Frente do setor têxtil defende retomada da competitividade


21/01/2010 15:16

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Davi Zaia (5º da esq, para a dir.) com representantes do setor têxtil<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/01-2010/DAVIZAIAFRENTECONFEC.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Em nova reunião da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Têxtil e de Confecção do Estado de São Paulo com entidades de representação de empresários e trabalhadores do ramo, foi aprovado no dia 15/1, na Assembleia Legislativa, um documento de defesa da retomada de competitividade das empresas do setor, que vem perdendo espaço para a concorrência internacional e de outros Estados brasileiros.

O documento, que será encaminhado ao secretário estadual da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, reivindica uma redução da base de cálculo do ICMS, de modo que as alíquotas caiam para 7% nas saídas internas dos produtos.

Empresários e trabalhadores se ressentem da competição de outros Estados que oferecem vantagens fiscais consideradas inconstitucionais, obrigando as empresas paulistas a encerrar as suas atividades ou a transferir suas sedes. O deputado Davi Zaia (PPS), integrante da frente, comenta que "mesmo com o aquecimento do mercado de trabalho, se as empresas têxteis e de confecção fecharem ou se transferirem para outros Estados, as pessoas que forem demitidas, e que são profissionais especializados, não vão migrar automaticamente para outros empregos. Já há um grande número de desempregados para ser absorvido. Não é assim que a economia funciona".

O parlamentar participou da redação de um texto de apoio às reivindicações, que será anexado ao documento denominado "Pleito pela retomada da competitividade da cadeia têxtil e de confecção no Estado de São Paulo".



dzaia@al.sp.gov.br

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