Assembléia popular


09/05/2008 10:06

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Willian Aguiar do Prado<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/05-2008/wilian aguiar do prado04.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Reparação



Representante de uma associação de policiais civis e militares do Brasil (Asbra), Clóvis de Oliveira elogiou o aumento concedido pelo governo federal aos integrantes das Forças Armadas, dizendo que o governador Serra deveria fazer o mesmo. Clóvis disse que há uma emenda constitucional em trâmite que propõe reparação de perdas salariais sofridas por quem defendeu o regime legal vigente de 1964 a 1979. Ele não concorda que as indenizações devam ser apenas para quem combateu o regime.





Outros casos de violência doméstica



A violência doméstica e a cobertura que a mídia tem dispensado ao caso Isabella Nardoni foram os temas trazidos por Rosangela Veiga da Silva. Ela relatou outros casos de violência sofridos por outras pessoas e que não têm qualquer nota da "grande mídia". "Esse caso tem destaque demais" protestou Rosangela, afirmando que há muitos outros abusos acontecendo.



Volta por cima



Ostentando um cartaz com os dizeres "damos a volta por cima", José Roberto Alves da Silva corroborou o discurso de quem lhe antecedeu: "A grande mídia brasileira é excludente, elitista", afirmou. Roberto disse, ainda, que sua geração lutou pela redemocratização do país e que hoje pode ver os frutos dessa conquista. Ele elogiou a atuação de Lula à frente do país e seu programa de assistencialismo, como o bolsa-família.



Livre arbítrio



Dizendo falar a respeito dos desígnios de Deus, Silvio Luiz Del Giudice, líder dos Moradores do Jardim Tremembé, alertou a todos para o perigo dos abusos no livre arbítrio, notadamente no tocante ao aborto, aos jogos e às drogas.





Expulsão



Mauro Alves da Silva, do Grêmio Social Recreativo Sudeste (SER), criticou a atitude do Secretário Municipal de Educação de Barueri no episódio da expulsão de cerca de 40 alunos de escola pública da localidade.



Estado da saúde



Antonio Rodrigues, da Associação Cultural Imigrantes Diadema, manifestou sua indignação com o estado em que se encontra o setor da saúde após a extinção da CPMF.



Assédio moral na Imprensa Oficial



Sárvio Nogueira Holanda, do Conselho de Representantes dos Empregados da Imprensa Oficial, denunciou o assédio moral que vem acontece nesse órgão público. "O assédio moral tem sido freqüente. Os chefes atormentam e intimidam os funcionários, dando instruções confusas e imprecisas, atribuindo erros imagináveis, ignorando a presença dos funcionários, impondo horários injustificados", ponderou.



Caos no Embu



A falta de equipamentos públicos na região de Embu Guaçu foi o tema desenvolvido por Merice Andrade de Quadros, da Organização Embu Guaçu em Ação. Além de problemas na área de transportes e educação, ela denunciou o caso de uma senhora deficiente de 78 anos de idade, que não conseguiu realizar um eletrocardiograma. "Se não conseguiu fazer um simples eletro, imaginem um exame mais detalhado", questionou.



Sistema de saúde inepto



O cidadão Carlos Edivaldo da Silva responsabilizou o sistema de saúde privado pela morte de sua esposa. Segundo o orador, ela foi operada três vezes, por intermédio de um plano de saúde, e acabou falecendo em função de um "plástico" colocado em seu abdômen. Carlos Edivaldo afirmou que vem sofrendo ameaças de morte por estar denunciando o fato.





Polícia sem fuzis



A delegada de polícia aposentada e integrante do Movimento de Mulheres em Defesa da Vida, Maria Lima Matos, referiu-se a assalto ocorrido esta semana em que vinte bandidos portavam armas de guerra ao passo que nenhuma viatura da polícia encontrava-se próxima ao local. Lembrou, contudo, que mesmo que houvesse força policial de nada adiantaria, uma vez que "o governo Serra tirou todos os fuzis da polícia militar do Estado de São Paulo".





Sem hospital



"Apesar das promessas ainda não saiu do papel a construção de um hospital na região de Parelheiros", afirmou Josanias Castanho Braga, do Movimento Social Parelheiros. O líder popular também fez a defesa de uma redução maior da carga horária do que aquela pedida pelas centrais sindicais, ele sugeriu a redução de 44 para 36 horas e não para 40 horas como pedida pelos sindicalistas.



Integração



José Leonilson de Queiroz Almeida, do Movimento Social de Parelheiros/Marsilac, criticou o prefeito de São Paulo por ter modificado a sistemática do Bilhete Único. José criticou também algumas delegacias de polícia que se recusam a registrar boletins de ocorrência.



Saúde na UTI



O representante do Movimento Social de Parelheiros, Willian Aguiar Prado, criticou a saúde pública na cidade de São Paulo."Tanto Serra quanto Kassab prometeram melhorar a situação, mas até agora ela continua na UTI", afirmou.





Novos empregos



José Baia de Lima, do Sindicato da Saúde de São Paulo, pediu atenção ao projeto de lei que pede a redução da jornada de trabalho de 44 h para 40 h. "Com essa mudança serão gerados 3 milhões de novos empregos", disse.

alesp