Idosos participam de debate sobre direitos garantidos em Estatuto
DA REDAÇÃO
Por solicitação do deputado Enio Tatto (PT), a Assembléia Legislativa realizou nesta sexta-feira, 20/2, debate sobre o Estatuto do Idoso, recém aprovado pelo Congresso e sancionado pelo Presidente Lula. Segundo o deputado, hoje, 9% da população brasileira é de idosos (cerca de quinze milhões de pessoas) e projeções mostram que em 2020 deverá chegar a 15%, o que tornam imprescindíveis ações do Poder Público no sentido de criar políticas de atendimento à terceira idade.
Vereadores de vários municípios de São Paulo e representantes de diversas entidades, compareceram ao evento e discursaram para um auditório repleto de idosos, em defesa de que os avanços contidos no Estatuto sejam de fato implementados e não permaneçam no papel, como tantas outras leis.
O promotor Edson Alves Costa falou sobre algumas das conquistas contidas no Estatuto, como a obrigatoriedade de o Poder Público dar atendimento domiciliar aos idosos dependentes de cuidados especiais e a exigência de que informações sobre características do envelhecimento façam parte dos currículos escolares. Informou também que o Estatuto elevou à categoria de crime atos como o desvio do cartão de benefício do idoso e o abandono do idoso em hospitais e asilos. Fez, ainda, dois alertas à terceira idade: que tomem cuidado com os "falsos voluntários" e com os bingos, que muitas vezes deixam os idosos endividados e sem condições de se proverem.
Falaram também o médico Francisco de Brito, da Coordenadoria de Saúde da Capela do Socorro, Terezinha de Abreu, presidente do Grande Conselho Municipal do Idoso, o vereador Augusto Campos, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São Paulo, e Elias Lopes Gomes Junior, coordenador da Terceira Idade da Pastoral de São Miguel.
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