Direitos Humanos deve ouvir envolvidos no caso em que jovem perdeu a visão

Policiais teriam atirado no garoto, em São Miguel Paulista
20/03/2012 19:50

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Adriano Diogo<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2012/CDDPH20mar12Ze.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> ANDERSON MENEZES<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2012/CDDPH20mar12ZeJANDERSONMENEZES.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Apesar de a Comissão de Direitos Humanos não ter conseguido quorum para realizar reunião, nesta terça-feira, 20/3, o presidente Adriano Diogo (PT) aproveitou a vinda de Anderson Dias de Meneses, advogado do menor Vinicius, para ouvir sua versão do caso em que o garoto de 15 anos foi atingido com um tiro no olho direito e perdeu a visão quando parou para conversar com um amigo, por volta das 21h, em São Miguel Paulista. Os policiais acusados de terem atirado contra os jovens disseram que atiraram no chão e que o garoto teria sido atingido por um homem que usava um estilingue, versão negada por Vinicius e por testemunhas.

Adriano Diogo ouviu informalmente os deputados presentes e marcou para a próxima reunião da comissão, agendada para a próxima terça-feira, 27/3, a elaboração de um requerimento que convide para serem ouvidos o delegado seccional de Itaquera, o delegado titular da 22ª DP, e os policiais da Força Tática que ocupavam a viatura M29013, envolvidos na ação. Também serão convidados para a oitiva o jovem atingido, seus familiares, e o jovem Caíque, testemunha do caso.

alesp