Assembléia Popular


06/06/2008 10:48

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Carlos Edivaldo da Silva<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/06-2008/carlos edivaldo da silva (1 of 3).jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> José das Merces<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/06-2008/Jose das Merces.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Lucinda Inácia da Silva<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/06-2008/lucinda inacia da silva (2 of 2).jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Sem capacitação



José Roberto Alves da Silva, do Movimento Comunidade de Olho na Escola Pública, reclamou da desqualificação dos professores que dão aula nas escolas públicas. Ele considerou ainda que "até hoje não entrou em pauta para votação o projeto que institui o Plano Estadual de Educação, estamos acionando a justiça para que isto aconteça".



Próximo da residência



A idéia de ter unidades educacionais da pré-escola à universidade em cada bairro foi defendida por Lucinda Inácia da Silva. "As crianças precisam estudar próximo de casa e deve ser uma escola que ofereça todos os níveis e também o ensino profissionalizante", afirmou. A oradora criticou a cesta básica distribuída pelo governo.



Parabéns



O representante do Movimento Social de Parelheiros/Marsilac, José Leonilson da Silva, parabenizou a manifestação realizada pelos moradores em situação de rua na última semana. Ele criticou o serviço de recapeamento realizado pela prefeitura em Marsilac. "Esperamos três anos para que a estrada de Engenheiro Marsilac recebesse nova cobertura de asfalto, mas infelizmente o trabalho que está sendo executado é de péssima qualidade", afirmou.



Reclamações e elogios



José das Mercês de Freitas, da Associação dos Moradores de Vanguarda do Jardim Icaraí, reclamou da situação em que se encontram as escolas, a segurança pública e o transporte em sua região. Elogiou os políticos que fazem um bom trabalho pelo País.



Visão arcaica



Falando como militante do PT e deixando claro que não é candidato a cargo eletivo nas próximas eleições, Silvio Luiz Del Giudice, entre outras coisas, indignou-se com a visão arcaica que a imprensa internacional tem do Brasil.



Sistema de saúde criticado



O sistema de saúde no Brasil foi alvo do discurso de Carlos Edivaldo Silva. Criticou a rede de hospitais Foccus, que atendeu sua mulher em estado de emergência e não deu, segundo ele, a atenção devida. Edivaldo entende que esse atendimento ruim a levou à morte. "Esses convênios afirmam que estão cuidando da saúde, mas o descaso é muito grande", protestou.



Não aos casacos de pele



Darcy Rosa dos Reis, da entidade Diversos Setores Carentes, manifestou sua indignação com a morte das martas, nos EUA, para confecção de casacos de pele. Segundo ela, eles morrem de forma muito cruel. "Não usaria tais casacos nem se os recebesse de graça", disse Darcy, que terminou seu discurso criticando também a atuação da ministra Dilma Roussef à frente do ministério.



Melhorias para Parelheiros



Josanias Castanho Braga, do Movimento Social Parelheiros, pediu transporte público de qualidade para a região de Parelheiros, especialmente uma estação de trem em Parelheiros-Colônia. Segundo o orador, o trem é a melhor alternativa para os pedágios e o rodízio veicular. Enfocou também a necessidade de construção do hospital de Parelheiros, já prometida pelo secretário da Saúde.



Integração com tarifa única



Merice Andrade de Quadros, da Organização Não-Governamental Embu Guaçu em Ação, reivindicou políticas públicas para a inclusão social em todos os níveis. Para ela, essa é a única forma de combater a violência e a marginalidade. Merice pediu também a integração com metrô e trem para os ônibus de Embu Guaçu, com tarifa única.



Greve anunciada



A delegada aposentada Maria Lima Matos, do Movimento de Mulheres em Defesa da Vida, anunciou que a polícia civil do Estado de São Paulo vai entrar em greve, como protesto contra a falta de recursos."Semana passada um investigador foi morto em serviço, ao entrar em uma favela sozinho".



Livros sem revisão



Sárvio Nogueira Holanda, que falou pelo Conselho de Representantes dos Empregados da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, denunciou a venda de alguns livros, da imprensa oficial, que estão sendo vendidos sem passar pelo processo de revisão.

alesp