Sebrae explica vantagens a pequeno empreendedor


25/11/2009 17:21

Compartilhar:

Reunião da Frente Parlamentar de Apoio à Micro e Pequena Empresa no Estado de São Paulo<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/11-2009/FRENTEMICROEMPGERALROB_50283.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Milton Dallari, Waldir Agnello  e Vicente Cândido <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/11-2009/FRENTEMICROEMPMiltondDallariSebraeAgnelloCandido44ROB3.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

O encontro da Frente Parlamentar de Apoio à Micro e Pequena Empresa no Estado de São Paulo desta quarta-feira, 25/11, teve a presença do diretor administrativo e financeiro do Sebrae-SP, José Milton Dallari, que fez uma explanação sobre as vantagens que o pequeno empreendedor, com renda anual de até R$ 36 mil, pode obter ao regularizar sua situação. Waldir Agnello (PTB), coordenador da frente, elogiou a participação dos representantes dos setores presentes: têxtil, farmacêutico, panificador, hoteleiro e, ainda, produtores rurais e de tabaco, entre outros, que assistiram à palestra e apresentaram reivindicações e sugestões.

Segundo Armando Santos, representando trabalhadores ambulantes, há 100 mil trabalhadores atuando na informalidade e apenas 2.400 são cadastrados pela prefeitura. Dallari respondeu que, se esses trabalhadores se organizarem em associação, o Sebrae está à disposição para auxiliar a regularização.

Página 3

O deputado Vicente Cândido (PT), integrante da Frente, defendeu uma articulação nacional para a diminuição da carga tributária em relação a alguns produtos. Cândido e Agnello estiveram em Brasília, na semana passada, em audiência com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que se comprometeu, segundo Cândido, a fazer contato com governadores e o ministro da Fazenda para tratar do assunto. "Quando se diminui o preço do remédio, algumas pessoas passam a fazer uso dele", disse Cândido.



Citricultura



Em defesa da citricultura de Bebedouro e região, compareceram à reunião o prefeito João Batista e alguns representantes do setor. Eles explicaram que o pequeno produtor rural tem migrado da laranja para a cana-de-açúcar. O assessor Cássio Cheval explicou, entretanto, que a citricultura emprega 25 pessoas para cada hectare, enquanto que a indústria canavieira emprega apenas uma pessoa para essa mesma área. O prefeito disse que é necessário um financiamento para implantar uma indústria de suco de laranja na cidade e alavancar a economia da região. Uma das soluções apontadas para essa questão seria implementar a lei, de iniciativa do deputado Davi Zaia (PPS), que prevê a oferta de suco de laranja natural para as crianças nas escolas públicas.

A próxima reunião da frente será no próximo dia 16/12. Waldir Agnello disse que até lá algumas das propostas já terão sido transformadas em uma minuta de projeto de lei a ser encaminhada ao governador.

O Sebrae disponibiliza informações sobre o pequeno empreendedor em sua página na internet (www.sebraesp.com.br).

alesp