Essencial à vida do homem e da natureza: a água um bem a ser preservado

Museu de Arte do Parlamento de São Paulo
21/03/2007 15:33

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Luiz Pinto " Visita ao cocho<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/LuizPinto - Visita ao Cocho.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Cátia Pelosi " Pantanal<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Catia Pelosi - Pantanal.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Helena Kazue Nakai " Pantanal 31<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Helena Kazue Nakai - Paisagem.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Renata Simões " Vitórias régias na Amazônia<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Renata Simoes - vit. reg. amaz.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Por meio de Resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas de 1993, o dia 22 de março foi declarado Dia Mundial das Águas. De acordo com recomendações contidas na Agenda 21 da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, de 1992, seus Estados-membros foram convidados a realizar a cada ano nesse dia atividades concretas que promovam a conscientização pública sobre os problemas da água através de publicações, difusão de documentários, organização de conferências, mesas-redondas, seminários e exposições relacionados à conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos.

Na data em que se comemora o Dia Mundial das Águas e no momento em que a escassez desse bem tão precioso ameaça a vida de nosso planeta, reproduzimos nestas páginas obras do acervo do Museu de Arte do Parlamento de São Paulo que enfocam o tema.



Pantanal 31, de Helena Kazue Nakai " Essencialmente paisagista, seus quadros possuem uma entonação lírica, um sentido sugestivo de amplitude e de sublime chamamento. Apaixonada pela Amazônia e pelo Pantanal de Mato Grosso, a artista sabe dar um conteúdo a sua paisagem.

Vitórias-Régias na Amazônia, de Renata Simões " Artista exótica, culta e sensível, que não pode ser classificada de primitiva, cria composições com cores e ambientação da natureza. Seu refinamento chama a atenção do observador, paralelamente a sua habilidade fundamentalmente artística. O sentido da ação motora e de perspectiva lhe permite dar a seus quadros uma ambientação física superior em eficácia.

Às Margens do Rio Abobral, de Walter Habe " Tratando a natureza como a sente, o artista amplifica seu discurso com a realidade em completa liberdade de espírito. Sua pintura não é uma simples experiência ou uma questão de índole ideológica e muito menos um agradável consolo acadêmico.

Pantanal, de Cátia Pelosi " Delicada intérprete da paisagem, a pintora consegue transferir sobre a tela o seu intenso amor pela natureza brasileira. O seu conto é pleno e festivo, rico de cores vivas, de sol e de luz e onde o espelhar dos reflexos evoca a limpidez cristalina da atmosfera contida naquelas visões.

Visita ao Cocho, de Luiz Pinto " Eminentemente paisagista, o artista sabe colher com inata sensibilidade e domínio técnico a luz e a atmosfera de um local: basta um campo, um riacho, uma rua que sensibilizem sua emoção visual para que ele os traduza em desenho ou óleo.

Rio Atibaia, de Marcos Guimarães " O pintor emprega as cores como poucos, além de possuir uma gama cromática própria. Sua paleta variada tem um frescor particular que suaviza o rigor da composição e contribui, no seu esplendor insólito, para o poder de evocação da obra.

alesp