Ato ecumênico para os parentes das vítimas do acidente que envolveu a TAM


23/07/2007 15:46

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O ato foi celebrado por representantes de várias religiões<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/4 ATO TAM 17.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Ato ecumênico em memória do 7º dia após o desastre com o vôo 3054 da TAM<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/DSCF0050.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Marco Antonio Bolonha e deputado Waldir Agnello, 1º Vice-Presidente da Alesp<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/1 ATO TAM 55.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Foi realizado nesta segunda-feira, 23/7, no Hall Monumental, às 12h30, ato ecumênico em memória do 7º dia após o desastre com o vôo 3054 da TAM, ocorrido na última terça-feira, 17/7, com a presença de Maurício Amaro, filho do fundador da empresa, Rolim Amaro. O ato foi realizado por solicitação da TAM.

O presidente da TAM, Marco Antonio Bolonha, abriu o ato, celebrado por representantes de várias religiões, entre os quais reverendo Aldo Quintão, da igreja anglicana, pastor Herman Wille, da igreja luterana, rabino Alexandre Leone, da comunidade judaica, pastor Elias de Andrade Pinto, da igreja presbiteriana, xeque Armando Hussein Saleh, da comunidade muçulmana, padre Lédio Milanês, da igreja católica, e Mônica Miguez, representando o budismo.

Logo após o ato ecumênico, o presidente da TAM concedeu à imprensa uma coletiva, em que declarou que a empresa disponibilizou recursos tanto materiais quando psicológicos no atendimento aos familiares das vítimas. Os recursos incluem a contratação de empresa do exterior, especializada em reconhecimento de vítimas, contatos com o IML, hospedagem dos familiares e informação sobre o andamento dos processos. Bolonha declarou que as aeronaves operam de acordo com as especificações do fabricante e das empresas aeroportuárias do país, e que conseguiu em janeiro deste ano certificação de qualidade pela IATA Operational Safety Audit (IOSA). Informou também que do boletim do vôo não constou nenhuma irregularidade nas condições do avião e que o comandante é soberano para decidir as condições de viagem, decolagem e pouso das aeronaves.

alesp