Lançado jornal informativo sobre esclerose múltipla


26/10/2012 20:23 | Da Redação: Josué Rocha Fotos: Roberto Navarro

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José da Silva Guedes, Cleusa Miguel de Carvalho e Jorge Venâncio<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-10-2012/fg118825.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Cleusa de Carvalho Miguel fundadora do Mopem<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-10-2012/fg118826.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> José da Silva Guedes<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-10-2012/fg118827.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Segundo o jornal lançado o Brasil ainda se encontra nas zonas de baixo risco para o surgimento da doença<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-10-2012/fg118828.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

A Assembleia Legislativa sediou o lançamento de um jornal feito pelo Movimento dos Portadores de Esclerose Múltipla (Mopem) nesta sexta-feira, 26/10. Apoiada pela deputada Célia Leão (PSDB), a organização esclarece que o periódico traz questões acerca da doença e relata vários encontros com autoridades na busca de melhores políticas públicas para o tema. Cleusa de Carvalho Miguel, fundadora do Mopem, afirmou que após descobrir a doença e sofrer pelas dificuldades impostas, decidiu "que não iria ficar parada". Desde então, ela afirma, que há pelo menos 15 anos trabalha para melhorar a qualidade de vida de pessoas que vivem o mesmo drama.

A esclerose múltipla é uma doença degenerativa, de causas pouco conhecidas. Ela ataca o físico e o sistema neurológico. Embora tenha diagnóstico difícil, alguns dos sintomas são vertigem, visão dupla e fraqueza nas pernas. Alguns exames são fundamentais no diagnóstico: a ressonância magnética e a coleta de líquido da medula. Ainda segundo o jornal lançado, o Brasil ainda se encontra nas zonas de baixo risco para o surgimento da doença, mas o número de casos em São Paulo tem aumentado.

Para Cleuza, esse trabalho só terá fim quando todos os pacientes que convivem com essa patologia puderem ter uma vida digna e com direitos assegurados em lei, medicação acessível e apoio para enfrentar essa missão. "Uma realidade que se mostra distante, mas não impossível", afirma.

alesp