Jhorie pinta o ser humano traduzindo estados de alma em forma e cor

Museu de Arte do Parlamento de São Paulo
22/01/2008 18:16

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Jhorie, pseudônimo artístico de Marjorie de Andrade Moreira<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Johrie.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Garoto no Rio Trombetas<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Jhorie - Garoto no Rio Trombetas.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

A obra de Jhorie não é constituída de uma simples galeria de vultos. É a representação de diversos estados de alma. E quando o discurso pictórico se alarga ulteriormente, os retratos se tornam maneiras de ser, momentos vitais: a juventude, a virilidade, a velhice!



Para quem além do vulto pode descobrir a confiança na vida, a segurança, a serenidade, o personagem se torna então uma ocasião para exprimir algo que se move do interior do coração do artista, para traduzir os sentimentos em forma e cor.



A artista tem o privilégio de movimentar-se, sem forçar parâmetros, numa área de realismo pós-impressionista onde a pintura se compõe em efusões de estados de alma.

Na sua atual fase de trabalho, Jhorie esta particularmente empenhada num refinamento dos meios expressivos através, seja de um mais amplo enriquecimento da palheta, seja de um maior tratamento temático.



Todo o desenho da artista, como na obra "Garoto no Rio Trombetas", doada ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, exprime uma espontânea veia poética, um sentido de harmonia quase musical. Ao observarmos atentamente a sua obra vislumbramos que esse sentido nasce de um encontro feliz entre razão e sentimento.





A artista



Jhorie, pseudônimo artístico de Marjorie de Andrade Moreira, nasceu em Pederneiras, Estado de São Paulo, em 1941. Realizou cursos na SOCIARTE, no Museu Brasileiro de Escultura (MUBE) e na Escola Panamericana de Arte em São Paulo.



Pertence a Associação Internacional de Artistas Plásticos (UNESCO) - Paris, Associação Paulista de Belas Artes, Associação Brasileira de Arte Cultura e História, Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo, Accademia Internazionale "Greci Marino", Itália e Museu de Arte Moderna de São Paulo.



Recebeu inúmeros prêmios no Brasil e no Exterior, e esta catalogada em diversos anuários brasileiros de artes plásticas.

Realizou as seguintes exposições individuais: Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal (1997, 1998, 1999 e 2000); Espaço Cultural V Centenário na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo; Associação Paulista dos Magistrados (1999); D' Palombino Galeria de Arte, Mostra "Flores" (2000); Espaço Cultural Pathos (2001); Club Atlético Paulistano (2002).



Entre as exposições coletivas e salões que participou, destacam-se: Club Atlético Paulistano (1994 e 1995); 3º Concurso de Arte Livre "Maison Saint Germain" (1997); 10º, 12º, 13º, 15º e 16º Salão de Arte da Associação Comercial de São Paulo, Regional de Pinheiros (1997, 1999, 2000, 2000 e 2003); "3º Concurso de Artes Plásticas", da Galeria de Arte Malí (1999); 15º, 16º, 17º e 18º Salão de Artes Plásticas do Instituto Histórico e Cultural de Arceburgo, MG (2000, 2001, 2002 e 2003); "Carnaval Brasil", Ministère de l'Economie de Finances, Paris, França; "Outros Tempos", SESC Consolação; "Cenas da Liberdade", Museu de Arte Nipo-Brasileiro, Salão Bunkyo; "Cores da Arte", Galeria Bric a Brac; "Arte por Amor à Arte"; 5ª Vernissage do Grupo CAOA; "Comemorativa Brasil 500 anos", ABACH (2000); "Férias na Fazenda", Casa da Fazenda do Morumbi, (2001); Mostra inaugural do Espaço Cultural Canadá Brasil (2002).



Possui obras em diversas coleções particulares, no Brasil no exterior e no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.

alesp