Museu de Arte: Yplinsky


21/12/2011 15:57

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Vitória-régia da Amazônia<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/12-2011/VITORIAREGIADAAMAZONIAYPLINSKI.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Yplinsky<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/12-2011/YPLINSKY.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Yplinsky: a magia da natureza Amazônica envolvida entre a realidade e o sonho



Diretamente da natureza e de modo especial a Amazônica, Yplinsky encontra sempre a inspiração para transpor sobre a tela paisagens cujas cores são plasmadas numa luz hábil capaz de captar horizontes de maneira harmoniosa tanto na estrutura quanto na sua perspectiva.

Não há dúvida que o tema preferido desse pintor é a paisagem serena e luminosa retratada com extrema tranqüilidade. As delicadas gamas cromáticas que caracterizam cada obra desse sensível artista, possui um fascínio incomum e uma excepcional comunicabilidade devido à clareza de sua linguagem alheia de inúteis elementos complicadores.

O objetivo de cada obra de Yplinsky é captar a realidade com imediatismo e espontaneidade, o que revela um sentimento de profundo lirismo. O artista busca sugestivos recantos de paisagem onde a luz se torna mágica protagonista.

Cada sua obra é clara e límpida e possui todos os requisitos de uma obra de arte realista que transmite de imediato através de uma linguagem poética.

Embora autodidata tímido e ao mesmo tempo ativo, o pintor manifesta impaciência e versatilidade na sua criação, graças aos seus dotes e ao exuberante temperamento artístico.

A obra, "Vitória-régia da Amazônia", doada ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, exprime uma extraordinária fusão entre realidade e sonho além de ser um convite envolvente da natureza amazônica.



O artista



Yplinsky, pseudônimo artístico de Sérgio Renato Yplinsky, nasceu em Araxá (MG) em 1947 onde fez seus estudos iniciais. Transferindo-se para São Paulo instalou seu atelier na cidade praiana de Guarujá. Autodidata buscou seu caminho pintando a natureza brasileira e cenas românticas inspiradas em grandes mestres do passado.

Sua primeira exposição data de 1969 em Uberlândia onde recebeu diversos prêmios participando de concursos nos anos 1970/1971/1972 e 1985.

Entre as inúmeras exposições individuais destacam-se: Galeria Geral do Queirós, Uberlândia, MG (1986); Fundação Cultural de Uberaba, MG; Galeria JK, Ribeirão Preto, SP; Fundação de Arte e Cultura, Araraquara, SP (1988); Galeria IV Centenário, São Paulo, SP (1989); Clube dos Andradas, Guarujá, SP (1983); Galeria Antigo e Novo, Santos, SP (1995); Pinacoteca Camargo Freire, Campos de Jordão, SP; Espaço Cultural Arte e Companhia, Santos, SP (1998); Espaço Cultural Riviera de São Lourenço, Bertioga, SP; Galeria de Arte Prodesan, Santos, SP; Espaço de Arte Balneário, Santos, SP (1999); Galeria Lucio Menezes, Santos, SP (2000 e 2002); Espaço Cultural da Câmara Municipal de Guarujá, SP (2000); Espaço Cultural V Centenário, da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, (2006).

A partir de 1997 participa do Mapa Cultural Paulista e ainda de uma centena de exposições coletivas de salões de arte em São Paulo, Minas Gerais e Brasília . No ano 2000 pintou o Mural Central da Igreja Matriz do Guarujá.

Recebeu uma serie de prêmios (medalha de ouro, prata, bronze e troféus) por sua participação nos salões oficiais de arte e possui obras em importantes coleções particulares e oficiais com destaque no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.

alesp