Assembléia Popular


30/04/2009 19:17

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Maria Aparecida Nunes <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/04-2009/ASSPOPMariaAparecidaNunes.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Mauro Alves da Silva <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/04-2009/ASSPOPMauroAlvesdaSilva.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Silvio Luis Del Giudice<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/04-2009/ASSPOPSilvioLuizDelGiudice.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

PEC



Clóvis de Oliveira, representante da Asbra e, segundo ele, idealizador de projetos das emendas constitucionais 195 e 300, que se referem à Polícia Militar, agradeceu o apoio recebido via internet. Ele pediu para que as autoridades públicas do Estado façam gestões junto a seus representantes federais para que as PECs sejam aprovadas.



De olho no PSDB



Maria Aparecida Nunes, do Jornal de Ilha Comprida, afirmou que "a verba para a reforma da rodoviária da cidade não serviu nem para reformar, nem para derrubar". Ela espera que o Tribunal de Contas do Estado investigue as ações da administração municipal do PSDB. Relatou ainda problemas na saúde e nos transportes públicos do município.



Vetos não apreciados



José Roberto Alves da Silva, do Movimento Comunidade de Olho na Escola Pública, criticou o fato de que, no processo legislativo, inúmeros vetos ficam sem apreciação. Segundo ele, atualmente há 1.152 vetos engavetados no Congresso Nacional. Contou que, em 1997, protocolou documento nesta Casa questionando a legalidade dos vetos não apreciados, mas não obteve resposta.



Carona



José Gomes Pinheiro, representante da população de rua e albergues, agradeceu a diversas empresas de ônibus, seus fiscais, motoristas e cobradores, por permitirem que tenha condução para vir até a Assembleia paulista. Pediu também que haja esforço do Poder Público para acabar com o nepotismo, que ele considera imoral.



Sem corte



Para Marcelo Francisco Vilas, da Tecnologia para Pessoas com Deficiência (Deftecnologia), é de bom senso e está na legislação que seja vedado o corte do fornecimento de água e luz para as residências de pessoas com deficiência, idosos e gestantes, pois essas pessoas dependem, muitas vezes, de aparelhos essenciais para a sua sobrevivência. Ele disse ser preciso sensibilizar diretores da Eletropaulo e da Sabesp para a necessidade de notificação prévia dos inadimplentes nessas condições.



Sem viaturas



A delegada aposentada da Polícia Civil Maria Lima Matos considera que o governo do Estado foge às suas responsabilidades não colocando viaturas nas ruas para o policiamento ostensivo. Segundo ela, na semana passada, bandidos fecharam ruas para assaltar ônibus, ocorreram quatro assaltos, no mesmo dia, em uma rua na Bela Vista e a avenida Lins de Vasconcelos teve mais de 200 ocorrências.



Mundo novo



"Vocês devem estar com medo da gripe suína, das fraudes no postos de gasolina, da violência e do tráfico de drogas. Disseram que o mundo acabaria na virada do ano 2000. Mas, agora, o mundo começa mesmo a acabar para os governos corruptos, para os violentos, para os senadores, vereadores e políticos, para os autoritários, para os pedófilos e outros", disse Silvio Luis Del Giudice, morador do Jardim Tremembé, que concluiu otimista: "Não percam a esperança! Estamos entrando num mundo novo, um mundo de paz e de fraternidade".



Hospital em Parelheiros



Josanias Castanha Braga, do Movimento Social Parelheiros, disse que tem uma lista com mais de 15 mil assinaturas de cidadãos que pleiteiam a construção do hospital de Parelheiros. Segundo ele, um hospital com 250 leitos beneficiaria um milhão de pessoas. Braga destacou que o Projeto Saúde da Família é bom, mas atende pouca gente. Já em relação às Unidades Básicas de Saúde, que atendem mais pessoas, ele acha que o serviço poderia melhorar. Ele também defende mais qualidade de vida para os servidores.



Educação especial



Mauro Alves da Silva, do Grêmio Social Recreativo Sudeste, defendeu a educação especial nas escolas públicas. Segundo ele, as escolas deveriam se adequar aos cadeirantes e aos portadores de outras deficiências. Entretanto, Mauro é descrente na implantação dessas melhorias: "nem os alunos normais recebem o atendimento adequado, imagine os que têm deficiência", concluiu. Outra reclamação do orador é que a estação da CPTM na Lapa não está adequada para receber usuários portadores de deficiência física, embora ali perto funcione a Estação Especial da Lapa, que atende portadores de deficiências.



Organizações sociais



Nem todos hospitais são administrados pelo SUS, alertou Merice Andrade de Quadros, rebatendo informação veiculada na TV que criticou o SUS pelo Hospital de Parelheiros. Segundo ela, muitos hospitais, inclusive o de Parelheiros, estão sendo administrados por organizações sociais. Ela defende um SUS revigorado. Merice diz ser defensora do meio ambiente, mas reclamou que a região de Embu Guaçu e Parelheiros tem sido sacrificada, pois ficou sem acesso ao Rodoanel, sob o pretexto de defesa dos mananciais.

alesp