O secretário dos Transportes do Estado de São Paulo, Mauro Arce, acompanhado da equipe técnica da secretaria, foi recebido nesta quarta-feira, 18/4, pelo presidente da Assembléia Legislativa, deputado Vaz de Lima, pelo 1º secretário, deputado Donisete Braga, pelo 2º secretário, deputado Edmir Chedid, e pelo 1º vice-presidente, deputado Waldir Agnello. A visita teve a finalidade de apresentar os diretores dos departamentos e da agência reguladora ligados à secretaria, além de traçar um panorama dos principais projetos e das prioridades da atual gestão.Arce destacou o projeto de recuperação dos 12 mil quilômetros de estradas vicinais asfaltadas do Estado, dos quais 2 mil já estão com obras em andamento. Ele enfatizou a intenção de negociar com as concessionárias de estradas próximas às vicinais para que assumam a conservação destas depois de concluído o projeto de recuperação.O secretário discorreu também sobre o Rodoanel, que, segundo ele, é prioridade do Estado, que tem trabalhado arduamente na obtenção de recursos para concluí-lo.Diversos outros temas foram tratados na reunião, como hidrovias, ferrovias, aeroportos e travessias, além de concessões, pedágios e convênios. Obras viárias no município de São Paulo também foram abordadas. De acordo com o secretário, convênio com o município proporcionará obras na avenida dos Bandeirantes, na Jacu-Pêssego e na Água Espraiada " que deverá ser estendida até a rodovia dos Imigrantes " , a exemplo das recentes obras de recapeamento das marginais.O problema do grande número de atropelamentos no Estado também foi mencionado por Mauro Arce. A questão, na opinião do secretário, deve ser enfrentada por meio de campanha educativa, uma vez que muitas vezes os atropelamentos ocorrem debaixo das passarelas, pouco utilizadas pelos transeuntes.O presidente Vaz de Lima elogiou a iniciativa do secretário Arce e demonstrou interesse de que a Assembléia participe ativamente de todas essas discussões. "A Assembléia quer ser parceira disso tudo sem abrir mão de sua prerrogativa constitucional de legislar e fiscalizar", concluiu.