Setor têxtil volta a ser foco de trabalhos de frente parlamentar


29/08/2011 21:22

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 <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/08-2011/FPSetorTextilMARC.JPG' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Setor têxtil é discutido por parlamentares e representantes da área<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/08-2011/FPSetorTextilMARCO.JPG' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Empresários e trabalhadores presentes ao evento<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/08-2011/setorTextilMARCO.JPG' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Entre as conquistas obtidas, a redução da alíquota do ICMS para o setor foi a principal



Sob a coordenação do deputado Chico Sardelli (PV), a Frente Parlamentar em Defesa do Setor Têxtil e de Confecções do Estado foi relançada nesta segunda-feira, 29/8. A mesa de debate foi composta pelo secretário Estadual de Emprego e Relações do Trabalho, Davi Zaia; pelos deputados Beto Trícoli (PV) e Antonio Mentor (PT); pelo prefeito de Santa Bárbara d"Oeste, Mário Heins; pelo presidente do Sindivestuário, Ronald Moris; pelo presidente do Sinditêxtil, Alfredo Emílio Bonduki; e pelo presidente do Sinditec, Fábio Beretta Rossi. O evento também contou com a presença de empresários, trabalhadores e entidades representativas do setor.

Os deputados Antonio Mentor e Beto Trícoli parabenizaram a atuação da frente desde o seu lançamento, recordando o trabalho desenvolvido, de importância fundamental para a redução da alíquota do ICMS para produtos da cadeia têxtil, de 12% para 7%, e a prorrogação dessa conquista até 31 dezembro de 2012. "Foi um trabalho árduo, duro, de convencimento, que contou com o apoio de figuras importantes da política, especialmente do presidente da Casa, o deputado Barros Munhoz (PSDB)", declarou Mentor.

Ressaltando a importância da indústria têxtil no Estado, Alfredo Bonduki lembrou que São Pauloo já foi responsável por 50% da produção brasileira e é responsável por 40% do consumo têxtil no país. A produção de tecidos é um dos setores que mais geram emprego no Brasil, atrás apenas da construção civil.

O deputado Chico Sardelli sugeriu a criação de uma agenda mensal de discussão, que conte com a participação dos setores produtivos, trabalhistas e dos sindicatos. "Em nome de toda a comissão, digo que não estamos fazendo nada mais do que nossa obrigação, ainda temos muito a fazer. Agradeço o apoio de todos os que acreditaram nesse trabalho desde o início", finalizou.

alesp