Assembléia Popular


05/12/2008 12:45

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Rommel Gimenes de Araújo<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/12-2008/Rommel Gimenes de Araujo (7).jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> José Gomes Pinheiro<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/12-2008/Jose Gomes Pinheiro.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Cremilda Estela Teixeira<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/12-2008/Cremilda Estela Teixeira0003.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Ato de censura



José Roberto Alves da Silva, do Movimento Comunidade de Olho na Escola Pública, considerou ato de censura a interrupção dos trabalhos da Assembléia Popular durante o período eleitoral.



Elogios



José Gomes Pinheiro, como representante da população de rua e albergues de São Paulo e membro do PT, esclareceu seus pontos de vista com relação à política e elogiou o deputado Enio Tatto, criador da Assembléia Popular.



Manutenção



Como representante do Movimento Social de Parelheiros e Marsilac, José Leonílson de Queiroz Almeida defendeu a manutenção da Assembléia Popular como espaço de manifestação popular. Apresentou, a seguir, reclamos da população de Engenheiro Marsilac.



Cidade limpa



"Cidade limpa se faz através da cidadania", disse Robson César Correia de Mendonça, do Movimento Comunidade de Olho na Escola Pública Lamentou a perda de poder do povo, a falta de ação das autoridades e afirmou que o aliciamento para o crime continua a acontecer.



Julgamento divino



Na opinião de Sílvio Luiz Del Giudice, líder dos moradores do Jardim Tremembé, todas as autoridades que não cumprirem com suas obrigações serão julgadas por Deus. "Escravos dos bens materiais estão a serviço do capital, e a população continua desprotegida", afirmou.



Capoeira em julgamento



O grupo de capoeira Nação da Liberdade foi representado por Levindo Rodrigues de Medeiros Neto, que denunciou a contratação de maus profissionais para a modalidade em Osasco. Afirmou que "os jovens que deveriam ser protegidos continuam a se encaminhar para as drogas".



Direitos do estudante



Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos, reclamou de suposta agressão verbal feita por um funcionário da Assembléia aos participantes da Assembléia Popular. A oradora disse que sua luta pelos direitos da criança e do adolescente vai continuar.



Escolas de Araraquara em investigação



Representante do Educa Fórum, Giulia Pierrô, disse que considera os casos de autoritarismo e corrupção mais graves do que a baixa qualidade do ensino. Ela afirma que há meses tenta uma audiência com a secretária estadual de Educação para debater escândalo de corrupção ocorrido na região de Araraquara, mas não obtém êxito.



SOS Aluno



Apresentando um livreto chamado SOS Aluno, Mauro Alves da Silva disse que se tratava de um manual de sobrevivência do aluno em escola pública. Ele reiterou críticas feitas às escolas de Araraquara. Disse que a diretora de ensino daquela região já se aposentou e as investigações que já duram cinco anos não chegaram ao fim.



De olho na reeleição



O representante da Mocidade Ativa Cristã, Amázio Rodrigues, falou sobre a falta de investimentos na educação. Segundo ele, o governador está pensando na sua reeleição em 2010, e, por isso, se preocupa com obras como a do Metrô.



Apelo por justiça



Rommel Gimenes de Araújo, do Fórum Regional de Luta por Moradia - Pedreira, comentou sobre o caso do promotor que matou um jovem com 12 tiros, sendo absolvido por legítima defesa. "É preciso que exista uma reforma no Judiciário, para que esses casos não se repitam", disse.



Transporte sem condições



Integrante da ONG Embu Guaçu em Ação, Merice Andrade de Quadros reclamou do transporte na cidade. Segundo ela, "os ônibus estão sucateados, só passam de hora em hora e não circulam aos domingos".



Metrô para a região



Josanias Castanha Braga, do Movimento Social Parelheiros, fez um apelo para que o governador José Serra cumpra as promessas de campanha e leve o Metrô até a região de Parelheiros. "Precisamos de um transporte de qualidade."

alesp