Certificação digital: essencial para a segurança de sistemas


03/04/2012 20:35 | Da redação: Oriana Tossani - Foto: José Antonio Teixeira

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Glauber Rodrigues, da empresa certificadora Certisign<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2012/fg87210.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Glauber Rodrigues<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2012/fg87211.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

O Departamento de Informática e Desenvolvimento Organizacional da Assembleia Legislativa promoveu nesta terça-feira, 3/4, workshop sobre certificação digital com a empresa Certisign, uma das autoridades certificadoras brasileiras. O certificado digital não é apenas um instrumento de transações comerciais e documentais, mas ele mesmo um documento pessoal, que atesta a integridade da transação e garante que foi realizada pelo portador.

Segundo institutos de pesquisa, o Brasil tem cerca de 70 milhões de internautas, dos quais 25% fazem compras pela internet, mercado que movimentou R$ 18,7 bi em 2011. Esse crescimento é acompanhado do crescimento dos crimes on line, com fraudes e roubo de dados. Daí a importância de mecanismos que permitam transações mas impeçam fraudes, como é o caso do certificado digital, instrumento de criptografia pessoal que garante que somente seu portador poderá ter feito a transação (assinatura digital de documentos, autorizações de pagamentos etc.).

A Receita Federal, por exemplo, já faz uso da tecnologia, e a Assembleia, com o processo de informatização de todos os seus processos, começa a disseminar a prática e utilizar o certificado digital como ferramenta usual nos sistemas que vem sendo implantados. O Sistema de Processo Legislativo (SPL), cuja nova versão entrará em funcionamento em breve, exigirá assinatura digital em diversas etapas, e os processos administrativos que tramitam em meio eletrônico (Alesp Digital) já começam a fazê-lo. Os gestores das áreas estratégicas são os primeiros a trabalhar com a tecnologia na Alesp.

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