CPI foca Reprodução Assistida para toda a sociedade

Para presidente do órgão, planejamento familiar não se resume a contracepção>/b>
17/05/2012 20:17 | Da redação Vera Boldrini Foto Juliana Balangio

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Carlão Pignatari, Marco aurelio, Heroilma Tavares, Ulysses Tassinari e Orlando Bolçone<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2012/fg114386.JPG' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Heroilma Soares Tavares<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2012/fg114387.JPG' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Marco Aurelio de Souza<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2012/fg114388.JPG' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Orlando Bolcone<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2012/fg114389.JPG' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Reunião especial da Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada para investigar supostas irregularidades praticadas em clínicas especializadas em reprodução assistida (RA) elegeu nesta quinta-feira, 17/5, o deputado Carlão Pignatari (PSDB) para presidente e para vice-presidente o deputado Ulysses Tassinari.

O principal aspecto que levou o presidente da comissão a se preocupar com o tema foi que a população mais carente que quer ter acesso à maternidade não conta com a assistência pública do SUS. "O Estado paga o tratamento para quem não quer conceber, mas nada há disponível para aqueles que querem ter filhos. Então precisamos pensar numa regulamentação. Após os resultados obtidos com os trabalhos da CPI faremos pleitos junto ao ministério e às secretarias da Saúde para que seja disponibilizada assistência a toda a sociedade", observou Pignatari, que ainda enfatizou que dos trabalhos da comissão também surgirão meios de estabelecer transparência a esses procedimentos médicos e às formas de trabalho das clínicas especializadas.

"Justamente por ser este um tema polêmico, que até agora não encontrou uma solução para a maternidade daqueles que não têm recursos, é que iremos nos dedicar a encontrar soluções com bastante afinco", disse Tassinari. O foco das discussões, segundo ele, é identificar um caminho que leve à criação de políticas para que essa assistência especializada seja estendida a toda a população.

Já ficou definido que as reuniões serão às quintas-feiras, às 11h.

alesp