As vibrações da paisagem de Anna Maria Trunkl nascem de um feliz impacto com a natureza


As pinturas de Anna Maria Trunkl não nascem de teses herméticas ou de compêndios de alquimia, mas da projeção de uma determinada carga individual que atinge a essência de suas articulações paisagísticas, da lembrança da realidade vivida onde a memória encontra o seu êxito feliz na reconstrução dos valores tonais e cênicos.
A artista sente em modo particular o belo da natureza. Sente a necessidade quase física de jogar sobre a tela tudo que toca a sua sensibilidade. Quanto mais a vegetação das florestas e dos campos, e as ondas do mar é espontânea, quase selvagem, mais facilmente encontra cor, luz e atmosfera optimais para a composição de suas obras.
Não há necessidade de muitas explicações para definir os resultados de Anna Maria Trunkl: a inata sensibilidade, as congênitas qualidades pictóricas e uma técnica refinada conquistados através de anos de pintura fazem com que suas obras agradem a todos os que amam a Arte, aquela espontânea e sincera.
A pintora apresenta a natureza a quem desejar encontrá-la livre, na alegria da cor como a festejar a luz que lhe é própria. Atenta desenhista compõe elegantemente suas obras utilizando apropriados elementos construtivos e, sensível que é à cor, os faz vibrar de luz numa doce atmosfera.
Sua interpretação respeita a verdade da imagem para a qual não necessita recorrer a particulares artifícios cerebrais, tão em moda em nossos dias, para exprimir as sensações que nascem através do impacto com a natureza. Operando numa dimensão neo-realista Anna Maria Trunkl comprova através de sua "Marinha" oferecida ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, o seu lado romântico que não significa viver fora do nosso tempo, mas saborear o que nosso tempo ainda não destruiu completamente.
A artista
Anna Maria Trunkl começou os estudos em pintura a óleo em 1980, com mestres de renome, tais como Salvador Rodrigues Júnior, José Rios Pinto e Alfredo Rocco.
Tem participado de salões desde 1983, em Campinas, Piracicaba, Arceburgo, Amparo, Franca, Matão, Itatiba, Araraquara, Poços de Caldas, Rio de Janeiro e São Paulo. Ressalta-se, sua participação na II Expo Brasil-Portugal ano Anhembi, Galeria Rubayat, Caixa Econômica Federal, Universidade São Judas Tadeu, Biblioteca Municipal Presidente Kennedy e no Clube Monte Líbano.
Realizou, também, exposições individuais no Esporte Clube Pinheiros (1986, 1987, 1990 e 1998); e no Clube Atlético Paulistano (1989).
Possui obras em diversos acervos particulares e oficiais, destacando-se o: Esporte Clube Pinheiros, Clube Atlético Paulistano, Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal, Lemos Britto e no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.
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