Servidores da Fazenda são recebidos por líderes de bancada
10/04/2013 21:42 | Da Redação: Vera Boldrini Fotos: Dulce Akemi
O líder do Governo na Assembleia paulista, deputado Barros Munhoz, e os deputados Carlos Giannazi (PSOL), Rita Passos (PSD), Luiz Claudio Marcolino e Alencar Santana, ambos do PT, receberam nesta quarta-feira, 10/4, representantes de servidores da Secretaria estadual da Fazenda, que defenderam alterações no Projeto de Lei Complementar 50/2012, em tramitação no Legislativo. Baseada em estudos conjuntos desenvolvidos pelas secretarias de Gestão Pública e da Fazenda, a matéria, entre outras providências, propõe mudanças no regimento que orienta carreiras da Secretaria da Fazenda.
Justificando suas reivindicações, os representantes da secretaria argumentaram que a proposta para o reenquadramento de algumas carreiras tem como base dados de três anos atrás, portanto desatualizados. Os representantes dos servidores asseguram que as demandas sobre salários que defendem traria aos cofres paulistas "um aumento de custo irrisório".
Segundo Barros Munhoz, o maior patrimônio das instituições públicas são seus servidores. Munhoz garantiu que irá promover um amplo debate sobre o PLC antes de sua votação por acreditar no poder do diálogo e no valor da participação das entidades de classe nas discussões dos projetos que tramitam no Legislativo. "É assim que a Assembleia aprimora os projetos que por aqui passam". Citou os benefícios alcançados pelos servidores com o debate extenso sobre o projeto que criou a aposentadoria complementar, gerando alterações significativas para a vida dos contribuintes. Munhoz agendou nova audiência para tratar do projeto, no dia 15/4, às 15h, na Assembleia.
Giannazi assegurou que as solicitações serão examinadas na Assembleia de modo criterioso e favorável às demandas, talvez contempladas por meio de uma emenda aglutinativa. Já Marcolino assegurou que a análise parlamentar será orientada levando em conta a delicadeza de atos que envolvem os recursos humanos. Rita Passos observou que o objetivo é "analisar o projeto sob a luz da justiça", afirmando que o resultado será uma saída honrosa e satisfatória às demandas. Para Alencar Santana, que considera haver fundamento para as solicitações, o encaminhamento a ser dado pelo Legislativo deveria apelar à sensibilidade do Executivo.
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