Solenidade celebra importância do Barão do Rio Branco


02/04/2012 22:15 | Da redação Foto José Antonio Teixeira

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Autoridades acompanham execução do hino Nacional<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2012/fg87153.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Deputado Itamar Borges preside a solenidade ao lado do ministro Antonio Patriota<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2012/fg87154.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Público participa da homenagem no plenário Juscelino Kubitschek<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2012/fg87155.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

No centenário da morte do Barão do Rio Branco, sessão solene celebrou na Assembleia Legislativa a importância do patrono da diplomacia brasileira para a formação do Brasil.

Aberta pelo presidente Barros Munhoz, a cerimônia foi presidida pelo deputado Itamar Borges (PMDB), que propôs sua realização, e teve a presença do ministro das Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, do diretor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, Antonio Magalhães Gomes Filho, do secretário de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo, José Gregori, entre outras autoridades e representantes do corpo consular.

Barros Munhoz disse que é preciso lembrar de figuras como a do Barão do Rio Branco, que nos legaram a pátria que temos e a obrigação de continuar trabalhando em sua construção. Itamar Borges enalteceu a figura do homenageado, referindo-se a sua grande contribuição na consolidação das fronteiras do país. "Façamos de suas ideias, ideais", disse.



Vida acadêmica e diplomática

Antonio Magalhães Gomes Filho fez um relato da vida de estudante do jovem Juca Paranhos, na recente Faculdade de Direito de São Paulo, onde passou a maior parte de seu curso, para depois transferir-se, no último ano, para a Faculdade de Direito do Recife, e destacou a ligação afetiva do diplomata com a capital paulista.

O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse que o Itamaraty incorporou a diplomacia federativa inspirada na atuação de Rio Branco, e reafirmou a importância que as bases por ele lançadas continuam a ter para o Brasil, como as soluções pacíficas para as questões de fronteiras que solucionou, o espírito estadista e o exemplo de profissionalismo no desempenho das funções, revelado pelo estudo minucioso das circunstâncias dos casos que lhe cabia resolver, o exame do direito e a percepção da dinâmica internacional.

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