Água: uma fonte inesgotável de vida a ser preservada em benefício da humanidade





Para nos recordar que devemos pensar na questão da água em termos globais e apoiar as iniciativas destinadas a dar acesso à água potável a todos os habitantes do globo, a Organização das Nações Unidas instituiu em 1992 a data de 22 de março como Dia Mundial da Água.
Fonte inesgotável de vida, seiva de nosso planeta e condição essencial de sobrevivência de todo vegetal, animal ou ser humano, a água é um recurso natural finito e sua quantidade per capita diminui diariamente com o crescimento populacional e a degradação dos mananciais.
Os técnicos na matéria consideram que o grande desafio do Brasil é a consolidação do Sistema Nacional de Recursos Hídricos, tendo em vista a água como bem público, o controle social do recurso natural e a descentralização do gerenciamento
Com a finalidade de colaborar na conscientização do problema, publicamos nessa página algumas obras do Acervo Artístico do Palácio 9 de Julho cujos autores enfocam a água e sua importância também na paisagem.
Marcos Guimarães: Rio Atibaia
Numa harmonia de azul, verde e branco, suas obras são impregnadas de uma poesia constante, poesia que não é estranha ao mistério, mas reúne discrição, finesse e silêncio.
Beatriz Vieira: Nascente
Suas paisagens e suas composições florais possuem tons quentes e luminosos que parecem desvendar a alma dessa artista. Trata-se de uma pintura lírica, portanto sincera, cujas paisagens não falam a voz humana, mas a do vento, do ar, das árvores, da terra fértil, dos riachos e das cachoeiras.
Helena Kazue Nakai: Pantanal 31
A artista sabe pintar vegetação, colinas, rios, lagoas, árvores com um estilo personalíssimo e nos restitui uma suave emoção da realidade juntamente com uma visionária transfiguração da qual somente alguns mestres, como Kokoschka, foram capazes. Ela acaricia as imagens, colhendo da natureza somente o que mais a exalta e a comove.
Felipe Taborda: A cachoeira
Seus quadros revelam um ambiente aberto, possivelmente estático, e transmitem a sensação de eternidade quase irreal, mostram a utópica sensação íntima do jovem pintor em almejar que tudo permaneça como é.
Hajime Higaki: Sítio em Guarulhos
As paisagens de Hajime Higaki são seqüências de vida que aparecem lentamente do fundo de um cenário sem a marca do tempo, descoberto na sua exuberância e nos seus "abandonos" improvisos. Essa paisagem constitui o espaço poético e o espaço fantástico do artista.
Irma Zerbinati: A Cachoeira de São Tomé das Letras
A obra dessa artista está impregnada de um realismo precioso e primaveril, resultando uma atmosfera límpida e poética, de profunda pureza. Deve-se salientar que esta atmosfera poética foi alcançada não através da ingenuidade, mas de trabalho e de consciência técnica.
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