Getsusen Kobayashi revela a arte milenar do Japão no Espaço Cultural V Centenário


07/08/2012 15:43 | Emanuel von Lauenstein Massarani

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Emanuel von Lauenstein Massarani fala em evento no Espaço Cultural V Centenário <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-08-2012/fg116676.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Espaço Cultural V Centenário <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-08-2012/fg116677.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> A Arte Milenar de Getsusen Kobayashi<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-08-2012/fg116678.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Desde primeiro de agosto o Espaço Cultural V Centenário hospeda 24 obras recentes do artista Getsusen Kobayashi. Na inauguração compareceram centenas de personalidades da cultura nipônica, artistas e parlamentares que puderam admirar uma arte que embora tenha tido uma origem na antiga China, encontrou seu próprio estilo no Japão.



Em nome da mesa diretora da Assembléia saudou o artista e os presentes o critico Emanuel von Lauenstein Massarani, superintendente do Patrimônio Cultural que destacou a importância da mostra cuja intensa relação com a natureza, alcança uma particular conexão que coincide com o sentido do divino, sempre presente e natural na arte milenar.



"Tanto fauna quanto flora, rochas e rios, assim como baías e ilhas, possuem uma alma e uma natureza divina " destacou o orador. O elo profundo com a paisagem mítica e espiritual se entrelaça com a tradição, a memória, a poética, a narrativa e a frequência. A natureza se torna poesia e é transmitida como tal nas obras de Getsusen Kobayashi, onde os vários elementos assumem uma vida espelhando sentimentos e paixões humanas."



Finalizando a cerimônia e após autografar o livro que acaba de ser lançado pelo IPH " Instituto de Recuperação do Patrimônio Histórico no Estado de São Paulo, o artista usou da palavra para agradecer a presença das autoridades e dos representantes da comunidade Nipo-Brasileira e relatar sua vinda ao Brasil e o inicio de sua carreira artística.



Segundo ele próprio destacou: "Não há duvida de que a pintura japonesa exige uma grande preparação do artista, não somente do ponto de vista técnico como também interior. É necessária uma meditação para a assimilação do objeto a ser representado e um certo sentido para se compenetrar do que está se realizando, a tal ponto de pensá-lo como próprio."

alesp