CPI das Tevês por assinatura é prorrogada


22/11/2011 20:55

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Alex Manente presidiu os trabalhos da comissão<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/11-2011/CPITVAssinatura22nov11Mauri4.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Reunião da CPI das Tevês por assinatura na Alesp<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/11-2011/CPITVAssinatura22nov11Mauri1.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Enio Tatto, Carlão Pignatari e Edmir Chedid<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/11-2011/CPITVAssinatura22nov11Mauri3.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Mauro Bragato<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/11-2011/CPITVAssinatura22nov11Mauri2.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Foi aprovado nesta terça-feira, 22/11, requerimento do deputado Edmir Chedid (DEM) solicitando a prorrogação por 60 dias dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga a prática de irregularidades e de má qualidade na prestação de serviços de tevê por assinatura.

Durante o curso de seus trabalhos, a comissão tomou ciência de ofícios com relatos de reclamações contra as empresas de televisão por assinatura encaminhados pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e também pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste). Um dos dados apresentados foi o acréscimo de 24% no número de reclamações de consumidores desde julho de 2010 até julho de 2011.

A falta de concorrência no setor, em que três empresas (NET, SKY e TVA) dominam 80% do serviço, também foi considerada como geradora de descaso com o consumidor. Outros problemas apontados ainda foram a falta de normas da Anatel em relação a parâmetros de medição da qualidade de serviço para nortear o trabalho desenvolvido pelas terceirizadas e o número excessivo de inserções comerciais, que chegam a 23% do tempo nos canais infantis, segundo dados da Proteste.

Representantes das empresas prestadoras de serviços de tevê por assinatura (NET, SKY, Grupo Telefonica e TVA) e o presidente da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) também foram ouvidos.

alesp