Poesia, sentimento e espiritualidade no impressionismo evocativo da obra de Isidro Cistaré


A sensibilidade pictórica de Cistaré encontra correspondência nas expressões de uma límpida poesia que surge espontânea e envolvente. O artista trata seus temas seguindo uma tradição renovada pela influência dos impressionistas.
As flores e as paisagens que pinta refletem poesia, sentimento e espiritualidade. Doçura, leveza, harmonia e elegância emanam de suas obras.
Seu cromatismo encontra na graduação dos tons a linguagem de uma sugestão claramente representativa de estados de alma e imagens harmoniosas. Assim, em sua pintura a óleo, os tons pastéis se fundem harmoniosamente. O artista se exprime com vibrações sutis, com uma luminosidade particular e profunda humildade.
A ausência de retórica rende uma obra alegre, festiva, verdadeira e particularmente evocativa. Seu conteúdo, rico de humanidade, sabe se embelezar sem diminuir o seu vigor e concede ao artista segura dignidade expressiva.
Pinceladas fortes, enérgicas e amplas, contornos suaves e equilibrados dão desenvolvimento pleno e exato do que sua alma de artista sensível transmite ao observador.
A obra "Jardim Inglês", doada ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, estabelece um colóquio no qual o artista se torna o interlocutor que transmite um discurso envolvente como uma melodia densa de infinito lirismo.
O artista
Icistaré, pseudônimo artístico de Isidro Cistaré, nasceu em Barcelona, Espanha, em 1956, no seio de uma família estritamente relacionada com a arte. Seu pai, conhecido medalhista, vivia em contato com escultores, pintores e desenhistas.
Desde criança, atraído pelas atividades artísticas, iniciou-se no desenho, estudando no colégio dos Escolapios de Sarria (Barcelona). A partir dos 14 anos, freqüentou a escola Massana, após o que ingressou no ateliê de jóias de Rafael Serrahima, onde iniciou sua formação de desenhista.
Aos 21 anos, entrou no ateliê da família, para dar continuação à empresa de seu progenitor. Paralelamente, realizou um curso de mestrado em gestão empresarial no Instituto Esade.
Começou a freqüentar exposições e museus na Espanha e em diversas partes do mundo, onde tomava anotações que logo transferia para a tela. Passou a se dedicar então exclusivamente à pintura e, após se especializar no neo-impressionismo, evolui até encontrar seu próprio estilo.
Participou de inúmeras exposições coletivas e individuais na Espanha, em países europeus e no Brasil. Possui obras em diversas coleções particulares, em acervos de museus espanhóis e no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.
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