Enio Tatto é um dos deputados estaduais respaldado por maior número de votos


15/03/2013 17:11 | Da assessoria da 1ª Secretaria Fotos: Roberto Navarro, Vera Massaro, Marco Cardelino, Marcia Yamamo

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Enio Tatto fala na sessão  <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-03-2013/fg122521.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Enio Tatto é cumprimentado por Samuel Moreira <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-03-2013/fg122522.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Enio Tatto (ao centro) é cumprimentado por parlamentares <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-03-2013/fg122523.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Enio Tatto e parlamentares <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-03-2013/fg122527.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Enio Francisco Tatto nasceu em 20 de maio de 1961, na cidade gaúcha de Frederico Westphaen. É o sétimo dos 10 filhos de Jácomo Tatto e Inês Fontana Tatto, uma típica família de descendente de italianos. Em 1966, seus pais migraram para o estado do Paraná para trabalhar na colheita de soja.

Os primeiros anos de vida do deputado Enio Tatto foram de contato com a dura realidade do trabalho na agricultura, onde conheceu e viveu dificuldades.

De sólida formação no catolicismo, junto com seus pais e irmãos mais novos, veio para São Paulo, em 1978 e iniciou sua participação nas comunidades eclesiais de Base (CEBs) da Igreja Católica.

Vivia-se naquela época um período de grande turbulência política e social. A luta contra a ditadura avançava e os movimentos populares e sindicais ampliavam-se com o apoio das CEBs, do movimento estudantil, e de outros segmentos da sociedade.

Diante do clima de agitação política, com a sensibilidade de quem viveu privações no campo e deparou-se com a dura vida da periferia de São Paulo, Enio engajou-se nas lutas populares como os movimentos: Pela Anistia Ampla Geral e Irrestrita, Contra a Carestia, Oposição Sindical Metalúrgica de São Paulo, Comitê Santo Dias da Silva (com quem Enio conviveu nas CEBs da zona sul de São Paulo), e na fundação e organização e construção do Partido dos Trabalhadores, a partir de 1980.

Incisiva sua atuação no PT, na igreja e nos movimentos sociais, em 2002 um coletivo de militantes do PT o indicou como candidato a deputado estadual. Foi eleito com 118.233 votos, no pleito de 6 de outubro de 2002, para a 15ª Legislatura, 2003/2007. Nas eleições de 1º de outubro 2006, foi reeleito, pelo PT, também com expressiva votação, obtendo 88.648 votos.

Como deputado Enio Tatto apresentou mais de 40 projetos de lei. Externou muitas iniciativas investigativas diante das ações do governo estadual. Valendo destacar pedidos de CPIs como: as da TV Cultura, do Rodoanel, da CDHU, do Metrô, entre outras. Integrou a CPI da CDHU e foi membro efetivo da Comissão de Constituição e Justiça.

O mandato de Enio Tatto tem atuação diversificada, sempre em defesa dos trabalhadores. Atua em várias áreas, elabora e apresenta propostas que visam beneficiar diferentes segmentos sociais. Na área da educação, propôs e liderou o movimento que resultou na instalação da Fatec em Santo Amaro e São Bernardo do Campo, assim como em Carapicuíba e Osasco.

Atualmente está engajado na luta pela implantação de um campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Santo Amaro, em Embu das Artes e também na zona leste de São Paulo. Vem lutando para que a USP-Leste ofereça também os cursos que estão disponíveis na Cidade Universitária.

Outra característica de Enio Tatto tem sido sua atuação na área do meio ambiente. Liderou a luta pela aprovação das leis específicas das represas Guarapiranga e Billings, e elaborou a Lei 12.136/2005, que criou o Dia Mundial sem Carros.

Grupos sociais específicos como dos idosos, também recebem atuação especial no seu mandato. Foram mais de 50 projetos de lei autorizando a implantação das chamadas vilas Dignidade, que beneficiam dezenas de municípios do Estado. Outras proposições de sua iniciativa procuram atender crianças e adolescentes, bem como moradores de rua.

Democratização, transparência, participação e regionalização do Orçamento são algumas das bandeiras que o deputado Enio Tatto vem defendendo insistentemente. A realização, através da Comissão de Finanças e Orçamento da Assembleia, de audiências públicas em todas as regiões administrativas do Estado, que debatem e apresentam sugestões à proposta de Orçamento estadual, foram alguns avanços obtidos pela sua expressiva atuação.

Na eleição de 3 de outubro de 2010, foi novamente eleito deputado estadual, com 161.170 votos, quatriênio 2011/2015 - 17ª Legislatura. Em 15 de março de 2013, o parlamentar foi eleito pelos seus pares para o cargo de 1º Secretário da Mesa Diretora da Assembleia.

É casado com Yolanda Rocha Tatto, pai de três filhos: Karla, Carmem e Carlos.

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