aos funcionários um ambiente mais agradável para desenvolver suas atividades, nos dias de hoje, a iniciativa superou as expectativas transformando - o num ponto de atração cultural de São Paulo.

"Casa das leis, Casa do Povo e também Casa da Cultura" - assim se expressou o Presidente Vaz de Lima por ocasião de uma recente entrevista à TV Assembléia sobre o Museu de Arte do Parlamento e sobre as atividades culturais que estão sendo desenvolvidas paralelamente.

Vale salientar que o depoimento realizado na ocasião foi apresentado pelo superintendente do Patrimônio Cultural, Emanuel von Lauenstein Massarani durante reunião realizada pelo comitê organizador da Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Florença e na UNESCO em Paris.

Desde o início, a coordenação desse acervo está confiada ao crítico de arte Emanuel von Lauenstein Massarani " historiador, jornalista e diplomata ", atualmente superintendente do Patrimônio Cultural da Assembléia que é também responsável por uma página do Diário da Assembléia Legislativa, onde analisa cada obra que é incluída no acervo do Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.

Em sua maioria, essas obras foram doadas pelos próprios artistas ou por instituições particulares e oficiais. Algumas delas, no entanto, constituem Prêmios de Aquisição nos últimos Salões Paulistas de Belas Artes, promovidos pelo governo do Estado. Um catálogo reunindo todas as obras do acervo do museu está sendo preparado por uma equipe composta por Massarani, pelos funcionários Eliana Calles, Alexandre S. Manente e Neusa Maria de Oliveira.

alesp