Assembléia Popular


01/06/2005 16:03

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César Augusto Horta<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Cesar Augusto Horta05.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Roberto Aragão<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Roberto Aragao01.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Luís de Deus Tavares<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Luis de Deus Tavares02.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Antonio Tuccilio<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Antonio Tuccilio07.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Mauro Alves da Costa<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Mauro Alves da Silva01.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

A favor de CPI

O presidente da Associação dos Desempregados do ABC, Gilberto Gonçalves, disse ser favorável a instauração da "CPI dos Correios" e de qualquer outra para investigar órgãos do Estado. Para Gonçalves, o deputado é um fiscal da sociedade, e a CPI, um instrumento importante no exercício desta missão constitucional. Ele criticou, ainda, episódios recentes de corrupção envolvendo deputados de Rondônia, venda de cartas de motorista no Detran de São Paulo e a violência das torcidas organizadas nos estádios de futebol.

Comissão Permanente de Negociação

Jorge José da Costa, secretário-geral da Associação dos Agentes Técnicos Legislativos da Assembléia Legislativa, disse que esta associação não foi chamada para participar da Comissão Permanente de Negociação, criada recentemente para debater interesses dos funcionários desta Casa. Este fato, segundo ele, torna esta Comissão ilegítima e ilegal."Está sendo chamada de "Comissão Conceição", pois, ninguém sabe, ninguém viu", protestou.

Crítica ao Ministério Público

"O Ministério Público se restringiu a uma irregularidade ocorrida em São Miguel Paulista". Esta é a reclamação de Mauro Alves da Costa, presidente do Grêmio Social Esportivo e Recreativo do Sudeste. Ele disse que nas eleições dos conselheiros tutelares ocorreram "fraudes" em vários locais de votação. Mauro disse que o jornal Diário de São Paulo, na edição de 28/5, também questionou a atuação dos promotores por não terem se aprofundado nas investigações.

Escolas públicas

Cremilda Estella Teixeira, presidente do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos, voltou à Tribuna dizendo que "só vai parar de falar da escola pública quando pararem de aprontar". Cremilda disse que o programa Fantástico, da Rede Globo, mostrou que ela tem razão nas denúncias quando afirma que os alunos têm sido vistos como "delinqüentes" e os professores como "santos". Para ela, as "aulas medíocres" e a ausência de professores em salas de aula levam os alunos para os pátios das escolas. Criticou o secretário estadual da Educação pelo fechamento de escolas e também pelo fato de os alunos se formarem sem o mínimo de conhecimento.

Educação e Febem

O bacharel em direito Edson Araújo disse que a sociedade precisa decidir se quer educar os jovens ou pagar impostos para manter a Febem."Como socializar alguém que nunca esteve incluso na sociedade?", questiona. Segundo ele, o coordenador dos Direitos Humanos, Ariel de Castro Alves, ao investigar abusos ocorridos na Febem, verificou o caso de um adolescente que já está internado mais de quatro anos, sendo que o prazo máximo de internação, pela lei, para menores infratores, é de três anos. Edson criticou, ainda, eventual abuso de autoridade cometido pelo secretário da Segurança, Saulo de Castro, em recente ocorrência de trânsito.



CPI da Febem

"Eu defendo a CPI da Febem, para abrir a caixa-preta da instituição e ver quem lucra com as rebeliões", afirmou César Augusto Horta, diretor do Sitraemfa, o sindicato dos trabalhadores da entidade. Ele relatou os ferimentos e ameaças de morte que enfrentou durante rebelião em que foi refém, em 2001, e responsabilizou a entidade e o governo do Estado, "que não assume a ressocialização do adolescente, transferindo seu fracasso ao acusar os internos e os trabalhadores da Fundação para o Bem-Estar do Menor". Ele informou ainda que o sindicato realizará dia 5 de agosto, na Assembléia, um seminário para elaborar propostas para a atuação da Febem.

Lixo e moradia

O presidente do PFL de Carapicuíba, Roberto Aragão, pediu que seja investigada a atuação da prefeitura daquela cidade no transporte de lixo. Segundo Aragão, caminhões doados pelo governo do Estado estão parados e serão leiloados, enquanto uma firma foi contratada sem licitação para realizar aquele trabalho. Ele também reiterou críticas anteriores ao processo de distribuição de casas do CDHU, que, segundo ele, não tem contemplado moradores de áreas de risco.

Duplo descaso

O governador Geraldo Alckmin e o prefeito José Serra foram acusados de descaso com a zona sul de São Paulo. As críticas foram feitas por Everton Soares Ferreira, do Movimento Social da Cidadania do Balneário Novo São José, em Parelheiros. Ele relacionou uma série de providências tomadas nos âmbitos municipal e estadual, nas áreas de saúde, transporte e educação, que ele avaliou como prejudiciais à região. Ferreira pediu ainda atenção à distribuição de bolsas na Universidade de Santo Amaro: "Os menos favorecidos não estão beneficiados".

Bode expiatório

"A população tem que entender que os funcionários públicos querem ser seus parceiros e servi-la bem",, afirmou o presidente da Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo, Antônio Tuccilio, ao criticar o fato de o servidor público ser freqüentemente apontado como bode. "O culpado por isso é o poder público, que não coloca recursos", completou. Tuccilio também colocou como pontos desfavoráveis para os servidores os salários desvalorizados e a falta de pagamento dos precatórios alimentares.

Cala

Uma nova entidade foi formada, para acompanhar a tramitação de leis específicas para a região do ABC paulista, anunciou Luís de Deus Tavares. Trata-se da Comissão de Acompanhamento das Leis da Assembléia (Cala). "Teremos um relator para acompanhar em que comissão o projeto está, se há algum deputado obstruindo", disse. "Devido à dificuldade de informação da população, essa será uma maneira de estar vigilante aos trabalhos dos parlamentares."

alesp