Eleito presidente do Conselho de Defesa das Prerrogativas Parlamentares


28/05/2008 20:33

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Rui Falcão e Campos Machado <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/05-2008/PRERROGATIVAS MESA MAC 10.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Reunião do Conselho de Defesa das Prerrogativas Parlamentares<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/05-2008/PRERROGATIVAS GERAL MAC 09.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Nesta quarta-feira, 28/5, Campos Machado (PTB) e Rui Falcão (PT) foram eleitos, por unanimidade, para ocuparem os cargos de presidente e vice-presidente, respectivamente, do Conselho de Defesa das Prerrogativas Parlamentares, que visa fortalecer a atuação dos membros da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.

Após ser parabenizado e receber elogios de Jonas Donizette (PSB), João Barbosa (DEM), Rita Passos (PV), Said Mourad (PSC), Davi Zaia (PPS), Antonio Salim Curiati (PP) e Waldir Agnello (PTB), Machado afirmou que é a primeira vez que aceita presidir uma comissão, apesar de ter recebido inúmeros convites, pois acredita que a covardia não pode fazer parte do caráter de um parlamentar e mesmo sendo aliado de José Serra entende que o dia em que a Assembléia for submissa ao governo é a hora de deixar o cargo de deputado. "Não vou brincar de ser presidente, enquanto for presidente não vou permitir que nós tenhamos o mandato violado", afirmou.

Barros Munhoz (PSDB) compareceu à reunião na condição de líder do Governo e de deputado do PSDB e expressou sua satisfação pela constituição deste conselho. Aproveitando a oportunidade e na condição de vice-presidente, Falcão pediu à Munhoz que seja o porta-voz do conselho no executivo e peça que seja determinada a suspensão de revista a parlamentares nas secretarias de Estado. Munhoz se dispôs a acolher a solicitação.

Para Machado, esta é a comissão mais importante, pois defende a história, a base do sistema político do Brasil. "Se não agirmos agora para salvar esta casa, deixaremos aos próximos parlamentares uma herança maldita", concluiu.

alesp