Assembleia abriga a abertura do XVI Congresso do Movimento Negro Unificado


10/06/2009 21:33

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 <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/06-2009/CONGRNACMMUmmy02.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>  <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/06-2009/CONGRNACMMUGERALmmy10.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Pai Jorge de Xangô<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/06-2009/CONGRNACMMUPaiJorgedeXangommy32.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Abertura do XVI Congresso do Movimento Negro Unificado<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/06-2009/CONGRNACMMUGERALmmy.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Com delegações da maioria dos Estados brasileiros, foi aberto nesta quarta-feira, 10/6, o XVI Congresso do Movimento Negro Unificado(MNU), que se estende até 13/6. A coordenadora do movimento em São Paulo, Regina Lucia dos Santos, ao abrir o evento, falou que essa 16ª edição acontece num momento muito especial, "num momento em que o povo negro conseguiu acumular forças para construir um projeto político voltado para os negros, e o congresso deste ano discutirá as premissas básicas para esse projeto".

Regina agradeceu o apoio de várias entidades, entre elas o SOS Racismo, da Assembleia paulista, na organização do evento.

O deputado José Candido (PT), um dos apoiadores do evento e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Casa, falou da importância do MNU nesses 30 anos de existência e dos avanços que obteve nas lutas contra o racismo e nas propostas de inclusão do negro na sociedade. "Mas precisa avançar muito mais", declarou o deputado.

Durante o evento houve apresentação musical com a execução do Hino Nacional acompanhado apenas por instrumentos de percussão.

Compuseram a mesa, além de José Candido, o coordenador nacional do MNU, Marcos Alessandro Maussi, Marco Antonio Chagas, da Secretaria Especial de Políticas de Promoção de Igualdade Racial (Sepir), Martvs Chagas, da Secretaria da Promoção da Igualdade Social, Maria Aparecida de Laia, presidente do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, Milton Barbosa, do MNU na Assembleia Legislativa, Frei Davi, da Educafro, a ialorixá Sonia de Iemanjá, Marcos Benedito, da CUT, Zé Maria, da favela Paraisópolis, e Catiara Alves de Oliveira, da Quilombagem.

alesp