Museu de Arte do Parlamento de São Paulo - Thais Benevento


De imediato a arte de Thais Benevento nos transmite tensão, mas para quem a elabora pode representar festa, evasão, euforia ou até mesmo uma dramática contradição. Entretanto, não há dúvida que as obras da artista regridem salutarmente no âmago de si mesmas.
Uma total ausência de narração e uma técnica extremamente hábil fazem de suas criações uma qualificada e espontânea originalidade, que legitima uma variante de suas emoções interiores.
Thais Benevento traduz com um cromatismo mais abstrato e racional a continuidade quase mística da natureza. A ressonância emotiva de certo e sóbrio equilíbrio de luzes envolve a sua fantasiosa e expressiva temática.
Por consequência, seu cromatismo possui uma verdade emocional pictórica e se transforma em luz, porque ela própria vibra em contraposição a outras relações de cor.
A obra "Preto no Branco", doada ao acervo do Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, reflete certa rebeldia da artista que procura ignorar alguns esquemas e tradições de uso corrente na pintura, sem comprometer a originalidade de sua criação inventiva.
A Artista
Thais Benevento nasceu em São Paulo em 1955. Amante das artes iniciou seus estudos de pintura e desenho em 1969 com Giselda Rizzolo Vianna Nogueira, sob a supervisão de seu avô, José Benevento, e a partir de 1971, de seu pai Rubens Benevento.
A partir de 1980 desenvolveu junto ao setor empresarial da moda a criação de coleções para griffes nacionais. Em 1986 passou a estudar a Arte do Ikebana na Academia Kado Sanguetsu, onde recebeu, em 1993, o título de professora da Fundação Mokite Okada em Atami, no Japão. Em 1994 mudou-se para Porto Alegre onde ministrou aulas de pintura e ikebana. Cursou a escola de designer de interiores Denise Goldmann e regressando a São Paulo em 1996 cursou a Escola Paulista de Paisagismo.
No ano de 2000 participou de diversos workshops, ministrados por Eduardo Ostergren e em 2008 iniciou uma coleção de mandalas sendo convidada a expor seu trabalho em diversas cidades do Japão.
Participou das seguintes exposições:Oficina Cultural do grupo Meridional, Poá, RS; Salão de Arte da UFRGS; Sociedade Germânica de Poá, RG (1994); Salão da Faculdade de Ciências da Saúde, Poá, RG; Salão da Faculdade de Nutrição e Fonoaudiologia, IMEC, Poá, RG (1995); Exposição Feira Couro Moda, SP (1996); XI Encontro dos Tribunais da Alçada do Brasil, Hotel Renascense, SP; Kolynos do Brasil, Feira APAS, RJ; 41º Congresso Paulista de Municípios em Águas de Lindóia; 29º Francal no Stand Dilly, RGS (1997); "Sentimentos e Formas", Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, SP (2000); "Salão da Primavera", Galeria Dom Pedro I, SP (2006); "Cora Coralina", Tênis Clube de São Paulo; "Face Feminina" no Centro Cultural da Marinha, SP (2007); "Solário Contemporâneo Japonês", na 11ª Feira Internacional de Paisagismo, SP (2008); Gallery Tsufuku Honmati, Kurume, Fukuoka,Japão; Gallery Ami-Kanoko, Osaka, Honshu, Japão; Gallery Enjoy Space Daimyo, Fukuoka, Kyushu, Japão (2009); Arte & Cura, Santo Antonio do Pinhal, SP; "Arte Brasiliana", Paradiso sul Maré, Anzio, Itália; "Arte Padova Fiera Internazionale", Itália; 8ª Bienal de Arte Internacional de Roma, Itália; "20 anos com Lívia Bucci", Galeria Spazio Surreale, SP, (2010); V Exposição Nacional de Artes Plásticas, Jockey Club de São Paulo; V Exposição Nacional de Artes Plásticas, Academia Latino-Americana de Artes, Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana, RJ (2011).
Sua obra foi selecionada para integrar os livros: "A coleção de arte dos contabilistas" de Emanuel von Lauenstein Massarani, publicado pelo Instituto de Recuperação do Patrimônio Histórico no Estado de São Paulo e pelo Conselho Regional de Contabilidade do Estado São Paulo; "Bienal de Arte Internacional de Roma" edição do CIAC " Centro Internacional de Arte Contemporânea e um Livro da Academia Latino Americana de Artes " ALA. Encontra-se presente em coleções particulares e oficiais no Japão, Itália, Brasil e no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.
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