Em defesa do emprego na Operação Urbana Água Espraiada


25/03/2013 17:46 | Da assessoria do deputado Carlos Giannazi

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Giannazi (centro) e representantes da Flash Courier<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-03-2013/fg122929.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

O auditório Teotônio Vilela da Assembleia ficou lotado de moradores e funcionários da empresa de logística Flash Courier, no dia 14/3, na audiência organizada por Carlos Giannazi (PSOL) com o intuito de debater a desapropriação de metade do terreno desta firma, alvo da Operação Urbana Água Espraiada. Convidados pelo deputado, Ministério Público estadual, subprefeitura do Jabaquara, secretarias municipais de Desenvolvimento Urbano e de Infraestrutura e Obras não enviaram representantes.

À mesa, o presidente e proprietário do terreno de 1,5 mil m² na região do Jabaquara - onde há 20 anos a empresa opera - Antonio Juliani afirmou que ofereceu outras áreas bem próximas à sede da firma, mas a prefeitura da capital insiste no endereço atual da Flash Courier para a construção de casas populares que abrigarão as famílias remanejadas das comunidades atingidas pela Operação Urbana Água Espraiada (OUAE). Tanto o empresário quanto os funcionários deixaram claro na reunião que não são contra a construção dessas moradias, apenas insistem que, para fazer justiça social, não se deve fechar um empreendimento com 400 postos de trabalho, no caso, ocupados majoritariamente por moradores das adjacências.

Giannazi apoia incondicionalmente a luta dos moradores e empregados e disse que, junto às comissões de funcionários e vizinhos, pedirá rapidamente reuniões na prefeitura para que haja uma reavaliação dessa desapropriação.



carlosgiannazi@uol.com.br

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