CCM do Iamspe e frente parlamentar em defesa do instituto avaliam trabalhos do ano


30/11/2012 16:00 | Da Redação - Foto: Maurício Garcia de Souza

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Marcos Martins e Silvio Micelli <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-11-2012/fg119638.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Marcos Martins<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-11-2012/fg119636.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Silvio Micelli<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-11-2012/fg119637.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

A Comissão Consultiva Mista (CCM) do Iamspe e a Frente Parlamentar em Defesa do Iamspe, coordenada pelo deputado Marcos Martins (PT), realizaram, nesta sexta-feira, 30/11, audiência pública para avaliar os trabalhos do ano de 2012 e planejar ações para 2013.

Sílvio Micelli, presidente da CCM do Iamspe, destacou a importância da frente parlamentar na luta pela melhoria da assistência à saúde do servidor paulista. Lembrou que a frente foi revitalizada por iniciativa do deputado Marcos Martins e, a partir daí, conquistou avanços nas áreas de convênios médicos e prestação de serviços.

Contudo, ainda mais recursos são necessários para que a assistência ao servidor seja de qualidade. Os 100 milhões repassados pelo governo do Estado são insuficientes e não correspondem à paridade dos 2% recolhidos pelos servidores, da ordem de 500 milhões.

É um trabalho árduo, mas acreditamos que vamos lograr êxito com a participação de todos. Temos a perspectiva de que 2013 será um ano pleno, declarou Micelli, lembrando do encontro estadual da CCM realizado em outubro de 2012, com a presença do governador Geraldo Alckmin, que conquistou avanços no debate.

O deputado Marcos Martins avaliou que as audiências realizadas pela frente parlamentar em todo o interior do Estado foram profícuas e permitiram importantes progressos. Destacou a preocupação de todos quanto a comentários de que o Iamspe poderia se transformar em uma autarquia e a necessidade de que haja mobilização para enfrentar a situação.

Marcos Martins ressaltou, ainda, que a luta deve se direcionar para pressionar o governo a repassar os recursos a que o Iamspe tem direito. Os servidores têm direito a uma boa assistência médica e somente a pressão de todos pode nos levar à vitória, concluiu. (DA)

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