Massacre em Realengo-RJ Comentando o massacre no Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, José Luiz Leonel Aguiar, da Ordem dos Parlamentares do Estado de São Paulo, entende que algo precisa ser feito urgentemente a respeito da educação e da segurança nas escolas públicas do país. A escola e o Marquês de Maricá A exemplo do antecessor, Alexis Pomerantzeff, da Nação Linguística Portuguesa, comentou o massacre do Realengo, apontando falhas no sistema educacional brasileiro, notadamente quanto à discriminação ao Marquês de Maricá. Denúncias e providências Trazendo denúncias que recebeu contra estabelecimento público de ensino da capital, Cremilda Estela Teixeira, Secretária Executiva do Comitê de Educação da OAB, esclareceu as providências que tomou no âmbito da entidade que representa. Falta de atenção Aproveitando a discussão do massacre do Realengo, Sílvio Luiz Del Giudice, do Instituto Zero, criticou a falta de atenção dos poderes constituídos para com o povo brasileiro. Mais segurança José Leonilson de Queiroz Almeida, do Movimento Social em Defesa da Vida, comentou o massacre do Realengo, pedindo providências para a garantia de maior segurança dos alunos das escolas públicas. Transporte e saúde Josanias Castanha Braga, do Movimento Social Capela do Socorro e Parelheiros, aponta a necessidade da melhoria do transporte de massa de qualidade para a sua região. Quanto à saúde, critica a decisão governamental de privatizar 25% dos leitos hospitalares da rede pública. Bom, mas nem tanto Merici de Andrade Quadros, da Organização Embu-Guaçu em ação, discutiu a questão do transporte na periferia, afirmando, ainda, que "o Estado, em sua plenitude, aborta todos os dias, quando não dá condições do exercício de cidadania", apontando as péssimas condições da educação, da saúde e da segurança. Segurança nas escolas José das Mercês de Freitas, da Associação Vanguarda de Moradores do Jardim Icaraí, criticou a falta de segurança nas escolas, questionando a facilidade de acesso a seus prédios, pedindo providências às autoridade para sanar o problema. Violência generalizada Mauro Alves da Silva, do Movimento Comunidade de Olho na Escola Pública, alegou que a tragédia ocorrida na escola de Realengo, no Rio de Janeiro, desvia a atenção da violência generalizada que diariamente as crianças sofrem nas escolas públicas. (LA/dc)