Museu de Arte do Parlamento de São Paulo - As pesquisas digitais de Joe Laniado demonstram originalidade e força expressiva



Longe de tendências e correntes, acreditamos que Joe Laniado não deseja criar mais um "ismo" pois os desenvolvimentos futuros nos levarão à conclusão que suas obras digitais são resultado do momento tecnológico que estamos vivendo, do cientifico e do histórico, estritamente interligados a um fim criativo e construtivo.
Não há dúvida que estamos em plena época da arte digital e para o novo artista a globalidade do espaço é alcançada através da plasticidade das formas e suas superfícies acolhem unicamente a utilização dos instrumentos elaborados pela cultura, pela visão e pela comunicação.
As composições de Joe Laniado, muitas delas com linhas geométricas, mesmo as que sugerem vultos ou figuras constituem um curioso jogo de prospectivas, uma "fuga" de caminhos diversos.
Sua pesquisa levou-o a postular um princípio estilístico com o fim de prospectá-lo numa pluralidade de versões. Possuidor dos meios que experimenta e após as iniciais mutações, o neo-artista começa a delinear imagens na qual a fórmula de laboratório cede, gradualmente, a uma elaboração mais solta e mais livre.
As obras "Vendaval" e "Máscara", doadas ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo demonstram originalidade e força expressiva através de seu variado cromatismo.
O Artista
Joe Laniado, pseudônimo artístico de Joseph Laniado nasceu na cidade de Alepo, Síria, em 1938. Aos 13 anos de idade emigrou com a família para Israel onde passou desde logo a interessar-se além da leitura de aventuras juvenis, aos clássicos mundiais. A partir de então passou a ter conhecimentos das artes visuais, museus, teatros e frequentar ateliers de pintores e escultores, desenvolvendo assim seu espírito artístico.
Quis estudar arquitetura mas obrigado a servir o exército por dois anos e meio acabou deixando de lado o desejo de se tornar arquiteto. Após o serviço militar trabalhou durante sete anos como empreiteiro. Após seu casamento em Israel transferiu-se para o Brasil em 1965.
Com o lançamento dos primeiros computadores em 1992 iniciou seu aprendizado na arte digital. Apaixonado pelas artes passou a se dedicar cada vez mais como autodidata na nova tendência.
Foi convidado para expor suas obras neste ano no Espaço Cultural Candido Portinari, no Palácio Nove de Julho, no Espaço Cultural do CRC de São Paulo e na Bienal de Arte Internacional de Roma.
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