Museu de Arte - Umberto Falvo: a continuidade mística da natureza atraves de um cromatismo mais abstrato e racional


13/02/2009 09:30

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Umberto Falvo<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/02-2009/UMBERTOFALVOCARA.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Explosão <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/02-2009/UMBERTOFALVOOBRA.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Umberto Falvo soube alcançar, nos últimos, anos uma simbiose perfeita entre espaço e cor, o que lhe consente elaborar uma pesquisa cromatica de maneira que suas obras obtên um forte relêvo evocador dentro de espaços ilimitados e densos de luzes e sombras, envolvidas por um encantamento de fabula quase alucinante.



Seu entusiasmo é autentico e sentido, eis porque comunica e comove. O artista testemunha, com o seu empenho pictorico que a arte pode continuar a se exprimir e a viver com entusiasmo.



Suas obras, na maioria intensamente coloridas, se aproximam tanto da area da magia quanto da explosão galática e refletem qualidades artísticas que emergem intactas da relação estabelecida entre linguagem e sentimento.



O artista confia sua sensibilidade a uma espécie de expressionismo instintivo onde exprime sua incisiva personalidade. A perfeição do ritmo cromatico o coloca sobre um plano nitidamente singular, uma vez que soube escolher um caminho decididamente anti conformista mantendo uma propria fisionomia, bem proxima à pesquisa que envolve o equilìbrio das cores.



Na obra "Explosão", doada ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, Umberto Falvo encontra um modo de traduzir, atraves de um cromatismo mais abstrato e racional, a continuidade mística da natureza.



O artista



Umberto Falvo nasceu na cidade italiana de Catanzaro, no sul da Calabria, onde vive e instalou seu atelie. Paralelamente a suas atividades de pintor, gravador, cenografo e escritor colabora ativamente com inumeras associações culturais italianas e de modo especial de sua região. É conselheiro nacional do Centro Internacional dos Artistas Contemporaneos com sede em Roma.



Além de participar de exposiçoes coletivas na Italia e principalmente da 5° 6° e 7° edição da Bienal de Roma, realizou inúmeras mostras individuais em Cosenza, Scalea, Catanzaro e Roma. Recentemente esteve presente na mostra "Italia e Brasil: artistas premiados na 7° Bienal de Arte Internacional de Roma, realizada na Galeria Spazio Surreale em São Paulo e atualmente no Espaço Cultural V Centenario da Assembleia Legislativa de São Paulo.



Recebeu inúmeros reconhecimentos, como o Prêmio Nacional Petrusa Catanzaro 1979; Prêmio Primavera, organizado pelo Centro Internacional Artistas Contenporanios, Roma 1999 e 2004; Primio Nacional "Campo dei Fiori, Roma 2007; Premio Giosué Carducci, Roma 2008; e Prêmio da 7° Bienal de Arte Internacional de Roma 2008



Posui obras em diversas coleções particulares e oficiais italianas e no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.

alesp