Assembléia Popular
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Centro Paula Souza
Neusa Santana Alves, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Centro Paula Souza (Sinteps), esclareceu denúncia sobre fechamento de vagas no Centro de Educação Tecnológica Paula Souza. Disse que o fechamento de vagas foi proposto pela Secretaria de Educação, e que o Sinteps está pedindo a expansão de vagas e não o fechamento. O Centro é responsável por 17 Fatecs e 112 escolas técnicas, disse. Neusa denunciou ainda o contingenciamento das verbas no orçamento estadual. O sindicato que ela representa quer a expansão de 64% para as Fatecs e 20% para as escolas técnicas, além disso, pediu apoio para emenda ao orçamento que garanta 2,1% do ICMS para o Centro de Educação Tecnológica Paula Souza.
Violência na escola
Cremilda Estella Teixeira, presidente do Núcleo de Apoio e Alunos (Napa), comentou matéria publicada no jornal Diário de S. Paulo de domingo, 19/6, sobre problemas ocorridos em escola da rede pública da Capital. Naquele episódio, a polícia foi chamada para resolver questão de indisciplina entre alunos, professores e dirigentes da escola, quando também aconteceu a depredação do estabelecimento de ensino. Cremilda, referindo-se ao episódio citado na matéria, disse que se trata da "falência da escola. Vergonha!"
Violência na escola II
Anderson Cruz, presidente do Rotaract do Mandaqui, criticou a situação caótica na área da Educação, referindo-se ao episódio em que a Polícia Militar foi chamada para proteger professores e diretores de escola pública em São Paulo. Criticou a ausência e omissão do secretário Gabriel Chalita e, também, o Projeto Escola da Família, que diz não ter atrativos. "Queremos que os professores eduquem, formem cidadãos", disse Cruz.
Disciplina na escola
José Roberto Alves da Silva, da Comunidade de Olho na Escola Pública, disse que menor é palavra discriminatória. Os temas corretos são criança e adolescente. Citou matéria publicada na Revista Nova Escola, que trata do problema da disciplina. Segundo a matéria, a responsabilidade é da própria escola. Silva disse ainda que a corrupção começa nas escolas e que nas associações de pais e mestres são realizadas eleições de cabresto."
Fim da Febem
Mauro Alves da Silva, presidente do Grêmio Social Esportivo Recreativo Sudeste, disse que não existe um plano municipal de Educação, pois a proposta foi engavetada. Defendeu o grupo de trabalho pelo fechamento da Febem. "Todas as Febens devem ser transformadas em pequenas entidades, pois o modelo atual da instituição é falido e corrompe." Disse ainda que nas atuais Febens, onde todas as crianças estão misturadas, todas as crianças que não aderem aos movimentos são ameaçadas.
Greve de fome
Os funcionários da Febem estão iniciando, hoje (22/6), na Assembléia Legislativa, uma greve de fome pela reintegração dos 1.751 funcionários demitidos em fevereiro passado, pelo governo do Estado, anunciou César Augusto Horta, diretor do Sitraemfa, o sindicato dos funcionários da Febem. "Daqui só saio morto ou com os direitos dos trabalhadores reintegrados", disse Horta. Os demitidos " entre os quais gestantes e diretores sindicais " foram punidos porque "tiveram a coragem de denunciar a falta de condições de trabalho".
Coração e carteirinha
Everton Soares Ferreira, vice-presidente do Movimento Social da Cidadania Balneário, de Parelheiros, defendeu os "petistas de coração", que, segundo ele, são diferentes dos "petistas de carteirinha". Ele atribuiu à oposição e à imprensa que dos escândalos as acusações infundadas contra o Partido dos Trabalhadores. "Mas os petistas de Brasília têm que descer do salto alto. Eles se esqueceram dos petistas de coração", ressalvou Ferreira.
Mais Febem
Quatro decisões judiciais em favor dos direitos dos funcionários demitidos da Febem estão sendo ignoradas pelo governador, afirmou Antônio Gilberto da Silva, diretor do Sitraemfa. "O governador pratica a tirania contra pessoas de bem", acusou Silva. Segundo ele, mais de 95% dos demitidos no começo do ano nunca foram alvo de nenhum processo no desempenho de suas atividades.
Problema político
Para Aleksandro Pereira Davi, também diretor do Sitraemfa, o problema da Febem não é judiciário, mas político. "Estamos assistindo a um braço-de-ferro no qual quem perde são os adolescentes", garantiu. Ele criticou a não-aprovação de pedidos de instalação de CPIs na Assembléia Legislativa, uma delas é a CPI da Febem.
Armas x palavras
O governo do Estado colocou agentes penitenciários armados dentro de unidades da Febem, "enquanto nossa única arma sempre foi a palavra", afirmou Waldeck dos Santos, diretor do sindicato dos trabalhadores da Febem. Ele também criticou as demissões de fevereiro e o descumprimento de decisões judiciais de reintegração dos funcionários. "Queremos uma Febem boa e justa, como ela já foi", disse Waldeck.
Elogios
O presidente do PFL de Carapicuíba, Roberto Aragão, ocupou a tribuna para elogiar dirigentes de seu partido, entre eles, o vice-governador de São Paulo, Cláudio Lembo; o vice-prefeito paulistano, Gilberto Kassab; e o presidente da Assembléia Legislativa, Rodrigo Garcia. "Mas quero pedir que eles olhem mais para os diretórios municipais, porque nós somos o alicerce, nós fazemos o trabalho de sustentação política", disse Aragão.
Promotor social
Paulo César Palma da Silva, do Núcleo de Estudos Participação e Propostas de Atividades Livres (Neppal), promotor social, disse que os direitos dos deficientes físicos, das crianças e dos adolescentes, bem como dos idosos, devem ser defendidos com veemência.
Teatro inacabado
Morador de Carapicuíba há 17 anos, Hélio Santos, da Sociedade Amigos de Vila Alvorada, criticou o prefeito daquele município. Segundo Hélio, o prefeito está no terceiro mandato, mas não está "à altura dos reclamos dos munícipes". O orador acusou, ainda, o prefeito de ter recebido, no primeiro mandato (de 93 a 97) verba suficiente para construir um teatro municipal, mas até agora só foi construída a sua base.
Revolta
Diante de um plenário cheio de funcionários da Febem, Júlio da Silva Alves, diretor do Sitraemfa, disse estar revoltado com a situação da categoria. Para ele, "os funcionários foram jogados em uma vala comum". Criticou o governador Geraldo Alckmin e o ex-presidente da Febem, Alexandre de Moraes, pela atual situação da instituição. Ao final, foi muito aplaudido, quando afirmou que só sai do acampamento instalado hoje em frente à Assembléia "morto ou com seus pleitos julgados pelo Judiciário".
Reposição salarial
Eduardo Romeiro, presidente do conselho fiscal da Associação dos Oficiais de Justiça do Estado de São Paulo (AOJESP), disse que luta há mais de 20 anos para que o cargo de oficial de justiça seja de nível universitário. Pediu ainda reposição salarial para a categoria. Segundo Romeiro, muitos colegas não têm condições nem de consertar seus carros. "Muitos trabalham de ônibus e até mesmo de bicicleta", afirmou.
Solidariedade
Embora estivesse presente à tribuna para pleitear aprovação dos projetos relativos a interesses dos oficiais de justiça de São Paulo, dentre eles a reposição salarial de 27%, Yvone Barreiros Moreira, presidenta da AOJESP, aproveitou seu tempo para se solidarizar com os funcionários da Febem. Para ela, o "PSDB não dá atenção ao serviço público". Disse ainda que os oficiais de justiça têm sofrido constante violência no exercício da profissão.
Carta de São Francisco
Delegada de polícia aposentada, agente voluntária de cidadania e Direitos Humanos, Maria Lima Matos, invocou a Carta de São Francisco, promulgada pela Organização das Nações Unidas em 1955, que dispõe sobre violações de direitos humanos, para afirmar ao governador Geraldo Alckmin que tem competência para denunciar tais violações. Segundo a delegada Maria, o governo estadual lhe teria enviado uma carta afirmando que ela não tem "procuração para defender os policiais". Maria havia reclamado ao governador sobre violação de direitos humanos que os 140.000 policiais civis e militares de São Paulo sofreram no seu Governo.
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