Comissão define agraciados com o Prêmio Santo Dias de Direitos Humanos
DA REDAÇÃO
Presidida pelo deputado Renato Simões (PT) a Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa definiu, em reunião realizada nesta quinta-feira, 27/11, que o grupo de Teatro Popular União e Olho Vivo e o prefeito de Americana, Waldemar Tebaldi, receberão, em 12/12, o VII Prêmio Santo Dias de Direitos Humanos.
Criado há sete anos pelo deputado Renato Simões, com o apoio de entidades de direitos humanos e pastorais sociais, o Prêmio Santo Dias é concedido anualmente a instituições ou personalidades que tenham se destacado na lula pelos direitos humanos no Estado de São Paulo.
Antes da premiação, a comissão promoverá um seminário para falar sobre os 10 anos da Conferência Mundial de Direitos Humanos, promovido pela ONU, em Viena, com o objetivo de avaliar os resultados da Conferência Mundial de Direitos Humanos de 1968, em Teerã, quando foi traçado um programa para acabar com todo o tipo de violação aos direitos humanos. Em Viena, constatou-se que as violações não-só continuam como aumentaram.
Simões informou que a pauta da próxima reunião da comissão, em 4/12, discutirá o projeto de lei da deputada Beth Sahão (PT) que propõe a instalação de uma comissão permanente em defesa dos direitos da mulher, e deliberará acerca dos demais projetos sobre o assunto que tramitam no Legislativo.
Os premiados
O grupo de Teatro Popular União e Olho Vivo completou em fevereiro passado 37 anos de atividade cultural voltada para a transformação social. Conhecida nacional e internacionalmente, a companhia vive de doações e da venda de espetáculos, produzidos pelo próprio grupo, para clubes, prefeituras e grêmios, e da venda simbólica de ingressos para as peças interpretadas nos bairros mais carentes do Estado.
Waldemar Tebaldi, 85 anos, cumpre o quarto mandato como prefeito de Americana. Médico oncologista, formado pela Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, começou a carreira política em 1962, quando se elegeu vereador em Americana, mantendo-se no Legislativo até 1970. Em 1969, foi preso político durante 11 meses, sofrendo tortura. Elegeu-se prefeito de Americana pela primeira vez em 1977, reelegendo-se em 1989, 1997 e 2000.
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