Solene comemora na Assembléia os 83 anos da Cruz Azul de São Paulo


08/08/2008 21:09

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João Cláudio Valério, Fernando Pereira, Edson Ferrarini, Daniel Barbosa Rodrigueiro e João Rogério Felizardo<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/08-2008/SolCruzAzul-MAC 11.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Dezenas de oficiais da PM, além de vários colaboradores, participaram da homenagem<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/08-2008/SolCruzAzul-MAC 06.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Sessão solene realizada na noite desta sexta-feira, 8/8, por iniciativa do deputado Edson Ferrarini (PTB), comemorou os 83 anos de existência da Cruz Azul de São Paulo, instituição de saúde e educação fundada em 28/7/1925 para atender os integrantes da então Força Pública de São Paulo e seus familiares.

Participaram da cerimônia dezenas de oficiais da Polícia Militar paulista, dirigentes da Cruz Azul, além de vários colaboradores da entidade, que foram homenageados. O deputado Olímpio Gomes (PV), inscrito entre os oradores, aproveitou a oportunidade para cumprimentar Edson Ferrarini "pela iniciativa de abrir as portas da Assembléia Legislativa para fazer essa homenagem mais do que justa". Acompanharam Ferrarini na mesa que dirigiu os trabalhos o presidente do Conselho de Administração da Cruz Azul, coronel da reserva da PM João Cláudio Valério; o presidente do Tribunal de Justiça Militar, coronel da reserva da PM Fernando Pereira; o subcomandante da PM, coronel Daniel Barbosa Rodrigueiro; e o superintendente da Fundação Cruz Azul, coronel da reserva da PM João Rogério Felizardo.



História

À época de sua fundação, a instituição recebeu o nome de Associação das Damas da Cruz Azul, depois o nome foi mudado para o atual para que também homens pudessem integrar sua diretoria. Foi oficializada pelo Decreto 7.158, de 24/5/1935.

Com a revolução ocorrida em 1924 (dos Tenentes), contingentes da força paulista realizavam ações em todo o território nacional e suas famílias com freqüência ficavam desamparadas, o que sensibilizou algumas mulheres da sociedade paulista, levando-as a idealizar a associação juntamente com o Coronel Pedro Dias de Campos, comandante-geral da Força Pública. Passaram a recolher doações oferecidas por oficiais, batalhões de diversos municípios e também da sociedade em geral.

Ainda em 1925, foi inaugurado o primeiro grupo maternal, onde depois foi instalado um hospital infantil, uma creche e um jardim da infância. Em 1935, foi inaugurado o primeiro hospital e, em 1978, o Colégio da Polícia Militar de São Paulo. Os ambulatórios do Cambuci, de Itaquera, ambos na capital, e na cidade de Santo André completam as unidades de atendimento.

Seus objetivos são manter um serviço de assistência médica e odontológica permanente às famílias dos policiais militares e organizar escolas maternais e jardins de infância para os filhos desses servidores.

alesp